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Sistemas de tubagens insonorizadas para edificação
“Polo-Kal NG licensed by Poloplast”
Catálogo de produto
Face à crescente preocupação para uma maiorqualidade nos edifícios, onde a diminuição doruido quer no ámbito de habitação quer nos espa-ços públicos é cada vez mais importante, os orga-nismos reguladores portugueses aprovaram oRegulamento dos Requisitos Acústicos nosEdifícios (RRAE) no Decreto-Lei nº 129/2002 alte-rado pelo Decreto-Lei nº 96/2008, que estabele-cem os requisitos acústicos dos edifícios emPortugal com vistas a melhorar o conforto e qua-lidade de vida dos seus cidadãos.
ABN Pipe Systems, empresa com grande experiência no sector, está conti-nuamente a desenvolver soluções que melhorem o conforto na edificaçãograças a sua aposta na inovação e qualidade.
POLO-KAL NG e POLO-KAL 3S são a nova geração de sistemas de tubagensinsonorizadas para a edificação.
Fabricados em polipropileno e 100% ecológicos, os sistemas POLO-KALapresentam a última tecnologia no fabrico de tubagens. A solução: aplicartrês camadas de polipropileno mineralizada, cada uma com diferente den-sidade, que oferecem uma grande fiabilidade ao sistema para a drenagemde esgoto doméstica e de águas pluviais, conseguindo um sistema insono-rizado, tal e como amostram os dados do Instututo Fraunhöfer daAlemanha.
///////////////////////////////////////////////Sistemas de tubagens insonorizadas para a edificaçãoSistemas POLO-KAL///////////////////////////////////////////////
6 Catálogo técnico // Edição Setembro 2009
Descrição do sistema //////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////Sistemas POLO-KAL
Os efeitos destos impactos causam vibrações eextendem-se pelas paredes das tubagens, que otransmitem aos sistemas de fixação e estos aoselementos estructurais (paredes, tectos) aos queestão seguros.
Este ruído não e só transmitido ao exterior; produzum ruído aéreo que, em forma de eco, transmite-se pelo interior das tubagens e molesta aos anda-res superiores e inferiores.
A solução
A capacidade que tem um tubo de evacuação paratransmitir ruído estrutural ou aéreo depende exclu-sivamente das propiedades do material ou mate-riais dos quais este é fabricado.
Junto com as características construtivas da edifica-ção, as propiedades insonorizadas do material dastubagens e a sua estrutura jogam um papel decisi-vo no catálogo de medidas para a protecção contraruídos e à transmissão dos mesmos, procedentesdas instalações de evacuação.
O ruído na drenagem doméstica
As normas do Regulamento dos RequisitosAcústicos dos Edifícios (Decreto-Lei 129/2002)aplicam-se aos seguintes tipos de edifícios:
- Edifícios habitacionais ou mistos
- Edifícios comerciais, industriais ou de serviços
- Edifícios escolares e de investigação
- Edifícios hospitalares
- Recintos desportivos
- Estações de transporte de passageiros
A origem do ruído nas redes de drenagem domés-tica está causado pelo impacto e o constante gol-peo da água e as partículas sólidas (sobre tudonas mudanças de direcção) contra a parede datubagem, que originam o ruído físico.
1-Fonte de som aérea2-Vibrações na parede da tubagem3-Som físico4-Radiação do som da tubagem5-Bolhas de ar
Uma novedosa estrutura
em 3 camadas de
polipropileno de densidades
diferentes é a base das
excepcionais
características de
insonorización dos siste-
mas POLO-KAL.
7Catálogo técnico// Edição Setembro 2009
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Com os sistemas POLO-KAL NG e POLO-KAL 3Sestas propiedades estão presentes de forma stan-dard sem necessidade de outros elementos cons-trutivos que causam gastos adicionais. Quantomais efectiva seja a primeira amortização da trans-missão de ruídos, menos necessária será a adop-ção de outras medidas corretoras.
Por isso, do ponto de vista da arquitectura acústi-ca, o objectivo do desenvolvimento de um novomaterial para os sistemas de evacuação dos edifí-cios deve ser unificar as boas qualidades insonori-zadas dos sistemas que o compõen e eliminar assuas qualidades negativas.
ABN Pipe Systems e Poloplast fizeram o máximorelativamente á diminuição do ruído na drena-gem, conseguindo os sistemas de tubagens inso-
norizados POLO-KAL 3S e POLO-KAL NG, os quaisforam construídos em três camadas de polipropi-leno de formulação exclusiva e de última geração,obtendo un sistema único de evacuação insonori-zada com óptimas características hidraúlicasjunto com uma excelente resistência a agentesquímicos e a elevadas temperaturas.
Os materiais utilizados na sua composição sãoecológicos com ausência de halogéneos e metaispesados.
A foto amostra a obra
de El Corte Inglés de
Lisboa, realizada com
POLO-KAL NG.
Prova de insonorização no Instituto Fraunhöferda Estuarda (Alemanha)Medição realizada em UG Hinten (rear)
8 Catálogo técnico // Edição Setembro 2009
Sistema de drenagem insonorizada
O segredo do seu sucesso
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POLO-KAL NG, sistema em três camadas de polipropileno
insonorizado para redes de drenagem de águas residais e
pluviais. Ecológico e respeitoso com o médio ambiente no
seu processo de fabricação; 100% reciclável, livre de halogé-
neos e metais pesados.
A gama mais alargada na drenagem insonorizada, desde diâ-
metro 32 até 250 mm, e uma grande variedade de acessórios
fazem que o POLO-KAL NG seja a melhor eleição para as ins-
talações de drenagem prediais.Dados técnicos
Material: tubagens de PP-C (densidade 1,0 g/cm2) e PP-TV (densi-dade 1,2 g/cm2), acessórios de PP-C-KV (densidade 1,2 g/cm2)Módulo de elasticidade: >2600 MPa segundo ISO 178Ductibilidade: >200% segundo ISO/DIN 6259Resistência ao impacto: >22 KJ/m2 segundo ISO R 179Dimensões: fabricação segundo EN 1451
Gama de produto
Uma amplia gama de tubagens e acessórios, con diâmetros desde32 até 250 mm, garantem qualquer proposta construtiva para arecolha de águas residuais e pluviais, aportando uma soluçãointegral para a instalação de uma rede ecológica insonorizadacompleta.
Campos de aplicação
POLO-KAL NG está especialmente indicado para a drena-gem de águas pluviais e residuais de todo tipo de edifício dehabitação, edifícios públicos, hotéis, hospitais, centroscomerciais, laboratórios, drenagem de tipo industrial e, emgeral, para qualquer tipo de vivendas onde seja necessárioum maior conforto ao nível de ruido. Este sistema é válido-tambén para aspiração central e condutas de ventilação.
