catÁlogo institucional das condiÇÕes de oferta...
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1
ANHANGUERA EDUCACIONAL
CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA
DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO
Julho 2015
2
Apresentação
A divulgação do Catálogo Institucional das Condições de Oferta dos Cursos de Graduação é
uma forma de comunicar e tornar públicos, principalmente à comunidade acadêmica, dados
referentes a Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra. É vital que alunos e professores conheçam a
realidade institucional e tenham informações que os possibilitem desenvolver suas potencialidades.
A presente publicação retrata o conjunto de dados e informações dessa Instituição de
Educação Superior atualizadas em página eletrônica e demais espaços acadêmicos, conforme
determina a PORTARIA NORMATIVA Nº 40, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2007, do Ministério da Educação,
republicada em 29/12/2010.
Tais informações, de acordo com a legislação, são relativas aos dirigentes e coordenadores de
cursos e programas, titulação, qualificação e regime de trabalho do corpo docente, infraestrutura,
valores de cursos etc.
Com esses dados e informações tornam-se mais visíveis e claras as relações contratuais entre a
instituição, seus serviços oferecidos e seus alunos, para que haja sempre um bom e honesto
relacionamento entre as partes, obrigando-se, ambas as partes, ao uso dos seus direitos e
cumprimento dos seus deveres.
Esteja certo de que a melhor estrutura está preparada para que as atividades acadêmicas
possam ocorrer com qualidade.
Seja bem-vindo!
A DIREÇÃO
3
Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra
SUMÁRIO
I – ATOS AUTORIZATIVOS EXPEDIDOS PELO MEC E RESULTADOS OBTIDOS NAS ÚLTIMAS
AVALIAÇÕES DO INEP/MEC. ...................................................................................................................... 4
II – DIRIGENTES DA INSTITUIÇÃO E COORDENADORES DE CURSOS ......................................................... 6
III – RELAÇÃO DOS DOCENTES DA INSTITUIÇÃO, COM A RESPECTIVA FORMAÇÃO, TITULAÇÃO
E REGIME DE TRABALHO ........................................................................................................................... 7
IV – PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO E COMPONENTES CURRICULARES, SUA DURAÇÃO,
REQUISITOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ............................................................................................... 32
V - EDITAL DE ABERTURA DO VESTIBULAR OU PROCESSO SELETIVO DO CURSO ................................... 39
VI – VALOR CORRENTE DOS ENCARGOS FINANCEIROS A SEREM ASSUMIDOS PELOS ALUNOS,
INCLUINDO MENSALIDADES, TAXAS DE MATRÍCULAS E RESPECTIVOS REAJUSTES E TODOS OS
ÔNUS INCIDENTES SOBRE A ATIVIDADE EDUCACIONAL ......................................................................... 40
VII – DESCRIÇÃO DA BIBLIOTECA QUANTO AO SEU ACERVO DE LIVROS E PERIÓDICOS
RELACIONADOS À ÁREA DO CURSO, POLÍTICA E ATUALIZAÇÃO E INFORMATIZAÇÃO, ÁREA
FÍSICA DISPONÍVEL E FORMAS DE ACESSO E UTILIZAÇÃO. ..................................................................... 47
VIII – DESCRIÇÃO DA INFRAESTRUTURA FÍSICA DA IES E DESTINADA AOS CURSOS, INCLUINDO
EQUIPAMENTOS INSTALADOS, LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA E ESPECÍFICOS, E REDES DE
INFORMAÇÃO. ......................................................................................................................................... 53
IX – REGIMENTO QUE INSTRUÍRAM OS PEDIDOS DE ATO AUTORIZATIVO JUNTO AO MEC. ................. 57
4
I – ATOS AUTORIZATIVOS EXPEDIDOS PELO MEC E RESULTADOS OBTIDOS NAS ÚLTIMAS
AVALIAÇÕES DO INEP/MEC.
A Lei 9.394/96, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, define, em seu Art.
46:
A autorização e o reconhecimento de cursos, bem como o credenciamento de
instituições de Educação Superior, terão prazos limitados, sendo renovados,
periodicamente, após processo regular de avaliação.
Os atos autorizativos de cursos e da instituição, bem como os resultados das últimas
avaliações in loco realizadas pelo INEP/MEC, e os resultados dos indicadores de qualidade da
IES/Cursos (IGC/CPC/ENADE) estão disponíveis para consulta pública no seguinte endereço eletrônico:
http://emec.mec.gov.br/
ATO AUTORIZATIVO DA IES PORTARIA
CI
IGC
Credenciamento Portaria MEC nº 438 de
30/03/2000
3 3
Aditamento
ADITAMENTO DO
CREDENCIAMENTO PORTARIA
Nº1.747, DE 23 DE DEZEMBRO
DE 2009
---
---
Transferência de Mantença PORTARIA SESU Nº 935 DE
22/07/2010 D.O.U 23/07/2010
---
---
Recredenciamento Portaria MEC nº 546 de
11/05/2012
3 3
Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra
CURSO AUTORIZAÇÃO RECONHECIMENTO
/RENOVAÇÃO DATA
CONCEITO
REFERENTE À
ÚLTIMA VISITA
ENADE CPC
Administração
PORTARIA MEC Nº
438 DE 30/03/2000
D.O.U 31/03/2000
----
03/06/2004 A
05/06/2004 3 2 3
5
Artes Visuais
PORTARIA SESU Nº
544 DE 29/08/2006
D.O.U 31/08/2006
PORTARIA SESU Nº
286 DE 22/07/2011
D.O.U 25/07/2011
06/07/2006 A
08/07/2006 --- 2 3
Ciências
Contabeis
PORTARIA SESU Nº
549 DE 29/08/2006
D.O.U 31/08/2006
PORTARIA Nº 472
DE 22/11/2011 –
24/112011
06/07/2006 A
08/07/2006 --- 2 3
Direito
PORTARIA MEC Nº
2055 DE
09/07/2008 D.O.U
29/05/2008
--- 29/08/2011 A
01/09/2011 --- 3 3
Educação Física
PORTARIA SESU Nº
545 DE 29/08/2006
D.O.U 31/08/2006
PORTARIA SESU Nº
359 DE 17/08/2011
D.O.U 19/08/2011
17/11/2010 A
20/11/2010 --- 3 3
Enfermagem
PORTARIA SESU Nº
548 DE 29/08/2006
D.O.U 31/08/2006
PORTARIA SESU Nº
782 DE 06/04/2011
D.O.U 07/04/2011
06/10/2010 A
09/10/2010 --- 2 3
Engenharia de
Produção
PORTARIA MEC Nº
264 DE
27/03/2015D.O.U
30/03/2015
---
--- --- --- ---
Fisioterapia
PORTARIA MEC Nº
264 DE
27/03/2015D.O.U
30/03/2015
---
--- --- --- ---
Gestão
Comercial
PORTARIA MEC Nº
360 DE 10/06/2014
D.O.U 11/06/2014
--- --- --- --- ---
Gestão
Financeira
PORTARIA MEC Nº
360 DE 10/06/2014
D.O.U 11/06/2014
--- --- --- --- ---
Letras –
Português
Inglês
PORTARIA MEC Nº
3.895 DE
26/12/2002 – D.O.U
27/12/2002
PORTARIA MEC Nº
2.654 DE
27/05/2005 – D.O.U
28/07/2005
04/04/2005 A
06/04/2005 2 4
Logística
PORTARIA MEC Nº
538 DE 23/10/2013
D.O.U 25/10/2013
--- --- --- --- ---
6
Marketing
PORTARIA SESU Nº 45
DE 21/01/2011 D.O.U
25/01/2011
PORTARIA SESU 425
DE 28.07.2014
D.O.U 31/07/2014
06/10/2013 A
09/10/2013 --- --- 4
Recursos
Humanos
PORTARIA MEC Nº
360 DE 10/06/2014
D.O.U 11/06/2014
--- --- --- --- 3
Pedagogia
PORTARIA MEC Nº
1.362 DE 31/08/2000
D.O.U 04/09/2000
PORTARIA MEC Nº
3.130 DE 04/10/2004
D.O.U 06/10/2004
07/06/2004 A
09/06/2004 --- 3 3
II – DIRIGENTES DA INSTITUIÇÃO E COORDENADORES DE CURSOS
DIREÇÃO
FUNÇÃO NOME
Diretor Dalton Antonio Giovannini
Diretora Acadêmica da Unidade Rosana Cestari
COORDENAÇÃO
CURSO NOME
Administração Luciana Neves Aureliano
Artes Visuais Raimundo Nonato de Carvalho Junior
Ciências Contábeis Márcia Marcondes da Silva
Direito Francisco Nelson de Alencar Junior
Educação Física Solival José de Almeida Santos Filho
Enfermagem Elizia Esther Calixto Paiva
Engenharia da Produção ---
Fisioterapia ---
Gestão Comercial Jaqueline Leocadio da Silva
Gestão Financeira Jaqueline Leocadio da Silva
Letras – Português Inglês Reginaldo Godinho Macedo
7
Logística Jaqueline Leocadio da Silva
Marketing Jaqueline Leocadio da Silva
Recursos Humanos Jaqueline Leocadio da Silva
Pedagogia Erika Cristina Rocha Fragoso
III – RELAÇÃO DOS DOCENTES DA INSTITUIÇÃO, COM A RESPECTIVA FORMAÇÃO E
TITULAÇÃO
NOME FORMAÇÃO TITULAÇÃO
ADELAIDE MARGARIDA L P
IYUSUKA
Graduação em Direito e Especialização em
Direito Processual Civil Especialista
ADRIANO DE SOUSA SANTOS
Graduação em Ciências Contábeis, MBA em
Controladoria e Gestão Estratégica do Negócio e
Mestrado em andamento em Ciências Contábeis
e Atuariais
Especialista
AFONSO MARTINS ANDRADE
Doutorando em Didática, Teorias de Ensino e
Práticas Escolares pela FEUSP (2011-2015) e
Mestrado em Educação, na área de Ensino de
Ciências e Matemática pela Universidade de São
Paulo (2008), graduação com Licenciatura Plena
em Matemática pela Universidade Bandeirante
de São Paulo (1999), graduação em Tecnologia
de Processamento de Dados pela Universidade
Presbiteriana Mackenzie (1984), especialista em
Análise Matemática e Estatística pelo IME-USP
Mestre
AGUEDA DE ARAUJO BACCHI
Graduação em Complementação Pedagógica
pela Universidade do Grande ABC (1999),
graduação em Letras pelo Centro Universitário
das Faculdades Metropolitanas Unidas (1993) e
mestrado em Filologia e Língua Portuguesa pela
Universidade de São Paulo (1999)
Mestre
AIRTON PAPESCHI Graduação em Licenciatura em Ciências
Biológicas pela Universidade Guarulhos (2003) e
Graduação em Pedagogia Licenciatura Plena pelo
Especialista
8
Centro Universitário Claretiano de Batatais,
especialização em fisiologia do exercício pela
USP
ALAN FLORENCIO ATAYDE
Mestre em Ensino de Matemática pela Pontifícia
Universidade Católica de São Paulo - PUC-SP
(2008/2010). Formado em Matemática pela
Fundação Educacional de Penápolis - SP (1997)
com Especialização em Matemática - Especialista
em Complementos de Matemática e Aplicações
pela Fundação Educacional de Penápolis - SP
(2000)
Mestre
AMANDIO DOS SANTOS F JUNIOR
Graduação em Administração de Empresas pela
Faculdade Senador Fláquer de Santo André,
atual UniA no ano de 1979. Pós-graduação
Marketing pela Universidade de Santana em
1992 e Educação Empreendedora pela
Universidade Federal de São João del Rei / MG
em 2009
Especialista
ANA MARIA CARDOSO CUNHA Graduada em Enfermagem pela Universidade
Camilo Castelo Branco (2005) Especialista
ANA MARIA GERMANO RIZZO
Graduação em Psicologia.
Fundação para o Desenvolvimento da UNESP em
1976, Especialização em Lato Sensu
Administração RH.
Instituto Santanense de Ensino Superior - ISES e
Especialização em Metodologia EaD. UNIDERP,
Brasil
Especialista
ANDREA MAIA B LEAL DE SOUZA Graduação em Direito Faculdade Anhanguera Graduado
ANGELO MARCIO BARRETO
MBA em Gestão estratégica de Negócios pela
Faculdade Anhanguera (2011), Pós Graduação
em Gestão Estratégica, Econômica, Financeira e
Contábil pela Uni Ítalo (2009), graduação em
Gestão Financeira de Empresas pela
Universidade Paulista (2008)
Especialista
ANITA CIBELE P FIBLA CINTRA
Graduação em Pedagogia pela Universidade de
São Paulo (2008) e em Enfermagem pela
Universidade Bandeirante de São Paulo (2004).
Especialização em Docência para o nível Superior
(Anhanguera - 2011), Psicopedagogia Clinica e
Especialista
9
Institucional (FATECE - 2012), Dependência
Química (UNINOVE - 2013) e Graduando
Medicina Veterinária (UNIAN ABC - 2014)
ANITA CIBELE P FIBLA CINTRA
Graduação em Pedagogia pela Universidade de
São Paulo (2008) e em Enfermagem pela
Universidade Bandeirante de São Paulo (2004).
Especialização em Docência para o nível Superior
(Anhanguera - 2011), Psicopedagogia Clinica e
Institucional (FATECE - 2012), Dependência
Química (UNINOVE - 2013) e Graduando
Medicina Veterinária (UNIAN ABC - 2014)
Especialista
APARECIDA LIMA DO
NASCIMENTO
Graduação em Enfermagem pela Universidade
de Guarulhos(1995) e Especialização em
Administração Hospitalar pela UNAERP (1997)
Especialista
APARECIDA LIMA DO
NASCIMENTO
Graduação em Enfermagem pela Universidade
de Guarulhos(1995) e Especialização em
Administração Hospitalar pela UNAERP (1997)
Especialista
ARLAN DEMETRE MELO DOS
SANTOS
Graduação em Administração.
Universidade Nove de Julho(2007),
Especialização em MBA em Estratégia
Empresarial.
Universidade Nove de Julho,(2010)
Especialização em Docência para o Ensino
Técnico Profissionalizante.
Universidade Nove de Julho( 2014) e
Especialização em andamento em MBA
Engenharia e Inovação.
USP / UNISEB (2014)
Especialista
AYRTON FERREIRA GABIRA
JUNIOR
Graduação em Direito pela Universidade São
Francisco (2003), Especialização em Didática e
Metodologia do Ensino Superior pela
Anhanguera Educacional (2010)
Especialista
CELIA DE OLIVEIRA ABRAHAO
Graduação em Pedagogia pela Universidade de
Santo Amaro (UNISA/1998). Especialização em
Psicopedagogia pela Universidade de Santo
Amaro (UNISA/2002) e Mestrado em Psicologia
pela Universidade São Marcos (USM/2008)
Mestre
CLAUDIA AP MORGADO SOARES Graduação em Letras - Português e Inglês.
Universidade Bandeirante de São Paulo(2008), Especialista
10
Graduação em Pedagogia.
Faculdades Integradas Rio Branco(2012),
Especialização em Gestão em Educação: Coord.
Pedagógica e Supervisão
Universidade Gama Filho(2011)
CLAUDIA MARIA DE S OLIVEIRA
Licenciatura em Pedagogia pela Universidade
Paulista (1997) e Especialização em
Psicopedagogia Faculdade Taboão da Serra
(2008)
Especialista
CLAUDINEI JOSE SARCHESI
Pós-graduando em Direito e Processo do
Trabalho (2014), Especialização em
Metodologias e Gestão para Educação a
Distância(2013); Especialização em Didática e
Metodologia do Ensino Superior pela
Anhanguera Educacional (2011) e Graduação em
Direito pela Faculdade Anhanguera de Taboão da
Serra (2009)
Especialista
CLAUDIO ANTONIO DA SILVA
Graduação em Ciências Contábeis pelo Centro
Universitário FIEO(2006) e Especialização em
Controladoria Estratégica pela Universidade São
Judas Tadeu (2009)
Especialista
CLAUDIO RICARDO AUGUSTO
Graduação em Matemática pela Universidade de
São Paulo(2003) e Mestrado-profissionalizante
em Educação Matemática pela Pontifícia
Universidade Católica de São Paulo(2008)
Mestre
DAIANE PAZZINI MARQUES
Graduação em Musicoterapia - Faculdades
Metropolitanas Unidas. Especialização em
Gestão de Saúde da Pessoa Idosa (Finom)
.Extensão Universitária Psicogerontologia (PUC -
SP) e Gerontologia (USP)
Especialista
DAMARIS MORENO PARRA
FAVARO
Graduação em Enfermagem pela Universidade
Anhembi Morumbi (2006) Graduado
DANILO HENRIQUE BENEDITO
Graduação em Administração de Empresas -
Comex pela Faculdade Taboão da Serra(2010) e
especialização em MBA Executivo - Gestão
Empresarial pela INPG - INSTITUTO NACIONAL
DE POS-GRADUACAO(2012)
Especialista
11
DANILO HENRIQUE BENEDITO
Graduação em Administração de Empresas -
Comex pela Faculdade Taboão da Serra(2010) e
especialização em MBA Executivo - Gestão
Empresarial pela INPG - INSTITUTO NACIONAL
DE POS-GRADUACAO(2012)
Especialista
EDISON DENY TELLES NUNES
Graduação em Letras - Português Inglês pela
Faculdade Taboão da Serra(2008) e
especialização pelo Centro Universitário
Anhanguera(2010)
Especialista
EDMAR DANIEL SILVA DO
NASCIMENTO
Graduação em Enfermagem pela Universidade
Nove de Julho (2009), Especialização em
Docência do Ensino Superior pela Faculdade da
Aldeia de Carapicuíba (2012)
Especialista
ELAINE DOS SANTOS BRONZERI
Graduação em Administração de Empresas pela
Faculdade Estadual de Filosofia Ciências Letras
de Cornélio Procópio(2001), especialização em
Desenvolvimento Gerencial e Recursos Humanos
pela Faculdade Estadual de Filosofia Ciências
Letras de Cornélio Procópio(2003)
Especialista
ELIANE APARECIDA ANDREOLI
Graduação em licenciatura em artes plasticas.
faculdade de belas artes de sao paulo(1981),
Especialização em história da arte.Fundação
Armando Álvares Penteado(2007), Mestrado em
Artes (Conceito CAPES 4).
Universidade de São Paulo, USP(2003) e
Doutorado em andamento em Educação
(Conceito CAPES 5).
Universidade Metodista de Piracicaba, UNIMEP
Mestre
ELIZIA ESTHER CALIXTO PAIVA
Graduação em Enfermagem pela Universidade
Nove de Julho (2009), Especialização em
Docência do Ensino Superior pela Faculdade da
Aldeia de Carapicuíba (2010), Especialização em
Urgência e Emergência pela Faculdade da Aldeia
de Carapicuíba (2011), Especialização em Saúde
Pública pela Faculdade da Aldeia de Carapicuíba
(2012), Especialização em Administração
Hospitalar pela Faculdade de Tecnologia Ciências
e Educação, FATECE (2012), Mestrado em
andamento em Neurocirurgia.
Instituto de Assistência Médica ao Servidor
Especialista
12
Público Estadual, IAMSPE
ELKE LIMA TRIGO
Graduação em Esporte pela Universidade de São
Paulo (2003), Especialização em Metodologias e
Gestão para Educação a Distância.
Anhanguera - uniderp (2013), Mestrado em
Biodinâmica do Movimento Humano.
Escola de Educação Física e Esporte.(2008)
Mestre
ENIO ANTONIO M DE OLIVEIRA
Graduação em Administração com enfase em
analise de Sistemas.
Faculdade Sudoeste Paulistano - FASUP(2003),
Especialização em Didatica e Metodologia do
Ensino Superior.
Universidade de Santo Amaro, UNISA (2003),
Especialização em MBA em Marketing.
Instituto Nacional de Pos Graduacao(2004),
Especialização em Logistica e Estrategia
Empresarial. Universidade de Santo Amaro,
UNISA(2004), Especialização em MBA Gestão
Empresarial. Instituto Nacional de Pos
Graduacao(2007), Especialização em EaD -
Ensino a Distância.
Faculdade de Tecnologia e Ciências, FTC(2010),
Especialização em andamento em Psicologia
Organzacional.
Universidade Bandeirante de São Paulo(2013)
Especialista
ENIO ANTONIO M DE OLIVEIRA
Graduação em Administração com enfase em
analise de Sistemas.
Faculdade Sudoeste Paulistano - FASUP(2003),
Especialização em Didatica e Metodologia do
Ensino Superior.
Universidade de Santo Amaro, UNISA (2003),
Especialização em MBA em Marketing.
Instituto Nacional de Pos Graduacao(2004),
Especialização em Logistica e Estrategia
Empresarial. Universidade de Santo Amaro,
UNISA(2004), Especialização em MBA Gestão
Empresarial. Instituto Nacional de Pos
Graduacao(2007), Especialização em EaD -
Ensino a Distância.
Faculdade de Tecnologia e Ciências, FTC(2010),
Especialização em andamento em Psicologia
Organzacional.
Especialista
13
Universidade Bandeirante de São Paulo(2013)
ERIKA CRISTINA ROCHA
FRAGOSO
Graduação em Pedagogia.
Universidade Ibirapuera, UNIB (1999),
Especialização em Educação Especial.
CRDA (2010), Especialização em andamento em
Metodologias e Gestão para EAD.
Faculdade Anhanguera. (2011)
Especialista
EVERTON FERREIRA FROES
Graduação em enfermagem e obstetricia.
Centro Universitário Adventista de São Paulo,
UNASP (2004), Mestrado em andamento em
MESTRADO EM TERAPIA INTENSIVA.
Instituto Brasileiro de Terapia Intensiva
Especialista
FLAVIO ROBERTO S SANTARELLI
Graduação em Bacharel em Sistemas de
Informação.
Universidade Bandeirante de São Paulo,
UNIBAN(2009), Especialização em Gestão de
Projetos. Centro Universitário Anhanguera,
ANHANGUERA(2011)
Especialista
FRANCIDALVA C G CARNEIRO
Graduação em Enfermagem pela Universidade
Bandeirante de São Paulo (2007), Especialização
em Controle de Infecção Relacionada à
Assistência à Saúde - Santa Casa de Misericórdia
(2011), Especialização em Saúde Coletiva/Saúde
da Família pela UNIFESP (2013)
Especialista
FRANCISCO NELSON DE ALENCAR
JR
Graduação em Direito pela Universidade São
Judas Tadeu (2000), Especialização em Direito
Tributário.
Universidade Presbiteriana Mackenzie(2006),
Especialização em Ciências Penais.
Rede de Ensino Luiz Flávio Gomes.(2013),
Mestrado em Direito (Conceito CAPES 3).
Centro Universitário FIEO(2013)
Mestre
GENECI VERGARA M DE SOUZA
Graduação em Pedagogia pela Universidade de
Santo Amaro(2001), Especialização em
Psicopedagogia pela Faculdade Taboão da
Serra(2005) e Especialização em Lingua
Portuguesa pela Faculdades Oswaldo Cruz(2003)
Especialista
GERSON DOS SANTOS CORREIA Graduação em Bacharel em Matemática
Aplicada à Informática. Mestre
14
Faculdades Associadas de São Paulo (1996),
Especialização em Educação Matemática.
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
(2006), Mestrado em Educação Matemática
(Conceito CAPES 5).
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
(2012)
GERSON JOSE CORRERA
Graduação em Educação Artística - Desenho.
Faculdades Santa Marcelina (1979),
Especialização em Didática e Metodologia do
Ensino Superior. Anhanguera Educacional(2010)
Especialista
HAROLDO FERREIRA ARAUJO
Graduação em Enfermagem.
Universidade Norte do Paraná, UNOPAR (2001),
Especialização em MBA-Qualidade e
Produtividade.
Centro Universitário Paulistano (2011), Mestrado
em Enfermagem (Conceito CAPES 3).
Universidade de Guarulhos (2014)
Mestre
INGRIDY TAYANE GONCALVES
PIRES
Graduação em Enfermagem.
Universidade Paulista (2008), Especialização em
Enfermagem do Trabalho. Universidade Nove de
Julho (2012), Especialização em Docência do
Ensino Superior. Universidade Paulista (2013),
Mestrado profissional em andamento em
Mestrado em Reabilitação do Equilíbrio Corporal
e. Universidade Anhanguera de São Paulo
Especialista
INGRIDY TAYANE GONCALVES
PIRES
Graduação em Enfermagem.
