cct injetora 2010 12

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CPN - COMISSO PERMANENTE DE NEGOCIAOFEDERAO DOS TRABALHADORES NAS INDSTRIAS QUMICAS E FARMACUTICAS DO ESTADO DE SO PAULO SINDICATO DA INDSTRIA DE MATERIAL PLSTICO DO ESTADO DE SO PAULO FEDERAO DOS TRABALHADORES DO RAMO QUIMICO DA CUT NO ESTADO DE SO PAULO

TM, entre si, convencionado firmar uma CONVENO COLETIVA DE TRABALHO DE SEGURANA EM MQUINAS INJETORAS DE PLSTICO, em continuidade vigncia da Conveno Coletiva de Trabalho originalmente firmada em 27 de setembro de 1995 e prorrogaes posteriores, na forma das clusulas abaixo, que passam a vigorar com esta nova redao, revogadas, a partir desta data, as redaes anteriores: CLUSULA 1 - As indstrias de transformao do SETOR PLSTICO, usurias de mquinas injetoras de plstico, comprometem-se a instalar, quando desprovidas, dispositivos de segurana, de modo a impedir a exposio do operador a riscos, para evitar acidentes, conforme especificado no Anexo I - "Requisitos de Segurana para Mquinas Injetoras de Plstico" e Desenho da Mquina Injetora, seus componentes e dispositivos de proteo, que so partes integrantes desta conveno. Pargrafo nico A CPN, criada pela Clusula 4, fixar para as empresas, os prazos para a adequao das mquinas injetoras, quando novas exigncias de dispositivos e protees venham a ser definidas pela mesma. CLUSULA 2 - As empresas transformadoras de material plstico, ao adquirirem ou venderem mquinas injetoras, novas, importadas ou usadas, devero observar a existncia, nas mesmas, dos dispositivos e das protees previstos no Anexo I. Pargrafo nico - O Ministrio do Trabalho e Emprego, na condio de interveniente, se compromete junto aos signatrios, elaborar Normas e Portarias para exigibilidade do cumprimento da presente clusula. CLUSULA 3 - O no cumprimento da clusula primeira caracterizar a existncia de risco grave, cabendo ao trabalhador ou seu representante notificar, por escrito, ao Servio Especializado em Segurana e Medicina do Trabalho (SESMT), ou ao Tcnico de Segurana da Empresa, ou Comisso Interna de Preveno de Acidentes CIPA, ou chefia do setor ou direo da empresa, para determinao de paralisao da mquina, at o estabelecimento das condies previstas no Anexo I. Pargrafo 1. - A CPN autorizar a expedio de selo certificando a existncia dos dispositivos de segurana em determinada mquina, desde que a empresa o requisite ao SINDIPLAST, mediante o preenchimento do formulrio conforme Anexo II, que fica fazendo parte integrante desta Conveno e mediante a comprovao de que a empresa realizou os cursos previstos na clusula 6. Pargrafo 2. - Em caso de impasse entre as partes ser acionada a Comisso Permanente de Negociao - CPN, prevista na clusula 4. CLUSULA 4 - Os representantes sindicais signatrios desta Conveno resolvem constituir a Comisso Permanente de Negociao CPN, com o objetivo de tomar conhecimento, analisar, negociar ou promover, quando for o caso, a mediao ou arbitragem de impasses que venham a ocorrer na vigncia desta Conveno. Pargrafo Primeiro - Por proposta da Comisso, podero ser criadas subcomisses com competncia em reas geogrficas determinadas ou por empresa; Pargrafo Segundo - A Comisso e Subcomisses sero constitudas por dois representantes titulares e dois representantes suplentes de cada bancada, expressamente designados pelas Entidades Sindicais, profissional e patronal; Pargrafo Terceiro - A Comisso reunir-se-, permanentemente, no mnimo, uma vez a cada ms, alternadamente, na sede das entidades sindicais, profissional e patronal; Pargrafo Quarto - Compete Comisso: a) tomar conhecimento de todos os problemas, impasses ou reclamaes de empregados e empresas, especialmente aqueles encaminhados pelas CIPAs, referente s normas de preveno de acidentes em mquinas injetoras, conforme definido nesta Conveno;SINDIPLAST Av. Paulista 2439, 8 andar. 01311-936 So Paulo SP Fone: 011 3060 9688

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b) promover negociao a fim de se obter acordo para soluo de pendncias entre as partes; c) no sendo possvel o acordo, possibilitar a soluo das pendncias por meio de mediao ou por arbitragem; d) dar cumprimento s decises estabelecidas pelos mecanismos previstos neste acordo ou outras iniciativas de interesse das partes. e) desde que por consenso, interpretar as clusulas e dirimir dvidas oriundas do presente instrumento; Pargrafo Quinto - As Entidades Sindicais signatrias indicaro seus representantes na CPN at 15 (quinze) dias aps a assinatura desta Conveno, devendo a primeira reunio ser realizada dentro de 15 (quinze) dias, a contar da ltima nomeao feita, valendo tal prazo, inclusive, para os casos de substituio dos representantes j indicados; CLUSULA 5 - As CIPAs devero desempenhar o papel de ligao entre o local de trabalho e a CPN. Pargrafo nico - As empresas garantiro s CIPAs: a) acesso ao Registros das Mquinas Injetoras, manuais, laudos, avaliaes e demais documentos referentes mquina; b) condies para checagem peridica dos itens previstos nesse acordo, atravs de critrios estabelecidos pela CPN, conforme Anexos II e III, que ficam fazendo parte desta Conveno. CLUSULA 6 - Os trabalhadores que operam com mquinas injetoras, bem como trocadores de moldes, alimentadores, empregados da manuteno de mquinas injetoras e moldes, componentes do SESMT e demais profissionais que atuem diretamente nas mquinas e representantes da CIPA nas Empresas, devero ser treinados, a fim de adquirir os conhecimentos necessrios preveno de acidentes, por meio de cursos especficos, cujo contedo e carga horria esto definidos no Anexo I. Pargrafo 1 - Os cursos, sero ministrados por profissionais credenciados pela CPN conforme critrios que ela prpria definir. Pargrafo 2 - Quando o curso for ministrado por profissional especializado empregado da empresa, dever obedecer ao disposto no Anexo I. CLUSULA 7 - As partes signatrias envidaro todos os esforos no sentido de tornar vlidas as decises da CPN para qualquer efeito. CLUSULA 8 - Os Signatrios desta Conveno devero promover ampla divulgao da presente Conveno a todas as empresas e empregados da rea geogrfica de sua abrangncia. CLUSULA 9 - Ficando comprovado pela CPN que o acidente do trabalho na injetora foi causado por desobedincia do empregado, s normas de proteo especificadas no presente acordo, e que digam respeito ao mesmo, deixar o empregado de ser beneficiado pelas garantias previstas neste instrumento. CLUSULA 10 - Ser garantida aos empregados seqelados por acidente do trabalho em mquina injetora de plstico a permanncia na empresa, at a data de sua aposentadoria, em seus prazos mnimos, sem prejuzo da remunerao antes percebida, desde que dentro das seguintes condies, cumulativamente: a) apresentem reduo da capacidade laboral; b) tenham-se tornado incapazes de exercer a funo que vinham exercendo e; c) apresentem condies de exercer qualquer outra funo compatvel com sua capacidade laboral aps o acidente. Pargrafo Primeiro - As condies supra do acidente do trabalho nas mquinas injetoras devero, sempre que exigidas, serem atestadas pelo INSS. Divergindo qualquer das partes quanto ao resultado do atestado, facultado valerse do recurso CPN, previsto na Clusula 4; Pargrafo Segundo - Os empregados contemplados com as garantias previstas nesta clusula no podero servir de paradigma nas reivindicaes salariais, nem ter seus contratos de trabalho rescindidos pelo empregador, a no ser emSINDIPLAST Av. Paulista 2439, 8 andar. 01311-936 So Paulo SP Fone: 011 3060 9688

