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FEV | 2013 www.fortlev.com.br | [email protected] SOLUÇÕES FORTLEV PARA INSTALAÇÕES PREDIAIS CATÁLOGO TÉCNICO ESGOTO TUBOS E CONEXÕES

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Catalogo Fortlev

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  • FEV

    | 2

    01

    3

    www.fortlev.com.br | [email protected]

    SOLUES FORTLEV PARAINSTALAES PREDIAIS

    C A T L O G O T C N I C O

    ESGOTOTUBOS E CONEXES

  • Para cuidar e manter a qualidade da gua e do meio ambiente, a FORTLEV oferece solues exclusivas em polietileno (rotomoldagem), fibra de vidro (spray-up e SMC) e PVC (extruso e injeo). Sua ampla gama de produtos atende s mais exigentes necessidades do consumidor. Ao aliar tecnologia e versatilidade na produo de suas peas, a FORTLEV vem consolidando sua marca no mercado com solues inovadoras que cuidam da gua, das instalaes prediais, da sade das pessoas e do meio ambiente. Nas prximas pginas, a FORTLEV apresenta suas solues para instalaes prediais com a garantia de oferecer muito mais qualidade e segurana ao seu bem- estar.

    A FORTLEV a maior empresa de solues para armazenamento de gua do Brasil. Campe de

    vendas no seu segmento, garante a liderana no mercado nacional e mantm forte presena em

    outros pases. Cumpre rigorosos padres mundiais de qualidade, est qualificada pelas normas

    brasileiras e internacionais e participa de vrios programas de credenciamento do PBQP-H

    (Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat) do Ministrio das Cidades. Conta

    com mais de mil colaboradores que atuam em quatro unidades fabris Esprito Santo, Bahia, So

    Paulo e Santa Catarina responsveis pela produo de milhares de toneladas de peas por ms.

  • FORTLEV MUITO MAIS

    Solues FORTLEV

    RESERVATRIOS

    A FORTLEV tem muito mais solues para sua obra. Acesse www.fortlev.com.br e conhea a

    linha completa de produtos:

    Caixas dgua em PolietilenoMuito mais prticas e durveis, comsistema exclusivo de trava na tampa.Disponveis nas verses de 100 a 5.000 litros.

    TanquesMuito mais fcil de fechar e abrir. Possui tampa com sistema de travamento de de volta. Disponveis nas opes de 310 a 20.000 litros.

    Tanques PremiumMuito mais fcil de instalar, o Tanque Premium agrega tecnologia, praticidade e eficincia em um reservatrio que j vem pronto para instalar. Disponvel nas opes de 500 e 1.000 litros.

    Cuidando da gua

    H MAIS DE 20 ANOS A

    VOCAO DA FORTLEV

    CUIDAR DA GUA.

    Suas solues em Caixas dguas e Tanques tomaram tamanho grau de especializao que hoje a

    marca conta com o maior portflio do mercado brasileiro e a liderana no segmento. So solues

    para as mais diferentes necessidades e tipos de obra, desde Caixas que ocupam o menor espao

    abaixo dos telhados at aquelas que reservam volumes na ordem de milhes de litros.

    A preocupao em fazer sempre mais e melhor motivou o desenvolvimento de produtos para

    armazenamento de gua de chuva, como as Cisternas e o Tanque Slim, dando assim mais um

    importante passo na conscientizao sobre a necessidade de preservao deste recurso to

    importante e ponto central do negcio FORTLEV: a gua.

    E uma verdadeira vocao em cuidar deste recurso no poderia deixar de lado o tratamento das

    guas servidas. Assim surgiram as Estaes Compactas para Tratamento do Esgoto Domiciliar

    FORTLEV. Solues inovadoras, de simples implementao e acessveis ao mercado, que tornam

    mais fcil o processo de devolver os efluentes natureza de forma ecologicamente correta.

    O caminho natural da marca se d no sentido de cuidar da distribuio da gua at seus pontos de

    consumo e a conduo dos efluentes para tratamento, ou seja, os Tubos e Conexes para gua Fria

    e Esgoto Predial. A FORTLEV oferece ao mercado produtos de qualidade incontestvel e,

    especialmente, que promovam o uso consciente dos recursos e ao mesmo tempo o conforto aos

    usurios.

    Os Eletrodutos Flexveis complementam a Linha de Tubos & Conexes, formando a Linha de

    Eletricidade da Marca, com a mesma qualidade e garantia j conhecidas nas solues para

    cuidado com a gua. Assim, o objetivo dos materiais tcnicos FORTLEV instruir os profissionais e

    consumidores a respeito das solues FORTLEV para instalaes de gua Fria, Esgoto e

    Eletricidade, bem como o correto dimensionamento das instalaes para garantir o fornecimento de

    gua de forma contnua e em quantidade adequada para promover a economia e o bom uso dos

    recursos.

    Consulte o manual e conte sempre com as solues e o atendimento FORTLEV.

    www.fortlev.com.br

  • FORTLEV MUITO MAIS

    Tanque SlimMuito mais fcil de instalar. Um jeito fcil dearmazenar gua de chuva. Soluo exclusivaFORTLEV para 2.000 litros de armazenamento.

    www.fortlev.com.br

    Caixas dgua em Fibra de VidroMuito mais volume. Disponvel at 25.000 litros.

    Caixa MultiusoMuito mais verstil. Ideal para telhadosbaixos. Disponvel nas opes de 500, 1.000e 2.000 litros.

    PiscinaMuito mais lazer. Piscina em polietilenonos modelos 500, 1.000 e 2.000 litros,comercializada sem tampa.

    Tanque ModularMuito mais resistncia e opes paraarmazenamento de grandes volumes.

    Filtro para Caixa dguaMuito mais higiene e sade. Vazo de1.200 litros / hora e grau de filtrao de 25 micra.

    ARMAZENAMENTO DE GUA DE CHUVA

    CisternasMuito mais inovao e tecnologia. Disponvelnas verses 5.000 litros vertical e horizontal(soluo exclusiva FORTLEV).

  • TUBOS E CONEXES

    TRATAMENTO DE ESGOTO

    Estaes Compactas deTratamento de EsgotoMuito mais eficincia no tratamento do esgoto domiciliar. Opes de conjunto Reator + Filtro Anaerbio com vazo de 500 e 1.000 litros/dia.

    Linha gua FriaMuito mais cuidado com a gua. Tubos eConexes Soldveis para gua Fria e um kitcompleto para instalao de Caixa dgua.

    Linha EsgotoMuito mais estanqueidade. Juntas Soldveisou Elsticas fceis de executar com garantiade instalaes estanques.

    FORTLEV MUITO MAIS

    ELETRICIDADE

    COBERTURAS

    www.fortlev.com.br

    Telhas Translcidas de Fibra de VidroMuito mais economia com aproveitamentoda luz natural. Seis opes de cores.

    Linha EletricidadeMuito mais segurana. Produtos de qualidade e propriedades antichama para proteomecnica das instalaes eltricas prediais.

    www.fortlev.com.brPara download dos Manuais Tcnicos das demais

    linhas de produtos FORTLEV.

    CONSULTECONSULTECONSULTE

  • A LINHA ESGOTO FORTLEV MUITO MAIS: Estanqueidade: garantia de total impermeabilidade.

    Segurana: resistncia e durabilidade.

    Praticidade: sistema de fcil instalao, composto por juntas soldveis e elsticas.

