ccb | sábado | 23 de junho | 21 h00 graficas/201206... · – canção da tal guitarra ... de...

5
TEMPORADA 2011|2012 ORQUESTRA METROPOLITANA DE LISBOA Cesário Costa direção musical + CCB | SáBADO | 23 DE JUNHO | 21H00 M|12

Upload: ngodiep

Post on 30-Nov-2018

222 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: CCB | SáBADO | 23 DE JUNHO | 21 H00 graficas/201206... · – Canção da tal guitarra ... de lugares com alma, ecos que nos são familiares, ... Lançado no mercado europeu pela

TEMPORADA 2011|2012

ORQUESTRA METROPOLITANA DE LISBOACesário Costa direção musical

+

CCB | SáBADO | 23 DE JUNHO | 21H00M|12

Page 2: CCB | SáBADO | 23 DE JUNHO | 21 H00 graficas/201206... · – Canção da tal guitarra ... de lugares com alma, ecos que nos são familiares, ... Lançado no mercado europeu pela

Suite Deolinda

I.– Abertura: Andante Luso - Valsinha Lenta - Quase Coda– Não sei falar de amor– Entre Alvalade e as Portas de Benfica– Passou por mim e sorriu 

II.– Contado ninguém acredita– Ai rapaz 

III.– O Fado não é mau– Canção da tal guitarra– Eu tenho um melro– Fado Toninho– Um contra o outro 

IV.– Ignaras vedetas 

V.– Não tenho mais razões– A problemática colocação dum mastro– Movimento Perpétuo Associativo 

VI.– Parva que sou– Mal por mal 

VII.– Clandestino– Fado Castigo 

VIII.– Quando janto em restaurantes– Fon Fon Fon 

IX.– Lisboa não é a cidade perfeita– Uma ilha

Deolinda + Orquestra Metropolitana de LisboaAna Bacalhau vozPedro da Silva Martins guitarraLuis José Martins guitarraJosé Pedro Leitão contrabaixo Cesário Costa direção musicalDaniel Schvetz arranjos / orquestrações Temas Deolinda | Letras e Músicas Pedro da Silva Martins

Para lá de estilos, géneros, etiquetas ou chavões, os Deolinda e os músicos da Orquestra Metropolitana de Lisboa (OML) juntam-se no mesmo palco para um concerto inédito, dirigido pelo maestro Cesário Costa. A OML tem agora como companheiros de viagem o quarteto formado por Ana Bacalhau, Pedro da Silva Martins, Luís José Martins e José Pedro Leitão, com o seu som que escapa às definições usuais. As orquestrações originais encomendadas a Daniel Schvetz, compositor argentino há muito radicado em Lisboa, dão uma nova cor à música deste grupo, pela primeira vez a apresentar-se com uma formação clássica. Trabalho que começou há meses, para se lançar ao palco do CCB em pleno verão e assim revisitar bairros imaginários, ambientes de lugares com alma, ecos que nos são familiares, impressões e tradições, ideias, algazarras... São estes os pontos de partida para um concerto surpreendente e com destino incerto, mas que se promete tocado e cantado, de princípio ao fim, “na primeira pessoa”.

Deolinda ou um nomefamiliarPodia ser uma voz, ou uma forma de cantar, ou talvez uma expressão que faz sentido entre as coi-sas e une quatro músicos e o público numa co-munhão de sentidos. Os Deolinda são isto tudo. Uma entidade que moveu a música em Portugal, revisitando lugares de Lisboa, os bairros e os seus habitantes, dando nomes às coisas e às pessoas. O percurso surgiu, assim, quase familiar, quando em 2006, Pedro da Silva Martins e o seu irmão Luís José Martins convidaram a prima, Ana Bacalhau, e José Pedro Leitão, para ensaiar quatro canções que Pedro havia escrito. O resultado foi mais que convincente. Faltava um nome: Deolinda. Podia ser outro? Não, com certeza. O tema Contado Ninguém Acredita, logo no ano a seguir, foi um su-cesso, incluído na compilação Novos Talentos de 2007, lançada pela FNAC. Havia grupo. Depois, veio uma Canção ao Lado, em 2008. O álbum de estreia do quarteto subiu pelas tabe-las de vendas, mas mais do que isso confirmou a certeza de que não era apenas mais um no merca-do nacional. Tornou-se disco de ouro, transmuta-do em platina, dupla, e partiu, como algumas das personagens que o grupo canta. Lançado no mercado europeu pela editora World Connection, ocupou lugar cimeiro nas tabelas. Daí

