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TRANSCRIPT
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FERIDAS:
AVALIAO E
TRATAMENTO
Ms Sade Coletiva - UFES
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REFERNCIAS:
NETTINA, SM. . Prtica de enfermagem . 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. (EMESCAM)
Manual para realizao de curativos. 1. ed. Rio de Janeiro: Cultura Mdica, 2003. (EMESCAM)
Potter PA. Perr AG. Grande tratado de Enfermagem Prtica. 3ed. So Paulo: Santos 1998. (EMESCAM) Cap 30.
Brunner and Studart (EMESCAM)
Dealey C. Cuidando de feridas: um guia para as enfermeiras. 3 ed. So Paulo: Atheneu; 2008.
Jorge SA, Dantas SRPE. Abordagem multiprofissional do tratamento de feridas. So Paulo: Atheneu; 2003.
Silva RCL, Figueiredo NMA, Meireles IB. Feridas: fundamentao e atualizaes em enfermagem. So Caetano do Sul:
Yendis, 1 ed, 2007.
Borges, E. et al. Feridas: como tratar. 2 ed. Belo Horizonte: Coopmed, 2008.
Irion, G. Feridas: novas abordagens, manejo clnico e atlas em cores. Rio de Janeiro: Ed. Lab, 2005. 390 p.
Doenges ME, Moorhouse MF, Murr AC. Diagnsticos de enfermagem. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2009.
Sites: eerp.usp / curatec / convatec / google / bvs / scielo
Este contedo no se esgota nos slides desta aula e na explanao da mesma.
Convido consultarem o referencial proposto e realizarem novas pesquisas.
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1. JS, 52a, encontra-se internado na enfermaria e apresenta lcera por presso comcomprometimento de epiderme, derme e tecido subcutneo. Esta classificadacomo:
a) estgio I b) estgio II c) estgio III d) estgio IV
2. Facilitar a cicatrizao uma das finalidades do curativo. Um dos fatores queinterferem na cicatrizao :
a) Tempo de anestesia b) Dosagem srica de potssio
c) Estado nutricional do paciente d) Nenhuma alternativa acima.
3. Em relao cicatrizao e ao tratamento de feridas, correto afirmar, EXCETO:
a) As feridas cirrgicas podem ficar expostas aps 48 horas da interveno e o paciente pode tomar
banho de asperso. (certo)
b) A presena de drenos na ferida operatria no aumenta o risco de infeco, porque reduz a coleo
de lquidos e hematomas na ferida cirrgica. (ERRADO: drenos em feridas aumentam infeco)
c) O surgimento de exsudato com aspecto purulento, nas primeiras 24 horas aps o trauma, no
indica contaminao bacteriana. (CERTO: exsudato purulento do processo infamatrio inicial)
d) Na cicatrizao por terceira inteno, o cirurgio mantm a ferida aberta intencionalmente, para
drenagem de secreo. (CERTO)
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4 O processo normal de envelhecimento provoca alteraes na pele que a tornam mais
suscetveis a traumas e exige cuidados especiais para a preveno e tratamento de
leses. Assinale a afirmativa INCORRETA.
a) A espessura da epiderme do idoso reduzida, os fibroblastos diminuem, as fibras
colgenas, elsticas e reticulares modificam-se e a pele se torna adelgaada, enrugada, e
perde elasticidade.
b) Ocorre um aumento do nmero e diminuio no calibre dos vasos sanguneos, o que leva a
uma facilidade do idoso a se ajustar s variaes trmicas do meio ambiente.
c) As clulas responsveis pela resposta inflamatria reduzem-se em nmero, reduzindo a
capacidade da resposta inflamatria.
d) As glndulas crinas e apcrinas atrofiam e as sebceas hipertrofiam, tornando-se,
entretanto, hipofuncionantes, o que torna a pele do idoso seca e favorece o surgimento de
prurido e leses da pele.
5 A presso constante de algumas reas do corpo contra o colcho provoca o
aparecimento de:
a) cianose; b) edema; c) hematoma; d) lcera de decbito.
Estas questes podem ter sido retiradas de provas e avaliaoes disponveis on-line.
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OBJETIVO DA AULA
REVISAR
Estruturas e funes da pele
Processo de cicatrizao
DESENVOLVER
Classificao de feridas
Processo de enfermagem no tratamento e preveno de feridas
Princpios gerais do tratamento de feridas
Tcnicas dos curativos
Alguns curativos novos e suas tcnicas.
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Histrico Tratamento de Feridas
PR-HISTRIA: extratos de plantas, gua, neve, gelo, lama.
MESOPOTMIA: gua ou leite, mel ou resina, cobertura com l de carneiro,folhas, cascas de rvore.
EGPICIOS: ferida fechada cicatriza mais rpido - tiras de pano.