Universidade Paulista (2008), Especialização em
Enfermagem do Trabalho. Universidade Nove de
Julho (2012), Especialização em Docência do
Ensino Superior. Universidade Paulista (2013),
Mestrado profissional em andamento em
Mestrado em Reabilitação do Equilíbrio Corporal
e. Universidade Anhanguera de São Paulo
Especialista
IVAN WALLAN TERTULIANO
Graduação em Educação Física.
Universidade Nove de Julho (2002), Mestrado
em Educação Física (Conceito CAPES 7).
Universidade de São Paulo (2007), Doutorado
Mestre
15
em andamento em DESENVOLVIMENTO
HUMANO E TECNOLOGIAS (Conceito CAPES 5).
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita
Filho
JANE GRACE DE AZEVEDO
Graduação em Direito.
Faculdades Integradas de Guarulhos (1998),
Especialização em Direito.
Universidade Presbiteriana Mackenzie (2007),
Mestrado em Direito (Conceito CAPES 3).
Centro Universitário FIEO (2013)
Mestre
JAQUELINE LEOCADIO DA SILVA
Graduação em Administração com habilitação
em Marketing.
Faculdade Taboão da Serra (2007),
Especialização em Gestão Avançada em Recursos
Humanos.
Instituto Nacional de Pós Graduação (2008),
Especialização em andamento em Metodologias
e Gestão para Educação à Distância.
Universidade Anhanguera Uniderp (2012)
Especialista
JAQUES RODRIGUES DA SILVA
Graduação em ADMINISTRAÇÃO - MODALIDADE
EMPRESAS. INSTITUTO CHAMPAGNAT DE
ESTUDOS SUPERIORES (1981), Especialização em
POLÍTICA ECONÔMICA E FINANÇAS DE
EMPRESAS. Universidade FUMEC (1987),
Especialização em MBA EXECUTIVO EM
FINANÇAS.Grupo IBMEC (1997)
Especialista
JETER GOMES G. SANTANA
Graduação em Letras.
Faculdade Anhanguera Taboão da Serra(2009),
Especialização em Psicopedagogia.Anhanguera
Educacional (2011), Especialização em Didática e
Metodologia do Ensino Superior.Faculdade
Anhanguera Educacional de Taboão da Serra
(2014), Especialização em Metodologia e
Didática do Ensino Superior.Anhanguera
Educacional (2014)
Especialista
JOAO CARLOS BARRETO SANTOS Graduação em Administração de Empresas.
Faculdade de Ciências da FITO(2002),
Especialização em LOGÍSTICA - VISÃO
Mestre
16
ECONOMICO/FINANCEIRA.FEA - FIPECAFI.
(2006), Especialização em GESTÃO AVANÇADA
LOGÍSTICA.
COPPEAD - UFRJ. (2007), Mestrado em
Administração. Faculdade Campo Limpo Paulista
(2011), Doutorado em andamento em
Engenharia Civil (Conceito CAPES 4).
Universidade Estadual de Campinas
JOELY GONCALVES BATISTA
Graduação em Enfermagem. Universidade
Bandeirante de São Paulo (2008), Especialização
em Docência do ensino medio e superior em
saúde.Faculdade São Judas Tadeu de Pinhais
(2010), Especialização em Gerenciamento dos
Serviços de Enfermagem.Universidade Federal
de São Paulo(2011)
Especialista
JOSE MAURO M DE MEDEIROS
Graduação em Licenciatura Plena.
Faculdade de Educação Física de Santo
Andre(2003), Especialização em Treinamento
Desportivo. Centro Universitário das Faculdades
Metropolitanas Unidas(2006), Especialização em
Lutas e Artes Marciais:da pedagogia ao
treinamento.Universidade Gama Filho (2012)
Especialista
JOSE VANDERLEI SANTOS
Graduação em Direito. Centro Universitário das
Faculdades Metropolitanas
Unidas(1991),Especialização em Direito do
Trabalho pela Faculdades Integradas de Osasco
(1996), Mestrado em andamento em DIREITO.
Centro Universitário UNIFIEO
Especialista
JOSEFINA SANTOS RAMOS
Graduação em PEDAGOGIA.
Centro Universitário Radial(2010), Especialização
em Interpretação da língua de Sinais - LIBRAS.
Universidade Paulista(2011), Especialização em
Interpretação da língua de Sinais - LIBRAS
Universidade Paulista(2013)
Especialista
JOSIANE FELIX DE SOUSA
Graduação em Turismo.
Faculdade Taboão da Serra(2007), Especialização
em Gestão e Educação Ambiental.Faculdade
Anhanguera de Taboão da Serra(2009),
Especialização em andamento em Metodologias
Especialista
17
do ensino à Distância.Faculdade Anhanguera de
Taboão da Serra.(2013)
JOSIANE FELIX DE SOUSA
Graduação em Turismo.
Faculdade Taboão da Serra(2007), Especialização
em Gestão e Educação Ambiental.Faculdade
Anhanguera de Taboão da Serra(2009),
Especialização em andamento em Metodologias
do ensino à Distância.Faculdade Anhanguera de
Taboão da Serra.(2013)
Especialista
JULIO CESAR SANTANA
Graduação em Administração
Centro Universitário Radial(2009), Especialização
em Docência Universitária pela Universidade
Paulista (2012)
Especialista
JULIO RICARDO TRIGO
Graduação em Educação Fisica.
Faculdade de Educação Física de Santo
Andre(1995), Especialização em Fisiologia do
exercicio.Faculdade de Educação Física de Santo
Andre(1999), Especialização em Treinamento
Desportivo. Faculdade de Educação Física de
Santo Andre(1999), Especialização em Fisiologia
e Biomecanica da Ativ. Motora e Reabili.
Instituto de Ortopedia e Traumatologia(2002)
Especialista
KENIA MAIELE B M DE OLIVEIRA
Graduação em Enfermagem.
Centro Universitário Anhanguera(2010),
Especialização em Saúde da Família e
Comunidade. Instituto Israelita de Ensino e
Pesquisa Albert Einstein(2011)
Graduado
KERSON BRUNO VIEIRA
DOURADO
Graduação em Educação Física.
Faculdade de Educação Física de Santo
André(2000), Graduação em Fisioterapia.
Faculdades de Integradas de Santo André(2008),
Especialização em Fisiologia do Exercicio
Universidade Federal de São Paulo(2001),
Especialização em Treinamento Personalizado e
Qualidade de Vida. Faculdades Integradas de
Santo André(2008), Especialização em
ACUPUNTURA. Escola de Terapias Orientais de
São Paulo (2011), Especialização em Fisioterapia
nas Disfunções Musculoesqueléticas.
Especialista
18
Universidade Metodista de São Paulo(2011),
Especialização em Novas Tecnologias de ensino-
aprendizagem. Centro Universitário Ítalo
Brasileiro(2012), Mestrado profissional em
andamento em Reabilitação do Equilíbrio
Corporal e Inclusão.Universidade Anhanguera de
São Paulo(2014)
LAIS FERNANDA FERREIRA ALVES
Graduação em enfermagem. União de Ensino
Superior de Diamantino Ltda(2011),
Especialização em andamento em Didatica e
Metodologia do ensino superior.
Anhanguera
Especialista
LOUIS DI ANGELOS GONCALVES Graduação em enfermagem.
Faculdade Taboão da Serra (2012) Graduado
LUCAS MACERATESI ENJIU
Graduação em educação fisica. Universidade
Santa Cecília(2008), Especialização em Fisiologia
do Exercicio.Universidade Gama Filho(2010),
Doutorado em andamento em Ciências (Biologia
Celular e Tecidual) (Conceito CAPES 5).
Universidade de São Paulo(2012)
Especialista
LUCIANA NEVES AURELIANO
Graduação em Administração de Empresas.
Faculdade Taboão da Serra(2005), Especialização
em Gestão Estratégica de Negócios.Instituto
Nacional de Pós Graduação(2007), Especialização
em Metodologia e Gestão em Educação à
Distância. Faculdade Anhanguera de Taboão da
Serra(2012)
Especialista
LUIZ CARLOS CARNEVALI JUNIOR
Graduação em Educação Física.
Faculdade de Educação Física de Santo
Andre(1999), Especialização em Fisiologia do
Exercício.Faculdades Metropolitanas
Unidas(2003), Mestrado em Biologia Celular e
Molecular (Conceito CAPES 6). Universidade de
São Paulo(2006), Doutorado em Ciências
(Biologia Celular e Tecidual) (Conceito CAPES 5).
Universidade de São Paulo (2011)
Mestre
LUIZ CARLOS NACIF LAGROTTA Graduação em Direito.
Centro Universitário das Faculdades
Metropolitanas Unidas(1992), Especialização em
Especialista
19
Direito Empresarial.Universidade Presbiteriana
Mackenzie(1997)
MARCELO CERQUEIRA SILVA
Graduação em Direito pela Universidade Paulista
(2000), Especialização MBA Controladoria e
Gstão Financeira pela Fundação Getúlio
Vargas(2004)
Mestre
MARCIA AMADO LOUREIRO Graduação em Enfermagem.
Centro Universitário Anhanguera(2012) Especialista
MARCIA DE JESUS TEMOTEO
Graduação em LETRAS. Faculdade Taboão da
Serra(2007), Graduação em Pedagogia.
Faculdade de Educação e Ciências Gerenciais
Sumaré(2012), Especialização em Educação
Especial:ênfase em Deficiência
Auditiva.Faculdade de Educação São Luiz(2008),
Especialização em Língua Brasileira de Sinais e
Educação Especial. Instituto Eficaz(2012)
Especialista
MARCIA MARCONDES DA SILVA
Graduação em Ciencias Contabeis.Centro
Universitário das Faculdades Metropolitanas
Unidas(1993),Especialização em Controladoria &
Finanças. Faculdade de Ciencias Administrativas
e Contabeis Costa Braga(1995), Mestrado em
Controladoria e Contabilidade Estratégica
Aplicada. Centro Universitário FECAP(2008)
Mestre
MARCOS TADEU POSSAO
Graduação em Administração pela Universidade
São Marcos(2007), Graduação em Letras pela
FESB, Especialização em Gestão de Pessoas pela
Amana Key (1995), Especialização em
Desenvolvimento Organizacional pela Dimensão
Corporativa (1995), Mestrado em Educação,
Administração e Comunicação pela Universidade
São Marcos(2008)
Mestre
MARGARETE AKEMI KISHI
Graduação em Ciências Farmacêuticas.
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita
Filho(1986), Especialização em
Homeopatia.Universidade de São Paulo(1990)
Especialista
MARIA AP DA SILVA GARCIA
Especialização em Contabilidade e Finanças.
(Carga Horária: 1080h).Universidade de São
Paulo, USP, Brasil.
Especialista
20
(1989 - 1990)
Especialização em Administração com
Concentração em Finanças. (Carga Horária:
360h). Faculdade de Ciências Econômicas de São
Paulo, FACESP, Brasil. Título: Elaboração de
Demonstrações Financeiras em Moeda
Forte.(1988 - 1990)
Graduação em Ciências Contábeis. Pontifícia
Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP,
Brasil. Título: Principios Contábeis Geralmente
Aceitos. (1981 - 1985)
MARIA CRISTINA BLANCO
Doutorado em andamento em Artes Visuais
(Conceito CAPES 6). Universidade de São Paulo,
USP, Brasil. Título: A leitura da obra de arte e
proposta de curso modalidade EaD para o
Museu Casa da Xilogravura da Cidade de Campos
do Jordão (2013) Mestrado em Artes Visuais
(Conceito CAPES 6). Universidade de São Paulo,
USP, Brasil. Título: Arte-Educação no Museu Casa
da Xilogravura da cidade de Campos do Jordão:
Uma Proposta Poética (2009 - 2011)
Especialização em Ensino, Arte e Cultura. (Carga
Horária: 360h). Universidade de São Paulo, USP,
Brasil (2000) Graduação em
Licenciatura em Educação Artística. Fundação
Armando Álvares Penteado, FAAP, Brasil (1987 -
1992)
Mestre
MARIA FLAVIA DA COSTA WAENY
Mestrado em andamento em Desenvolvimento
das Organizações. Wisconsin International
University, WIU, Estados Unidos.
Título: em definição,Orientador: Maria Fernanda
Costa Waeny.(2011)
Especialização em Administracao. (Carga
Horária: 363h). Fundação Armando Álvares
Penteado, FAAP, Brasil. Título: A Programacao
Neurolinguistica como uma nova ferramenta no
comportamento organizacional. (2006 - 2007)
Graduação em Administração. Centro
Universitário das Faculdades Metropolitanas
Unidas, FMU, Brasil. Título: Relacionamento com
Especialista
21
clientes, conquistando e mantendo seu cliente: o
marketing de relacionamento.(2000 - 2003)
MARIA FLAVIA DA COSTA WAENY
Mestrado em andamento em Desenvolvimento
das Organizações. Wisconsin International
University, WIU, Estados Unidos.
Título: em definição,Orientador: Maria Fernanda
Costa Waeny.(2011)
Especialização em Administracao. (Carga
Horária: 363h). Fundação Armando Álvares
Penteado, FAAP, Brasil. Título: A Programacao
Neurolinguistica como uma nova ferramenta no
comportamento organizacional. (2006 - 2007)
Graduação em Administração. Centro
Universitário das Faculdades Metropolitanas
Unidas, FMU, Brasil. Título: Relacionamento com
clientes, conquistando e mantendo seu cliente: o
marketing de relacionamento.(2000 - 2003)
Especialista
MARIA MADALENA SALATIEL
JULIO
Especialização em Docência do ensino médio,
técnico e superior. (Carga Horária: 720h).
Faculdades de Pinhais.Título: Inclusão digital.
(2008 - 2009)
Especialização em Enfermagem obstétrica.
(Carga Horária: 434h). Faculdades Integradas de
Ciências Humanas, Saúde e Educação de
Guarulhos, FG, Brasil.Título: Parto natural:
realidade ou mito?.(2007 - 2008)
Especialização em Enfermagem em Emergência
Pré-Hospitalar. (Carga Horária: 440h).Faculdades
Integradas de Ciências Humanas, Saúde e
Educação de Guarulhos, FG, Brasil.Título: A
liderança e a motivação do enfermeiro no
atendimento pré-hospitalar. (2006 - 2007)
Graduação em Enfermagem.Faculdades
Integradas de Ciências Humanas, Saúde e
Educação de Guarulhos, FG, Brasil.
Título: As vantagens das cores nos tipos de
isolamento. (2000 - 2006)
Especialista
MARIA REGINA MAIA Graduação em Psicologia. Faculdade
Metropolitanas Unidas, FMU (1983).
Especialização em Administração de Recursos
Especialista
22
Humanos - Pós Graduação Lato Sensu. CENAP,
Centro Superior de Aperfeiçoamento
Profissional, Fundação Armando Alvares
Penteado (1991 - 1992)
MARIA TERESA NASTRI DE
CARVALH
Doutorado em Lingüística.Universidade do Porto,
U.PORTO, Portugal. Com período sanduíche em
Universidade do Porto. Título: Analisando o
discurso de revistas de atualidades do Brasil e de
Portugal (2007 - 2008)
Doutorado em Lingüística (Conceito CAPES 7).
Universidade de São Paulo, USP, Brasil. Com
período sanduíche em Faculdade de Letras -
Universidade do Porto.Título: Olhares sobre o
ano de 1968 nas lentes das revistas O Cruzeiro e
Flama: uma abordagem da Análise do Discurso
(2004 - 2008)
Mestrado em Língua Portuguesa (Conceito
CAPES 5). Pontifícia Universidade Católica de São
Paulo, PUC/SP, Brasil. Título: Revisitando a
Produção de Textos Narrativos (1994 - 1998)
Graduação em Língua e Literatura Portuguesa.
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo,
PUC/SP, Brasil(1984 - 1990)
Mestre
MARINALVA GIRAFFA
Mestrado em andamento em Docencia em
Ensino Superior. Faculdade Anhanguera de
Taboão da Serra. Orientador: (2014)
Graduação em Enfermagem. Faculdade
Anhanguera de Taboão da Serra. Título: Risco
Ocupacional do Enfermeiro Frente à
Administração de Quimioterápicos
Antineoplásicos (2009 - 2014)
Especialista
MARISA ROSSAFA
Especialização em Ciências Penais. (Carga
Horária: 420h). Universidade para o
Desenvolvimento do Estado e da Região do
Pantanal, UNIDERP, Brasil. Título: TEORIA DA
IMPUTAÇÃO OBJETIVA. (2010 - 2011)
Graduação em DIREITO. Universidade de Santo
Amaro, UNISA, Brasil. Título: SUSPENSÃO
CONDICIONAL DA PENA (2000 - 2006)
Especialista
23
MARISTELA LAMUSSI DE MATTOS
Especialização em Administração de Recursos
Humanos. (Carga Horária: 384h). Fundação
Armando Álvares Penteado, FAAP, Brasil. Título:
Administração de Cargos e Salários. (1991 -
1992)
Graduação em Pedagogia. Instituto Educacional
do Estado de São Paulo (1987 - 1989)
Especialista
MARLI REINADO BARBOSA
Mestrado em Enfermagem (Conceito CAPES
3).Universidade de Guarulhos, UNG, Brasil.
Título: Educação continuada e a qualidade da
Assistência (2011 - 2014)
Graduação em Enfermagem. Universidade de
Guarulhos, UNG, Brasil. Título: gerenciamento de
conflitos pelo enfermeiro recen formado. (1999 -
2003)
Mestre
MARLOS EDUARDO PULIERO
Especialização em Gestão e Metodologia em
EaD. (Carga Horária: 360h). Universidade para o
Desenvolvimento do Estado e da Região do
Pantanal, UNIDERP, Brasil. Título: Educação a
Distância.(2011 - 2012)
Especialização em Fisiologia do Exercício. (Carga
Horária: 360h). Universidade Veiga de Almeida,
UVA/RJ, Brasil.
Título: Lesões no Voleibol. Orientador: Prof. Dr.
Tadeu dos Santos.(2004 - 2006)
Graduação em Licenciatura Plena em Educação
Física. Escola Superior de Educação Física de
Jundiaí, ESEF, Brasil (1990 - 1993)
Especialista
MAYKE AKIHYTO IYUSUKA
Mestrado em Direito (Conceito CAPES 4).
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo,
PUC/SP, Brasil.
Título: Denunciação da lide (2008 - 2011)
Especialização em Direito Processual Civil. (Carga
Horária: 380h). Pontifícia Universidade Católica
de São Paulo, PUC/SP, Brasil.
Título: Multa do art. 461 do CPC na tutela
individual das obrigações de fazer.(2005 - 2008)
Especialista
24
Especialização em direito tributário. (Carga
Horária: 360h). Instituto Brasileiro de Estudos
Tributários. Título: Relativização da coisa julgada
tributária.(2003 - 2005)
Graduação em direito.Centro Universitário das
Faculdades Metropolitanas Unidas, FMU, Brasil.
Título: FGTS- Prescrição e Decadência.(1998 -
2002)
MONICA JESUS A. PULIERO
Especialização em Metodologias e Gestão para
EAD. Universidade Anhanguera - UNIDERP
(2013) Licenciatura em
Educação Artística. Faculdade Paulista de Artes
(2004)
Especialista
PATRICIA ALVES
Especialização em andamento em Docência em
Ensino Superior. (Carga Horária: 460h). Centro
Intitucional de Formação Educacional.(2015)
Especialização em Enfermagem do Trabalho.
(Carga Horária: 400h). Centro Universitário das
Faculdades Metropolitanas Unidas, FMU, Brasil.
Título: Assédio Moral.(2011 - 2012)
Graduação em Enfermagem. Universidade Nove
de Julho, UNINOVE, Brasil. Título: Aspectos
Legais da esterilização voluntaria.(2005 - 2009)
Especialista
PATRICIA EBERSBACH SILVA
Doutorado em Fisiologia (Conceito CAPES 6).
Universidade de São Paulo, USP, Brasil. Título:
Redução da expressão do GLUT4 induzida por
palmitato não envolve estresse de retículo
endoplasmático em células musculares L6, (2010
- 2013)
Mestrado em Fisioterapia (Conceito CAPES 4).
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita
Filho, UNESP, Brasil.
Título: Efeito do tabagismo passivo e do exercício
físico associado sobre a expressão de
transportador de glicose GLUT4 em músculos de
ratos, (2008 - 2009)
Graduação em Fisioterapia. Universidade
Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP,
Brasil. Título: Variabilidade da Freqüência
Cardíaca em Individuos Hipertensos Ativos e
Doutor
25
Sedentários: Influências da Modificações
Posturais..(2003 - 2006)
RAFAEL LOPES GASPAR
Graduação em andamento em Pedagogia.
Faculdade Brasileira, UNIVIX, Brasil.(2014)
Licenciatura em Matemática Faculdade de
Educação e Ciência gerenciais de Sumaré (2012)
Especialização em GESTÃO ESCOLAR. Faculdade
Monte Alto. Título: A FORMAÇÃO DO
PROFESSOR COMO DESAFIO PARA AS POLÍTICAS
EDUCACIONAIS (2011 - 2012)
Especialista
RAIMUNDO NONATO DE
CARVALHO JR
Especialização em Docência no Ensino Superior.
(Carga Horária: 420h).Faculdade de Conchas.
Título: "Dilemas e Perspectivas na Atuação do
Professor de Educação Física no Ensino
Fundamental II".(2013)
Especialização em Arte Educação. (Carga Horária:
360h). Faculdade Campos Elíseos, FCE,
Brasil.Título: A importância da Arte na
construção do Conhecimento. (2011 - 2012)
Especialização em Gestão Educacional. (Carga
Horária: 360h). Centro Universitário Ítalo
Brasileiro, UniÍTALO, Brasil.
Título: Educação Inclusiva: Compreendendo as
diferenças. (2002 - 2003)
Graduação em Pedagogia. Faculdade União
Cultural do Estado de São Paulo, UCESP,
Brasil.Título: "Gestão Democrática em Escolas de
Período Integral". (2011 - 2013)
Graduação em Artes Plásticas. Centro
universitário Nossa Senhora do Patrocínio.(1987
- 1990)
Especialista
REGINALDO GODINHO MACEDO
Especialização em PSICOPEDAGOGIA. (Carga
Horária: 380h). Universidade para o
Desenvolvimento do Estado e da Região do
Pantanal, UNIDERP, Brasil. Título: ALTERIDADE,
LINGUAGEM , DESAMPARO E TDAH - INTERFACE
ENTRE PSICOPEDAGOGIA E PSICANÁLISE (2010 -
2011)
Especialização em DIDÁTICA E METODOLOGIA
DO ENSINO SUPERIOR. (Carga Horária: 380h).
Universidade para o Desenvolvimento do Estado
e da Região do Pantanal, UNIDERP, Brasil. Título:
Especialista
26
ENSINO SUPERIOR E CONSTRUÇÃO DO CIDADÃO
ÉTICO, CRÍTICO E AUTÔNOMO (2009).
Graduação em Letras. Universidade Anhembi
Morumbi, UAM, Brasil (1997 - 2000)
RENATO GONDA
Pós-Doutorado. Escola de Comunicações e Artes
da Universidade de São Paulo.(2014)
Doutorado em Lingüística (Conceito CAPES
7).Universidade de São Paulo, USP, Brasil.Título:
DAS TRADUÇÕES - Reflexões sobre os Processos
de Criação e Tradução Intersemióticas na
realização da Obra OROBORO (1991 - 1998)
Graduação em Bacharelado e Licenciatura em
Letras. Universidade de São Paulo, USP, Brasil
(1985 - 1991) Graduação
em Licenciatura em Educação Artística.
Faculdade Bellas Artes e Faculdade Marcelo
Tupinambá (1981 - 1988)
Doutor
RENATO OLIVEIRA BATISTA
Especialização em Direito Processual Civil. (Carga
Horária: 465h). Universidade Anhanguera -
Uniderp, UNIDERP, Brasil.
Título: Relações Homoafetivas e o Casamento:
Aspectos Processuais Diante das Recentes
Decisões dos Tribunais (2010 - 2011) Graduação
em Direito. Centro Universitário Anhanguera.