1. Camada externa em PP-C. Esta camada protetora externapossue uma alta resistência aos impacos e agentes atmosféri-cos. A sua superficie é lisa e de cor azul.
2. Camada intermédia em PP-TV. Esta camada aporta maior rigi-dez, proporcionando mais segurança e estabilidade, além deimpedir a transmissão de ruidos. A sua cor é natural.
3. Camada interna em PP-C. A camada interna tem uma óptimaresistência á água quente (até 95ºC), suportando produtosagressivos e corrosivos, assim como à abrasão. É de cor azul.
9Catálogo técnico// Edição Setembro 2009
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Campos de aplicação
Indicadas para a drenagem de águas pluviais e residuaisem todo tipo de edifícios: habitação, edifícios públicos(cinemas, teatros, bibliotecas, ecolas, universidades,campus milatares e de justiça, sede de polícia, hospitais)e hotéis. Adequadas para as instalações de drenagemnas que, pelas suas características, seja necessária omaior conforto nas suas instalações.
Sistema de drenagem insonorizada de alta qualidade
POLO-KAL 3S, sistema em três camadas de polipropileno insono-
rizado para redes de drenagem de águas residais e pluviais.
Ecológico e respeitoso com o médio ambiente no seu processo de
fabricação; 100% reciclável, livre de halogéneos e metais pesados.
A composição das suas camadas de PP faz que seja o melhor sis-
tema de esgoto insonorizado do mercado.
O segredo da sua alta qualidade1. Camada externa em PP-C. Esta camada aporta uma resistênciasobresselente e forma a pel exterior protetora da tubagem. Ofereceuma alta estabilidade contra os agentes atmosféricos e reforza oefeito insonorizante das camadas internas. A superfície é 100% lisa ea sua cor branca, característica do sistema POLO-KAL 3S.
2. Camada intermédia de POROLEN. A matéria visco-elástica PORO-LEN utilizada para a camada intermédia é o factor chave dos excelen-tes valores de isolamento acústico do sistema POLO-KAL 3S. Temcomo função principal absorver as vibrações e ondas sonoras estruc-turais e aéreas, o que reduz os ruidos da drenagem. Conta com maisun 30% de espessura que o POLO-KAL NG.
3. Camada interna em PP-H. Esta camada totalmente lisa contribue aoefeito isolante contra o ruído do POLO-KAL 3S. Evita as incrustações ea corrosão dentro da tubage, destacando a su alta resistência à águaquente (até 97°C), e aos produtos químicos agressivos.
Dados técnicos
Material: Tubagem de PP-H (densidade 1,2 g/cm2), PP-MV (densidade 1,5g/cm2) e PP-C (densidade 1,0 g/cm2), acessórios de PP-C-MV (densidade1,5 g/cm2)Módulo de elasticidade: >1200-1400 MPa segundo ISO 178Ductibilidade: >500% segundo ISO/DIN 6259Resistência ao impacto: >28 KJ/m2 segundo ISO R 179Dimensões: fabricação segundo EN 1451
Gama de produto
Uma ampla gama de tubagens e acessórios, com diâmetros desde 75 até160 mm garantem qualquer proposta construtiva para a recolha de águasresiduais e pluviais. É a solução ideal para a instalação de uma rede eco-lógica de drenagem insonorizada completa.
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Vantagens dos sistemas POLO-KAL
Resistência O sistema POLO-KAL destaca pela sua alta resis-tência ao impacto, incluso a baixas temperaturas,evitando roturas de material. Apresenta umaóptima resistência a altas temperaturas de lava-louças, cozinhas e processos industriais (até95ºC)
AutoextingívelO sistema POLO-KAL está livre e halogéneos emetais pesados, pelo que não emite gases tóxi-cos na sua combustão.
União por o-ringA união por o-ring permite poupar um tempoconsiderável na instalação, há menos despedíciode material e oferece uma grande segurança nainstalação, creando uma união hermética. Estetipo de união aporta uma estanqueidade extranos momentos de contração e dilatação dastubagens por mudanças de temperatura, absor-vendo estos movimentos.
Alta rigidez e estabilidade dimensionalA alta rigidez e estabilidade dimensional do siste-ma, além de garantir a facilidade na instalaçãoantecipa qualquer afastamento das tubagensinstaladas em horizontal.
Superfície lisaA superfície lisa favorece a descarga e não admi-te incrustações na parede da tubagem, o quegarante o caudal interno do sistema durante todaa sua vida útil.
100% compatívelO sistema da ABN é compatível com os sistemastradicionais de PVC e com todos os sistemasECO-SIS. A versatilidade do sistema posibilita amodificação de posições erradas durante a insta-lação.
EcologíaO polipropileno é um material respeitoso commédio ambiente, livre de halogéneos e metaispesados.
Obra de ampliação do Centro Comercial Nassica (Vila do Conde), realizada com o sistema
POLO-KAL NG.
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Sistemas de acessórios POLO-KAL///////////////////////////////////////////////
Tubos e acessórios
que não emitem
gases tóxicos na
combustão.
“Abraçadeiras POLO-CLIP
As fixações são um ponto de transmissao de ruí-dos e vibrações, por isso é necessário utilizar asabraçadeiras POLO-CLIP com tacos de goma RBTque permiten solucionar estes problemas. O siste-ma POLO-CLIP de fixações está orientado paraque a instalação esteja livre de ruídos e tensõespor dilatações. Por sua vez a técnica de fixaçãoRBT é o complemento ideal e especialmente des-enhado para conseguir o óptimo rendimento dossistemas de evacuação insonorizados POLO-KAL3S e POLO-KAL NG.
Elemento insonorizado RBT
Para melhorar a insonorização deve-se reduzir oruído que produzem as vibrações das tubagens dedescarga, Poloplast desenvolveu o elemento inso-norizado RBT. É composto por uma placa perfuradacom um elemento insonorizado redondo e um tacoquadrado de goma EPDM, elemento elástico.
Corta fogos
Os corta fogos, provados segundo UNE UNE-EN1634 RF120 a RF240, cobrem a necassidade decolocar em determinados lugares de risco ou secto-res de incêndio um material que obture a circula-ção de fumo e fogo nos edifícios.
Têm um alto grau de pressão ante à expansão,assegurando um fecho hermético perante o fogo eos gases produzidos polos incêndios. São resisten-tes aos ácidos de baixa concentração, tintas e mor-teiros utilizados na construção. O seu armazena-mento pode ser ilimitado e não precissa de manu-tenção.
