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ANHANGUERA EDUCACIONAL CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO Julho 2015

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ANHANGUERA EDUCACIONAL

CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA

DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO

Julho 2015

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Apresentação

A divulgação do Catálogo Institucional das Condições de Oferta dos Cursos de

Graduação é uma forma de comunicar e tornar públicos, principalmente à comunidade

acadêmica, dados referentes a FACULDADE ANHANGUERA DE TAUBATÉ. É vital que alunos e

professores conheçam a realidade institucional e tenham informações que os possibilitem

desenvolver suas potencialidades.

A presente publicação retrata o conjunto de dados e informações dessa Instituição de

Educação Superior atualizadas em página eletrônica e demais espaços acadêmicos, conforme

determina a PORTARIA NORMATIVA Nº 40, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2007, do Ministério da

Educação, republicada em 29/12/2010.

Tais informações, de acordo com a legislação, são relativas aos dirigentes e

coordenadores de cursos e programas, titulação, qualificação e regime de trabalho do corpo

docente, infraestrutura, valores de cursos etc.

Com esses dados e informações tornam-se mais visíveis e claras as relações contratuais

entre a instituição, seus serviços oferecidos e seus alunos, para que haja sempre um bom e

honesto relacionamento entre as partes, obrigando-se, ambas as partes, ao uso dos seus

direitos e cumprimento dos seus deveres.

Esteja certo de que a melhor estrutura está preparada para que as atividades

acadêmicas possam ocorrer com qualidade.

Seja bem-vindo!

A DIREÇÃO

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FACULDADE ANHANGUERA DE TAUBATÉ

SUMÁRIO

I – ATOS AUTORIZATIVOS EXPEDIDOS PELO MEC E RESULTADOS OBTIDOS NAS

ÚLTIMAS AVALIAÇÕES DO INEP/MEC. ...................................................................................................... 4

II – DIRIGENTES DA INSTITUIÇÃO E COORDENADORES DE CURSOS ......................................................... 5

III – RELAÇÃO DOS DOCENTES DA INSTITUIÇÃO, COM A RESPECTIVA FORMAÇÃO,

TITULAÇÃO E REGIME DE TRABALHO ........................................................................................................ 6

IV – PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO E COMPONENTES CURRICULARES, SUA

DURAÇÃO, REQUISITOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ............................................................................. 13

V - EDITAL DE ABERTURA DO VESTIBULAR OU PROCESSO SELETIVO DO CURSO ................................... 21

VI – VALOR CORRENTE DOS ENCARGOS FINANCEIROS A SEREM ASSUMIDOS PELOS

ALUNOS, INCLUINDO MENSALIDADES, TAXAS DE MATRÍCULAS E RESPECTIVOS

REAJUSTES E TODOS OS ÔNUS INCIDENTES SOBRE A ATIVIDADE EDUCACIONAL ................................. 23

VII – DESCRIÇÃO DA BIBLIOTECA QUANTO AO SEU ACERVO DE LIVROS E PERIÓDICOS

RELACIONADOS À ÁREA DO CURSO, POLÍTICA E ATUALIZAÇÃO E INFORMATIZAÇÃO,

ÁREA FÍSICA DISPONÍVEL E FORMAS DE ACESSO E UTILIZAÇÃO. ............................................................ 29

VIII – DESCRIÇÃO DA INFRAESTRUTURA FÍSICA DA IES E DESTINADA AOS CURSOS,

INCLUINDO EQUIPAMENTOS INSTALADOS, LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA E

ESPECÍFICOS, E REDES DE INFORMAÇÃO. .............................................................................................. 36

IX – REGIMENTO QUE INSTRUÍRAM OS PEDIDOS DE ATO AUTORIZATIVO JUNTO AO

MEC. ......................................................................................................................................................... 44

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I – ATOS AUTORIZATIVOS EXPEDIDOS PELO MEC E RESULTADOS OBTIDOS NAS

ÚLTIMAS AVALIAÇÕES DO INEP/MEC.

A Lei 9.394/96, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, define, em

seu Art. 46:

A autorização e o reconhecimento de cursos, bem como o credenciamento de

instituições de Educação Superior, terão prazos limitados, sendo renovados,

periodicamente, após processo regular de avaliação.

Os atos autorizativos de cursos e da instituição, bem como os resultados das últimas

avaliações in loco realizadas pelo INEP/MEC, e os resultados dos indicadores de qualidade da

IES/Cursos (IGC/CPC/ENADE) estão disponíveis para consulta pública no seguinte endereço

eletrônico:

http://emec.mec.gov.br/

ATO AUTORIZATIVO DA IES PORTARIA

CI

IGC

CREDENCIAMENTO 491 4 3

RECREDENCIAMENTO Em análise – nº do Processo:

201202872

4 3

FACULDADE ANHANGUERA DE TAUBATÉ

CURSO AUTORIZAÇÃ

O

RECONHECIME

NTO/RENOVAÇ

ÃO

DATA

CONCEITO

REFERENTE À

ÚLTIMA VISITA

ENADE CPC

ADMINISTRAÇÃO PORTARIA - 493

de 10/02/2006

Portaria 737 de

30/12/2013. 31/12/2013 4 2 3

ARQUITETURA E

URBANISMO

PORTARIA

538

25/10/201

3 - - -

CIÊNCIA

CONTÁBEIS PORTARIA - 493

de 10/02/2006

Portaria 703 de

18/12/2013. 19/12/2013 3 3 3

CIÊNCIA DA

COMPUTAÇÃO

PORTARIA

493

PORTARIA 279 20/07/201

1 4

2 SC

COMUNICAÇÃO

SOCIAL –

PUBLICIDADE E

PROPAGANDA

PORTARIA

493

PORTARIA 703 19/12/201

3 5

3 4

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ENFERMAGEM PORTARIA - 493

de 10/02/2006

Portaria 269 de 19/07/2011

20/07/2011 4 SC SC

ENGENHARIA

CIVIL PORTARIA 715

31/03/201

1 5

- -

ENGENHARIA

DE CONTROLE E

AUTOMAÇÃO

PORTARIA 493

PORTARIA 309

21/05/201

4 4

2 -

ENGENHARIA

DE PRODUÇÃO

MECÂNICA

(PRODUÇÃO)

PORTARIA

493

PORTARIA 20 16/03/201

2

4 2 SC

ENGENHARIA

DE PRODUÇÃO

MECÂNICA

(MECÂNICA)

PORTARIA

1106

PORTARIA 298

16/04/201

5 3

- -

ENGENHARIA

ELÉTRICA

PORTARIA

493

PORTARIA 316 31/12/201

2 3

2 -

FISIOTERAPIA PORTARIA - 493 de 10/02/2006

Portaria 744 de

05/04/2011/

renovação – 01/2012 09/01/2012 4 SC SC

FARMÁCIA

PORTARIA - Portaria 213 de 27/03/2014.

- 28/03/2014 - - -

LETRAS PROTARIA - 493

de 10/02/2006

Portaria 286 de

21/12/2012 27/12/2012

4 3 3

PEDAGOGIA PORTARIA - 977 de 27/11/2008

Portaria 286 de

21/12/2012. 27/12/2012

4 2 3

TEC. EM LOGÍSTICA

Portaria 136 de 14/09/2010.

Portaria 703 de 18/12/2013. 19/12/2013 4

2 3

TEC. EM MARKETING

PORTARIA - 893

de 10/04/2006

Portaria 703 de 18/12/2013. 19/12/2013 5

2 3

TEC. EM GESTÃO RECURSOS HUMANOS

PORTARIA - 894

de 10/04/2006

Portaria 703 de 18/12/2013. 19/12/2013 4

3 3

II – DIRIGENTES DA INSTITUIÇÃO E COORDENADORES DE CURSOS

DIREÇÃO

FUNÇÃO NOME

Diretor(a) Fernanda Santana Jardim

Coordenador(a) Acadêmico(a) Adalgisa Aparecida da Silva

Coordenador(a) Acadêmico(a) Silvana Rocha da Silveira

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COORDENAÇÃO

CURSO NOME TITULAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO João Carlos Martins Gomes da Silva ESPECIALISTA

ARQUITETURA E URBANISMO Ana Flávia Batista Especialista

CIÊNCIAS CONTÁBEIS Aparecida Rejane Palhares Lemes MESTRE

CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Fernando Salles Claro Mestre

COMUNICAÇÃO SOCIAL – PUBLICIDADE E PROPAGANDA

Roberta Baldo Bacelar Doutora

ENFERMAGEM Sandro Alex da Silva Gama MESTRE

ENGENHARIA CIVIL José Carlos de Assis Especialista

ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO

Olavo de Barros Neto Especialista

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO MECÂNICA

Guilherme Moura de Paula Lima Mestre

ENGENHARIA ELÉTRICA Sergio Martins de Oliveira Especialista

FARMÁCIA Vitor Alexandre da Silva DOUTOR

FISIOTERAPIA Ronald Nascimento Goncalves MESTRE

LETRAS Ana Claudia Abud MESTRE

PEDAGOGIA Francine Netto Martins Tadielo MESTRE

TEC. EM LOGÍSTICA Mauricio Guerreiro MESTRE

TEC. EM MARKETING Mauricio Guerreiro MESTRE

III – RELAÇÃO DOS DOCENTES DA INSTITUIÇÃO, COM A RESPECTIVA FORMAÇÃO,

TITULAÇÃO E REGIME DE TRABALHO

NOME FORMAÇÃO TITULAÇÃO REGIME DE

TRABALHO

ADRIANO AUGUSTO OLIVEIRA BIOLOGIA Especialista Tempo parcial

ALINE BARBOSA FIGUEIREDO GOMES

ENFERMAGEM Especialista Horista

AMANDA Z B MARCONDES PEDAGOGIA Especialista Tempo parcial

ANA CELIA LOPES PEIXOTO ENFERMAGEM Especialista Horista

ANA CLAUDIA ABUD LETRAS - PORTUGUÊS E INGLÊS

Mestre Tempo parcial

ANA MARIA BARBOSA BIOLOGIA Doutora Tempo parcial

ANDRE A M TEIXEIRA MENDES FISIOTERAPIA Mestre Tempo parcial

ANTONIO LUIZ LOPES CARVALHO LETRAS - PORTUGUÊS E Mestre Tempo parcial

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INGLÊS

APARECIDA REJANE P LEMES ADMINISTRAÇÃO Mestre Tempo parcial

CAMILA B MEDINA PEDAGOGIA Doutora INTEGRAL

CARLOS ROBERTO MALHEIROS ADMINISTRAÇÃO Especialista Parcial

CARLOS ROBERTO MARTINS JUNIOR

ADMINISTRAÇÃO Especialista Tempo parcial

CLAUDIA ODA LIAO FISIOTERAPIA Mestre Tempo Parcial

Clayton Henrique dos Santos PEDAGOGIA Especialista Tempo parcial

CLELIA HELENA COELHO LETRAS - PORTUGUÊS E INGLÊS

Especialista

Horista

CLODOALDO P DE TOLEDO CIÊNCIAS CONTÁBEIS Especialista Tempo parcial

DENISE RIBEIRO PEDAGOGIA Especialista Tempo parcial

DULCE ALVES DOS SANTOS ADMINISTRAÇÃO Especialista Tempo parcial

EDSON LUCAS MARCONDES DE LIMA

ADMINISTRAÇÃO Especialista Horista

ELIZIMARA AUGUSTA LIMA BRAGA FISIOTERAPIA Especialista Tempo parcial

EVERALDO DE BARROS ENGENHARIA MECÂNICA Doutor Tempo parcial

FATIMA ARTHUZO PINTO ENFERMAGEM Especialista Tempo parcial

FELIPE A GUERRA SCASSIOTA ADMINISTRAÇÃO Especialista Tempo parcial

FERNANDA DA SILVA A PRIZOTO LETRAS - PORTUGUÊS E INGLÊS

Especialista

Tempo parcial

FERNANDA FRIGNI FISIOTERAPIA Mestre Tempo parcial

FLAVIO ROBERTO F THEODORO CIÊNCIAS CONTÁBEIS Mestre Horista

FRANCINE NETTO M. TADIELO PEDAGOGIA Mestre Tempo parcial

GUSTAVO POMPEO C LEME FISIOTERAPIA Mestre Tempo parcial

IVANETE CHAVES SBRUZZI FISIOTERAPIA Mestre Tempo parcial

JOÃO CARLOS MARTINS GOMES DA SILVA

ADMINISTRAÇÃO Especialista Tempo parcial

JOSE D DE PAULO CIÊNCIAS CONTÁBEIS Especialista Tempo parcial

JOSE HAROLDO DA SILVA FISIOTERAPIA Especialista Tempo parcial

JOSE LUCIANO MESQUITA MARKETING Especialista Horista

LILIANE MACEDO DE FARIA FISIOTERAPIA Especialista Tempo parcial

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LUCIANA SIQUEIRA M DE MELO ENFERMAGEM Especialista Tempo parcial

LUIZ CESAR RODRIGUES VIEIRA ENFERMAGEM Especialista Tempo parcial

LUIZ GUSTAVO F B DE OLIVEIRA ADMINISTRAÇÃO Especialista Tempo parcial

LYGIA MARIA DE A T BRAGA ENFERMAGEM Especialista Horista

MAGALI REGINA REIS ENFERMAGEM Mestre Horista

MARCOS A ZAMITH FERNANDES LETRAS - PORTUGUÊS E INGLÊS

Especialista

Horista

MARIA CRISTINA DA S B D ASSIS ENFERMAGEM Especialista Tempo parcial

MARIA MARLENE N T PINTO LETRAS - PORTUGUÊS E INGLÊS

Especialista

Horista

MARILDA DE C A F DA SILVA ENFERMAGEM Mestre Tempo parcial

MARY ANGELA SALDANHA COSTA BIOMEDICINA/BIOLOGIA Especialista Tempo parcial

MAURICIO DE PAULA LIMA MARKETING Especialista Horista

MAURICIO GUERREIRO CIÊNCIA CONTÁBEIS Mestre Tempo parcial

MELISSA SABRINA SALGADO DE MELO

GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS/ DIREITO

Especialista

Tempo parcial

MILENNA M. FIGUEREDO FISIOTERAPIA Especialista Horista

MIRTHIS CZUBKA DE ABREU PSICOLOGIA/PEDAGOGIA Mestre Tempo parcial

MONICA CANDIDO DE OLIVEIRA BIOMEDICINA Especialista INTEGRAL

NATALY VASCONCELLOS S ANDRADE

FISIOTERAPIA Mestre Tempo Parcial

NORMA ISABEL FRANKE ENFERMAGEM Mestre Tempo parcial

PATRICIA DE ABREU L MACHADO DIREITO Especialista Horista

RENATA AP DE BARROS MUNIZ LETRAS - PORTUGUÊS E INGLÊS

Especialista

Tempo parcial

RICARDO BRAZ C. DE SOUZA MARKETING Especialista Horista

RONALD NASCIMENTO GONCALVES

FISIOTERAPIA Mestre Tempo parcial

RONALDO RIBEIRO EDUCAÇÃO FISICA Mestre Tempo parcial

SEBASTIAO L MARQUES ADMINISTRAÇÃO Especialista Horista

SILVANA ROCHA DA SILVEIRA FISIOTERAPIA Mestre

Tempo integral sem DE

TEREZINHA CRISTINA CURSINO GESTÃO DE RECURSOS Especialista Tempo parcial

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HUMANOS

JOSE HERMINIO CALTABIANO DIREITO Especialista Tempo parcial

ALOIZIO RODRIGUES DA SILVA ADMINISTRAÇÃO Especialista Tempo parcial

EDUARDO MORAES CABALEIRO Administração Especialista Tempo parcial

ANTONIO RICARDO MENDROT Computação Especialista Tempo parcial

FELIPE RIBEIRO CABRAL FAGUNDES

Fisioterapia Mestre Tempo parcial

MELISSA PAULA SAMPAIO MAIA Pedagogia Especialista Tempo parcial

WAGNER MONTEIRO Fisioterapia Mestre Tempo parcial

RODRIGO PRIZOTO Administração Especialista Tempo parcial

GUSTAVO RIBEIRO ROSA

Tec em Processamento de dados

Mestre Tempo parcial

ERICA DE FATIMA DOS SANTOS PEREIRA ASSIS

Pedagogia Especialista Tempo parcial

JOSÉ MANOEL QUINQUIOLO Administração Mestre Tempo parcial

FRANCINE ALVES MAIA Comunicação Social - Jornalismo

Especialista Tempo parcial

JOSELY DE ABREU VITOR Fisioterapia Mestre Tempo parcial

VITOR ALEXANDRE DA SILVA Farmácia/ Engenharia Quimica

Doutor Tempo parcial

ADEMIR KOBAYASHI

Engenharia Mecânica/ Matemática

Especialista Horista

ALEX PISCIOTTA

Engenharia Elétrica / Pedagogia

Especialista Horista

ALEXSANDER COSTA

Engenharia Mecânica - ênfase Mecatrônica / Matemática

Mestre Horista

AMAURI APARECIDO V NAVARRO Matemática

Especialista Horista

ANA FLAVIA BATISTA Arquitetura

Especialista Parcial

ANDERSON LUIZ DE LISBOA

Física / Engenharia Produção Mecânica

Especialista Horista

ANDRE DE OLIVEIRA DOMICIANO Administração

Especialista Horista

ANDRE PETRIS GOLLNER Publicidade e Propaganda

Mestre Parcial

ANTONIO CARLOS GISOLDI Matemática

Especialista Parcial

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ARIANE PAVANETTI DE A SILVA Direito

Especialista Parcial

ARISON NAKAZATO SONAGERE Publicidade e Propaganda

Especialista Parcial

BRUNA SILVA DE BRITO OLIVEIRA Ciências Biológicas

Especialista Horista

CELSO LOURENZONI Física

Mestre Horista

CLAUDINEIA A DE A E CASTRO Direito

Especialista Horista

CLAUDIO JOSE SILVA GOMES Tecnólogo Informática

Especialista Horista

CLAYTON TOSTA MARTINS Engenharia Mecânica

Especialista Parcial

DANIEL ANTUNES AMERICANO Engenharia Mecânica

Especialista Parcial

DEBORA CERVELLINI SANT ANNA Matemática

Especialista Parcial

DEBORA DE OLIVEIRA SILVA Matemática

Mestre Parcial

DIEGO ALMEIDA KALUME Engenharia Mecânico

Especialista Horista

EDER ALEXANDRE C PEREZ Engenharia Química

Mestre Parcial

EDNER ROBERTO DE CASTRO SILVA

Administração Especialista Horista

EDUARDO GARCIA DA SILVA

Engenharia Telecomunicações

Especialista Parcial

EMERSON MARIANO BUENO Engenharia Elétrica

Especialista Horista

EVERALDO DE BARROS Engenharia Elétrica

Doutor Parcial

FABIANO SABHA WALCZAK

Tecnologia em Redes de computadores

Especialista Horista

FABIO HENRIQUE BARBOSA D SOUZA

Publicidade e Propaganda Especialista Horista

FABIO PINHEIRO DA SILVA Arquitetura

Especialista Parcial

FELIPE LEME JUSTINO Matemática

Especialista Horista

FERNANDO CEZARIO MARIANO DE SA

Ciência Computação Especialista Parcial

FERNANDO FERNANDEZ Engenharia Mecânico

Especialista Horista

FERNANDO SALLES CLARO

Computação Tecnólogo Processamento Dados

Especialista Parcial

GISELLE PIRES DOS SANTOS Computação Científica

Especialista Horista

GUILHERME MOURA DE PAULA LIMA

Engenharia Civil/ Eng. Mecânica

Mestre Parcial

HELIO RAIMUNDO DOS SANTOS Engenharia Civil

Especialista Horista

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HELLEN CRISTIANE MACIEL CUNHA

Engenharia Industrial Química

Doutora Horista

JOAO DONIZETTI S DE ASSIS Engenharia Civil

Especialista Parcial

JOEDER MONTOVANI DOS SANTOS Logística / História

Especialista Parcial

JOHNNY CARDOSO MARQUES

Engenharia Aeronáutica e Mecânica

Mestre Horista

JORGE DAVID SIMEAO Computação

Especialista Horista

JORGE L A MORGADO Engenharia Elétrica

Especialista Parcial

JOSE BERNARDO MARTINS S ORRIOS

Engenharia Civil/Física Especialista Horista

JOSE CARLOS DE ASSIS Engenharia Civil

Especialista Parcial

JOSE ENILDO FERREIRA DIAS

Engenharia Industrial Químico

Especialista Parcial

JOSE SAMIA JUNIOR Engenharia Químico

Especialista Parcial

JOSIMAR JOSE DE MENDONCA LOPES

Matemática Especialista Parcial

KESSE VALESCA BOSSOLAN Ciências Biológicas

Especialista Horista

KLEBER DE CAMARGO E CASTRO Direito

Especialista Horista

KRISTIAN SALES VIEIRA Engenharia Ambiental

Mestre Parcial

LAURENTINO CORREA DE V NETO Física

Doutor Horista

LUCIANA MIRANDA SANTOS LOBATO

Física Especialista Horista

LUCIANO KIWAMEN Matemática

Especialista Parcial

LUIS FERNANDO SBRUZZI Física

Especialista Horista

LUIZ ANDRE ALVES Engenharia Elétrica

Especialista Horista

MARCELLO PEREIRA BENEVIDES

Engenharia Eletroeletrônica/Tec. Processamento Dados

Especialista Horista

MARCO ANTONIO MARANGONI Eng. Elétrica

Mestre Horista

MARCO LUCAS P DE C FERREIRA Arquitetura

Especialista Parcial

MARCO ROGERIO DA S RICHETTO

Engenharia Telecomunicações

Mestre Horista

MARCOS V R DE OLIVEIRA

Engenharia Telecomunicações

Especialista Horista

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MARIA FERNANDA DA S S AMARAL Sistema de Informação

Especialista Horista

MARISA AP DE PAULA ASSIS Direito

Especialista Parcial

MAURICIO RUV LEMES Física

Doutor Horista

MAURY ARAUJO MUNIZ Publicidade e Propaganda

Especialista Parcial

NEYMAR SIQUEIRA DELLARETI

Computação em Sistema da Informação

Especialista Horista

ODAIR APARECIDO DE ASSIS Administração/Direito

Especialista Horista

OLAVO DE BARROS NETO Engenharia Eletricista

Especialista Parcial

OSCAR SALUSTIO NETO Engenharia Químico

Especialista Horista

PATRICIA MENDES TEIXEIRA LEITE Engenharia Civil

Mestre Horista

RAQUEL MARQUES Jornalismo

Especialista Horista

RICARDO OLIVATTO DA SILVA Engenharia Eletroeletrônica

Especialista Horista

ROBERTA BALDO BACELAR Jornalismo

Doutora Parcial

SEBASTIAO VENANCIO DA SILVA Engenharia Mecânica

Especialista Parcial

SERGIO ANTONIO DE ALMEIDA Engenharia Civil

Especialista Horista

SERGIO MARTINS DE OLIVEIRA Engenharia Elétrica

Especialista Parcial

SILVIA LOBATO SANTOS E MOURA Física

Especialista Parcial

VALDENICE MARTINS RIBEIRO Administração

Especialista Horista

VALTER FONSECA Engenharia Mecânica

Especialista Horista

YURI VIEIRA

Engenharia Ambiental e Sanitarista

Especialista Horista

ANA PRISCILLA Z CIPRIANO Arquitetura e Urbanismo

Mestre Horista

ARLINDO FELIX DA SILVA Engenharia Elétrica

Especialista Parcial

FABRICIO CESAR GOMES Engenharia Civil

Mestre Horista

JOSE DE MOURA CANDELARIA NETO

Comunicação Social Mestre Horista

NILTON SANTOS PAES JUNIOR Engenharia Civil

Mestre Horista

PAULO SERGIO R DE OLIVEIRA Engenharia de Produção

Especialista Horista

THALITA LAUA REIS Engenharia De Produção

Especialista Horista

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IV – PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO E COMPONENTES CURRICULARES, SUA

DURAÇÃO, REQUISITOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A FACULDADE ANHANGUERA DE TAUBATÉ entende que a elaboração do Projeto

Pedagógico do Curso (PPC) deve expressar, não apenas, a importância dessa ciência

para os profissionais que formará, mas, sobretudo, para aquelas a quem eles servirão.