Título: A União Estável a Luz da Análise
Doutrinária: Uma Contribuição para o Debate
(2004 - 2009)
Especialista
RICARDO DIAS MACIEL
Especialização em Gestão de Negócios e
Projetos. (Carga Horária: 460h). Faculdade FIA de
Administração e Negócios, FIA, Brasil. Título:
Gestão de Projetos em pequenas e médias
empresas: um estudo dos fatores de (in)sucesso
(2008 - 2010). Graduação em Administração de
Empresas. Faculdade Taboão da Serra, FTS,
Brasil. Título: Terceirização de atividades de
Tecnologia da Informação: Um estudo dos
fatores motivacionais alinhados à decisão
estratégica das organizações.(2003 - 2007)
Especialista
RINALDO DA SILVA PINHEIRO Especialização em Direito Penal e Processual
Penal. (Carga Horária: 360h). Faculdade INESP,
INESP, Brasil. (2012 - 2013) . Especialização em
Especialista
27
DIREITO DO TRABALHO. (Carga Horária: 416h).
Centro Universitário FIEO, UNIFIEO, Brasil. Título:
COMISSÃO DE CONCILIAÇÃO PRÉVIA E SUA
CONSTITUCIONALIDADE (2010) Especialização
em CURSO DE TÉCNICA DE ENSINO. (Carga
Horária: 180h).
ACADEMIA DE POLICIA MILITAR DO BARRO
BRANCO. Título: TIPOS DE AVALIAÇÃO
APLICAVEIS DESDE O SÉCULO XVI.(1997)
Graduação em DIREITO. Universidade
Bandeirante de São Paulo, UNIBAN, Brasil.(2007)
Graduação em BEL EM CIÊNCIAS POLICIAIS DE
SEG. E ORDEM PÚBLICA. ACADEMIA DE POLICIA
MILITAR DO BARRO BRANCO (1992 - 1994)
RODRIGO OLIVEIRA DE AGUIAR Mestre
SAMANTHA KHOURY C DUFNER
Mestrado em Direito. Centro Universitário FIEO,
UNIFIEO, Brasil.Título: O direito fundamental de
herança como afirmação da dignidade na
reprodução assistida homóloga "post mortem"
(2012 - 2014)
Especialização em Direito Notarial e Registral
Imobiliário. (Carga Horária: 360h). Escola Paulista
de Direito, EPD, Brasil. Título: A delegação da
função pública notarial e registral à luz do direito
administrativo (2009 -2010).
Graduação em Direito.Universidade Paulista,
UNIP, Brasil. Título: Dos efeitos do casamento
nulo e anulável(1990 - 1994)
Especialista
SANDRA MARIA DA P
CONCEICAO
Mestrado em andamento em Ciências da Saúde
(Conceito CAPES 4). Instituto de Assistência
Médica ao Servidor Público Estadual, IAMSPE,
Brasil. Título: Síndrome Burnout:Um Desafio à
Saúde dos Profissionais Enfermeiros que Atuam
nos Setores de Clínica Médica e Oncologia (2011)
.
Especialização em andamento em MBA em
Serviços de Saúde-Área Hospitalar. (Carga
Horária: 360h). Universidade Nove de Julho,
UNINOVE, Brasil. Título: O Uso da Motivação no
Ambiente de Trabalho (2007). Especialização em
Enfermagem em Obstetrícia. (Carga Horária:
460h). São Camilo. Título: Shantala, a arte do
Especialista
28
toque na criança(no bebê) (2011 - 2012)
Especialização em Educação Profissional na Área
da saúde. (Carga Horária: 660h). Universidade de
São Paulo, USP, Brasil.
Título: Tuberculose: Capacitação para
Profissionais da Saúde (2003 - 2005).
Aperfeiçoamento em Aprimoramento para
Enfermeiros da Rede Básica de S. (Carga Horária:
180h). Fundação de Apoio a Universidade
Federal de São Paulo, FAPUNIFESP, Brasil. Título:
Gravidez na Adolescencia. (2004).
Graduação em ENFERMAGEM.Universidade
Bandeirante de São Paulo, UNIBAN, Brasil. (1997
- 2000)
SERGIO LUIZ LINARES DE FREITAS
Especialização em andamento em
Aconselhamento Filosófico. (Carga Horária:
360h).Centro Universitário Claretiano de
Batatais, CEUCLAR, Brasil(2015).
Especialização em Direito Tributário. (Carga
Horária: 400h).Universidade Nove de Julho,
UNINOVE, Brasil.Título: Crime Tributário:
Aspectos das Lei 12.382/2011. (2011).
Especialização em Formação de Docentes para o
Ensino Superior. (Carga Horária: 400h).
Universidade Nove de Julho, UNINOVE,
Brasil.Título: A Importância Do Desenvolvimento
Do Docente: Para Um Ensino Reflexivo No Curso
De Direito (2010 - 2011)
Graduação em andamento em Filosofia. Centro
Universitário Claretiano de Batatais, CEUCLAR,
Brasil(2014) Graduação em Direito. Universidade
Nove de Julho, UNINOVE, Brasil. Título:
Responsabilidade Penal do Médico na Omissão
de Doença Contagiosa. (2005 - 2010)
Especialista
SERGIO LUIZ LINARES DE FREITAS
Especialização em andamento em
Aconselhamento Filosófico. (Carga Horária:
360h).Centro Universitário Claretiano de
Batatais, CEUCLAR, Brasil(2015).
Especialização em Direito Tributário. (Carga
Horária: 400h).Universidade Nove de Julho,
UNINOVE, Brasil.Título: Crime Tributário:
Aspectos das Lei 12.382/2011. (2011).
Especialista
29
Especialização em Formação de Docentes para o
Ensino Superior. (Carga Horária: 400h).
Universidade Nove de Julho, UNINOVE,
Brasil.Título: A Importância Do Desenvolvimento
Do Docente: Para Um Ensino Reflexivo No Curso
De Direito (2010 - 2011)
Graduação em andamento em Filosofia. Centro
Universitário Claretiano de Batatais, CEUCLAR,
Brasil(2014) Graduação em Direito. Universidade
Nove de Julho, UNINOVE, Brasil. Título:
Responsabilidade Penal do Médico na Omissão
de Doença Contagiosa. (2005 - 2010)
SHEILA CLEMENTINO DE SOUZA
Especialização em Psicopedagogia Clínica. (Carga
Horária: 756h).Universidade de Santo Amaro,
UNISA, Brasil. Título: A influência da dinâmica
familiar nas causas dos problemas de
aprendizagem: Conceituação e importância das
figuras materna e paterna e fundamentação
teórica do tratamento psicopedagógico (2004 -
2005).
Graduação em Pedagogia. Universidade
Ibirapuera, UNIB, Brasil (1996 - 1999)
Especialista
SIDNEI BAPTISTA DA SILVA
Especialização em Docência do Ensino
Superior.Universidade Paulista, UNIP, Brasil.
Título: A FORMAÇÃO DO DOCENTE PARA O
ENSINO SUPERIOR (2012 - 2013).
Graduação em Bacharel em Administração de
Empresas.Faculdade da Aldeia de Carapicuiba
(2008 - 2012).
Especialista
SILVIA MARIA DOS SANTOS
Especialização em Docência da Saúde do Ensino
Médio Téc e Superior. (Carga Horária:
720h).Faculdade de Pinhais, FAPI, Brasil
Título: Atuação do Enfermeiro em Sala de
Emergência (2009 - 2010).
Graduação em Enfermagem. Universidade
Bandeirante de São Paulo, UNIBAN, Brasil. Título:
Aborto Ilegal.(2004 - 2008)
Especialista
SILVIA MARIA DOS SANTOS
Especialização em Docência da Saúde do Ensino
Médio Téc e Superior. (Carga Horária:
720h).Faculdade de Pinhais, FAPI, Brasil
Título: Atuação do Enfermeiro em Sala de
Especialista
30
Emergência (2009 - 2010).
Graduação em Enfermagem. Universidade
Bandeirante de São Paulo, UNIBAN, Brasil. Título:
Aborto Ilegal.(2004 - 2008)
SIMONE MARIA DE MELO
Graduação em Logística. Universidade
Bandeirante de São Paulo, UNIBAN, Brasil. Título:
Plano de Negocio. (2006 - 2008). MBA
em Administracao de Cooperativas. (Carga
Horária: 410h). Fundação Getúlio Vargas, FGV,
Brasil (2012)
Graduado
SOLIVAL JOSE DE A SANTOS
FILHO
Especialização em Treinamento de Força: Da
saúde ao alto rendimento. (Carga Horária: 360h).
Universidade de São Paulo, USP, Brasil. Título:
Influência de diferentes protocolos de
Treinamento de Força em Indivíduos com
Osteoartrite no Joelho (2013 - 2014).
Especialização em Fisiologia e Treinamento.
(Carga Horária: 360h) Universidade Gama FIlho.
Título: Treinamento resistido e de endurance:
Contribuições para o gasto energético final (2010
- 2012)
Graduação em Educação Física - Bacharelado.
Universidade Anhanguera de São Paulo. Título:
Consequências do treinamento de força para
indivíduos acometidos por osteoartrite de joelho
(2014).
Graduação em Educação Física. Faculdade
Anhanguera de Taboão da Serra. Título: A
Importância dos Primeiros Socorros no Ambiente
Escolar (2007 - 2010)
Especialista
SUELY DE LIMA MATOS
NASCIMENTO
Graduação em Enfermagem pela Universidade
Anhanguera de São Paulo (2014) Graduado
TANIA DE OLIVEIRA
MASCARENHAS
Graduação em Enfermagem pelo Centro
Universitário Anhanguera(2012 Graduado
TIAGO ALVES PESSOA
Graduação em Direito pela Universidade São
Francisco (2007), Especialização em Direito
Empresarial e Tributário pelo Centro
Universitário Salesiano São Paulo (2010)e
Mestrado em Direito pelo Centro Universitário
FIEO (2014)
Mestre
31
UENDEL TAVARES MOREIRA
Graduação em Matemática pela Universidade de
Guarulhos(2005)
Especialização em Educação Matemática pela
Universidade de Guarulhos(2007)
Especialista
VERONICA DE MORAIS CARTOCE
Especialização em Planejamento
,Implementação e Gestão da EAD. (Carga
Horária: 420h).Universidade Federal Fluminense,
UFF, Brasil. Título: A IMPORTANCIA DO TUTOR
NA EDUCAÇÃO Á DISTÂNCIA. (2012 - 2013)
Especialização em Pós em Educação Infantil.
(Carga Horária: 360h).
Universidade Nove de Julho, UNINOVE, Brasil.
Título: A Importancia do brincar. (2011 - 2012)
Especialização em Gestão Escolar. (Carga
Horária: 360h). Anhanguera.Título: Gestão
Participativa Diferencial na Unidade Escolar.
(2010 - 2011)
Especialização em Didática e Metodologia do
Ensino Superior. (Carga Horária: 360h).
Anhanguera. Título: A importancia da Didatica
para o professor do nivel superior. (2009 - 2010)
Especialização em Complementação e
Adequação em Pedagogia. (Carga Horária:
280h).Centro Universitário Ítalo Brasileiro,
UniÍTALO, Brasil. Título: Politica Educacionais
para Educação Infantil : Rumos e desafios- pós
1990 no atendimento á criança de 0 a 6 anos..
(2008 - 2009)
Graduação em Direito. Anhanguera. Título: Um
olhar diferenciado ao ECA. (2009 - 2013)
Graduação em Educação Física. Centro
Universitário Ítalo Brasileiro, UniÍTALO, Brasil.
Título: A importancia da educação fisica na
educação infantil.(2006 - 2008)
Graduação em Pedagogia. Universidade
Ibirapuera, UNIB, Brasil. Título: Educação de
Jovens e Adultos no Brasil. (2003 - 2005)
Especialista
WAGNER FERREIRA DE FREITAS
Especialização em andamento em Gestão
Financeira, Controladoria e Auditoria. (Carga
Horária: 432h). Fundação Getúlio Vargas, FGV,
Brasil. Título: A Evolução das Demonstrações
Especialista
32
Contábeis. (2011).
Especialização em Gestão Estratégica de
Negócios. (Carga Horária: 400h). Anhanguera
Educacional - Valinhos, ANHANGUERA, Brasil.
Título: O papel da Contabilidade na Gestão de
Negócios. (2009 - 2011).
Graduação em Ciências Contábeis. Universidade
Estácio de Sá.(2005 - 2009)
WAGNER LUIZ CABELHO DA
SILVA
Especialização em Metodologia do Ensino de
História.(Carga horária : 400h. Faculdade São
Luís, ANEAS, Brasil (2004-2005). Graduação em
Licenciatura e Bacharelado. Universidade de São
Paulo, USP, Brasil (1983 - 1987)
Especialista
IV – PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO E COMPONENTES CURRICULARES, SUA DURAÇÃO,
REQUISITOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO.
A Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra entende que a elaboração do Projeto Pedagógico
do Curso (PPC) deve expressar, não apenas, a importância dessa ciência para os profissionais que
formará, mas, sobretudo, para aquelas a quem eles servirão. Dessa forma, o Projeto Pedagógico do
Curso foi pensado considerando a razão principal de sua existência: as pessoas. Aquelas que estão no
seu entorno, no Estado, no País e no mundo, e que merecem usufruir das habilidades e competências
projetadas e construídas, solidamente, ao longo da formação dos seus egressos.
O PPC foi construído, coletivamente, e foi implementado por meio do seu Núcleo Docente
Estruturante (NDE), órgão que acompanha a sua consolidação, em sintonia com o Colegiado do Curso,
formado por representantes de seus corpos docente e discente. O processo se efetivou, considerando
três pontos: a aprendizagem, o aluno e o professor. No que concerne ao primeiro considera-se que a
aprendizagem é uma atividade mental, que aprender é operar mentalmente, é raciocinar, é refletir, é
agir, e é mudar comportamentos. Entende-se que o aluno é um sujeito ativo no processo ensino-
aprendizagem, mas que cabe ao professor conhecer os processos neurocientíficos subjacentes, e por
ser profissional de educação, deve ser hábil mediador, capaz de tornar significativas as informações,
canalizando-as para a área do cérebro humano responsável pela aprendizagem.
Cabe ao NDE cuidar para que esse documento se reflita como o produto de olhares atentos ao
perfil do profissional, às competências e habilidades, aos conteúdos (conceituais, procedimentais e
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atitudinais), às disciplinas (unidades curriculares, temas e conteúdos), às matrizes curriculares, às
metodologias de ensino, às atividades de aprendizagem, e ao processo de avaliação, de modo que
todos sejam alvo de discussões, de revisão de paradigmas, de mudança de modelos mentais, de
hábitos e de culturas.
Nesse sentido, o Projeto Pedagógico está aberto às inovações, práticas e legislações, que
exijam fazer reestruturações, capazes de propiciar o fortalecimento dos vínculos entre educação e
sociedade, visando a, em última instância, direcionar, positivamente, os destinos das pessoas e as
políticas públicas que as influenciam.
Por fim, o PPC foi projetado para proporcionar aos alunos uma formação prática, realista,
cidadã, moderna, ajustada às Diretrizes Curriculares do Curso, e compatível com as necessidades de
profissionais, que o mundo do trabalho precisa: pensantes, críticos, competentes, éticos, reflexivos,
criativos, e capazes de oferecer os resultados esperados.
Os conteúdos curriculares definidos estão em consonância com o que preconizam as Diretrizes
Nacionais para Cursos de Graduação, os Referenciais Curriculares Nacionais para Cursos de Graduação
e Licenciaturas e o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia e, busca possibilitar, com
qualidade, o desenvolvimento do perfil profissional do egresso considerando, em uma análise
sistêmica e global, os aspectos: atualização, adequação das cargas horárias (em horas) e adequação da
bibliografia.
Os conteúdos curriculares foram agrupados em disciplinas que compõem a estrutura curricular
do Curso. Todos os conteúdos de cada disciplina da estrutura curricular foram cadastrados no Sistema
de Conteúdos (SISCON).
Nos discursos sobre educação parece sempre haver um consenso que a educação visa
fundamentalmente à preparação para o exercício da cidadania, cabendo formar acadêmicos em
conhecimentos, habilidades, valores, atitudes, ética, e formas de pensar em atuar na sociedade, por
meio de uma aprendizagem significativa.
A Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra possui um consenso que não há mais espaço para
concepção pedagógica tradicional, o currículo está organizado por um conjunto de disciplinas
interligadas, em que os conteúdos apoiam numa organização flexível, num esforço de romper o
caminho linear com foco em ensinar e aprender com significado, que implica em interações com
caminhos diversos, percepção das diferenças, na busca constante de todos os envolvidos na ação de
conhecer.
Todas as ações ocorrem no sentido de romper com a perspectiva tradicional para a
perspectiva construtivista, dialógica e crítica, em um modelo em que professor e aluno interagem no
34
processo de ensino-aprendizagem, por meio de diferentes canais e procedimentos de ensino, visando
que as aprendizagens se tornem significativas.
O principal papel na promoção de uma aprendizagem significativa é desafiar os conceitos já
aprendidos, para que se reconstruam de forma mais ampliada. Isso é feito por meio de planejamento,
quando se coloca o aluno um novo desafio, no sentido de buscar formas de provocar instabilidade
cognitiva. Dessa forma, planejar uma aula significativa é a primeira etapa da metodologia a ser
aplicada, pois significa, em primeira análise, buscar formas criativas e estimuladoras de desafiar as
estruturas conceituais dos alunos. Isso é importante, pois, segundo Ausubel (1982) “é indispensável
para que haja uma aprendizagem significativa, que os alunos se pré-disponham a aprender
significativamente”.
Promover a aprendizagem significativa é parte de um projeto educador libertador, por isso a
IES tem a convicção que é necessário insistir em um real processo de transformação da prática. Neste
sentido a IES vem buscando estratégias de ensino-aprendizagem utilizando metodologias tais como:
mapas conceituais, metodologias baseadas em projetos, tecnologias interativas de ensino, visitas
técnicas, aulas práticas de laboratório, estudo de caso, problematização, grupos de verbalização e
grupo de observação, metodologias de simulação, oficinas (workshops), aulas expositivas dialogadas,
tempestade cerebral, seminários, aprendizagem baseada em problema, etc.
Dessa forma, adotou-se uma metodologia de trabalho que considera o perfil do ingressante,
ensejando que cada disciplina ofertada possibilite o desenvolvimento das habilidades e competências
projetadas, possibilitando que o egresso tenha o perfil que lhe garanta uma boa empregabilidade. Para
tal, a metodologia nasce do planejamento, que propõe novas metodologias, mais atualizadas e
condizentes com os perfis dos ingressantes e egressos na atualidade.
O procedimento metodológico para execução das aulas considerará o que determina o Kroton
Learning System, modelo que considera a sala de aula como um espaço de experimentação e de
aprendizado dialógico, baseando-se em SITUAÇÕES DA REALIDADE PROFISSIONAL (SRs) e SITUAÇÕES
PROBLEMA (SPs) que instiguem reflexão e ação, dentro do conceito de ensino baseado no conceito
just in time.
Para materializar a metodologia baseada em SR’s e SP’s, o KLS criou o conceito da aula
modelo, baseada no conceito de Flipped Classroom, ou sala de aula invertida, por meio da qual o aluno
começa a aprender novos conteúdos e conceitos teóricos ANTES da aula, reflete sobre eles e começa a
internalizá-los DURANTE aulas e os fixa ou se prepara para outras aprendizagens APÓS as mesmas. Em
outras palavras, a Sala de Aula Invertida (Flipped Class), envolve três momentos:
A PRÉ-AULA tem por objetivos desafiar, incentivar e motivar o aluno para a aprendizagem, por
meio de proposições via web aula- WA ou de livro digital- LD a serem resolvidas em casa;
35
A AULA presencial, em que são desenvolvidas atividades mediadas para resolver situações
problemas;
A PÓS-AULA se destina a fixar conteúdos, fazer novos desafios ou despertar para novas
aprendizagens.
As aulas serão desenvolvidas nesta sequência: Introdução –Levantamento de ideias a partir do
assunto que foi proposto na Pré_aula. Desenvolvimento – Desencadeamento do tema e explicação
dialógica do assunto pelo professor. Conclusão – Nesta etapa o professor deve fazer uma síntese geral
do assunto, retomando os pontos mais importantes, e questionando os alunos para perceber como a
aprendizagem está se processando.
Na pós-aula, o professor proporá a realização de tarefas com vistas à fixação da aprendizagem
ou para motivar os alunos para novas aprendizagens.
As aulas teóricas serão desenvolvidas de forma presencial ou interativa, com exposição
dialogada, discussão e problematização dos assuntos, trabalhos em grupo, com projeção multimídia,
utilizando-se programas de computador, ou recursos didáticos e audiovisuais, objetivando a
construção de espaços potenciais de ensino-aprendizagem. As aulas práticas serão ministradas em
laboratórios, clínicas, campos de estágio, etc.
Atividades Complementares
As Atividades Complementares ao Ensino (AC) atendem ao Parecer n° 776/97. São cumpridas
pelo aluno regularmente matriculado, no prazo de integralização do curso, e devem ser de natureza
científica, social, cultural, acadêmica e profissional.
As AC têm como objetivo ampliar a formação e a vivência acadêmica dos alunos, favorecendo
práticas de autoaprendizagem e autoestudo. Elas privilegiam sua progressiva autonomia profissional e
intelectual; conhecimentos teórico-práticos por meio de atividades de pesquisa e extensão; e
conhecimentos, habilidades e competências adquiridas fora do ambiente escolar, bem como
experiências profissionalizantes julgadas relevantes para a área de
As Atividades Complementares são componentes curriculares obrigatórios, que se efetivam
por meio de experiências ou vivências intra ou extracurriculares do discente, durante o período em
que frequenta o curso. Elas têm como objetivos flexibilizar, diversificar e enriquecer a formação do
acadêmico, ampliando suas chances de sucesso no mercado de trabalho.
O Regulamento de Atividades Complementares, além de determinar as formas de
aproveitamento, também englobam atividades de ensino, extensão, iniciação científica e de estudos
Dirigidos/oficinas de aprendizagem. De modo geral, as Atividades Complementares podem ser
cumpridas por meio de:
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Atividades de ENSINO - cumpridas mediante aproveitamento de disciplinas afins cursadas em
outros curso(s) da instituição, mas não previstas na matriz curricular do discente; cursos e/ou
disciplinas realizados em outras instituições; monitoria em disciplina(s) específica(s) do curso;
Atividades de EXTENSÃO – mediante participação em seminários, palestras, cursos, jornadas,
congressos, conferências, encontros, cursos de atualização e similares; programas de extensão,
relativos à área do curso; realização de estágios extracurriculares e execução de ações de extensão
promovidas pela instituição;
Atividades de INICIAÇÃO CIENTÍFICA – por meio de participação em programas de iniciação
científica; trabalhos publicados na íntegra em periódicos da área, resumos publicados em anais de
eventos científicos; apresentação de trabalhos em eventos científicos; e ESTUDOS
DIRIGIDOS/OFICINAS DE APRENDIZAGEM – Visando a desenvolver as capacidades de refletir, analisar,
sintetizar, avaliar, argumentar, buscar novas informações e construir novos conhecimentos de maneira
autônoma. Aos alunos da Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra, estimulando a
autoaprendizagem, são propostos estudos de temas que, não apenas, diversificam, flexibilizam e
enriquecem seus currículos, mas também, desenvolvem as competências e habilidades definidas pelo
Enade- Exame Nacional de Desempenho de Estudantes, que, habitualmente, são as mesmas essenciais
para a empregabilidade.
Estágio Supervisionado
O Estágio tem como objetivo proporcionar ao estudante experiências práticas que
complementem o seu aprendizado, de forma a aperfeiçoar o seu processo de formação profissional e
humana. Ele pode ou não ser obrigatório. O obrigatório é aquele que consta na matriz curricular e sua
carga horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma. Já o não obrigatório é desenvolvido
como atividade opcional.
O Estágio Obrigatório tem suas especificidades contempladas no Plano de Ensino, que respeita
as determinações das Diretrizes Curriculares e do Projeto Pedagógico do Curso, assim como todos os
dispositivos legais federais e os fixados pelo Ministério da Educação.