HIPCRATES: calor e pomadas em feridas contusas (supurao, remoonecrose, diminuio da inflamao).
INCIO ERA CRIST: Celsus: fechamento primrio das feridas recentes edesbridamento das contaminadas.
GUERRAS EUROPIAS - Sec XIV - Ambroise Par: novo tipo de ferida / curamais difcil / armas de fogo.
SC XVIII E XIX: cloro e iodo para limpeza.
ATUALMENTE: antibitico/ biologia molecular / substnciasenvolvidas na cicatrizao.
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F E R I D A S
Definio: Interrupo da continuidadede um tecido corpreo.
Etiologia: trauma fsico, qumico,mecnico ou afeco clnica.
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ANATOMIA E FISIOLOGIA DA PELE:
Maior rgo do corpo humano.
Recobre todo o corpo e membranas das mucosas querevestem os sistemas.
Duas camadas Primrias:
1 - Epiderme: externa / descama - queratina e melanina.Modifica a cada 7 semanas.
2 - Derme: tecido conectivo (conjuntivo): colgeno e fibraselsticas. / base firme - pelos, vasos sangneos e linfticos enervos, glndulas sebceas e sudorparas.
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Funes sensoriais
Impermeabilizao e proteo
Aderncia e articulao
Regulao da Temperatura Corporal
FUNES DA PELE
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ESTRUTURA ANATMICA DA PELE
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DE (NANDA): Segurana
Integridade da pele prejudicada
Alterao da epiderme e/ou derme.
Integridade tissular prejudicada
Leso da mucosa, crnea, pele ou tecidos subcutneos.
JUVNCIO, Daiane (2015)
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TAXONOMIA NIC
Domnio 2: Fisiolgico complexo: regulao homeosttica: controle da pele/leses
INTERVENES:
Cuidados Amputao
Cuidados com local da inciso
Cuidados com ostomias
Controle da presso sobre reas do corpo
Cuidados com lceras por presso
Preveno de lceras de presso
Controle de Prurido
Cuidados com a pele: tratamentos tpicos
Superviso da pele
Cuidados com leses
Irrigao de leses
JUVNCIO, Daiane (2015)
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EXTERNOS
Trmicos (Hipotermia ou hiperteremia)
Substncias qumicas (excrees e secrees; frmacos; radiao)
Imobilidade fsica
Umidade ambiental (excrees e secrees)
Alterao equilbrio hidroeletroltico
Mecnicos (atrito, presso, restrio, leso/cirrgica)
Faixa etrias extremas
INTERNOS
Estado nutricional e metablico (obesidade, emagrecimento)
Proeminncias sseas, turgor
Circulao (sensibilidade, pigmentao)
Imunidade
JUVNCIO, Daiane (2015)
Diagnsticos de enfermagem COLABORATIVOS
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SUBJETIVAS
Relato prurido, dor, dormncia
OBJETIVAS
Ruptura da epiderme
Destruio da derme
Tecidos lesionados ou destrudos
Invaso estruturas sseas
JUVNCIO, Daiane (2015)
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1 Avaliar os fatores causadores
2 Avaliar extenso leso
3 Avaliar impacto
4 Corrigir/minimizar: cicatrizao completa
5 Bem estar: educao e domiclio
JUVNCIO, Daiane (2015)
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1 Avaliar os fatores causadores
2 Avaliar extenso leso
3 Avaliar impacto
4 Corrigir/minimizar: cicatrizao completa
5 Bem estar: educao e domiclio
JUVNCIO, Daiane (2015)
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FATORES INFLUENTES NA REPARAO TECIDUAL
SISTMICOS: No eliminados. Controlados
Idade
Imobilidade
Estado nutricional (protenas, vitaminas, hidratao)
Doenas associadas (diabetes)
Fumo
Uso de medicamentos (imunossupressores, antinflamatrios, QT, radioterapia)
Edema / hemorragia
LOCAIS: fundamentais na escolha do tratamento.
Localizao anatmica da ferida
Infeco
Tecido desvitalizado (fibrina / necrose)
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1 Avaliar os fatores causadores
2 Avaliar extenso leso
3 Avaliar impacto
4 Corrigir/minimizar: cicatrizao completa
5 Bem estar: educao e domiclio
JUVNCIO, Daiane (2015)
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Tempo de reparao tissular:
Agudas: Traumticas cortes, abrases, laceraes, queimaduras. Tratamento rpido.
Crnicas: Longa durao e recorrentes. LCERAS por presso, de perna. Fatores mltiplos interferem.
Classificao das Feridas:
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Extenso do dano tissular: estadia os demais tipos de feridas.
Superficial: leso epiderme
Perda parcial de tecido: leso epiderme e poro superior da derme
Perda total de tecido: destruio total de epiderme, derme, tecido subcutneo, podendo invadir msculos, tendes e ossos.