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razo de prtica de falta grave, mtuo acordo entre as partes, com assistncia da entidade sindical representativa da categoria profissional, ou quando tiverem adquirido direito de aposentadoria. Pargrafo Terceiro - Os empregados garantidos por esta clusula se obrigam a participar dos processos de readaptao s novas funes indicadas pela empresa. Tais processos, quando necessrios, sero preferencialmente, aqueles orientados pelo centro de reabilitao profissional do INSS; Pargrafo Quarto - As garantias previstas nesta clusula no se aplicam quando o empregado, comprovadamente, no colaborar no processo de readaptao s novas funes. CLUSULA 11 - Fica expressamente proibido o trabalho de menores na operao com mquinas injetoras. Pargrafo nico - Exclui-se da presente clusula o trabalho do menor aprendiz, quando submetido a processo formal de treinamento, definido em lei. CLUSULA 12 - Se for apurada responsabilidade criminal por dolo ou culpa do empregador, em inqurito ou processo judicial, o pedido de indenizao do acidentado poder ser feito perante a CPN. Pargrafo Primeiro - A CPN procurar definir o alcance da responsabilidade civil para fixar a indenizao, segundo critrios da legislao civil pertinente, incluindo o valor das combinaes e verbas previstas na Clusula 15 da Conveno. Pargrafo Segundo - Se no houver acordo quanto ao valor da indenizao, as partes podero recorrer Mediao ou ao Juzo Arbitral previsto na lei 9307 de 23 de setembro de 1996. Pargrafo Terceiro A CPN poder, mediante Regulamento Interno, regulamentar o processo de Mediao ou de Arbitragem que ir adotar. Pargrafo Quarto - O pagamento do valor da indenizao, definido por acordo ou laudo arbitral, implicar a satisfao integral da obrigao decorrente da responsabilidade civil definida na presente clusula, devendo o acidentado, assistido pelo Sindicato Laboral, dar plena e geral quitao de todas as verbas e valores que seriam devidos como indenizao pela responsabilidade civil decorrente daqueles atos e fatos; CLUSULA 13 - As partes signatrias da presente Conveno comprometem-se a buscar propostas de programas contendo formas acessveis de financiamento, especialmente voltadas para as micro, pequena e mdia empresas, envolvendo outros organismos como BNDES, Banco do Brasil S/A, Caixa Econmica Federal, Fundo de Amparo ao Trabalhador FAT, SEBRAE, FINEP, entre outros, de modo a criar condies favorveis adequao e/ou renovao do maquinrio em uso no parque industrial, tendo presente que as novas mquinas atendam aos requisitos de segurana previstos no Anexo I. CLUSULA 14 - As empresas pagaro as seguintes multas pelo descumprimento da presente Conveno: a) descumprimento das clusulas 1, e 2 desta Conveno: - de 5 (cinco) a 15 (quinze) salrios normativos da categoria, vigente no ms do evento; e - o dobro, na reincidncia; b) descumprimento das demais clusulas da Conveno: - de 2 (dois) a 5(cinco) salrios normativos da categoria, vigente no ms do evento; e - o dobro, na reincidncia. Pargrafo nico - As multas previstas neste acordo sero aplicadas pela CPN que dever tomar a deciso, aps denncia ou reclamao de qualquer das partes envolvidas, inclusive quanto destinao do valor das mesmas. CLUSULA 15 - A presente Conveno ter vigncia de 2 (dois) anos, ou seja, de 26/09/2010 a 25/09/2012.SINDIPLAST Av. Paulista 2439, 8 andar. 01311-936 So Paulo SP Fone: 011 3060 9688

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CLUSULA 16 - A reviso, denncia ou revogao da presente Conveno Coletiva, no todo ou em parte, ficar subordinada negociao entre as partes bem como da aprovao de cada entidade sindical envolvida, aps consulta aos representados. Pargrafo 1. - A CPN poder alterar o contedo dos anexos, segundo as necessidades operacionais, desde que promova adequada divulgao. Pargrafo 2. - O estabelecido no presente instrumento complementa os termos dos Acordos Coletivos e Convenes firmados nas respectivas datas base. CLAUSULA 17 da Abrangncia: As normas e condies aqui estabelecidas se aplicam a todas as indstrias do Estado de So Paulo representadas pelo Sindicato da Indstria de Material de Plstico do Estado de So Paulo, no sendo reconhecida pelas partes qualquer outra forma de representao delas e a todos os trabalhadores do Estado de So Paulo representados pela Federao dos Trabalhadores nas Indstrias Qumicas e Farmacuticas do Estado de So Paulo e seus filiados, Federao dos trabalhadores do Ramo Qumico da CUT de So Paulo, Sindicato dos Trabalhadores nas Indstrias Qumicas e Farmacuticas de So Jos dos Campos e Regio, beneficiados pela presente conveno. A Federao dos Trabalhadores nas Indstrias Qumicas e Farmacuticas do Estado de So Paulo representa os trabalhadores inorganizados das categorias dos Trabalhadores nas Indstrias de Material Plstico, inclusive laminados plsticos e reciclagem plstica, prevista no grupo 10 do quadro anexo ao artigo 577 da CLT. Fazem parte integrante desta Conveno Coletiva de Trabalho, os seguintes anexos: ANEXO I REQUISITOS DE SEGURANA PARA MQUINAS INJETORAS DE PLSTICO ANEXO II CHECK LIST DA EXISTNCIA E FUNCIONAMENTO DOS DISPOSITIVOS DE SEGURANA PARA MQUINAS INJETORAS DE PLSTICO ANEXO III CHECK LIST DO CUMPRIMENTO DA CONVENO COLETIVA SOBRE SEGURANA EM MQUINAS INJETORAS DE PLSTICO ANEXO IV REQUISITOS DE SEGURANA PARA MQUINAS MOLDADORAS DE EPS

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ANEXO I REQUISITOS DE SEGURANA PARA MQUINAS INJETORAS DE PLSTICOA) PRINCPIOS GERAIS: 1. O ser humano e o seu bem-estar so o referencial que move todo este trabalho; 2. O no-ingresso do homem na rea de risco deve ser buscado incessantemente e, sempre que possvel, implementado; 3. O ingresso rea de risco somente pode ser admitido com a adoo das seguintes medidas de segurana: 3.a - Acesso pela abertura de protees mveis, dotadas dos dispositivos de segurana mnimos, abaixo especificados, ou pela remoo de protees fixas, para acessos espordicos (por ex. para manuteno, lubrificao, etc.). 3.b - Treinamento dos trabalhadores e controle peridico da manuteno das mquinas aps a instalao dos equipamentos de segurana.