É disponibilizada ao estudante, por meio da coordenação competente, a documentação
necessária que regulamenta os direitos e deveres do estagiário, de acordo com as disposições legais da
Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008.
Trabalho de Conclusão de Curso
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma oportunidade para o aluno integrar e aplicar
conhecimentos adquiridos ao longo do curso, resultando em trabalhos que tenham cunho prático ou
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aplicado. Parte-se do pressuposto que ao realizar o TCC, os alunos já se familiarizaram com os
princípios dos métodos de pesquisa científica e com os formatos usuais das pesquisas de cunho
acadêmico.
Em termos gerais, o aluno cursará os TCC1 e TCC2, no penúltimo e último períodos, conforme
previsto matriz curricular do curso.
A elaboração do TCC deve observar exigências metodológicas específicas e seguir os critérios
técnicos estabelecidos nas normas da ABNT sobre documentação, no que forem a eles aplicáveis, em
relação aos elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais.
Cabe ao discente escolher o tema, formular o problema, a justificativa; os objetivos gerais e
específicos; elaborar a fundamentação teórica; escolher a metodologia, elaborar o cronograma de
realização do trabalho; e referenciar a bibliografia básica consultada.
A avaliação do TCC é contínua e cumulativa, atendendo a um cronograma definido,
considerando aspectos qualitativos e quantitativos, focalizando a aquisição de competências,
habilidades e atitudes necessárias ao bom desempenho da prática profissional.
Critérios de avaliação
A avaliação, como parte integrante do processo de ensino-aprendizagem, terá caráter
formativo, devendo ser concebida como diagnóstica, contínua, inclusiva e processual. Deverá ainda
priorizar os aspectos qualitativos sobre os quantitativos, considerando a verificação de competências,
habilidades e atitudes. Será desenvolvida por meio de métodos e instrumentos diversificados, tais
como: execução de projetos, relatórios, trabalhos individuais e em grupo, resolução de problemas,
fichas de observação, provas escritas, simulação, autoavaliação, seminários e outros em que possam
ser observadas as atitudes e os conhecimentos construídos/adquiridos pelo aluno.
O acompanhamento e a observação do professor e dos resultados dos instrumentos de
avaliação e autoavaliação aplicados explicitarão a aquisição das competências, habilidades e atitudes,
bem como os estudos posteriores necessários para atingi-las.
O processo avaliativo do rendimento acadêmico do curso é regido pelas disposições gerais
fixadas pelo Regimento da IES, tendo as seguintes premissas e orientações:
Premissas gerais
1. A avaliação escolar do curso será feita por disciplinas e incidirá sobre a frequência e o
rendimento escolar, mediante acompanhamento contínuo do acadêmico e dos resultados por ele
obtidos nas avaliações.
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2. O processo de avaliação se traduzirá em um conjunto de procedimentos aplicados de
forma progressiva e somativa, objetivando a aferição da apreensão, pelo acadêmico, dos
conhecimentos e das habilidades previstas no plano de ensino de cada disciplina.
3. Competirá ao professor elaborar a avaliação sob a forma de prova, bem como
determinar trabalhos e julgar-lhes os resultados, entregando-os à Secretaria Acadêmica da IES no
prazo fixado no calendário escolar da unidade.
4. Será obrigatória a realização de uma avaliação oficial escrita. As avaliações oficiais
terão suas datas de realização fixadas no Calendário Escolar da IES, sendo vedada sua alteração.
5. Em qualquer circunstância, a valoração das avaliações, sejam elas oficiais ou parciais,
será de 0 (zero) a 10 (dez).
6. As médias dos 1o e 2o bimestres serão compostas por avaliações bimestrais cumulativas e de
avaliações parciais.
7. As notas obtidas na avaliação de primeiro e segundo bimestres comporão média
aritmética, sendo considerado aprovado o acadêmico que obtiver nota igual ou superior a 6,0 (seis);
8. Frequência
a. A frequência às atividades do curso será obrigatória na forma da lei, permitida
somente aos alunos nele matriculados.
b. A aprovação em disciplina do curso exigirá que o aluno obtenha, no mínimo, 75%
(setenta e cinco por cento) de presença às atividades desenvolvidas, cabendo o registro ao professor
que a lecionará.
Dados Específicos dos cursos: Tempo de integralização
Curso Tempo mínimo de integralização
Tempo máximo de integralização
Modalidade do Curso
Carga Horária total
Administração 8 semestres 16 semestres Bacharel 3.320h Artes Visuais 6 semestres 12 semestres Licenciatura 3.180h
Ciências Contábeis 8 semestres 16 semestres Bacharel 3.380h
Direito 10 semestres 20 semestres Bacharel 4.290h
Educação Física 6 semestres 12 semestres Bacharel 3.140h
Enfermagem 10 semestres 20 semestres Bacharel 4.560h
Engenharia da Produção 10 semestres 20 semestres Bacharel 3.840h
Fisioterapia 10 semestres 20 semestres Bacharel 3.920h
Gestão Comercial 4 semestres 8 semestres Tecnólogo 1.920h
Gestão Financeira 4 semestres 8 semestres Tecnólogo 1.920h
Letras – Português Inglês 7 semestres 14 semestres Licenciatura 3.900h
Lógistica 4 semestres 8 semestres Tecnólogo 1.920h
Marketing 4 semestres 8 semestres Tecnólogo 1.920h
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Recursos Humanos 4 semestres 8 semestres Tecnólogo 1.920h
Pedagogia 7 semestres 14 semestres Licenciatura 3.600h
V - EDITAL DE ABERTURA DO VESTIBULAR OU PROCESSO SELETIVO DO CURSO
O ingresso na Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra é disciplinado pela Constituição Federal, pelo
Parecer CNE/CP nº 95/98 e, sobretudo, pelo que determina o Art. 44 da LDB, em seu inciso II:
Art. 44º. A educação superior abrangerá os seguintes cursos e programas:
[...]
II - de graduação, abertos a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e
tenham sido classificados em processo seletivo.
Dessa forma, os alunos podem ingressar nos cursos por meio de quatro formas distintas:
1 . Concurso Vestibular
Visando a selecionar candidatos, semestralmente a Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra oferece
Concursos Vestibulares, cujas questões buscam mensurar no candidato o seu domínio das
competências e habilidades, tais como aquelas definidas e avaliadas pelo Enem- Exame Nacional de
Ensino Médio. As condições para submissão aos exames de seleção são que os candidatos tenham
concluído o Ensino Médio ou equivalente, ou que estejam em processo de conclusão até o início das
atividades letivas. Após os exames formais de seleção, caso haja vaga, o candidato pode agendar e se
submeter a um exame simplificado, que busca avaliar uma produção textual argumentativa. Uma vez
aprovado no exame simplificado, o candidato poderá ter acesso ao curso.
O aluno poderá acessar pelo link http://www.vestibulares.br/localidades
2. Transferência Externa
Indicada para alunos regularmente matriculados, ou com matrícula trancada em outra IES, cujo curso
seja devidamente autorizado ou reconhecido pelo MEC. Eles podem solicitar Transferência Externa,
em um processo que está condicionado à existência de vagas no curso pretendido. Caso o número de
candidatos seja superior ao número de vagas, o candidato será submetido a um processo seletivo
específico.
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3. Reaproveitamento de Curso
Esta é uma forma de ingresso em que o candidato portador de diploma de nível superior, devidamente
reconhecido, solicita isenção do vestibular para ocupar uma vaga nos cursos da a Faculdade
Anhanguera de Taboão da Serra. Este processo está condicionado à existência de vaga no curso
pretendido. Caso o número de vagas seja inferior ao número de candidatos será realizado um processo
seletivo específico.
4. Prouni
Por meio do Programa Universidade Para Todos (Prouni) do Governo Federal, é possível o ingresso de
alunos de baixa renda em instituições particulares credenciadas pelo Ministério da Educação com
bolsas integrais ou parciais.
5. Enem
Considerando que o Exame Nacional de Ensino Médio - Enem avalia competências e habilidades
inerentes a esse nível de ensino, o candidato pode optar por ingressar na Instituição, utilizando suas
notas obtidas nesse exame, de acordo com os critérios estabelecidos pelo MEC.
VI – VALOR CORRENTE DOS ENCARGOS FINANCEIROS A SEREM ASSUMIDOS PELOS ALUNOS,
INCLUINDO MENSALIDADES, TAXAS DE MATRÍCULAS E RESPECTIVOS REAJUSTES E TODOS
OS ÔNUS INCIDENTES SOBRE A ATIVIDADE EDUCACIONAL
Ficam fixados os seguintes valores pecuniários para as taxas a serem pagas pelos alunos, conforme os
serviços solicitados nos requerimentos:
1) de reabertura de matrícula, de compensação de ausência às aulas, de mudança de turma ou turno,
transferência interna de curso, de vista de prova, de cancelamento de requerimento, solicitação de
vaga, alteração de plano de estudos, colação de grau em data especial, entrega de trabalho de
complementação de carga horária ou conteúdo curricular: Taxa: R$ 7,50 (sete reais e cinquenta
centavos).
2) de atestado: de matrícula, de frequência, de anuidade ou semestralidade, de histórico escolar, ou
certidão de notas e frequências, declaração de aproveitamento escolar, declaração de conclusão de
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curso, certidão de autorização ou reconhecimento de curso, solicitação de cópia da matriz curricular:
R$ 16,00 (dezesseis reais).
3) de análise de currículo para aproveitamento de estudos já realizados: Taxa: R$ 28,00 (vinte e oito
reais) por disciplina e Taxa: R$ 103,00 (cento e três reais) para o currículo completo;
4) de revisão de prova ou frequência, prova substitutiva, prova especial ou antecipação de prova: Taxa:
R$ 31,00 (trinta e um reais) por disciplina;
5) de entrega de Trabalhos em função de compensação de ausência por amparo legal: Taxa: R$ 54,00
(cinqüenta e quatro reais) por disciplina;
6) de transferência de estabelecimento, com Programas das Disciplinas e demais documentos
pertinentes: Taxa: R$ 115,00 (cento e quinze reais);
7) cursar disciplinas reprovadas aplicadas pelo AVA – AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM: Taxa:
R$ 206,00 (duzentos e seis reais).
8) para cursar disciplina junto ao REGIME DE DEPENDÊNCIA E RECUPERAÇÃO DA APRENDIZAGEM –
RDR, segue tabela e valores abaixo:
Processo Média
Obtida
Frequência
Obtida Descrição do Processo de Recuperação
1 (PRA) M<6,0 F75% 20h aulas, incluída 01 Avaliação Escrita sobre o
Conteúdo da Disciplina
1a (RDR_AVA) M<6,0 F75%
Acesso a todas as aulas-tema, incluída 01 avaliação
escrita online e realização de questionários sobre o
conteúdo da disciplina
Tutoria
06 encontros para Orientação Docente com entrega
de 01 Trabalho para Complementação de Carga
Horária, incluídas 01 Entrevista Avaliativa sobre o
Conteúdo do Trabalho + 01 Avaliação Escrita sobre o
Conteúdo da Disciplina.
8.1 Taxa: R$ 206,00 (duzentos e seis reais) para os alunos inscritos no Processo de Recuperação com
Orientação Docente, definido no item 1 do quadro;
8.2 Taxa: R$ 250,00 (duzentos e cinquenta reais); para os alunos inscritos no Processo de Recuperação
da Aprendizagem – PRA, definido no item 2a do quadro;
42
8.3 Taxa: R$ 456,00 (quatrocentos e cinquenta e seis reais) para os alunos inscritos no Processo de
Recuperação da Aprendizagem – PRA, definido no item 2b do quadro e ou tutoria para formandos;
9) cursar Tutoria por disciplina extinta da grade ou provável formando: R$ 610,00 (seiscentos e dez
reais);
10) Recuperação de Estágio do Núcleo de Prática Jurídica: R$ 385,00 (trezentos e oitenta e cinco reais);
11) renovação de matrícula fora de prazo: Taxa: R$ 41,80 (quarenta e um reais e oitenta centavos);
12) de expedição de Certificado de participação em semana de palestras: Taxa: R$ 23,00 (vinte e três
reais);
13) de expedição de Certificado de participação por palestra: Taxa: R$ 12,50 (doze reais e cinquenta
centavos);
14) de expedição de 2ª via de Certificado de Curso de Especialização: Taxa: R$ 87,00 (oitenta e sete
reais);
15) de expedição de 2ª via de Diploma e consequente registro: Taxa: R$ 136,00 (cento e trinta e seis
reais);
16) Apostilamento de Diploma : R$ 83,00 (oitenta e três reais);
17) Apressamento de Diploma: Taxa R$ 83,00 (oitenta e três reais);
18) de conteúdo programático (plano de ensino) por disciplina: Taxa: R$ 10,00 (dez reais);
19) de conteúdo programático (plano de ensino) do Curso: Taxa: R$ 108,00 (cento e oito reais);
20) de segunda via da carteira de identificação estudantil: Taxa: R$ 27,00 (vinte e sete reais);
21) de solicitação de Exame de Proficiência: R$ 200,00 (duzentos reais);
22) Ficam definidos os percentuais de acréscimo da Anuidade Escolar, por disciplina, a serem pagos
pelos alunos em Plano de Estudo (reprovados ou em adaptação curricular) e que cursam a carga
horária total semanal fixada para as disciplinas, cuja carga horária exceda a do turno da matrícula,
conforme detalhados no seguinte Quadro:
CARGA HORÁRIA EXCEDENTE AO TURNO DE MATRÍCULA, DAS DISCIPLINAS
A CURSAR (EM OUTRA UNIDADE OU TURNO) CONSTANTES DO PLANO DE
ESTUDO
PERCENTUAL
DE ACRÉSCIMO
A PAGAR
CH até 4 horas semanais 10%
CH maior que 4 horas semanais e menor ou igual a 8 horas semanais 20%
CH maior que 8 horas semanais e menor ou igual a 12 horas semanais 30%
43
CH maior que 12 horas semanais e menor ou igual a 16 horas semanais 40%
CH maior que 16 horas semanais e menor ou igual a 20 horas semanais 50%
22.1) Os percentuais de acréscimos fixados terão validade a partir da 2ª (segunda) Parcela do semestre
em que o aluno estiver matriculado.
23) Ficam definidos os percentuais de desconto da Anuidade Escolar a serem concedidos aos alunos
em Plano de Estudo (reprovados ou em adaptação curricular e que não cursam a carga horária total
semanal fixada para as disciplinas), conforme detalhados no seguinte Quadro:
CARGA HORÁRIA TOTAL DAS DISCIPLINAS A CURSAR, CONSTANTES DO
PLANO DE ESTUDO
PERCENTUAL
DE DESCONTO
A CONCEDER
CH menor ou igual a 4 horas semanais 60%
CH maior que 4 horas semanais e menor ou igual a 7 horas semanais 50%
CH maior que 7 horas semanais e menor ou igual a 10 horas semanais 30%
CH maior que 10 horas semanais e menor ou igual a 12 horas semanais 20%
CH maior que 12 horas semanais e menor ou igual a 14 horas semanais 10%
23.1 Os percentuais de descontos fixados terão validade a partir da 2ª (segunda) Parcela do semestre
em que o aluno estiver matriculado.
24) Ficam definidos os seguintes valores, conforme os serviços solicitados nos requerimentos para
cursar disciplina junto ao PROGRAMA DE DEPENDÊNCIA E RECUPERAÇÃO DA APRENDIZAGEM – PDR
dos alunos da Pós Graduação, conforme tabela e valores abaixo:
Média
Obtida Tipo
Frequência
Obtida Descrição do Processo de Recuperação
7,0M 1a F 50% e <
75%
Orientação Docente
Trabalho de Complementação de Carga Horária
Entrevista Avaliativa sobre o Conteúdo do Trabalho
44
M 6,0 <
7,0 2a 75%F
Orientação Docente
Avaliação Escrita sobre o Conteúdo da Disciplina Regular
M 6,0 <
7,0 2b 75% F 50%
Orientação Docente
Avaliação Escrita sobre o Conteúdo da Disciplina Regular
Trabalho de Complementação de Carga Horária
Entrevista Avaliativa sobre o Conteúdo do Trabalho
M < 6 Tutoria F < 50% Orientação Docente do conteúdo trabalhado na disciplina,
devendo ser ministrada 4 horas de tutoria.
Avaliação escrita do conteúdo trabalho.
Trabalho de Complementação de Carga Horária
Entrevista Avaliativa sobre o Conteúdo do Trabalho
24.1) Taxa: R$ 420,00 (quatrocentos e vinte reais) para os alunos da Pós Graduação inscritos no
Processo de Recuperação definido nos itens 1a e 2a do quadro;
24.2) Taxa: R$ 610,00 (seiscentos e dez reais) para os alunos da Pós Graduação inscritos no Processo
de Recuperação definido no item 2b do quadro e/ou tutoria para formandos;
24.3) Cursar Tutoria por reprova em disciplina com média abaixo de 5,0 e freqüência inferior a 50%, e
nos casos de disciplina extinta da grade ou provável formando da Pós-Graduação: R$ 610,00
(seiscentos e dez reais);
25) cursar reprova de disciplinas dos cursos EAD da Pós Graduação: R$ 335,00 (trezentos e trinta e
cinco reais);
45
26) Ficam definidos os percentuais de acréscimo da Anuidade Escolar, por disciplina, a serem pagos
pelos alunos em Plano de Estudo para os alunos da Pós Graduação (reprovados ou em adaptação
curricular) que cursam disciplinas em número superior às fixadas na matriz curricular do curso, e cuja
carga horária seja superior à carga horária definida para o curso, inclusive disciplinas optativas,
conforme detalhados no seguinte Quadro:
DISCIPLINAS EXCEDENTES A CURSAR, CONSTANTES DO PLANO DE ESTUDO PERCENTUAL DE
ACRÉSCIMO A PAGAR
CH até 36 horas, superior a carga horária total do curso 10%
CH entre 37h até 72horas, superior a carga horária total do curso 20%
CH entre 73h até 108 horas, superior a carga horária total do curso 30%
26.1) Os percentuais de acréscimos fixados terão validade a partir da 2ª (segunda) Parcela do curso em
que o aluno estiver matriculado.
27) Ficam definidos os percentuais de desconto da Anuidade Escolar a serem concedidos aos alunos
em Plano de Estudo para os alunos da Pós Graduação (reprovados ou em adaptação curricular) que
cursam disciplinas em número inferior às fixadas na matriz curricular do curso, e cuja carga horária
seja inferior à carga horária da definida para o curso, conforme detalhados no seguinte Quadro:
CARGA HORÁRIA TOTAL DA MATRIZ CURRICULAR A CURSAR,
CONSTANTES NO PLANO DE ESTUDO
PERCENTUAL DE DESCONTO A
CONCEDER NAS
MENSALIDADES
Carga horária do curso entre 70% a 79% 30%
Carga horária do curso entre 80% a 89% 20%
Carga horária do curso entre 90% a 99% 10%
27.1) Os percentuais de descontos fixados terão validade a partir da 2ª (segunda) parcela do curso em
que o aluno estiver matriculado.
28) Recuperação de TCC – Artigo da Pós Graduação: Taxa: R$ 385,00 (trezentos e oitenta e cinco
reais);
29) Fica fixado o valor de R$ 4,00 (quatro reais), correspondente à multa diária, em virtude de atraso
na devolução de empréstimo de livro ou periódico, após o vencimento do mesmo.
46
30) Fica fixado o valor a ser pago de R$ 0,30 (trinta centavos) por página impressa nas impressoras do
laboratório de informática, que exceder o limite de 20(vinte) cópias/mês.
31) Fica fixado o valor de R$ 32,00 (trinta e dois reais) para taxa de cobrança de negociação de cheque
devolvido, em função do custo financeiro cobrado pela rede bancária e expediente interno.
32) Fica fixado o valor de R$ 12,00 (doze reais) para a taxa de cobrança de resgate ou alteração na
data de cheque em custódia, em função do custo financeiro cobrado pela rede bancária e expediente
interno.
33) Fica fixado o valor de R$ 3,00 (três reais) por hora, para a taxa de utilização da internet, que
exceder a 15 (quinze) horas/mês.
MATRÍCULA INICIAL JANEIRO/2015, PARA A FACULDADE ANHANGUERA DE TABOÃO DA SERRA.
Curso Turno Valor Mensalidade
Administração Diurno R$ 1.177,77
Administração Noturno R$ 1.177,77
Artes Visuais - Licenciatura Noturno R$ 977,77
Ciências Contábeis Noturno R$ 1.177,77
Educação Física - Licenciatura Diurno R$ 936,86
Educação Física - Licenciatura Noturno R$ 1.284,60
Enfermagem Diurno R$ 1.355,54
Enfermagem Noturno R$ 1.355,54
Enfermagem Vespertino R$ 1.264,93
Engenharia de Produção Noturno R$ 1.216,66
Engenharia de Produção Diurno R$ 1.075,19
Engenharia de Produção Noturno R$ 1.216,66
Fisioterapia Noturno R$ 1.391,79
Fisioterapia Diurno R$ 1.246,81
Fisioterapia Noturno R$ 1.391,79
Letras - Português e Inglês Noturno R$ 977,77
Pedagogia - Licenciatura Diurno R$ 977,77
Pedagogia - Licenciatura Noturno R$ 977,77
Superior de Tecnologia em Gestão Comercial Noturno R$ 733,19
Superior de Tecnologia em Gestão Comercial Diurno R$ 658,07
Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Noturno R$ 828,91
Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Diurno R$ 688,12
Superior de Tecnologia em Gestão Financeira Diurno R$ 658,07
Superior de Tecnologia em Gestão Financeira Noturno R$ 733,19
Superior de Tecnologia em Logística Noturno R$ 793,63
47
Superior de Tecnologia em Logística Diurno R$ 688,12
Superior de Tecnologia em Marketing Noturno R$ 758,36
Superior de Tecnologia em Marketing Diurno R$ 658,07
VII – DESCRIÇÃO DA BIBLIOTECA QUANTO AO SEU ACERVO DE LIVROS E PERIÓDICOS
RELACIONADOS À ÁREA DO CURSO, POLÍTICA E ATUALIZAÇÃO E INFORMATIZAÇÃO, ÁREA
FÍSICA DISPONÍVEL E FORMAS DE ACESSO E UTILIZAÇÃO.
O Sistema de Bibliotecas da IES, unidade de apoio ao ensino, pesquisa e extensão, é formado pelo
acervo bibliográfico presencial e virtual, e contam com recursos tecnológicos, espaços físicos
adequados, serviços e produtos. Também têm convênio com as bibliotecas da Universidade de São
Paulo (USP), Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e com a Universidade Federal de São
Carlos (UFSCar).
Com base neste novo cenário educacional a Anhanguera vem buscando novas abordagens e modelos
na prestação de serviços e ofertas de produtos.
Nas Bibliotecas, estamos buscando caminhos inovadores e criativos para apoiar a aprendizagem à
distância e presencial, e, principalmente oferecer aos estudantes de ambas as modalidades,
oportunidades iguais de acesso às fontes de informação.
Com as novas tecnologias e ferramentas de comunicação, a Biblioteca Virtual da Anhanguera tem
como meta ofertar produtos e serviços à comunidade acadêmica, provocando na Instituição um
“repensar nossas ações“, bem como a maneira em que os nossos serviços serão prestados no futuro.
Acervo
O acervo da biblioteca está disponível no catálogo online da Instituição, possibilitando a recuperação
da informação pela internet, permitindo a possibilidade de buscas por meio da consulta simples e
avançada. No catálogo online também é possível realizar reservas e renovação de empréstimos.
O processamento técnico do acervo é feito de acordo com padrões bibliográficos, adotando as regras
de catalogação Anglo-Americano (AACR2) e o sistema padrão de classificação bibliográfica a
Classificação Decimal Dewey (CDD). O preparo físico dos livros é feito pela aplicação da identificação
patrimonial (número de tombo) e de etiquetas contendo o número de chamada na lombada do livro.
O sistema de circulação é automatizado, permitindo o controle através da carteira de identidade
estudantil.
48
A Biblioteca possui o serviço de alerta que informa a disponibilidade do material reservado. A
atualização do acervo é feita através de um trabalho conjunto entre o Sistema Integrado de Bibliotecas
- SIBLI, coordenadores e professores da unidade, em função das bibliografias adotadas nos Planos de
Ensino. Este trabalho é realizado no início de cada semestre, obedecendo à Política de Aquisição,
Expansão e Atualização do Acervo Bibliográfico.