Classificao das Feridas:
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Contaminao:
Assptica: no contaminadas. Ex.: operatrias
Sptica: contaminada. Ex.: lacerantes
Aberta: soluo continuidade. Ex.: inciso cirgica, lacerao, penetrante, escoriao.
Fechada (contusa): sem soluo continuidade. Ex.: contuso, equimose.
Intencional/ Cirrgica: fins teraputicos.
Acidental: sem querer.
Classificao das Feridas:
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Incisas instrumento
cortante
Contusas objeto rombo
Lacerao vidro ou arame farpado.
Perfurantes pequenas aberturas na pele
Classificao das Feridas:
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FERIDAS
Estruturas comprometidas: estadia as lcerasEstgio I- comprometimento apenas da epiderme (hiperemia).Estgio II- ocorre perda tecidual com comprometimento de epiderme e derme.Estgio III- comprometimento total da pele e necrose de tecido subcutneoEstgio IV- extensa destruio de tecido, chegando a ocorrer leso ssea ou muscular.
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lcera por presso (UP)
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JUVNCIO, Daiane (2009)
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lceras de pernaNeuroptica: p diabtico (venosa)
Arredondada
Pele periferida seca
Locais de presso ou atrito
Sem dor
Perda sensibilidade
Classificao de Wagner (0-5): leso
Isqumica (arterial)
Irregular
Gangrena mida ou seca
Distal (artelhos e calcanhar)
Dolorosa
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Prevalncia de leses por frico em pacientes hospitalizados com cncer
JUVNCIO, Daiane (2015)
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TIPOS DE CICATRIZAO1 Inteno: no h perda de tecido / extremidades justapostas / pode haver suturas. Ex.: cirrgicas.
2 Inteno: perda de tecido / extremidades distantes / pode haver infeco / H formao de tecido de granulao e epitelizao. Ex.: lcera sacral GIV.
3 Inteno: cicatriza por 2 inteno e depois necessrio sutura para cicatrizao de 1 inteno.Ex.: enxerto de lcera sacral.
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CICATRIZAO
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REPARAO TISSULAR = Restaurao dos tecidos
REGENERAO: reposio tissular original
trauma
proliferao e migrao das clulas no leito da ferida
CICATRIZAO:
Fase inflamatria: vasodilatao / exutado.
Fase Proliferativa: reparao tecido conjuntivo (granulao)
e epitlio (camada basal de epiderme).
Fase Maturao:
deposio, agrupamento e remodelao do colgeno
regresso endoletial: novas clulas p/ tecido cicatricial
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Reao celularEDEMA
CIRCULAO REDUZIDA
Leso tissular
FASE INFLAMATRIA
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CICATRIZAO: REPARAO ou RESTAURAO TISSULAR
- Fase Inflamatria (exsudativa, reativa ou defensiva):
* vasodilatao / exsutado.
- Fase Proliferativa (regenerao, reconstrutiva ou fibroblstica)
* reparao tecido conjuntivo (granulao) e epitlio (camada basal de epiderme).
- Fase Reparadora (maturao ou remodelamento)
* deposio, agrupamento e remodelao do colgeno
* regresso endoletial: novas clulas p/ tecido cicatricial
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at 3 a 6 dias.
dor, rubor, calor, edema.
formao de trombos (agregao plaquetria), sistema coagulao, desbridamento e defesa contra infeces.
Etapas: TROMBOCTICA: agregao plaquetria e cascata de coagulao:Trombcitos
GRANULOCTICA: neutrfilos aumentam a permeabilidade vascular MACROFGICA: macrfagos destruio tecido invivel e estimulaa do novo
CICATRIZAO
at 03s.
macrfagos.
Fibroblastos: tecido de granulao (capilares -angiognese, tecido conjuntivo frouxo, colgeno, fibronectina.
O2 aumenta aps 3-5d: Tecido vermelho vivo e brilhante.
Queratincitos: Reepitelizao das bordas ao leito da aps 24h (percebida aps 3d). Fibrina, fibronectina e colgeno.
Contrao/trao: miofibroblastos e fibroblastos atrao do colgeno e rearranjo da matriz extracelular, reduzindo a feridas. Aps 5-6d
3s at 2a.
Fibrolastos e colagenases.
Estabilidade da matriz extracelular: Diminui a vascularizao, os fibroblastos, aumento da fora tnsil (resistncia) e reorientao do colgeno (14-21d).
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Proliferativa
Remodelamento
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AVALIAO DA FERIDA
Objetivo: definir conduta teraputica
Histrico de Enfermagem: tempo existncia / dor, edema, profundidade / caractersticas do leito, pele ao redor e exudato / presena ou no de infeco
Consideraes:
Histrico do paciente, exames, nutrio, aspectos psicolgicos, condies ambientais e socio-econmicas, qualidade de vida, auto cuidado.