B) OBJETIVO E APLICAO 1 - OBJETIVO O presente anexo tem como objetivo a proteo do operador das mquinas injetoras (horizontais ou verticais) para termoplsticos e termofixos. No se aplicam s mquinas de operao manual e fechamento mecnico. 2 - TERMINOLOGIA (ver NBR 13.757) 2.1. MQUINA INJETORA Mquina injetora a utilizada para fabricao descontnua de produtos moldados, pela injeo de material plastificado no molde, que contm uma ou mais cavidades, em que o produto formado. NOTA: Esses produtos podem ser moldados em termoplsticos ou termofixos. A mquina injetora consiste, essencialmente, da unidade de fechamento, unidade de injeo, sistemas de acionamento e comando. 2.2. UNIDADE DE FECHAMENTO Unidade que compreende o mecanismo de fechamento, as placas fixas e mvel e a zona definida como rea do molde. 2.3. REA DO MOLDE Zona compreendida entre as placas onde o molde montado. 2.4. REA DE RISCO rea de risco toda a zona externa ou interna mquina que coloca em risco a sade e segurana de qualquer pessoa. 2.5. MECANISMO DE FECHAMENTO Mecanismo fixado placa mvel, para mov-la e aplicar a fora de fechamento. 2.6 UNIDADE DE INJEO Unidade responsvel pela plastificao e injeo do material no molde, atravs do bico. 2.7. CIRCUITO DE COMANDO Circuito que gera sinais de comando necessrios para o controle de operao da mquina. 2.8. CIRCUITO DE POTNCIA Circuito que fornece energia para operao da mquina. 2.9 DISPOSITIVO DE SEGURANA Dispositivo que impede o movimento de risco, na rea associada uma proteo, quando esta estiver aberta 2.9.1 SEGURANA ELTRICA Dispositivo que detecta a posio de uma proteo e produz um sinal que usado no circuito de comando. Pode ser composta por um ou dois sensores de posio (fins de curso, sensores de proximidade, etc.) 2.9.2 SEGURANA HIDRULICASINDIPLAST Av. Paulista 2439, 8 andar. 01311-936 So Paulo SP Fone: 011 3060 9688

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Sistema que deve atuar sobre a unidade de potncia, impedindo o movimento de fechamento da mquina injetora, quando a proteo que o comanda estiver aberta, atravs do desvio do fluxo de leo para tanque. 2.9.3 SEGURANA MECNICA Dispositivo que, quando acionado pela abertura de uma proteo, impede mecanicamente o movimento de fechamento da mquina injetora. 2.10. DISTNCIA DE SEGURANA Mnima distncia necessria a impedir o acesso, dos membros superiores, zona de perigo, medida a partir de uma proteo. (ver NBR NM ISO 13852:2003). 2.11. MOVIMENTO DE RISCO Movimento de partes da mquina que pode causar danos pessoais. 2.12. PROTEES (PORTAS) Protees so dispositivos mecnicos que impedem o acesso s reas dos movimentos de risco. Para que cumpram efetivamente sua funo, devem obedecer os requisitos da norma NBR NM ISO 13852:2003. Podem ser: 2.12.1. FIXAS So aquelas fixadas mecanicamente injetora, cuja remoo ou deslocamento s possvel com o auxilio de ferramentas. Nas protees fixas os dispositivos de segurana so desnecessrios 2.12.2. MVEIS As protees mveis impedem o acesso rea dos movimentos de risco quando fechadas, podendo porm ser deslocadas e permitir ento o acesso a esta rea. As protees mveis, em funo dos dispositivos de segurana aplicados, podem ser classificadas em: NVEL 1 - Proteo mvel, sem dispositivos de segurana. NVEL 2 - Proteo mvel dotada de segurana eltrica, com um sensor de posio. NVEL 3 - Proteo mvel dotada de segurana eltrica, com dois sensores de posio, que devem ter acionamento simultneo, isto , os dois sensores devero estar monitorando simultaneamente a posio da proteo (porta), em qualquer posio de seu curso de abertura. O funcionamento correto dos sensores de posio, ou seu efeito na unidade de comando, deve ser monitorado pelo menos a cada ciclo de abertura da proteo mvel, de tal forma que uma falha destes seja imediatamente reconhecida e o movimento de risco impedido, isto , se um dos sensores de posio estiver mal acionado ou quebrado, a mquina deve reconhecer a falha e interromper o movimento de risco. NVEL 4 - Proteo mvel dotada de segurana eltrica com dois sensores de posio e segurana mecnica. NVEL 5 - Proteo mvel dotada de segurana eltrica com dois sensores de posio e segurana hidrulica. NVEL 6 - Proteo mvel dotada de segurana eltrica, com dois sensores de posio, segurana mecnica e segurana hidrulica. Obs. 1: A seqncia dos tipos de proteo indica seu grau crescente de segurana, por exemplo, uma proteo do NVEL 4 considerada mais segura que uma proteo do NVEL 2. Obs. 2: Os sensores de posio devem estar dispostos de modo protegido a fim de impedir sua neutralizao involuntria. Recomenda-se a utilizao de uma caixa de proteo, de modo a impedir o acesso acidental aos sensores. 2.13 Mquina injetora eltrica: mquina injetora em que os acionamentos dos eixos so executados por atuadores eltricos - servomotores; 2.13.1 Motor eltrico: qualquer tipo de motor que usa energia eltrica, como servomotor ou motor linear; 2.13.2 Unidade de controle do motor: unidade para controlar o movimento, o processo de parada e interrupo de movimento de um motor eltrico, com ou sem dispositivo eletrnico integrado, tais como conversor de freqncia e contator; 2.13.3 Eixo eltrico: sistema composto por um motor eltrico, uma unidade de controle motor e os contatores adicionais;