à digressão, foi um passo. Desde então, os quatro músicos já passaram por mais de 25 países. Não esquecendo as principais cidades portuguesas. Os Deolinda entravam no vocabulário das preferên-cias musicais nacionais. O tema que dava nome ao seu primeiro cd era até considerado um dos dez melhores dos últimos anos. Em 2010, Canção ao Lado venceu um prémio da prestigiada revista bri-tânica Songlines na categoria de Newcomer.Obra de mestre, mas era preciso mais. Seguiu-se um novo trabalho, em abril de 2010, Dois Selos e Um Carimbo, que passou logo diretamente para o 1.º lugar do top de vendas português. A canção Parva que Sou, estreada nos quatro concertos fei-tos nos Coliseus de Lisboa e Porto, em janeiro de 2011, foi imediatamente adotada como hino de uma geração. Os dois álbuns, Canção ao Lado e Dois Selos e um Carimbo, foram considerados nos melhores discos do ano pelo Sunday Times. O fenómeno era confirmado, os Deolinda eram nome familiar para os ouvintes, de muitas idades e proveniências. A festa encheu as maiores salas nacionais e deu origem ao dvd «Deolinda no Coli-seu dos Recreios», em novembro do ano passado. Desde então não pararam de cantar e fazer mú-sicas.

Page 3: CCB | SáBADO | 23 DE JUNHO | 21 H00 graficas/201206... · – Canção da tal guitarra ... de lugares com alma, ecos que nos são familiares, ... Lançado no mercado europeu pela

Cesário Costa direção musical

Nascido em 1970, tem vindo a distinguir-se como um dos mais ativos maestros portugueses da sua geração. Depois de concluir, em Paris, o Curso Superior de Piano, decidiu estudar Direção de Orquestra, completando com nota máxima a Licenciatura e o Mestrado na Escola Superior de Música de Würzburg, sob a orientação do professor Hans-Rainer Foerster. Logo em 1997, venceu o III Concurso Internacional Fundação Oriente para Jovens Chefes de Orquestra e nesse mesmo ano foi bolseiro do Festival de Música de Bayreuth. Já foi convidado desde então a dirigir a Royal Philharmonic Orchestra, a Orquestra Sinfónica de Nuremberga, a Orquestra Sinfónica Portuguesa, a Orquestra Gulbenkian, a Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música, a Orquestra Metropolitana de Lisboa, o Remix Orquestra, o Ensemble für Neue Musik (Würzburg), a Arhus Sinfonietta (Dinamarca), a Orquestra Filarmónica da Macedónia, a Orquestra Filarmónica de Roma, a Filarmonia Sudecka (Polónia), a Filarmonia Rzeszów (Polónia), a Orquestra de Extremadura (Espanha), a Orquestra Sinfónica de Múrcia, a Orquestra Sinfónica de Liepaja (Letónia), o Plural Ensemble (Madrid) , a Orquestra de Câmara da Rádio Romena, a Orquestra Sinfónica Nova Rússia, entre outras. Participou igualmente em inúmeros Festivais de Música internacionais e portugueses, de que se destacam o Festival Atlantic Waves (Londres), Aberdeen (Escócia), Arhus (Dinamarca), Neerpelt (Bélgica), Dresden (Alemanha), Murcia (Espanha), Estoril, Sintra, Póvoa do Varzim, Espinho, Coimbra, Leiria e Mafra.