Dessa forma, o Projeto Pedagógico do Curso foi pensado considerando a razão

principal de sua existência: as pessoas. Aquelas que estão no seu entorno, no Estado,

no País e no mundo, e que merecem usufruir das habilidades e competências

projetadas e construídas, solidamente, ao longo da formação dos seus egressos.

O PPC foi construído, coletivamente, e foi implementado por meio do

seu Núcleo Docente Estruturante (NDE), órgão que acompanha a sua consolidação,

em sintonia com o Colegiado do Curso, formado por representantes de seus corpos

docente e discente. O processo se efetivou, considerando três pontos: a

aprendizagem, o aluno e o professor. No que concerne ao primeiro considera-se que a

aprendizagem é uma atividade mental, que aprender é operar mentalmente, é

raciocinar, é refletir, é agir, e é mudar comportamentos. Entende-se que o aluno é um

sujeito ativo no processo ensino-aprendizagem, mas que cabe ao professor conhecer

os processos neurocientíficos subjacentes, e por ser profissional de educação, deve ser

hábil mediador, capaz de tornar significativas as informações, canalizando-as para a

área do cérebro humano responsável pela aprendizagem.

Cabe ao NDE cuidar para que esse documento se reflita como o produto de

olhares atentos ao perfil do profissional, às competências e habilidades, aos conteúdos

(conceituais, procedimentais e atitudinais), às disciplinas (unidades curriculares, temas

e conteúdos), às matrizes curriculares, às metodologias de ensino, às atividades de

aprendizagem, e ao processo de avaliação, de modo que todos sejam alvo de

discussões, de revisão de paradigmas, de mudança de modelos mentais, de hábitos e

de culturas.

Nesse sentido, o Projeto Pedagógico está aberto às inovações, práticas e

legislações, que exijam fazer reestruturações, capazes de propiciar o fortalecimento

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dos vínculos entre educação e sociedade, visando a, em última instância, direcionar,

positivamente, os destinos das pessoas e as políticas públicas que as influenciam.

Por fim, o PPC foi projetado para proporcionar aos alunos uma formação

prática, realista, cidadã, moderna, ajustada às Diretrizes Curriculares do Curso, e

compatível com as necessidades de profissionais, que o mundo do trabalho precisa:

pensantes, críticos, competentes, éticos, reflexivos, criativos, e capazes de oferecer os

resultados esperados.

Os conteúdos curriculares definidos estão em consonância com o que

preconizam as Diretrizes Nacionais para Cursos de Graduação, os Referenciais

Curriculares Nacionais para Cursos de Graduação e Licenciaturas e o Catálogo Nacional

dos Cursos Superiores de Tecnologia e, busca possibilitar, com qualidade, o

desenvolvimento do perfil profissional do egresso considerando, em uma análise

sistêmica e global, os aspectos: atualização, adequação das cargas horárias (em horas)

e adequação da bibliografia.

Os conteúdos curriculares foram agrupados em disciplinas que compõem a

estrutura curricular do Curso. Todos os conteúdos de cada disciplina da estrutura

curricular foram cadastrados no Sistema de Conteúdos (SISCON).

Nos discursos sobre educação parece sempre haver um consenso que a

educação visa fundamentalmente à preparação para o exercício da cidadania, cabendo

formar acadêmicos em conhecimentos, habilidades, valores, atitudes, ética, e formas

de pensar em atuar na sociedade, por meio de uma aprendizagem significativa.

A FACULDADE ANHANGUERA DE TAUBATÉ possui um consenso que não há mais

espaço para concepção pedagógica tradicional, o currículo está organizado por um

conjunto de disciplinas interligadas, em que os conteúdos apoiam numa organização

flexível, num esforço de romper o caminho linear com foco em ensinar e aprender com

significado, que implica em interações com caminhos diversos, percepção das

diferenças, na busca constante de todos os envolvidos na ação de conhecer.

Todas as ações ocorrem no sentido de romper com a perspectiva tradicional

para a perspectiva construtivista, dialógica e crítica, em um modelo em que professor

e aluno interagem no processo de ensino-aprendizagem, por meio de diferentes canais

e procedimentos de ensino, visando que as aprendizagens se tornem significativas.

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O principal papel na promoção de uma aprendizagem significativa é desafiar os

conceitos já aprendidos, para que se reconstruam de forma mais ampliada. Isso é feito

por meio de planejamento, quando se coloca o aluno um novo desafio, no sentido de

buscar formas de provocar instabilidade cognitiva. Dessa forma, planejar uma aula

significativa é a primeira etapa da metodologia a ser aplicada, pois significa, em

primeira análise, buscar formas criativas e estimuladoras de desafiar as estruturas

conceituais dos alunos. Isso é importante, pois, segundo Ausubel (1982) “é

indispensável para que haja uma aprendizagem significativa, que os alunos se pré-

disponham a aprender significativamente”.

Promover a aprendizagem significativa é parte de um projeto educador

libertador, por isso a IES tem a convicção que é necessário insistir em um real processo

de transformação da prática. Neste sentido a IES vem buscando estratégias de ensino-

aprendizagem utilizando metodologias tais como: mapas conceituais, metodologias

baseadas em projetos, tecnologias interativas de ensino, visitas técnicas, aulas práticas

de laboratório, estudo de caso, problematização, grupos de verbalização e grupo de

observação, metodologias de simulação, oficinas (workshops), aulas expositivas

dialogadas, tempestade cerebral, seminários, aprendizagem baseada em problema,

etc.

Dessa forma, adotou-se uma metodologia de trabalho que considera o perfil do

ingressante, ensejando que cada disciplina ofertada possibilite o desenvolvimento das

habilidades e competências projetadas, possibilitando que o egresso tenha o perfil que

lhe garanta uma boa empregabilidade. Para tal, a metodologia nasce do planejamento,

que propõe novas metodologias, mais atualizadas e condizentes com os perfis dos

ingressantes e egressos na atualidade.

O procedimento metodológico para execução das aulas considerará o que

determina o Kroton Learning System, modelo que considera a sala de aula como um

espaço de experimentação e de aprendizado dialógico, baseando-se em SITUAÇÕES DA

REALIDADE PROFISSIONAL (SRs) e SITUAÇÕES PROBLEMA (SPs) que instiguem reflexão

e ação, dentro do conceito de ensino baseado no conceito just in time.

Para materializar a metodologia baseada em SR’s e SP’s, o KLS criou o conceito

da aula modelo, baseada no conceito de Flipped Classroom, ou sala de aula invertida,

por meio da qual o aluno começa a aprender novos conteúdos e conceitos teóricos

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ANTES da aula, reflete sobre eles e começa a internalizá-los DURANTE aulas e os fixa

ou se prepara para outras aprendizagens APÓS as mesmas. Em outras palavras, a Sala

de Aula Invertida (Flipped Class), envolve três momentos:

A PRÉ-AULA tem por objetivos desafiar, incentivar e motivar o aluno para a

aprendizagem, por meio de proposições via web aula- WA ou de livro digital- LD a

serem resolvidas em casa;

A AULA presencial, em que são desenvolvidas atividades mediadas para

resolver situações problemas;

A PÓS-AULA se destina a fixar conteúdos, fazer novos desafios ou despertar

para novas aprendizagens.

As aulas serão desenvolvidas nesta sequência: Introdução –Levantamento de

ideias a partir do assunto que foi proposto na Pré_aula. Desenvolvimento –

Desencadeamento do tema e explicação dialógica do assunto pelo professor.

Conclusão – Nesta etapa o professor deve fazer uma síntese geral do assunto,

retomando os pontos mais importantes, e questionando os alunos para perceber como

a aprendizagem está se processando.

Na pós-aula, o professor proporá a realização de tarefas com vistas à fixação da

aprendizagem ou para motivar os alunos para novas aprendizagens.

As aulas teóricas serão desenvolvidas de forma presencial ou interativa, com

exposição dialogada, discussão e problematização dos assuntos, trabalhos em grupo,

com projeção multimídia, utilizando-se programas de computador, ou recursos

didáticos e audiovisuais, objetivando a construção de espaços potenciais de ensino-

aprendizagem. As aulas práticas serão ministradas em laboratórios, clínicas, campos de

estágio, etc.

Atividades Complementares

As Atividades Complementares ao Ensino (AC) atendem ao Parecer n° 776/97.

São cumpridas pelo aluno regularmente matriculado, no prazo de integralização do

curso, e devem ser de natureza científica, social, cultural, acadêmica e profissional.

As AC têm como objetivo ampliar a formação e a vivência acadêmica dos

alunos, favorecendo práticas de autoaprendizagem e autoestudo. Elas privilegiam sua

progressiva autonomia profissional e intelectual; conhecimentos teórico-práticos por

meio de atividades de pesquisa e extensão; e conhecimentos, habilidades e

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competências adquiridas fora do ambiente escolar, bem como experiências

profissionalizantes julgadas relevantes para a área de

As Atividades Complementares são componentes curriculares obrigatórios, que

se efetivam por meio de experiências ou vivências intra ou extracurriculares do

discente, durante o período em que frequenta o curso. Elas têm como objetivos

flexibilizar, diversificar e enriquecer a formação do acadêmico, ampliando suas chances

de sucesso no mercado de trabalho.

O Regulamento de Atividades Complementares, além de determinar as formas

de aproveitamento, também englobam atividades de ensino, extensão, iniciação

científica e de estudos Dirigidos/oficinas de aprendizagem. De modo geral, as

Atividades Complementares podem ser cumpridas por meio de:

Atividades de ENSINO - cumpridas mediante aproveitamento de disciplinas

afins cursadas em outros curso(s) da instituição, mas não previstas na matriz curricular

do discente; cursos e/ou disciplinas realizados em outras instituições; monitoria em

disciplina(s) específica(s) do curso;

Atividades de EXTENSÃO – mediante participação em seminários, palestras,

cursos, jornadas, congressos, conferências, encontros, cursos de atualização e

similares; programas de extensão, relativos à área do curso; realização de estágios

extracurriculares e execução de ações de extensão promovidas pela instituição;

Atividades de INICIAÇÃO CIENTÍFICA – por meio de participação em programas

de iniciação científica; trabalhos publicados na íntegra em periódicos da área, resumos

publicados em anais de eventos científicos; apresentação de trabalhos em eventos

científicos; e

ESTUDOS DIRIGIDOS/OFICINAS DE APRENDIZAGEM – Visando a desenvolver as

capacidades de refletir, analisar, sintetizar, avaliar, argumentar, buscar novas

informações e construir novos conhecimentos de maneira autônoma. Aos alunos da

FACULDADE ANHANGUERA DE TAUBATÉ, estimulando a autoaprendizagem, são

propostos estudos de temas que, não apenas, diversificam, flexibilizam e enriquecem

seus currículos, mas também, desenvolvem as competências e habilidades definidas

pelo Enade- Exame Nacional de Desempenho de Estudantes, que, habitualmente, são

as mesmas essenciais para a empregabilidade.

Estágio Supervisionado

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O Estágio tem como objetivo proporcionar ao estudante experiências práticas

que complementem o seu aprendizado, de forma a aperfeiçoar o seu processo de

formação profissional e humana. Ele pode ou não ser obrigatório. O obrigatório é

aquele que consta na matriz curricular e sua carga horária é requisito para aprovação e

obtenção de diploma. Já o não obrigatório é desenvolvido como atividade opcional.

O Estágio Obrigatório tem suas especificidades contempladas no Plano de

Ensino, que respeita as determinações das Diretrizes Curriculares e do Projeto

Pedagógico do Curso, assim como todos os dispositivos legais federais e os fixados pelo

Ministério da Educação.

É disponibilizada ao estudante, por meio da coordenação competente, a

documentação necessária que regulamenta os direitos e deveres do estagiário, de

acordo com as disposições legais da Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008.

Trabalho de Conclusão de Curso

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma oportunidade para o aluno

integrar e aplicar conhecimentos adquiridos ao longo do curso, resultando em

trabalhos que tenham cunho prático ou aplicado. Parte-se do pressuposto que ao

realizar o TCC, os alunos já se familiarizaram com os princípios dos métodos de

pesquisa científica e com os formatos usuais das pesquisas de cunho acadêmico.

Em termos gerais, o aluno cursará os TCC1 e TCC2, no penúltimo e último

períodos, conforme previsto matriz curricular do curso.

A elaboração do TCC deve observar exigências metodológicas específicas e

seguir os critérios técnicos estabelecidos nas normas da ABNT sobre documentação,

no que forem a eles aplicáveis, em relação aos elementos pré-textuais, textuais e pós-

textuais.

Cabe ao discente escolher o tema, formular o problema, a justificativa; os

objetivos gerais e específicos; elaborar a fundamentação teórica; escolher a

metodologia, elaborar o cronograma de realização do trabalho; e referenciar a

bibliografia básica consultada.

A avaliação do TCC é contínua e cumulativa, atendendo a um cronograma

definido, considerando aspectos qualitativos e quantitativos, focalizando a aquisição

de competências, habilidades e atitudes necessárias ao bom desempenho da prática

profissional.

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Critérios de avaliação

A avaliação, como parte integrante do processo de ensino-aprendizagem, terá

caráter formativo, devendo ser concebida como diagnóstica, contínua, inclusiva e

processual. Deverá ainda priorizar os aspectos qualitativos sobre os quantitativos,

considerando a verificação de competências, habilidades e atitudes. Será desenvolvida

por meio de métodos e instrumentos diversificados, tais como: execução de projetos,

relatórios, trabalhos individuais e em grupo, resolução de problemas, fichas de

observação, provas escritas, simulação, autoavaliação, seminários e outros em que

possam ser observadas as atitudes e os conhecimentos construídos/adquiridos pelo

aluno.

O acompanhamento e a observação do professor e dos resultados dos

instrumentos de avaliação e autoavaliação aplicados explicitarão a aquisição das

competências, habilidades e atitudes, bem como os estudos posteriores necessários

para atingi-las.

O processo avaliativo do rendimento acadêmico do curso é regido pelas

disposições gerais fixadas pelo Regimento da IES, tendo as seguintes premissas e

orientações:

Premissas gerais

1. A avaliação escolar do curso será feita por disciplinas e incidirá sobre a

frequência e o rendimento escolar, mediante acompanhamento contínuo do

acadêmico e dos resultados por ele obtidos nas avaliações.

2. O processo de avaliação se traduzirá em um conjunto de procedimentos

aplicados de forma progressiva e somativa, objetivando a aferição da apreensão, pelo

acadêmico, dos conhecimentos e das habilidades previstas no plano de ensino de cada

disciplina.

3. Competirá ao professor elaborar a avaliação sob a forma de prova, bem

como determinar trabalhos e julgar-lhes os resultados, entregando-os à Secretaria

Acadêmica da IES no prazo fixado no calendário escolar da unidade.

4. Será obrigatória a realização de uma avaliação oficial escrita. As

avaliações oficiais terão suas datas de realização fixadas no Calendário Escolar da IES,

sendo vedada sua alteração.

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5. Em qualquer circunstância, a valoração das avaliações, sejam elas

oficiais ou parciais, será de 0 (zero) a 10 (dez).

6. As médias dos 1o e 2o bimestres serão compostas por avaliações bimestrais

cumulativas e de avaliações parciais.

7. As notas obtidas na avaliação de primeiro e segundo bimestres

comporão média aritmética, sendo considerado aprovado o acadêmico que obtiver

nota igual ou superior a 6,0 (seis);

8. Frequência

a. A frequência às atividades do curso será obrigatória na forma da lei,

permitida somente aos alunos nele matriculados.

b. A aprovação em disciplina do curso exigirá que o aluno obtenha, no

mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) de presença às atividades desenvolvidas,

cabendo o registro ao professor que a lecionará.

Dados Específicos dos cursos: Tempo de integralização

Curso Tempo mínimo de integralização

Tempo máximo de integralização

Modalidade do Curso

Carga Horária total

ADMINISTRAÇÃO 8 Semestres 12 Semestres Presencial 3000

Arquitetura e Urbanismo

10 15 Presencial 3600

CIÊNCIAS CONTÁBEIS

8 Semestres 12 Semestres Presencial 3000

Ciência da Computação

8 12 Presencial 3000

Comunicação Social – Publicidade e Propaganda

8 12 Presencial 2760

ENFERMAGEM 10 Semestres 15 Semestres Presencial 4000

Engenharia Civil

10 15 Presencial 3900

Engenharia de Controle e Automação

10 15 Presencial 3900

Engenharia de Produção Mecânica (Produção)

10 15 Presencial 3900

Engenharia de 10 15 Presencial 3900

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Produção Mecânica (Mecânica)

Engenharia Elétrica

10 15 Presencial 3900

FARMÁCIA 10 Semestres 15 Semestres Presencial 4157

FISIOTERAPIA 10 Semestres 15 Semestres Presencial 4000

LETRAS 7 Semestres 3 Semestres Presencial 2800

PEDAGOGIA 7 Semestres 3 Semestres Presencial 3200

TEC. EM LOGÍSTICA

4 Semestres 8 Semestres Presencial 1680

TEC. EM MARKETING

4 Semestres 8 Semestres Presencial 1680

TEC. EM GESTÃO DE RECURSO HUMANOS

4 Semestres 8 Semestres Presencial 1680

ADMINISTRAÇÃO 8 Semestres 12 Semestres Presencial 3000

V - EDITAL DE ABERTURA DO VESTIBULAR OU PROCESSO SELETIVO DO CURSO

O ingresso na FACULDADE ANHANGUERA DE TAUBATÉ é disciplinado pela Constituição

Federal, pelo Parecer CNE/CP nº 95/98 e, sobretudo, pelo que determina o Art. 44 da

LDB, em seu inciso II:

Art. 44º. A educação superior abrangerá os seguintes cursos e programas:

[...]

II - de graduação, abertos a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou

equivalente e tenham sido classificados em processo seletivo.

Dessa forma, os alunos podem ingressar nos cursos por meio de quatro formas

distintas:

1 . Concurso Vestibular

Visando a selecionar candidatos, semestralmente a FACULDADE ANHANGUERA DE

TAUBATÉ oferece Concursos Vestibulares, cujas questões buscam mensurar no

candidato o seu domínio das competências e habilidades, tais como aquelas definidas

e avaliadas pelo Enem- Exame Nacional de Ensino Médio. As condições para submissão

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aos exames de seleção são que os candidatos tenham concluído o Ensino Médio ou

equivalente, ou que estejam em processo de conclusão até o início das atividades

letivas. Após os exames formais de seleção, caso haja vaga, o candidato pode agendar

e se submeter a um exame simplificado, que busca avaliar uma produção textual

argumentativa. Uma vez aprovado no exame simplificado, o candidato poderá ter

acesso ao curso.

O aluno poderá acessar pelo link http://www.vestibulares.br/localidades

2. Transferência Externa

Indicada para alunos regularmente matriculados, ou com matrícula trancada em outra

IES, cujo curso seja devidamente autorizado ou reconhecido pelo MEC. Eles podem

solicitar Transferência Externa, em um processo que está condicionado à existência de

vagas no curso pretendido. Caso o número de candidatos seja superior ao número de

vagas, o candidato será submetido a um processo seletivo específico.

3. Reaproveitamento de Curso

Esta é uma forma de ingresso em que o candidato portador de diploma de nível

superior, devidamente reconhecido, solicita isenção do vestibular para ocupar uma

vaga nos cursos da FACULDADE ANHANGUERA DE TAUBATÉ. Este processo está

condicionado à existência de vaga no curso pretendido. Caso o número de vagas seja

inferior ao número de candidatos será realizado um processo seletivo específico.

4. Prouni

Por meio do Programa Universidade Para Todos (Prouni) do Governo Federal, é

possível o ingresso de alunos de baixa renda em instituições particulares credenciadas

pelo Ministério da Educação com bolsas integrais ou parciais.

5. Enem

Considerando que o Exame Nacional de Ensino Médio - Enem avalia competências e

habilidades inerentes a esse nível de ensino, o candidato pode optar por ingressar na

Instituição, utilizando suas notas obtidas nesse exame, de acordo com os critérios

estabelecidos pelo MEC.

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VI – VALOR CORRENTE DOS ENCARGOS FINANCEIROS A SEREM ASSUMIDOS PELOS

ALUNOS, INCLUINDO MENSALIDADES, TAXAS DE MATRÍCULAS E RESPECTIVOS

REAJUSTES E TODOS OS ÔNUS INCIDENTES SOBRE A ATIVIDADE EDUCACIONAL

Ficam fixados os seguintes valores pecuniários para as taxas a serem pagas pelos alunos,

conforme os serviços solicitados nos requerimentos:

1) de reabertura de matrícula, de compensação de ausência às aulas, de mudança de turma ou

turno, transferência interna de curso, de vista de prova, de cancelamento de requerimento,

solicitação de vaga, alteração de plano de estudos, colação de grau em data especial, entrega

de trabalho de complementação de carga horária ou conteúdo curricular: Taxa: R$ 7,50 (sete

reais e cinquenta centavos).

2) de atestado: de matrícula, de frequência, de anuidade ou semestralidade, de histórico

escolar, ou certidão de notas e frequências, declaração de aproveitamento escolar, declaração

de conclusão de curso, certidão de autorização ou reconhecimento de curso, solicitação de

cópia da matriz curricular: R$ 16,00 (dezesseis reais).