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3 - LOCALIZAO DOS RISCOS NA MQUINA INJETORA 3.1 RISCOS MECNICOS - mecanismo de fechamento - rea do molde - unidade de injeo - rea da descarga de peas 3.2 RISCOS ELTRICOS - unidade de injeo - painel de comando 3.3 RISCOS TRMICOS - unidade de injeo - rea do molde 3.4 RISCOS QUMICOS - unidade de injeo - rea do molde 3.5 RISCOS GERADOS POR RUDO 3.6 RISCOS DE QUEDA - unidade de injeo - piso escorregadio ao redor da mquina 4 - DISPOSITIVOS MNIMOS DE SEGURANA OBRIGATRIOS 4.1. PROTEES PARA REA DO MOLDE 4.1.1. Na rea do molde devem existir protees mveis do NVEL 4 (portas frontal). Essas protees devem ser construdas de forma a reter qualquer material expelido na unidade de fechamento, isto , as protees no podem ser construdas com material perfurado, que permita, por exemplo, a passagem de material plstico espirrado do molde. 4.1.1.1. A proteo do lado em que no possvel o comando da mquina injetora (lado traseiro), poder ser do NVEL 3 e, nesse caso, quando da abertura da proteo, o acionamento do motor principal da mquina deve ser interrompido. 4.1.1.2. Devem existir protees fixas complementares para a rea do molde, quando necessrio, para respeitarem as distncias de segurana, definidas na NBR NM ISO 13852:2003, por exemplo, fechamento superior. 4.1.2. A posio aberta de uma proteo mvel da rea do molde deve impedir todos os movimentos da unidade de fechamento e a funo injeo. Pode-se admitir o movimento de abertura do molde, com a porta de proteo aberta, quando no for possvel o acesso parte posterior (traseira) da placa mvel. 4.1.2.1. O acesso aos pontos de risco, resultantes dos movimentos dos extratores de machos ou peas, deve ser impedido. 4.1.3. Quando a proteo for constituda por uma nica pea, deve ser de NVEL 4, com apenas um conjunto de dispositivos de segurana, se conjugada, (ao se abrir a proteo traseira, automaticamente, a frontal tambm aberta) os dispositivos de segurana devem estar na proteo do lado do operador. NOTA: Em quaisquer dos casos admite-se a aplicao de uma proteo com segurana maior que a especificada. 4.2. PROTEES PARA A REA DO MECANISMO DE FECHAMENTO Na rea do mecanismo de fechamento devero ser aplicadas protees fixas ou protees mveis (portas) do NVEL 2. Quando da abertura da proteo mvel, o acionamento do motor principal da mquina deve ser interrompido. Se essas protees forem constitudas por material perfurado, devem respeitar as distncias de segurana (NBR NM ISO 13852:2003) NOTA: Em quaisquer dos casos admite-se a aplicao de uma proteo com segurana maior do que a especificada. 4.3 PROTEES PARA A UNIDADE DE INJEO 4.3.1 PROTEO DO CILINDRO DE PLASTIFICAO E BICO DE INJEOSINDIPLAST Av. Paulista 2439, 8 andar. 01311-936 So Paulo SP Fone: 011 3060 9688

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O cilindro de plastificao deve ser dotado de proteo fixa ou proteo mvel do NIVEL 2. O bico de injeo dotado de proteo mvel do NVEL 2. 4.3.2 PARTES MVEIS DA UNIDADE DE INJEO As partes mveis do conjunto injetor devem receber protees fixas, ou mveis do NVEL 2, de tal forma que sejam respeitas as distncias de segurana (ver NBR NM ISO 13852:2003) 4.3.3 REA DA ALIMENTAO DE MATERIAL (FUNIL) O acesso rosca plastificadora deve ser impedido pelo respeito s distncias de segurana (ver NBR NM ISO 13852:2003) NOTA: Em quaisquer dos casos admite-se a aplicao de uma proteo com segurana maior do que a especificada. 4.4 PROTEO CONTRA CHOQUE ELTRICO Para que se evite o risco de choques eltricos, os requisitos das normas NR-10 e NBR 5410 devem ser respeitados. 4.5 PROTEO CONTRA QUEDAS Para evitar riscos de queda ao redor da mquina injetora, devem ser eliminados os acmulos de gua ou leo, provenientes de vazamentos, nessa rea. A alimentao do funil deve ser feita atravs de meios seguros de acesso. 5. Dispositivos de segurana para mquinas com eixo eltrico - injetoras eltricas. 5.1. As mquinas injetoras eltricas devem atender aos requisitos de segurana deste Anexo. 5.2. Para o movimento de fechamento da placa das injetoras eltricas, o circuito de potncia deve possuir ligao em srie com mais de uma unidade de controle motor, da seguinte forma: a) uma unidade de controle de velocidade do motor tendo em sua sada mais dois contatores em srie; ou b) uma unidade de controle de velocidade do motor com uma entrada de comando de segurana monitorada, tendo em sua sada mais um contator em srie; ou c) uma unidade de controle de velocidade do motor com duas entradas de comando de segurana monitoradas de categoria 3, sendo que, neste caso, o uso de contator em srie desnecessrio. 5.3. Os componentes do circuito de potncia devem possuir monitoramento automtico, de forma que, em caso falha em um dos componentes, no seja possvel iniciar o movimento seguinte do ciclo de injeo. 5.3.1. O monitoramento automtico deve ser realizado ao menos uma vez a cada movimento da proteo mvel - porta. 5.3.2. A proteo mvel porta, das injetoras eltricas deve possuir dispositivo de intertravamento com bloqueio que impea sua abertura durante o movimento perigoso. 5.3.2.1. O dispositivo de intertravamento com bloqueio deve: a) atender s disposies dos item 4; b) suportar um esforo de at 1000N (mil Newtons); c) manter a proteo mvel travada na posio fechada at que o estado de parada do movimento de perigo seja alcanado, devendo a deteco de estado de parada ser segura contra falhas individuais.

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5.3.3. As injetoras eltricas devem atender a uma parada de emergncia controlada, com fornecimento de energia ao circuito de potncia necessria para atingir a parada e, ento, quando a parada for atingida, a energia ser removida. 5.3.3.1 A atuao da parada de emergncia deve interromper todos os movimentos e descarregar os acumuladores hidrulicos. 6. MQUINAS ESPECIAIS 6.1 EFEITO DA GRAVIDADE Para mquinas com movimento de fechamento vertical, onde a gravidade pode causar o movimento de fechamento e, ao menos uma dimenso da placa for maior que 800 mm. Ou o curso mximo for maior que 500 mm., esse movimento de risco deve ser impedido por restrio mecnica. To logo seja aberta a proteo, o dispositivo deve atuar. 6.2 MQUINAS DE GRANDE PORTE Em mquinas de grande porte, o acesso de todo o corpo rea do molde, representa um risco adicional, j que as mquinas podem ser operadas com pessoas dentro da rea do molde. Dessa forma, devem ser previstos dispositivos adicionais de segurana em todas as mquinas onde: - a distncia horizontal ou vertical entre os tirantes do fechamento for maior que 1,2 m., ou - se no existirem tirantes, a distncia horizontal ou vertical equivalente, que limita o acesso rea do molde, for maior que 1,2 m, ou - uma pessoa consiga permanecer entre a proteo da rea do molde e a rea de movimento de risco. Os dispositivos devem ser previstos nas protees de todos os lados da mquina em que o ciclo possa ser iniciado. Esses dispositivos de segurana adicionais, por exemplo, travas mecnicas, devem agir em cada movimento de abertura da proteo e devem impedir o retorno da proteo posio fechada. Deve ser necessrio reativar separadamente esses dispositivos de segurana, antes que se possa iniciar outro ciclo. A posio da qual os dispositivos de segurana so reativados, deve permitir uma clara visualizao da rea do molde, com a utilizao de meios auxiliares de viso, se necessrio. O correto funcionamento desses dispositivos adicionais, deve ser monitorado por sensores de posio, ao menos uma vez para cada ciclo de movimento da proteo, de tal forma que, uma falha no dispositivo adicional de segurana, ou seus sensores de posio, seja automaticamente reconhecida e impedido o incio de qualquer movimento de fechamento do molde. Em todas as protees de acionamento automtico, em que esses dispositivos estejam fixados, o movimento de fechamento da proteo deve ser comandado por um boto pulsador, posicionado em local que permita clara visualizao da rea do molde. Onde for possvel o posicionamento de uma pessoa dentro da rea do molde, dispositivos adicionais, por exemplo, plataformas de segurana sensitivas ou barreiras de luz sensitiva, devem ser previstos. Quando esses dispositivos adicionais so acionados, o circuito de controle do movimento de fechamento da placa, deve ser interrompido e, no caso de protees de acionamento automtico, o circuito de controle do movimento de fechamento da proteo, deve ser interrompido. Ao menos um boto de emergncia deve ser previsto, em posio acessvel, em cada lado do molde, dentro da rea do molde.