Cesário Costa apresentou-se nos últimos anos em Espanha, França, Andorra, Alemanha, Escócia, Bélgica, Inglaterra, Itália, Dinamarca, Macedónia, Polónia, Letónia, Roménia, Albânia, Malásia, Brasil, México, China e Rússia. Em Portugal, tem colaborado com o Teatro Nacional de S. Carlos, a Casa da Música, Teatro da Trindade, Teatro Nacional S. João, São Luiz Teatro Municipal, Centro Cultural de Belém e Fundação de Serralves, entre outras instituições. O seu repertório estende-se do barroco ao contemporâneo, incluindo mais de oitenta obras em estreia absoluta. Trabalhou ao longo deste percurso com solistas como António Meneses, António Rosado, Branford Marsalis, Boris Berezovky, David Russel, Elisabete Matos, Gerardo Ribeiro, Mário Laginha, Ute Lemper, entre outros, e colaborou com encenadores como Luís Miguel Cintra e Terry Jones. Foi Diretor Artístico e Maestro Titular da Orquestra Clássica de Espinho e da Orquestra do Algarve, bem como Diretor Artístico dos Concertos Promenade do Coliseu do Porto. Paralelamente à atividade como maestro, assumiu lugares de docente em várias escolas e foi professor na Universidade Católica Portuguesa.É maestro titular da OrchestrUtopica e Principal Maestro Convidado da Orquestra do Algarve. Desde dezembro de 2008 assumiu o lugar de Presidente da Metropolitana (Associação Música, Educação e Cultura) e de Diretor Artístico da Orquestra Metropolitana de Lisboa.

© A

ndré

Nac

ho

© A

ndré

Nac

ho

Daniel Schvetz arranjos e orquestrações

Nasceu na Argentina, tendo concluído o curso de Piano no Conservatório Nacional de Buenos Aires López Bouchard, a Licenciatura em Composição no Conservatório Beethoven e o Curso de Música Eletroacústica na Universidade Ricardo Rojas. Participou nos Cursos Latino-americanos de Música Contemporânea. Entre os seus mestres, destacam-se Roberto Brando e Moises Makaroff (Piano); Guillermo Graetzer (Contraponto, Composição); Fermina Casanova (Harmonia). É licenciado em Composição na Universidade Nova.Ainda na Argentina, compôs música para teatro, dança e para diversos ensembles de Câmara, para coro, e para voz e piano, musicando vários poetas de língua espanhola. Fez três viagens à Bolívia e Peru como investigador das raízes de muitas das expressões da música sul-americana.

Formou agrupamentos como “Luna” e “Canto Entero”, de repertório chamado de Projeção Folclórica, e compôs uma quantidade de peças de raiz urbana, relacionadas com o tango, acabando por formar o quarteto “El Borde” com o qual tem trabalhos discográficos na Argentina e em Portugal, onde reside desde 1990. Aqui começou a lecionar piano e a dirigir coros (Conservatório Regional de Tomar, Escola de Música de Santarém e na Fundação dos Amigos da Criança), onde ensinou as disciplinas de ATC (Análise e Técnicas de Composição), Música de Câmara, História da Música e Acústica.Em 1996, obteve o primeiro lugar no concurso público feito pelo Conservatório Nacional de Lisboa, para a disciplina de Composição.Da sua obra posterior constam duas óperas, «O Defunto» e «O Principezinho», vários concertos para solista e orquestra, entre os quais «Parábola del círculo y la piedra» para Bandoneón e Orquestra, estreado pela OML (Setembro de 2011), três poemas sinfónicos teatrais e quatro cantatas sinfónico-corais.Formou numerosos grupos e ensembles de câmara, para os quais também compôs obras originais, tendo também adaptado peças de outros compositores, que passaram a formar parte do repertório de várias instituições de ensino da música e de diversas formações.

Page 4: CCB | SáBADO | 23 DE JUNHO | 21 H00 graficas/201206... · – Canção da tal guitarra ... de lugares com alma, ecos que nos são familiares, ... Lançado no mercado europeu pela

Primeiros ViolinosAna PereiraAdrian FlorescuCarlos DamasLiviu ScripcaruAlexêi TolpygoDiana Tzonkova

Segundos ViolinosEldar NagievElena KomissarovaDaniela RaduAnzela AkopyanJosé Teixeira

ViolasIrma SkenderiValentin PetrovAndrei RatnikovJoana Cipriano (Convidada)

