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PROGRAMAS INSTITUCIONAIS DE ESTÍMULO À INOVAÇÂO 2010/2011

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Catálogo de Programas Institucionais de Estímulo à Inovação 2010/2011 - PIBInova e PIBITI

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PROGRAMASINSTITUCIONAIS

DE ESTÍMULOÀ INOVAÇÂO2010/2011

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Apresentação da ProppiA Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação (Proppi) é o órgão central da Universidade Federal Fluminense responsável pela coordenação e supervisão das atividades de pesquisa e pós-graduação.

A Proppi tem por finalidades: * Propor e divulgar a política de pesquisa e pós-graduação da UFF, empregando nesta ação estratégias que visem promover a reflexão, o debate, o reconhecimento, a reformulação e/ou o redimensionamento; * Implantar e desenvolver a política de pesquisa e pós-graduação aprovada pelos Conselhos Superiores competentes; * Elaborar, viabilizar e coordenar programas de bolsas de iniciação científica; * Promover a integração das atividades das esferas específicas de sua competência com o ensino de graduação e a extensão; * Promover gestões junto a órgãos públicos e privados, nacionais e internacionais, visando a captação de recursos para o desenvolvimento ou implantação de atividades de pesquisa e pós-graduação; e * Incentivar e apoiar os servidores docentes e técnico-administrativos em suas iniciativas de qualificação em nível de pós-graduação; * Estender à comunidade interna e externa, sob a forma de cursos e serviços especiais, as atividades de ensino de pós-graduação e resultados de pesquisas.

A Proppi está estruturada em um conjunto de coordenadorias: * Coordenadoria de Pós-Graduação Stricto Sensu (CPGS) * Coordenadoria de Pós-Graduação Lato Sensu (CPGL) * Coordenadoria de Pesquisa (CPQ) * Coordenadoria de Capacitação Docente e Técnica (CCDT) * Coordenadoria de Administração Financeira (CAF)

Em 2009, incorporou-se à estrutura da Proppi, a Agência de Inovação da UFF (Agir). Vinculam-se, ainda, à Proppi a Coordenadoria de Pesquisa e Desenvolvimento do Hospital Universitário Antonio Pedro e a Editora da Universidade Federal Fluminense (EdUFF).

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Apresentação da AGIR

A criação da Agência de Inovação da UFF (Agir) visa atender às exigências da Lei 10.973, de 2 de dezembro de 2004, denominada “Lei da Inovação”, que prevê a criação de um Núcleo de Inovação Tecnológica, em cada Instituição Científca e Tecnológica Federal (ICT), com a incumbência de executar a lei no âmbito da entidade. Como posto em seu artigo 16, “A ICT deverá dispor de núcleo de inovação tecnológica, próprio ou em associação com outras ICTs, com a fnalidade de gerir sua política de inovação”.

Vincula à Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação da UFF, a Agir tem por fnalidade coordenar, articular e propor a política e ações de estímulo à inovação da Universidade Federal Fluminense.

A estrutura da Agência de Inovação é:

- Direção- Assessoria de Inovação- Fórum de Agentes de Inovação- Assistente de Inovação- Escritório de Transferência de Conhecimento (Etco)- Incubadora de Empresas da UFF - Laboratório Initia de Inovação e Em-preendedorismo- Secretaria

MissãoPromover a gestão da inovação tecnológica da UFF, principalmente, no que se refere ao estímulo de desenvolvimento de pesquisas inova-doras, à proteção e à transferência dos “ativos intelectuais” da comuni-dade acadêmica, atendendo às demandas dos diversos segmentos da sociedade, estabelecendo parcerias e participando proativamente das discussões geradas nos cenários local, regional e nacional.

VisãoGerar e disseminar tecnologias inovadoras possibilitando a efetivação de parcerias, transformando idéia em produto ou processo novo para utiliza-ção na indústria, no comércio, na ciência ou em uma nova leitura do so-cial.