Tambén existe a possibilidade de usar pasamurosou envolventes corta-fogos segundo as necessida-des de Resistência ao Fogo (RF) requerida em cadaponto e a sua forma de instalação.
Em caso de incêndio ou calor extremo o tubo deplástico deforma-se. Ao mesmo tempo o laminado
expande-se a partir de uma temperatura de 130ºC, 10 vezes o seu volume,produzindo uma pressão de expansão até 10 bar, com o qual protege herme-ticamente as secções afectadas. O laminado pressiona o tubo em poucossegundos e actúa como fecho estanque. A transmissão das chamas oufumos por essa secção ja não é possível. A base do seu alto rendimento emcaso de incêndio deve-se ás características especiais do laminado IntumexL.
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Especificações técnicas//////////////////////////////////////////////
Descrição
Tubagem POLO-KAL NG fabricada em polipropileno multicamada, de diâmetro nominal 40 a200 mm com extremo para união por o-ring. Cor cinzento RAL 7037 com riscas cor telha,fabricado segundo UNE EN 1451 para a drenagem de esgoto domêstico e de águas pluviais.
Especificações técnicas POLO-KAL NG
Propiedades Método de prova Valor típico Unidade
Densidade ISO 1183-1/2:2004 >903 kg/m3
Índice de fluidez materia prima (MFR) EN ISO 1133:2005 >0,25 g/10 min.
Índice de fluidez (MFR) tubagem EN ISO 1133:2005 +/- 0,2% g/10 min.
Retracção longitudinal (150ºC, 60 min) EN ISO 2505:2006 ≤0,45 %
Rigidez anular (clase “BD”) UNE EN 9969:1999 SN- marc. tubo KN/m2
Flexibilidade anular UNE EN 1446:1996 sem erro
Resistência pressão interna
80ºC 140 H a 4,2 Mpa EN ISO 1167:2006 sem erro
Resistência pressão interna
95ºC 1000 H a 2,5 Mpa EN ISO 1167:2006 sem erro
Resistência ao impacto (mét. esfera reloj) UNE EN 744:1996 TIR ≤10%
Estanqueidade da água (0,5 bar 1 min) ENE EN 1053:1996 sem fuga
Estanqueidade do ár UNE EN 1054:1996 sem fuga
Ciclo de temperatura elevada UNE EN 1055:1996 sem fuga
Resistência ao impacto (mét. escalera) UNE EN 1411:1996 H50>1m
Estanqueidade das uniões com junta
de estanqueidade elastomérica UNE EN 1277:1996 sem fuga
Prestações a L.P. da junta TPE Pr EN 1989 sem fuga
“ABN Pipe Systems
dispõe de
tubagens de PP a
partir de resinas de
última geração
fabricadas segundo
normas
internacionais que
garantem a su alta
qualidade.
13Catálogo técnico// Edição Setembro 2009
Instalação do sistema//////////////////////////////////////////////
Considerações prévias
1. Os materiais utilizados na instalação duma rede de esgoto deve soportar a agresividade do líquido e ser perfeitamente estan-cas à água e ao ar.
2. Nos tramos horizontais a rede de drenagem estará pendurada e oculta pelo falso teito.
3. As acometidas das tubagens serão em ângulo de 45 ou 67º.
4. Os cortes na tubagem devem ser feitos de forma perpendicular ao eixo do tubo, eliminando as impurezas do corte biselandoa extremidade cortada.
5. A união das tubagens mediante uniões e juntas permite absorver as dilatações longitudinais. Nos sistemas colados é neces-saria a instalação de uniões dilatadoras.
6. Os encerramentos ou estruturas das condutas devem suportar um peso mínimo de 220 kg/cm2.
7. Deixar 2 cm entre o encerramento e a tubagem.
8. Todas as tubagens, válvulas e acessórios deve ser instalados à suficiente distancia doutros materiais e obras para permitir umfácil acesso e manuseamento com o fim de evitar interferências.
9. As redes de drenagem serão instaladas para segurar a circulação do esgoto sem obstruções, eliminando a creação de conjun-tos de ar e permitindo uma drenagem simples dos distintos cirtcuito, para o qual a instalação ter· uma inclinação descendentedo 1%.
10. No mesmo ponto de união não estarão mais de dois operários. A penduração à laje será mediante abraçadeiras isofónicas adistâncias não superiores a 150 cm.
11. Colocara-se bocas de limpeza nas uniões verticais co coletor, mudanças de inclinação e direcção, e em tramos retos cada 15 mcomo mínimo.
12. A instalação deverá dispor dos sistemas de ventilação secundária necessárias.
13. Antes do esvaziado à rede pública de saneamento devem de ser utilizados todos os elementos necessários para a separaçãodos excessos de gorduras e esgotos.
14. Quando ser necessário aplicarão-se os elementos adequados para evitar o retorno da água ao edifício.
14 Catálogo técnico // Edição Setembro 2009
Montagem do sistema /////////////////////////////
ETAPAS
1. As tubagens já se fornecem chanfradas. Se for precisso cortar atubagem, face-lo a 90º utilizando um cortatubos ou uma serra dedentes finos.
2. Para facilitar a união, eliminar os restos do corte utilizando aferramenta adequada: lixa, cúter ou lima.
3. Se fazer o corte, chanfrar o tubo para facilitar a sua união e assimnão danificar a junta quando se introduz o tubo na boca do acessó-rio. O biselado formará um ângulo de aproximadamente 15º naextreidade do tubo e será realizado cum biselador ou outra ferra-menta adequada.
4. Limpar o extremo macho cum pano limpo para eliminar qualquerimpureza e aplicar suficiente lubricante (o recomendado por ABN)
5. Marcar a profundidade de embocadura na pare do macho a unir eintroduzilo até a marca.
6. Uma vez introduzido, retirar 1 cm para permitir ao sistema absor-ver as dilatações e contrações.
7. O sistema ECO-SIS HT é compatível com os sistemas tradicionaisde PVC e com todos os sistemas ECO-SIS.
8. A junta labiada em EPDM, resistente a altas temperaturas e aprodutos químicos, está especialmente desenhada para facilitar ainserção. O seu desenho e resistência lhe permite suportar colunasde água superiores a 10 m e é válida para aspirações centralizadassuportando depresões superiores a 1 atm.
15Catálogo técnico// Edição Setembro 2009
Fixação ///////////////////////////////////////
Toda instalação de tubagens deve ter em consideração o sistema de fixação, que depen-derá do tipo de instalação a realizar.