VioloncelosPeter FlanaganJian HongAna Cláudia Serrão

ContrabaixosVladimir KouznetsovErcole de Conca

FlautasNuno InácioJanete Santos

OboésSally DeanBryony Middleton

ClarinetesNuno SilvaJorge Camacho

FagotesFranz DörsamBertrand Raoulx

TrompasNuno Vaz *Jêrome Arnouf

TrompetesSérgio CharrinhoRui Mirra

TromboneReinaldo Guerreiro *

TubaMiguel Alves **

Tímpanos Fernando Llopis

PercussãoMarco Fernandes (convidado)Miguel Filipe ***Tomás Moital ***

HarpaStéphanie Manzo

Piano | CelestaJan Wierzba (convidado)

* Ex-alunos da Academia Superior de Orquestra da Metropolitana** Aluno do Conservatório de Música da Metropolitana*** Alunos da Escola Profissional Metropolitana

A Orquestra Metropolitana de Lisboa (OML) estreou -se no dia 10 de junho de 1992. Desde então, os seus músicos asseguram uma extensa actividade que compreende os repertórios barroco, clássico e sinfónico – integrando, neste último caso, os jovens intérpretes da Orquestra Académica Metropolitana. Distingue -se igualmente pela versatilidade que lhe permite abordar géneros tão diversos como a música de câmara, o jazz, o fado, a ópera ou a música contemporânea, proporcionando a criação de novos públicos e a afirmação do carácter inovador do projecto da Metropolitana. Esta entidade, que tutela a orquestra, tem como singularidade o inter -relacionamento das práticas artística e pedagógica, beneficiando da convivência quotidiana de músicos profissionais com alunos das suas escolas – a Academia Superior de Orquestra, o Conservatório e a Escola Profissional Metropolitana. Este desígnio faz parte da identidade da OML, à semelhança de uma participação cívica que se traduz na regular apresentação em concertos de solidariedade e eventos públicos relevantes. Cabe--lhe, ainda, a responsabilidade de assegurar programação anual junto de várias autarquias da região centro e sul, para além de promover a descentralização cultural por todo o país.

Desde o seu início, a OML é referência incontornável do panorama orquestral nacional.

Além -fronteiras, e somente um ano após a sua criação, apresentou--se em Estrasburgo e Bruxelas. Deslocou -se depois a Itália, Índia, Coreia do Sul, Macau, Tailândia e Áustria. Em 2009 tocou em Cabo--Verde, numa ocasião histórica em que, pela primeira vez, se fez ouvir uma orquestra clássica naquele arquipélago. No final de 2009 e início de 2010, efectuou uma digressão pela China. Tem gravados onze CD – um dos quais disco de platina – para diferentes editoras, incluindo a EMI Classics, a Naxos e a RCA Classics.

Ao longo de quase duas décadas de actividade, colaborou com maestros e solistas de grande reputação nos planos nacional e internacional, de que são exemplos os maestros Christopher Hogwood, Theodor Guschlbauer, Michael Zilm, Arild Remmereit, Nicholas Kraemer, Lucas Paff, Victor Yampolsky, Joana Carneiro, Brian Schembri, ou os solistas Monserrat Caballé, Kiri Te Kanawa, José Cura, José Carreras, Felicity Lott, Elisabete Matos, Leon Fleisher, Maria João Pires, Artur Pizarro, Sequeira Costa, António Rosado, Natalia Gutman, Gerardo Ribeiro, Anabela Chaves, António Meneses, Sol Gabetta, Michel Portal, Marlis Petersen, Dietrich Henschel, Thomas Walker, Mark Padmore, entre outros. Em sucessivos períodos, a direcção artística esteve confiada aos maestros Miguel Graça Moura, Jean-Marc Burfin, Álvaro Cassuto e Augustin Dumay, sendo desde a temporada de 2009/2010 da responsabilidade de Cesário Costa.