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PREVENO DE FERIDAS:
INSTRUMENTOS BSICOS PARA O CUIDAR
OBSERVAOMTODO
CIENTFICO CRIATIVIDADE
COMUNICAO TRABALHO EM
EQUIPE DESTREZA
PLANEJAMENTO AVALIAO
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Avaliao da qualidade do procedimento curativo em pacientes internados em um hospital
universitrio
JUVNCIO, Daiane (2015)
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M (measure): Medida Comp/larg/prof E (exudate): Exsudato quant/qual A (apperance) Aparncia tecido/leito S (suffering): dor tipo/intensidade U (undermining/ tUnnel) descolamento/ fstulas
presena ou ausncia
R (re-evoluation) Reavaliao: monitoramento
E (edge/border) borda/margem peri-ferida
Dealey, 2008
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Linear Simples: maior comprimento e largura.
Desenhos comparativos
mm ,cm, m2
Computadorizada
Volume: prof x rea (?). Local mais profundo. Quantidade de material usado ou SF para preencher.
Ao retirar tecidos desvitalizados aumenta a rea e volume da ferida.
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Estgio inflamatrio ou infeco
Barreira para cicatrizao das crnicas
Escalas e indicadores.
Algumas coberturas podem alterar o aspecto
Quantidade: Mnimo / Moderado / Intenso
Qualidade: seroso / serosanguinolento / sanguinolento / seropurulento / purulento...
Odor: indicativo de infeco e autlise de desbridamento: ausente / na remoo da cobertura / aps remoo da cobertura / prximo ao paciente / ao entrar no quarto / ao entrar na clnica ou residncia.
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Cicatrizao ou complicao
Tecido: NECROSE (ESCARA) / ESFACELO / GRANULAO / EPITELIZAO
Aspecto: com infeco / descolorao
% de tecido. Registro da imagem
JUVNCIO, Daiane (2009)
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Presena ou ausncia
Quando: remoo da cobertura, mobilizao do paciente, desbridamento
Queimaduras
Escalas e indicadores
Aguda, persistente, momentnea
Analgesia ???
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Cavidades, tunelizao ou fstulas
Leito da ferida e bordas
Mensurar
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Complicaes e progresso
A cada troca de terapia tpica
De acordo com cada ferida
1 a 2 semanas at 4 semanas
Diariamente
PROCESSO DE ENFERMAGEM
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Delimitao, aderncia, colorao, epitelizao, eritema, macerao, descamao, regularidade.
Informaes valiosas melhora ou piora com o tratamento.
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Infeco
Infeco
Exsudato
Esfacelo
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1 TIPO DE FERIDA
2 ETIOLOGIA
3 LOCALIZAO
4 ESTADIAMENTO
/ CLASSIFICAO
5 M E A S U R E
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1 TIPO DE FERIDA (lcera)2 ETIOLOGIA (por presso)3 LOCALIZAO (sacral)4 ESTADIAMENTO/ CLASSIFICAO (GII)5 M E A S U R E (15X12, superficial, exsudato
seroso em pouca quantidade, hiperemiada na maior parte e esbranquiada ao centro e esquerda,, dolorosa, borda aderida irregular, pele escurecida 3 cm ao redor de toda extenso da ferida.
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1 Avaliar os fatores causadores
2 Avaliar extenso leso
3 Avaliar impacto
4 Corrigir/minimizar: cicatrizao completa
curativos
5 Bem estar: educao e domiclio
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TURNER - 1982
MANTER UMIDADE
REMOVER EXSUDAO
TROCAS GASOSAS
ISOLAMENTO TRMICO
ASSPTICO
FCIL REMOO
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CURATIVOS = CURAR = remoo da cobertura anterior + limpeza + desbridamento + nova cobertura. CONFORTO PARA O PACIENTE.
Avaliao criteriosa da ferida E PACIENTE;
condies fsicas;
idade;
medicamentos;
localizao anatmica;
forma, tamanho, profundidade;
bordas, tecidos, exudato.
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TERAPIA TPICA DE FERIDAS:
TRATAMENTO DA FERIDA
Objetivo
Remover tecidos necrticos e corpos estranhos
Identificar e eliminar processos inflamatrios
Absorver o excesso de exsudato
Manter o leito mido
Promover isolamento trmico
Proteger contra traumas e contaminao.
Mtodos:
mido: Leses abertas
Seco: suturas e locais de insero de dispositivos invasivos.
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Semi-Oclusivo
Absorvente
Feridas cirrgicas.
Vantagens
exposio ao ar
absorve exsudato
isola o exsudato da pele saudvel
adjacente
TIPOS DE CURATIVOS
Oclusivo
No permite a passagem
de ar ou fluidos
Barreira contra bactrias.