Todas as aquisições da biblioteca estão documentadas por notas fiscais e/ou termos de doações
(originais ou cópias autenticadas disponíveis na unidade).
São analisados e indicados títulos de abrangência temática, distribuídos entre as principais áreas do
curso. Para isto, o ponto de referência é o Projeto Pedagógico.
Os títulos são adquiridos a partir da implantação do Curso nas unidades e são renovados anualmente.
Outras indicações podem ser feitas no decorrer do Curso, mediante necessidade e adequação.
Quando 1 – Acervo Geral da Bibliotecas
ÁREA DO CONHECIMENTO CNPQ QTD. DE TÍTULOS QTD. EXEMPLARES
Enciclopédias e Referências 19.490 36.834
Ciências Exatas e da Terra 117.051 290.542
Ciências da Saúde 59.470 224.122
Ciências Sociais Aplicadas 332.116 1.242.814
Ciências Humanas 150.451 403.332
Engenharias 27.919 120.085
Linguística, Letras e Artes 149.089 391.188
Ciências Biológicas 11.024 41.276
Ciências Agrárias 11.957 23.825
Multidisciplinares 13.996 53.637
TOTAL 892.563 2.827.655
Automação de Acervo
49
O acervo do Sistema de Bibliotecas é totalmente informatizado pelo sistema Pergamum, no que diz
respeito ao processamento técnico, trabalhos de circulação, catalogação, reserva (na biblioteca ou
online) e consulta e renovação pelo ao catálogo online.
Biblioteca Virtual
A Biblioteca virtual é um espaço que facilita o acesso à informação científica e cultural, além de levar
comodidade aos alunos e eliminar barreiras de espaço e tempo. É referencial de pesquisa nas diversas
áreas do conhecimento, já que promove a difusão intelectual. Esta ferramenta é composta por bases
de dados, e-books, periódicos de acesso livre, teses, monografias, artigos e links de órgãos
institucionais, Regulamento, Fale Conosco e inclusive orientações quanto a acesso as bases de dados e
orientações na elaboração de Trabalhos de Conclusão de Curso com base na Associação Brasileira de
Normas Técnicas - ABNT.
Atualmente, a Biblioteca Virtual da Anhanguera disponibiliza a seus alunos, professores e
colaboradores de forma geral, um total aproximado de 15.103 títulos de periódicos científicos, nas
diversas áreas de conhecimento oferecidas pela Instituição, com acesso livre e de forma remota. Desta
forma, auxilia na aprendizagem, permite o acesso simultâneo de vários usuários, amplia a coleção
bibliográfica do acervo de forma significativa e diária.
Destacamos, ainda, que boa parte da bibliografia complementar dos alunos da modalidade à distância
também se encontra disponível na Biblioteca Virtual da Anhanguera, ofertando a seus usuários acesso
simultâneo, de forma remota através de qualquer dispositivo móvel. A bibliografia complementar do
EAD, disponível na Biblioteca Virtual, é atualizada e inserida diariamente.
E-Book
Quadro 2 – E-Books
Cengage Quantidade
Títulos de e-books 260
Minha Biblioteca Quantitativo
Títulos de e-books 6.051
Pearson Quantitativo
Títulos de e-books 3.277
Periódicos Científicos Eletrônicos
Quadro 3 – Periódicos Eletrônicos da Base EBSCO
ÁREA DO CONHECIMENTO CNPQ QTD. ESTRANGEIRA QTD. NACIONAL
50
Ciências Exatas e da Terra 6166 106
Ciências da Saúde 2880 29
Ciências Sociais Aplicadas 2600 79
Ciências Humanas 990 31
Engenharias 437 25
Lingüística, Letras e Artes 578 16
Ciências Biológicas 250 15
Ciências Agrárias 643 85
Multidisciplinares 149 2
TOTAL 14.693 388
Quadro 4 – Periódicos Eletrônicos Outras Bases
Revista dos Tribunais Quantidade
Doutrinas 30.000
Jurisprudência 97.000
Súmulas 42.111
Legislação 50.000
Revistas 27
IOB - Informação Objetiva Quantidade
Legislação 190.581
Procedimento 7.241
Notícia 30.420
IOB - Informação Objetiva - Revista Síntese Quantidade
Legislação 222.118
Jurisprudência 19.821.326
Doutrina 9.209
51
Práticas Processuais 352
Súmulas 11.997
Jornais e Revistas Eletrônicas
Com a finalidade de manter nossos alunos e professores atualizados em relação ao mercado de forma
geral, a Instituição se preocupa em proporcionar aos mesmos, os principais jornais de circulação
nacional e internacional, especialmente algumas direcionadas aos cursos em funcionamento na
Unidade. Como é disponível na Biblioteca Virtual a Base Press Reader que passa por reavaliação
anualmente, privilegiando as escolhas em âmbito nacional e regionais.
Quadro 5 – Periódicos Eletrônicos Outras Bases
Jornais Press Reader Quantidade
Jornais - Títulos Estrangeiros 2.575
Jornais - Títulos Nacionais 29
Revistas 1.469
Total 4.073
Política de Aquisição, Expansão e Atualização do Acervo Bibliográfico
A atualização do acervo é feita por meio de um trabalho conjunto dos bibliotecários em articulação
com os colegiados de curso, coordenadores e professores. Os Planos de Ensino das disciplinas
(bibliografias básica e complementar) são o ponto de referência fundamental para tal atualização.
Modelo de Aquisição Sob Demanda
Este trabalho é feito no início de cada ano letivo, mas, no decorrer deste, outras sugestões podem ser
feitas pelos coordenadores, professores e alunos, sendo que as obras são adquiridas de acordo com a
necessidade de atualização das áreas, respeitada a programação orçamentária para esse fim. Também
são fontes de sugestões de aquisições: o serviço de atendimento ao público e empréstimo entre
bibliotecas, pois esses fornecem indicações sobre materiais que são procurados pelos usuários, mas
inexistentes em uma determinada unidade. Essas sugestões são reunidas, organizadas e distribuídas
52
conforme procedimento estabelecido, sendo que este processo constitui a base do modelo de
aquisição sob demanda. A organização das sugestões contribui para que seja adquirido material
necessário e de acordo com a disponibilidade de recursos financeiros.
No planejamento pré-estabelecido para a vigência do Plano de Desenvolvimento Institucional, a
Biblioteca apresenta um plano de evolução para o crescimento de acervo.
Instrumento de formação cultural
Outra função da Política de Aquisição e Atualização do Acervo Bibliográfico é a formação cultural, com
a aquisição de grande número de títulos e periódicos, e-books e jornais, os quais possam oferecer
informações diárias com a melhor qualidade. Além disso, é disponibilizado matérias multimídias que
agrega títulos técnicos e também filmes temáticos, desde clássicos do cinema até obras
contemporâneas, as quais são utilizadas em exercícios pedagógicos com os alunos. Em ambos os
casos, o processo de aquisição obedece às mesmas normas adotadas para a compra de obras do
modelo de aquisição sob demanda.
Outro formato de aquisição previsto é a compra dos Livros-Texto por parte de nossos alunos e
ofertada pela Instituição através dos serviços prestados pela Biblioteca. O Programa do Livro-Texto
(PLT), em função da alta qualidade das obras aliada ao baixo custo, incentiva a leitura e promove a
cultura do combate às cópias de livros.
Serviços Disponíveis
Empréstimo domiciliar;
Consulta local;
Reserva local e online;
Renovação local e online;
Serviço de referência;
Acesso a serviço de cópias de documentos da instituição;
Serviços específicos ao deficiente visual;
Ponto adicional para devolução de obras;
Serviço de comutação bibliográfica;
Apoio aos Alunos quanto à normalização de trabalhos acadêmicos;
53
Visita orientada;
Catalogação na fonte de Trabalhos de Conclusão de Curso;
Empréstimo entre Bibliotecas (EEB);
Convênio com a UNICAMP, USP e UFSCAR.
Horário de funcionamento
O horário funcionamento das bibliotecas da IES busca atender toda a necessidade da comunidade
acadêmica, adequando-se a realidade de cada Unidade da IES.
VIII – DESCRIÇÃO DA INFRAESTRUTURA FÍSICA DA IES E DESTINADA AOS CURSOS,
INCLUINDO EQUIPAMENTOS INSTALADOS, LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA E
ESPECÍFICOS, E REDES DE INFORMAÇÃO.
INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E ACADÊMICA
As instalações destinadas aos cursos atendem ao propósito de promover a formação em nível
superior, com eficiência e qualidade. As salas de aula disponíveis para os cursos e demais instalações
administrativas são equipadas adequadamente e atendem as finalidades e os quesitos de limpeza,
iluminação, ventilação, acústica, conservação, dentro dos padrões de exigência para desenvolvimento
dos trabalhos acadêmicos. O mobiliário das salas de aula é adequado, todas contam com tela de
exibição de imagens. Todas as salas estão equipadas com aparelhos retroprojetores e, mediante
sistema de reservas, microfones, caixa de som e aparelhos de Data Show podem ser facilmente
instalados nas salas.
A IES conta com instalações para docentes da graduação e professores em regime de tempo
integral, bem como para os docentes integrantes do Núcleo Docente Estruturante.
Essas salas estão equipadas com computadores conectados à internet e ao serviço de
impressão. A instituição conta também com instalações adequadas para pleno desenvolvimento das
atividades administrativas - pedagógicas e também para atendimento ao público em geral.
Salas de aula
A IES possui salas de aula bem distribuídas, plenamente equipadas ao seu adequado
funcionamento, atende aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação,
conservação e comodidade necessárias às atividades propostas.
Os equipamentos de áudio visual atendem as necessidades dos cursos. Sempre que necessário
as salas são equipadas com microfones e caixas auto-falante.
54
Acesso dos alunos a equipamentos de informática
As disciplinas que envolvem o uso de computadores utilizarão os laboratórios de informática,
além de mídias impressas (ex: Guias de estudos), e digitais/virtuais (ex:Internet e derivações).
Laboratórios de informática e Laboratórios específicos
A princípio, todos os laboratórios da instituição poderão ser utilizados por todos os cursos,
desde que a prioridade para os cursos específicos aos quais eles são dedicados seja mantida e a
utilização seja justificada pelo Plano de Ensino e Aprendizagem da disciplina. As disciplinas com
atividades práticas possuem reserva automática de laboratório em todas as aulas, exceto os
laboratórios da área de saúde onde é elaborada grade de organização para todo o semestre. Caso a
utilização seja esporádica, o professor pode solicitar reservas através do endereço eletrônico do setor
de informática.
Atribuições da equipe técnica;
Fazer a manutenção geral dos equipamentos e recursos de informática;
Prestar apoio aos alunos e professores no uso dos recursos de informática;
A Sala de Apoio apresentada é utilizada pelos técnicos que trabalham na Faculdade, e também
onde se localizam os servidores locais. Estes técnicos são responsáveis por garantir o bom uso e
funcionamento da estrutura de Laboratórios da Instituição.
Os professores também têm apoio do setor de informática para instalações das ferramentas
de software necessárias ao desenvolvimento das disciplinas.
Os equipamentos de informática de uso acadêmico da Faculdade serão atualizados a cada dois
anos. No momento da atualização será verificado se a expansão de memória, disco rígido e
processador atendem às necessidades de uso nos laboratórios. Se esta atualização não for suficiente
para as necessidades das evoluções dos softwares utilizados nas práticas acadêmicas, novos
computadores serão adquiridos e os computadores removidos dos laboratórios serão distribuídos para
atividades administrativas que requeiram baixa capacidade de processamento.
Quando os computadores não atenderem mais às necessidades administrativas, os mesmos
serão vendidos para empresas especializadas na destinação deste tipo de equipamento.
As aquisições de equipamentos e materiais de Laboratórios Gerais seguem os seguintes
procedimentos:
Os materiais de consumo são adquiridos sempre no sentido de atender as necessidades de
reposição, mantendo o estoque dos mesmos. Os equipamentos são adquiridos com planejamento
prévio, visando atender modernizações, modificações nos planos de aula ou criação de novos
laboratórios. Neste caso, a aquisição é realizada mediante parecer do Supervisor de Laboratórios.
55
A Instituição, em acordo com a Norma Brasileira de Acessibilidade, NBR 5090, disponibiliza
instalações adequadas para pessoas portadoras de necessidades especiais. Essas instalações são
compostas por rampas de acesso, instalações sanitárias adaptadas e elevadores.
Os laboratórios são de uso livre ao aluno e podem ser reservados com antecedência para um
grupo de alunos em especial.
Laboratórios de Informática:
Laboratórios da Área de Informática I
Laboratório Equipamentos Quantidade
Laboratório – I Modelo : Itautec
Processador: Intel Dual Core E2180 2.00 GHZ
Memória: 2 GB
Monitor: 17 LCD
Geral: Teclado/Mouse
131
Total: 131
Laboratórios Especializados:
Os laboratórios previstos estão adequados para atender à demanda dos cursos, conforme
descrição no quadro que segue.
Laboratórios da Área da Saúde
Faculdade Anhanguera Taboão da Serra
Enfermagem e Educação Física
Microscopia 35
Morfofucional + apoio + contenção 10
Multidisciplinar 15
Enfermagem 35
Fisiologia do Exercício 15
Sala de Dança 2
Total: 7 112
Laboratórios da Área de Engenharia
56
Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra
Laboratório Equipamento
Quantid
ade
Laboratório de Ciclo Básico I (Multidisciplinar)
Agitador magnético
Balança precisão
balão volumétrico c/rolha 1000ml
balão volumétrico c/rolha 100ml
balão volumétrico c/rolha 250ml
balão volumétrico c/rolha 500ml
bancada de granito
barrilete 10l
bastão de vidro 6x30mm
bequer graduado 1000ml
bequer graduado 250ml
bequer graduado 500ml
bequer graduado de 100ml
bequer graduado de 50ml
bico bunsen latão registro
bureta grad 50ml
Capela de exaustao
conjunto de pilha de daniell
Deionizador
erlenmeyer graduado 500ml
erlenmeyer graduado de 250ml
funil vidro100mmm
PAINEL HIDROSTÁTICO
pipeta grad 1/10 20ml
proveta grad base poli 10ml
proveta grad base poli 2000ml
proveta grad base poli 250ml
tela de amianto
termômetro
tubo ensaio s/orla 15x100mm ne
1
1
2
3
2
2
6
2
12
3
24
24
30
10
12
6
1
8
1
3
12
6
12
6
24
6
1
12
4
60
Laboratório de Ciclo Básico II (Laboratório de Física,
Materiais, Ensaios e Mecânica Aplicada)
bancada de FÓRMICA
BARÓMETRO TORRICELLI
CALORIMETRO
conjunto bloco metrologia
CONJUNTOS MAGNETISMO E ELETROMAGNETISMO
cronômetro
escala 600x30x1,2mm
FONTE
GERADOR DE VAN DE GRAFF
KIT CONJUNTO MECÂNICA
KIT PLANO INCLINADO
4
1
8
8
8
8
8
8
6
8
8
57
MICROMETRO25 – 50 MM
MULTIMETROS
PAQUIMETROS DE AÇO 150 MM
picnômetro
Propagação de calor
proto board
VISCOSIMETRO
8
8
8
8
8
8
8
Laboratório de Maquetaria, Conforto, Ergonomia e
Projetos
bancada de FÓRMICA
banquetas
BARÓMETRO TORRICELLI
kit de brocas
Esmeril bancada
furadeira bancada
furadeira manual
heliodon
jogo de estiletes
lixadeira orbital
luxímetro digital
marretas 2kg
régua retrátil de alumínio
morsas
nível laser
nível vertical bolha
serra tico-tico elétrica
serra tico-tico manual
serrote
4
32
1
4
1
2
2
1
4
2
2
8
8
2
4
8
2
8
2
Laboratório de Sala de Desenho cadeiras
mesa de desenho com prancheta
30
30
IX – REGIMENTO QUE INSTRUÍRAM OS PEDIDOS DE ATO AUTORIZATIVO JUNTO AO MEC.
59
ÍNDICE
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES ................................................................................................................................. 61
TÍTULO I - DA INSTITUIÇÃO .................................................................................................................................... 61
CAPÍTULO I - DA ENTIDADE MANTENEDORA 61
CAPÍTULO II - DA FACULDADE 61
CAPÍTULO III - DOS FINS 61
TÍTULO II - DAS RELAÇÕES COM A MANTENEDORA .............................................................................................. 63
CAPÍTULO IV - DA ADMINISTRAÇÃO GERAL 63
CAPÍTULO V - DOS ÓRGÃOS GERAIS DA ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE 63
SEÇÃO I – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS 64
SEÇÃO II - DO CONSELHO SUPERIOR DA INSTITUIÇÃO 64
SEÇÃO III - DA DIRETORIA-GERAL 66
SEÇÃO IV - DOS COLEGIADOS DE CURSOS DE GRADUAÇÃO E DE FORMAÇÃO TÉCNICA DE NÍVEL
MÉDIO 68
SEÇÃO V – DO COLEGIADO DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO 70
SEÇÃO VI – DO INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO – ISE 71
SEÇÃO VII - DO DIRETOR ACADÊMICO 71
SEÇÃO VIII - DO COORDENADOR DE CURSO DE GRADUAÇÃO 72
SEÇÃO IX - DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO (NDE) 74
SEÇÃO X - DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA) 75
SEÇÃO XI – DA COMISSÃO LOCAL DE ACOMPANHAMENTO E CONTROLE SOCIAL (COLAPS) DO
PROUNI - PROGRAMA UNIVERSIDADE PARA TODOS 76
SEÇÃO XII – DA COMISSÃO PERMANENTE DE SUPERVISÃO E ACOMPANHAMENTO (CPSA) DO
FIES–FUNDO DE FINANCIAMENTO AO ESTUDANTE DO ENSINO SUPERIOR 77
CAPÍTULO VI – DA OUVIDORIA 78
CAPÍTULO VII – DO NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE, INCLUSÃO E DIREITOS HUMANOS (NAID) 79
CAPÍTULO VIII – DO ATENDIMENTO AO ALUNO 80
SEÇÃO XIII – DO DEPARTAMENTO DE CONTROLE ACADÊMICO (DCA) 80
SEÇÃO XIV – DA SECRETARIA GERAL 81
SEÇÃO XV - DA BIBLIOTECA 82
TÍTULO III - DOS CURSOS ....................................................................................................................................... 83
CAPÍTULO IX- DAS DISPOSIÇÕES GERAIS 83
CAPÍTULO X - DOS CURSOS 83
SEÇÃO XVI - DA GRADUAÇÃO 84
SEÇÃO XVII - DA PÓS-GRADUAÇÃO 84
SEÇÃO XVIII - DA EXTENSÃO 85
SEÇÃO XIX - DOS CURSOS DE FORMAÇÃO TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO 85
CAPÍTULO XI - DO CALENDÁRIO ESCOLAR 85
CAPÍTULO XII - DO PROCESSO SELETIVO 86
CAPÍTULO XIII - DA MATRÍCULA 87
CAPÍTULO XIV - DAS TRANSFERÊNCIAS, DAS EQUIVALÊNCIAS E DO APROVEITAMENTO DE
ESTUDOS 89
CAPÍTULO XV – DA AVALIAÇÃO ACADÊMICA E ESCOLAR 89
60
SEÇÃO XX – CONSIDERAÇÕES GERAIS 89
SEÇÃO XXI – DAS AVALIAÇÕES E DA PROMOÇÃO PARA CURSOS DE GRADUAÇÃO 90
SEÇÃO XXII – DA REPROVAÇÃO E DAS DEPENDÊNCIAS NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO 91
SEÇÃO XXIII - DAS PROVAS E DA PROMOÇÃO PARA OS CURSOS TÉCNICOS 92
SEÇÃO XXIV - DA FREQUÊNCIA 93
SEÇÃO XXV - DO APROVEITAMENTO ACADÊMICO PARA OS CURSOS SUPERIORES 94
CAPÍTULO XVI - DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 94
CAPÍTULO XVII - DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 95
TÍTULO IV - DA COMUNIDADE ACADÊMICA .......................................................................................................... 96
CAPÍTULO XVIII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS 96
SEÇÃO XXVI - DO PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO 96
CAPÍTULO XIX – DO REGIME DISCIPLINAR DOCENTE 97
CAPÍTULO XX - DO CORPO DISCENTE 97
SEÇÃO XXVII - DA CARACTERIZAÇÃO DO CORPO DISCENTE 97
SEÇÃO XXVIII - DOS DIREITOS E DEVERES DO CORPO DISCENTE 98
SEÇÃO XXIX - DO REGIME DISCIPLINAR DISCENTE 99
TÍTULO V - DA COLAÇÃO DE GRAU, DOS DIPLOMAS E DOS CERTIFICADOS ........................................................ 101
SEÇÃO XXX - NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO 101
TÍTULO VI - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS ..................................................................................... 102
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R e g i m e n t o G e r a l d a
F A C U L D A D E A N H A N G U E R A D E T A B O Ã O D A S E R R A
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º. Este Regimento Geral disciplina os aspectos de organização e funcionamento comuns dos
órgãos, cursos e serviços da Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra.
Parágrafo único. As normas deste Regimento Geral serão complementadas pelo Conselho Superior da
Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra, sempre que necessário, por meio de resoluções.
TÍTULO I - Da Instituição
CAPÍTULO I - Da Entidade Mantenedora
Art. 2º. A Anhanguera Educacional Ltda., mantenedora da Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra,
é uma entidade de direito privado, registrada sob nº 473.010/12-4 em 29/10/2012, na Junta Comercial
do Estado de São Paulo, com sede e foro na cidade de Valinhos.
CAPÍTULO II - Da Faculdade
Art. 3º. A Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra, doravante denominada apenas Faculdade ou
IES, é uma instituição de ensino superior privada, particular em sentido estrito, com autonomia
limitada nas suas atribuições e competências, nos termos da lei, e pode ofertar cursos de graduação
(bacharelados, licenciaturas e cursos superiores de tecnologias), cursos de pós-graduação, cursos
sequenciais, de extensão e cursos de formação técnica de nível médio, obedecida a legislação
aplicável, e tem como limite territorial de atuação a cidade de Taboão da Serra, no Estado de São
Paulo.
Art. 4º. Regem a Faculdade:
I. A legislação federal sobre a educação superior e ensino técnico;
II. Este Regimento;
III. O Estatuto da Entidade Mantenedora;
IV. Toda a legislação de ensino aplicável;
V. As resoluções, normas e regulamentos complementares de seus órgãos de deliberação.
CAPÍTULO III - Dos Fins
Art. 5º. São finalidades precípuas da Faculdade:
I. A geração, o desenvolvimento, a transmissão e a aplicação de conhecimentos por meio do
ensino e da extensão, integradas essas atividades com fins de obter a educação do cidadão e
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sua formação técnico-profissional, a difusão da cultura e a criação filosófica, artística e
tecnológica.
Art. 6º. São objetivos gerais da Faculdade:
I. Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito crítico e do pensamento reflexivo;
II. Formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento - ensino superior e ensino técnico
de nível médio - aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no
desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua;
III. Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem
patrimônio da humanidade e comunicar o saber por meio do ensino, de publicações ou de
outras formas de comunicação;
IV. Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a
correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa
estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração;
V. Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e
regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação
de reciprocidade;
VI. Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e
benefícios resultantes da criação cultural e tecnológica geradas na própria Faculdade;
VII. Promover a acessibilidade e estimular as políticas de inclusão social, adotando medidas que
incitem o desenvolvimento igualitário de alunos, de professores, de funcionários e, quando
possível, da comunidade externa.
Art. 7º. São objetivos específicos da Faculdade:
I. Formar profissionais de nível superior e técnico de nível médio, obedecida a legislação
aplicável;
II. Oferecer ensino de qualidade com vistas ao preparo dos alunos que nela se matricularem,
respeitando as diferenças em suas variadas nuances.
Art. 8º. Para a consecução de seus objetivos, a Faculdade pode firmar convênios com instituições
educacionais, científicas e culturais, nacionais, estrangeiras ou internacionais, ouvida a Entidade
Mantenedora e o órgão próprio do sistema, se necessário.