Valores - Ética - Responsabilidade social - Busca permanente de excelência - Democratização do acesso - Respeito à dignidade, à liberdade de expressão e às diferenças

Apresentação da AGIR

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Apresentação da AGIR

A criação da Agência de Inovação da UFF (Agir) visa atender às exigências da Lei 10.973, de 2 de dezembro de 2004, denominada “Lei da Inovação”, que prevê a criação de um Núcleo de Inovação Tecnológica, em cada Instituição Científca e Tecnológica Federal (ICT), com a incumbência de executar a lei no âmbito da entidade. Como posto em seu artigo 16, “A ICT deverá dispor de núcleo de inovação tecnológica, próprio ou em associação com outras ICTs, com a fnalidade de gerir sua política de inovação”.

Vincula à Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação da UFF, a Agir tem por fnalidade coordenar, articular e propor a política e ações de estímulo à inovação da Universidade Federal Fluminense.

A estrutura da Agência de Inovação é:

- Direção- Assessoria de Inovação- Fórum de Agentes de Inovação- Assistente de Inovação- Escritório de Transferência de Conhecimento (Etco)- Incubadora de Empresas da UFF - Laboratório Initia de Inovação e Em-preendedorismo- Secretaria

MissãoPromover a gestão da inovação tecnológica da UFF, principalmente, no que se refere ao estímulo de desenvolvimento de pesquisas inova-doras, à proteção e à transferência dos “ativos intelectuais” da comuni-dade acadêmica, atendendo às demandas dos diversos segmentos da sociedade, estabelecendo parcerias e participando proativamente das discussões geradas nos cenários local, regional e nacional.

VisãoGerar e disseminar tecnologias inovadoras possibilitando a efetivação de parcerias, transformando idéia em produto ou processo novo para utiliza-ção na indústria, no comércio, na ciência ou em uma nova leitura do so-cial.

Valores - Ética - Responsabilidade social - Busca permanente de excelência - Democratização do acesso - Respeito à dignidade, à liberdade de expressão e às diferenças

Apresentação da AGIR

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Organograma da Pró-Reitoria de Pesquisa,

Pós-Graduação e Inovação

Organograma da Agência de Inovação

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As atividades da Agência de Inovação consistem em:

- Estimular, assessorar e dar consultoria (interna e externa) ao desenvolvi-mento de projetos e produtos para o atendimento das disposições da Lei de Inovação. - Propor aos órgãos superiores da Universidade uma política de inovação e subsidiar as suas discussões. - Submeter aos órgãos superiores da Universidade o plano de ação anual. - Apoiar as atividades de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas por meio de disciplinas, cursos e eventos realizados pela UFF no âmbito da inovação. - Cadastrar as atividades dedicadas ao Empreendedorismo e Inovação de-senvolvidas pela Universidade Federal Fluminense, para fns de acompanhamento e fornecimento de informações a órgãos internos e externos, inclusive para relatórios institucionais e sistemas de custos. - Promover atividades de sensi-bilização, orientação e capacitação de do-centes, técnico-administrativos e demais interessados na proteção do conhecimento e na apropriação dos benefícios comerciais advindos da Lei de Inovação, em comum acordo com as instâncias envolvidas. - Buscar a captação de recursos para desenvolvimento de atividade de PD&I através da elaboração de projetos a serem submetidos às agências de fomento e de planos de negócios a serem submetidos aos investidores institucionais. - Atuar em parceria com outras ICTs e empresas, no espírito da Hélice Tríplice de relações entre o setor gerador de conhecimento, o governo e o setor produtivo. - Participar de rede de núcleos congêneres. - Apoiar as atividades relacionadas aos agentes de inovação da universidade, em especial do Etco, das Empresas Juniores, da Incubadora de Empresas e demais atividades relacionadas à área de empreendedorismo e inovação, destacando-se o Curso de Complementação de Estudos em Empreendedorismo e Inovação. - Promover ações que atendam às políticas defnidas pelo Fórum de Agentes de Inovação, buscando articular as diversas áreas do conhecimento da Universidade.