Vantagens:
vedar a ferida, a fim de impedir pneumotrax;
impedir a perda de fluidos
promover o isolamento trmico e de terminaes
nervosas
impedir a formao de crostas
Compressivo
Reduzir o fluxo
sangneo,
Estase,
Aproximao das
bodas.
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Etapas da Terapia Tpica das Feridas:
TRATAMENTO DA FERIDA
1 Limpeza e Desbridamento
1 e mais importante parte no tratamento
Remoo da necrose, tecidos desvitalizados e corposestranho.
2 Cobertura curativos primria e secundria
Ocluso da ferida aps a limpeza e/ou desbridamento.
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T ecido - tratar
I nflamao/infeco controlar/abolir
M (moist) uMidade - equilibrar
E pitelizao na margem - promover
Dealey, 2008
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Manter ambiente propcio para a reparao tissular.
Manter umidade ideal entre a ferida e a cobertura: hidratar, diminuir a dor: acelera os processos celulares.
Remover o excesso de exudato.
Permitir a troca gasosa.
Promover isolamento trmico.
Proporcionar proteo contra infeco.
Ser estril e removvel sem provocar traumas.
Promover conforto para o paciente.
Boa disponibilidade, flexibilidade, facilidade de manuseio, eficcia X custo.
Identificar
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PRIMRIA: permanecem em contato direto com a leso.
SECUNDRIA/ TERCIRIA: ficam sobre a cobertura primria e secundria (gazes, chumaos, pasta de algodo, atadura, compressas, etc).
TIPOS DE COBERTURA
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Tratamento do tecido desvitalizado
1 Limpeza do leito da ferida
2 Debridamento / Desbridamento
Qumico ou Enzimtico
Mecnico
Autoltico
Intrumental: cirrgico ou conservador
Biolgico
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IMPORTANTE:
Lavar as mos antes e aps a realizao de cada curativo.
EPIs: touca, capote, luvas, mscara e culos
Nunca colocar o material do curativo, produtos, esparadrapo, micropore, sobre o
leito.
Lixo contaminado e prfuro cortante.
Colocar o paciente em posio adequada e confortvel.
Expor somente a rea do curativo.
Usar luvas de procedimento para retirar curativo anterior.
Ao abrir o pacote de curativo arrumar as pinas. Luvas de procedimento limpas.
Manipular as pinas com as pontas para baixo, prevenindo contaminao
Os recipientes das solues de curativo devem permanecer tampados,
identificados e processados (CCIH).
Passar o produto com esptula estril sobre a gaze esterilizada, aps colocar a
mesma sobre a ferida.
No conversar durante a realizao do curativo.
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TCNICAS DE LIMPEZA:
1 realizar os curativos limpos, depois os contaminados.
Da regio proximal para distal (anatomicamente).
Da rea - contaminada para a rea + contaminada.
Nas feridas cirrgicas: rea menos contaminada: inciso.
Nas feridas abertas: rea menos contaminada: borda
Drenos e cateteres: rea menos contaminada: insero
Evitar vaivm. Uma gaze/vez.
Coleta de Culturas: limpar primeiro c/ SF0,9%
Remover as crostas e os detritos com cuidado.
F. abertas: SF0,9% em jato, suave, aquecido.
Antispticos: citotoxidade / retardo da cicatrizao/ no reduz efetivamente as
bactrias. USAR: ao redor de drenos, catres e ostomias.
F. profundas: introduzir cateter conectado a seringa e irrigar. Usar aspirador p/
remover o excesso. Borracha estril.
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Soro Fisiolgico 0.9%
nico agente completamente seguro.
Tratamento preferido.
Limpa e umedece a ferida/ Amolece e Remove os tecidos desvitalizados/ Favorece o desbridamento
autoltico.
Aquecido
Jato (presso)
Tampo rotativo;
Evitar vaivm,
Uma gaze/vez.
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TCNICAS DE DESBRIDAMENTO
Autoltico: Manter ambiente mido. Prprios leuccitos e enzimas.Seletivo / Confortvel / Lento
Enzimtico ou Qumico: Manter o ambiente mido Substnciasexternas. Seletivo / pouco agressivo.
Mecnico: uso de fora (gazes).
Instrumental (cirrgico): uso de tesoura, lmina ou pina. Removareas extensas em menor tempo. Pode ter complicaes: dor,sangramento. Necessita de condio vascular adequada, normalidade deexames e padres hemodinmicos e destreza profissional.
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Infeco: Controlar
Limpeza
Frequncia da troca
Terapia sistmica: ATB
Desbridamento / Coberturas antimicrobianas
Prata
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INFECO: Maior inimigo da ferida
destruio dos tecidos
retardo processo reparao
aumento da formao de tecido cicatricial
compromete a funo e esttica
Fatores mecnicos: presso, frico: rompem a integridade tissular
Corpos estranhos: Do exterior ou do prprio organismos. Eliminados, absorvidos ou retidos.