A separação entre abraçadeiras será em função da frecha máxima admissível de 0,3 cme, como máximo, de 1,5 m. As abraçadeira terão um elemento elástico e serão regulá-veis, com o fim de obter a inclinação necessária.
A instalação das abraçadeiras é dividida em dois grupos:
1. Abraçadeiras fixas: suportam o peso da instalção e impedem o seu movimento. Estãosituadas na parte posterior da união do tubo co acessório.
2. Abraçadeiras deslizantes: permitem a dilatação longitudinal, colocadas nas tuba-gens (não nos acessórios)
DIÂMETRODISTANCIA ENTRE ABRAÇADEIRAS
HORIZONAL VERTICAL
40 0,50 1,2
50 0,50 1,5
75 0,80 2,0
90 0,90 2,0
110 1,10 2,0
125 1,25 2,0
160 1,50 2,0
200 1,50 2,0
Distancia entre abraçadeiras
As abraçadeiras são instaladas de tal forma que a distância entre elas nunca deve exce-der da distância recomendada, tal e como amostra a seguinte tabela:
16 Catálogo técnico // Edição Setembro 2009
Dimensionado das redes de drenagem/////////////////////////////////////////////////
Para o cálculo das redes de drenagem é necessária a sua diferenciação em:
1. Redes de águas pluviais
2. Redes de águas residuais
- uso privativo
- uso público
Derivações individuais
A adjudicação de UD (unidade de de descarga) a cada tipo de aparato e os diâmetros mínimos dos sifões e as forquilhasindividuais são estabelecidas na seguinte tabela, em função ao uso ao que estão destinadas:
UDs (l/s) correspondentes aos diferentes aparelhos sanitários
Tipo de aparelho sanitário
Unidade de descarga(UDs)
Caudais da descarga (l/s)Diâmetro mínimo sifão e
forquilha individual (mm)
Uso privativo Uso público Uso privativo Uso público Uso privativo Uso público
LavatórioBidéDucheBanheira(com ou sem duche)
1223
2334
0,470,940,941,41
0,941,411,411,88
32324040
40405050
InodoroCom cisternaCom fluxômetro
48
510
1,883,76
2,354,70
100100
100100
MictórioDe espaldarSuspensoEm bateria
---
42
3,5
---
1,880,941,64
---
5040-
Pia lava-louçaDe cozinhaDe laboratório, res-taurante, etc.
3-
62
1,41-
2,820,94
40-
5040
LavatórioLava-louçasFonte de áugaSumidouro sifonadoLava-roupa
3--133
-8
0,5366
1,41--
0,471,411,41
-3,760,231,412,822,82
40--
404040
-10025505050
Balneário (lavató-rio, inodoro, ban-heira e bidé)
Inodoro com cisternaInodoro con fluxô-metro
78
--
3,293,76
--
100100
--
Balneário (lavató-rio, inodoro eduche)
Inodoro com cisternaInodoro com fluxó-metro
68
--
2,823,76
--
100100
--
Unidade de descarga: é um caudal que corresponde a 0,47 dm3/s e representa o peso que um aparelho sanitário tem na drenagem dosdiâmetros duma rede de evacuação.
NOTA: para as descargas de tipo contínuo ou semicontínuo, tais como os de equipos de climatização, salvas de condensação, etc., deve tomarse1 UD para 0,03 dm3/s de caudal estimado.
17Catálogo técnico// Edição Setembro 2009
Tubos de queda de águas residuais domésticas
O dimensionamento dos tubos de queda será de tal forma que não ultrapasse o limite de +/- 250 Pa de variação da pressão paraum caudal tal que a superfície ocupada pela água não seja superior a 1/3 da secção transversal da tubagem.
Caudal, velocidade em ramais verticais a partir de diâmetro, lamina, inclinação para as tubagens POLO-KAL NG
LAMINA INCLINAÇÃO
DIÂMETRO
40 50 75 90 110 125 160 200 250
l/s m/s l/s m/s l/s m/s l/s m/s l/s m/s l/s m/s l/s m/s l/s m/s l/s m/s
30% >100% 0,86 3,85 1,73 4,58 5,77 6,19 9,79 7,07 17,33 8,15 24,86 8,92 49,56 10,60 89,95 12,30 163,27 14,28
Os desvios com respeito à vertical dimensiona-se seguindo o seguinte critério:
• Se o desvio forma um ângulo com a vertical menor que 45º, não é precisso nemhuma mudança de direcção.
• Se o desvio forma um ângulo maior que 45º procedera-se da seguinte forma:
- o tramo do tubagem de queda situado acima do desvio dimensiona-se como é indicado de forma geral.
- o tramo do desvio dimensiona-se como um coletor horizontal, aplicando uma inclinação do 4% e considerando que não deveser menor que o tramo anterior.
- para o tramo situado abaixo do desvio o diâmetro será igual ou maior ao do desvio.
Coletores horizontais de águas residuais
Os coletores horizontais são dimensionados para funcionar a um máximo de 3/4 de secção, baixo condições de fluxo uniforme. Odiâmetro dos coletores horizontais calcula-se seguindo a seguinte tabela:
LAMINA INCLINAÇÃO
DIÂMETRO
40 50 75 90 110 125 160 200 250
l/s m/s l/s m/s l/s m/s l/s m/s l/s m/s l/s m/s l/s m/s l/s m/s l/s m/s
75%
0,5% 0,29 0,40 0,56 0,47 1,90 0,64 3,22 0,73 5,70 0,84 8,45 0,93 15,60 1,08 28,50 1,26 51,80 1,46
1,0% 0,40 0,56 0,80 0,67 2,68 0,90 4,55 1,03 8,07 1,19 11,95 1,31 22,10 1,53 40,20 1,78 73,20 2,07
1,5% 0,49 0,69 0,98 0,82 3,30 1,11 5,56 1,26 9,90 1,46 14,22 1,60 27,00 1,87 49,30 2,18 89,70 2,53
2,0% 0,56 0,79 1,14 0,95 3,81 1,28 6,45 1,46 11,39 1,68 16,90 1,86 31,20 2,16 56,90 2,52 103,5 2,92
Caudal, velocidade em ramais verticais a partir de diâmetro, lamina, incllinação para as tubagens POLO-KAL NG
Tubos de queda de águas residuais domésticas ////////////
18 Catálogo técnico // Edição Setembro 2009
Rede de pequenas drenagens de águas pluviais
• O área da superfície de paso do elemento filtrante duma caldeirinha deve estar comprendida entre 1,5 e 2 vezes a secção rectada tubagem à que faça a ligação.