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TÍTULO II - Das Relações com a Mantenedora
CAPÍTULO IV - Da Administração Geral
Art. 9º. A entidade mantenedora é responsável, perante o público, comunidade e autoridades públicas
em geral, pela IES e é incumbida de tomar todas as medidas necessárias ao bom funcionamento da
Faculdade que mantém, respeitados os limites da lei e deste Regimento, a liberdade acadêmica dos
corpos docente e discente e a autoridade própria dos órgãos deliberativos e executivos da Faculdade.
Art. 10. Compete à Mantenedora promover os adequados meios de funcionamento das atividades da
Faculdade, colocando à disposição da IES os bens móveis e imóveis de seu patrimônio ou de terceiros a
ela cedidos e assegurar os suficientes recursos financeiros de custeio.
§ 1º. À Mantenedora reserva-se a administração orçamentária da Faculdade, podendo delegá-la no
todo ou em parte ao Diretor-Geral da Faculdade.
§ 2º. Dependem da aprovação da Mantenedora as decisões dos cursos e/ou órgãos colegiados que
importem aumento de despesas.
§ 3º. A Entidade Mantenedora designa o responsável pela guarda e conservação do Acervo Acadêmico
da Faculdade.
§ 4º. A mantenedora poderá firmar acordo de cooperação técnica, pedagógica ou administrativa entre
suas mantidas ou ainda entre mantenedoras integrantes do mesmo grupo econômico a que pertence.
Art. 11. A Entidade Mantenedora rege-se pelo seu Estatuto ou Contrato Social.
Art. 12. A Faculdade relaciona-se com a Entidade Mantenedora por intermédio do Diretor-Geral.
CAPÍTULO V - Dos Órgãos Gerais da Administração da Faculdade
Art. 13. A administração da Faculdade é exercida pelos seguintes órgãos gerais:
I. Conselho Superior da Instituição;
II. Diretoria-Geral da Faculdade;
III. Diretoria Acadêmica da Faculdade;
IV. Colegiados de Cursos de Graduação;
V. Colegiados de Cursos de Formação Técnica de Nível Médio;
VI. Colegiados de Cursos de Pós-graduação;
VII. Instituto Superior de Educação – ISE.
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Seção I – Das Disposições Gerais
Art. 14. Os Órgãos Colegiados da Faculdade funcionam com a presença da maioria absoluta de seus
membros e decide por maioria dos votos dos presentes, salvo disposição expressa em contrato
prevista neste Regimento.
§ 1º. Atinge-se a maioria absoluta a partir do número inteiro imediatamente superior à metade do
total dos membros do Órgão Colegiado.
§ 2º. A ausência de determinada classe de representantes não impede o funcionamento dos
colegiados, nem torna nulas suas deliberações, desde que tenha havido convocação prévia nos termos
deste Regimento.
§ 3º. O Presidente de Órgão Colegiado tem direito ao voto comum e ao voto de qualidade.
§ 4º. Nenhum membro de Órgão Colegiado pode votar em assunto de seu interesse pessoal.
§ 5º. As reuniões de Órgãos Colegiados são convocadas por documento impresso ou eletrônico pela
autoridade competente, com antecedência mínima de 48 horas, constando da convocação a pauta dos
assuntos.
§ 6º. De cada reunião de Órgão Colegiado é lavrada ata, a qual será discutida e submetida a voto na
mesma reunião; após aprovação ela será assinada pelos presentes.
Seção II - Do Conselho Superior da Instituição
Art. 15. O Conselho Superior da Instituição, órgão máximo de natureza normativa, consultiva e
deliberativa em matéria de políticas e procedimentos, administrativa, disciplinar, de natureza didático-
científica da Faculdade, é constituído:
I. Pelo Diretor-Geral da Faculdade;
II. Pelo Diretor Acadêmico da Faculdade;
III. Por dois Coordenadores de Curso de graduação, representantes de seus pares;
IV. Por um Coordenador de Curso técnico, representante de seus pares;
V. Por um professor dos cursos de graduação, representante de seus pares;
VI. Por um professor dos cursos de pós-graduação;
VII. Por um representante da CPA;
VIII. Por um professor dos cursos técnicos, representante de seus pares;
IX. Por um representante da comunidade convidado pelo Diretor da Faculdade;
X. Por um representante estudantil, indicado por órgão representativo de discentes, que esteja
regularmente matriculado em um dos cursos da IES e que tenha obtido aproveitamento
acadêmico em todas as disciplinas já cursadas.
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Parágrafo único. No caso da existência de mais de uma Unidade da Faculdade, no mesmo município, o
órgão colegiado é único, podendo haver Diretores de Campi, em cada uma delas, e o Presidente desse
órgão é escolhido pelos seus pares, nos termos das normas aprovadas.
Art. 16. Preside o Conselho Superior da Instituição o Diretor da Faculdade e, em sua ausência ou
impedimento, o Diretor Acadêmico da Faculdade.
Art. 17. O Conselho Superior reúne-se, ordinariamente, uma vez por semestre e, extraordinariamente,
quando convocado pelo Diretor-Geral da Faculdade ou a requerimento de dois terços, no mínimo, de
seus membros.
Art. 18. Compete ao Conselho Superior, com estrita observância das normas e dos princípios gerais
estabelecidos pela Mantenedora:
I. Aprovar propostas de alterações do Regimento e implementar as que forem aprovadas;
II. Elaborar propostas de criação de curso para serem encaminhadas pelo Diretor-Geral da
Faculdade à Entidade Mantenedora;
III. Acompanhar a execução da política educacional da Faculdade propondo medidas necessárias
ao seu aperfeiçoamento;
IV. Fomentar a implementação de políticas de inclusão social e de acessibilidade por meio de
ações que garantam ao estudante ingresso, permanência e conclusão dos estudos;
V. Elaborar critérios para a seleção de candidatos à matrícula por transferência, quando o
número desses for superior ao número de vagas;
VI. Acompanhar, juntamente com os Colegiados de Curso, os Coordenadores de Curso, a
execução do regime didático e o cumprimento de programas aprovados;
VII. Criar comissões necessárias aos trabalhos da Faculdade, fixando-lhes as respectivas
atribuições, inclusive no que se refere à apuração de fatos denunciados por membro da
comunidade acadêmica;
VIII. Pronunciar-se sobre representação de aluno contra professor, nos termos deste Regimento;
IX. Decidir sobre concessão de dignidades acadêmicas;
X. Dispor sobre atividades acadêmicas e escolares desenvolvidas entre períodos letivos regulares;
XI. Propor, receber sugestões, acompanhar e garantir a implementação de ações que incentive a
ampliação da empregabilidade de alunos e egressos;
XII. Fazer cumprir a legislação de ensino aplicável;
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XIII. Solucionar, no limite de sua competência, os casos de dúvidas que surgirem da aplicação deste
Regimento;
XIV. Emitir resoluções, normas complementares e ordens de serviço, dentro de sua esfera de
competência;
XV. Decidir, em grau de recurso, sobre questões administrativas, de ensino, didática ou disciplinar,
encaminhando a matéria, conforme o caso, à Entidade Mantenedora ou ao órgão próprio do
Sistema;
XVI. Aprovar os regulamentos e demais normas referentes a clínicas, a laboratórios e a demais
órgãos suplementares;
XVII. Aprovar regulamentos de estágios, de trabalho de conclusão de curso, de monitorias, de
atividades complementares;
XVIII. Aprovar os currículos dos cursos, bem como as medidas destinadas a solucionar questões de
natureza pedagógica, técnica e didático-científica;
XIX. Fixar normas sobre processo seletivo, currículos e programas, tempo mínimo e máximo de
integralização dos cursos, matrículas, transferências internas e externas, reopções de cursos,
adaptações e aproveitamento de estudos, além de outras que se incluam no âmbito de sua
competência, ouvido(s) o(s) Colegiado(s) do(s) Curso(s) no que lhe(s) competir;
XX. Aprovar anualmente o calendário escolar.
Seção III - Da Diretoria-Geral
Art. 19. A Diretoria da Faculdade, exercida pelo Diretor-Geral da Faculdade, é órgão executivo que
dirige, coordena, fiscaliza e superintende as atividades da Faculdade.
Art. 20. O Diretor-Geral da Faculdade é escolhido e designado pela Mantenedora, devendo recair a
escolha em profissional devidamente qualificado, para mandato de 2 (dois) anos podendo ser
reconduzido.
Parágrafo único. O Diretor-Geral pode ser auxiliado por Diretores Assistentes, mediante comprovada
necessidade, conforme critérios definidos pela Entidade Mantenedora.
Art. 21. São atribuições do Diretor da Faculdade:
I. Representar a Faculdade junto a pessoas e a instituições públicas ou privadas, no que couber;
II. Superintender todo o serviço administrativo, financeiro e pedagógico da Faculdade;
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III. Desenvolver relacionamento harmônico com a Entidade Mantenedora;
IV. Autorizar previamente pronunciamento público e publicações que envolvam, de qualquer
forma, responsabilidade da Faculdade, ouvida a Mantenedora;
V. Dispensar e admitir empregados e designá-los para as funções respectivas ou remanejá-los,
obedecidos os respectivos Planos de Cargos e Salários da Faculdade. Quando se tratar de
pessoal docente, a admissão e a dispensa dependerão de indicação ou solicitação do
Coordenador de Curso;
VI. Designar, quando necessário, comissões especiais para estudar problemas ou desempenhar
tarefas especiais;
VII. Designar os integrantes da CPA, do NDE, da COLAPS e da CPSA e das demais comissões que se
fizerem necessárias para o atendimento das normas regulatórias e para o bom desempenho
da IES;
VIII. Disseminar ações e projetos com vistas à promoção da acessibilidade e garantir recursos para
sua implementação, estimulando a atitude comunitária de fomento e respeito à inclusão
social;
IX. Zelar pela manutenção da ordem e disciplina no âmbito da Faculdade, respondendo por abuso
ou omissão;
X. Garantir que a infraestrutura física da Faculdade esteja adequada para o acesso de estudantes,
professores, funcionários e visitantes;
XI. Conferir grau e assinar os diplomas e certificados expedidos pela Faculdade;
XII. Assinar os certificados e determinar a sua expedição;
XIII. Determinar a expedição de convocação de reuniões do Conselho Superior e presidi-las;
XIV. Fiscalizar a observância do regime escolar e a execução dos horários e programas;
XV. Cumprir e fazer cumprir as deliberações do Conselho Superior, na sua esfera de competência;
XVI. Verificar, na sua esfera de competência, o cumprimento pelos professores Coordenador de
Curso e Diretor Acadêmico de suas funções específicas, tomando as devidas providências
quanto à não realização, se for o caso;
XVII. Aplicar sanções, na forma deste Regimento;
XVIII. Autorizar férias e licenças regulamentares ao pessoal da Faculdade;
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XIX. Prestar informações pedidas pela Entidade Mantenedora e dar cumprimentos às suas
determinações;
XX. Apresentar, anualmente, ao Conselho Superior e à Entidade Mantenedora o relatório geral das
atividades da Faculdade no ano anterior, elaborado em conjunto com os Coordenadores,
expondo as providências tomadas para a maior eficiência da administração e do ensino;
XXI. Encaminhar à Entidade Mantenedora propostas de criação de cursos, com parecer do
Conselho Superior;
XXII. Cumprir e fazer cumprir as disposições deste Regimento e as do Estatuto da Mantenedora que
se apliquem à Faculdade;
XXIII. Receber representação de aluno contra professor e decidir a matéria, ouvidos o Coordenador
de Curso e o Diretor Acadêmico, se aplicável, em assuntos de natureza didático-pedagógica e
disciplinar;
XXIV. Receber representação de aluno contra decisão de órgão administrativo, decidir a matéria ou
encaminhá-la, se necessário, com o devido parecer, à instância superior;
XXV. Elaborar, implementar e controlar a proposta orçamentária que deverá ser aprovada pela
Entidade Mantenedora;
XXVI. Convocar e presidir as reuniões do Conselho Superior;
XXVII. Propor modificações ou adaptações neste Regimento;
XXVIII. Aprovar os regulamentos da Secretaria Geral e da Biblioteca e suas alterações;
XXIX. Estabelecer o regime disciplinar e deliberar sobre providências destinadas a prevenir, ou
corrigir, atos de indisciplina ou quaisquer outras anormalidades, exercendo poder disciplinar
originariamente ou como instância recursal;
XXX. Exercer outras atribuições que lhe forem conferidas por este Regimento, pela legislação, ou
que, por sua natureza, lhe sejam afeitas.
Art. 22. Em caso de manifesta urgência, o Diretor-Geral da Faculdade pode adotar as medidas que se
impuserem, mesmo quando não previstas neste Regimento, ad referendum do Conselho Superior e da
Entidade Mantenedora, se necessário.
Seção IV - Dos Colegiados de Cursos de Graduação e de Formação Técnica de Nível Médio
Art. 23. O Colegiado de Curso, órgão deliberativo em matéria de natureza acadêmica operacional,
administrativa e disciplinar, é constituído:
I. Pelo Coordenador de Curso;
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II. Por três representantes dos professores;
III. Por um representante dos alunos, indicado por seu órgão representativo, que esteja
regularmente matriculado no curso e que tenha obtido aproveitamento acadêmico em todas
as disciplinas já cursadas.
Parágrafo único. Para os cursos técnicos, a Faculdade poderá optar por manter um único colegiado de
cursos, abrangendo todas as áreas, com configuração semelhante a descrita no caput.
Art. 24. Preside o Colegiado de Curso o Coordenador do Curso e, em sua ausência ou impedimento,
um dos professores, por ordem de antiguidade no Curso.
Art. 25. O Colegiado de Curso reúne-se, ordinariamente, uma vez por semestre, e,
extraordinariamente, quando convocado pelo Coordenador de Curso ou a requerimento de dois
terços, no mínimo, de seus membros.
Art. 26. Compete ao Colegiado de Curso, com estrita observância das normas e dos princípios gerais
estabelecidos pela Mantenedora ou pela Instituição a que este se subordina:
I. Apresentar propostas relacionadas ao Projeto Pedagógico do Curso e acompanhar sua
execução;
II. Coordenar os programas de ensino e as experiências pedagógicas;
III. Propor alterações na regulamentação da verificação do rendimento escolar, do trancamento
de matrícula, da reopção de curso, da transferência e da obtenção de novo título, para decisão
do Conselho Superior;
IV. Acompanhar a execução do regime didático e o cumprimento de programas aprovados;
V. Emitir resoluções, normas complementares e ordens de serviço, dentro de sua esfera de
competência;
VI. Propor práticas de diversificação e flexibilização curricular, ouvido o NDE, quando couber, e
estabelecer parâmetros para a consolidação da aprendizagem por todos os alunos do curso,
inclusive aqueles com deficiência fisiológica ou psicológica, transtornos globais de
desenvolvimento e altas habilidades/superdotação;
VII. Analisar e aprovar, em primeira instância, alterações no projeto pedagógico do curso,
propostas pelo NDE, quando couber, e encaminhar o PPC para aprovação do Conselho
Superior;
VIII. Propor e implementar a autoavaliação no âmbito do curso em complemento à avaliação
institucional;
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IX. Deliberar sobre proposta do Coordenador do Curso para desligamento de discente da
Faculdade motivado por ato de indisciplina, contrário à lei ou que apresente risco à
integridade física ou moral dos discentes, professores e empregados da Faculdade;
X. Exercer outras funções na sua esfera de competência, de acordo com este Regimento.
Seção V – Do Colegiado de Cursos de Pós-Graduação
Art. 27. O Colegiado de Curso de Pós-Graduação, órgão deliberativo em matéria de natureza
acadêmica operacional, administrativa e disciplinar, é constituído:
I. Por dois Coordenadores de Curso;
II. Por dois representantes dos professores;
III. Por um representante dos alunos, indicado por seus pares, que esteja regularmente
matriculado no curso e que tenha obtido aproveitamento acadêmico em todas as disciplinas já
cursadas.
Art. 28. Preside o Colegiado o Coordenador do Curso indicado pelo Diretor Geral.
Art. 29. O Colegiado de Curso reúne-se, ordinariamente, uma vez por semestre, e,
extraordinariamente, quando convocado pelo seu Presidente ou a requerimento de dois terços, no
mínimo, de seus membros.
Art. 30. Compete ao Colegiado de Curso, com estrita observância das normas e dos princípios gerais
estabelecidos pela Mantenedora ou pela Instituição a que este se subordina:
I. Apresentar propostas relacionadas aos Projetos Pedagógicos dos Cursos;
II. Propor novos cursos de pós-graduação que estejam em conformidade com as demandas atuais
e as necessidades locais;
III. Avaliar os programas de ensino e considerar as experiências pedagógicas;
IV. Propor a regulamentação da verificação do rendimento escolar, do trancamento de matrícula,
da reopção de curso, da transferência e da obtenção de novo título, para decisão do Conselho
Superior;
V. Emitir resoluções, normas complementares e ordens de serviço, dentro de sua esfera de
competência;
VI. Propor práticas de diversificação e flexibilização curricular e estabelecer parâmetros para a
consolidação da aprendizagem por todos os alunos do curso, inclusive aqueles com deficiência
fisiológica ou psicológica, transtornos globais de desenvolvimento e altas
habilidades/superdotação;
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VII. Acompanhar tendências de mercado e propor ações acadêmicas que elevem a
empregabilidade de estudantes e egressos;
VIII. Propor e implementar a auto avaliação no âmbito do curso em complemento à avaliação
institucional;
IX. Exercer outras funções na sua esfera de competência, de acordo com este Regimento.
Seção VI – Do Instituto Superior de Educação – ISE
Art. 31. O Instituto Superior de Educação – ISE é uma unidade acadêmica da Faculdade responsável
por articular a elaboração, execução e avaliação dos projetos pedagógicos dos cursos e programas de
Formação de Professores.
Parágrafo único. O Coordenador do ISE é designado pelo Diretor-Geral e suas atribuições poderão ser
exercidas pelo Diretor Acadêmico da IES a critério da Diretoria Geral.
Seção VII - Do Diretor Acadêmico
Art. 32. O Diretor Acadêmico, designado por ato do Diretor-Geral, é o responsável pela organização e
coordenação da execução das atividades de ensino da Faculdade, dando suporte aos Coordenadores
de Curso e aos professores na realização de seus planos e atividades como forma de garantir a máxima
qualidade acadêmica no âmbito da graduação.
Parágrafo Único. O cargo do diretor acadêmico da Faculdade pode ser exercido por um coordenador
acadêmico, a critério da diretoria geral.
Art. 33. Compete ao Diretor Acadêmico:
I. Elaborar o calendário letivo e o plano anual de atividades pedagógicas e de qualificação do
corpo docente e submetê-lo à aprovação do Conselho Superior;
II. Elaborar a proposta orçamentária dos Cursos no que diz respeito aos custos com o corpo
docente, projetos e investimentos em bibliografia e laboratórios, para apreciação do Diretor;
III. Promover ações que estimulem a inclusão social e garantir a implantação e manutenção do
Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos;
IV. Fiscalizar o cumprimento do regime escolar e a execução dos programas e horários;
V. Superintender e acompanhar todas as ações de ensino da IES;
VI. Responsabilizar-se pela preparação de documentos institucionais solicitados pelos órgãos
reguladores, nos prazos estabelecidos;
VII. Conduzir, internamente, os processos relacionados às visitas in loco efetuadas pelos órgãos
oficiais de regulação, avaliação e supervisão;
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VIII. Autorizar a contratação de pessoal docente.
Seção VIII - Do Coordenador de Curso de Graduação
Art. 34. O Coordenador de Curso designado pelo Diretor-Geral da Faculdade é o responsável pelo
sucesso de seu curso - gestor eficaz, crítico, reflexivo, flexível e proativo – e catalisa o
comprometimento com uma visão clara e forte, bem como se envolve na busca vigorosa desta,
estimulando padrões mais elevados de desempenho de todo o corpo docente e corpo discente de seu
curso.
Parágrafo único. Ao Coordenador de Curso compete desempenhar as seguintes funções:
I. Coordenar e supervisionar as atividades dos professores do Curso;
II. Convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;
III. Representar a Coordenação do Curso perante as autoridades e órgãos da Faculdade;
IV. Elaborar, em consonância com o Diretor da Faculdade, o planejamento estratégico do curso
sob sua gestão;
V. Elaborar, implementar e acompanhar o orçamento do curso;
VI. Gerenciar e responsabilizar-se pela coordenação dos processos operacionais, pedagógicos e de
registro do curso;
VII. Propor a adoção de estratégias de avaliação e ensino adequadas à educação inclusiva;
VIII. Manter o clima organizacional e motivacional do corpo docente e corpo discente do curso;
IX. Disseminar princípios e políticas que garantam a inclusão social e assegurar condições de
acesso e permanência a estudantes com deficiências;
X. Gerenciar e manter a padronização do Projeto Pedagógico do Curso em conformidade com os
princípios institucionais;
XI. Coordenar o planejamento, (re)elaboração e avaliação das atividades de aprendizagem do
curso;
XII. Buscar melhorias metodológicas de aprendizagem em sua área e implementá-las em seu
curso;
XIII. Supervisionar as atividades dos professores do curso, buscando a maximização da qualidade
do trabalho dos docentes;
XIV. Ser responsável pela coordenação das instalações físicas, laboratórios e equipamentos do
curso;
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XV. Ser responsável pelo estímulo e controle da frequência dos docentes e discentes;
XVI. Ser responsável pela indicação da contratação e demissão de docentes do curso;
XVII. Ser corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo retorno de alunos evadidos;
XVIII. Ser corresponsável pela divulgação do curso;
XIX. Estimular a oferta e participação em atividades complementares, eventos e cursos de
extensão;
XX. Ser responsável pelos estágios supervisionados e não supervisionados realizados pelos
discentes, quando aplicável;
XXI. Ser corresponsável pela realização das atividades complementares, quando previstas;
XXII. Ser responsável pelo estímulo para o bom desempenho dos discentes nas Avaliações
Nacionais, como ENADE e outras aplicáveis pelo nível do programa e pelo desempenho
otimizado do curso nas demais avaliações;
XXIII. Ser corresponsável por ações que promovam a empregabilidade dos estudantes e dos
egressos;
XXIV. Ser corresponsável pelo reconhecimento do curso e renovação periódica desse processo por
parte do MEC, quando aplicável;
XXV. Estimular a participação dos alunos na avaliação institucional;
XXVI. Promover ações de autoavaliação do curso;
XXVII. Ser responsável pelo desenvolvimento do corpo docente para aplicação de novas
metodologias e técnicas pedagógicas;
XXVIII. Ser responsável pela inscrição de alunos regulares e irregulares nas Avaliações Nacionais,
como ENADE e outras aplicáveis pelo nível do programa, nos termos legais;
XXIX. Coordenar o processo de seleção dos professores da área profissional (específica do curso);
XXX. Pronunciar-se sobre matrícula, quando necessário, e acompanhar o estudo do processo de
transferência de aluno, inclusive no que se refere à adaptação, ao aproveitamento de estudos
e à dispensa de disciplina, para deliberação superior;
XXXI. Acompanhar o cumprimento do calendário escolar;
XXXII. Dar parecer sobre representação de aluno contra professor, quando couber;
XXXIII. Controlar e minimizar índices de evasão do curso;
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XXXIV. Apreciar todos os requerimentos formulados pelos alunos, não previstos neste Regimento.
Seção IX - Do Núcleo Docente Estruturante dos cursos de graduação (NDE)
Art. 35. Competem ao Núcleo Docente Estruturante (NDE) de cada curso de graduação da Faculdade,
o órgão consultivo do curso que se constitui de um grupo de docentes, as atribuições acadêmicas de
acompanhamento atuante no processo acompanhamento, consolidação e contínua atualização do
Projeto Pedagógico do Curso (PPC), das Matrizes Curriculares e do Sistema de Banco de Conteúdos.
§ 1º. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante dos cursos de graduação:
I. Conhecer, adotar, implementar e contribuir para a consolidação, aplicação e melhoria do
Projeto Pedagógico do Curso;
II. Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino-
aprendizagem do curso;
III. Incentivar e contribuir para melhoria das atividades complementares;
IV. Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso;
V. Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares do curso;
VI. Zelar pela atualização da contextualização regional do curso e sua coerência com o perfil do
egresso;
VII. Garantir que a estrutura do curso possibilite adicionalmente aos alunos com necessidades
educacionais especiais a diversificação e a flexibilização curricular e metodológica;
VIII. Assegurar estratégias de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a garantir
continuidade no processo de acompanhamento do curso.