6.3 EQUIPAMENTO AUXILIAR O uso de equipamento auxiliar para manuseio e acesso mquina injetora, por exemplo, esteiras transportadoras, talhas, plataformas de operao, dispositivos de retirada de peas, etc., no devem reduzir o nvel de segurana estabelecido pelos requisitos anteriores.SINDIPLAST Av. Paulista 2439, 8 andar. 01311-936 So Paulo SP Fone: 011 3060 9688

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7. PROTEO PARA MQUINAS HIDRULICAS DE COMANDO MANUAL 7.1. No lado de operao da mquina, devem possuir protees de NVEL 1 em toda a rea de risco ( molde e mecanismo de fechamento). Protees fixas complementares podem ser aplicadas, se as protees mveis no forem suficientes para proteger toda a rea de risco. A efetividade das protees dever ser conseguida atravs das seguintes medidas: - Respeito as distncias de segurana conforme norma NBR NM ISO 13852:2003, - Quando aberta, a proteo frontal da rea do molde deve, imediatamente, impedir mecanicamente o acionamento da vlvula hidrulica de fechamento, ou - Quando aberta, permitindo acesso ao acionamento da vlvula hidrulica de fechamento, dever desviar o fluxo de leo para tanque. 8. TREINAMENTO Todos os trabalhadores envolvidos na operao de Mquinas Injetoras devero ter recebido treinamento. O treinamento dever ser de, no mnimo, 8 horas e deve atender ao seguinte contedo programtico: - histrico da regulamentao de segurana sobre mquinas injetoras - direitos e deveres do empregador e trabalhador - descrio e funcionamento de mquinas injetoras - riscos na operao de mquinas injetoras - principais reas de perigo de uma mquina injetora - medidas e dispositivos de segurana para evitar acidentes - protees (portas) e distncias de segurana - exigncias mnimas segundo a NR-10, NR-12, NBR 13.536, NBR NM ISO 13852:2003 e NBR 13757 - medidas de segurana para mquinas hidrulicas de comando manual - demonstrao prtica dos perigos e dispositivos de segurana em uma mquina injetora. O instrutor, responsvel pelo treinamento, dever fornecer certificado aos participantes, responsabilizando-se pelo treinamento e cumprimento do contedo programtico e deve atender, no mnimo, aos seguintes requisitos, que devem ser exigidos pelo contratante e a este comprovados: - formao tcnica em nvel mdio, - conhecimento tcnico de mquinas injetoras de plstico, - conhecimento da normalizao tcnica de segurana, - ter participado de treinamento especfico de formao coordenado pela CPN. - possuir credenciamento da CPN. RECOMENDAO Recomenda-se que se faa a RECICLAGEM de todos os envolvidos na operao de Mquinas Injetoras nos seguintes casos: - Alteraes dos itens de segurana da Conveno de Mquinas Injetoras. - Aquisio de equipamentos de nova tecnologia. Ordens de servio A empresa deve elaborar e implantar Ordem de Servio relativo a todos os procedimentos operacionais em mquinas conforme a NR1.

9. SELO DE SEGURANA Para poder operar, toda mquina injetora dever receber um selo de segurana, emitido pela CPN. O selo de segurana dever ser solicitado, atravs do preenchimento e envio do anexo II, CPN. Excepcionalmente, mquinas novas podero operar sem o selo de segurana, desde que j se tenha encaminhado sua solicitao CPN, durante o perodo de apreciao do pedido. Se indeferido, a mquina dever ser paralisada at a correta adequao da mquina.SINDIPLAST Av. Paulista 2439, 8 andar. 01311-936 So Paulo SP Fone: 011 3060 9688

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10. VERIFICAO Os dispositivos de segurana devem ser verificados, pelo prprio operador, a cada incio de jornada e, especialmente, aps a troca de molde. 11. REVISO Os sistemas de segurana devem ser revisados a cada 6 (seis) meses, considerando-se a vida til de cada componente. O histrico desta reviso dever ser anotado em registro especfico, sob responsabilidade da empresa. 12. DISTNCIAS DE SEGURANA (conforme NBR 13761) 12.1 SNTESE DA NORMA NBR NM ISO 13852:2003 Para melhor entendimento, encontram-se resumidos, abaixo, os itens que se aplicam s mquinas injetoras, da Norma NBR NM ISO 13852:2003- Segurana de Mquinas Distncias de segurana para impedir o acesso zonas de perigo pelos membros superiores. Para melhor entendimento e informaes complementares, deve-se consultar a NBR NM ISO 13852:2003. A referida norma estabelece valores para distncias de segurana, de modo a impedir acesso zonas de perigo, pelos membros superiores de pessoas com idade maior ou igual a trs anos. Essas distncias se aplicam quando, por si s, so suficientes para garantir segurana adequada. Estruturas de proteo com altura menor que 1400 mm no devem ser usadas, sem medidas adicionais de segurana. Os valores das tabela 4 e 5 foram definidos considerando-se o mesmo nvel de apoio para operador e mquina. Qualquer elevao do nvel de apoio do operador, por exemplo, atravs de colocao de estrados em volta da mquina, dever ser considerado nas dimenses das protees. Tabela 1 alcance sobre estruturas de proteo alto risco (tabela 2 da NBR NM ISO 13852:2003) Dimenses em mm Altura Altura da estrutura de proteo b 1) da zona 1 000 1 200 1 400 3) 1 600 1 800 2 000 2 200 2 400 2 500 2 700 de perigo a Distncia horizontal zona de perigo c 2 700 2) 2 600 900 800 700 600 600 500 400 300 100 2 400 1 100 1 000 900 800 700 600 400 300 100 2 200 1 300 1 200 1 000 900 800 600 400 300 2 000 1 400 1 300 1 100 900 800 600 400 1 800 1500 1 400 1 100 900 800 600 1 600 1 500 1 400 1 100 900 800 500 1 400 1 500 1 400 1 100 900 800 1 200 1 500 1 400 1 100 900 700 1 000 1 500 1 400 1 000 800 800 1 500 1 300 900 600 600 1 400 1 300 800 400 1 400 1 200 400 200 1 200 900 0 1 100 500 1)