• O número mínimo de sumidouros que se devem dispor é o indicado na tabela; uma relação entre a superfície projectadahorizontalmente da coberta à que serve.
• O número de pontos de recolhida deve ser o suficiente para que não existam desníveis maiores que 150 mm e inclinaçõesmáximas do 0,5% para evitar uma sobrecarga excessiva da coberta.
• Quando, por causas de desenho não sejam instalados estos puntos de recolhida, deve estar previsto dalguma forma aevacuação das àguas de precipitação como, por exemplo, colocando escoadouros.
Número de sumidouros em função da superfície de coberta em projeção horizontal (m2)
Tubos de queda de águas pluviais //////////////////////////////////////////////////////////////////////////
Superfície de coberta em projeção horizontal (m2) Número de sumidouros
S<100
100<S <200
200< <500
S>500
2
3
4
1 cada 150 m2
Coletores de águas pluviais
• Os coletores de águas pluviais são calculados para funcionar a un máximo de média secção, baixo condições de fluxouniforme.
• O diâmetro dos coletores de águas pluviais está indicado na seguinte tabela, em função da sua inclinação e da superfície àque serve.
Caudal, velocidade em ramais horizontais a partir do diâmetro, lamina e inclinação
LAMINA INCLINAÇÃO
DIÂMETRO
40 50 75 90 110 125 160 200 250
l/s m/s l/s m/s l/s m/s l/s m/s l/s m/s l/s m/s l/s m/s l/s m/s l/s m/s
50%
0,5% 0,16 0,35 0,31 0,42 1,03 0,56 1,76 0,64 3,12 0,74 4,63 0,82 8,50 0,95 15,60 1,11 28,40 1,29
1,0% 0,22 0,50 0,44 0,59 1,48 0,80 2,50 0,91 4,43 1,05 6,55 1,16 12,10 1,35 22,10 1,57 40,10 1,82
1,5% 0,27 0,61 0,54 0,72 1,81 0,98 3,07 1,12 5,44 1,29 7,79 1,41 14,80 1,65 27,00 1,92 49,20 2,23
2,0% 0,31 0,70 0,62 0,83 2,09 1,13 3,54 1,29 6,28 1,49 9,27 1,64 17,10 1,91 31,20 2,22 56,80 2,58
19Catálogo técnico// Edição Setembro 2009
Obtenção da intensidade pluviométrica
A intensidade pluviométrica (i) é obtida da seguinte tabela em função da isoieta e da área pluviométrica correspondente àlocalidade determinada mediante o mapa da figura.
///////////////////////////////////////////////////
Figura 1: Isolinhas do quociente entre precipitações com igual período de retorno e durações de 12 e 24 h.
Figura 2: Mapa de isolinhas dos valores máximos da precipitação em 60 min expressos em percentagem dos valores em 24 h. Período de retornode 100 anos.
Figura 1 Figura 2
20 Catálogo técnico // Edição Setembro 2009
Subsistemas de ventilação///////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////
Regulamento Geral dos Sistemas Públicos e Prediais de Distribução de Água e de Drenagemde Águas Residuais
Artigo 221.º Dimensionamento
O diâmetro dos ramais de ventilação não deve ser inferior a dois terços do diâmetro dos ramais de descarga respectivos.
Artigo 222.º Traçado
1 – Os ramais de ventilação devem ser constituídos por troços rectilíneos, ascendentes e verticais, até atingirem uma alturamínima de 0,15 m acima do nível superior do aparelho sanitário mais elevado a ventilar por esse ramal.
2 – A ligação à coluna de ventilação deve ser feita por troços com a inclinação, mínima de 2 %, para facilitar o escoamento da águacondensada para o, ramal de descarga.
3 – A inserção do. ramal de ventilação no ramal de descarga deve fazer-se a uma distância do sifão a ventilar não inferior ao dobrodo diâmetro deste ramal nem superior ao indicado no anexo XVI.
4 – Nos aparelhos em bateria, com excepção de bacias de retrete e similares, caso não se faça a ventilação secundária individualos ramais de ventilação colectivos devem ter ligação ao ramal de descarga, no máximo de três em três aparelhos.
Artigo 231.º Dimensionamento hidráulico-sanitário
3 – É obrigatória a instalação de coluna de ventilação sempre que o caudal de cálculo nos tubos de queda com altura superior a35 m for maior que 700 I/min.
Artigo 241.º Traçado
1 – O traçado das colunas de ventilação deve ser vertical e as mudanças de direcção constituídas, por troços rectilíneosascendentes ligados por curvas de concordância.
2 – As colunas de ventilação devem:
a) Ter a sua origem no colector predial, a uma distância dos tubos de queda cerca de 10 vezes o diâmetro destes;
b) Terminar superiormente nos tubos de queda,: pelo menos 1 m acima da inserção mais elevada de qualquer ramal de descargaou abrir directamente na atmosfera nas condições previstas no n.º 5 do artigo 233.º;
c) Ser ligadas aos tubos de queda no mínimo de três em três pisos;
d) Na ausência de tubos de queda, ter o seu início nas extremidades de montante dos colectores prediais.
Artigo 242.º Localização
As colunas de ventilação podem ser instaladas, de preferência, em galerias verticais facilmente acessíveis.
21Catálogo técnico// Edição Setembro 2009
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Os subsistemas de ventilação são necesarios quer nas redes de de esgoto predial quer nas pluviais. São utilizados subsistemasde ventilação primária, secundária, terciaria e com válvulas de ar-ventilação.
Ventilação primária
A ventilação primária é um subsistema que tem comofunção a evacuação de ar na descarga para evitar sobre-pressões e subpressões durante o seu funcionamento.Consiste numa prolongação da descarga acima do últimoandar até a coberta, de forma que fique em contacto coaatmósfera exterior e acima das partes habitáveis..
1. É suficiente um único sistema de ventilação em edifí-cios com menos de 7 andares, ou com menos de 11 se adescarga está sobredimensionada e os ramais de des-aguamento têm menos de 5 m.
2. A prolongação mínima das descargas de águas resi-duais deve ser de 1,30 m acima da coberta do edifício, seesta não é transitável. Caso seja transitável, a prolonga-ção mínima será de 2,00 m sobre o pavimento da mesma.
3. A distância mínima da saida de ventilação primáriapara qualquer toma de ar externa de climatização ou ven-tilação deve ser de 6 m , e a deve ultrapassar em altura.
4. Quando existam ocos de recintos habitáveis a menosde 6 m da saida da ventilação primária, esta deve situar-se a menos de 50 cm acima da cota máxima de tais ocos.