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Moisture: UMidade: controlar o exsudato
Compromete todo o tratamento
Melhora/piora a dor
Auxilia na migrao das clulas da epiderme.
Excesso de exsudato: macerao adjacente, perda aderncia da cobertura.
Pouco ou nenhum exsudato: ressecar
Frequncia da troca do curativo
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Epitelizao da margem/borda
Deve ser considerada.
Fatores intrnsecos e extrnsecos podem interferir.
Tratar terapia diferenciada.
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JUVNCIO, Daiane (2009)
COMPLICAES DAS FERIDAS
HEMORRAGIA
DESTRUIO TECIDUAL
INFECO
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Alguns dos Produtos encontrados na prtica diria
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Preparar o leito:
A) ABSORVER
B) HIDRATAR
C) DEBRIDAMENTO
D) TRATAR A INFECO
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Uso de hidrocolide e alginato de clcio no tratamento de leses
JUVNCIO, Daiane (2015)
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1. ALGINATO DE CLCIO: fita ou placa
2. HIDROFIBRAS:
3. ESPUMAS DE POLIURETANO
4. Gazes, compressas
1. No aderente
2. Gis amorfos
3. Hidrocolide
4. SF0,9%
Autoltico
Qumico ou enzimtico
1. Carvo ativado
2. Prata em outras
Comisso Curativos
Comisso Tratamento de Feridas
Comisso Promoo da Integridade Cutnea
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Tipos de Curativos Primrios:
Espuma Hidropolmeroferidas abertas no infectadas, com alto exsudato.
Alginato de Clcioferidas abertas sangrantes, altamente secretantes com ou sem infeco.
Placa de Hidrocolide:
Preveno e tratamento de feridas abertas no infectadas. Leve a moderado exsudato.
No aderente estril:AdappticLeses superficiais de queimaduras, lceras, reas doadoras e receptoras de enxerto, laceraes e demais leses com a necessidade da no aderncia do curativo.
HidrogelRemoo de crostas e tecido desvitalizado do leito da ferida.
Papana, Colagenase e Fibraseferidas abertas limpas ou infectadas, para remoo de tecido desvitalizado.
Hidrogel com Alginatoreas desvitalizadas secas e ferida em fase de granulao.
Carvo AtivadoFeridas infectadas secretantes com ou sem odor.
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Uso e efetividadeda papana no processo de cicatrizao de feridas: uma reviso sistemtica
JUVNCIO, Daiane (2015)
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Fatores de crescimento
Moduladores de proteases
cido hialurnico: regula inflamao e estimula e proliferao celular.
Oxigenioterapia Hiperbrica: fase proliferativa.
Terapia por vcuo: granulao e reduz edema
Bioengenharia
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1 ALGINATO DE CLCIO: fita ou placa
2 HIDROFIBRAS:
3 ESPUMAS DE POLIURETANO
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ALGINATO DE CLCIO
COMPOSIO: Fibras de no-tecido, algas marinhas, ons Ca++ e Na++.
MECANISMO DE AO: O Na+ no exsudato e no sangue interage com Ca++ do curativo formando gel. Desbridamento autoltico, alta capacidade de absoro ideal, hemostasia (Ca++).
INDICAES: Abertas; Sangrantes; Altamente exudativas com ou sem infeco (at reduo do exsudato); Leses cavitrias: estmulo granulao.
TROCA: absorve at 25x.
Infectadas : mx. 24h.
Limpas c/ sangramento : 48h ou quando saturado;
Limpas altamente exsudativas: S/N
MODO DE USAR : Cobertura 1. Modelar o alginato no interior da ferida
umedecendo a fibra com S.F. 0,9%; No deixar que a fibra ultrapasse a borda da ferida; ocluir com cobertura secundria estril seca. At 3 a 4 dias.
OBSERVAO: Evitar em exposio ssea. Diminuio do exudato: trocar o curativo
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Fibras 100% de carboximetilcelulose sdica.
Ambiente mido ideal: Drenagem controladaAbsorve at 25 vezes seu peso.Favorece o debridamento autoltico
No faz hemostasia.
Conforto: Adapta-se facilmente a diferentes formatos de feridasReduz o risco de macerao: Fluido distante da borda : gel translcidoRemoo limpa sem resduos
Com PRATA: para feridas infectadas.
At 7 dias
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HIDROPOLMEROS (Allevyn, Biatain)Composio: almofadas 3 camadas sobrepostas: hidropolmero, que se expande ao absorver o exsusato e no-tecido no aderente (evita agresso)
Indicaes:- feridas exsudativas, limpas, em fase de granulao;- feridas superficiais (placa); feridas com cavidade (almofadas)
Ao: mantm o meio mido ideal para a cicatrizao.