2) 3)

Estruturas de proteo com altura inferior que 1 000 mm no esto includas, por no restringirem suficientemente o acesso do corpo Para zonas de perigo com altura superior a 2 700 mm, ver 4.2 da NBR NM ISO 13852:2003 Estruturas de proteo com altura menor que 1 400 mm, no devem ser usadas sem medidas adicionais de segurana Tabela 2 alcance ao redor

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(tabela 3 da NBR NM ISO 13852:2003) Dimenses em mm Limitao do movimento Limitao do movimento apenas no ombro e axila > 850 Distncia de segurana sr Ilustrao

Brao apoiado at o cotovelo > 550

Brao Apoiado at o punho

> 230

Brao e mo apoiados at a articulao dos dedos

> 130

A: faixa de movimento do brao 1) dimetro de uma abertura circular, lado de uma abertura quadrada ou largura de uma abertura em forma de fenda

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Tabela 3 alcance atravs de aberturas idade > 14 anos (tabela 4 NBR NM ISO 13852:2003) Parte do Corpo Ilustrao Abertura fenda Dimenses em mm Distncia de segurana sr quadrado circular

e2

>2

>2

4 10

>5

5

6 15

>5

Dedo at articulao com a mo

8 < e < 10 10 < e < 12

> 80 100

> 25 80

> 20 80

12 < e < 20 ou mo

120

120

120

20 < e < 30

> 850 1)

> 120

> 120

Brao at juno com o ombro

30 < e < 40

> 850

> 200

> 120

40 < e < 120

> 850

> 850

> 850

1)

Se o comprimento da abertura em forma de fenda < 65 mm, o polegar atuar como um limitador e a distncia de segurana poder ser reduzida para 200 mm.

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12.2 MQUINAS COM PROTEES (PORTAS) SEM ABAS SUPERIORES

c

zona de perigo b a

a = altura mxima da zona de perigo, b = altura da proteo (porta),

Figura 1 Protees sem abas superiores Para verificao da efetividade da proteo, baseado na tabela 1, teremos: Tabela 4 Protees (portas) sem aba superior Altura da proteo (b) 1400 < 1800 > 1800 < 2000 > 2000 < 2200 >2200 Qualquer dimenses em mm Distncia mnima de segurana (mm) 1500 1400 1100 900 800 0 600 0 400 0 300 0 100 0

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12.3- MQUINAS COM PROTEES (PORTAS) COM ABAS SUPERIORES

d e

sr Zona de perigo b

Figura 2 protees com abas

b = altura da proteo (porta) d = dimenso horizontal da aba da proteo (porta) e = abertura entre abas das protees sr = distncia mnima de 16egurana

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Tabela 5 Protees (portas) com aba superior dimenses em mm abertura entre abas (e) qualquer qualquer qualquer qualquer qualquer qualquer qualquer qualquer qualquer qualquer qualquer qualquer qualquer qualquer qualquer qualquer qualquer qualquer 6 1100 350 < d < 670 670 < d < 900 d > 900 300 < d < 620 620 < d < 850 d > 850 355 < d < 585 d > 585 190 < d < 335 d > 335 130 < d < 230 d > 230 Qualquer Qualquer Qualquer Qualquer

distncia de segurana (sr) > 550 > 230 0 > 550 > 230 0 > 550 > 230 0 > 550 > 230 0 > 230 0 > 130 0 > 130 0 > 20 > 80 > 100 > 120

13 RISCO GRAVE E IMINENTE O no atendimento dos requisitos estabelecidos nos itens 4, 5 e 6, caracteriza condio de risco grave e iminente, o que possibilita a interdio da mquina.

C) REFERNCIAS A elaborao dos dispositivos mnimos apresentados anteriormente foi realizada tendo como referncia as seguintes Normas Tcnicas: - NBR 13536 Mquinas injetoras para plstico e elastmeros Requisitos tcnicos de segurana para o projeto, construo e utilizao - NBR 13757 Mquinas injetoras para plstico e elastmeros Terminologia - NBR NM ISO 13852:2003- Segurana de mquinas Distncias de segurana para impedir o acesso zonas de perigo pelos membros superiores - NBR 5410 Instalaes eltricas de baixa tenso - NR 10 Instalaes e Servios em Eletricidade - NR 12 Mquinas e Equipamentos - Nova NR 12 Mquinas e Equipamentos

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D) DESENHOS 1 DESENHO DA MQUINA INJETORA, SEUS COMPONENTES E DISPOSITIVOS DE PROTEO

Proteo do bico

Proteo do mecanismo de fechamento Proteo (porta) da rea do molde rea da descarga de peas

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2 ALCANCE ATRAVS DE ABERTURAS Para aberturas existentes entre protees ou em protees, por exemplo quando utilizado material perfurado, em funo das dimenses das aberturas, as distncias de segurana da tabela 3 devem ser respeitadas.

Exemplo de pontos em que deve-se respeitar as distncias de segurana relativa a aberturas

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3 IDENTIFICAO DOS PONTOS DE PERIGO EM UMA MQUINA INJETORA HORIZONTAL

3

5

1

2

6

4

7

1 rea do molde 2 rea da unidade de injeo (movimento do bico) 3 rea do mecanismo de fechamento 4 rea da alimentao de material 5 rea dos extratores de machos e peas (se existentes) 6 rea das resistncias de aquecimento 7 rea da descarga de peas

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- SEGURANA ELTRICA E HIDRULICA

LB

Segurana hidrulica

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- SEGURANA MECNICA

LI MI TADOR ( BATENTE) ACI ON ADOR

BARRA

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ANEXO II CHECK LIST DE VERIFICAO DO CUMPRIMENTO DOS REQUISITOS NECESSRIOS CONCESSO DO SELOOrientaes: Cada mquina possui um questionrio especfico. Preencha em 2 vias e protocole na CPN Comisso Permanente de Negociao. Aps o deferimento, anexe o selo mquina correspondente.

EMPRESA:..................................................................................................................... Mquina n...................... Fabricante:......................Modelo:.....................Ano:............. TIPO DE MQUINA:...................................................................................................... AUTOMTICA HIDRAULICA DE COMANDO MANUAL

Responsveis pelas informaes Nome e cargo: (Responsabilidade da empresa): 1.............................................................. 2...............................................................