    Produzidos em PVC, os Tubos, Conexes e Caixas Sifonadas so as peas que compem a Linha

    Esgoto FORTLEV para atender com total segurana e praticidade os vrios tipos de demandas nas

    instalaes prediais.

    20

    28

    40

    45

    12Caractersticas Tcnicas e Linha de Produtos

    Conceitos Bsicos

    Sistema Predial de Esgoto

    Escoamento de Efluentes

    Ventilao

    Tratamento de Esgoto

    Dimensionamento de Instalaes Prediais de Esgoto

    Dimensionamento de Instalaes Prediais de Esgoto

    Dimensionamento da Tubulao de Esgoto

    Dimensionamento da Tubulao de Ventilao

    Clculo de Consumo de Adesivo, Soluo Limpadora e Pasta Lubrificante

    Passo-a-Passo da Execuo de Juntas Soldveis

    Passo-a-passo da Execuo de Juntas Elsticas

    Passo-a-Passo para Instalao de Caixa Sifonada

    Recomendaes

    Transporte e Estocagem

    Tubulaes Embutidas

    Tubulaes Aparentes

    Tubulaes Enterradas

    Reparos

    Garantia

    LINHA ESGOTO FORTLEV

  • LINHA ESGOTO FORTLEV

    www.fortlev.com.br

    Caractersticas Tcnicase Linha de Produtos

    Um material leve, e ao mesmo tempo resistente, a matria-prima ideal para a nova linha de

    produtos FORTLEV.

    O PVC, ou Cloreto de Polivinila, o mais verstil dos plsticos. Produzido a partir do cloro e eteno, o

    material recebe aditivos que conferem ao produto as mais diferentes caractersticas, de acordo com

    sua aplicao final, que vai desde brinquedos at materiais mdico-hospitalares.

    Matria-Prima

    NORMAS TCNICASNORMAS TCNICASNORMAS TCNICAS

    Produtos fabricados conforme norma ABNT NBR 5688

    Sistemas prediais de gua pluvial, esgoto sanitrio e ventilao

    Tubos e Conexes de PVC, tipo DN - Requisitos.

    Procedimentos de instalao conforme norma ABNT NBR 8160

    Sistemas prediais de esgoto sanitrio - Projeto e Execuo.

    Justamente por seu excelente desempenho, o PVC tornou-se um produto amplamente utilizado na

    construo civil, especialmente na fabricao dos Tubos e Conexes para gua Fria e Esgoto. Seus

    benefcios o tornaram um material resistente e com excelente relao custo-benefcio em funo de

    suas propriedades naturais, tais como: comportamento antichama, isolamento trmico e acstico,

    facilidade de instalao, excelente acabamento, durabilidade, resistncia qumica e ao

    intemperismo.

    Sistema composto por Tubos, Conexes e Caixas Sifonadas para coletar e conduzir os despejos

    provenientes do uso adequado dos aparelhos sanitrios a um destino apropriado, visando atender

    s demandas de instalaes prediais de diversos tipos.

    Funo

    Caractersticas Tcnicas

    Os Tubos e Conexes de Esgoto FORTLEV so fabricados em PVC (Cloreto de Polivinila), na cor

    brancas, nas opes DN (dimetro nominal) 40*, 50, 75, 100, 150 e 200 com opes em juntas

    soldveis e elsticas. Projetados para escoamento em regime no contnuo temperatura mxima

    de trabalho de 45 C.

    DN 40* DN 50 DN 75 DN 100 DN 150 DN 200

    * Somente juntas soldveis.