5. A saida da ventilação deve estar convenientementeprotegida da entrada de corpos estranhos e o seu desen-ho deve ser tal que a acção do vento favoreça a expulsãodos gases.
6. Os tubos de queda não podem acabar baixo marquisesou terraços
22 Catálogo técnico // Edição Setembro 2009
Subsistemas de ventilação //////////////////////////////////////////////////////////////////////////////
Ventilação secundária, paralela ou cruzada
A ventilação secundária, paralela ou cruzada é um subsis-tema que tem como função evitar o excesso de pressãona base da descarga, permitindo a saida de ar comprimi-do. É paralela à pruada e está conectada a ela.
1. Nos edifícios não incluidos no ponto 1 do apartado ante-rior deve estar disposto um sistema de ventilação secun-dária com conexões em andares alternos às descargas seo edifício tem menos de 15 andares, ou en cada andar setiver 15 ou menos.
2. As conexões devem ser feitas acima da acometida dosaparelhos sanitários.
3. Na sua parte superior a conexão deve realizara-se apelo menos 1 m acima do último aparelho sanitário exis-tente e também na sua parte inferior deve conectarsecom o conector da rede horizontal na sua geratriz superiore no ponto mais cercano possível, a uma distância comomáximo 10 vezes o diâmetro do mesmo. Se esto não forpossível, a conexão inferior estará abaixo do último cau-dal.
4. A coluna de ventilação deve acabar conectada à descar-ga uma vez ultrapassada a altura mencionada, ou prolon-gar-se acima da coberta do edifício pelo menos até amesma altura da descarga.
5. Se existe uma desviação no tubo de queda maior de45º deve considerarse como tramo horizontal e ventilar-se cada tramo da descarga de forma independente
23Catálogo técnico// Edição Setembro 2009
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Ventilação terciária ou dos fechos hidráulicos
A ventilação terciária ou dos fechos hidráulicos é um sub-sistema que tem como função proteger os fechos hidráu-licos contra o sifonamento ou o autosifonamento. Levaimplícita a ventilação primária e a secundária.
1. Deve dispor-se ventilação terciária quando o compri-mento dos ramais de escoamento seja superiior a 5 m, ouse o edifício tem mais de 14 andares. O sistema deveconectar os fechos hidráulicos com a coluna de ventilaçãosecundária em sentido ascendente.
2. A conexão será a uma distância do fecho hidráulicoequivalente entre 2 e 20 veces o diâmetro da tubagem deescoamento do aparelho.
3. A apertura de ventilação não deve passar abaixo dacoroa do sifão. A tomada deve estar acima do eixo verti-cal da secção transversal, subindo verticalmente cumângulo não maior a 45º respeito da vertical.
4. É necessária uma inclinaç4ao mínima do 1% até a tuba-gem de escoamento para recolher a condensação que seforme.
5. Os tramos horizontais devem estar pelo menos 20 cmacimo do rebosadouro do aparelho sanitário sifonado.
24 Catálogo técnico // Edição Setembro 2009
Ventilação com válvulas de ar
A ventilação com válvulas de ar deve utilizar-se quando, por critérios de desenho, sejam combinados os elementos dos demáissestemas de ventilação com o fim de não sair a coberta e aforrar o espaço ocupado pelos elementos do sistema de ventilaçãosecundária. Deve instalar-se uma única válvula em edifícios de 5 andares ou menos, e 1 cada 4 andares nos de maior altura. Emramais de certa entidade é recomendável instalar válvulas secundárias, sendo admitida a utilização de sifões individuaiscombinados.
Subsistemas de ventilação /////////////////////////
25Catálogo técnico// Edição Setembro 2009
Dimensionado das redes de ventilação /////////////////
Ventilação primária
• A ventilação primária deve ter o mesmo diâmetro que o tubo de queda da que é prolongação, mesmo que se conecte a elauma coluna de ventilação secundária.
Ventilação secundária
• A ventilação secundária deve ter um diâmetro uniforme em todo o seu percurso.
• Quando existam desviações do tubo de queda, a coluna de ventilação correspondente ao tramo anterior à desviação édimensionada para a carga do tramo; a correspondente ao tramo posterior à desviação é dimensionada para a carga de todoo tubo de queda.
• O diâmetro da tubegm da união entre o tubo de queda e a coluna de ventilação deve ser igual ao da coluna.
• O diâmetro da coluna de ventilação deve ser, ao menos, igual à metade do diâmetro do tubo de queda ao que serve.
• Os diâmetros nominais da coluna de ventilação secundária obtem-se da seguinte tabela, em função do diâmetro do tubo dequeda, do caudal e do comprimeto efectivo.
Dimensionamento da coluna de ventilação secundária
D tubode queda
(mm)UD l/s Máximo comprimento efectivo (m)
D ventilaçãosecundária (mm)
32 40 50 75 90 110 125 160 200
32 2 0,94 9
40 8 3,76 15 45
501024
4,7011,28
97
3014 40
752754
12,6925,38
108
2520
130120
9065153
30,5571,91
1412
9358
175145
110180360740
84,60169,20347,80
565148
977973
290270220
1253005401100
141,00253,80517,00
454240
655747
1008570
300250210
16096010481960
327,12492,56921,20
323125
474034
1009060
340310220
200
1000140022003600
470,00658,001034,001692,00
28251918
37302220
202185157150
380360330250
250250038005600
1175,001786,002632,00
10 181614
754025
15010575
315445065089046
2091,503058,764251,62
765
876
151210
26 Catálogo técnico // Edição Setembro 2009
• No caso de conexões à coluna de ventilação em cada andar os diâmetros desta obtem-se da seguinte tabela, em função dodiâmetro do tubo de queda:
Dimensionamento da coluna de ventilação secundária
Diámetro tubo de queda(mm)
Diámetro da conexão da colunade ventilação (mm)
40507590110125160200250315
32324050637590110125160
Ventilação terciária
• Os diàmetros das ventilações terciárias, junto com os seus comprimentos máximos, estão delimitados na seguinte tabela, efunção do diâmetro e da inclinação do ramal de descarga:
Diâmetros e comprimentos máximos da ventilação terciária
D ramal descarga(mm)
Inclinaçãoramal descarga
(%)
Máximo comprimento do ramal de descarga(m)
D ramal de ventilação(mm)
32 32 40 50 75 90
32 2 >300
40 2 >300 >300
5012
>300>300
>300>300
>300>300
7512
300250
>300>300
>300>300
>300>300
9012
200100
300215
>300>300
>300>300
>300>300
11012
4020
11044
300180
>300>300
>300>300
12512
2815
10748
255125
>300>300
16012
3718
9647
>300>300
Dimensionado das redes de ventilação /////////////////
27Catálogo técnico// Edição Setembro 2009
Regulamento Geral dos Sistemas Públicos e Prediais de Distribução de Água e de Drenagemde Águas Residuais
CAPÍTULO VIII Ensaios
Artigo 268.º Obrigatoriedade e finalidade
É obrigatória a realização de ensaios de estanquidade e de eficiência, com a finalidade de assegurar o correcto funcionamento dasredes de drenagem de águas residuais.