3) de análise de currículo para aproveitamento de estudos já realizados: Taxa: R$ 28,00 (vinte

e oito reais) por disciplina e Taxa: R$ 103,00 (cento e três reais) para o currículo completo;

4) de revisão de prova ou frequência, prova substitutiva, prova especial ou antecipação de

prova: Taxa: R$ 31,00 (trinta e um reais) por disciplina;

5) de entrega de Trabalhos em função de compensação de ausência por amparo legal: Taxa: R$

54,00 (cinqüenta e quatro reais) por disciplina;

6) de transferência de estabelecimento, com Programas das Disciplinas e demais documentos

pertinentes: Taxa: R$ 115,00 (cento e quinze reais);

7) cursar disciplinas reprovadas aplicadas pelo AVA – AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM:

Taxa: R$ 206,00 (duzentos e seis reais).

8) para cursar disciplina junto ao REGIME DE DEPENDÊNCIA E RECUPERAÇÃO DA

APRENDIZAGEM – RDR, segue tabela e valores abaixo:

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Processo Média

Obtida

Frequência

Obtida Descrição do Processo de Recuperação

1 (PRA) M<6,0 F75% 20h aulas, incluída 01 Avaliação Escrita sobre o

Conteúdo da Disciplina

1a (RDR_AVA) M<6,0 F75%

Acesso a todas as aulas-tema, incluída 01 avaliação

escrita online e realização de questionários sobre o

conteúdo da disciplina

Tutoria

06 encontros para Orientação Docente com entrega

de 01 Trabalho para Complementação de Carga

Horária, incluídas 01 Entrevista Avaliativa sobre o

Conteúdo do Trabalho + 01 Avaliação Escrita sobre o

Conteúdo da Disciplina.

8.1 Taxa: R$ 206,00 (duzentos e seis reais) para os alunos inscritos no Processo de

Recuperação com Orientação Docente, definido no item 1 do quadro;

8.2 Taxa: R$ 250,00 (duzentos e cinquenta reais); para os alunos inscritos no Processo de

Recuperação da Aprendizagem – PRA, definido no item 2a do quadro;

8.3 Taxa: R$ 456,00 (quatrocentos e cinquenta e seis reais) para os alunos inscritos no

Processo de Recuperação da Aprendizagem – PRA, definido no item 2b do quadro e ou tutoria

para formandos;

9) cursar Tutoria por disciplina extinta da grade ou provável formando: R$ 610,00 (seiscentos e

dez reais);

10) Recuperação de Estágio do Núcleo de Prática Jurídica: R$ 385,00 (trezentos e oitenta e

cinco reais);

11) renovação de matrícula fora de prazo: Taxa: R$ 41,80 (quarenta e um reais e oitenta

centavos);

12) de expedição de Certificado de participação em semana de palestras: Taxa: R$ 23,00 (vinte

e três reais);

13) de expedição de Certificado de participação por palestra: Taxa: R$ 12,50 (doze reais e

cinquenta centavos);

14) de expedição de 2ª via de Certificado de Curso de Especialização: Taxa: R$ 87,00 (oitenta e

sete reais);

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15) de expedição de 2ª via de Diploma e consequente registro: Taxa: R$ 136,00 (cento e trinta

e seis reais);

16) Apostilamento de Diploma : R$ 83,00 (oitenta e três reais);

17) Apressamento de Diploma: Taxa R$ 83,00 (oitenta e três reais);

18) de conteúdo programático (plano de ensino) por disciplina: Taxa: R$ 10,00 (dez reais);

19) de conteúdo programático (plano de ensino) do Curso: Taxa: R$ 108,00 (cento e oito reais);

20) de segunda via da carteira de identificação estudantil: Taxa: R$ 27,00 (vinte e sete reais);

21) de solicitação de Exame de Proficiência: R$ 200,00 (duzentos reais);

22) Ficam definidos os percentuais de acréscimo da Anuidade Escolar, por disciplina, a serem

pagos pelos alunos em Plano de Estudo (reprovados ou em adaptação curricular) e que

cursam a carga horária total semanal fixada para as disciplinas, cuja carga horária exceda a do

turno da matrícula, conforme detalhados no seguinte Quadro:

CARGA HORÁRIA EXCEDENTE AO TURNO DE MATRÍCULA, DAS DISCIPLINAS

A CURSAR (EM OUTRA UNIDADE OU TURNO) CONSTANTES DO PLANO DE

ESTUDO

PERCENTUAL

DE ACRÉSCIMO

A PAGAR

CH até 4 horas semanais 10%

CH maior que 4 horas semanais e menor ou igual a 8 horas semanais 20%

CH maior que 8 horas semanais e menor ou igual a 12 horas semanais 30%

CH maior que 12 horas semanais e menor ou igual a 16 horas semanais 40%

CH maior que 16 horas semanais e menor ou igual a 20 horas semanais 50%

22.1) Os percentuais de acréscimos fixados terão validade a partir da 2ª (segunda) Parcela do

semestre em que o aluno estiver matriculado.

23) Ficam definidos os percentuais de desconto da Anuidade Escolar a serem concedidos aos

alunos em Plano de Estudo (reprovados ou em adaptação curricular e que não cursam a carga

horária total semanal fixada para as disciplinas), conforme detalhados no seguinte Quadro:

CARGA HORÁRIA TOTAL DAS DISCIPLINAS A CURSAR, CONSTANTES DO

PERCENTUAL

DE DESCONTO

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PLANO DE ESTUDO A CONCEDER

CH menor ou igual a 4 horas semanais 60%

CH maior que 4 horas semanais e menor ou igual a 7 horas semanais 50%

CH maior que 7 horas semanais e menor ou igual a 10 horas semanais 30%

CH maior que 10 horas semanais e menor ou igual a 12 horas semanais 20%

CH maior que 12 horas semanais e menor ou igual a 14 horas semanais 10%

23.1 Os percentuais de descontos fixados terão validade a partir da 2ª (segunda) Parcela do

semestre em que o aluno estiver matriculado.

24) Ficam definidos os seguintes valores, conforme os serviços solicitados nos requerimentos

para cursar disciplina junto ao PROGRAMA DE DEPENDÊNCIA E RECUPERAÇÃO DA

APRENDIZAGEM – PDR dos alunos da Pós Graduação, conforme tabela e valores abaixo:

Média

Obtida Tipo

Frequência

Obtida Descrição do Processo de Recuperação

7,0M 1a F 50% e <

75%

Orientação Docente

Trabalho de Complementação de Carga Horária

Entrevista Avaliativa sobre o Conteúdo do Trabalho

M 6,0 <

7,0 2a 75%F

Orientação Docente

Avaliação Escrita sobre o Conteúdo da Disciplina Regular

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M 6,0 <

7,0 2b

75% F

50%

Orientação Docente

Avaliação Escrita sobre o Conteúdo da Disciplina Regular

Trabalho de Complementação de Carga Horária

Entrevista Avaliativa sobre o Conteúdo do Trabalho

M < 6 Tutoria F < 50% Orientação Docente do conteúdo trabalhado na

disciplina, devendo ser ministrada 4 horas de tutoria.

Avaliação escrita do conteúdo trabalho.

Trabalho de Complementação de Carga Horária

Entrevista Avaliativa sobre o Conteúdo do Trabalho

24.1) Taxa: R$ 420,00 (quatrocentos e vinte reais) para os alunos da Pós Graduação inscritos

no Processo de Recuperação definido nos itens 1a e 2a do quadro;

24.2) Taxa: R$ 610,00 (seiscentos e dez reais) para os alunos da Pós Graduação inscritos no

Processo de Recuperação definido no item 2b do quadro e/ou tutoria para formandos;

24.3) Cursar Tutoria por reprova em disciplina com média abaixo de 5,0 e freqüência inferior a

50%, e nos casos de disciplina extinta da grade ou provável formando da Pós-Graduação: R$

610,00 (seiscentos e dez reais);

25) cursar reprova de disciplinas dos cursos EAD da Pós Graduação: R$ 335,00 (trezentos e

trinta e cinco reais);

26) Ficam definidos os percentuais de acréscimo da Anuidade Escolar, por disciplina, a serem

pagos pelos alunos em Plano de Estudo para os alunos da Pós Graduação (reprovados ou em

adaptação curricular) que cursam disciplinas em número superior às fixadas na matriz

curricular do curso, e cuja carga horária seja superior à carga horária definida para o curso,

inclusive disciplinas optativas, conforme detalhados no seguinte Quadro:

DISCIPLINAS EXCEDENTES A CURSAR, CONSTANTES DO PLANO DE ESTUDO PERCENTUAL DE

ACRÉSCIMO A PAGAR

CH até 36 horas, superior a carga horária total do curso 10%

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CH entre 37h até 72horas, superior a carga horária total do curso 20%

CH entre 73h até 108 horas, superior a carga horária total do curso 30%

26.1) Os percentuais de acréscimos fixados terão validade a partir da 2ª (segunda) Parcela do

curso em que o aluno estiver matriculado.

27) Ficam definidos os percentuais de desconto da Anuidade Escolar a serem concedidos aos

alunos em Plano de Estudo para os alunos da Pós Graduação (reprovados ou em adaptação

curricular) que cursam disciplinas em número inferior às fixadas na matriz curricular do curso,

e cuja carga horária seja inferior à carga horária da definida para o curso, conforme detalhados

no seguinte Quadro:

CARGA HORÁRIA TOTAL DA MATRIZ CURRICULAR A

CURSAR, CONSTANTES NO PLANO DE ESTUDO

PERCENTUAL DE DESCONTO A

CONCEDER NAS

MENSALIDADES

Carga horária do curso entre 70% a 79% 30%

Carga horária do curso entre 80% a 89% 20%

Carga horária do curso entre 90% a 99% 10%

27.1) Os percentuais de descontos fixados terão validade a partir da 2ª (segunda) parcela do

curso em que o aluno estiver matriculado.

28) Recuperação de TCC – Artigo da Pós Graduação: Taxa: R$ 385,00 (trezentos e oitenta e

cinco reais);

29) Fica fixado o valor de R$ 4,00 (quatro reais), correspondente à multa diária, em virtude de

atraso na devolução de empréstimo de livro ou periódico, após o vencimento do mesmo.

30) Fica fixado o valor a ser pago de R$ 0,30 (trinta centavos) por página impressa nas

impressoras do laboratório de informática, que exceder o limite de 20(vinte) cópias/mês.

31) Fica fixado o valor de R$ 32,00 (trinta e dois reais) para taxa de cobrança de negociação de

cheque devolvido, em função do custo financeiro cobrado pela rede bancária e expediente

interno.

32) Fica fixado o valor de R$ 12,00 (doze reais) para a taxa de cobrança de resgate ou alteração

na data de cheque em custódia, em função do custo financeiro cobrado pela rede bancária e

expediente interno.

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33) Fica fixado o valor de R$ 3,00 (três reais) por hora, para a taxa de utilização da internet,

que exceder a 15 (quinze) horas/mês.

MATRÍCULA INICIAL JANEIRO/2015, PARA A FACULDADE ANHANGUERA DE TAUBATÉ.

Curso Turno/Semestre

Valor da

Mensalidad

e

Administração Diurno/ 1º Semestre 553,33

Enfermagem Diurno/ 1º Semestre 953,33

Pedagogia - Licenciatura Diurno/ 1º Semestre 553,33

Administração Noturno/ 1º Semestre 920,00

Ciências Contábeis Noturno/ 1º Semestre 731,11

Enfermagem Noturno/ 1º Semestre 1.120,00

Farmácia Noturno/ 1º Semestre 897,78

Fisioterapia Noturno/ 1º Semestre 1.142,22

Letras Noturno/1º Semestre 666,66

Pedagogia - Licenciatura Noturno/ 1º Semestre 775,56

Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Noturno/ 1º Semestre 886,67

Superior de Tecnologia em Marketing Noturno/ 1º Semestre 653,33

Administração Diurno/ 1º Semestre 553,33

Enfermagem Diurno/ 1º Semestre 953,33

Pedagogia - Licenciatura Diurno/ 1º Semestre 553,33

VII – DESCRIÇÃO DA BIBLIOTECA QUANTO AO SEU ACERVO DE LIVROS E PERIÓDICOS

RELACIONADOS À ÁREA DO CURSO, POLÍTICA E ATUALIZAÇÃO E INFORMATIZAÇÃO,

ÁREA FÍSICA DISPONÍVEL E FORMAS DE ACESSO E UTILIZAÇÃO.

O Sistema de Bibliotecas da IES, unidade de apoio ao ensino, pesquisa e extensão, é formado

pelo acervo bibliográfico presencial e virtual, e contam com recursos tecnológicos, espaços

físicos adequados, serviços e produtos. Também têm convênio com as bibliotecas da

Universidade de São Paulo (USP), Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e com a

Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).

Com base neste novo cenário educacional a Anhanguera vem buscando novas abordagens e

modelos na prestação de serviços e ofertas de produtos.

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Nas Bibliotecas, estamos buscando caminhos inovadores e criativos para apoiar a

aprendizagem à distância e presencial, e, principalmente oferecer aos estudantes de ambas as

modalidades, oportunidades iguais de acesso às fontes de informação.

Com as novas tecnologias e ferramentas de comunicação, a Biblioteca Virtual da Anhanguera

tem como meta ofertar produtos e serviços à comunidade acadêmica, provocando na

Instituição um “repensar nossas ações“, bem como a maneira em que os nossos serviços serão

prestados no futuro

Acervo

O acervo da biblioteca está disponível no catálogo online da Instituição, possibilitando a

recuperação da informação pela internet, permitindo a possibilidade de buscas por meio da

consulta simples e avançada. No catálogo online também é possível realizar reservas e

renovação de empréstimos.

O processamento técnico do acervo é feito de acordo com padrões bibliográficos, adotando as

regras de catalogação Anglo-Americano (AACR2) e o sistema padrão de classificação

bibliográfica a Classificação Decimal Dewey (CDD). O preparo físico dos livros é feito pela

aplicação da identificação patrimonial (número de tombo) e de etiquetas contendo o número

de chamada na lombada do livro. O sistema de circulação é automatizado, permitindo o

controle através da carteira de identidade estudantil.

A Biblioteca possui o serviço de alerta que informa a disponibilidade do material reservado. A

atualização do acervo é feita através de um trabalho conjunto entre o Sistema Integrado de

Bibliotecas - SIBLI, coordenadores e professores da unidade, em função das bibliografias

adotadas nos Planos de Ensino. Este trabalho é realizado no início de cada semestre,

obedecendo à Política de Aquisição, Expansão e Atualização do Acervo Bibliográfico.

Todas as aquisições da biblioteca estão documentadas por notas fiscais e/ou termos de

doações (originais ou cópias autenticadas disponíveis na unidade).

São analisados e indicados títulos de abrangência temática, distribuídos entre as principais

áreas do curso. Para isto, o ponto de referência é o Projeto Pedagógico.

Os títulos são adquiridos a partir da implantação do Curso nas unidades e são renovados

anualmente. Outras indicações podem ser feitas no decorrer do Curso, mediante necessidade

e adequação.

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Quando 1 – Acervo Geral da Bibliotecas

ÁREA DO CONHECIMENTO CNPQ QTD. DE TÍTULOS QTD. EXEMPLARES

Enciclopédias e Referências 19.490 36.834

Ciências Exatas e da Terra 117.051 290.542

Ciências da Saúde 59.470 224.122

Ciências Sociais Aplicadas 332.116 1.242.814

Ciências Humanas 150.451 403.332

Engenharias 27.919 120.085

Linguística, Letras e Artes 149.089 391.188

Ciências Biológicas 11.024 41.276

Ciências Agrárias 11.957 23.825

Multidisciplinares 13.996 53.637

TOTAL 892.563 2.827.655

Automação de Acervo

O acervo do Sistema de Bibliotecas é totalmente informatizado pelo sistema Pergamum, no

que diz respeito ao processamento técnico, trabalhos de circulação, catalogação, reserva (na

biblioteca ou online) e consulta e renovação pelo ao catálogo online.

Biblioteca Virtual

A Biblioteca virtual é um espaço que facilita o acesso à informação científica e cultural, além de

levar comodidade aos alunos e eliminar barreiras de espaço e tempo. É referencial de pesquisa

nas diversas áreas do conhecimento, já que promove a difusão intelectual. Esta ferramenta é

composta por bases de dados, e-books, periódicos de acesso livre, teses, monografias, artigos

e links de órgãos institucionais, Regulamento, Fale Conosco e inclusive orientações quanto a

acesso as bases de dados e orientações na elaboração de Trabalhos de Conclusão de Curso

com base na Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.

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Atualmente, a Biblioteca Virtual da Anhanguera disponibiliza a seus alunos, professores e

colaboradores de forma geral, um total aproximado de 15.103 títulos de periódicos científicos,

nas diversas áreas de conhecimento oferecidas pela Instituição, com acesso livre e de forma

remota. Desta forma, auxilia na aprendizagem, permite o acesso simultâneo de vários

usuários, amplia a coleção bibliográfica do acervo de forma significativa e diária.

Destacamos, ainda, que boa parte da bibliografia complementar dos alunos da modalidade à

distância também se encontra disponível na Biblioteca Virtual da Anhanguera, ofertando a

seus usuários acesso simultâneo, de forma remota através de qualquer dispositivo móvel. A

bibliografia complementar do EAD, disponível na Biblioteca Virtual, é atualizada e inserida

diariamente.

E-Book

Quadro 2 – E-Books

Cengage Quantidade

Títulos de e-books 260

Minha Biblioteca Quantitativo

Títulos de e-books 6.051

Pearson Quantitativo

Títulos de e-books 3.277

Periódicos Científicos Eletrônicos

Quadro 3 – Periódicos Eletrônicos da Base EBSCO

ÁREA DO CONHECIMENTO CNPQ QTD. ESTRANGEIRA QTD. NACIONAL

Ciências Exatas e da Terra 6166 106

Ciências da Saúde 2880 29

Ciências Sociais Aplicadas 2600 79

Ciências Humanas 990 31

Engenharias 437 25

Lingüística, Letras e Artes 578 16

Ciências Biológicas 250 15

Ciências Agrárias 643 85

Multidisciplinares 149 2

TOTAL 14.693 388

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Quadro 4 – Periódicos Eletrônicos Outras Bases

Revista dos Tribunais Quantidade

Doutrinas 30.000

Jurisprudência 97.000

Súmulas 42.111

Legislação 50.000

Revistas 27

IOB - Informação Objetiva Quantidade

Legislação 190.581

Procedimento 7.241

Notícia 30.420

IOB - Informação Objetiva - Revista Síntese Quantidade

Legislação 222.118

Jurisprudência 19.821.326

Doutrina 9.209

Práticas Processuais 352

Súmulas 11.997

Jornais e Revistas Eletrônicas

Com a finalidade de manter nossos alunos e professores atualizados em relação ao mercado

de forma geral, a Instituição se preocupa em proporcionar aos mesmos, os principais jornais de

circulação nacional e internacional, especialmente algumas direcionadas aos cursos em

funcionamento na Unidade. Como é disponível na Biblioteca Virtual a Base Press Reader que

passa por reavaliação anualmente, privilegiando as escolhas em âmbito nacional e regionais.

Quadro 5 – Periódicos Eletrônicos Outras Bases

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Jornais Press Reader Quantidade

Jornais - Títulos Estrangeiros 2.575

Jornais - Títulos Nacionais 29

Revistas 1.469

Total 4.073

Política de Aquisição, Expansão e Atualização do Acervo Bibliográfico

A atualização do acervo é feita por meio de um trabalho conjunto dos bibliotecários em

articulação com os colegiados de curso, coordenadores e professores. Os Planos de Ensino das

disciplinas (bibliografias básica e complementar) são o ponto de referência fundamental para

tal atualização.

Modelo de Aquisição Sob Demanda

Este trabalho é feito no início de cada ano letivo, mas, no decorrer deste, outras sugestões

podem ser feitas pelos coordenadores, professores e alunos, sendo que as obras são

adquiridas de acordo com a necessidade de atualização das áreas, respeitada a programação

orçamentária para esse fim. Também são fontes de sugestões de aquisições: o serviço de

atendimento ao público e empréstimo entre bibliotecas, pois esses fornecem indicações sobre

materiais que são procurados pelos usuários, mas inexistentes em uma determinada unidade.

Essas sugestões são reunidas, organizadas e distribuídas conforme procedimento estabelecido,

sendo que este processo constitui a base do modelo de aquisição sob demanda. A organização

das sugestões contribui para que seja adquirido material necessário e de acordo com a

disponibilidade de recursos financeiros.

No planejamento pré-estabelecido para a vigência do Plano de Desenvolvimento Institucional,

a Biblioteca apresenta um plano de evolução para o crescimento de acervo.

Instrumento de formação cultural

Outra função da Política de Aquisição e Atualização do Acervo Bibliográfico é a formação

cultural, com a aquisição de grande número de títulos e periódicos, e-books e jornais, os quais

possam oferecer informações diárias com a melhor qualidade. Além disso, é disponibilizado

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matérias multimídias que agrega títulos técnicos e também filmes temáticos, desde clássicos

do cinema até obras contemporâneas, as quais são utilizadas em exercícios pedagógicos com

os alunos. Em ambos os casos, o processo de aquisição obedece às mesmas normas adotadas

para a compra de obras do modelo de aquisição sob demanda.

Outro formato de aquisição previsto é a compra dos Livros-Texto por parte de nossos alunos e

ofertada pela Instituição através dos serviços prestados pela Biblioteca. O Programa do Livro-

Texto (PLT), em função da alta qualidade das obras aliada ao baixo custo, incentiva a leitura e

promove a cultura do combate às cópias de livros.

Serviços Disponíveis

Empréstimo domiciliar;

Consulta local;

Reserva local e online;

Renovação local e online;

Serviço de referência;

Acesso a serviço de cópias de documentos da instituição;

Serviços específicos ao deficiente visual;

Ponto adicional para devolução de obras;

Serviço de comutação bibliográfica;

Apoio aos Alunos quanto à normalização de trabalhos acadêmicos;

Visita orientada;

Catalogação na fonte de Trabalhos de Conclusão de Curso;

Empréstimo entre Bibliotecas (EEB);

Convênio com a UNICAMP, USP e UFSCAR.

Horário de funcionamento

O horário funcionamento das bibliotecas da IES busca atender toda a necessidade da

comunidade acadêmica, adequando-se a realidade de cada Unidade da IES.

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VIII – DESCRIÇÃO DA INFRAESTRUTURA FÍSICA DA IES E DESTINADA AOS CURSOS,

INCLUINDO EQUIPAMENTOS INSTALADOS, LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA E

ESPECÍFICOS, E REDES DE INFORMAÇÃO.

INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E ACADÊMICA

As instalações destinadas aos cursos atendem ao propósito de promover a formação

em nível superior, com eficiência e qualidade. As salas de aula disponíveis para os cursos e

demais instalações administrativas são equipadas adequadamente e atendem as finalidades e

os quesitos de limpeza, iluminação, ventilação, acústica, conservação, dentro dos padrões de

exigência para desenvolvimento dos trabalhos acadêmicos. O mobiliário das salas de aula é

adequado, todas contam com tela de exibição de imagens. Todas as salas estão equipadas com

aparelhos retroprojetores e, mediante sistema de reservas, microfones, caixa de som e

aparelhos de Data Show podem ser facilmente instalados nas salas.

A IES conta com instalações para docentes da graduação e professores em regime de

tempo integral, bem como para os docentes integrantes do Núcleo Docente Estruturante.

Essas salas estão equipadas com computadores conectados à internet e ao serviço de

impressão. A instituição conta também com instalações adequadas para pleno

desenvolvimento das atividades administrativas - pedagógicas e também para atendimento ao

público em geral.

Salas de aula

A IES possui salas de aula bem distribuídas, plenamente equipadas ao seu adequado

funcionamento, atende aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação,

conservação e comodidade necessárias às atividades propostas.

Os equipamentos de áudio visual atendem as necessidades dos cursos. Sempre que

necessário as salas são equipadas com microfones e caixas auto-falante.

Acesso dos alunos a equipamentos de informática

As disciplinas que envolvem o uso de computadores utilizarão os laboratórios de

informática, além de mídias impressas (ex: Guias de estudos), e digitais/virtuais (ex:Internet e

derivações).

Laboratórios de informática e Laboratórios específicos

A princípio, todos os laboratórios da instituição poderão ser utilizados por todos os

cursos, desde que a prioridade para os cursos específicos aos quais eles são dedicados seja

mantida e a utilização seja justificada pelo Plano de Ensino e Aprendizagem da disciplina. As

disciplinas com atividades práticas possuem reserva automática de laboratório em todas as

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aulas, exceto os laboratórios da área de saúde onde é elaborada grade de organização para

todo o semestre. Caso a utilização seja esporádica, o professor pode solicitar reservas através

do endereço eletrônico do setor de informática.

Atribuições da equipe técnica;

Fazer a manutenção geral dos equipamentos e recursos de informática;

Prestar apoio aos alunos e professores no uso dos recursos de informática;

A Sala de Apoio apresentada é utilizada pelos técnicos que trabalham na Faculdade, e

também onde se localizam os servidores locais. Estes técnicos são responsáveis por garantir o

bom uso e funcionamento da estrutura de Laboratórios da Instituição.

Os professores também têm apoio do setor de informática para instalações das

ferramentas de software necessárias ao desenvolvimento das disciplinas.

Os equipamentos de informática de uso acadêmico da Faculdade serão atualizados a

cada dois anos. No momento da atualização será verificado se a expansão de memória, disco

rígido e processador atendem às necessidades de uso nos laboratórios. Se esta atualização não

for suficiente para as necessidades das evoluções dos softwares utilizados nas práticas

acadêmicas, novos computadores serão adquiridos e os computadores removidos dos

laboratórios serão distribuídos para atividades administrativas que requeiram baixa

capacidade de processamento.

Quando os computadores não atenderem mais às necessidades administrativas, os

mesmos serão vendidos para empresas especializadas na destinação deste tipo de

equipamento.

As aquisições de equipamentos e materiais de Laboratórios Gerais seguem os

seguintes procedimentos:

Os materiais de consumo são adquiridos sempre no sentido de atender as

necessidades de reposição, mantendo o estoque dos mesmos. Os equipamentos são

adquiridos com planejamento prévio, visando atender modernizações, modificações nos

planos de aula ou criação de novos laboratórios. Neste caso, a aquisição é realizada mediante

parecer do Supervisor de Laboratórios.

A Instituição, em acordo com a Norma Brasileira de Acessibilidade, NBR 5090,

disponibiliza instalações adequadas para pessoas portadoras de necessidades especiais. Essas

instalações são compostas por rampas de acesso, instalações sanitárias adaptadas e

elevadores.

Os laboratórios são de uso livre ao aluno e podem ser reservados com antecedência

para um grupo de alunos em especial.

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Laboratórios de Informática:

Laboratórios da Área de Informática I

Laboratório Equipamentos Quantidade

Laboratório I Computadores 51

Laboratório II Computadores 74

Laboratório III Computadores 31

Laboratório IV Computadores 31

Total: 187

Laboratórios da Área de Informática II

Laboratório Equipamentos Quantidade

Laboratório I Computadores 60

Laboratório II Computadores 50

Laboratório III Computadores 50

Laboratório IV Computadores 50

Laboratório V Computadores 50

Laboratório VI Computadores 50

Laboratório de Hardware Computadores

Gerador de função

Osciloscópio

Fonte

Multímetro

10

6

7

11

6

Total: 350

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Laboratórios Especializados:

Os laboratórios previstos estão adequados para atender à demanda dos cursos,

conforme descrição no quadro que segue.

Laboratórios da Área da Saúde

FACULDADE ANHANGUERA DE TAUBATÉ

Laboratório - Morfofuncional I

Chuveiro e lava-olho Quimis - galvanizado 1

Negatoscópio de 1 corpo 1

Caneta com mandril para gravar em metais multi-micro NSR

1

Laboratório - Morfofuncional II Chuveiro e lava-olho – Quimis – galvanizado

1

Laboratório - Microscopia

Barriletes, marca Permutin, modelo BP 0301 para água destilada

2

Microscópio Binocular – marac Quimis (ACADO -99 EMCI 700 -110/220V) com seta, filtro azul e capa de pano

45

Microscópio Trinocular com sistema de acoplamento para câmera –Quimis

1

Câmera modelo UCA 290 COLOR, marca Quimis 1

Autoclave vertical Q-290 Quimis – 30 litros 1

Laboratório - Enfermagem

Balança antropométrica adulto 1

Balança para recém-nascido –mecânica infantil Welmy 1

Laboratório - Multidisciplinar

Barriletes aracá Permutim, modelo BP 0301 2

Banho- maria marca FISATON retangular, modelo 572 (medidas 49x29x15)

2

Capela – Quimis Mod. Q-216-11 2

Chuveiro e lava-olho – Quimis – galvanizado 1

pH metro (Quimis = Q-400-A) 1

Agitador magnético sem aquecimento – Macro Q241 – Quimis

3

Agitador magnético com aquecimento – Mini Q-261 A-11 1

Balança granatária de precisão – Bel modelo Mark 2200 1

Balança analítica – AG-200 GEHAKA 1

Centrífuga simples COMBAT – Celm 4

Destilador – Quimis Q-341-12 1

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Deionizador 50 litros 1

Estufa de secagem e esterilização, marca Odontobrás EL 1.1

1

Cuba para eletroforese com fonte p/ eletroforese, marca Celm modelo 60/90

6

Espectrofotômetro – Celm – modelo E 225 - D 4

Eletrocardiógrafo-ECG-6 Imp. Térmica 1 C n/s 215538 1

Laboratório - Multifuncional

Chuveiro e lava-olho – Quimis – galvanizado 1

Microscopio Biológico Binocular Opton 6

Laboratórios da Área da Saúde

FACULDADE ANHANGUERA DE TAUBATÉ

Clínica de Fisioterapia

Dinamômetro palmar – JAMAR 02.

Negatoscópio um corpo 01

Bicicleta ergométrica marca movement BM 2700 (P.174615)

01

Esfignomanômetro solidor nylon - LUNAMED

03

Esteira elétrica mod. LT 140 02

Estetoscópio Tech Lineazul (Rappaport) - LUNAMED

03

Frequencimetro - Polar 02

Gerador de fluxo CPAP (P.---) 02

Inalador de ar comprimido – Inalar compact NS – bivolt

01

Inalador ultrasônico – Respira max NS – Bivolt

02

Microaspirador portátil 02.

Negatoscópio 01

Oxímetro 9500 Onyx Nonin 02.

Regulador de pressão para cilindro de oxigênio com fluxômetro

01

Ventilometro 02

Turbilhão em inox para membros inferiores – bivolt – 220L

01

Turbilhão em inox para membros superiores – bivolt – 80L

01

Mesa Ortostática Elétrica – ISP 02

Banho de Parafina 01

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Craftmaster – modelo masterline – KW 01

Dermotonus Slim 0-91 – IBRAMED 01

Eletrodo anal (eletroestimulador) 02

Eletrodo vaginal (eletroestimulador) 02

Endophasys – Mod. 16-255 - NMS 0501 04

FES-VIF 975 – portátil – 2 canais – QUARK 04

Forno de Bier 01

Geladeira com Freezer - DAKO 01

Infravermelho 02

Laserpulse - 1 óculos de proteção com caneta 904 e 660 – IBRAMED

01

Laserpulse – canetas de 904 e 660 Nm – 2 óculos de proteção - IBRAMED

2

Laserpulse L45 com 2 caneta 830 NM – IBRAMED

01

Máquina de gelo em cubos – EVEREST 01

Microondas – Microtherm – MW 893 – KLD 02

Nemesys 941 – bivolt- QUARK 02

Neurodyn com 10 canais – bivolt – IBRAMED

01

Ondas Curtas – Thermopulse – com braço de shiephake – modo contínuo e pulsado – IBRAMED

02

Perina 1

Striat Esthetic – portátil – IBRAMED 02

TENS – VIF 974 – portátil 2 canais – QUARK 05

Ultrasom – Sonopulse II – cabeçote de 3 MHz – bivolt – IBRAMED

01

Ultra-som – Sonopulse III – cabeçote de 1 e 3MHz – IBRAMED

01

Ultrasom Sonopulse II cabeçote de 1 MHz – bivolt – IBRAMED

01.

Ultravioleta 110volts 01

Uro-Dualpex 961 01

Balança digita 01

Podoscópio 01

TOTAL: 75

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Laboratórios da Área de Engenharia

FACULDADE ANHANGUERA DE TAUBATÉ

Laboratório Equipamento Quantidade

CICLO BÁSICO I

Capela de exaustao 1

Balança digital semi-analitica 1

Conjunto vidraria 12

Ducha de segurança 1

Kit michelan 7

Suporte universal para buretas 12

Tripé arame ferro zincado 10x18 20

Conexão em “t” para filtração 12

Tela de amianto 16 x16 mm 21

Bicos de bulsen 17

Tubos de ensaio 71

Pera de borracha com 3 vias 16

Bastao de vidro 15

Termometro 20

Picnometro 26

Maleta picnometro 4

Kitassato 500 ml 12

Balão volumetrico varios tipos 39

Pipepa varios tipos 34

Erlenmeyer varios tipos 25

Bureta graduada com torneira stop flow 17

Pisseta 12

Funil de buchneer 12

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Almofariz e pisto 1

Espatula de aço 2

Barrilete pvc 2

Vazilhas de vidro 12

Funil varios tipos 27

Bequer varios tipos 53

Proveta varios tipos 42

Destilador 1

Luva latex 100

Mascara cirurgica 50

Capela de exaustao 1

Balança digital semi-analitica 1

Conjunto vidraria 12

ELETROTÉCNICA

Instrumentação AC 10

Caixa de Alimentação 10

Variador trifásico 8

Kit carga resistiva 220v 10

Kit carga resistiva 20v 6

Kit carga indutiva 10

Kit carga capacitiva 10

Transformador monofásico 10

Multimeditor A.C 8

Motor de Indução 6

Painel Partida de Motores 2

Chave estrela triangula automática 8

Chave estrela triangula manual 8

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Kit Inversor de Frequência 10

Instrumentação DC 10

Motor CC 10

Motor de Indução Basculante 10

Kit Força e Toque 10

Bancada máquinas elétricas 10

Retificador CC 5

Fototacometro digital 10

Alicate amperimetro 8

Painel instalação residencial 12

Painel geração e transmissão de energia 1

Total 912

IX – REGIMENTO QUE INSTRUÍRAM OS PEDIDOS DE ATO AUTORIZATIVO JUNTO AO

MEC.

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Dezembro/2014

Regimento Geral

FACULDADE ANHANGUERA DE TAUBATÉ

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ÍNDICE

DISPOSIÇÕES PRELIMINARES ................................................................................................................................. 48

TÍTULO I - DA INSTITUIÇÃO .................................................................................................................................... 48

CAPÍTULO I - DA ENTIDADE MANTENEDORA 48

CAPÍTULO II - DA FACULDADE 48

CAPÍTULO III - DOS FINS 48

TÍTULO II - DAS RELAÇÕES COM A MANTENEDORA .............................................................................................. 50

CAPÍTULO IV - DA ADMINISTRAÇÃO GERAL 50

CAPÍTULO V - DOS ÓRGÃOS GERAIS DA ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE 50

SEÇÃO I – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS 51

SEÇÃO II - DO CONSELHO SUPERIOR DA INSTITUIÇÃO 51

SEÇÃO III - DA DIRETORIA-GERAL 53

SEÇÃO IV - DOS COLEGIADOS DE CURSOS DE GRADUAÇÃO E DE FORMAÇÃO TÉCNICA DE

NÍVEL MÉDIO 56

SEÇÃO V – DO COLEGIADO DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO 57

SEÇÃO VI – DO INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO – ISE 58

SEÇÃO VII - DO DIRETOR ACADÊMICO 58

SEÇÃO VIII - DO COORDENADOR DE CURSO DE GRADUAÇÃO 59

SEÇÃO IX - DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO (NDE)

61

SEÇÃO X - DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA) 62

SEÇÃO XI – DA COMISSÃO LOCAL DE ACOMPANHAMENTO E CONTROLE SOCIAL

(COLAPS) DO PROUNI - PROGRAMA UNIVERSIDADE PARA TODOS 64

SEÇÃO XII – DA COMISSÃO PERMANENTE DE SUPERVISÃO E ACOMPANHAMENTO

(CPSA) DO FIES–FUNDO DE FINANCIAMENTO AO ESTUDANTE DO ENSINO SUPERIOR

65

CAPÍTULO VI – DA OUVIDORIA 66

CAPÍTULO VII – DO NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE, INCLUSÃO E DIREITOS HUMANOS (NAID)

67

CAPÍTULO VIII – DO ATENDIMENTO AO ALUNO 68

SEÇÃO XIII – DO DEPARTAMENTO DE CONTROLE ACADÊMICO (DCA) 68

SEÇÃO XIV – DA SECRETARIA GERAL 69

SEÇÃO XV - DA BIBLIOTECA 70

TÍTULO III - DOS CURSOS ........................................................................................................................................ 70

CAPÍTULO IX- DAS DISPOSIÇÕES GERAIS 70

CAPÍTULO X - DOS CURSOS 71

SEÇÃO XVI - DA GRADUAÇÃO 72

SEÇÃO XVII - DA PÓS-GRADUAÇÃO 72

SEÇÃO XVIII - DA EXTENSÃO 73

SEÇÃO XIX - DOS CURSOS DE FORMAÇÃO TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO 73

CAPÍTULO XI - DO CALENDÁRIO ESCOLAR 73

CAPÍTULO XII - DO PROCESSO SELETIVO 74

CAPÍTULO XIII - DA MATRÍCULA 75

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CAPÍTULO XIV - DAS TRANSFERÊNCIAS, DAS EQUIVALÊNCIAS E DO APROVEITAMENTO DE

ESTUDOS 77

CAPÍTULO XV – DA AVALIAÇÃO ACADÊMICA E ESCOLAR 78

SEÇÃO XX – CONSIDERAÇÕES GERAIS 78

SEÇÃO XXI – DAS AVALIAÇÕES E DA PROMOÇÃO PARA CURSOS DE GRADUAÇÃO 78

SEÇÃO XXII – DA REPROVAÇÃO E DAS DEPENDÊNCIAS NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO

79

SEÇÃO XXIII - DAS PROVAS E DA PROMOÇÃO PARA OS CURSOS TÉCNICOS 80

SEÇÃO XXIV - DA FREQUÊNCIA 82

SEÇÃO XXV - DO APROVEITAMENTO ACADÊMICO PARA OS CURSOS SUPERIORES 82

CAPÍTULO XVI - DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 83

CAPÍTULO XVII - DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 83

TÍTULO IV - DA COMUNIDADE ACADÊMICA ........................................................................................................... 84

CAPÍTULO XVIII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS 84

SEÇÃO XXVI - DO PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO 85

CAPÍTULO XIX – DO REGIME DISCIPLINAR DOCENTE 85

CAPÍTULO XX - DO CORPO DISCENTE 86

SEÇÃO XXVII - DA CARACTERIZAÇÃO DO CORPO DISCENTE 86

SEÇÃO XXVIII - DOS DIREITOS E DEVERES DO CORPO DISCENTE 86

SEÇÃO XXIX - DO REGIME DISCIPLINAR DISCENTE 87

TÍTULO V - DA COLAÇÃO DE GRAU, DOS DIPLOMAS E DOS CERTIFICADOS........................................................... 90

SEÇÃO XXX - NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO 90

TÍTULO VI - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS ........................................................................................ 90

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R e g i m e n t o G e r a l d a

F A C U L D A D E A N H A N G U E R A D E T A U B A T É

DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º. Este Regimento Geral disciplina os aspectos de organização e funcionamento comuns

dos órgãos, cursos e serviços da Faculdade Anhanguera de Taubaté.

Parágrafo único. As normas deste Regimento Geral serão complementadas pelo Conselho

Superior da Faculdade Anhanguera de Taubaté, sempre que necessário, por meio de

resoluções.

TÍTULO I - Da Instituição

CAPÍTULO I - Da Entidade Mantenedora

Art. 2º. A Anhanguera Educacional Ltda., mantenedora da Faculdade Anhanguera de Taubaté,

é uma entidade de direito privado, registrada sob nº 473.010/12-4 em 29/10/2012, na Junta

Comercial do Estado de São Paulo, com sede e foro na cidade de Valinhos.

CAPÍTULO II - Da Faculdade

Art. 3º. A Faculdade Anhanguera de Taubaté, doravante denominada apenas Faculdade ou IES,

é uma instituição de ensino superior privada, particular em sentido estrito, com autonomia

limitada nas suas atribuições e competências, nos termos da lei, e pode ofertar cursos de

graduação (bacharelados, licenciaturas e cursos superiores de tecnologias), cursos de pós-

graduação, cursos sequenciais, de extensão e cursos de formação técnica de nível médio,

obedecida a legislação aplicável, e tem como limite territorial de atuação a cidade de Taubaté,

no Estado de São Paulo.

Art. 4º. Regem a Faculdade:

I. A legislação federal sobre a educação superior e ensino técnico;

II. Este Regimento;

III. O Estatuto da Entidade Mantenedora;

IV. Toda a legislação de ensino aplicável;

V. As resoluções, normas e regulamentos complementares de seus órgãos de

deliberação.

CAPÍTULO III - Dos Fins

Art. 5º. São finalidades precípuas da Faculdade:

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I. A geração, o desenvolvimento, a transmissão e a aplicação de conhecimentos por

meio do ensino e da extensão, integradas essas atividades com fins de obter a

educação do cidadão e sua formação técnico-profissional, a difusão da cultura e a

criação filosófica, artística e tecnológica.

Art. 6º. São objetivos gerais da Faculdade:

I. Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito crítico e do pensamento

reflexivo;

II. Formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento - ensino superior e ensino

técnico de nível médio - aptos para a inserção em setores profissionais e para a

participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação

contínua;

III. Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que

constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber por meio do ensino, de

publicações ou de outras formas de comunicação;

IV. Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar

a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo

adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada

geração;

V. Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os

nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com

esta uma relação de reciprocidade;

VI. Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das

conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e tecnológica geradas na própria

Faculdade;

VII. Promover a acessibilidade e estimular as políticas de inclusão social, adotando

medidas que incitem o desenvolvimento igualitário de alunos, de professores, de

funcionários e, quando possível, da comunidade externa.

Art. 7º. São objetivos específicos da Faculdade:

I. Formar profissionais de nível superior e técnico de nível médio, obedecida a legislação

aplicável;

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II. Oferecer ensino de qualidade com vistas ao preparo dos alunos que nela se

matricularem, respeitando as diferenças em suas variadas nuances.

Art. 8º. Para a consecução de seus objetivos, a Faculdade pode firmar convênios com

instituições educacionais, científicas e culturais, nacionais, estrangeiras ou internacionais,

ouvida a Entidade Mantenedora e o órgão próprio do sistema, se necessário.

TÍTULO II - Das Relações com a Mantenedora

CAPÍTULO IV - Da Administração Geral

Art. 9º. A entidade mantenedora é responsável, perante o público, comunidade e autoridades

públicas em geral, pela IES e é incumbida de tomar todas as medidas necessárias ao bom

funcionamento da Faculdade que mantém, respeitados os limites da lei e deste Regimento, a

liberdade acadêmica dos corpos docente e discente e a autoridade própria dos órgãos

deliberativos e executivos da Faculdade.

Art. 10. Compete à Mantenedora promover os adequados meios de funcionamento das

atividades da Faculdade, colocando à disposição da IES os bens móveis e imóveis de seu

patrimônio ou de terceiros a ela cedidos e assegurar os suficientes recursos financeiros de

custeio.

§ 1º. À Mantenedora reserva-se a administração orçamentária da Faculdade, podendo delegá-

la no todo ou em parte ao Diretor-Geral da Faculdade.

§ 2º. Dependem da aprovação da Mantenedora as decisões dos cursos e/ou órgãos colegiados

que importem aumento de despesas.

§ 3º. A Entidade Mantenedora designa o responsável pela guarda e conservação do Acervo

Acadêmico da Faculdade.

§ 4º. A mantenedora poderá firmar acordo de cooperação técnica, pedagógica ou

administrativa entre suas mantidas ou ainda entre mantenedoras integrantes do mesmo grupo

econômico a que pertence.

Art. 11. A Entidade Mantenedora rege-se pelo seu Estatuto ou Contrato Social.

Art. 12. A Faculdade relaciona-se com a Entidade Mantenedora por intermédio do Diretor-

Geral.

CAPÍTULO V - Dos Órgãos Gerais da Administração da Faculdade

Art. 13. A administração da Faculdade é exercida pelos seguintes órgãos gerais:

I. Conselho Superior da Instituição;

II. Diretoria-Geral da Faculdade;

III. Diretoria Acadêmica da Faculdade;

IV. Colegiados de Cursos de Graduação;

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V. Colegiados de Cursos de Formação Técnica de Nível Médio;

VI. Colegiados de Cursos de Pós-graduação;

VII. Instituto Superior de Educação – ISE.

Seção I – Das Disposições Gerais

Art. 14. Os Órgãos Colegiados da Faculdade funcionam com a presença da maioria absoluta de

seus membros e decide por maioria dos votos dos presentes, salvo disposição expressa em

contrato prevista neste Regimento.