  • d

    1.146.040.1

    1.146.050.1

    1.146.075.1

    1.146.100.1

    1.146.150.1

    10

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    10

    8

    1

    LINHA ESGOTO FORTLEV

    1.110.040.4

    1.110.050.3

    1.110.075.1

    1.110.100.1

    52,9

    98,5

    110,0

    138,0

    40

    50

    75

    100

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    20

    10

    10

    18

    39

    44

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    34,9

    53,0

    104,2

    79,0

    40,0

    50,0

    75,5

    101,6

    163

    185

    295

    345

    505

    40,0

    50,7

    75,5

    101,6

    150,0

    100

    105

    170

    200

    350

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    www.fortlev.com.br

    Linha de Produtos

    Tubo Esgoto 6 mTubo Esgoto 6 mTubo Esgoto 6 m

    Dimenses (mm) EmbalagemB D e Cdigo

    40

    50

    75

    100

    150

    200

    37

    45

    48

    52

    78

    95

    40,0

    51,0

    75,9

    102,0

    150,6

    200,6

    1,2

    1,6

    1,7

    1,8

    2,6

    3,5

    1.100.040.1

    1.100.050.1

    1.100.075.1

    1.100.100.1

    1.100.150.1

    1.100.200.1

    7

    7

    5

    5

    3

    1

    Bucha de Reduo LongaBucha de Reduo LongaBucha de Reduo Longa

    Dimenses (mm) Cdigo EmbalagemA B DE d

    50 x 40 68,2 22 50,7 40 1.104.504.3 20

    Cap EsgotoCap EsgotoCap Esgoto

    Dimenses (mm) A D Cdigo Embalagem

    40

    50

    75

    100

    19,8

    40,8

    45,8

    50,0

    40,0

    50,7

    75,5

    101,6

    1.108.040.1

    1.108.050.1

    1.108.075.1

    1.108.100.1

    10

    10

    10

    10

    Curva 45 Longa Esgoto SNCurva 45 Longa Esgoto SNCurva 45 Longa Esgoto SN

    Dimenses (mm) A B D R Cdigo Embalagem

    40

    50

    75

    100

    150

    124,5

    130,0

    180,0

    220,0

    300,0

    34

    42

    48

    55

    73

    40,0

    50,7

    75,5

    101,6

    150,0

    100

    105

    170

    200

    350

    1.145.040.1

    1.145.050.1

    1.145.075.1

    1.145.100.1

    1.145.150.1

    10

    5

    5

    5

    1

    Curva 90 Longa Esgoto SNCurva 90 Longa Esgoto SNCurva 90 Longa Esgoto SN

    Dimenses (mm) A B D R Cdigo Embalagem

    40

    50

    75

    100

    150

    Curva 90 Curta Esgoto SNCurva 90 Curta Esgoto SNCurva 90 Curta Esgoto SN

    Dimenses (mm) A B C D Cdigo Embalagem

  • B

    LINHA ESGOTO FORTLEV

    A

    b

    www.fortlev.com.br

    Joelho 45Joelho 45Joelho 45

    Dimenses (mm) A B C D Cdigo Embalagem

    40

    50

    75

    100

    28,7

    56,0

    67,4

    79,5

    18

    39

    44

    50

    19,7

    46,0

    52,0

    59,0

    40,0

    50,7

    75,5

    101,6

    25

    15

    10

    10

    1.112.040.4

    1.112.050.2

    1.112.075.1

    1.112.100.1

    Joelho 90 Esgoto SNJoelho 90 Esgoto SNJoelho 90 Esgoto SN

    Dimenses (mm) A B C D Cdigo Embalagem

    40

    50

    75

    100

    150

    38,8

    71,3

    89,4

    109,7

    142,0

    18

    39

    44

    50

    61

    20,8

    30,7

    42,0

    55,7

    89,0

    40,0

    50,0

    75,5

    101,6

    150,6

    1.113.040.4

    1.113.050.1

    1.113.075.1

    1.113.100.1

    1.113.150.1

    25

    10

    10

    10

    5

    Juno Simples Esgoto SNJuno Simples Esgoto SNJuno Simples Esgoto SN

    Dimenses (mm) A B b C c D d Cdigo Embalagem

    40 x 40

    50 x 50

    75 x 75

    100 x 100

    95,0

    160,0

    210,0

    265,3

    18

    39

    44

    50

    18

    39

    44

    50

    27,0

    62,0

    68,0

    81,7

    50

    66

    98

    133

    40,0

    50,7

    75,5

    101,6

    40,0

    50,7

    75,5

    101,6

    25

    10

    10

    5

    1.115.040.4

    1.115.050.1

    1.115.075.1

    1.115.100.1

    Juno com Reduo Esgoto SNJuno com Reduo Esgoto SNJuno com Reduo Esgoto SN

    Dimenses (mm) A B b C c D d Cdigo Embalagem

    75 x 50

    100 x 50

    100 x 75

    182,5

    185,7

    222,0

    44

    50

    50

    39

    39

    44

    50,0

    44,8

    62,0

    85,5

    87,4

    116,0

    75,5

    101,6

    101,6

    50,7

    50,7

    75,5

    10

    5

    10

    1.116.755.1

    1.116.105.1

    1.116.107.1

    Luva Simples Esgoto SNLuva Simples Esgoto SNLuva Simples Esgoto SN

    Dimenses (mm) A B D Cdigo Embalagem

    40

    50

    75

    100

    150

    38,5

    62,0

    72,5

    83,5

    166,0

    18

    39

    44

    50

    78

    40,0

    50,7

    75,5

    101,6

    150,0

    20

    25

    10

    10

    5

    1.117.040.3

    1.117.050.4

    1.117.075.1

    1.117.100.1

    1.117.150.1

    Reduo Excntrica Esgoto SNReduo Excntrica Esgoto SNReduo Excntrica Esgoto SN

    Dimenses (mm) A B C DE d Cdigo Embalagem

    75 x 50

    100 x 50

    100 x 75

    110

    125

    125

    39

    39

    44

    52

    60

    60

    75,5

    101,6

    101,6

    50,7

    50,7

    75,5

    10

    10

    10

    1.123.755.1

    1.123.105.1

    1.123.107.1

  • LINHA ESGOTO FORTLEV

    1.107.151.140,050,7150105155 6150 x 150 x 50

    www.fortlev.com.br

    A B DDimenses (mm) D2 D3 EmbalagemCdigo

    Caixa Sifonada com 7 entradasCaixa Sifonada com 7 entradasCaixa Sifonada com 7 entradas

    Caixa Sifonada com 3 entradasCaixa Sifonada com 3 entradasCaixa Sifonada com 3 entradas

    A B DDimenses (mm) D2 D3 EmbalagemCdigo

    100 x 100 x 50 100 57 102,1 50,7 40,4 121.107.115.1

    T de ReduoT de ReduoT de Reduo

    Dimenses (mm) A B C D d H Cdigo Embalagem

    100 x 50 60,4 97,6 62,6 101,6 50,7 178 51.126.105.1

    T EsgotoT EsgotoT Esgoto

    Dimenses (mm) A B C D d H Cdigo Embalagem

    40

    50

    75

    100

    18,8

    46,0

    52,0

    75,5

    39,2

    77,3

    98,6

    138,0

    39,2

    37,2

    54,2

    80,0

    40,0

    50,7

    75,5

    101,6

    40,0

    50,7

    75,5

    101,6

    78,5

    138,0

    178,1

    241,0

    25

    10

    10

    5

    1.125.040.4

    1.125.050.1

    1.125.075.1

    1.125.100.1

  • LINHA ESGOTO FORTLEV

    www.fortlev.com.br

    Conceitos Bsicos

    Um sistema predial de esgoto composto por tubos, conexes, caixas sifonadas, ralos e dispositivos

    para coletar e transportar o esgoto sanitrio, garantindo o encaminhamento dos gases para a

    atmosfera e a conduo dos despejos provenientes do uso adequado dos aparelhos sanitrios a um

    destino apropriado.

    Um dos primeiro conceitos relacionados instalao de esgoto a do fecho hdrico, que uma

    cama lquida, de nvel constante, que veda a passagem dos gases. As peas que contm esta

    camada lquida so chamadas desconectores.

    Sistema Predial de Esgoto

    Alguns exemplo de desconectores so os vasos sanitrios, sifes, caixas e ralos sifonados. Todos os

    aparelhos sanitrios (tais como: lavatrios, chuveiros, pias, banheiras, etc) devem ser protegidos por

    desconectores que podem atender a um aparelho ou a um conjunto de aparelhos.

    O fecho hdrico fundamental para que os gases do coletor pblico ou dos sistemas individuais de

    tratamento de esgoto (como a fossa sptica, por exemplo) no retornem para os ambientes

    provocando mau cheiro ou contaminaes.

    NORMA NBR 8160NORMA NBR 8160NORMA NBR 8160

    Orienta que a altura do fecho hdrico

    deve ser de pelo menos 5 cm e a sada

    do desconector deve ter dimetro igual

    ou superior ao ramal de descarga a ele

    conectado.Tubulao Primria

    Gases do coletor pblico

    Corte bacia sanitria

    Fecho hdrico que bloqueia apassagem dos gases

    O conceito de fecho hdrico o que delimita outros dois importantes conceitos: o de instalao

    primria e secundria de esgoto.

    Corte Caixa Sifonada

    Tubulaoprimria

    FechoHdrico

    Entrada

    Grelha

    Gases

    FechoHdrico

    Gases

    Entrada

    Corte Sifo

    A instalao primria aquela que tem acesso aos gases provenientes do coletor pblico de

    esgoto ou dos sistemas de tratamento particulares, ou seja, ela est antes do fecho hdrico.

    J a instalao secundria o conjunto de tubulaes e dispositivos que no tm acesso aos

    gases provenientes do coletor pblico ou dispositivos de tratamento, pois est protegida pelo

    fecho hdrico.

    Outra diviso normalmente utilizada nas instalaes de esgoto a de ramais de descarga e ramais

    de esgoto.

    O ramal de esgoto aquele que recebe os efluentes dos ramais de descarga ou de um

    desconector, como por exemplo, de uma caixa sifonada. Ele est localizado na instalao

    primria.

    Os ramais de descarga so aqueles que coletam o esgoto diretamente dos aparelhos

    sanitrios, tais como o lavatrio, chuveiro e vaso sanitrio. Este ramal est ento localizado na

    instalao secundria, pois est protegida pelos fechos hdricos.

  • LINHA ESGOTO FORTLEV

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    Outras definies importantes sobre os sistemas prediais de esgoto, que sero fundamentais para

    entendimento do funcionamento e dimensionamento das instalaes, so:

    Aparelhos Sanitrios: so ligados s instalaes prediais de esgoto e destinados ao uso da gua para

    fins higinicos ou para receber dejetos. So exemplos de aparelhos sanitrios: lavatrios, pias de

    cozinha, banheiras, chuveiros, vasos sanitrios, mquina de lavar roupas ou louas, tanque, etc.

    Caixa Sifonada: caixa provida de desconector, destinada a receber efluentes da instalao secundria

    de esgoto. Pode ainda recolher guas de lavagem de pisos atravs de sua grelha superior.