Artigo 269.º Ensaios de estanquidade
1 – Nos ensaios de estanquidade com ar ou fumo, nas redes de águas residuais domésticas, deve observar-se o seguinte:
a) O sistema é submetido a uma injecção de ar ou fumo à pressão de 400 Pa, cerca de 40 mm de coluna de água, através de umaextremidade, obturando-se as restantes ou colocando nelas sifões com o fecho hídrico regulamentar;
b) O manómetro inserido no equipamento de prova não deve acusar qualquer variação, durante pelo menos quinze minutosdepois de iniciado o ensaio;
c) Caso se recorra ao ensaio de estanquidade com ar, deve adicionar-se produto de cheiro activo, como por exemplo a hortelã, demodo a facilitar a localização de fugas.
2 – Nos ensaios de estanquidade com água nas redes de águas residuais domésticas, deve observar-se o seguinte:
a) O ensaio incide sobre os colectores prediais da edificação, submetendo-os a Carga igual à resultante de eventual obstrução;
b) Tamponam-se os colectores e cada tubo de queda é cheio de água até à cota correspondente à descarga do menos elevado dosaparelhos que neles descarregam;
c) Nos colectores prediais enterrados, um manómetro ligado à extremidade inferior tamponada não deve acusar abaixamento depressão, pelo menos durante quinze minutos.
3 – Nos ensaios de estanquidade nas redes de águas pluviais interiores, deve verificar-se o seguinte:
a) Os sistemas são cheios de água pelas extremidades superiores, obturando-se as restantes, não devendo verificar-se qualquerabaixamento de nível de água durante, pelo menos, 15 minutos;
b) Nestes ensaios pode também usar-se ar ou fumo, nas condições de pressão equivalentes às da alínea anterior.
Artigo 270.º Ensaios de eficiência
Os ensaios de eficiência correspondem à observação do comportamento dos sifões quanto a fenómenos de auto-sifonagem esifonagem induzida, esta a observar em conformidade com o indicado no anexo XXII.
Os ensaios na instalação ///////////////////////////
28 Catálogo técnico // Edição Setembro 2009
Provas de estanqueidade parcial
• As provas de estanqueidade parcial realizam-se descargando cada aparelho isolado ou de forma simultânea, verificando ostempos de descarga, os fenómenos de sifonado que se produzam no próprio aparelho e nos demáis conectados à rede, ruidosnas descargas e tubagens e composição dos fechos hídricos.
• Não se admite que a altura do fecho hidráulico no sifão do aparelho seja inferior a 25 mm
• Nas provas de esvaziado ábrem-se as torneiras dos aparelhos com os caudais mínimos considerados para cada um deles ecom a válvula de descarga aberta; não se acumulará água no aparelho durante um tempo mínimo dum minuto.
• Na rede horizontal probara-se cada tramo de tubagem para garantir a sua estanqueidade introduzindo àgua a pressão (enre0,3 e 0,6 bar) durante 10 minutos.
• As arquetas e poços de registo serão sometidas a idênticas provas enchendo previamente com água e observando sedescende o nível de água.
• Serão controlados o 100% das uniões, entroncamentos e derivações.
Provas de estanqueidade total
As provas devem realizar-se sobre o sistema total, quer duma soa vez, quer por partes segundo as seguintes prescripções:
Prova com água
• A prova de água é realizada sobre as redes de drenagem de àguas residuais e pluviais. Taponam-se todas as terminais dastubagens de drenagem, exceto os da coberta, e se enche a totalidade da rede até transbordar.
• A pressão à que deve ser sometida qualquer parte da rede não deve ser inferior a 0,3 bar nem superar o máximo de 1 bar.
• Se o sistema tivesse uma altura equivalente mais alta de 1 bar, as provas efectuariam-se por etapas, subdividindo a rede empartes em sentido vertical.
• Si la red se prueba por partes se hará con presiones entre 0,3 y 0,6 bar, suficientes para detectar fugas.
• Se a rede de ventilação está realizada no momento da prova será sometida ao mesmo regime que o resto da rede dedrenagem.
• Só se considerará acabada a prova quando nemhuma das uniões tenha alguma fuga de água.
Prova com ar
• A prova com ar é realizada de forma similar à prova com água, exceto que a pressão à que pressão a que é sometida a redeoscila entre 0,5 e 1 bar.
• A prova é considerada satisfatória quando se mantém a pressão durante 3 minutos.
Prova com fumo
• A prova com fumo é efectuada sobre a rede de águas residuais e a sua correspondente rede de ventilação.
• Deve utilizar-se um produto que provoque um fumo espesso e,além disso, que tenha um forte cheiro.
• A introdução do produto será feiro por médio de máquinas ou bombas na barte baixa do sistema, desde diferentes pontos sefor necessário, para inundar completamento o sistema depóis de ter enchido com água todos os fechos hídricos.
• Quando o fumo começe a aparecer pelos terminais da coberta do sistema, estos serã taponados com o fim de manter umapressão de gases de 250 Pa.
• Durante o seu funcionamento, o sistema deve ressistir fluctuações de +/- 250 Pa para as que está desenhado, sem pérdidade estanqueidade nos fechos hidricos.
• A prova considéra-se satisfatória quando não seja detectada presença de fumo nem de cheiros no interior do edifício.
Os ensaios na instalação ///////////////////////////
29Catálogo técnico// Edição Setembro 2009
Detalhes da instalação ////////////////////////////
Figura 1: alçado banho
Figura 2: design banho
30 Catálogo técnico // Edição Setembro 2009
Figura 3: alçado sumidoiro Figura 4: alçado sumidoiro com tê
Figura 5: design sumidoiro com tê
Detalhes da instalação /////////////////////////////
31Catálogo técnico// Edição Setembro 2009
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Normativa dimensional e de qualidade
Normativa e certificações
Testes realizados
- EN 14366 e DIN 4109: Prova de insonorização realizada pelo Instututo Fraunhöfer para o POLO-KAL NG e POLO-KAL 3S.
- TGM-VA KU 20080/I: Resistência ao impacto externo, provado com temperaturas de -10ºC.