§ 1º. Atinge-se a maioria absoluta a partir do número inteiro imediatamente superior à

metade do total dos membros do Órgão Colegiado.

§ 2º. A ausência de determinada classe de representantes não impede o funcionamento dos

colegiados, nem torna nulas suas deliberações, desde que tenha havido convocação prévia nos

termos deste Regimento.

§ 3º. O Presidente de Órgão Colegiado tem direito ao voto comum e ao voto de qualidade.

§ 4º. Nenhum membro de Órgão Colegiado pode votar em assunto de seu interesse pessoal.

§ 5º. As reuniões de Órgãos Colegiados são convocadas por documento impresso ou eletrônico

pela autoridade competente, com antecedência mínima de 48 horas, constando da

convocação a pauta dos assuntos.

§ 6º. De cada reunião de Órgão Colegiado é lavrada ata, a qual será discutida e submetida a

voto na mesma reunião; após aprovação ela será assinada pelos presentes.

Seção II - Do Conselho Superior da Instituição

Art. 15. O Conselho Superior da Instituição, órgão máximo de natureza normativa, consultiva e

deliberativa em matéria de políticas e procedimentos, administrativa, disciplinar, de natureza

didático-científica da Faculdade, é constituído:

I. Pelo Diretor-Geral da Faculdade;

II. Pelo Diretor Acadêmico da Faculdade;

III. Por dois Coordenadores de Curso de graduação, representantes de seus pares;

IV. Por um Coordenador de Curso técnico, representante de seus pares;

V. Por um professor dos cursos de graduação, representante de seus pares;

VI. Por um professor dos cursos de pós-graduação;

VII. Por um representante da CPA;

VIII. Por um professor dos cursos técnicos, representante de seus pares;

IX. Por um representante da comunidade convidado pelo Diretor da Faculdade;

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X. Por um representante estudantil, indicado por órgão representativo de discentes, que

esteja regularmente matriculado em um dos cursos da IES e que tenha obtido

aproveitamento acadêmico em todas as disciplinas já cursadas.

Parágrafo único. No caso da existência de mais de uma Unidade da Faculdade, no mesmo

município, o órgão colegiado é único, podendo haver Diretores de Campi, em cada uma delas,

e o Presidente desse órgão é escolhido pelos seus pares, nos termos das normas aprovadas.

Art. 16. Preside o Conselho Superior da Instituição o Diretor da Faculdade e, em sua ausência

ou impedimento, o Diretor Acadêmico da Faculdade.

Art. 17. O Conselho Superior reúne-se, ordinariamente, uma vez por semestre e,

extraordinariamente, quando convocado pelo Diretor-Geral da Faculdade ou a requerimento

de dois terços, no mínimo, de seus membros.

Art. 18. Compete ao Conselho Superior, com estrita observância das normas e dos princípios

gerais estabelecidos pela Mantenedora:

I. Aprovar propostas de alterações do Regimento e implementar as que forem

aprovadas;

II. Elaborar propostas de criação de curso para serem encaminhadas pelo Diretor-Geral

da Faculdade à Entidade Mantenedora;

III. Acompanhar a execução da política educacional da Faculdade propondo medidas

necessárias ao seu aperfeiçoamento;

IV. Fomentar a implementação de políticas de inclusão social e de acessibilidade por meio

de ações que garantam ao estudante ingresso, permanência e conclusão dos estudos;

V. Elaborar critérios para a seleção de candidatos à matrícula por transferência, quando o

número desses for superior ao número de vagas;

VI. Acompanhar, juntamente com os Colegiados de Curso, os Coordenadores de Curso, a

execução do regime didático e o cumprimento de programas aprovados;

VII. Criar comissões necessárias aos trabalhos da Faculdade, fixando-lhes as respectivas

atribuições, inclusive no que se refere à apuração de fatos denunciados por membro

da comunidade acadêmica;

VIII. Pronunciar-se sobre representação de aluno contra professor, nos termos deste

Regimento;

IX. Decidir sobre concessão de dignidades acadêmicas;

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X. Dispor sobre atividades acadêmicas e escolares desenvolvidas entre períodos letivos

regulares;

XI. Propor, receber sugestões, acompanhar e garantir a implementação de ações que

incentive a ampliação da empregabilidade de alunos e egressos;

XII. Fazer cumprir a legislação de ensino aplicável;

XIII. Solucionar, no limite de sua competência, os casos de dúvidas que surgirem da

aplicação deste Regimento;

XIV. Emitir resoluções, normas complementares e ordens de serviço, dentro de sua esfera

de competência;

XV. Decidir, em grau de recurso, sobre questões administrativas, de ensino, didática ou

disciplinar, encaminhando a matéria, conforme o caso, à Entidade Mantenedora ou ao

órgão próprio do Sistema;

XVI. Aprovar os regulamentos e demais normas referentes a clínicas, a laboratórios e a

demais órgãos suplementares;

XVII. Aprovar regulamentos de estágios, de trabalho de conclusão de curso, de monitorias,

de atividades complementares;

XVIII. Aprovar os currículos dos cursos, bem como as medidas destinadas a solucionar

questões de natureza pedagógica, técnica e didático-científica;

XIX. Fixar normas sobre processo seletivo, currículos e programas, tempo mínimo e

máximo de integralização dos cursos, matrículas, transferências internas e externas,

reopções de cursos, adaptações e aproveitamento de estudos, além de outras que se

incluam no âmbito de sua competência, ouvido(s) o(s) Colegiado(s) do(s) Curso(s) no

que lhe(s) competir;

XX. Aprovar anualmente o calendário escolar.

Seção III - Da Diretoria-Geral

Art. 19. A Diretoria da Faculdade, exercida pelo Diretor-Geral da Faculdade, é órgão executivo

que dirige, coordena, fiscaliza e superintende as atividades da Faculdade.

Art. 20. O Diretor-Geral da Faculdade é escolhido e designado pela Mantenedora, devendo

recair a escolha em profissional devidamente qualificado, para mandato de 2 (dois) anos

podendo ser reconduzido.

Parágrafo único. O Diretor-Geral pode ser auxiliado por Diretores Assistentes, mediante

comprovada necessidade, conforme critérios definidos pela Entidade Mantenedora.

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Art. 21. São atribuições do Diretor da Faculdade:

I. Representar a Faculdade junto a pessoas e a instituições públicas ou privadas, no que

couber;

II. Superintender todo o serviço administrativo, financeiro e pedagógico da Faculdade;

III. Desenvolver relacionamento harmônico com a Entidade Mantenedora;

IV. Autorizar previamente pronunciamento público e publicações que envolvam, de

qualquer forma, responsabilidade da Faculdade, ouvida a Mantenedora;

V. Dispensar e admitir empregados e designá-los para as funções respectivas ou

remanejá-los, obedecidos os respectivos Planos de Cargos e Salários da Faculdade.

Quando se tratar de pessoal docente, a admissão e a dispensa dependerão de

indicação ou solicitação do Coordenador de Curso;

VI. Designar, quando necessário, comissões especiais para estudar problemas ou

desempenhar tarefas especiais;

VII. Designar os integrantes da CPA, do NDE, da COLAPS e da CPSA e das demais comissões

que se fizerem necessárias para o atendimento das normas regulatórias e para o bom

desempenho da IES;

VIII. Disseminar ações e projetos com vistas à promoção da acessibilidade e garantir

recursos para sua implementação, estimulando a atitude comunitária de fomento e

respeito à inclusão social;

IX. Zelar pela manutenção da ordem e disciplina no âmbito da Faculdade, respondendo

por abuso ou omissão;

X. Garantir que a infraestrutura física da Faculdade esteja adequada para o acesso de

estudantes, professores, funcionários e visitantes;

XI. Conferir grau e assinar os diplomas e certificados expedidos pela Faculdade;

XII. Assinar os certificados e determinar a sua expedição;

XIII. Determinar a expedição de convocação de reuniões do Conselho Superior e presidi-las;

XIV. Fiscalizar a observância do regime escolar e a execução dos horários e programas;

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XV. Cumprir e fazer cumprir as deliberações do Conselho Superior, na sua esfera de

competência;

XVI. Verificar, na sua esfera de competência, o cumprimento pelos professores

Coordenador de Curso e Diretor Acadêmico de suas funções específicas, tomando as

devidas providências quanto à não realização, se for o caso;

XVII. Aplicar sanções, na forma deste Regimento;

XVIII. Autorizar férias e licenças regulamentares ao pessoal da Faculdade;

XIX. Prestar informações pedidas pela Entidade Mantenedora e dar cumprimentos às suas

determinações;

XX. Apresentar, anualmente, ao Conselho Superior e à Entidade Mantenedora o relatório

geral das atividades da Faculdade no ano anterior, elaborado em conjunto com os

Coordenadores, expondo as providências tomadas para a maior eficiência da

administração e do ensino;

XXI. Encaminhar à Entidade Mantenedora propostas de criação de cursos, com parecer do

Conselho Superior;

XXII. Cumprir e fazer cumprir as disposições deste Regimento e as do Estatuto da

Mantenedora que se apliquem à Faculdade;

XXIII. Receber representação de aluno contra professor e decidir a matéria, ouvidos o

Coordenador de Curso e o Diretor Acadêmico, se aplicável, em assuntos de natureza

didático-pedagógica e disciplinar;

XXIV. Receber representação de aluno contra decisão de órgão administrativo, decidir a

matéria ou encaminhá-la, se necessário, com o devido parecer, à instância superior;

XXV. Elaborar, implementar e controlar a proposta orçamentária que deverá ser aprovada

pela Entidade Mantenedora;

XXVI. Convocar e presidir as reuniões do Conselho Superior;

XXVII. Propor modificações ou adaptações neste Regimento;

XXVIII. Aprovar os regulamentos da Secretaria Geral e da Biblioteca e suas alterações;

XXIX. Estabelecer o regime disciplinar e deliberar sobre providências destinadas a prevenir,

ou corrigir, atos de indisciplina ou quaisquer outras anormalidades, exercendo poder

disciplinar originariamente ou como instância recursal;

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XXX. Exercer outras atribuições que lhe forem conferidas por este Regimento, pela

legislação, ou que, por sua natureza, lhe sejam afeitas.

Art. 22. Em caso de manifesta urgência, o Diretor-Geral da Faculdade pode adotar as medidas

que se impuserem, mesmo quando não previstas neste Regimento, ad referendum do

Conselho Superior e da Entidade Mantenedora, se necessário.

Seção IV - Dos Colegiados de Cursos de Graduação e de Formação Técnica de Nível Médio

Art. 23. O Colegiado de Curso, órgão deliberativo em matéria de natureza acadêmica

operacional, administrativa e disciplinar, é constituído:

I. Pelo Coordenador de Curso;

II. Por três representantes dos professores;

III. Por um representante dos alunos, indicado por seu órgão representativo, que esteja

regularmente matriculado no curso e que tenha obtido aproveitamento acadêmico em

todas as disciplinas já cursadas.

Parágrafo único. Para os cursos técnicos, a Faculdade poderá optar por manter um único

colegiado de cursos, abrangendo todas as áreas, com configuração semelhante a descrita no

caput.

Art. 24. Preside o Colegiado de Curso o Coordenador do Curso e, em sua ausência ou

impedimento, um dos professores, por ordem de antiguidade no Curso.

Art. 25. O Colegiado de Curso reúne-se, ordinariamente, uma vez por semestre, e,

extraordinariamente, quando convocado pelo Coordenador de Curso ou a requerimento de

dois terços, no mínimo, de seus membros.

Art. 26. Compete ao Colegiado de Curso, com estrita observância das normas e dos princípios

gerais estabelecidos pela Mantenedora ou pela Instituição a que este se subordina:

I. Apresentar propostas relacionadas ao Projeto Pedagógico do Curso e acompanhar sua

execução;

II. Coordenar os programas de ensino e as experiências pedagógicas;

III. Propor alterações na regulamentação da verificação do rendimento escolar, do

trancamento de matrícula, da reopção de curso, da transferência e da obtenção de

novo título, para decisão do Conselho Superior;

IV. Acompanhar a execução do regime didático e o cumprimento de programas

aprovados;

V. Emitir resoluções, normas complementares e ordens de serviço, dentro de sua esfera

de competência;

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VI. Propor práticas de diversificação e flexibilização curricular, ouvido o NDE, quando

couber, e estabelecer parâmetros para a consolidação da aprendizagem por todos os

alunos do curso, inclusive aqueles com deficiência fisiológica ou psicológica,

transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação;

VII. Analisar e aprovar, em primeira instância, alterações no projeto pedagógico do curso,

propostas pelo NDE, quando couber, e encaminhar o PPC para aprovação do Conselho

Superior;

VIII. Propor e implementar a autoavaliação no âmbito do curso em complemento à

avaliação institucional;

IX. Deliberar sobre proposta do Coordenador do Curso para desligamento de discente da

Faculdade motivado por ato de indisciplina, contrário à lei ou que apresente risco à

integridade física ou moral dos discentes, professores e empregados da Faculdade;

X. Exercer outras funções na sua esfera de competência, de acordo com este Regimento.

Seção V – Do Colegiado de Cursos de Pós-Graduação

Art. 27. O Colegiado de Curso de Pós-Graduação, órgão deliberativo em matéria de natureza

acadêmica operacional, administrativa e disciplinar, é constituído:

I. Por dois Coordenadores de Curso;

II. Por dois representantes dos professores;

III. Por um representante dos alunos, indicado por seus pares, que esteja regularmente

matriculado no curso e que tenha obtido aproveitamento acadêmico em todas as

disciplinas já cursadas.

Art. 28. Preside o Colegiado o Coordenador do Curso indicado pelo Diretor Geral.

Art. 29. O Colegiado de Curso reúne-se, ordinariamente, uma vez por semestre, e,

extraordinariamente, quando convocado pelo seu Presidente ou a requerimento de dois

terços, no mínimo, de seus membros.

Art. 30. Compete ao Colegiado de Curso, com estrita observância das normas e dos princípios

gerais estabelecidos pela Mantenedora ou pela Instituição a que este se subordina:

I. Apresentar propostas relacionadas aos Projetos Pedagógicos dos Cursos;

II. Propor novos cursos de pós-graduação que estejam em conformidade com as

demandas atuais e as necessidades locais;

III. Avaliar os programas de ensino e considerar as experiências pedagógicas;

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IV. Propor a regulamentação da verificação do rendimento escolar, do trancamento de

matrícula, da reopção de curso, da transferência e da obtenção de novo título, para

decisão do Conselho Superior;

V. Emitir resoluções, normas complementares e ordens de serviço, dentro de sua esfera

de competência;

VI. Propor práticas de diversificação e flexibilização curricular e estabelecer parâmetros

para a consolidação da aprendizagem por todos os alunos do curso, inclusive aqueles

com deficiência fisiológica ou psicológica, transtornos globais de desenvolvimento e

altas habilidades/superdotação;

VII. Acompanhar tendências de mercado e propor ações acadêmicas que elevem a

empregabilidade de estudantes e egressos;

VIII. Propor e implementar a auto avaliação no âmbito do curso em complemento à

avaliação institucional;

IX. Exercer outras funções na sua esfera de competência, de acordo com este Regimento.

Seção VI – Do Instituto Superior de Educação – ISE

Art. 31. O Instituto Superior de Educação – ISE é uma unidade acadêmica da Faculdade

responsável por articular a elaboração, execução e avaliação dos projetos pedagógicos dos

cursos e programas de Formação de Professores.

Parágrafo único. O Coordenador do ISE é designado pelo Diretor-Geral e suas atribuições

poderão ser exercidas pelo Diretor Acadêmico da IES a critério da Diretoria Geral.

Seção VII - Do Diretor Acadêmico

Art. 32. O Diretor Acadêmico, designado por ato do Diretor-Geral, é o responsável pela

organização e coordenação da execução das atividades de ensino da Faculdade, dando suporte

aos Coordenadores de Curso e aos professores na realização de seus planos e atividades como

forma de garantir a máxima qualidade acadêmica no âmbito da graduação.

Parágrafo Único. O cargo do diretor acadêmico da Faculdade pode ser exercido por um

coordenador acadêmico, a critério da diretoria geral.

Art. 33. Compete ao Diretor Acadêmico:

I. Elaborar o calendário letivo e o plano anual de atividades pedagógicas e de

qualificação do corpo docente e submetê-lo à aprovação do Conselho Superior;

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II. Elaborar a proposta orçamentária dos Cursos no que diz respeito aos custos com o

corpo docente, projetos e investimentos em bibliografia e laboratórios, para

apreciação do Diretor;

III. Promover ações que estimulem a inclusão social e garantir a implantação e

manutenção do Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos;

IV. Fiscalizar o cumprimento do regime escolar e a execução dos programas e horários;

V. Superintender e acompanhar todas as ações de ensino da IES;

VI. Responsabilizar-se pela preparação de documentos institucionais solicitados pelos

órgãos reguladores, nos prazos estabelecidos;

VII. Conduzir, internamente, os processos relacionados às visitas in loco efetuadas pelos

órgãos oficiais de regulação, avaliação e supervisão;

VIII. Autorizar a contratação de pessoal docente.

Seção VIII - Do Coordenador de Curso de Graduação

Art. 34. O Coordenador de Curso designado pelo Diretor-Geral da Faculdade é o responsável

pelo sucesso de seu curso - gestor eficaz, crítico, reflexivo, flexível e proativo – e catalisa o

comprometimento com uma visão clara e forte, bem como se envolve na busca vigorosa desta,

estimulando padrões mais elevados de desempenho de todo o corpo docente e corpo discente

de seu curso.

Parágrafo único. Ao Coordenador de Curso compete desempenhar as seguintes funções:

I. Coordenar e supervisionar as atividades dos professores do Curso;

II. Convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;

III. Representar a Coordenação do Curso perante as autoridades e órgãos da Faculdade;

IV. Elaborar, em consonância com o Diretor da Faculdade, o planejamento estratégico do

curso sob sua gestão;

V. Elaborar, implementar e acompanhar o orçamento do curso;

VI. Gerenciar e responsabilizar-se pela coordenação dos processos operacionais,

pedagógicos e de registro do curso;

VII. Propor a adoção de estratégias de avaliação e ensino adequadas à educação inclusiva;

VIII. Manter o clima organizacional e motivacional do corpo docente e corpo discente do

curso;

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IX. Disseminar princípios e políticas que garantam a inclusão social e assegurar condições

de acesso e permanência a estudantes com deficiências;

X. Gerenciar e manter a padronização do Projeto Pedagógico do Curso em conformidade

com os princípios institucionais;

XI. Coordenar o planejamento, (re)elaboração e avaliação das atividades de aprendizagem

do curso;

XII. Buscar melhorias metodológicas de aprendizagem em sua área e implementá-las em

seu curso;

XIII. Supervisionar as atividades dos professores do curso, buscando a maximização da

qualidade do trabalho dos docentes;

XIV. Ser responsável pela coordenação das instalações físicas, laboratórios e equipamentos

do curso;

XV. Ser responsável pelo estímulo e controle da frequência dos docentes e discentes;

XVI. Ser responsável pela indicação da contratação e demissão de docentes do curso;

XVII. Ser corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo retorno de alunos

evadidos;

XVIII. Ser corresponsável pela divulgação do curso;

XIX. Estimular a oferta e participação em atividades complementares, eventos e cursos de

extensão;

XX. Ser responsável pelos estágios supervisionados e não supervisionados realizados pelos

discentes, quando aplicável;

XXI. Ser corresponsável pela realização das atividades complementares, quando previstas;

XXII. Ser responsável pelo estímulo para o bom desempenho dos discentes nas Avaliações

Nacionais, como ENADE e outras aplicáveis pelo nível do programa e pelo desempenho

otimizado do curso nas demais avaliações;

XXIII. Ser corresponsável por ações que promovam a empregabilidade dos estudantes e dos

egressos;

XXIV. Ser corresponsável pelo reconhecimento do curso e renovação periódica desse

processo por parte do MEC, quando aplicável;

XXV. Estimular a participação dos alunos na avaliação institucional;

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XXVI. Promover ações de autoavaliação do curso;

XXVII. Ser responsável pelo desenvolvimento do corpo docente para aplicação de novas

metodologias e técnicas pedagógicas;

XXVIII. Ser responsável pela inscrição de alunos regulares e irregulares nas Avaliações

Nacionais, como ENADE e outras aplicáveis pelo nível do programa, nos termos legais;

XXIX. Coordenar o processo de seleção dos professores da área profissional (específica do

curso);

XXX. Pronunciar-se sobre matrícula, quando necessário, e acompanhar o estudo do

processo de transferência de aluno, inclusive no que se refere à adaptação, ao

aproveitamento de estudos e à dispensa de disciplina, para deliberação superior;

XXXI. Acompanhar o cumprimento do calendário escolar;

XXXII. Dar parecer sobre representação de aluno contra professor, quando couber;

XXXIII. Controlar e minimizar índices de evasão do curso;

XXXIV. Apreciar todos os requerimentos formulados pelos alunos, não previstos neste

Regimento.

Seção IX - Do Núcleo Docente Estruturante dos cursos de graduação (NDE)

Art. 35. Competem ao Núcleo Docente Estruturante (NDE) de cada curso de graduação da

Faculdade, o órgão consultivo do curso que se constitui de um grupo de docentes, as

atribuições acadêmicas de acompanhamento atuante no processo acompanhamento,

consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso (PPC), das Matrizes

Curriculares e do Sistema de Banco de Conteúdos.

§ 1º. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante dos cursos de graduação:

I. Conhecer, adotar, implementar e contribuir para a consolidação, aplicação e melhoria

do Projeto Pedagógico do Curso;

II. Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de

ensino-aprendizagem do curso;

III. Incentivar e contribuir para melhoria das atividades complementares;

IV. Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso;

V. Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares do curso;

VI. Zelar pela atualização da contextualização regional do curso e sua coerência com o

perfil do egresso;

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VII. Garantir que a estrutura do curso possibilite adicionalmente aos alunos com

necessidades educacionais especiais a diversificação e a flexibilização curricular e

metodológica;

VIII. Assegurar estratégias de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a garantir

continuidade no processo de acompanhamento do curso.

§ 2º. O Núcleo Docente Estruturante (NDE) dos cursos de graduação será constituído de:

I. Coordenador do Curso, como seu presidente;

II. No mínimo quatro professores pertencentes ao corpo docente do curso.

§ 3º. Compete ao presidente do Núcleo Docente Estruturante (NDE) dos cursos de graduação:

I. Convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade;

II. Representar o NDE junto aos órgãos da instituição;

III. Encaminhar as deliberações do Núcleo;

IV. Designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo Núcleo e um

representante do corpo docente para secretariar e lavrar as atas;

V. Coordenar a integração com os demais Colegiados e setores da instituição;

VI. Propor alterações no PPC garantindo o atendimento às Diretrizes Curriculares

Nacionais.