    Ralo Sifonado: recipiente provido de desconector, com grelha na parte superior, destinado a receber

    guas de lavagens de piso ou de chuveiro. Existem tambm os ralos secos, que no tm a proteo do

    fecho hdrico.

    Ramal de Descarga: Conforme visto anteriormente, so aqueles que coletam o esgoto diretamente dos

    aparelhos sanitrios, tais como o lavatrio, chuveiro e vaso sanitrio. Este ramal est ento localizado na

    instalao secundria, pois est protegida pelos fechos hdricos.

    Coluna de Ventilao: tubo ventilador vertical, que se prolonga atravs de um ou mais andares e cuja

    extremidade superior aberta para a atmosfera, permitindo a sada dos gases do esgoto e protegendo o

    fecho hdrico dos desconectores no caso de eventual presso negativa na tubulao.

    Ramal de Esgoto: Conforme visto anteriormente, aquele que recebe os efluentes dos ramais de

    descarga ou de um desconector, como por exemplo, de uma caixa sifonada. Ele est localizado na

    instalao primria.

    Caixa de Gordura: caixa destinada a reter, na sua parte superior, as gorduras, graxas e leos

    provenientes do ramal da cozinha, formando camadas que devem ser removidas periodicamente,

    evitando que estas obstruam a rede de esgoto.

    Caixa de Inspeo: caixa destinada a permitir a inspeo, limpeza, desobstruo, juno, mudanas

    de declividade ou de direes das instalaes de esgoto, instaladas a cada 25 metros de tubulao. Para

    prdios com mais de dois pavimentos, as caixas de inspeo no devem ser instaladas a menos de 2

    metros de distncia dos tubos de que que contribuem para ela.

    Subcoletor: tubulao horizontal que recebe efluentes dos ramais de esgoto ou tubos de queda, no caso

    de prdios. normalmente instalado em reas no edificadas do terreno.

    Coletor Predial: trecho final da tubulao que conduz o esgoto at a rede pblica de coleta ou sistema

    de tratamento individual. normalmente instalado em reas no edificadas do terreno. Segundo norma

    NBR 8169, a distncia entre a ligao do coletor predial e pblico at a caixa de inspeo mais prximas

    deve ser no mximo de 15 metros.

    Coletor Pblico: tubulao pertencente ao sistema pblico de esgotos sanitrios e destinada a receber e

    conduzir os efluentes dos coletores prediais.

    Tubo de Queda: tubulao vertical de prdios que recebe efluentes dos ramais de esgoto.

    preferencialmente retilnea. Quando necessrios desvios, estes podem ser feitos com curvas de raio

    longo ou duas curvas de 45.

    O sistema predial de esgoto totalmente isolado do sistema predial de guas pluviais, ou seja, no dever existir ligao entre estes dois sistemas independentes.

    No caso de edifcios, utilize uma Caixa Sifonada e Tubo de Queda exclusivos para os despejos da mquina de lavar roupas, louas ou tanques, em funo do acmulo de espuma.

    Caixa de Inspeo

    Caixa de Inspeo

    Caixa de Gordura

  • LINHA ESGOTO FORTLEV

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    Diferentemente das instalaes de gua fria, no esgoto no existe presso, mas os efluentes so

    transportados pela ao da gravidade. Desta forma, para que exista escoamento, preciso haver

    declividade das instalaes, estando o coletor pblico em altura inferior aos aparelhos sanitrios.

    Escoamento dos Efluentes Ventilao

    Nos casos em que os aparelhos sanitrios esto em nvel inferior ao coletor pblico ser necessria

    uma instalao de recalque, atravs do uso de bombas e caixa de inspeo.

    Corte Transversal Corte longitudinal

    ColetorPblico

    Aparelho Sanitrio

    2% para tubulaes com dimetro nominal igual ou inferior a 75.

    1% para tubulaes com dimetro nominal igual ou superior a 100.

    A declividade mxima recomendada pela norma de 5%.

    Recomenda as seguintes declividades mnimas:

    NORMA NBR 8160NORMA NBR 8160NORMA NBR 8160

    Coluna deVentilao

    Ramal deVentilao

    Tubo deQueda

    Esquema de Ventilao Secundria

    Um dos aspectos mais importantes na instalao predial de esgoto, e pouco praticada em pequenas

    instalaes, a ventilao. Ela fundamental para:

    Garantir a manuteno dos fechos hdricos dos desconectores; Permitir a sada dos gases para a atmosfera; Garantir que a presso interna dos tubos seja igual presso atmosfrica, mantendo o

    escoamento livre.

    A ventilao consiste basicamente em uma tubulao vertical, ligada ao ramal de esgoto, e

    prolongada para a atmosfera na parte superior. Um subsistema de ventilao formado por ramal,

    coluna e, em alguns casos, barrilete de ventilao. A ventilao pode ser primria (dada pelo

    prolongamento do tubo de queda at a atmosfera) ou secundria, como ilustra a figura a seguir.

    Todo desconector deve ser ventilado. O tubo ventilador primrio e a coluna de ventilao devem ser

    verticais e, sempre que possvel, instalados em um nico alinhamento reto. Quando for impossvel

    evitar mudanas de direo, estas devem ser feitas mediante curvas de ngulo central no superior a

    90 e com aclive mnimo de 1%.

    Para evitar entupimentos, as mudanas de direo horizontais devem ser realizadas atravs de caixas de inspeo ou conexes em ngulo central igual ou inferior a 45. Assim tambm, variaes de dimetro nos subcoletores e coletor predial so realizadas atravs de dispositivos de inspeo.

    Dica FORTLEVDica FORTLEVDica FORTLEV

  • Filtro Anaerbio

    LINHA ESGOTO FORTLEV

    A FORTLEV dispe de produtos para instalao de Estao Compacta para Tratamento do Esgoto Domiciliar, com sistema primrio (Reator) e secundrio (Filtro), feitos em polietileno 100% estanque que impede a contaminao do solo e que atendem s Normas NBR 7229 e NBR 13969. J vm prontos para instalar e contribuem para tratamento de esgoto com vazes de 500 l/dia e 1.000 l/dia, permitindo atender uma residncia de at 5 ou at 10 habitantes, respectivamente. Para saber mais acesse: www.fortlev.com.br e faa o download do Catlogo Tcnico do produto

    www.fortlev.com.br

    O ramal de ventilao o tubo ventilador que integra o desconector (uma caixa sifonada, por

    exemplo) ou ramal de descarga coluna de ventilao.

    Para que a ventilao funcione com eficincia, a distncia mxima de qualquer desconector at a

    ligao do tubo ventilador que o serve dever seguir as recomendaes da tabela abaixo:

    Tratamento de Esgoto

    Tabela 1 Distncia Mxima de um Desconector ao Tubo VentiladorTabela 1 Distncia Mxima de um Desconector ao Tubo VentiladorTabela 1 Distncia Mxima de um Desconector ao Tubo Ventilador

    Dimetro Nominal (DN) do Ramal de Descarga Dimetro mxima (metros)

    40

    50

    75

    100

    1,00

    1,20

    1,80

    2,40

    Em prdios de um s pavimento, deve existir pelo menos um tubo ventilador, ligado diretamente

    caixa de inspeo ou em juno ao coletor predial, subcoletor ou ramal de descarga de um vaso

    sanitrio.