§ 2º. O Núcleo Docente Estruturante (NDE) dos cursos de graduação será constituído de:
I. Coordenador do Curso, como seu presidente;
II. No mínimo quatro professores pertencentes ao corpo docente do curso.
§ 3º. Compete ao presidente do Núcleo Docente Estruturante (NDE) dos cursos de graduação:
I. Convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade;
II. Representar o NDE junto aos órgãos da instituição;
III. Encaminhar as deliberações do Núcleo;
IV. Designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo Núcleo e um
representante do corpo docente para secretariar e lavrar as atas;
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V. Coordenar a integração com os demais Colegiados e setores da instituição;
VI. Propor alterações no PPC garantindo o atendimento às Diretrizes Curriculares Nacionais.
§ 4º. O Núcleo reunir-se-á, ordinariamente, por convocação de iniciativa do seu Presidente, duas vezes
por semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente ou pela maioria de seus
membros titulares.
§5º. Os membros do NDE para cursos autorizados devem atuar em regime de trabalho de tempo
parcial ou integral, sendo pelo menos 20% em tempo integral.
§ 6º. Em processos de autorizações de curso, o regime de trabalho será previsto em Termo de
Compromisso e o contrato se efetuará após a publicação do devido ato regulatório no Diário Oficial da
União.
Seção X - Da Comissão Própria de Avaliação (CPA)
Art. 36. A Comissão Própria de Avaliação (CPA) da Instituição, atua em consonância com a Lei nº
10.861 e tem atuação autônoma em relação aos conselhos e demais órgãos colegiados da IES, tendo
como atribuição a condução dos processos de avaliação internos.
Art. 37. A CPA é composta por representantes de todos os segmentos da comunidade acadêmica
(docente, técnico-administrativo e discente) e da sociedade civil organizada.
Art. 38. A CPA é responsável pelas seguintes atribuições:
I. Coordenar e articular o processo de autoavaliação institucional;
II. Acompanhar o processo de Avaliação Interna dos Cursos;
III. Elaborar os relatórios dos processos de Avaliação;
IV. Divulgar os resultados consolidados da avaliação institucional, anualmente, por diversos meios
e obrigatoriamente na página eletrônica da IES;
V. Conhecer os relatórios da Comissão Externa de Avaliação dos Cursos;
VI. Examinar os resultados de desempenho dos alunos nas avaliações externas;
VII. Avaliar a implantação do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI);
VIII. Extrair indicativos para tomada de decisão nas diversas instâncias da Faculdade;
IX. Apresentar Plano de ação de melhoria, em decorrência dos resultados da avaliação
institucional, e acompanhar sua implementação pelos segmentos envolvidos;
X. Divulgar as ações implantadas de melhorias institucionais decorrentes da avaliação, pelo
menos uma vez por ano, aos diversos públicos envolvidos,
Art. 39. São objetivos do processo de avaliação institucional coordenada pela CPA:
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I. Produzir autoconhecimento que considere o conjunto de atividades e finalidades cumpridas
pela instituição;
II. Identificar as causas dos seus problemas e deficiências,
III. Confirmar e promover a manutenção das forças e potencialidades da IES;
IV. Aumentar a consciência pedagógica e a capacidade profissional do corpo docente e técnico-
administrativo;
V. Fortalecer as relações de cooperação entre os diversos fatores institucionais;
VI. Tornar mais efetiva a vinculação da instituição com a comunidade;
VII. Promover melhorias sistematizadas em todos os processos e procedimentos da Faculdade.
Parágrafo único. A CPA, a fim de atingir os objetivos a ela vinculados, poderá se utilizar de consultoria
externa, para a aplicação dos procedimentos de criação e aplicação de questionários de avaliação.
Nesse caso, necessariamente, os resultados obtidos por meio dos instrumentos de avaliação serão
analisados pela CPA e caberá a ela a elaboração dos relatórios e todo o trabalho interno de
sensibilização, análise, divulgação dos resultados e acompanhamento dos processos saneadores.
Seção XI – Da Comissão Local de Acompanhamento e Controle Social (COLAPS) do PROUNI -
Programa Universidade para Todos
Art. 40. A Comissão Local de Acompanhamento e Controle Social - COLAPS do PROUNI – Programa
Universidade para Todos, é um órgão colegiado de natureza consultiva, com a finalidade de promover
a articulação entre a Comissão Nacional de Acompanhamento e Controle Social - CONAP e a
comunidade acadêmica da Faculdade.
Parágrafo único. Para cada endereço de funcionamento da IES haverá uma COLAPS designada para
atuação específica
Art. 41. Compete à Comissão:
I. Exercer o acompanhamento, averiguação e fiscalização da implementação do PROUNI na
Faculdade;
II. Interagir com a comunidade acadêmica e com as organizações da sociedade civil, recebendo
reclamações, denúncias, críticas e sugestões para apresentação, se for o caso, à Comissão
Nacional de Acompanhamento e Controle Social do PROUNI – CONAP;
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III. Emitir, a cada processo seletivo, relatório de acompanhamento do PROUNI;
IV. Fornecer informações sobre o PROUNI à CONAP.
Art. 42. A Comissão é composta por:
I. Um Representante do Corpo Discente, que deve ser bolsista PROUNI;
II. Um Representante do Corpo Docente contratado em regime de trabalho de tempo parcial;
III. Um Representante da Direção da Faculdade, que deve ser o Coordenador ou um dos
representantes do PROUNI na IES;
IV. Um Representante da Sociedade Civil.
§ 1º Há um membro suplente para cada membro titular, para substituí-lo nos casos de ausência
justificada.
§ 2º Os membros referidos nos incisos I e II deste artigo são eleitos por seus pares.
§ 3º O representante referido no inciso IV deste artigo é escolhido entre os candidatos indicados por
organizações da sociedade civil, mediante eleição ou acordo entre elas, cujo resultado será
comunicado por escrito ao coordenador da Comissão Local.
§ 4º Os membros das Comissões Locais exercem função não remunerada, sendo considerada atividade
de relevante interesse social.
§ 5º A Comissão, existente em cada endereço de oferta da IES, tem vigência de 2 (dois) anos e, ao
término deste, sua composição deve ser renovada.
Seção XII – Da Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento (CPSA) do FIES–Fundo de
Financiamento ao Estudante do Ensino Superior
Art. 43. A Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento do FIES é o órgão responsável
pela validação das informações prestadas pelo candidato ao Programa.
Parágrafo único. Para cada endereço de funcionamento da IES haverá uma CPSA designada para
atuação específica.
Art. 44. A Comissão é composta por:
I. Dois Representantes da IES;
II. Dois Representantes do Corpo Discente da IES;
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III. Um representante do Corpo Docente da IES.
§ 1º Os representantes referidos no caput deste artigo integram o corpo docente, discente e
administrativo do local de oferta de cursos.
§ 2º Não havendo entidade representativa dos estudantes no local de oferta de cursos, os
representantes estudantis serão escolhidos pelo corpo discente da Instituição.
§ 3º O presidente e o vice-presidente da Comissão devem obrigatoriamente, ser o representante da
instituição de ensino ou o representante da IES no local de oferta de cursos no FIES.
§ 4º É vedada a participação de um mesmo representante do corpo discente em mais de uma
Comissão.
§ 5º A Comissão pode contar com uma equipe de apoio técnico, composta por até 10 funcionários
efetivos da IES e lotados no mesmo local de oferta de curso da Comissão.
Art. 45. São atribuições da Comissão:
I. Tornar públicas as normas que disciplinam o FIES em todos os locais de oferta de cursos da
Instituição;
II. Permitir a divulgação, inclusive via internet, dos nomes e dos endereços eletrônicos dos
membros da Comissão e dos integrantes da respectiva equipe de apoio técnico;
III. Analisar e validar a pertinência e a veracidade das informações prestadas pelo aluno no
módulo de inscrição do sistema eletrônico SisFIES, bem como da documentação por este
apresentada para habilitação ao financiamento estudantil;
IV. Emitir, por meio do sistema, Documento de Regularidade de Inscrição (DRI) do estudante;
V. Avaliar, a cada período letivo, o aproveitamento acadêmico dos estudantes financiados, tendo
em vista o desempenho necessário à continuidade do financiamento;
VI. Adotar as providências necessárias ao aditamento dos contratos de financiamento.
CAPÍTULO VI – Da Ouvidoria
Art. 46. A Ouvidoria é um canal de comunicação entre as comunidades interna e externa e a
Faculdade, disponibilizado para atender, registrar e responder as demandas dos solicitantes,
referentes aos serviços prestados pela IES, e que incluem sugestões, críticas, elogios, denúncias ou
reclamações, que são contabilizados com vistas a produzir subsídios para as ações de aprimoramento
permanente da Instituição.
Art. 47. A Ouvidoria terá, prioritariamente, atendimento eletrônico, com o objetivo de facilitar e
agilizar o processo de comunicação.
Parágrafo único. O endereço eletrônico da ouvidoria deverá ser amplamente divulgado na IES.
Art.48. A Ouvidoria terá até 7 dias úteis para responder aos contatos recebidos pelo canal eletrônico.
Qualquer prazo que exceda a esse limite deverá ser comunicado ao solicitante.
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Parágrafo único. A Ouvidoria não atenderá solicitações de documentos, informações ou qualquer tipo
de pedido que não se relacione a sugestões, reclamações, críticas, recomendações, elogios ou
denúncias.
Art. 49. O Ouvidor da IES será o Coordenador da CPA – Comissão Própria de Avaliação.
Parágrafo único. As mensagens eletrônicas enviadas para a Ouvidoria serão processadas pela
Ouvidoria Geral da mantenedora, que acionará o setor responsável pelo setor na mantida, a fim de
colher subsídios para resolver a pendencia, quando for o caso, apurar denúncias ou obter informações
para responder ao solicitante. O Diretor da IES e o Ouvidor local serão informados sobre os chamados
processados pela Ouvidoria Geral.
Art. 50. A Ouvidoria gerará relatórios semestrais, com informação de quantidade e tipo de
reclamações, denúncias, elogios, críticas ou sugestões, para integrar o relatório anual da CPA e o Plano
de Ação decorrente do processo de Avaliação Institucional.
CAPÍTULO VII – Do Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID)
Art. 51. O Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos - NAID será designado por Portaria
do Diretor-Geral e terá a seguinte composição:
I. Diretor Acadêmico;
II. Coordenador da CPA;
III. Um representante dos Coordenadores;
IV. Um representante do corpo técnico-administrativo.
Parágrafo único. Presidirá o NAID o Diretor Acadêmico e, na sua ausência, o Coordenador da CPA.
Art. 52. O NAID se reunirá, ordinariamente, uma vez, por semestre, preferencialmente antes do início
do período letivo, para deliberar sobre procedimentos a serem adotados em caso de matrícula de
alunos com deficiências, limitações, superdotações ou com Transtorno do Espectro Autista e
extraordinariamente, sempre que necessário.
Art. 53. O NAID deve garantir o atendimento ao Estudante com Deficiências, limitações,
superdotações e com Transtorno do Espectro Autista, prevendo o desenvolvimento de ações voltadas
para o acesso, para a permanência e para qualidade do ensino oferecidos aos estudantes matriculados
na Instituição e aos seus colaboradores.
Art. 54. O NAID deverá garantir que a infraestrutura da instituição esteja adequada para permitir a
locomoção para pessoas com mobilidade reduzida, adaptação de sanitários, bebedouros e sinalização
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tátil e em braile compatível para pessoas com deficiência visual, de forma que o estudante,
professores e demais funcionários tenham acesso a todos os espaços institucionais.
Parágrafo único. Havendo disponibilização de todos os espaços necessários para o atendimento dos
alunos com necessidades especiais em pavimento específico da instituição, será permitida a existência
de salas de aulas e laboratórios (desde que não seja o único da modalidade) em andares superiores,
sem necessariamente atender todas as condições especiais de acessibilidade a deficientes. O preceito
disposto nesse parágrafo único somente poderá ser aplicado se o andar adaptado comportar, com
conforto e adequação, a totalidade de alunos com deficiências.
Art. 55. O NAID deverá garantir que a proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro
Autista, nos termos legais, sejam completamente atendidos.
Parágrafo único. Caso haja necessidade, o NAID designará profissional para acompanhar o estudante
portador da síndrome nas atividades acadêmicas.
Art. 56. Ao NAID caberá promover ações de difusão dos Direitos Humanos, como processo dinâmico,
multidimensional, que envolva toda a comunidade acadêmica e que dissemine a necessidade de
igualdade e de defesa da dignidade humana.
Art. 57. Será de responsabilidade do NAID analisar solicitações e documentos apensados na
justificativa do estudante e emitir parecer sobre a solicitação da prorrogação de prazo além do tempo
máximo de integralização, estabelecido no Projeto Pedagógico de Curso, para conclusão do curso.
Art. 58. Todas as obras efetuadas pela instituição, seja de ampliação ou de reforma deverão ser
previamente apresentadas ao NAID para aprovação.
Parágrafo único. A aprovação a que se refere o artigo se aplica exclusivamente a aspectos de
acessibilidade e inclusão.
CAPÍTULO VIII – Do Atendimento ao Aluno
Seção XIII – Do Departamento de Controle Acadêmico (DCA)
Art. 59. O Departamento de Controle Acadêmico (DCA) é a estrutura de acolhimento aos discentes e
ingressantes na Faculdade e é o ponto único de atendimento ao aluno, seja qual for o serviço
solicitado.
Art. 60. São atribuições do Departamento de Controle Acadêmico (DCA):
I. Realizar o pronto atendimento às demandas presenciais dos alunos;
II. Facilitar a comunicação com os alunos provendo informações e documentos;
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III. Facilitar e solucionar as negociações financeiras;
IV. Efetuar ações para Minimizar índices de evasão;
V. Elaborar e implementar políticas de atendimento prioritário e especializado aos alunos com
deficiências;
VI. Divulgar novas leis, decretos, portarias e resoluções que estabelecem normas e diretrizes para
educação inclusiva e acessibilidade ampla;
VII. Atender aos alunos e encaminhar aqueles com dificuldades de aprendizagem aos serviços de
apoio psicopedagógico;
VIII. Atender à solicitação e à entrega de documentos acadêmicos, escolares e financeiros;
IX. Coordenar e realizar o processo de matrícula;
X. Gerar os serviços solicitados pelos discentes como: revisão de provas; segunda via de boletos
etc.;
XI. Promover negociação financeira com alunos inadimplentes (até dois meses de atraso);
XII. Efetuar atendimento de retenção;
XIII. Efetuar atendimento aos programas governamentais, como PROUNI, PROMUNI, FIES,
PRONATEC (Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego) e outros;
XIV. Entregar os certificados e diplomas.
Seção XIV – Da Secretaria Geral
Art. 61. A Secretaria Geral é o órgão responsável pelo recebimento, gestão, arquivamento, registro e
envio de informações, certificações, diplomas e toda documentação referente à vida escolar do
estudante, na instituição, desde a sua inscrição no processo seletivo até a conclusão de seus estudos,
bem como por promover a integração e a convivência entre todos os professores e coordenadores e
servir de ponto de atendimento aos alunos que necessitam de contato com professores e
coordenadores.
Art. 62. São atribuições da Secretaria Geral:
I. Operacionalizar o Processo Seletivo na unidade, como a organização de salas que serão
utilizadas e a convocação de fiscais, e garantir a segurança das provas;
II. Confeccionar e controlar processos de alterações de faltas, abono de faltas, transferências
internas e externas;
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III. Cadastrar os quadros de horários das aulas que serão ministradas no próximo semestre com o
vínculo de professores;
IV. Cadastrar, efetuar abertura e controlar salas especiais (solicitações de alunos);
V. Efetuar cadastro de aproveitamentos de estudos aprovados pelos Coordenadores de Curso;
VI. Coordenar o evento de ajuste de quadro de horários dos alunos no início de cada semestre;
VII. Efetuar cadastro das datas de provas para cada disciplina dos cursos da unidade;
VIII. Atualizar, no sistema informatizado próprio, os dados e informações relativos às turmas de
alunos formandos;
IX. Preparar os processos com documentação física para registro de diplomas no SRD;
X. Gerir o arquivo físico de documentos dos discentes;
XI. Acompanhar todas as ações relacionadas ao Processo Seletivo: promoção das provas e suas
questões formatadas para operacionalização na unidade; confecção do manual do candidato;
confecção do edital de processos seletivos; preparação das salas e condições especiais para
alunos com deficiências; realização da classificação dos candidatos; emissão de editais após o
processo seletivo; controle da abertura de novas turmas;
XII. Acompanhar o controle de todo o Registro Acadêmico e Escolar dos estudantes: controle de
inserção de informações sobre a vida acadêmica e/ou escolar do aluno, como notas e
frequências pelos docentes; procedimento de Virada de Semestre (geração das disciplinas a
serem ofertadas, reprovação, promoção, enturmação, controle das junções das disciplinas
integradas e outros);
XIII. Acompanhar a gestão das Matrizes: manutenção das matrizes curriculares, parâmetros de
média e equivalências, dos cursos técnicos e superiores;
XIV. Confeccionar a proposta de calendário unificado.
Seção XV - Da Biblioteca
Art. 63. A Biblioteca é organizada de modo a atender aos objetivos da Faculdade e dos cursos
oferecidos por esta e obedece a regulamento próprio, aprovado pelo Diretor-Geral da Faculdade.
Art. 64. Cabe ao Diretor-Geral da Faculdade designar o Bibliotecário, devendo recair a escolha em
profissional legalmente habilitado.
Art. 65. A Biblioteca funciona durante os períodos de trabalho escolar e, no decorrer das férias, nos
horários estabelecidos em seu regulamento.
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TÍTULO III - Dos Cursos
CAPÍTULO IX- Das Disposições Gerais
Art. 66. Os programas de ensino assumem a forma de cursos, entendidos como determinada
composição curricular, integrando disciplinas e atividades exigidas para obtenção de grau acadêmico,
diploma profissional ou certificado.
§ 1º. Matéria é o conjunto de estudos correspondente a um ramo de conhecimento, integrados entre
si, desenvolvida em um ou mais períodos letivos e com determinada carga horária.
§ 2º. A matéria pode ser subdividida em disciplinas à medida que o espectro de conhecimentos que a
caracterizam recomendem sua divisão para um melhor aproveitamento didático.
§ 3º. Programa de matéria ou disciplina é a sistematização dos assuntos, em forma de unidades de
estudo, a serem lecionados durante um ou mais períodos letivos.
§ 4º. O sequenciamento das disciplinas previstas na matriz curricular será flexível e terá o seu
ordenamento proposto pela IES considerando as especificidades dos estudantes e dos processos
operacionais.
§ 5º. Consideram-se efetiva atividade acadêmica as aulas expositivas e atividades em sala de aula,
acrescidas de atividades práticas supervisionadas, compreendendo ações realizadas por meio das
aulas estruturadas, trabalhos individuais, grupos de trabalhos, elaboração de textos e artigos,
atividades em laboratórios e bibliotecas, pesquisas bibliográficas e consultas eletrônicas etc. A
composição da carga horária dos cursos abrange todas as efetivas atividades acadêmicas ou escolares,
conforme estabelecido na LDB e na Resolução CNE/CES nº 3/2007.
Art. 67. Os programas de ensino assumem a forma de cursos, entendidos como determinada
composição curricular, integrando disciplinas e atividades exigidas para obtenção de grau acadêmico,
diploma profissional ou certificado.
Parágrafo único. Para cada curso superior e técnico de nível médio é especificada a carga horária legal,
contabilizada em horas de 60 minutos, distribuída pelas matérias, disciplinas, efetivas atividades
acadêmicas ou escolares, atividades complementares, estágios, quando previsto, e demais atividades
do respectivo currículo, de acordo com a respectiva Diretriz Curricular Nacional.
CAPÍTULO X - Dos Cursos
Art. 68. A Faculdade oferece os seguintes cursos e programas:
I. De Graduação (bacharelados, licenciaturas e cursos superiores de tecnologia), abertos a
candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e tenham sido regularmente
aprovados em processo seletivo;
II. De Pós-graduação, compreendendo cursos de especialização e aperfeiçoamento, abertos a
candidatos diplomados em cursos de graduação;
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III. De Extensão, atualização e assemelhados, abertos a candidatos que atendam aos requisitos
estabelecidos em regulamento próprio;
IV. De Formação Técnica de Nível Médio, na modalidade subsequente, abertos a candidatos que
tenham concluído o ensino médio e tenham sido aprovados em processo seletivo.
Art. 69. As vagas totais de cada curso serão calculadas pela multiplicação das vagas anuais, expressas
em ato regulatório, pelo seu tempo médio de integralização.
Parágrafo único. Para a obtenção do prazo médio de integralização deve-se somar os prazos mínimo e
máximo e dividir o resultado por 2.
Seção XVI - Da Graduação
Art. 70. Compreendem-se como cursos de graduação os bacharelados, licenciaturas e Superiores de
Tecnologia.
Art. 71. Os cursos de graduação são organizados de forma que todos os seus componentes
curriculares possam ser atendidos cumprindo-se um tempo mínimo de integralização, em
correspondência ao previsto na legislação.
Parágrafo único. Os prazos dos tempos de integralização mínimo, médio e máximo dos cursos são
descritos nos Projetos Pedagógicos.
Art. 72. Caso o aluno não conclua o curso no prazo máximo de integralização, deverá realizar novo
processo seletivo e estará sujeito às mudanças de projeto pedagógico. Nesse caso, poderá solicitar
dispensa das disciplinas já cursadas, por meio de aproveitamento de estudos.
Parágrafo único. A IES poderá conceder prorrogação do tempo máximo de integralização ao aluno, por
mais 50% do tempo mínimo, caso o estudante apresente solicitação justificada ao Núcleo de
Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos que o analisará de acordo com o critério de flexibilidade
curricular e adequação às necessidades específicas do indivíduo.
Art. 73. O Curso obedece a um Projeto Pedagógico próprio.
Parágrafo único. O Projeto Pedagógico é dinâmico e pode ser revisto e alterado, ao longo do curso, em
função das normas legais de ensino, da proposta pedagógica da Faculdade, das necessidades do
mercado de trabalho e de outros aspectos que se refiram à melhoria de sua qualidade.
Art. 74. Os Cursos Superiores de Tecnologia serão concebidos de acordo com as normas estipuladas
pelo Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, pelas Diretrizes Curriculares Nacionais
para a Educação Profissional de Nível Tecnológico e em sintonia com a dinâmica do setor produtivo e
os requerimentos da sociedade atual.
Seção XVII - Da Pós-Graduação
Art. 75. Os cursos de pós-graduação lato sensu destinam-se a proporcionar formação especializada,
fortalecendo, no aluno, a capacidade para o desenvolvimento profissional e pessoal.
Art. 76. Os cursos de especialização e aperfeiçoamento, de caráter permanente ou transitório,
constituem categoria especial de formação pós-graduada, tendo por objetivo o domínio científico ou
técnico de uma área limitada do saber ou de uma profissão e habilitam o certificado.
85
Parágrafo único. Os cursos de especialização e aperfeiçoamento são organizados em forma de
projetos, contendo, no mínimo, os seguintes elementos:
I. A organização e a regulamentação de funcionamento do curso;
II. A composição curricular, a discriminação das disciplinas e atividades obrigatórias e eletivas
para cada área de concentração;
III. A relação completa dos professores que lecionarão no curso, com a indicação dos títulos que
os habilitam;
IV. A previsão orçamentária para o curso;
V. O número de vagas e os critérios para seleção e matrícula.
Seção XVIII - Da Extensão
Art. 77. Os cursos de extensão, atualização e assemelhados complementam a função social da
Faculdade em relação a setores mais amplos da comunidade e a categorias socioprofissionais
definidas, visando a instrumentalizá-los em seus campos específicos de ação.
Parágrafo único. Cada um dos cursos a que se refere este artigo obedece à programação própria em
que são estabelecidas as condições de matrícula e seleção, além do funcionamento e as exigências
para obtenção de certificados.