Atribuições da AGIR

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Funções específcas

Articulação acadêmica

- Articular o sistema de inovação científca e tecnológica da universidade.- Mapear as pesquisas da Universidade, buscando identifcar as iniciativas inovadoras.- Aprimorar a relação entre os diversos núcleos de pesquisa e laboratórios.- Ampliar a parceria dos núcleos de pesquisa e laboratórios com as comunidades cientí-fcas, empresariais e governamentais.- Assessorar pesquisadores na busca de fomentos governamentais e empresarias para pesquisas.- Promover parcerias internas e externas para atendimento a demandas regionais e nacionais no âmbito de pesquisas científcas e tecnológicas.- Divulgar as atividades desenvolvidas e a capacitação científca e tecnológica.- Promover o desenvolvimento de grupos de pesquisa e laboratórios em áreas estraté-gicas.

ArticulaçãoAcadêmica

Articulação com o Setor Produtivo

Capacitaçãoe Difusão

Transferência doConhecimento

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Funções específcas

Articulação acadêmica

- Articular o sistema de inovação científca e tecnológica da universidade.- Mapear as pesquisas da Universidade, buscando identifcar as iniciativas inovadoras.- Aprimorar a relação entre os diversos núcleos de pesquisa e laboratórios.- Ampliar a parceria dos núcleos de pesquisa e laboratórios com as comunidades cientí-fcas, empresariais e governamentais.- Assessorar pesquisadores na busca de fomentos governamentais e empresarias para pesquisas.- Promover parcerias internas e externas para atendimento a demandas regionais e nacionais no âmbito de pesquisas científcas e tecnológicas.- Divulgar as atividades desenvolvidas e a capacitação científca e tecnológica.- Promover o desenvolvimento de grupos de pesquisa e laboratórios em áreas estraté-gicas.

ArticulaçãoAcadêmica

Articulação com o Setor Produtivo

Capacitaçãoe Difusão

Transferência doConhecimento

Capacitação e difusão

- Assessorar no planejamento, organização, implementação, acompanhamento e ava-liação das atividades de ensino, pesquisa e extensão no âmbito do empreendedorismo e inovação desenvolvidas na UFF junto aos setores demandados.- Promover eventos, internos e externos, que visem à difusão dos conceitos de Em-preendedorismo e Inovação pela UFF, à ampliação das discussões em torno da área, a sua consolidação na instituição, assim como a divulgação e a troca de experiências dentro e fora da instituição.- Fornecer à direção os dados necessários para o cadastramento todas as atividades dedicadas ao empreendedorismo e inovação desenvolvidas pela Universidade Federal Fluminense, para f ns de acompanhamento e fornecimento de informações a órgãos internos e externos, inclusive para relatórios institucionais e sistemas de custos.- Organizar um repositório web (sítio) com material didático produzido na Universidade no âmbito da inovação, assim como o disponível no mercado.- Estimular grupos de estudos e pesquisa em empreendedorismo e inovação na UFF.- Constituir grupo de assessores para colaborar no desenvolvimento das atividades.- Promover atividades de capacitação docente e técnico-administrativa, em comum acordo com as instâncias envolvidas.- Gerar (no futuro) uma revista científ ca.

Funções específ icas

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Articulação com o setor produtivo

- Desenvolver mecanismos de identifcação e acompanhamento de projetos com poten -cial de inovação e comercialização, mantendo uma base de dados atualizada;- Estabelecer, em conjunto com a procuradoria jurídica, uma estrutura jurídica capaz de atender à relação universidade-empresa;- Estabelecer um canal de comunicação com o mercado e com a sociedade para conhecer suas demandas, facilitando a sinergia entre universidade – empresa - socie-dade;- Estabelecer acordos de cooperação da instituição com empresas nacionais;- Participar dos fóruns de PI e do relacionamento institucional com o setor produtivo;- Identifcar as demandas de inovação do setor produtivo em nível local e regional;- Estimular a execução de projetos que atendam às demandas de inovação do setor produtivo;- Apoiar a Incubadora de Empresas e as empresas juniores na realização de ações

relacionadas à inovação.