Benefcios:- Absorve at 100 x o peso do curativo.- desbridamento autoltico / granulao tecidual;- removem o excesso de exsudato e diminuem o odor.
Limitaes:- Feridas secas ou com pouco exsudato;- Impedem a visualizao da ferida. Transparentes.
Observaes:-Podem ser trocados a cada 48 horas. -Podem ser recortados, diversas formas e padronizados.
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1 Curativo no aderente
2 Gis amorfos
3 Placa Hidrocolide
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Gaze no aderente
Impregnadas: gaze de acetato de celulose impregnada com petrolato (Adaptic), PVPI a 10% (Inadine), de fibras de polister hidrfobo com cido graxo essencial (Atrauman), com aloe vera (CarresynGauze).No impregnadas: Telfa e a Melolin
Ao: Hidratam e evitam aderncia do curativo ferida, permitindo o fluxo para o curativo secundrio, no interferindo com o tecido de granulao e evitam a dor durante a troca.
Indicao: queimaduras superficiais, ps-traumas ou ps-resseco cirrgica, reas doadoras ou receptoras, feridas com formao de tecido de granulao, das secas.
Vantagens: preservam o tecido de granulao, no provocam trauma na retirada, permitem adaptaes aos locais.
Limitao: impregnados ser txicos aos fibroblastos.
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COMPOSIO: Triglicerdeos de Cadeia Mdia (cidos graxos saturados caprlico, caprico, cprico e lurico) / cidos graxos polinsaturados de cadeia longa (acido Linoleico - leo de girassol, linolnico - soja) / Vitamina A e E
MECANISMO DE AO: Quimiotaxia (leuccitos) e angiosnese (novos vasos sangneos).
Meio mido: Acelera a granulao.
Pele ntegra: previne escoriaes: capacidade de hidratao e nutrio local.
TROCA : Secundrio saturado. Mximo 24h.
MODO DE USAR: Leito da ferida ou gazes estreis de contato
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HIDROGELCurafil GelDermagran Duoderm GelHydrosorbHydrosorb PlusHypergelIntrasiteNormlgelNu-GelPurilonSuprasorb Gel
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HIDROGEL
COMPOSIO : Gel transparente incolor: 77,7% de gua; 2,3% de Caboximetilcelulose; 20% de Propilenoglicol.
AO: Desbridamento autoltico. Meio mido: CMC facilita reidratao celular e o desbridamento e o PPG estimula a liberao de exsudato.
INDICAES: Remover crostas e tecidos desvitalizados.
TROCA : Infectadas - mximo a cada 24h. Necrose - mximo a cada 72h
MODO DE USAR : Espalhar o gel sobre a ferida ou introduzir na cavidade asspticamente/ Ocluir a ferida com curativo secundrio estril ou hidrocolide.
OBS.: Contra indicado em feridas exudativas.
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Ativa as diferentes fases do processo de cicatrizao.
Hidratao (gel);
Hemostasia (Ca++);
Debridamento autoltico (alginato);
Leses pouco exsudativas; Sem reaes adversas. Leses crnicas e agudas.
Hidrogel com hidrocolide e alginato de clcio e sdio
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HIDROCOLIDE
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HIDROCOLIDECOMPOSIO: EXTERNA: Espuma de Poliuretano.CAMADA INTERNA: Gelatina, Pectina, Carboximeticelulose sdica
MECANISMO DE AO: Barreira trmica aos gases, lquidos, mecnica e microbianaAngiosnese e o desbridamento autolticoAcelera o processo de granulao e absoro de pouco exudato (gel)
TROCA: at gel extravasar, descolar ou no mx 7 dias.
MODO DE USAR: Secar periferida/ 3cm da borda/
OBSERVAES: Alivia dor; No adere ao leito da ferida; auto-aderente; Dispensacurativos secundrios; A interao do exsudato com hidrocolide produz um gelamarelo (semelhante a secreo purulenta) que poder ocorrer odor desagradvel.
CONTRA-INDICAES: Feridas colonizadas ou infectadas; com tecido desvitalizadoou necrose; Queimaduras de 3 grau.
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Debridamento autoltico
Debridamento qumico ou enzimtico
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Qumico: decompe colgeno, onde os detritos permanecem aderidos.
Enzimtico suave.
Preenchimento leso e epitelizao.
Umidecer c/ sf0,9%
Troca: 12-24h
Qumico.
+ para tecido fibrtico (esfacelo).
Umidecer c/ sf0,9%
Troca: 12-24h.
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PAPANA GEL (enzima proteoltica)
AO: Desbridante qumico/ Bacteriosttica, bactericida e antiinflamatria/Alinhamento das fibras de colgeno/ Crescimento tecidual uniforme.