- SIEGEN IB-WEG 2003.4: Provas para tubagens de ventilação e estanqueidade a pressão negativa.
- OFI 47.423: Coeficiente de expansão linhal de secções de tubagens plásticas.
CertificaçõesOs sistemas de tubagens e acessórios POLO-KAL NG e POLO-KAL 3S contam com diversas certificações nacionais e internacio-nais.
- Fabricado segundo EN 1451. Parte (1-6): Sistemas de tubagem em material plástico para drenagem de águas quentes e friasno interior de edifícios- em polipropileno (PP).
- ÖB Norma 3800 para POLO-BSM. Parte (2-4): Comportamento dos materiais de construção e elementos estructurais ante o fogo.
- DIN 4102-11: Comportamento das tubagens e acessórios ao fogo.
- Decreto-Lei nº 220/2008 de 12 de Novembro: Legislação portuguesa sobre segurança contra incêndios en edifícios.
- Decreto-Lei nº 207/94 de 6 de Agosto e Decreto Regulamentar nº23/95, de 23 de Agosto. Regulamento Geral dos SistemasPúblicos e Prediais de Distribução de Água e de Drenagem de Águas Residuais.
- Decreto-Lei nº 9/2007: Regulamento Geral do Ruído-RGR
- Decreto-Lei nº 96/2008: Regulamento dos Requisitos Acústicos nos Edifícios-RRAE
32 Catálogo técnico // Edição Setembro 2009
O sistema de tubagens marca POLO-KAL NG cumpre com todos os requisitos na Norma EN 1451 para o fabrico de tubos depolipropileno (PP) para descargas a altas e baixas temperaturas no interior dos edifícios.
Fábrica: ABN Pipe Systems, S.L.U.Centro de produção: Medina del CampoData: 05/05/2008
Marca: POLO-KAL NGMatéria prima: PPNorma: EN 1451
Certificamos que o sistema de tubagens marca
POLO-KAL NG
tem ultrapassado satisfatóriamente as provas realizadas segundo Norma EN 1451,e que tem seguido todos os parâmetros de fabricação descritos nessa Norma.
Tubos de polipropileno (PP) para descargas a altas e baixas temperaturas no interior dos edifícios.
Provas realizadas o 05 de maio de 2008
David Rosa ArizaChefe de produção
Rosa Ana Campo ArnaizChefe de laboratório
ABN
PIP
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STEM
S, S
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crit
a en
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Mer
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il de
A C
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omo
2372
, Fol
io 1
, Hoj
a C-
2511
5. In
scrip
ción
1ª.
CIF
. B-1
5745
680
ABN PIPE SYSTEMS. Sede social: Ctra. Baños de Arteixo, 48. Parque Empresarial Agrela. 15008 A CoruñaT. +34 902 202 532. F. +34 902 253 240 - WWW.ABNPIPESYSTEMS.COM
////////////////////////////////////////////////////
Certificado de conformidade
33Catálogo técnico// Edição Setembro 2009
Gama de produto ///////////////////////////////
Código Diâmetro
DN mm
Dimensões (mm) Ude. Embalagem
C e-min. t-min. D-max. Peso Kg/ude. Ude. caixa Ude. palete
82NG03201500082NG03202500082NG03205000082NG03210000082NG03215000082NG03220000082NG04001500082NG04002500082NG04005000082NG04010000082NG04015000082NG04020000082NG05001500082NG05002500082NG05005000082NG05010000082NG05015000082NG05020000082NG05030000082NG07501500082NG07502500082NG07505000082NG07510000082NG07515000082NG07520000082NG07530000082NG09002500082NG09005000082NG09010000082NG09020000082NG09030000082NG11001500082NG11002500082NG11005000082NG11010000082NG11015000082NG11020000082NG11030000082NG12501500082NG12502500082NG12505000082NG12510000082NG12515000082NG12520000082NG12530000082NG16001500082NG16002500082NG16005000082NG16010000082NG16015000082NG16020000082NG16030000082NG20010000082NG20030000082NG25010000082NG250300000
32
40
50
75
90
110
125
160
200
250
150250500
100015002000
150250500
100015002000
150250500
1000150020003000
150250500
1000150020003000
250500
100020003000
150250500
1000150020003000
150250500
1000150020003000
150250500
10001500200030001000300010003000
1,8
1,8
2,0
2,6
3,0
3,4
3,9
4,9
6,8
8,6
39,2
43,4
45,4
50,6
56,6
61,9
66,7
73
118
152
41
55
63
89
106
128
145
183,5
186,4
232,8
0,0400,0580,106
0,2000,2940,3880,0530,0770,1360,2550,3750,4940,0760,1090,1920,3590,5250,6921,0250,1540,2210,3910,7301,0691,4082,1380,3400,5951,1032,1203,1370,3160,4460,7701,418
2,0662,7144,0100,4260,5971,0241,8792,7343,5895,2990,710
0,9841,669
3,0404,4105,781
8,5225,73015,6709,520
25,280
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Tubagem POLO-KAL NG
///////////////////////////////////////notas
Garantiade produtos por1.500.000 eurosdurante 10 anosNuma importante Empresa Seguradora existe umaApólice de Responsabilidade Civil para os nossosprodutos, que cobre os danos a perssoas e objetos,assim como os custos necessários de montagem edesmontagem, sempre que foram causados pelosnossos produtos, até uma quantidade máxima de150.000 € por sinistro, por causa de defeito e até 10anos a partir da posta em funcionamento da insta-lação ao final do contrato do seguro (responsabili-dade posterior).
Esta garantia só entra en vigor quando:
• A montagem fosse realizada cumprindo as indi-cações que figuram na documentação técnica decada produto.
• O dano seja produzido por algum defeito dematerial e não por um mal uso do mesmo ou asua utilização para fins distintos para os que foidesenhado e produzido.
• Sejam utilizados os nossos sistemas originais eestos não se combinem com outros produtosou materiais.
• Seja acreditada a data de instalação e a suaposta em serviço de um modo adequado.
• Qualquer dano terá que ser notificado à ABNPipe Systems de forma imediata e num prazonão superior aos 5 dias, com uma descrição darotura e circunstâncias nas que se produciu antesde que comencen os trabalhos de reparação. Nomomento em que se produzir o dano devem sertomadas, imediatamente, todas as acções quepermitam minimizar ou evitar riscos maiores.
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Distribuidor
DELEGAÇÃO PORTUGAL
Av. Marquês de Tomar, 2-7º1050-155 Lisboa
T.+351 960 445 950
PLANTA DE PRODUÇÃO [CERTIFICADA]
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ER-1088/2008