SE A MQUINA AUTOMTICA, PREENCHA S ESTE ITEM A 1) Existem protees (portas) para a rea de molde que efetivamente impeam o risco quando fechadas? Sim No 1.1) Elas so construdas de forma a impedir espirramentos? Sim No 2) Existem dois fins de curso (micros) na porta da frente (proteo) na rea do molde, com acionamento simultneo e imediatamente aps a abertura da referida porta? Sim No 3) Existem dois fins de curso (micros) na porta traseira (proteo) na rea do molde, com acionamento simultneo e imediatamente aps a abertura da referida porta? Sim No Sendo a porta da frente e de trs constituda por uma nica pea (inteiria) este item 3 no deve ser respondido. 4) Existe segurana mecnica ou hidrulica para a porta da frente da rea do molde? Sim No 5) Existem protees para a rea do mecanismo de fechamento (braagem), que efetivamente impedem o acesso? Sim No 6) Se as protees (portas) da rea do mecanismo de fechamento(braagem) forem mveis, existe pelo menos um fim de curso sendo acionado? Sim No Se as protees (portas ou chapas) forem fixas, no preencher este item. 7) Existem protees na rea de resistncias de aquecimento (canho)? Sim NoSINDIPLAST Av. Paulista 2439, 8 andar. 01311-936 So Paulo SP Fone: 011 3060 9688

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8) Treinamento: Os empregados envolvidos na operao desta mquina foram treinados de acordo com a Conveno Coletiva de Mquinas Injetoras? Sim No Em caso positivo: Data do treinamento ____/____/____. Nmero de empregados treinados: ________________. SE A MQUINA HIDRULICA DE COMANDO MANUAL, PREENCHA S ESTE ITEM B 1) Existem protees (portas) para a rea do molde, que efetivamente impeam o risco quando fechadas? Sim No 1.1) Elas so construdas de forma a impedir espirramentos? Sim No 2) Existem protees para a rea do mecanismo de fechamento (braagem), que efetivamente impedem o acesso? Sim No 3) O acesso a vlvula de acionamento manual impedido imediatamente ao se abrir a porta da rea do molde? Sim No 4) A porta da rea do molde aberta provoca o desvio do leo hidrulico, impedindo imediatamente a existncia do movimento de fechamento nessa situao? Sim No 5) ) Existem protees na rea de resistncias de aquecimento (canho)? Sim No 6) Treinamento: Os empregados envolvidos na operao desta mquina foram treinados de acordo com a Conveno Coletiva de Mquinas Injetoras? Sim No Em caso positivo: Data do treinamento ____/____/____. Nmero de empregados treinados: ________________.

Data de preenchimento: ____/____/____.

NOME DO RESPONSVEL ___________________________________ IDENT. RG - __________________ CPF. - ______________________

________________________________ ASSINATURA

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ANEXO III CHECK LIST DO FUNCIONAMENTO DOS DISPOSITIVOS DE SEGURANA PREVISTOS NA CONVENO COLETIVA DE SEGURANA EM MQUINAS INJETORAS DE PLSTICO Este check list deve ser preenchido obrigatoriamente a cada 1 ano pelo Servio Especializado em Segurana e Medicina do Trabalho (SESMT), ou pelo Tcnico de Segurana da Empresa, ou pela Comisso Interna de Preveno de Acidentes CIPA (ou na falta desta pelo funcionrio designado NR5)

Orientaes para preenchimento: 1 Cada mquina possui um check list / questionrio especfico. 2 Preencha em 2 vias e encaminhe CPN Comisso Permanente de Negociao. Aps o deferimento, anexe o selo mquina correspondente. 3 No caso de dvidas fazer contato com a CPN. Fones: - SINDIPLAST (11) 3060-9688;

Empresa:............................................... n de funcionrios:...................................... MQUINA N......................................... FABRICANTE:............................................ MODELO:............................................... ANO:.......................................................... Nmero do Selo da CPN............................................................................................ Nome, assinatura e funo do responsvel pelas informaes:................................ Local e data da verificao:....................................................................................... OBS.: preencher um Check List para cada mquina A MQUINAS AUTOMTICAS

A-1 SEGURANA MECNICA 1) A Segurana Mecnica est em boas condies? Sim No 2) Com molde totalmente aberto e abrindo-se a porta dianteira, a segurana mecnica atua? Sim No

A-2 SEGURANA ELTRICA 1) A porta dianteira da rea do molde aciona/desaciona os dois fim de curso(micros), simultnea e imediatamente sua abertura? Sim No 1.1) E a porta traseira? Sim No 2) A porta dianteira aberta impede o movimento de fechamento da mquina? Sim No 3) Se a porta traseira da rea do molde aciona apenas segurana eltrica, ao abri-la o motor eltrico principal da mquina desligado? Sim No

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4) Se a porta traseira da rea do molde aciona alm da segurana eltrica, segurana hidrulica ou mecnica, quando aberta, os itens A 3.1 ou A 1.2 so atendidos com relao a essa proteo? Sim No 5) Se a proteo frontal da rea do mecanismo de fechamento (braagem) for mvel, ela aciona corretamente o fim do curso (micro)? Sim No 6) Abrindo-se a proteo frontal da rea do mecanismo de fechamento (braagem), o motor eltrico principal desligado? Sim No 6.1) E a proteo traseira? Sim No

A-3 SEGURANA HIDRULICA 1) Abrindo e fechando-se a porta dianteira da rea do molde, o acionamento da vlvula de segurana hidrulica correto? Sim No 2) Havendo segurana hidrulica na porta traseira, seu funcionamento tambm correto? Sim No

A-4 PROTEES 1) As portas (protees) para a rea do molde impedem efetivamente o acesso rea de risco? Sim No 2) As portas da rea do molde so construdas de tal forma a impedir a passagem de material plstico espirrado do molde? Sim No 3) Se o movimento de abertura da mquina ocorre com a porta dianteira aberta, existem protees impedindo o acesso rea traseira da placa mvel? Sim No 4) Neste caso, existe proteo para eventual risco de corte ou pergfurao durante o movimento de abertura do molde, no movimento da placa extratora, ou na extrao da pea? Sim No

A-5 PROTEES NA UNIDADE DE INJEO 1) Existem protees nas resistncias de aquecimento (canho)? Sim No 2) Existe proteo no bico de injeo? Sim No 3) Existem protees nas partes mveis da unidade de injeo? Sim NoSINDIPLAST Av. Paulista 2439, 8 andar. 01311-936 So Paulo SP Fone: 011 3060 9688

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4) O acesso rosca plastificadora impedido mecanicamente? Sim No

A-6 PROTEO CONTRA QUEDAS 1) Existem vazamentos de gua ou leo ao redor da mquina? Sim No

B - SE A MQUINA HIDRULICA DE COMANDO MANUAL, PREENCHA S ESTE ITEM B 1) Existem protees (portas) para a rea do molde, que efetivamente impeam o risco quando fechadas? Sim No 1.1) Elas so construdas de forma a impedir espirramentos? Sim No 2) Existem protees para a rea do mecanismo de fechamento (braagem), que efetivamente impedem o acesso? Sim No 3) O acesso a vlvula de acionamento manual impedido imediatamente ao se abrir a porta da rea do molde? Sim No 4) A porta da rea do molde aberta provoca o desvio do leo hidrulico, impedindo imediatamente a existncia do movimento de fechamento nessa situao? Sim No 5) Existem protees na rea de resistncias de aquecimento (canho)? Sim No

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CHECAGEM DE CUMPRIMENTO DA CONVENO SEGURANA EM MQUINAS INJETORAS DE PLSTICOEmpresa:................................................................................................................... N de mquinas injetoras:.....................N de operadores de injetoras:.................... Data de preenchimento: ______/______/______.