    Em prdios de dois ou mais pavimento, os tubos de queda devem ser prolongados at acima da

    cobertura, sendo todos os desconectores providos de ventiladores individuais ligados coluna de

    ventilao.

    A extremidade superior da coluna de ventilao dever estar

    situada 30 centmetros acima da cobertura ou 2 metros para

    os casos de cobertura tipo laje utilizada para outros fins.A abertura superior da coluna de ventilao deve ainda estar a

    pelo menos 4 metros de distncia de janelas, portas ou outros

    vos de ventilao.

    utilizado um T ou pea tipo terminal para impedir a entrada de guas pluviais na tubulao. De

    toda forma, a tubulao de ventilao deve ser instalada com aclive mnimo de 1%, de modo que

    qualquer lquido que porventura ingressar possa escoar por gravidade para tubulao de esgoto.

    O captulo Dimensionamento abordar o procedimento adotado para dimensionamento das

    instalaes de ventilao.

    Sistemas Coletivos

    Sistemas Individuais

    Reator Anaerbio

    Toda gua utilizada nas atividades domsticas se transforma em resduo lquido conhecido como

    esgoto. Atualmente, um dos maiores problemas ambientais no mundo o lanamento

    indiscriminado deste esgoto domstico diretamente na natureza, causando srios impactos

    ambientais.

    Aps a utilizao dos recursos hdricos necessrio ento dar o tratamento adequado ao esgoto.

    Isto pode ser feito de duas formas:

    So as estaes de tratamento de esgoto das cidades. Nelas o esgoto passa por processos para

    remoo de resduos, remoo da matria orgnica e desinfeco com cloro, de forma a devolver

    os efluentes natureza sem prejuzos ao meio ambiente.

    Nestes, o sistema de coleta, afastamento e tratamento do esgoto ocorre na prpria edificao, ou

    seja, particular. Ocorre nos casos em que no existe uma rede pblica de coleta e tratamento de

    esgoto. Nestas situaes recomendada a utilizao do conjunto Reator Anaerbio + Filtro

    Anaerbio FORTLEV.

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    Dimensionamento de InstalaesPrediais de Esgoto

    Dimensionamento da Tubulao de Esgoto

    Dimensionamento de Instalaes Prediais de Esgoto

    Embora conte com uma vasta e acessvel bibliografia, o dimensionamento de instalaes prediais

    de esgoto uma atividade complexa, que leva em considerao a mecnica dos fludos e diversos

    princpios de engenharia, especialmente para dimensionamento de obras de grande porte.

    Assim, este manual apresentar os princpios bsicos de dimensionamento, mas importante

    lembrar que todo projeto de instalaes prediais deve ser elaborado por projetista com formao

    especfica nesta rea e legalmente habilitado e qualificado para esta atividade.

    NORMA NBR 8160NORMA NBR 8160NORMA NBR 8160

    Evitar a contaminao da gua;

    Permitir rpido escoamento da gua utilizada, evitando vazamentos ou entupimentos no interior das tubulaes;

    Permitir fcil desobstruo e inspees das tubulaes;

    Impedir que gases do interior do sistema predial de esgoto sanitrio atinjam reas de utilizao;

    Impossibilitar o acesso de corpos estranhos ao interior do sistema;

    Atenuar rudos, proporcionando maior conforto aos usurios;

    Impedir a poluio ambiental dada pelo destino incorreto do esgoto sanitrio.

    Segundo a norma, este projeto levar em conta atributos importantes das instalaes, tais como:

    Para dimensionamento das instalaes prediais de esgoto deve-se considerar outro conceito

    importante: o de Unidade Hunter de Contribuio (UHC). Esta unidade um fator numrico que

    representa a contribuio de um aparelho sanitrio em funo de sua utilizao habitual, ou seja,

    sua vazo, a quantidade de gua que este aparelho normalmente despeja pela tubulao.

    Para todas as etapas do dimensionamento a norma apresenta tabelas com os valores de UHC de

    cada um dos aparelhos, que se somados em funo dos agrupamentos realizados para ramais de

    descarga, ramal de esgoto, subcoletor e coletor, fornecero os dimetros adequados para

    atendimento das vazes.

    O primeiro passo definir os dimetros dos Ramais de Descarga, que atendem diretamente aos

    aparelhos sanitrios. Eles devero respeitar os dimetros mnimos estabelecidos pela norma NBR

    8160, conforme descreve a tabela abaixo:

    Vazo de 28 litrospor minuto.

    1 Unidade Hunterde Contribuio

    A Ramais de Descarga

    6

    2

    0,5

    1

    2

    4

    1

    2

    6

    5

    2

    2*

    3

    3

    4

    3

    2

    3

    Tabela 2 Distncia Nominal Mnimo dos Ramais de DescargaTabela 2 Distncia Nominal Mnimo dos Ramais de DescargaTabela 2 Distncia Nominal Mnimo dos Ramais de Descarga

    Aparelho Sanitrio Nmero de UHC DN Mnimo do Ramal de Descarga

    100

    40

    40

    40

    40

    40

    40

    40

    75

    50

    40

    50

    50

    50

    50

    40

    50**

    50**

    Bacia Sanitria

    Banheiro de Residncia

    Bebedouro

    Bid

    Chuveiro de Residncia

    Chuveiro Coletivo

    Lavatrio de Residncia

    Lavatrio de uso geral

    Mictrio - Vlvula de Descarga

    Mictrio - Caixa de Descarga

    Mictrio - Descarga Automtica

    Mictrio - De Calha

    Pia de Cozinha Residencial

    Pia de Cozinha Industrial - Preparao

    Pia de Cozinha Industrial - Lavagem de Panelas

    Tanque de Lavar Roupas

    Mquina de Lavar Louas

    Mquina de Lavar Roupas

    * Por metro de calha, considerar como Ramal de Esgoto (vide tabela 4).

    ** Devem ser consideradas as recomendaes do fabricante.

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    D Subcoletores e Coletores

    C Tubos de Queda

    B Ramais de Esgoto

    Dica FORTLEVDica FORTLEVDica FORTLEV

    Caso o aparelho a ser consultado no esteja relacionado na Tabela 2, a norma apresenta outra

    tabela complementar onde possvel estimar o valor correspondente:

    O dimetro nominal mnimo do ramal para vaso sanitrio de 100 mm. Os ramais de descarga ligados a um mesmo desconector, como uma Caixa Sifonada, por exemplo, tero o mesmo dimetro.

    O passo seguinte o dimensionamento do Ramal de Esgoto. Para tanto, soma-se as UHC dos

    aparelhos sanitrios que contribuem para ele, para ento realizar a consulta na tabela seguinte:

    Da mesma forma que realizado anteriormente, o dimensionamento do Tubo de Queda dado pela

    somatria das UHC e consulta tabela indicada pela norma NBR 8160:

    O dimensionamento dos Coletores e Subcoletores de Esgoto leva em considerao a somatria

    das UHC e a declividade da tubulao. A consulta realizada atravs da Tabela 6 abaixo:

    No caso de prdios residenciais, na somatria das UHC considera-se apenas o aparelho de maior

    contribuio de cada banheiro. Nos demais casos, todos os aparelhos sanitrios fazem parte da

    somatria.

    O Coletor e Subcoletor Predial devem ter dimetro nominal, mnimo de 100 mm e, como visto no item Escoamento dos Efluentes, a declividade mnima recomendada de 1%.