§ 4º. O Núcleo reunir-se-á, ordinariamente, por convocação de iniciativa do seu Presidente,

duas vezes por semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente ou

pela maioria de seus membros titulares.

§5º. Os membros do NDE para cursos autorizados devem atuar em regime de trabalho de

tempo parcial ou integral, sendo pelo menos 20% em tempo integral.

§ 6º. Em processos de autorizações de curso, o regime de trabalho será previsto em Termo de

Compromisso e o contrato se efetuará após a publicação do devido ato regulatório no Diário

Oficial da União.

Seção X - Da Comissão Própria de Avaliação (CPA)

Art. 36. A Comissão Própria de Avaliação (CPA) da Instituição, atua em consonância com a Lei

nº 10.861 e tem atuação autônoma em relação aos conselhos e demais órgãos colegiados da

IES, tendo como atribuição a condução dos processos de avaliação internos.

Art. 37. A CPA é composta por representantes de todos os segmentos da comunidade

acadêmica (docente, técnico-administrativo e discente) e da sociedade civil organizada.

Art. 38. A CPA é responsável pelas seguintes atribuições:

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I. Coordenar e articular o processo de autoavaliação institucional;

II. Acompanhar o processo de Avaliação Interna dos Cursos;

III. Elaborar os relatórios dos processos de Avaliação;

IV. Divulgar os resultados consolidados da avaliação institucional, anualmente, por

diversos meios e obrigatoriamente na página eletrônica da IES;

V. Conhecer os relatórios da Comissão Externa de Avaliação dos Cursos;

VI. Examinar os resultados de desempenho dos alunos nas avaliações externas;

VII. Avaliar a implantação do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI);

VIII. Extrair indicativos para tomada de decisão nas diversas instâncias da Faculdade;

IX. Apresentar Plano de ação de melhoria, em decorrência dos resultados da avaliação

institucional, e acompanhar sua implementação pelos segmentos envolvidos;

X. Divulgar as ações implantadas de melhorias institucionais decorrentes da avaliação,

pelo menos uma vez por ano, aos diversos públicos envolvidos,

Art. 39. São objetivos do processo de avaliação institucional coordenada pela CPA:

I. Produzir autoconhecimento que considere o conjunto de atividades e finalidades

cumpridas pela instituição;

II. Identificar as causas dos seus problemas e deficiências,

III. Confirmar e promover a manutenção das forças e potencialidades da IES;

IV. Aumentar a consciência pedagógica e a capacidade profissional do corpo docente e

técnico-administrativo;

V. Fortalecer as relações de cooperação entre os diversos fatores institucionais;

VI. Tornar mais efetiva a vinculação da instituição com a comunidade;

VII. Promover melhorias sistematizadas em todos os processos e procedimentos da

Faculdade.

Parágrafo único. A CPA, a fim de atingir os objetivos a ela vinculados, poderá se utilizar de

consultoria externa, para a aplicação dos procedimentos de criação e aplicação de

questionários de avaliação. Nesse caso, necessariamente, os resultados obtidos por meio dos

instrumentos de avaliação serão analisados pela CPA e caberá a ela a elaboração dos relatórios

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e todo o trabalho interno de sensibilização, análise, divulgação dos resultados e

acompanhamento dos processos saneadores.

Seção XI – Da Comissão Local de Acompanhamento e Controle Social (COLAPS) do PROUNI -

Programa Universidade para Todos

Art. 40. A Comissão Local de Acompanhamento e Controle Social - COLAPS do PROUNI –

Programa Universidade para Todos, é um órgão colegiado de natureza consultiva, com a

finalidade de promover a articulação entre a Comissão Nacional de Acompanhamento e

Controle Social - CONAP e a comunidade acadêmica da Faculdade.

Parágrafo único. Para cada endereço de funcionamento da IES haverá uma COLAPS designada

para atuação específica

Art. 41. Compete à Comissão:

I. Exercer o acompanhamento, averiguação e fiscalização da implementação do PROUNI

na Faculdade;

II. Interagir com a comunidade acadêmica e com as organizações da sociedade civil,

recebendo reclamações, denúncias, críticas e sugestões para apresentação, se for o

caso, à Comissão Nacional de Acompanhamento e Controle Social do PROUNI –

CONAP;

III. Emitir, a cada processo seletivo, relatório de acompanhamento do PROUNI;

IV. Fornecer informações sobre o PROUNI à CONAP.

Art. 42. A Comissão é composta por:

I. Um Representante do Corpo Discente, que deve ser bolsista PROUNI;

II. Um Representante do Corpo Docente contratado em regime de trabalho de tempo

parcial;

III. Um Representante da Direção da Faculdade, que deve ser o Coordenador ou um dos

representantes do PROUNI na IES;

IV. Um Representante da Sociedade Civil.

§ 1º Há um membro suplente para cada membro titular, para substituí-lo nos casos de

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ausência justificada.

§ 2º Os membros referidos nos incisos I e II deste artigo são eleitos por seus pares.

§ 3º O representante referido no inciso IV deste artigo é escolhido entre os candidatos

indicados por organizações da sociedade civil, mediante eleição ou acordo entre elas, cujo

resultado será comunicado por escrito ao coordenador da Comissão Local.

§ 4º Os membros das Comissões Locais exercem função não remunerada, sendo considerada

atividade de relevante interesse social.

§ 5º A Comissão, existente em cada endereço de oferta da IES, tem vigência de 2 (dois) anos e,

ao término deste, sua composição deve ser renovada.

Seção XII – Da Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento (CPSA) do FIES–

Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior

Art. 43. A Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento do FIES é o órgão

responsável pela validação das informações prestadas pelo candidato ao Programa.

Parágrafo único. Para cada endereço de funcionamento da IES haverá uma CPSA designada

para atuação específica.

Art. 44. A Comissão é composta por:

I. Dois Representantes da IES;

II. Dois Representantes do Corpo Discente da IES;

III. Um representante do Corpo Docente da IES.

§ 1º Os representantes referidos no caput deste artigo integram o corpo docente, discente e

administrativo do local de oferta de cursos.

§ 2º Não havendo entidade representativa dos estudantes no local de oferta de cursos, os

representantes estudantis serão escolhidos pelo corpo discente da Instituição.

§ 3º O presidente e o vice-presidente da Comissão devem obrigatoriamente, ser o

representante da instituição de ensino ou o representante da IES no local de oferta de cursos

no FIES.

§ 4º É vedada a participação de um mesmo representante do corpo discente em mais de uma

Comissão.

§ 5º A Comissão pode contar com uma equipe de apoio técnico, composta por até 10

funcionários efetivos da IES e lotados no mesmo local de oferta de curso da Comissão.

Art. 45. São atribuições da Comissão:

I. Tornar públicas as normas que disciplinam o FIES em todos os locais de oferta de

cursos da Instituição;

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II. Permitir a divulgação, inclusive via internet, dos nomes e dos endereços eletrônicos

dos membros da Comissão e dos integrantes da respectiva equipe de apoio técnico;

III. Analisar e validar a pertinência e a veracidade das informações prestadas pelo aluno

no módulo de inscrição do sistema eletrônico SisFIES, bem como da documentação por

este apresentada para habilitação ao financiamento estudantil;

IV. Emitir, por meio do sistema, Documento de Regularidade de Inscrição (DRI) do

estudante;

V. Avaliar, a cada período letivo, o aproveitamento acadêmico dos estudantes

financiados, tendo em vista o desempenho necessário à continuidade do

financiamento;

VI. Adotar as providências necessárias ao aditamento dos contratos de financiamento.

CAPÍTULO VI – Da Ouvidoria

Art. 46. A Ouvidoria é um canal de comunicação entre as comunidades interna e externa e a

Faculdade, disponibilizado para atender, registrar e responder as demandas dos solicitantes,

referentes aos serviços prestados pela IES, e que incluem sugestões, críticas, elogios,

denúncias ou reclamações, que são contabilizados com vistas a produzir subsídios para as

ações de aprimoramento permanente da Instituição.

Art. 47. A Ouvidoria terá, prioritariamente, atendimento eletrônico, com o objetivo de facilitar

e agilizar o processo de comunicação.

Parágrafo único. O endereço eletrônico da ouvidoria deverá ser amplamente divulgado na IES.

Art.48. A Ouvidoria terá até 7 dias úteis para responder aos contatos recebidos pelo canal

eletrônico. Qualquer prazo que exceda a esse limite deverá ser comunicado ao solicitante.

Parágrafo único. A Ouvidoria não atenderá solicitações de documentos, informações ou

qualquer tipo de pedido que não se relacione a sugestões, reclamações, críticas,

recomendações, elogios ou denúncias.

Art. 49. O Ouvidor da IES será o Coordenador da CPA – Comissão Própria de Avaliação.

Parágrafo único. As mensagens eletrônicas enviadas para a Ouvidoria serão processadas pela

Ouvidoria Geral da mantenedora, que acionará o setor responsável pelo setor na mantida, a

fim de colher subsídios para resolver a pendencia, quando for o caso, apurar denúncias ou

obter informações para responder ao solicitante. O Diretor da IES e o Ouvidor local serão

informados sobre os chamados processados pela Ouvidoria Geral.

Art. 50. A Ouvidoria gerará relatórios semestrais, com informação de quantidade e tipo de

reclamações, denúncias, elogios, críticas ou sugestões, para integrar o relatório anual da CPA e

o Plano de Ação decorrente do processo de Avaliação Institucional.

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CAPÍTULO VII – Do Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID)

Art. 51. O Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos - NAID será designado por

Portaria do Diretor-Geral e terá a seguinte composição:

I. Diretor Acadêmico;

II. Coordenador da CPA;

III. Um representante dos Coordenadores;

IV. Um representante do corpo técnico-administrativo.

Parágrafo único. Presidirá o NAID o Diretor Acadêmico e, na sua ausência, o Coordenador da

CPA.

Art. 52. O NAID se reunirá, ordinariamente, uma vez, por semestre, preferencialmente antes

do início do período letivo, para deliberar sobre procedimentos a serem adotados em caso de

matrícula de alunos com deficiências, limitações, superdotações ou com Transtorno do

Espectro Autista e extraordinariamente, sempre que necessário.

Art. 53. O NAID deve garantir o atendimento ao Estudante com Deficiências, limitações,

superdotações e com Transtorno do Espectro Autista, prevendo o desenvolvimento de ações

voltadas para o acesso, para a permanência e para qualidade do ensino oferecidos aos

estudantes matriculados na Instituição e aos seus colaboradores.

Art. 54. O NAID deverá garantir que a infraestrutura da instituição esteja adequada para

permitir a locomoção para pessoas com mobilidade reduzida, adaptação de sanitários,

bebedouros e sinalização tátil e em braile compatível para pessoas com deficiência visual, de

forma que o estudante, professores e demais funcionários tenham acesso a todos os espaços

institucionais.

Parágrafo único. Havendo disponibilização de todos os espaços necessários para o

atendimento dos alunos com necessidades especiais em pavimento específico da instituição,

será permitida a existência de salas de aulas e laboratórios (desde que não seja o único da

modalidade) em andares superiores, sem necessariamente atender todas as condições

especiais de acessibilidade a deficientes. O preceito disposto nesse parágrafo único somente

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poderá ser aplicado se o andar adaptado comportar, com conforto e adequação, a totalidade

de alunos com deficiências.

Art. 55. O NAID deverá garantir que a proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do

Espectro Autista, nos termos legais, sejam completamente atendidos.

Parágrafo único. Caso haja necessidade, o NAID designará profissional para acompanhar o

estudante portador da síndrome nas atividades acadêmicas.

Art. 56. Ao NAID caberá promover ações de difusão dos Direitos Humanos, como processo

dinâmico, multidimensional, que envolva toda a comunidade acadêmica e que dissemine a

necessidade de igualdade e de defesa da dignidade humana.

Art. 57. Será de responsabilidade do NAID analisar solicitações e documentos apensados na

justificativa do estudante e emitir parecer sobre a solicitação da prorrogação de prazo além do

tempo máximo de integralização, estabelecido no Projeto Pedagógico de Curso, para

conclusão do curso.

Art. 58. Todas as obras efetuadas pela instituição, seja de ampliação ou de reforma deverão

ser previamente apresentadas ao NAID para aprovação.

Parágrafo único. A aprovação a que se refere o artigo se aplica exclusivamente a aspectos de

acessibilidade e inclusão.

CAPÍTULO VIII – Do Atendimento ao Aluno

Seção XIII – Do Departamento de Controle Acadêmico (DCA)

Art. 59. O Departamento de Controle Acadêmico (DCA) é a estrutura de acolhimento aos

discentes e ingressantes na Faculdade e é o ponto único de atendimento ao aluno, seja qual

for o serviço solicitado.

Art. 60. São atribuições do Departamento de Controle Acadêmico (DCA):

I. Realizar o pronto atendimento às demandas presenciais dos alunos;

II. Facilitar a comunicação com os alunos provendo informações e documentos;

III. Facilitar e solucionar as negociações financeiras;

IV. Efetuar ações para Minimizar índices de evasão;

V. Elaborar e implementar políticas de atendimento prioritário e especializado aos alunos

com deficiências;

VI. Divulgar novas leis, decretos, portarias e resoluções que estabelecem normas e

diretrizes para educação inclusiva e acessibilidade ampla;

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VII. Atender aos alunos e encaminhar aqueles com dificuldades de aprendizagem aos

serviços de apoio psicopedagógico;

VIII. Atender à solicitação e à entrega de documentos acadêmicos, escolares e financeiros;

IX. Coordenar e realizar o processo de matrícula;

X. Gerar os serviços solicitados pelos discentes como: revisão de provas; segunda via de

boletos etc.;

XI. Promover negociação financeira com alunos inadimplentes (até dois meses de atraso);

XII. Efetuar atendimento de retenção;

XIII. Efetuar atendimento aos programas governamentais, como PROUNI, PROMUNI, FIES,

PRONATEC (Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego) e outros;

XIV. Entregar os certificados e diplomas.

Seção XIV – Da Secretaria Geral

Art. 61. A Secretaria Geral é o órgão responsável pelo recebimento, gestão, arquivamento,

registro e envio de informações, certificações, diplomas e toda documentação referente à vida

escolar do estudante, na instituição, desde a sua inscrição no processo seletivo até a conclusão

de seus estudos, bem como por promover a integração e a convivência entre todos os

professores e coordenadores e servir de ponto de atendimento aos alunos que necessitam de

contato com professores e coordenadores.

Art. 62. São atribuições da Secretaria Geral:

I. Operacionalizar o Processo Seletivo na unidade, como a organização de salas que

serão utilizadas e a convocação de fiscais, e garantir a segurança das provas;

II. Confeccionar e controlar processos de alterações de faltas, abono de faltas,

transferências internas e externas;

III. Cadastrar os quadros de horários das aulas que serão ministradas no próximo

semestre com o vínculo de professores;

IV. Cadastrar, efetuar abertura e controlar salas especiais (solicitações de alunos);

V. Efetuar cadastro de aproveitamentos de estudos aprovados pelos Coordenadores de

Curso;

VI. Coordenar o evento de ajuste de quadro de horários dos alunos no início de cada

semestre;

VII. Efetuar cadastro das datas de provas para cada disciplina dos cursos da unidade;

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VIII. Atualizar, no sistema informatizado próprio, os dados e informações relativos às

turmas de alunos formandos;

IX. Preparar os processos com documentação física para registro de diplomas no SRD;

X. Gerir o arquivo físico de documentos dos discentes;

XI. Acompanhar todas as ações relacionadas ao Processo Seletivo: promoção das provas e

suas questões formatadas para operacionalização na unidade; confecção do manual

do candidato; confecção do edital de processos seletivos; preparação das salas e

condições especiais para alunos com deficiências; realização da classificação dos

candidatos; emissão de editais após o processo seletivo; controle da abertura de novas

turmas;

XII. Acompanhar o controle de todo o Registro Acadêmico e Escolar dos estudantes:

controle de inserção de informações sobre a vida acadêmica e/ou escolar do aluno,

como notas e frequências pelos docentes; procedimento de Virada de Semestre

(geração das disciplinas a serem ofertadas, reprovação, promoção, enturmação,

controle das junções das disciplinas integradas e outros);

XIII. Acompanhar a gestão das Matrizes: manutenção das matrizes curriculares, parâmetros

de média e equivalências, dos cursos técnicos e superiores;

XIV. Confeccionar a proposta de calendário unificado.

Seção XV - Da Biblioteca

Art. 63. A Biblioteca é organizada de modo a atender aos objetivos da Faculdade e dos cursos

oferecidos por esta e obedece a regulamento próprio, aprovado pelo Diretor-Geral da

Faculdade.

Art. 64. Cabe ao Diretor-Geral da Faculdade designar o Bibliotecário, devendo recair a escolha

em profissional legalmente habilitado.

Art. 65. A Biblioteca funciona durante os períodos de trabalho escolar e, no decorrer das

férias, nos horários estabelecidos em seu regulamento.

TÍTULO III - Dos Cursos

CAPÍTULO IX- Das Disposições Gerais

Art. 66. Os programas de ensino assumem a forma de cursos, entendidos como determinada

composição curricular, integrando disciplinas e atividades exigidas para obtenção de grau

acadêmico, diploma profissional ou certificado.

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§ 1º. Matéria é o conjunto de estudos correspondente a um ramo de conhecimento,

integrados entre si, desenvolvida em um ou mais períodos letivos e com determinada carga

horária.

§ 2º. A matéria pode ser subdividida em disciplinas à medida que o espectro de

conhecimentos que a caracterizam recomendem sua divisão para um melhor aproveitamento

didático.

§ 3º. Programa de matéria ou disciplina é a sistematização dos assuntos, em forma de

unidades de estudo, a serem lecionados durante um ou mais períodos letivos.

§ 4º. O sequenciamento das disciplinas previstas na matriz curricular será flexível e terá o seu

ordenamento proposto pela IES considerando as especificidades dos estudantes e dos

processos operacionais.

§ 5º. Consideram-se efetiva atividade acadêmica as aulas expositivas e atividades em sala de

aula, acrescidas de atividades práticas supervisionadas, compreendendo ações realizadas por

meio das aulas estruturadas, trabalhos individuais, grupos de trabalhos, elaboração de textos e

artigos, atividades em laboratórios e bibliotecas, pesquisas bibliográficas e consultas

eletrônicas etc. A composição da carga horária dos cursos abrange todas as efetivas atividades

acadêmicas ou escolares, conforme estabelecido na LDB e na Resolução CNE/CES nº 3/2007.

Art. 67. Os programas de ensino assumem a forma de cursos, entendidos como determinada

composição curricular, integrando disciplinas e atividades exigidas para obtenção de grau

acadêmico, diploma profissional ou certificado.

Parágrafo único. Para cada curso superior e técnico de nível médio é especificada a carga

horária legal, contabilizada em horas de 60 minutos, distribuída pelas matérias, disciplinas,

efetivas atividades acadêmicas ou escolares, atividades complementares, estágios, quando

previsto, e demais atividades do respectivo currículo, de acordo com a respectiva Diretriz

Curricular Nacional.

CAPÍTULO X - Dos Cursos

Art. 68. A Faculdade oferece os seguintes cursos e programas:

I. De Graduação (bacharelados, licenciaturas e cursos superiores de tecnologia),

abertos a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e tenham

sido regularmente aprovados em processo seletivo;

II. De Pós-graduação, compreendendo cursos de especialização e aperfeiçoamento,

abertos a candidatos diplomados em cursos de graduação;

III. De Extensão, atualização e assemelhados, abertos a candidatos que atendam aos

requisitos estabelecidos em regulamento próprio;

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IV. De Formação Técnica de Nível Médio, na modalidade subsequente, abertos a

candidatos que tenham concluído o ensino médio e tenham sido aprovados em

processo seletivo.

Art. 69. As vagas totais de cada curso serão calculadas pela multiplicação das vagas anuais,

expressas em ato regulatório, pelo seu tempo médio de integralização.

Parágrafo único. Para a obtenção do prazo médio de integralização deve-se somar os prazos

mínimo e máximo e dividir o resultado por 2.

Seção XVI - Da Graduação

Art. 70. Compreendem-se como cursos de graduação os bacharelados, licenciaturas e

Superiores de Tecnologia.

Art. 71. Os cursos de graduação são organizados de forma que todos os seus componentes

curriculares possam ser atendidos cumprindo-se um tempo mínimo de integralização, em

correspondência ao previsto na legislação.

Parágrafo único. Os prazos dos tempos de integralização mínimo, médio e máximo dos cursos

são descritos nos Projetos Pedagógicos.

Art. 72. Caso o aluno não conclua o curso no prazo máximo de integralização, deverá realizar

novo processo seletivo e estará sujeito às mudanças de projeto pedagógico. Nesse caso,

poderá solicitar dispensa das disciplinas já cursadas, por meio de aproveitamento de estudos.

Parágrafo único. A IES poderá conceder prorrogação do tempo máximo de integralização ao

aluno, por mais 50% do tempo mínimo, caso o estudante apresente solicitação justificada ao

Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos que o analisará de acordo com o

critério de flexibilidade curricular e adequação às necessidades específicas do indivíduo.

Art. 73. O Curso obedece a um Projeto Pedagógico próprio.

Parágrafo único. O Projeto Pedagógico é dinâmico e pode ser revisto e alterado, ao longo do

curso, em função das normas legais de ensino, da proposta pedagógica da Faculdade, das

necessidades do mercado de trabalho e de outros aspectos que se refiram à melhoria de sua

qualidade.

Art. 74. Os Cursos Superiores de Tecnologia serão concebidos de acordo com as normas

estipuladas pelo Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, pelas Diretrizes

Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Tecnológico e em sintonia com a

dinâmica do setor produtivo e os requerimentos da sociedade atual.

Seção XVII - Da Pós-Graduação

Art. 75. Os cursos de pós-graduação lato sensu destinam-se a proporcionar formação

especializada, fortalecendo, no aluno, a capacidade para o desenvolvimento profissional e

pessoal.

Art. 76. Os cursos de especialização e aperfeiçoamento, de caráter permanente ou transitório,

constituem categoria especial de formação pós-graduada, tendo por objetivo o domínio

científico ou técnico de uma área limitada do saber ou de uma profissão e habilitam o

certificado.

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Parágrafo único. Os cursos de especialização e aperfeiçoamento são organizados em forma de

projetos, contendo, no mínimo, os seguintes elementos:

I. A organização e a regulamentação de funcionamento do curso;

II. A composição curricular, a discriminação das disciplinas e atividades obrigatórias e

eletivas para cada área de concentração;

III. A relação completa dos professores que lecionarão no curso, com a indicação dos

títulos que os habilitam;

IV. A previsão orçamentária para o curso;

V. O número de vagas e os critérios para seleção e matrícula.

Seção XVIII - Da Extensão

Art. 77. Os cursos de extensão, atualização e assemelhados complementam a função social da

Faculdade em relação a setores mais amplos da comunidade e a categorias socioprofissionais

definidas, visando a instrumentalizá-los em seus campos específicos de ação.