INDICAES: todas as fases do processo de cicatrizao; feridas secas ou exsudativas, colonizadas ou infectadas, com ou sem reas de necrose
VANTAGEM: seletiva. Baixo custo.
MODO DE USAR: 2% (tecido de granulao); - 4 a 6% (exsudatopurulento, esfacelos e fibrina) - 10% (tecido necrtico).
Manter mido c/ SF0,9%.
Troca: 12-24 h.
OBS.: Em P: recipiente plstico, SF, esptula medeira, fotossenssvel.Cuidado com pele ao redor. % desejada.
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SULFADIAZINA DE PRATA
COMPOSIO : Sulfadiazina de Prata a 1%
MECANISMO DE AO : Prata: precipitao de protenas, ao bactericida
e bacteriosttica
INDICAES : Preveno de colonizao e tratamento de queimaduras
TROCA : 12 horas
MODO DE USAR : gaze de contato umedecida com S.F. 0,9%
OBSERVAES pomada remanescente.
Hipersensibilidade.
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1 Carvo ativado
2 Prata em outras coberturas
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CARVO ATIVADO
COMPOSIO: de baixa aderncia, envolta por falso tecido e almofada impregnado por carvo ativado e prata 0,15%
AO: Carvo ativado adsorve o exsudato e filtra o odor. A prata exerce ao bactericida.
INDICAES: Feridas ftidas, infectadas e exsudativas.
MODO DE USAR : Colocar o curativo de carvo ativado sobre a ferida/ Ocluir comcobertura secundria estril.
TROCA: Cobertura secundria: sempre que saturada. Cobertura de carvo ativado: no incio a cada 48 e 72h, dependendo da capacidade de absoro. Quando a ferida no estiver mais infectada, pode ser trocado a cada 5 dias.
OBS: O curativo no pode ser cortado. Substituir quando reduzir o exsudato e oodor e houver granulao da ferida, para manuteno do meio mido.
CONTRA-INDICAO : Feridas limpas e queimaduras.
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MEMBRANA OU FILME SEMI-PERMEVEL
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MEMBRANA OU FILME SEMI-PERMEVEL
COMPOSIO: Filme de Poliuretano transparente, elstico e semi-permevel. Aderente a superfcies secas
MECANISMO DE AO: ambiente mido/ permitindo a difuso gasosa eevaporao da gua. Impermevel a fluidos e microorganismos.
INDICAES: Fixao de cateteres/ Proteo da pele ntegra eescoriaes/ Preveno de lceras de presso/ Coberturas de incisescirrgicas limpas sem nenhum exsudato/ Cobertura de queimaduras de 1 e2 grau/ Cobertura de rea doadora de enxerto
TROCA: Quando perder a transparncia, descolar da pele e ou se houversinais de infeco.
MODO DE USAR: Limpar a pele, ferida ou local do cateter com gazeembebida em S.F. 0,9%/ Secar com gaze/ Toque de PVPI alcolico/ Aplicar ofilme transparente no local ultrapasando a borda
OBSERVAES: Em contato direto com a leso no h necessidade decurativo secundrio/ Pode ser utilizado como curativo secundrio ou comoutros produtos que estimulem o tecido de granulao.
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DuoDERM Extra-Fino
Curativo em placa indicado para proteo de reas de risco de formao
de lceras de presso, como proeminncias sseas, e manuteno do
meio mido de cicatrizao em feridas pouco exsudativas como suturas e
lceras de presso de grau I e II.
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Ulceras venosas de perna e edema linftico.
Facilita retorno venoso. Massagem na panturrilha em deambular
Diretamento no leito da ferida
Troca semanal
No usar em paciente acamado.
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1 Avaliar os fatores causadores
2 Avaliar extenso leso
3 Avaliar impacto
4 Corrigir/minimizar: cicatrizao completa
5 Bem estar: educao e domiclio: PREVENO
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CONCLUSES
GRANDES AVANOS VERIFICADOS NAS LTIMAS DCADAS.
Elevadas a incidncia e a prevalncia de leses crnicas.
CONHECIMENTO E PREPARO no s no tratamento de feridas, mas como na
PREVENO.
Equipe multiprofissional, com abordagem transdisciplinar, cada um com seu saber e
conhecimento aliado a prtica, em prol do paciente.
Paciente, Ferida e Famlia.
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PREVENO DE FERIDAS:
- Avaliao sistematizada do paciente ao internar
- Classificar risco de aparecimento de feridas
- Realizar mudana de decbito de 2/2 hs;
- Proteger proeminncias sseas;
- Manter calcneos flutuantes;
- Proteger a grade da cama;
- Usar colches adequados;
- Avisar alteraes e achados;
- Realizar os curativos corretamente;
-Observar: fixao de sondas, drenos, cateteres, TOT, TQT, curativos, etc;
- Produtos de proteo.
-Orientao familiar.