    Tabela 3 UHC para aparelhos no relacionados na Tabela 2Tabela 3 UHC para aparelhos no relacionados na Tabela 2Tabela 3 UHC para aparelhos no relacionados na Tabela 2

    Tabela 4 Dimensionamento de Ramais de EsgotoTabela 4 Dimensionamento de Ramais de EsgotoTabela 4 Dimensionamento de Ramais de Esgoto

    DN Mnimo do Ramal de Descarga Nmero de UHC

    40

    50

    75

    100

    2

    3

    5

    6

    DN Mnimo do Tubo Nmero mximo de UHC

    3

    6

    20

    160

    DN do TuboNmero mximo de UHC

    Prdio de at 3 pavimentos Prdio com mais de 3 pavimentos

    40

    50

    75

    100

    40

    50

    75

    100

    150

    200

    250

    300

    4

    10

    30

    240

    960

    2.200

    3.800

    6.000

    8

    24

    70

    500

    1.900

    3.600

    5.600

    8.400

    Tabela 5 Dimensionamento de Tubos de QuedaTabela 5 Dimensionamento de Tubos de QuedaTabela 5 Dimensionamento de Tubos de Queda

    Tabela 6 Dimensionamento dos Subcoletores e Coletores PrediaisTabela 6 Dimensionamento dos Subcoletores e Coletores PrediaisTabela 6 Dimensionamento dos Subcoletores e Coletores Prediais

    DN do TuboNmero Mximo de UHC em funo das declividades mnimas

    0,5% 1% 2% 4%

    100

    150

    200

    250

    300

    400

    -

    -

    1.400

    2.500

    3.900

    7.000

    180

    700

    1.600

    2.900

    4.600

    8.300

    216

    840

    1.920

    3.500

    5.600

    10.000

    250

    1.000

    2.300

    4.200

    6.700

    12.000

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    E Caixas de Gordura

    As Caixas de Gordura so destinadas a receber os leos de graxas provenientes de pias de cozinha,

    postos de lavagem de veculos e aplicaes similares. O objetivo reter a gordura antes de lan-la

    na rede de esgoto primrio, dando a ela um destino adequado atravs da limpeza peridica da

    caixa.

    Para o perfeito funcionamento, a Caixa de Gordura dever ser: Impermeabilizada; Vedada para evitar a entrada de insetos ou guas de lavagem de pisos; Passvel de inspeo e limpeza, atravs de tampa com fecho hermtico; Construda de forma a reter a gordura sem o arraste do material juntamente com os efluentes do

    esgoto.

    Nos prdios, as pias de cozinha ou mquinas de lavar louas devem descarregar as guas servidas

    em tubos de queda exclusivos, que conduzam o esgoto a uma Caixa de Gordura coletiva. Ou seja,

    no permitido o uso de Caixas de Gordura individuais, por andar.

    As caixas podem ser redondas ou retangulares e produzidas de diferentes materiais, desde que estes

    no sejam atacados pelo esgoto e que sejam impermeveis, de forma a no contaminar o solo.

    O dimensionamento das Caixas de Gordura se d conforme o nmero de pias ou cozinhas

    atendidas pela caixa. As dimenses tambm variam conforme esta informao, como apresenta a

    tabela abaixo:

    F Caixas de Inspeo

    As Caixas de Inspeo so destinadas a permitir a verificao, limpeza e desobstruo das

    tubulaes. Assim, toda juno, mudana de dimetro, direo ou declividade dos coletores e

    subcoletores enterrados deve ser realizada atravs de uma Caixa de Inspeo.

    As Caixas de Inspeo recebero guas servidas (usadas para fins higinicos, como por exemplo de

    lavatrios e chuveiros) e guas negras ou imundas (que contm dejetos, proveniente ento dos

    vasos sanitrios).

    Tabela 7 Dimensionamento das Caixas de GorduraTabela 7 Dimensionamento das Caixas de GorduraTabela 7 Dimensionamento das Caixas de Gordura

    Modelo Nmero deCozinhas

    D mnimoem cm

    h mnimoem cm

    H em cm DN da Tubulaode sada

    Volume de retenomnimo em litros

    Pequena

    Simples

    Dupla

    Especial

    1

    1 ou 2

    2 a 12

    mais de 12

    30

    40

    60

    -

    20

    20

    35

    40

    40

    40

    55

    60

    75

    75

    100

    100

    18

    31

    120

    V=20N + 2 litros

    A distncia entre duas Caixas de Inspeo no deve ser superior a 25 m, sendo que no trecho de

    ligao com o coletor predial esta distncia deve ser no mximo de 15 m. A distncia entre a Caixa

    de Inspeo e os desconectores (caixa sifonada e vaso sanitrio, por exemplo) no deve ser maior

    que 10 m.

    Para prdios com mais de dois pavimentos, as Caixas de Inspeo no devem ser instaladas a

    menos de 2 m de distncia dos tubos de queda que contribuem para ela.

    Para o perfeito funcionamento, a Caixa de Inspeo dever ser: Impermeabilizada; Vedada para evitar a entrada de insetos; Passvel de inspeo e limpeza, atravs de tampa com fecho hermtico e de abertura suficiente

    para permitir desobstruo atravs de equipamentos mecnicos de limpeza; Construda de forma a assegurar rpido escoamento e evitar formao de depsitos.

    Quanto s dimenses da Caixa de Inspeo, a norma recomenda profundidade mximo de 1 m,

    forma prismtica (de base quadrada ou retangular) de lado interno mnimo de 0,60 m ou cilndrica

    com dimetro mnimo de 0,60 m. Elas podero ser produzidas de diferentes materiais, desde que

    estes no sejam atacados pelo esgoto e que sejam impermeveis, de forma a no contaminar o

    solo.

    Existem ainda as Caixas de Passagem, que podem ser dotadas de grelha para receberem guas de lavagem de pisos.

    Onde: N o nmero de pessoas servidas pelas cozinhas que contribuem para a Caixa de Gordura no turno em que existe maior afluxo.

    V o volume, em litros.

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    Dimensionamento da Tubulao de VentilaoUm subsistema de ventilao formado por ramal, coluna e, em alguns casos, barrilete de

    ventilao. Seu dimensionamento se dar, como feito anteriormente para os demais trechos da

    instalao, atravs do somatrio das UHC.

    Nas residncias teremos apenas o ramal e o tubo de ventilao, apenas nos prdios sero utilizadas

    colunas e barriletes. Para impedir que o esgoto penetre no ramal de ventilao e o obstrua, este

    deve ser ligado acima do ramal de esgoto, utilizando-se um T de Reduo 90 ou Juno Invertida,

    como demonstram as imagens abaixo:

    B Coluna de Ventilao

    O dimensionamento da Coluna de Ventilao dado na Tabela 9. Inclui-se no comprimento da

    Coluna de Ventilao o trecho do tubo ventilador primrio entre o ponto de insero da coluna e a

    extremidade aberta do tubo ventilador.

    C Barrilete de Ventilao

    A Ramais de Ventilao

    Para determinao do dimetro do ramal de ventilao deve-se considerar se a instalao a ser

    ventilada contm ou no vaso sanitrio e, em seguida, qual a somatria das UHC dos aparelhos

    ligados a ela. A consulta poder ser realizada na tabela abaixo:

    De forma similar Coluna de Ventilao, o dimetro do Barrilete dado tambm pela Tabela 9,

    sendo que o nmero de UHC de cada trecho a soma das unidades de todos os Tubos de Queda

    servidos pelo trecho, e o comprimento a considerar o mais extenso, da base da Coluna de

    Ventilao mais distante da extremidade aberta do Barrilete, at essa extremidade.