OrqueSTrA MeTrOPOLiTAnA De LiSBOACesário Costa direcção artística

Page 5: CCB | SáBADO | 23 DE JUNHO | 21 H00 graficas/201206... · – Canção da tal guitarra ... de lugares com alma, ecos que nos são familiares, ... Lançado no mercado europeu pela

FiCHA TÉCniCA CCB

COnSeLHO De ADMiniSTrAÇÃO VASCO GRAÇA MOURA [PRESIDENTE] / DALILA RODRIGUES [VOGAL] / MIGUEL LEAL COELHO [VOGAL] | ANDRÉ DOURADO [DIRECTOR COORDENADOR] CenTrO De eSPeCTáCuLOS COORDENADORA CLÁUDIA BELCHIOR | ASSESSOR PARA A PROGRAMAÇÃO DE MÚSICA FRANCISCO SASSETTI | ASSESSORA PARA A PROGRAMAÇÃO DE TEATRO GABRIELA CERQUEIRA | CONSULTOR PARA DANÇA E MÚSICAS PLURAIS FERNANDO LUÍS SAMPAIO | ASSISTENTE DE PROGRAMAÇÃO RITA BAGORRO | PRODUÇÃO INÊS CORREIA \ PATRÍCIA SILVA \ HUGO CORTEZ \ VERA ROSA \ INÊS LOPES | DIRECTOR DE CENA COORDENADOR JONAS OMBERG | DIRECTORES DE CENA PEDRO RODRIGUES \ PATRÍCIA COSTA \ PAULA FONSECA | DIRECÇÃO DE CENA TÂNIA AFONSO | SECRETARIADO YOLANDA SEARA | CHEFE TÉCNICO DE PALCO RUI MARCELINO | ASSISTENTE DE DIRECÇÃO TÉCNICA JOSÉ VALÉRIO | TÉCNICOS PRINCIPAIS PEDRO CAMPOS \ LUÍS SANTOS \ RAUL SEGURO | TÉCNICOS EXECUTIVOS F. CÂNDIDO SANTOS \ VÍTOR PINTO \ CÉSAR NUNES \ JOSÉ CARLOS ALVES \ HUGO CAMPOS \ MÁRIO SILVA \ RICARDO MELO \ RUI CROCA | CHEFE TÉCNICO DE AUDIOVISUAIS NUNO GRÁCIO | TÉCNICOS DE AUDIOVISUAIS RUI LEITÃO \ EDUARDO NASCIMENTO \ LUÍS GARCIA SANTOS \ NUNO BIZARRO \ PAULO CACHEIRO \ NUNO RAMOS | CHEFE TÉCNICO DE GESTÃO E MANUTENÇÃO SIAMANTO ISMAILY | TÉCNICOS DE MANUTENÇÃO JOÃO SANTANA \ LUÍS TEIXEIRA \ VÍTOR HORTA | SECRETARIADO DE DIRECÇÃO TÉCNICA SOFIA MATOS DePArTAMenTO De COMuniCAÇÃO e reLAÇÕeS PÚBLiCAS SOFIA MÂNTUA [COORDENADORA] | SECRETARIADO DE DEPARTAMENTO LÚCIA OLIVEIRA | GABINETE WEB MANUELA MOREIRA \ SANDRA GRILO | GESTÃO DE BASE DE DADOS VERA MESTRINHO | GABINETE DE RELAÇÕES PÚBLICAS ISABEL ROQUETTE [RESPONSÁVEL] \ CONCEIÇÃO BERMUDEZ \ MIGUEL MANTA | GABINETE DE IMPRENSA SOFIA CARDIM [RESPONSÁVEL] \ ANA BRAVO | SECTOR EDIÇÕES / PRODUÇÃO / PROMOÇÃO MADALENA FRADE | GABINETE GRÁFICO PAULA CARDOSO [RESPONSÁVEL] \ PAULO FERNANDES \ MARISA LOURENÇO | PRODUÇÃO GRÁFICA | SECRETARIADO SANDRA SALGUEIRO \ INÊS MAURÍCIO | RECEPÇÃO ANA SILVA \ CLÁUDIA ANTUNES \ MADALENA CASTRO \ MARIA FILOMENA ROSA \ PATRÍCIA SALEIRO