COLETIVA

SOBRE

1) Sobre o envolvimento e conhecimento da empresa (e da CIPA) sobre a Conveno Coletiva de Segurana em Mquinas Injetoras, assinale a alternativa correta: A empresa tomou conhecimento por alto da existncia da Conveno. A empresa acompanha a Conveno desde o incio e vem tomando todas as medidas para sua implantao. A empresa e/ou os funcionrios desconhecem a Conveno Coletiva, mas tm interesse na sua implantao. Outra:.................................................................................................................. 2) Existe CIPA na Empresa? Sim No 3) Existe SESMT (Servio Especializado em Engenharia de Segurana e em Medicina do Trabalho)? Sim No 4) Existe o selo indicativo da existncia dos equipamentos de segurana ou a Sim No (Ver Check List especfico para a concesso do Selo) placa indicativa do fabricante?

5) Os dispositivos de Segurana previstos na Conveno Coletiva funcionam adequadamente? Sim No Obs.: caso verifique alguma irregularidade no funcionamento dos dispositivos registre as ocorrncias e anexe o check list anexo II, preenchido. 6) Os sistemas de segurana das mquinas so revisados periodicamente, pelo menos a cada 6 meses? Sim No 7) A manuteno das mquinas injetoras realizada de forma: Corretiva Preventiva Preditiva (com base na vida til dos componentes) Outra:...................................................................................................................... 8) Existem registros especficos (livros, fichas etc.) do histrico dessas revises ou manutenes? Sim No 9) A CIPA tem acesso regular a esses registros? Sim No 10) Os operadores encontram-se devidamente treinados em cursos especficos para operar a mquina com segurana? Sim No 10.1) Citar carga horria dos Cursos de capacitao de operadores:......................... 10.2) Entidade que ministrou ou ministra os cursos:....................................................

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11) Os membros da CIPA encontram-se devidamente capacitados atravs de cursos especficos de preveno de acidentes em mquinas injetoras? Sim No 11.1) Carga horria do curso sobre segurana em mquinas injetoras:........................ 11.2) Entidade que ministrou ou ministra os cursos de Cipeiros:.................................. 12) Ocorreu algum acidente de trabalho na mquina injetora nos ltimos 2 anos? Sim No 12.1) Em caso afirmativo descrever a quantidade e data dos acidentes, bem como as providncias adotadas para preveno:.................................................................... 13) A empresa tem conhecimento do financiamento do BNDES (Banco nacional de Desenvolvimento Econmico e Social), para substituio de mquinas injetoras ultrapassadas? Sim No 14) Existe o trabalho de menores em mquinas injetoras (exceto o menor aprendiz supervisionado)? Sim No 15) A CIPA realiza a checagem peridica (pelo menos a cada 6 meses) dos itens da Conveno? Sim No

ORIENTAES: 1 - Este questionrio deve ser preenchido pelos membros da CIPA. 2 Cada mquina possui um questionrio especfico. 3 Preencher pelo menos 1 vez a cada ano. 4 Preencha em 2 vias e encaminhe CPN Comisso Permanente de Negociao. Aps o deferimento, anexe o selo mquina correspondente. 5 No caso de dvida fazer contato com a CPN. Fones: - SINDIPLAST (11) 3060-9688;

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ANEXO IV Segurana em mquinas moldadoras de EPS e Similares

(Imagem Ilustrativa) 1. Condies mnimas de segurana As recomendaes constantes neste item devem ser aplicadas as mquinas moldadoras de EPS por similaridade. Verificou-se que para operar com segurana devem ter os requisitos mnimos de segurana a seguir: 1.1 rea Frontal (retirada pea) 1.1.1 Devem ter protees mecnicas fixas ou mveis na parte superior e inferior da rea de retirada do produto acabado conforme NBR 13852 e NBR 13853 de modo que inviabilize o acesso, de qualquer trabalhador, a rea interna de fechamento do molde da mquina. Quando mveis devem ser dotadas de dispositivos de intertravamento, como chaves de segurana eletromecnicas, com ao e ruptura positiva, magnticas e eletrnicas codificadas instaladas segundo a categoria de segurana 4 conforme item 12.42 da NR12. Ilustrada abaixo. Caso no seja possvel o impedimento do acesso as reas de perigo atravs de protees fixas ou mveis, dever utilizar sensores de segurana, conforme o item 12.42(c).

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(Proteo Inferior) 1.2 rea Lateral (painel comando)

(Proteo Superior)

1.2.1 Devem ter protees fixas ou mveis, conforme NBR-13852 e NBR- 13853 de modo que inviabilize o acesso, de qualquer trabalhador, a rea interna de fechamento do molde da mquina. Quando forem mveis devem ser dotadas de dispositivos de intertravamento, como chaves de segurana eletromecnicas, com ao e ruptura positiva, magnticas e eletrnicas codificadas instaladas segundo a categoria de segurana 4 conforme item 12.42 da NR12. Ilustrao abaixo

(Vista Lateral - Imagem Ilustrativa)

1.2.2 A chave geral deve permitir o seu bloqueio na posio desligado, com a utilizao de cadeado, quando da necessidade de execuo de qualquer tipo de servio na rea interna da mquina. A chave do cadeado dever ficar sob a responsabilidade de pessoa autorizada pela empresa.

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1.2.3 Ao executar qualquer tipo de interveno na rea de risco dever ser colocado placa de identificao no painel avisando que a mquina est em manuteno, conforme figura abaixo.

1.3 rea Lateral (Lado oposto) 1.3.1 Devem ter protees fixas ou mveis, conforme NBR-13852 e NBR-13853 de modo que inviabilize o acesso, de qualquer trabalhador, a rea interna de fechamento do molde da mquina. Quando forem mveis devem ser dotadas de dispositivos de intertravamento, como chaves de segurana eletromecnicas, com ao e ruptura positiva, magnticas e eletrnicas codificadas instaladas segundo a categoria de segurana 4 conforme item 12.42 da NR12. Ilustrao abaixo

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(Imagem Ilustrativa)

1.4 rea Traseira 1.4.1 Devem ter protees fixas ou mveis, conforme NBR-13852 e NBR- 13853 de modo que inviabilize o acesso, de qualquer trabalhador, a rea interna de fechamento do molde da mquina. Quando forem mveis devem ser dotadas de dispositivos de intertravamento, como chaves de segurana eletromecnicas, com ao e ruptura positiva, magnticas e eletrnicas codificadas instaladas segundo a categoria de segurana 4 conforme item 12.42 da NR12. Ilustrao abaixo.

(Imagem Ilustrativa)SINDIPLAST Av. Paulista 2439, 8 andar. 01311-936 So Paulo SP Fone: 011 3060 9688

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