    Lembre-se de consultar na Tabela 1 a distncia mximo do desconector ao Tubo de Ventilao.

    Tabela 8 Dimensionamento dos Ramais de VentilaoTabela 8 Dimensionamento dos Ramais de VentilaoTabela 8 Dimensionamento dos Ramais de Ventilao

    Grupo de Aparelhos sem Bacias Sanitrias

    DN do Ramal de Ventilao

    Grupo de Aparelhos com Bacias Sanitrias

    Nmero de UHC Nmero de UHC DN do Ramal de Ventilao

    40

    50

    75

    At 17

    18 a 60

    -

    At 12

    13 a 18

    19 a 36

    50

    75

    -

    T deReduo

    Joelho 90

    Ramal deEsgoto

    Ramal deVentilao

    Tubo deQueda

    JunoSimples

    Ramal deVentilao

    Coluna deVentilao

    JunoInvertida

    Tabela 9 Dimensionamento da Coluna de VentilaoTabela 9 Dimensionamento da Coluna de VentilaoTabela 9 Dimensionamento da Coluna de Ventilao

    DN do Tubo deQueda ou Ramal

    de Esgoto

    Nmerode UHC

    DN Mnimo do Tubo de Ventilao

    Comprimento Permitido (m)

    40 50 75 100 150 200 250 300

    40

    40

    50

    50

    75

    75

    75

    75

    100

    100

    100

    100

    150

    150

    150

    150

    200

    200

    200

    200

    250

    250

    250

    250

    300

    300

    300

    300

    8

    10

    12

    20

    10

    21

    53

    102

    43

    140

    320

    530

    500

    1.100

    2.000

    2.900

    1.800

    3.400

    5.600

    7.600

    4.000

    7.200

    11.000

    15.000

    7.300

    13.000

    20.000

    26.000

    46

    30

    23

    15

    13

    10

    8

    8

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    61

    46

    46

    33

    29

    26

    11

    8

    7

    6

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    --

    317

    247

    207

    189

    76

    61

    52

    46

    10

    8

    7

    6

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    299

    229

    195

    177

    40

    31

    26

    23

    10

    7

    6

    5

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    305

    238

    201

    183

    73

    57

    49

    43

    24

    18

    16

    14

    9

    7

    6

    5

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    286

    219

    186

    171

    94

    73

    60

    55

    37

    29

    24

    22

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    293

    225

    192

    174

    116

    90

    76

    70

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    287

    219

    186

    152

  • LINHA ESGOTO FORTLEV

    www.fortlev.com.br

    Clculo de Consumo de Adesivo, Soluo Limpadora e Pasta Lubrificante

    Nas instalaes de esgoto predial, os Tubos e Conexes podem ser unidos por adesivo plstico ou

    por aneis de borracha. A nica exceo o dimetro de 40 mm, que instalado apenas atravs do

    mtodo soldvel.

    Para o clculo de consumo dos materiais, considera-se que os produtos sero aplicados em todas

    as juntas, ou seja, em cada uma das extremidades dos Tubos e Conexes.

    O primeiro passo para o clculo ento somar a quantidade de juntas existentes no projeto,

    separando as peas por dimetro. Na sequncia realizada a consulta Tabela abaixo, que

    informa a quantidade de material necessrio para realizar a soldagem, lembrando que:

    Para descobrir o nmero de embalagens necessrias, basta dividir o valor calculado pelo volume da embalagem do produto, concluindo assim quantos frascos de Adesivo Plstico, Soluo Limpadora ou Pasta Lubrificante sero necessrios para a obra.

    Passo-a-Passo da Execuo de Juntas Soldveis

    A execuo das Juntas Soldveis para as tubulaes em PVC realizada da seguinte forma:

    Tabela 10 Consumo de Adesivo, Soluo Limpadora e Pasta LubrificanteTabela 10 Consumo de Adesivo, Soluo Limpadora e Pasta LubrificanteTabela 10 Consumo de Adesivo, Soluo Limpadora e Pasta Lubrificante

    DN Adesivo Plstico( grama / junta )

    Soluo Preparadora( cm / junta )

    Pasta Lubrificante( grama / junta )

    40*

    50

    75

    100

    150

    4,2

    6,2

    14,2

    20,8

    26,0

    7,5

    11,0

    26,0

    40,0

    50,0

    -

    10

    15

    23

    35

    Exemplo 1Exemplo 1Exemplo 1 Exemplo 2Exemplo 2Exemplo 2 Exemplo 3Exemplo 3Exemplo 3

    Para os Tubos e Caps considera-se uma junta.

    Para Joelhos, Curvas, Buchas, Junes e Luvas consideram-se duas juntas.

    Para os Tssero trs juntas.

    Para Juntas Soldveis ser utilizado Adesivo Plstico + Soluo Preparadora;

    Para Juntas Elsticas (com anel de borracha) ser utilizada a Pasta Lubrificante.

    Corte o Tubo no esquadro e lixe as superfcies a seremsoldadas (ponta do tubo e bolsa da conexo) de forma aaumentar a aderncia.

    1 Passo

    Limpe as superfcies lixadas com a Soluo Limpadora ecom um pincel passe o Adesivo Plstico para PVC nas superfcies a serem soldadas, evitando o excesso de adesivo.

    2 Passo

    Encaixe as superfcies a serem soldadas, posicionando o Tubo at o fundo da bolsa. Atente-se para o correto posicionamento da pea.

    3 Passo

    Remova o excesso de adesivo.

    4 Passo

    Nunca esquente ou curve as extremidades do Tubo para realizao da solda ou

    para substituir alguma Conexo. Este procedimento compromete significativamente

    a qualidade das instalaes, provocando trincas e vazamentos.

    * Possui bolsa lisa, sendo instalado apenas pelo mtodo soldvel.

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    Passo-a-Passo para Instalao de Caixa SifonadaPasso-a-Passo da Execuo de Juntas Elsticas

    A instalao das Caixas Sifonadas em PVC realizada da seguinte forma:A execuo das Juntas Elsticas para as tubulaes em PVC realizada da seguinte forma:

    No substitua a Pasta Lubrificante por outros materiais, como leos e graxas, que podero atacar o Anel de Borracha, comprometendo o seu funcionamento.

    Corte o Tubo no esquadro e faa um chanfro na ponta,de forma a facilitar o encaixe. Limpe a ponta do Tubo e aConexo para retirar as impurezas.

    1 Passo

    Marque na ponta do Tubo a profundidade da bolsa da Conexo. Encaixe o Anel de Borracha na virola (espao para o anel) na bolsa da Conexo.

    2 Passo

    Aplique a Pasta Lubrificante sobre o Anel de Borracha e na ponta do Tubo.

    3 Passo

    Encaixe a ponta do Tubo na Conexo, recuando o Tubo 5 mm em relao marcao feita anteriormente, de forma a permitir a dilatao da Junta.

    4 Passo

    Faa as aberturas para os Tubos de entrada utilizando uma furadeira com serra copo de dimetro compatvel.

    1 Passo

    Retire os excessos finais com uma lima (rasqueta).

    2 Passo

    Solde os Tubos de entrada (provenientes dos aparelhos sanitrios), utilizando o Adesivo Plstico e a Soluo Limpadora, conforme descrito no Passo-a-Passo de Execuo das Juntas Soldveis deste manual.