Parágrafo único. Cada um dos cursos a que se refere este artigo obedece à programação

própria em que são estabelecidas as condições de matrícula e seleção, além do funcionamento

e as exigências para obtenção de certificados.

Seção XIX - Dos Cursos de Formação Técnica de Nível Médio

Art. 78. Os cursos de Educação Técnica de Nível Médio são Cursos Técnicos ofertados pela

Faculdade na modalidade subsequente, configurados de forma a proporcionar habilitação ou

qualificação profissional técnica de nível médio, segundo perfil profissional de conclusão.

Parágrafo único. Os cursos serão concebidos de acordo com as normas estipuladas pelo

Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos

técnicos e em sintonia com a dinâmica do setor produtivo e os requerimentos da sociedade

atual.

Art. 79. Os Cursos Técnicos de Nível Médio obedecem a um Projeto Pedagógico específico.

Parágrafo único. O Projeto Pedagógico é dinâmico e pode ser revisto e alterado, ao longo do

curso, em função das normas legais de ensino, da proposta pedagógica da Faculdade, das

necessidades do mercado de trabalho e de outros aspectos que se refiram à melhoria de sua

qualidade.

CAPÍTULO XI - Do Calendário Escolar

Art. 80. O ano letivo regular tem duração mínima de 200 (duzentos) dias de trabalho

acadêmico ou escolar efetivo, excluído o tempo reservado apenas para os exames finais e sua

estruturação em períodos regulares e períodos especiais.

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CAPÍTULO XII - Do Processo Seletivo

Art. 81. A admissão aos cursos superiores de graduação e dos cursos técnicos de nível médio é

feita mediante processo seletivo, com normas aprovadas pelo Conselho Superior da

Instituição.

Parágrafo único. A Faculdade pode utilizar-se das vagas remanescentes em seus cursos,

oferecendo matrículas em suas disciplinas a alunos especiais que demonstrarem capacidade

para cursá-las com aproveitamento, mediante processo seletivo na forma disciplinada pelo

Conselho Superior da Instituição.

Art. 82. O processo seletivo é aberto a candidatos que tenham concluído o ensino médio, ou

equivalente, e tem por objetivo verificar sua formação e aptidões e classificá-los para o

ingresso nos cursos superiores de graduação ou nos cursos técnicos de nível médio.

§ 1o. O processo seletivo pode ser unificado, em seu conteúdo e execução, para todos os

cursos da Faculdade, podendo utilizar-se, também, critérios de seleção diferenciados,

conforme a natureza ou nível do curso ofertado.

§ 2º- Os candidatos que informarem a existência de necessidades especiais, de acordo com o

respectivo edital, terão asseguradas condições adequadas à participação no processo seletivo.

Art. 83. As inscrições para o processo seletivo são abertas em edital, no qual constam os

cursos oferecidos com as respectivas vagas, os prazos de inscrição, a documentação exigida

para a inscrição, a relação e as datas de aplicação dos instrumentos de avaliação, os critérios

de classificação e as demais informações necessárias ao conhecimento do processo tanto para

os cursos de graduação como para os cursos técnicos de nível médio.

§ 1o. Podem ser exigidas dos candidatos a aprovação em testes de aptidões ou provas de

habilidades específicas, para os cursos que os recomendem.

§ 2o. Existindo vagas remanescentes nos cursos superiores de graduação, pode a Faculdade

realizar novo(s) processo(s) seletivo(s) e/ou destiná-la, nos cursos de graduação, a candidatos

portadores de diploma de curso superior, observadas as normas estabelecidas em Edital.

§ 3º. A Faculdade poderá não iniciar a oferta do curso de graduação ou técnico, mesmo após a

efetivação da matrícula inicial pelo estudante, nos casos nos quais o número mínimo de aluno,

previsto previamente em edital, não for atingido, após comunicação aos interessados.

Art. 84. O processo seletivo para os cursos superiores abrange conhecimentos comuns às

diversas formas de escolaridade do ensino médio, sem ultrapassar esse nível de complexidade,

a serem avaliados na forma disciplinada pelo Conselho Superior da Instituição.

Parágrafo único. A classificação obtida é válida para matrícula no período de validade

estabelecido no Edital, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato classificado deixar de

requerê-la ou, em o fazendo, não apresentar a documentação completa dentro dos prazos

fixados pelo Edital.

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Art. 85. A supervisão dos processos seletivos dos cursos é de responsabilidade do Diretor da

Faculdade.

Parágrafo único. A Faculdade informará, por meio do catálogo institucional a ser

disponibilizado em sua página eletrônica, antes de cada período letivo, os programas dos

cursos e demais componentes curriculares, sua duração, requisitos, qualificação dos

professores, recursos disponíveis e critérios de avaliação.

Art. 86. Para os cursos técnicos, as vagas poderão ser direcionadas, integral ou parcialmente,

ao Programa de Bolsa-Formação, e obedecerão às normas de seleção estabelecidas pelo MEC.

CAPÍTULO XIII - Da Matrícula

Art. 87. O ingresso na Faculdade se efetua mediante a formalização e pagamento da matrícula

ou da comprovação da participação do candidato em programa de financiamento do Governo

Federal.

§ 1º. A matrícula efetiva-se com o cumprimento de todas as formalidades previstas nas

regulamentações próprias e pela assinatura de contrato de prestação de serviços educacionais

entre a Faculdade e o matriculando e, sendo este incapaz (menor de idade), por seu

representante legal.

§ 2º. A matrícula pressupõe, de um lado, ciência da parte do aluno sobre os programas dos

cursos, duração, requisitos, qualificação dos professores, recursos disponíveis, critérios de

avaliação, calendário e horário, valor da mensalidade, custos adicionais, informações

registradas no edital do processo seletivo e, de outro, o compromisso da Faculdade em

cumprir as obrigações decorrentes do ato de matrícula.

§ 3º. O requerimento de matrícula deve ser instruído com a seguinte documentação:

a) Certificado de Conclusão de Ensino Médio (2º Grau) ou documento equivalente,

certificado de conclusão de curso profissionalizante registrado, certificado de

conclusão de curso ou exame supletivo completo, ou Diploma de Curso Superior

registrado, ou Certificado de equivalência de estudos publicado no diário oficial, para

alunos que cursaram Ensino Médio no exterior;

b) Histórico Escolar Completo do Ensino Médio;

c) Certidão de Nascimento ou Casamento;

d) Cédula de Identidade;

e) Cadastro de Pessoa Física - CPF;

f) Comprovante de residência atual;

g) Termo de Adesão ao Contrato de Prestação de Serviços Educacionais fornecido pela

Instituição, assinado pelo aluno (se maior de 18 anos), pelo pai ou outro responsável

legal (se menor de 18 anos) no ato da matrícula;

h) Comprovante de pagamento da 1ª parcela da primeira semestralidade.

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Art. 88. O ato da matrícula importa em compromisso formal de respeito aos princípios éticos

que regem a Faculdade, à dignidade acadêmica, às normas aplicáveis da legislação do ensino,

neste Regimento Geral, nos Regulamentos dos Cursos, nos regulamentos das atividades de

ensino e, complementarmente, naquelas editadas pelos órgãos ou autoridades educacionais

competentes. Idêntico compromisso e comportamento são exigidos relativamente às

determinações das autoridades educacionais.

Art. 89. A dispensa de disciplina, segundo as normas baixadas pelo Conselho Superior da

Instituição, pode ser concedida mediante aproveitamento de disciplinas equivalentes cursadas

no mesmo nível de ensino, observados o seu conteúdo, a sua carga horária e as Diretrizes

Curriculares em vigor, podendo, ainda, o interessado ser submetido à comprovação de

proficiência.

Art. 90. Findo o semestre letivo, o aluno deverá realizar nova matrícula para o semestre

subsequente dentro do prazo fixado no calendário geral anual, sob pena da perda da vaga.

§ 1º. Para os cursos técnicos, poderá haver matrícula única para todo o período do curso por

meio de expressa determinação constante no ato da matrícula.

§ 2º. O aluno que não realizar nova matrícula é considerado desistente do curso, perdendo sua

vinculação com a Faculdade.

Art. 91. O aluno pode requerer o trancamento de sua matrícula para o efeito de,

interrompendo temporariamente os estudos, manter sua vinculação à Faculdade, admitidas

duas formas de trancamento:

I. Com ônus, quando o aluno, fazendo o pagamento da semestralidade ou anuidade,

reserva sua vaga;

II. Sem ônus, quando o aluno, não pagando a semestralidade ou anuidade, disponibiliza

sua vaga em favor da Faculdade, podendo esta utilizá-la para transferências internas

ou externas. A utilização desta alternativa sujeita o aluno à existência de vaga quando

de seu retorno aos estudos.

§ 1º. No requerimento de trancamento, o aluno explicitará o prazo de afastamento, não

podendo ser superior a dois anos ou a quatro semestres letivos, sob pena de caducidade de

sua vaga na Faculdade.

§ 2º. O prazo fixado no parágrafo anterior poderá ser ampliado por período adicional de dois

anos e por ato do Diretor-Geral da Faculdade por meio de requerimento do interessado,

devidamente justificado.

§ 3º. Não é permitido o trancamento de matrícula a aluno que não a tenha renovado em data

própria.

Art. 92. A matrícula do aluno, além dos casos previstos na legislação, pode ser cancelada por

ato do Diretor-Geral da Faculdade, pelos seguintes motivos:

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I. A requerimento do aluno;

II. Pela não apresentação, em tempo hábil, de documentos exigidos pela Secretaria

Geral;

III. Pelo abandono do curso, assim entendida a não renovação da matrícula no momento

próprio;

IV. Em decorrência do cumprimento de dispositivos legais, ou quando ocorrer

descumprimento contratual por parte do discente;

V. Pela utilização, pelo discente, de documentação falsa ou não fidedigna;

VI. Por ato de indisciplina do aluno, na forma prevista neste Regimento.

VII. Pelo não atendimento dos requisitos estabelecidos para a manutenção da bolsa-

formação, no caso dos cursos técnicos, para alunos que utilizem o benefício concedido

pelo Governo Federal.

CAPÍTULO XIV - Das Transferências, das Equivalências e do Aproveitamento de Estudos

Art. 93. Havendo vagas e independentemente da época, a requerimento do interessado, a

Faculdade poderá, nos termos da lei, aceitar transferência de alunos procedentes de cursos

idênticos ou afins aos seus, mediante aprovação em processo seletivo.

§ 1º. A afinidade de cursos e os critérios a serem adotados serão fixados pelo Conselho

Superior da Instituição.

§ 2o. A transferência ex officio é aceita em qualquer época, independente de vaga, quando se

tratar de aluno que comprove a necessidade de mudar seu domicílio para a cidade onde está

locada a Faculdade ou região circunvizinha, a fim de exercer cargo ou função de natureza

pública, civil ou militar.

§ 3o. Em idêntico caso e pelos mesmos motivos, a exceção de que trata o parágrafo anterior

atinge, também, o dependente e o cônjuge do funcionário público, civil ou militar;

§ 4o. O aluno transferido para a Faculdade deverá apresentar documentação acompanhada de

histórico escolar e de um exemplar, devidamente autenticado, de cada um dos programas das

disciplinas vencidas ou em estudo com indicação de conteúdo e duração;

§ 5o. A matrícula do aluno transferido faz-se mediante adaptação e aproveitamento de estudos

na forma das normas estabelecidas pelo Conselho Superior da Instituição.

Art. 94. O aluno da Faculdade regularmente matriculado pode efetuar transferência para outra

instituição de ensino superior a qualquer época, independentemente do seu período

curricular, da sua situação de adimplência ou de eventual processo disciplinar em trâmite.

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CAPÍTULO XV – Da Avaliação Acadêmica e Escolar

Seção XX – Considerações Gerais

Art. 95. As avaliações da aprendizagem são elaboradas e realizadas por disciplina, sobre cada

uma das quais incide a verificação da frequência e o aproveitamento das atividades e dos

conteúdos ministrados.

Art. 96. A frequência às aulas, a participação nas demais atividades acadêmicas e respectivas

avaliações são direitos dos discentes regularmente matriculados, nos termos do contrato de

prestação de serviços.

§ 1º. Quaisquer que sejam os demais resultados obtidos são considerados reprovados na

disciplina os discentes que não obtiveram frequência mínima de 75% (setenta e cinco por

cento) das aulas e demais atividades programadas, após as avaliações regulares ou processo

de recuperação definido nos termos desta ou de outras normas aprovadas pelo Conselho

Superior da Instituição.

§ 2º. É dado tratamento excepcional para discentes amparados por legislação específica ou

gestação, sendo-lhes atribuídos nesses casos, mediante requerimento com documentação

comprobatória, como compensação das ausências às aulas, exercícios domiciliares

supervisionados ou plano especial de estudos, com acompanhamento docente, segundo

normas específicas estabelecidas nos processos de compensação de ausência às aulas e abono

de faltas.

§ 3º. Discentes regularmente matriculados, que se mostrarem proficientes em alguma

disciplina ou conteúdo, por estudos anteriores, conhecimentos práticos ou experiência

profissional, mediante comprovação documental, podem realizar o Exame de Proficiência,

conforme normas aprovadas pelo Conselho Superior da Instituição.

§ 4º. Discentes regularmente matriculados, que demonstrem alta qualificação e queiram

antecipar seus estudos, podem realizar o Exame de Proficiência por Excepcional Desempenho,

conforme normas aprovadas pelo Conselho Superior da Instituição.

Art. 97. O aproveitamento escolar dos discentes é avaliado continuamente pelos resultados

obtidos nos trabalhos ou provas escritas de avaliação de aprendizagem.

Parágrafo único. Compete ao docente da disciplina ou, em sua ausência, ao coordenador de

curso, elaborar os exercícios escolares ou trabalhos de avaliação, e, sempre que disponível,

deve contar com os recursos de um banco de questões institucional.

Seção XXI – Das Avaliações e da Promoção para cursos de graduação

Art. 98. A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau

numérico de ZERO a DEZ, com uma casa decimal de precisão. Caso necessário, é aplicado o

arredondamento matemático para a casa decimal mais próxima.

§ 1º. As Provas Oficiais de avaliação são aplicadas nas datas fixadas no Calendário Escolar, nos

termos das normas aprovadas pelo órgão competente.

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§ 2º. A cada semestre letivo há 01 (uma) prova oficial e ao menos 01 (uma) outra forma

avaliativa, a critério do docente ou da coordenação do curso.

§ 3º. A elaboração da prova oficial deve considerar o processo de aprendizagem dos

estudantes por meio da avaliação do seu desempenho em relação aos conteúdos,

competências e habilidades previstos nos Planos de Ensino aprovados, constantes do Projeto

Pedagógico do curso, e deverá conter todo o conteúdo do semestre letivo.

§ 4º. As questões interdisciplinares da prova oficial, quando exigidas, possuem ponderação

diferenciada, com aumento gradativo a cada semestre subsequente, de acordo com norma

específica estabelecida.

Art. 99. Atendidas as exigências mínimas contidas no Art.96, os discentes são considerados

aprovados na disciplina quando obtiverem média final igual ou superior a 6,0 (seis inteiros)

observada a exceção estabelecida nos §3º e §4º do Artigo 96.

§ 1º. O peso da avaliação das disciplinas práticas, de projetos ou de caráter experimental está

definido no Plano de Ensino e Aprendizagem.

§ 2º. Há disponibilização de 01 (uma) prova substitutiva para cada disciplina, como alternativa

para os discentes que não realizarem as provas oficiais ou não obtiverem a média final de

aprovação, por semestre, nos termos das normas aprovadas pelo órgão competente.

§ 3º. A prova substitutiva, nos moldes da prova oficial, deve ser elaborada considerando todo

o conteúdo do semestre letivo, com base nos critérios estabelecidos nos §3º e §4º do Artigo

98.

§ 4º. Há período de recuperação da aprendizagem para cada disciplina, nos termos definidos

em norma específica aprovada pelo órgão competente, denominada Regime de Dependência e

Recuperação da Aprendizagem - RDR.

Art. 100. A média final de cada disciplina no semestre é obtida pela média aritmética

ponderada das médias dos trabalhos ou provas parciais e a prova oficial realizada nos termos

do Artigo 98, inclusive em função dos processos respectivos de recuperação, quando for o

caso.

§ 1º. Os pesos utilizados na ponderação para os cálculos das médias finais semestrais,

realizadas ao longo do período letivo, são fixados em norma específica aprovada pelo órgão

competente.

§ 2º. As formas e os critérios de avaliação das disciplinas de periodicidade diversa estão

estabelecidos em norma específica, aprovada pelo Conselho Superior da Instituição.

Seção XXII – Da Reprovação e das Dependências nos cursos de graduação

Art. 101. Os discentes reprovados em até 02 (duas) disciplinas podem cursá-las no Regime de

Dependência e Recuperação da Aprendizagem - RDR, nos termos das normas fixadas pelo

Conselho Superior da Instituição, e podem ser promovidos de série.

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§ 1º. Os discentes reprovados em 03 (três) ou 04 (quatro) disciplinas, da série de matrícula ou

de séries distintas, são obrigados a se matricular na mesma série em que estão, podendo

cursar as disciplinas em que foram reprovados no Regime de Dependência e de Recuperação

da Aprendizagem – RDR, e ficam, portanto, dispensados de cursar aquelas em que já

obtiveram aprovação.

§ 2º. A Instituição pode oferecer cursos, disciplinas ou atividades programadas em horários

especiais, com metodologia adequada para os discentes em dependência ou adaptação, ou

para discentes reprovados, como forma de recuperação, em períodos especiais e na forma que

se compatibilizem com as suas atividades regulares, aprovadas pelo órgão competente.

§ 3º. Os discentes reprovados em 05 (cinco) ou mais disciplinas, de uma mesma série ou de

séries distintas, devem cursá-las no horário regular de aulas, nas turmas já constituídas, sendo-

lhes vedado cursar disciplinas no Regime de Dependência e de Recuperação da Aprendizagem

– RDR.

§ 4º. Os discentes reprovados em 05 (cinco) ou mais disciplinas, de uma mesma série ou de

séries distintas, para os quais não haja oferta de disciplinas no horário regular de aulas no

mesmo semestre letivo, podem cursar as disciplinas da série subsequente em regime de Plano

de Estudos e, na sequência, devem cursar as disciplinas da série em que estão reprovados.

§ 5º. Os discentes reprovados em disciplinas não mais oferecidas nos currículos plenos em

vigor, e para as quais não exista equivalência, podem cursá-las no Regime de Dependência e

de Recuperação da Aprendizagem – RDR.

§ 6º. É vedada a matrícula no antepenúltimo semestre do curso e subsequentes aos discentes

que tiverem uma ou mais disciplinas reprovadas, nos termos dos §1º e §3º anteriores, mesmo

que estes sejam incluídos no Regime de Dependência e de Recuperação da Aprendizagem –

RDR ou no Plano de Estudos para Discentes Reprovados.

§ 7º. A partir do antepenúltimo semestre do curso, os discentes reprovados em até 02 (duas)

disciplinas podem cursá-las no Regime de Dependência e Recuperação da Aprendizagem -

RDR, nos termos das normas fixadas pelo órgão competente, e podem ser promovidos de

série.

§ 8º. A partir do antepenúltimo semestre do curso, os discentes reprovados em 03 (três) ou

mais disciplinas, da série de matrícula ou de séries distintas, devem cursá-las no horário

regular de aulas, nas turmas já constituídas, sendo-lhes vedado cursar disciplinas no Regime de

Dependência e de Recuperação da Aprendizagem – RDR.

Seção XXIII - Das Provas e da Promoção para os cursos técnicos

Art. 102. Os cursos técnicos estão organizados em períodos letivos semestrais, nos quais são

oferecidas as disciplinas.

Art. 103. Em cada período letivo, e em cada disciplina, o aluno é submetido a avaliações que

lhe conferem notas de 0 a 10.

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Art. 104. Para aferição das notas, o professor pode, além da prova oficial escrita, aplicar

diversos instrumentos de avaliação do rendimento escolar, tais como, projetos, relatórios

técnicos, painéis, seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, trabalhos em grupos,

fichamentos de leituras, estudos de casos, arguições orais e outras formas de verificação da

aprendizagem.

Art. 105. As notas obtidas são, oficialmente, registradas em dois bimestres, sendo:

a) 1º bimestre: médias das notas obtidas no respectivo bimestre;

b) 2º bimestre: média das notas obtidas no bimestre, considerando que a nota da prova

oficial tem peso sete (7,0).

Art.106. A média final do aluno na disciplina é ponderada, com peso quatro (4) para a nota do

1º bimestre e peso seis (6) para o 2º bimestre.

Art. 107. A realização da prova oficial escrita no 2º bimestre é obrigatória.

Parágrafo único. O aluno tem direito a uma prova substitutiva para cada uma das disciplinas

nas quais não obtiver desempenho igual ou superior a cinco (5,0).

Art. 108. Para aprovação na disciplina, o aluno deve obter, ao final do período, nota igual ou

superior a cinco (5,0).

Art. 109. O aluno que não obtiver pontuação igual ou superior a cinco (5,0) em qualquer

disciplina, ao final do período letivo, terá direito a realizar uma avaliação repositiva por

disciplina, em data previamente definida em calendário escolar.

Parágrafo único. A avaliação repositiva terá o valor de dez (10,0). Será considerado aprovado o

aluno que obtiver nota igual ou superior a cinco (5,0).

Art. 110. Caso o aluno seja reprovado por nota, em uma ou mais disciplinas, porém tenha

obtido, pelo menos, 75% de frequência, poderá cursá-la(s) como Dependência em regime

semipresencial, no período subsequente ou no final do curso, a critério da Coordenação.

Art. 111. Para aprovação, além da nota igual ou superior a cinco (5,0), o aluno deverá obter

frequência de, no mínimo 75% das aulas, por disciplina, sendo que naquelas ministradas na

modalidade semipresencial sua presença é computada pela realização das atividades.

Parágrafo único. A instituição poderá realizar, a critério da direção, aulas especiais de

reposição de frequência, durante o período letivo, com o objetivo de oferecer oportunidades

de reposição de aulas para o aluno que está na iminência de reprovação por baixa frequência.

Art. 112. O aluno reprovado por não ter obtido frequência em percentual adequado (75%)

deverá cursar novamente a(s) disciplina(s), no período subsequente ou após o período previsto

para a conclusão do curso, a critério da Coordenação.