Funções específcas

Transferência de conhecimento

- Gerir política de propriedade intelectual da UFF, dar apoio à transferência de conhe-cimento, divulgar, proteger os ativos do conhecimento da Universidade e negociar re-sultados a eles inerentes.- Zelar pela manutenção da política institucional de estímulo à proteção das criações, licenciamento, inovação e outras formas de transferência de tecnologia;- Avaliar e classifcar os resultados decorrentes de atividades e projetos de pesquisa para o atendimento das disposições da Lei de Inovação (Lei 10.973, de 2 de dezembro de 2004).- Avaliar solicitação de inventor independente para adoção de invenção na forma do art. 22 da Lei de Inovação;- Opinar pela conveniência e promover a proteção das criações desenvolvidas na insti-tuição;- Opinar quanto à conveniência de divulgação das criações desenvolvidas na insti-tuição, passíveis de proteção intelectual;- Acompanhar o processamento dos pedidos e a manutenção dos títulos de propriedade

intelectual da instituição.

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Fabiana Rodrigues LetaDiretora

José Manoel Carvalho de MelloAssessor de Inovação

Marilena Juncá TrindadeAssistente de Inovação

Patrícia Dias WhiteAssistente de Inovação

Maria Helena Teixeira da Silva GomesDiretora do Escritório de Transferência do Conhecimento (Etco)

Sérgio José Mecena da Silva FilhoCoordenador Acadêmico da Incubadora de EmpresasLaboratório Initiä de Inovação e Empreendedorismo

Milton Batista

Estagiários

Fernando Moreno Benevides

Equipe AGIR

EndereçoAgência de InovaçãoPrédio da Reitoria - 3º andar,

Rua Miguel de Frias, nº 9, - Icaraí - Niterói - RJ - CEP 24220-000

Contato: (21) 2629-5103 / [email protected]/portalagirTwitter: @AgirUFF

Maria Lúcia Barbosa M. PachecoAssistente de Inovação

Renata Silva Carvalho

Ainá Ignácio NevesSala 306, Proppi.

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PIBInova/PDI/UFF 2010/2011

O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Inovação tem por objetivo estimular alunos de gradu-ação a desenvolverem pesquisas cujos resultados visem à introdução de novidade ou aperfeiçoamento no ambiente produtivo ou social, possibilitando gerar novos produtos, processo ou serviços.

PIBITI/CNPq/UFF 2010/2011

O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação visa estimu-lar alunos do ensino superior ao desenvolvimento e transferência de novas tecnologias e inovação, estimu-lando o desenvolvimento do pensar tecnológico e da criatividade, decorrentes das condições criadas pelo confronto direto com os problemas de pesquisa apli-cada, cujos resultados visem à introdução de novidade ou aperfeiçoamento no ambiente produtivo ou social, possibilitando gerar novos produtos, processos ou serviços.

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Projeto, montagem e testes de novaarquitetura da célula a combustível microbiana

Orientador: Gilmar Clemente SilvaBolsista: Lílian Salgueiro Azevedo

A idéia do projeto é fabricar um dispositivo bioeletroquímico inovador denominado célula a combustível microbiana, o qual é capaz de gerar eletricidade concomitantemente ao tratamento de efluente industrial.A geração de eletricidade em uma célula a combustível microbiana é possível devido a ação de microorganismos do tipo bactérias que atuam como catalisadores nas reações bioeletroquímicas.Neste dispositivo o efluente, tipicamente o vinhoto servirá como fonte de alimento para as bactérias, porém ao contrario do tratamento convencional aeróbico, neste novo processo, em condições anaeróbicas determinadas bactérias podem utilizar o próprio material que forma o anodo da célula (terminal negativo), como receptor de elétrons.Enquanto os elétrons produzidos são transferidos pelo coletor num circuito externo os prótons resultantes da oxidação passam por uma membrana e se dirigem ao catodo (terminal negativo), onde reagem com o próprio oxigênio do ar formando água.Nesta nova arquitetura será empregado catodo fino a fim de diminuir a queda ôhmica e conseqüentemente aumentar o desempenho da célula.

Universidade Federal

Fluminense

PIBITI

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