    3 Passo

    Para finalizar, solde o tubo (ramal de esgoto) na sada daCaixa Sifonada.

    4 Passo

  • Empilhamentomximo 1,50 m

    Distncia dos tabladosde madeira 1,50 m

    Base de assentamentobem nivelada

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    Recomendaes

    Transporte e Estocagem

    O transporte dos Tubos e Conexes deve ser feito de forma cuidadosa, a fim de conservar a

    integridade dos produtos e garantir uma boa instalao.

    Transporte os Tubos suspendendo-os, nunca arrastando-os contra o solo ou deixando-os em

    balano;

    Evite quedas. No jogue os Tubos ou embalagens de Conexes no solo, mas os deposite com

    cuidado no local de armazenamento;

    No transporte os produtos em contato com peas metlicas ou pontas salientes, que possam

    perfur-los ou danific-los.

    Abaixo esto algumas recomendaes para um bom transporte:

    Para estocagem dos Tubos e Conexes algumas recomendaes so importantes:

    Evite a exposio direta ao Sol

    Os Tubos e Conexes devem ser armazenados em locais protegidos da exposio solar.

    A base de armazenamento para Tubos deve ser plana e bem niveladaDessa forma evitam-se deformaes. Esta base pode ser realizada atravs de um tablado de

    madeira ou caibros, distanciados a 1,50 m e colocados transversalmente pilha de Tubos. A

    primeira fileira de Tubos dever ficar totalmente apoiada, somente com as bolsas livres.

    Pontas e bolsas alternadas e com altura certaOs Tubos devem ser estocados com pontas e bolsas alternadas, com empilhamento mximo de

    1,50 m de altura, independente dos dimetros. Para armazenamento das Conexes deve-se

    prever espao suficiente para que o empilhamento no danifique as embalagens.

    Pontas e bolsasalternadas e livres

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    Tubulaes Embutidas Tubulaes Enterradas

    Conforme estabelece a norma de instalaes prediais NBR 8160, as tubulaes instaladas no

    interior de paredes ou pisos, de forma recoberta ou embutida, devem considerar 2 pontos

    fundamentais:

    Facilidade de manuteno

    Recomenda-se observar no projeto o princpio da mxima acessibilidade a todas as partes da

    instalao, de forma a permitir fcil acesso para reparos e manutenes, sem comprometer a

    estrutura da edificao.

    Movimentao das tubulaes em relao s paredes ou pisos

    Nos casos em que seja necessrio atravessar paredes ou pisos atravs de sua espessura, devem ser

    estudadas formas de permitir a movimentao da tubulao. Isto pode ser feito atravs do uso de

    camisas, dispositivos que protegem a tubulao, deixando uma folga entre a tubulao e a

    construo, permitindo a dilatao do Tubo ou o possvel recalque da estrutura da construo sem

    danificar a tubulao.

    Tubulaes Aparentes

    As tubulaes aparentes devem ser posicionadas de forma a minimizar o risco de impactos que

    prejudiquem sua integridade. Elas devem ainda ser suportadas por braadeiras, ancoragens ou

    apoios de superfcies internas lisas e largas.

    Para instalaes na posio horizontal, o espaamento das braadeiras ser de 10 vezes o dimetro

    do Tubo. Ao instalar os Tubos na posio vertical, deve-se utilizar braadeiras a cada 2 metros,

    sempre perto das mudanas de direo (Conexes).

    As tubulaes enterradas devem resistir ao dos esforos resultantes das cargas de trfego, ser

    instaladas de forma a evitar deformaes decorrentes de recalques no solo e permitir fcil acesso

    para manuteno.

    Ao proceder a instalao de tubulaes enterradas deve-se observar as etapas apresentadas

    abaixo:

    Etapa 1 Escavao da vala

    A largura da vala para receber a tubulao dever ser a soma da largura do tubo + 30 cm. Ou

    seja, caso a tubulao a ser enterrada seja DN 100, a largura da vala ser 10 + 30 = 40 cm.

    Etapa 2 Preparao da Base de Assentamento

    A base para assentamento da tubulao deve ser uniforme e livre de materiais pontiagudos. Para

    regularizar o fundo, utilize areia ou material granular.

    J a profundidade (a partir da parte superior do Tubo) definida de acordo com as cargas a que a

    tubulao estar sujeita, conforme apresenta a tabela abaixo.

    Dica FORTLEVDica FORTLEVDica FORTLEV

    Sempre que possvel, evite a passagem das tubulaes de esgoto embutidas em reas de longa permanncia, como dormitrios.Nos casos em que no h outra alternativa, utilize materiais para atenuar os rudos, proporcionando maior conforto aos usurios.

    Tabela 11 Profundidade para Instalao da Tubulao EnterradaTabela 11 Profundidade para Instalao da Tubulao EnterradaTabela 11 Profundidade para Instalao da Tubulao Enterrada

    Cargas Profundidade h ( m )

    Interior dos lotes

    Passeio

    Trfego de veculos leves

    Trfego pesado e intenso

    Ferrovia

    0,30

    0,60

    0,80

    1,20

    1,50

    40 cm (largura da vala)30 cm

    Tubo DN 100( 10cm )

  • LINHA ESGOTO FORTLEV

    Reparos

    No caso de pequenos furos causados por acidentes (pregos ou furadeiras) ou ainda vazamentos por

    juntas mal executadas, o reparo pode ser realizado utilizando a Luva de Correr, conforme os passos

    abaixo:

    Identifique o local danificado.

    1 Passo

    Retire o pedao de tubo danificado e corte outro com as mesmas dimenses.

    2 Passo

    Una as extremidades com a Luva de Correr. No necessrio utilizar Adesivo, utilize somente Pasta Lubrificante sobre os anis de vedao.

    3 Passo

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    Etapa 3 Instalao dos Tubos

    Para longos trechos de tubulao enterrada, recomenda-se a instalao no alinhada, mas em

    curvas leves que permitam a dilatao trmica do material com a flexibilidade suficiente para evitar

    rupturas em funo das variaes de temperatura.

    Etapa 4 Preenchimento da Vala

    A vala deve ser preenchida lateralmente com areia ou material granular, cobrindo o tubo e

    compactando manualmente o material de preenchimento em camadas de 10 a 15 cm.

    Carga de Rodas

    Dever existir uma proteo sobre a instalao, tal como lajes ou canaletas de concreto, que

    impeam a ao dos esforos sobre a tubulao nos casos em que:

    no seja possvel executar o recobrimento mnimo; a tubulao estiver sujeita carga de rodas; a tubulao estiver em solo sujeito recalque; a tubulao estiver sob rea edificada.

    Terra

    Areia

    Tubo PVC

    DN + 30 cm

    Terra

    Areia

    Tubo PVC

    Laje de concreto

  • Anotaes

    46 47

    LINHA ESGOTO FORTLEV

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    GarantiaOs Tubos e Conexes da Linha de Esgoto FORTLEV tm garantia de 5 anos, a partir da emisso da

    nota fiscal do produto. Por isso, guarde a nota fiscal de compra do produto e siga rigorosamente as

    indicaes referentes ao transporte, manuseio, assentamento e instalao, que asseguram a

    garantia de qualidade pelo tempo indicado.

    A FORTLEV est totalmente a disposiopara atend-lo em caso de qualquer dvida.

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