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Seção XXIV - Da Frequência

Art. 113. A avaliação e o registro da frequência é responsabilidade do professor e seu controle

é de responsabilidade da Secretária Geral da Faculdade.

Parágrafo único. A ausência coletiva às aulas, por parte de turma, implica na atribuição de

faltas a todos os alunos, devendo o professor considerar lecionado o conteúdo programático

planejado para o período em que a ausência se verificou.

Art. 114. As justificações de faltas somente ocorrerão nas formas autorizadas em lei.

§ 1º. O prazo para requerimento de justificação de faltas é de 72 horas, a contar da data do

início do evento, cabendo ao Diretor Geral da Faculdade a apreciação do pedido.

§ 2º. O requerimento poderá ser apresentado pelo próprio aluno, ou por pessoa que o

represente, independentemente da apresentação de mandato.

Art. 115. Concluído o processo de avaliação de que trata este Capítulo e uma vez lançadas nos

respectivos históricos escolares as totalizações mensais relativas às frequências, bem como às

notas do processo avaliativo, tornam-se estes dados definitivos e imutáveis, vedada sua

alteração.

§ 1º. Ocorrendo erro material que justifique a alteração dos lançamentos a que se refere este

artigo, o responsável pela erronia poderá requerer ao Diretor-Geral da Faculdade a abertura

de Processo Administrativo, no qual justificará as razões que o fizeram equivocar-se e pleiteará

as alterações necessárias. É obrigatória a juntada de toda a documentação necessária à

comprovação do pedido.

§ 2º. Para os alunos dos cursos técnicos, beneficiados pela Bolsa-formação, as regras de

frequência estabelecidas pelo Governo Federal, para usufruto do benefício, deverão ser,

adicionalmente, cumpridas pelo estudante.

Seção XXV - Do aproveitamento acadêmico para os cursos superiores

Art. 116. O aproveitamento acadêmico para os cursos superiores, cujo conceito é diferenciado

de aprovação, será considerado para o aluno que possua frequência satisfatória (presente a

pelo menos 75% das atividades presenciais do curso) e com obtenção de pelo menos 50% do

total de pontos necessários para a aprovação final na disciplina cursada, sendo recomendada a

esse aluno a participação em programas de recuperação de estudantes com baixo rendimento

acadêmico.

§ 1º. O aproveitamento acadêmico a que se refere o caput não será utilizado, em nenhuma

hipótese, para efeito de aprovação em disciplina, mas apenas e tão somente para

regulamentar a situação do estudante quando se tratar de (i) matrícula em disciplina com

atribuição de prerrequisito; (ii) aditamento de adesão a financiamento público estudantil com

contraprestação do aluno (FIES) ou qualquer outro programa assemelhado.

§ 2º. O aluno terá direito a se beneficiar de financiamento público estudantil pelo prazo

correspondente a duas vezes o prazo de integralização normal do curso, deduzido o prazo já

cursado antes do financiamento.

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CAPÍTULO XVI - Do Estágio Supervisionado

Art. 117. O estágio supervisionado consiste em atividades de prática pré-profissional,

exercidas em situações simuladas ou reais de trabalho.

§ 1º. Nos cursos em que as Diretrizes Nacionais de Curso, seja de Graduação ou Técnicos de

Nível Médio, regulamentam o Estágio Supervisionado como obrigatório, deverá se prever a

integralização da carga horária total do estágio, prevista no currículo do curso, nela se

podendo incluir as horas destinadas ao planejamento, orientação paralela e avaliação das

atividades.

§ 2º. O Regulamento de estágio fixará a duração desta atividade, quantificando-a em horas e

semestres ou anos letivos, ficando vedada qualquer prática que vise à diminuição do tempo de

integralização dele, em ambos os aspectos.

§ 3º. Os estágios não estabelecem vínculo empregatício, podendo o estagiário receber bolsa

de estágio, estar segurado contra acidentes e ter a cobertura previdenciária prevista na

legislação específica.

Art. 118. Os estágios são supervisionados por docentes indicados pelo Coordenador do

respectivo Curso.

Art. 119. Observadas as normas deste Regimento Geral, os estágios obedecerão ao

regulamento próprio de cada Curso, aprovado pelo Conselho Superior da Instituição.

CAPÍTULO XVII - Das Atividades Complementares

Art. 120. As atividades complementares devem possibilitar o reconhecimento, por avaliação,

de habilidades e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar.

Art. 121. As atividades complementares orientam-se a estimular a prática de estudos

independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, de permanente e

contextualizada atualização profissional, sobretudo nas relações com o mundo do trabalho,

estabelecidas ao longo do curso, notadamente, integrando-as às diversas peculiaridades

regionais e culturais.

Parágrafo único. As Atividades Complementares podem incluir projetos de pesquisa,

monitoria, iniciação científica, projetos de extensão, módulos temáticos, seminários,

simpósios, congressos, conferências, além de disciplinas oferecidas por outras instituições de

ensino ou de regulamentação e supervisão do exercício profissional, ainda que esses

conteúdos não estejam previstos no currículo pleno de uma determinada instituição, mas nele

podem ser aproveitados porque circulam em um mesmo currículo, de forma interdisciplinar, e

se integram com os demais conteúdos realizados.

Art. 122. Observadas as normas deste Regimento Geral, as atividades complementares

obedecerão ao regulamento próprio aprovado pelo Conselho Superior da Instituição.

Art. 123. A Faculdade ofertará, em seus cursos de graduação, atividades complementares

dirigidas, comuns a todos os cursos, com a flexibilização garantida pela oferta não presencial,

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de forma a permitir ao estudante a realização assíncrona das atividades, em horários

condizentes com sua disponibilidade.

§ 1º. Na Graduação, as atividades complementares dirigidas serão implementadas por meio de

Estudos Dirigidos (ED), obrigatórios para a conclusão dos cursos, desenvolvidos de forma

semipresencial, e versará sobre conteúdos gerais, comuns à todas as áreas, com o objetivo de

desenvolver habilidades e induzir no aluno a cultura autônoma da autoaprendizagem.

§ 2º. Cada Colegiado de Curso Superior deverá decidir sobre o total da carga horária que será

utilizada para o desenvolvimento das Atividades Complementares, incluindo, necessariamente,

os Estudos Dirigidos.

§ 3º. Os Estudos Dirigidos não integram a estrutura curricular na forma de disciplina, mas são

inseridos nas matrizes dos cursos superiores da IES como Atividades Complementares

obrigatórias para cada curso.

Art. 124. As Atividades Complementares Dirigidas para cursos superiores privilegiarão o

desenvolvimento de habilidades, utilizando-se da sequência imagem, som e texto e das

seguintes estratégias:

I. Estudo de textos teóricos, gráficos, vídeos, desenhos e imagens;

II. Sistematização e esquematização de informações;

III. Resolução de questões discursivas e de múltipla escolha, com abordagens de

situações-problema, estudos de casos, simulações e interpretação de textos, imagens,

gráficos e tabelas;

IV. Discussão em fóruns.

Art. 125. Para comprovar a absorção de conhecimento e o rendimento acadêmico nas

Atividades Complementares, exclusivamente aquelas sob forma de estudos dirigidos, como

requisito obrigatório, no final do semestre, será aplicada aos alunos uma avaliação estruturada

baseada nas atividades trabalhadas. Para essa avaliação, por não se tratar de disciplina, não há

exame final.

Parágrafo Único. Em caso de reprovação, o aluno acumulará o respectivo ED para o próximo

semestre, devendo refazê-lo com rendimento.

Art. 126. Observadas as normas deste Regimento Geral, os Estudos Dirigidos (EDs) obedecerão

ao regulamento próprio aprovado pelo Conselho Superior da Instituição.

TÍTULO IV - Da Comunidade Acadêmica

CAPÍTULO XVIII - Das Disposições Gerais

Art. 127. Da comunidade acadêmica fazem parte os Diretores, Coordenadores e os corpos

docente, discente e técnico-administrativo.

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Art. 128. Aos membros da comunidade acadêmica cabe manter adequado clima de trabalho,

respeito e cooperação solidários, buscando, por sua conduta e trabalho, dignificar a Faculdade

e a vida acadêmica, promover a realização dos objetivos comuns e observar as normas

condizentes com a dignidade pessoal e profissional.

§ 1o. É obrigatória a frequência de alunos e professores, salvo nos programas de educação a

distância.

§ 2º. Constitui infração disciplinar, punível na forma deste Regimento Geral, o desatendimento

ou transgressão do compromisso a que se refere o caput do artigo ou desídia no cumprimento

das suas funções.

§ 3º. Ao acusado será sempre assegurado o direito ao contraditório e à ampla defesa, no prazo

fixado.

Seção XXVI - Do Pessoal Docente e Técnico-Administrativo

Art. 129. O pessoal docente e técnico-administrativo é regido pela Consolidação das Leis do

Trabalho e é admitido mediante seleção de acordo com o Plano de Carreira Docente, do Plano

de Cargos e Salários do Corpo Técnico-Administrativo e das normas próprias da Faculdade.

Parágrafo único. Além dos dispositivos descritos neste artigo, o pessoal docente e técnico-

administrativo é regido por normas internas específicas, baixadas em regulamentos próprios.

CAPÍTULO XIX – Do Regime Disciplinar Docente

Art. 130. Os membros do Corpo Docente estão sujeitos às seguintes penalidades disciplinares:

I - ADVERTÊNCIA, oral ou escrita e sigilosa,

a) por transgressão dos prazos regimentais, atraso ou falta de comparecimento aos atos

escolares ainda que não resultem prejuízo ou transferência de responsabilidade a

terceiros;

b) por falta de urbanidade e respeito às pessoas e ao recinto escolar com atitudes

discrepantes em relação aos seus pares ou aos alunos.

II - REPREENSÃO, por escrito,

a) por reincidência nas faltas previstas no item I;

b) por ofensa a qualquer membro do corpo administrativo, docente e discente;

c) por falta de cumprimento de diligências solicitadas em nome da Diretoria da Faculdade

quanto à sua documentação pessoal, obrigações regimentais, e de descumprimento

dos programas e planos de ensino.

III- DISPENSA

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a) por justa causa, nos casos previstos na legislação trabalhista;

b) sem justa causa, motivada pela reincidência prevista nos itens anteriores, ou por

motivos de ordem didático-pedagógica ou de acúmulo ou renovação de pessoal.

§ 1º A aplicação das penalidades previstas nos itens I e II é de competência do Diretor-Geral da

Faculdade e poderá ser feita em qualquer ordem nos itens previstos, dependendo da

gravidade da falta ou transgressão.

§ 2º A aplicação das penalidades previstas no item III é encaminhada pelo Diretor-Geral da

Faculdade ao Conselho Superior, para as devidas providências.

CAPÍTULO XX - Do Corpo Discente

Seção XXVII - Da Caracterização do Corpo Discente

Art. 131. Constituem o corpo discente da Faculdade os alunos regulares e os alunos especiais,

matriculados em seus cursos.

§ 1o. Aluno regular é o matriculado em curso de graduação ou de formação técnica de nível

médio que, após o cumprimento de todas as exigências legais, terá direito ao respectivo

diploma.

§ 2o. Aluno especial é o inscrito em curso de pós-graduação lato sensu, especialização,

aperfeiçoamento, atualização, extensão ou em disciplinas isoladas de qualquer um dos cursos

oferecidos regularmente.

Seção XXVIII - Dos Direitos e Deveres do Corpo Discente

Art. 132. Cabem aos membros do corpo discente, individual ou coletivamente, os seguintes

deveres fundamentais:

I. Diligenciar no aproveitamento máximo do ensino;

II. Atender aos dispositivos regulamentares, no que diz respeito à orientação didática, à

frequência às aulas, à execução dos trabalhos escolares e ao pagamento da

contraprestação dos serviços educacionais e das taxas escolares;

III. Observar o regime disciplinar instituído neste Regimento Geral e nas demais normas

vigentes na Faculdade;

IV. Abster-se de fatos que possam importar em perturbação da ordem, ofensa aos bons

costumes, desrespeito às autoridades públicas e às da Faculdade, aos professores, aos

integrantes do corpo técnico-administrativo e aos alunos;

V. Abster-se de, na Faculdade, fazer proselitismo em favor de ideias contrárias aos

princípios que a orientam;

VI. Cooperar com a administração para realização dos objetivos da Faculdade.

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Art. 133. São direitos dos alunos:

I. Participar, como representante estudantil, dos órgãos Colegiados da Faculdade, na

forma prevista na legislação em vigor, neste Regimento Geral e nos Regulamentos dos

Cursos;

II. Recorrer das decisões dos órgãos administrativos para os de hierarquia superior;

III. Promover atividades lícitas e não perturbadoras ligadas aos interesses da vida

acadêmica;

IV. Participar das atividades discentes oferecidas pela Faculdade;

V. Receber tratamento especial, nos termos legais da educação inclusiva, em situações

que, comprovadamente, requeiram atendimento diferenciado e recursos de

acessibilidade.

Parágrafo único. Para que se candidate a quaisquer das representações junto aos órgãos

colegiados da Faculdade, o aluno deverá estar regularmente matriculado em qualquer dos

cursos da Faculdade e não ter sofrido reprovações em nenhuma das disciplinas cursadas.

Art. 134. A organização e o funcionamento dos órgãos de representação estudantis far-se-ão

consoante à legislação pertinente em vigor.

Seção XXIX - Do Regime Disciplinar Discente

Subseção I - Das Disposições Gerais Art. 135. É da competência do Diretor da Faculdade fazer cumprir o regime disciplinar,

ouvindo, quando for o caso, o Coordenador de Curso.

Art. 136. As penalidades serão aplicadas de acordo com a gravidade das faltas e a extensão do

dano, conforme seja necessário e suficiente para reprovação e prevenção da conduta.

Art. 137. A sanção disciplinar aplicada ao aluno será anotada nos registros da Faculdade.

Art. 138. Considera-se reincidente o aluno que praticar nova infração, independentemente da

penalidade que tenha sido aplicada para a conduta anterior.

Parágrafo único. Para efeitos de reincidência, não prevalece a penalidade aplicada

anteriormente, se entre a data do seu cumprimento e a infração posterior tiver decorrido

período de tempo superior a um ano.

Art. 139. A punição de natureza penal ou contravencional recebida pelo aluno na forma da

legislação própria não o exime do regime disciplinar, podendo o Diretor-Geral da Faculdade

aplicar a sanção cabível, observadas as prescrições desta Seção.

Art. 140. Os casos omissos relacionados à conduta e à aplicação da respectiva penalidade

serão resolvidos pelo Diretor-Geral da Faculdade, ouvindo, quando entender necessário, o

Coordenador de Curso.

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Subseção II - Das penalidades Art. 141. O regime disciplinar a que está sujeito o corpo discente prevê as seguintes sanções:

I. Advertência;

II. Suspensão; e

III. Desligamento.

Art. 142. A pena de advertência é aplicável para os casos de:

I. Perturbação da ordem em sala de aula ou no recinto da Faculdade;

II. Deixar de observar os preceitos regimentais, ou as normas emitidas pelos órgãos da

administração da Faculdade em suas respectivas áreas de competência;

III. Deixar de acatar, no campus da Faculdade, determinação oriunda de autoridade

acadêmica;

IV. Deixar de acatar, desdenhar ou, de qualquer forma, manifestar insubmissão ou

desapreço a solicitação lícita de professor, no transcorrer das aulas, ou de atividades

acadêmicas ou escolares por ocasião ou em consequência delas.

Parágrafo único. Para os casos acima previstos, poderá, a depender da gravidade da conduta

ou da extensão do dano, ser aplicada, substitutivamente, a pena de suspensão ou

desligamento.

Art. 143. A pena de suspensão será aplicada ao aluno que:

I. Incitar ou participar, no âmbito da Faculdade ou fora dele, de atos que atentem contra

a imagem ou nome da Instituição, pessoal e/ou profissional de membro da

comunidade acadêmica;

II. Praticar qualquer forma de agressão, física ou moral, ou submeter a ultraje, afronta ou

vergonha, membros da Comunidade Acadêmica ou escolar ou alunos da Faculdade,

ainda que em decorrência ou por ocasião da recepção de novos estudantes;

III. Promover ou incitar a perturbação da ordem no recinto da Faculdade;

IV. Causar danos materiais a bens de membros da comunidade acadêmica ou à Faculdade,

sem prejuízo da obrigação de ressarcimento;

V. Utilizar ou permitir a utilização de meios ilícitos ou fraudulentos de aproveitamento da

vida escolar, em trabalhos escolares ou na prestação de provas ou exames;

VI. Tratar de forma descortês, arrogante, despolida ou sem urbanidade, autoridades

educacionais, professores, colegas ou funcionários da Faculdade;

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VII. Inutilizar editais e avisos afixados pela administração.

Parágrafo único. Para os casos acima previstos, poderá, a depender da gravidade da conduta

ou da extensão do dano, ser aplicada, substitutivamente, a pena de desligamento.

Art. 144. A pena de desligamento será aplicada ao aluno que:

I. Reincidir em qualquer das condutas previstas para os casos de suspensão;

II. Praticar qualquer das condutas previstas para os casos de advertência ou suspensão,

desde que a gravidade da conduta ou a extensão do dano assim o recomendem;

III. Praticar atos ilícitos de natureza criminal ou contravencional no recinto da Faculdade,

ainda que nessa esfera não venha a ser processado;

IV. Praticar qualquer outro ato incompatível com o ambiente de ensino, e que, diante da

gravidade da conduta ou extensão do dano, seja recomendável o desligamento.

Subseção III – Dos procedimentos

Art. 145. A pena aplicada será comunicada ao aluno por escrito, mediante recibo que indique a

data da infração e a ciência do aluno.

Art. 146. As penas de advertência e suspensão serão aplicadas por escrito pelo Coordenador

do Curso ou, na sua ausência, pelo Diretor-Geral da Faculdade, independentemente da

abertura de sindicância ou procedimento administrativo.

Art. 147. A pena de suspensão será aplicada pelo prazo de até 10 dias.

Art. 148. Durante o período da suspensão, o aluno não terá acesso às dependências da

Faculdade e aos serviços educacionais, incluindo-se a não realização de provas, trabalhos e

testes avaliativos, sem abono de faltas e/ou repetição desses, sem prejuízo do pagamento

integral da mensalidade escolar durante o período da suspensão.

Art. 149. A aplicação da pena de desligamento é de competência do Diretor-Geral da

Faculdade e somente poderá ser aplicada mediante a instauração de procedimento

administrativo disciplinar.

Art. 150. Cabe ao Diretor-Geral da Faculdade, ou, em sua ausência, ao Coordenador do Curso,

determinar a abertura de procedimento administrativo disciplinar e constituir Comissão para

apuração do caso, a qual deverá ser formada por, no mínimo, três profissionais do Corpo

Docente e/ou Técnico-Administrativo indicados pelo Coordenador, o qual integrará a

Comissão.

Art. 151. Instaurado o Procedimento, deverá ser dada ciência ao aluno por escrito sobre os

fatos que lhe são imputados para, querendo, apresentar defesa escrita em cinco dias. A

Faculdade e o aluno poderão indicar até duas testemunhas.

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Art. 152. Após instrução do procedimento, os atos serão registrados em ata com a

manifestação dos profissionais acerca do caso, recomendando ou não ao Diretor a aplicação

da pena de desligamento.

Art. 153. Encerrada a instrução, caberá ao Diretor-Geral da Faculdade resolver ou não pela

aplicação da pena de desligamento, mediante decisão irrecorrível.

Art. 154. Antes ou após o início do procedimento administrativo, o Diretor-Geral da Faculdade,

em decisão motivada, poderá suspender o aluno, em caráter cautelar, até sua conclusão.

TÍTULO V - Da Colação de Grau, dos Diplomas e dos Certificados

Seção XXX - Nos cursos de Graduação

Art. 155. A Faculdade confere diploma aos alunos regulares que concluírem os cursos

superiores de graduação ou cursos técnicos de nível médio e certificados aos alunos especiais

que concluírem os demais cursos e programas por ela oferecidos.

§ 1o. Os diplomas são assinados pelo Diretor-Geral da Faculdade e pelo diplomado e são

registrados nas Universidades aptas ao registro, conforme estabelece a legislação.

§ 2o. Os certificados são assinados pelo Diretor-Geral da Faculdade, ou a quem este delegar

poderes, e pelo Coordenador responsável pelo curso ou programa.

Art. 156. O ato coletivo de colação de grau para cursos superiores será realizado em sessão

solene pública do Conselho Superior da Instituição em dia previamente determinado em

calendário.

Parágrafo único. A colação de grau e suas formalidades será regida por regulamento próprio,

baixado pelo Conselho Superior da Instituição.

TÍTULO VI - Das Disposições Gerais e Transitórias

Art. 157. São considerados regularmente matriculados os alunos que atenderem aos requisitos

legais dos respectivos cursos ou programas e que estiverem em dia com suas contraprestações

de serviços educacionais e demais taxas de contribuições, de acordo com o disposto neste

Regimento Geral.

Art. 158. O aluno que, submetido a determinado regime curricular, tenha-se retardado nos

estudos por trancamento de matrícula ou qualquer outro motivo, inclusive por reprovação,

somente pode matricular-se cumprindo a estrutura curricular vigente na data do retorno.

Parágrafo único. Enquadrando-se no caput deste artigo, deverá o aluno promover as

adaptações necessárias à adequação da matriz curricular que cursava com aquela que estiver

implantada na data do retorno.

Art. 159. Não há direito adquirido sobre o currículo de ingresso do aluno.

Art. 160. Os Colegiados e demais órgãos, dos vários níveis da administração da Faculdade

podem criar comissões especiais ou grupos de trabalho transitórios ou permanentes para

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estudo de problemas específicos ou para a coordenação de determinados programas ou

setores de atividades.

Art. 161. O prazo para apresentação de recurso ou revisão de decisões, de qualquer membro

da comunidade acadêmica, em assuntos regimentais, é de cinco dias, a partir da tomada de

conhecimento do ato do qual recorre, ressalvados outros prazos expressamente fixados.

Art. 162. O presente Regimento Geral poderá ser modificado por proposta do Diretor-Geral da

Faculdade ou de dois terços, pelo menos, dos membros do Conselho Superior da Instituição. A

sessão especialmente convocada para este fim deve ter quórum mínimo de dois terços da

totalidade dos membros do mesmo Conselho.

Art. 163. Os casos omissos neste Regimento Geral serão dirimidos pelo Conselho Superior da

Instituição no que lhe competir, ou pelo Diretor-Geral da Faculdade, ad referendum daquele

órgão, e homologados pela entidade mantenedora, se for o caso.

Art. 164. O presente Regimento Geral será aprovado pelo Conselho Superior da Instituição e

entrará em vigor, revogadas todas as disposições que lhe sejam contrárias, na data de sua

protocolização no Ministério da Educação.