FiCHA TÉCniCA MeTrOPOLiTAnA

DireCÇÃO CESÁRIO COSTA [PRESIDENTE] \ FÁTIMA ANGÉLICO [VOGAL] \ PAULO PACHECO [VOGAL] ASSeSSOriAS RELAÇÕES EXTERNAS ISABEL MENEZES BANDEIRA | ACTIVIDADES ARTÍSTICAS E DE PRODUÇÃO JOÃO PIRES | DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PROjECTOS/MUSICÓLOGO RUI CAMPOS LEITÃO SeCreTAriADO DA DireCÇÃO RUTE CARVALHO COMuniCAÇÃO e iMAGeM ANTÓNIO DIEGUES RAMOS [DIRECTOR ] \ CÂNDIDA MESTRE [ASSISTENTE ] \ CARINA BRAVO [ASSISTENTE] \ JUDITE JÓIA [ESTAGIÁRIA] \ MANUEL QUADROS E COSTA [DESIGNER] DePArTAMenTO ArTÍSTiCO DIRECTOR ARTÍSTICO DA ORQUESTRA METROPOLITANA DE LISBOA CESÁRIO COSTA DePArTAMenTO De PrODuÇÃO JOÃO BARRADAS [SECRETÁRIO DA OML] \ ANA TAKLIM [SECRETÁRIA] \ CLÁUDIA MOITA [ESTAGIÁRIA] \ ARTUR RAIMUNDO [CHEFE DE PALCO] | TÉCNICOS DE PALCO AMADEU MINEIRO \ ALBERTO CORREIA \ LUÍS ALVES BiBLiOTeCA EDWARD AYRES D’ABREU [COORDENADOR] \ VERA ALMEIDA [ASSISTENTE] \ VERÓNICA SOARES [ASSISTENTE PARA REPROGRAFIA] DePArTAMenTO PeDAGÓGiCO PAULO PACHECO [DIRECTOR] ACADeMiA SuPeriOr De OrqueSTrA DA MeTrOPOLiTAnA CONSELHO DIRECTIVO CESÁRIO COSTA \ PAULO PACHECO \ PEDRO FIGUEIREDO | DIRECTOR ARTÍSTICO DA ORQUESTRA ACADÉMICA METROPOLITANA JEAN-MARC BURFIN COnSerVATÓriO De MÚSiCA DA MeTrOPOLiTAnA DIRECÇÃO PEDAGÓGICA SUSANA HENRIQUES eSCOLA PrOFiSSiOnAL MeTrOPOLiTAnA DIRECÇÃO PEDAGÓGICA ADÉLIO CARNEIRO PrOJeCTO CASA PiA DIRECÇÃO PEDAGÓGICA INÊS SARAIVA SerViÇOS ADMiniSTrATiVOS PeDAGÓGiCOS ALEXANDRA RODRIGO [DIRECTORA] | APOIO ADMINISTRATIVO GABRIELA BAÊTA \ CARLA GUEDELHA \ ANA DIAS [SECRETARIADO] AuXiLiAreS De eDuCAÇÃO LUÍS MATEUS [CHEFE] AUXILIARES ROSA GONÇALVES \ ANA MARQUES \ FÁTIMA PINTO \HERNÂNI GONÇALVES [SERVIÇO EXTERNO] DePArTAMenTO ADMiniSTrATiVO-FinAnCeirO FÁTIMA ANGÉLICO [DIRECTORA] COnTABiLiDADe RICARDO FONSECA [CHEFE DE CONTABILIDADE] \ CATARINA FERREIRA [TÉCNICA DE CONTABILIDADE] \ PAULA ROMÃO [TÉCNICA OFICIAL DE CONTAS] TeSOurAriA INÊS SANTOS [RESPONSÁVEL DE TESOURARIA] MAnuTenÇÃO e SeGurAnÇA MANUTENÇÃO JOSÉ GARCIA | SEGURANÇA ERNESTO CONCEIÇÃO FERREIRA \ ANTÓNIO SANTOS PAIS \ JOSÉ ANTÓNIO GASPAR \ JOSÉ ALBERTO ASSUNÇÃO

FiCHA TÉCniCA DeOLinDA

FREDERICO ROMPANTE, SÉRGIO PIRES LUz | SÉRGIO MILHANO, ÂNGELO LOURENÇO SOM | GONÇALO RODRIGUES ROAD MANAGER | MÁRCIA COSTA PRODUÇÃO | VASCO SACRAMENTO MANAGEMENT