Seção XIX - Dos Cursos de Formação Técnica de Nível Médio
Art. 78. Os cursos de Educação Técnica de Nível Médio são Cursos Técnicos ofertados pela Faculdade na
modalidade subsequente, configurados de forma a proporcionar habilitação ou qualificação
profissional técnica de nível médio, segundo perfil profissional de conclusão.
Parágrafo único. Os cursos serão concebidos de acordo com as normas estipuladas pelo Catálogo
Nacional de Cursos Técnicos, pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos técnicos e em
sintonia com a dinâmica do setor produtivo e os requerimentos da sociedade atual.
Art. 79. Os Cursos Técnicos de Nível Médio obedecem a um Projeto Pedagógico específico.
Parágrafo único. O Projeto Pedagógico é dinâmico e pode ser revisto e alterado, ao longo do curso, em
função das normas legais de ensino, da proposta pedagógica da Faculdade, das necessidades do
mercado de trabalho e de outros aspectos que se refiram à melhoria de sua qualidade.
CAPÍTULO XI - Do Calendário Escolar
Art. 80. O ano letivo regular tem duração mínima de 200 (duzentos) dias de trabalho acadêmico ou
escolar efetivo, excluído o tempo reservado apenas para os exames finais e sua estruturação em
períodos regulares e períodos especiais.
86
CAPÍTULO XII - Do Processo Seletivo
Art. 81. A admissão aos cursos superiores de graduação e dos cursos técnicos de nível médio é feita
mediante processo seletivo, com normas aprovadas pelo Conselho Superior da Instituição.
Parágrafo único. A Faculdade pode utilizar-se das vagas remanescentes em seus cursos, oferecendo
matrículas em suas disciplinas a alunos especiais que demonstrarem capacidade para cursá-las com
aproveitamento, mediante processo seletivo na forma disciplinada pelo Conselho Superior da
Instituição.
Art. 82. O processo seletivo é aberto a candidatos que tenham concluído o ensino médio, ou
equivalente, e tem por objetivo verificar sua formação e aptidões e classificá-los para o ingresso nos
cursos superiores de graduação ou nos cursos técnicos de nível médio.
§ 1o. O processo seletivo pode ser unificado, em seu conteúdo e execução, para todos os cursos da
Faculdade, podendo utilizar-se, também, critérios de seleção diferenciados, conforme a natureza ou
nível do curso ofertado.
§ 2º- Os candidatos que informarem a existência de necessidades especiais, de acordo com o
respectivo edital, terão asseguradas condições adequadas à participação no processo seletivo.
Art. 83. As inscrições para o processo seletivo são abertas em edital, no qual constam os cursos
oferecidos com as respectivas vagas, os prazos de inscrição, a documentação exigida para a inscrição, a
relação e as datas de aplicação dos instrumentos de avaliação, os critérios de classificação e as demais
informações necessárias ao conhecimento do processo tanto para os cursos de graduação como para
os cursos técnicos de nível médio.
§ 1o. Podem ser exigidas dos candidatos a aprovação em testes de aptidões ou provas de habilidades
específicas, para os cursos que os recomendem.
§ 2o. Existindo vagas remanescentes nos cursos superiores de graduação, pode a Faculdade realizar
novo(s) processo(s) seletivo(s) e/ou destiná-la, nos cursos de graduação, a candidatos portadores de
diploma de curso superior, observadas as normas estabelecidas em Edital.
§ 3º. A Faculdade poderá não iniciar a oferta do curso de graduação ou técnico, mesmo após a
efetivação da matrícula inicial pelo estudante, nos casos nos quais o número mínimo de aluno,
previsto previamente em edital, não for atingido, após comunicação aos interessados.
Art. 84. O processo seletivo para os cursos superiores abrange conhecimentos comuns às diversas
formas de escolaridade do ensino médio, sem ultrapassar esse nível de complexidade, a serem
avaliados na forma disciplinada pelo Conselho Superior da Instituição.
Parágrafo único. A classificação obtida é válida para matrícula no período de validade estabelecido no
Edital, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato classificado deixar de requerê-la ou, em o
fazendo, não apresentar a documentação completa dentro dos prazos fixados pelo Edital.
Art. 85. A supervisão dos processos seletivos dos cursos é de responsabilidade do Diretor da
Faculdade.
87
Parágrafo único. A Faculdade informará, por meio do catálogo institucional a ser disponibilizado em
sua página eletrônica, antes de cada período letivo, os programas dos cursos e demais componentes
curriculares, sua duração, requisitos, qualificação dos professores, recursos disponíveis e critérios de
avaliação.
Art. 86. Para os cursos técnicos, as vagas poderão ser direcionadas, integral ou parcialmente, ao
Programa de Bolsa-Formação, e obedecerão às normas de seleção estabelecidas pelo MEC.
CAPÍTULO XIII - Da Matrícula
Art. 87. O ingresso na Faculdade se efetua mediante a formalização e pagamento da matrícula ou da
comprovação da participação do candidato em programa de financiamento do Governo Federal.
§ 1º. A matrícula efetiva-se com o cumprimento de todas as formalidades previstas nas
regulamentações próprias e pela assinatura de contrato de prestação de serviços educacionais entre a
Faculdade e o matriculando e, sendo este incapaz (menor de idade), por seu representante legal.
§ 2º. A matrícula pressupõe, de um lado, ciência da parte do aluno sobre os programas dos cursos,
duração, requisitos, qualificação dos professores, recursos disponíveis, critérios de avaliação,
calendário e horário, valor da mensalidade, custos adicionais, informações registradas no edital do
processo seletivo e, de outro, o compromisso da Faculdade em cumprir as obrigações decorrentes do
ato de matrícula.
§ 3º. O requerimento de matrícula deve ser instruído com a seguinte documentação:
a) Certificado de Conclusão de Ensino Médio (2º Grau) ou documento equivalente, certificado
de conclusão de curso profissionalizante registrado, certificado de conclusão de curso ou
exame supletivo completo, ou Diploma de Curso Superior registrado, ou Certificado de
equivalência de estudos publicado no diário oficial, para alunos que cursaram Ensino Médio
no exterior;
b) Histórico Escolar Completo do Ensino Médio;
c) Certidão de Nascimento ou Casamento;
d) Cédula de Identidade;
e) Cadastro de Pessoa Física - CPF;
f) Comprovante de residência atual;
g) Termo de Adesão ao Contrato de Prestação de Serviços Educacionais fornecido pela
Instituição, assinado pelo aluno (se maior de 18 anos), pelo pai ou outro responsável legal (se
menor de 18 anos) no ato da matrícula;
h) Comprovante de pagamento da 1ª parcela da primeira semestralidade.
Art. 88. O ato da matrícula importa em compromisso formal de respeito aos princípios éticos que
regem a Faculdade, à dignidade acadêmica, às normas aplicáveis da legislação do ensino, neste
Regimento Geral, nos Regulamentos dos Cursos, nos regulamentos das atividades de ensino e,
complementarmente, naquelas editadas pelos órgãos ou autoridades educacionais competentes.
88
Idêntico compromisso e comportamento são exigidos relativamente às determinações das autoridades
educacionais.
Art. 89. A dispensa de disciplina, segundo as normas baixadas pelo Conselho Superior da Instituição,
pode ser concedida mediante aproveitamento de disciplinas equivalentes cursadas no mesmo nível de
ensino, observados o seu conteúdo, a sua carga horária e as Diretrizes Curriculares em vigor, podendo,
ainda, o interessado ser submetido à comprovação de proficiência.
Art. 90. Findo o semestre letivo, o aluno deverá realizar nova matrícula para o semestre subsequente
dentro do prazo fixado no calendário geral anual, sob pena da perda da vaga.
§ 1º. Para os cursos técnicos, poderá haver matrícula única para todo o período do curso por meio de
expressa determinação constante no ato da matrícula.
§ 2º. O aluno que não realizar nova matrícula é considerado desistente do curso, perdendo sua
vinculação com a Faculdade.
Art. 91. O aluno pode requerer o trancamento de sua matrícula para o efeito de, interrompendo
temporariamente os estudos, manter sua vinculação à Faculdade, admitidas duas formas de
trancamento:
I. Com ônus, quando o aluno, fazendo o pagamento da semestralidade ou anuidade, reserva sua
vaga;
II. Sem ônus, quando o aluno, não pagando a semestralidade ou anuidade, disponibiliza sua vaga
em favor da Faculdade, podendo esta utilizá-la para transferências internas ou externas. A
utilização desta alternativa sujeita o aluno à existência de vaga quando de seu retorno aos
estudos.
§ 1º. No requerimento de trancamento, o aluno explicitará o prazo de afastamento, não podendo ser
superior a dois anos ou a quatro semestres letivos, sob pena de caducidade de sua vaga na Faculdade.
§ 2º. O prazo fixado no parágrafo anterior poderá ser ampliado por período adicional de dois anos e
por ato do Diretor-Geral da Faculdade por meio de requerimento do interessado, devidamente
justificado.
§ 3º. Não é permitido o trancamento de matrícula a aluno que não a tenha renovado em data própria.
Art. 92. A matrícula do aluno, além dos casos previstos na legislação, pode ser cancelada por ato do
Diretor-Geral da Faculdade, pelos seguintes motivos:
I. A requerimento do aluno;
II. Pela não apresentação, em tempo hábil, de documentos exigidos pela Secretaria Geral;
III. Pelo abandono do curso, assim entendida a não renovação da matrícula no momento próprio;
89
IV. Em decorrência do cumprimento de dispositivos legais, ou quando ocorrer descumprimento
contratual por parte do discente;
V. Pela utilização, pelo discente, de documentação falsa ou não fidedigna;
VI. Por ato de indisciplina do aluno, na forma prevista neste Regimento.
VII. Pelo não atendimento dos requisitos estabelecidos para a manutenção da bolsa-formação, no
caso dos cursos técnicos, para alunos que utilizem o benefício concedido pelo Governo
Federal.
CAPÍTULO XIV - Das Transferências, das Equivalências e do Aproveitamento de Estudos
Art. 93. Havendo vagas e independentemente da época, a requerimento do interessado, a Faculdade
poderá, nos termos da lei, aceitar transferência de alunos procedentes de cursos idênticos ou afins aos
seus, mediante aprovação em processo seletivo.
§ 1º. A afinidade de cursos e os critérios a serem adotados serão fixados pelo Conselho Superior da
Instituição.
§ 2o. A transferência ex officio é aceita em qualquer época, independente de vaga, quando se tratar de
aluno que comprove a necessidade de mudar seu domicílio para a cidade onde está locada a
Faculdade ou região circunvizinha, a fim de exercer cargo ou função de natureza pública, civil ou
militar.
§ 3o. Em idêntico caso e pelos mesmos motivos, a exceção de que trata o parágrafo anterior atinge,
também, o dependente e o cônjuge do funcionário público, civil ou militar;
§ 4o. O aluno transferido para a Faculdade deverá apresentar documentação acompanhada de
histórico escolar e de um exemplar, devidamente autenticado, de cada um dos programas das
disciplinas vencidas ou em estudo com indicação de conteúdo e duração;
§ 5o. A matrícula do aluno transferido faz-se mediante adaptação e aproveitamento de estudos na
forma das normas estabelecidas pelo Conselho Superior da Instituição.
Art. 94. O aluno da Faculdade regularmente matriculado pode efetuar transferência para outra
instituição de ensino superior a qualquer época, independentemente do seu período curricular, da sua
situação de adimplência ou de eventual processo disciplinar em trâmite.
CAPÍTULO XV – Da Avaliação Acadêmica e Escolar
Seção XX – Considerações Gerais
Art. 95. As avaliações da aprendizagem são elaboradas e realizadas por disciplina, sobre cada uma das
quais incide a verificação da frequência e o aproveitamento das atividades e dos conteúdos
ministrados.
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Art. 96. A frequência às aulas, a participação nas demais atividades acadêmicas e respectivas
avaliações são direitos dos discentes regularmente matriculados, nos termos do contrato de prestação
de serviços.
§ 1º. Quaisquer que sejam os demais resultados obtidos são considerados reprovados na disciplina os
discentes que não obtiveram frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais
atividades programadas, após as avaliações regulares ou processo de recuperação definido nos termos
desta ou de outras normas aprovadas pelo Conselho Superior da Instituição.
§ 2º. É dado tratamento excepcional para discentes amparados por legislação específica ou gestação,
sendo-lhes atribuídos nesses casos, mediante requerimento com documentação comprobatória, como
compensação das ausências às aulas, exercícios domiciliares supervisionados ou plano especial de
estudos, com acompanhamento docente, segundo normas específicas estabelecidas nos processos de
compensação de ausência às aulas e abono de faltas.
§ 3º. Discentes regularmente matriculados, que se mostrarem proficientes em alguma disciplina ou
conteúdo, por estudos anteriores, conhecimentos práticos ou experiência profissional, mediante
comprovação documental, podem realizar o Exame de Proficiência, conforme normas aprovadas pelo
Conselho Superior da Instituição.
§ 4º. Discentes regularmente matriculados, que demonstrem alta qualificação e queiram antecipar
seus estudos, podem realizar o Exame de Proficiência por Excepcional Desempenho, conforme normas
aprovadas pelo Conselho Superior da Instituição.
Art. 97. O aproveitamento escolar dos discentes é avaliado continuamente pelos resultados obtidos
nos trabalhos ou provas escritas de avaliação de aprendizagem.
Parágrafo único. Compete ao docente da disciplina ou, em sua ausência, ao coordenador de curso,
elaborar os exercícios escolares ou trabalhos de avaliação, e, sempre que disponível, deve contar com
os recursos de um banco de questões institucional.
Seção XXI – Das Avaliações e da Promoção para cursos de graduação
Art. 98. A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de
ZERO a DEZ, com uma casa decimal de precisão. Caso necessário, é aplicado o arredondamento
matemático para a casa decimal mais próxima.
§ 1º. As Provas Oficiais de avaliação são aplicadas nas datas fixadas no Calendário Escolar, nos termos
das normas aprovadas pelo órgão competente.
§ 2º. A cada semestre letivo há 01 (uma) prova oficial e ao menos 01 (uma) outra forma avaliativa, a
critério do docente ou da coordenação do curso.
§ 3º. A elaboração da prova oficial deve considerar o processo de aprendizagem dos estudantes por
meio da avaliação do seu desempenho em relação aos conteúdos, competências e habilidades
previstos nos Planos de Ensino aprovados, constantes do Projeto Pedagógico do curso, e deverá conter
todo o conteúdo do semestre letivo.
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§ 4º. As questões interdisciplinares da prova oficial, quando exigidas, possuem ponderação
diferenciada, com aumento gradativo a cada semestre subsequente, de acordo com norma específica
estabelecida.
Art. 99. Atendidas as exigências mínimas contidas no Art.96, os discentes são considerados aprovados
na disciplina quando obtiverem média final igual ou superior a 6,0 (seis inteiros) observada a exceção
estabelecida nos §3º e §4º do Artigo 96.
§ 1º. O peso da avaliação das disciplinas práticas, de projetos ou de caráter experimental está definido
no Plano de Ensino e Aprendizagem.
§ 2º. Há disponibilização de 01 (uma) prova substitutiva para cada disciplina, como alternativa para os
discentes que não realizarem as provas oficiais ou não obtiverem a média final de aprovação, por
semestre, nos termos das normas aprovadas pelo órgão competente.
§ 3º. A prova substitutiva, nos moldes da prova oficial, deve ser elaborada considerando todo o
conteúdo do semestre letivo, com base nos critérios estabelecidos nos §3º e §4º do Artigo 98.
§ 4º. Há período de recuperação da aprendizagem para cada disciplina, nos termos definidos em
norma específica aprovada pelo órgão competente, denominada Regime de Dependência e
Recuperação da Aprendizagem - RDR.
Art. 100. A média final de cada disciplina no semestre é obtida pela média aritmética ponderada das
médias dos trabalhos ou provas parciais e a prova oficial realizada nos termos do Artigo 98, inclusive
em função dos processos respectivos de recuperação, quando for o caso.
§ 1º. Os pesos utilizados na ponderação para os cálculos das médias finais semestrais, realizadas ao
longo do período letivo, são fixados em norma específica aprovada pelo órgão competente.
§ 2º. As formas e os critérios de avaliação das disciplinas de periodicidade diversa estão estabelecidos
em norma específica, aprovada pelo Conselho Superior da Instituição.
Seção XXII – Da Reprovação e das Dependências nos cursos de graduação
Art. 101. Os discentes reprovados em até 02 (duas) disciplinas podem cursá-las no Regime de
Dependência e Recuperação da Aprendizagem - RDR, nos termos das normas fixadas pelo Conselho
Superior da Instituição, e podem ser promovidos de série.
§ 1º. Os discentes reprovados em 03 (três) ou 04 (quatro) disciplinas, da série de matrícula ou de
séries distintas, são obrigados a se matricular na mesma série em que estão, podendo cursar as
disciplinas em que foram reprovados no Regime de Dependência e de Recuperação da Aprendizagem
– RDR, e ficam, portanto, dispensados de cursar aquelas em que já obtiveram aprovação.
§ 2º. A Instituição pode oferecer cursos, disciplinas ou atividades programadas em horários especiais,
com metodologia adequada para os discentes em dependência ou adaptação, ou para discentes
reprovados, como forma de recuperação, em períodos especiais e na forma que se compatibilizem
com as suas atividades regulares, aprovadas pelo órgão competente.
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§ 3º. Os discentes reprovados em 05 (cinco) ou mais disciplinas, de uma mesma série ou de séries
distintas, devem cursá-las no horário regular de aulas, nas turmas já constituídas, sendo-lhes vedado
cursar disciplinas no Regime de Dependência e de Recuperação da Aprendizagem – RDR.
§ 4º. Os discentes reprovados em 05 (cinco) ou mais disciplinas, de uma mesma série ou de séries
distintas, para os quais não haja oferta de disciplinas no horário regular de aulas no mesmo semestre
letivo, podem cursar as disciplinas da série subsequente em regime de Plano de Estudos e, na
sequência, devem cursar as disciplinas da série em que estão reprovados.
§ 5º. Os discentes reprovados em disciplinas não mais oferecidas nos currículos plenos em vigor, e
para as quais não exista equivalência, podem cursá-las no Regime de Dependência e de Recuperação
da Aprendizagem – RDR.
§ 6º. É vedada a matrícula no antepenúltimo semestre do curso e subsequentes aos discentes que
tiverem uma ou mais disciplinas reprovadas, nos termos dos §1º e §3º anteriores, mesmo que estes
sejam incluídos no Regime de Dependência e de Recuperação da Aprendizagem – RDR ou no Plano de
Estudos para Discentes Reprovados.
§ 7º. A partir do antepenúltimo semestre do curso, os discentes reprovados em até 02 (duas)
disciplinas podem cursá-las no Regime de Dependência e Recuperação da Aprendizagem - RDR, nos
termos das normas fixadas pelo órgão competente, e podem ser promovidos de série.
§ 8º. A partir do antepenúltimo semestre do curso, os discentes reprovados em 03 (três) ou mais
disciplinas, da série de matrícula ou de séries distintas, devem cursá-las no horário regular de aulas,
nas turmas já constituídas, sendo-lhes vedado cursar disciplinas no Regime de Dependência e de
Recuperação da Aprendizagem – RDR.
Seção XXIII - Das Provas e da Promoção para os cursos técnicos
Art. 102. Os cursos técnicos estão organizados em períodos letivos semestrais, nos quais são
oferecidas as disciplinas.
Art. 103. Em cada período letivo, e em cada disciplina, o aluno é submetido a avaliações que lhe
conferem notas de 0 a 10.
Art. 104. Para aferição das notas, o professor pode, além da prova oficial escrita, aplicar diversos
instrumentos de avaliação do rendimento escolar, tais como, projetos, relatórios técnicos, painéis,
seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, trabalhos em grupos, fichamentos de leituras,
estudos de casos, arguições orais e outras formas de verificação da aprendizagem.
Art. 105. As notas obtidas são, oficialmente, registradas em dois bimestres, sendo:
a) 1º bimestre: médias das notas obtidas no respectivo bimestre;
b) 2º bimestre: média das notas obtidas no bimestre, considerando que a nota da prova oficial
tem peso sete (7,0).
Art.106. A média final do aluno na disciplina é ponderada, com peso quatro (4) para a nota do 1º
bimestre e peso seis (6) para o 2º bimestre.
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Art. 107. A realização da prova oficial escrita no 2º bimestre é obrigatória.
Parágrafo único. O aluno tem direito a uma prova substitutiva para cada uma das disciplinas nas quais
não obtiver desempenho igual ou superior a cinco (5,0).
Art. 108. Para aprovação na disciplina, o aluno deve obter, ao final do período, nota igual ou superior a
cinco (5,0).
Art. 109. O aluno que não obtiver pontuação igual ou superior a cinco (5,0) em qualquer disciplina, ao
final do período letivo, terá direito a realizar uma avaliação repositiva por disciplina, em data
previamente definida em calendário escolar.
Parágrafo único. A avaliação repositiva terá o valor de dez (10,0). Será considerado aprovado o aluno
que obtiver nota igual ou superior a cinco (5,0).
Art. 110. Caso o aluno seja reprovado por nota, em uma ou mais disciplinas, porém tenha obtido, pelo
menos, 75% de frequência, poderá cursá-la(s) como Dependência em regime semipresencial, no
período subsequente ou no final do curso, a critério da Coordenação.
Art. 111. Para aprovação, além da nota igual ou superior a cinco (5,0), o aluno deverá obter frequência
de, no mínimo 75% das aulas, por disciplina, sendo que naquelas ministradas na modalidade
semipresencial sua presença é computada pela realização das atividades.
Parágrafo único. A instituição poderá realizar, a critério da direção, aulas especiais de reposição de
frequência, durante o período letivo, com o objetivo de oferecer oportunidades de reposição de aulas
para o aluno que está na iminência de reprovação por baixa frequência.
Art. 112. O aluno reprovado por não ter obtido frequência em percentual adequado (75%) deverá
cursar novamente a(s) disciplina(s), no período subsequente ou após o período previsto para a
conclusão do curso, a critério da Coordenação.
Seção XXIV - Da Frequência
Art. 113. A avaliação e o registro da frequência é responsabilidade do professor e seu controle é de
responsabilidade da Secretária Geral da Faculdade.
Parágrafo único. A ausência coletiva às aulas, por parte de turma, implica na atribuição de faltas a
todos os alunos, devendo o professor considerar lecionado o conteúdo programático planejado para o
período em que a ausência se verificou.
Art. 114. As justificações de faltas somente ocorrerão nas formas autorizadas em lei.
§ 1º. O prazo para requerimento de justificação de faltas é de 72 horas, a contar da data do início do
evento, cabendo ao Diretor Geral da Faculdade a apreciação do pedido.
§ 2º. O requerimento poderá ser apresentado pelo próprio aluno, ou por pessoa que o represente,
independentemente da apresentação de mandato.
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Art. 115. Concluído o processo de avaliação de que trata este Capítulo e uma vez lançadas nos
respectivos históricos escolares as totalizações mensais relativas às frequências, bem como às notas
do processo avaliativo, tornam-se estes dados definitivos e imutáveis, vedada sua alteração.
§ 1º. Ocorrendo erro material que justifique a alteração dos lançamentos a que se refere este artigo, o
responsável pela erronia poderá requerer ao Diretor-Geral da Faculdade a abertura de Processo
Administrativo, no qual justificará as razões que o fizeram equivocar-se e pleiteará as alterações
necessárias. É obrigatória a juntada de toda a documentação necessária à comprovação do pedido.
§ 2º. Para os alunos dos cursos técnicos, beneficiados pela Bolsa-formação, as regras de frequência
estabelecidas pelo Governo Federal, para usufruto do benefício, deverão ser, adicionalmente,
cumpridas pelo estudante.
Seção XXV - Do aproveitamento acadêmico para os cursos superiores
Art. 116. O aproveitamento acadêmico para os cursos superiores, cujo conceito é diferenciado de
aprovação, será considerado para o aluno que possua frequência satisfatória (presente a pelo menos
75% das atividades presenciais do curso) e com obtenção de pelo menos 50% do total de pontos
necessários para a aprovação final na disciplina cursada, sendo recomendada a esse aluno a
participação em programas de recuperação de estudantes com baixo rendimento acadêmico.
§ 1º. O aproveitamento acadêmico a que se refere o caput não será utilizado, em nenhuma hipótese,
para efeito de aprovação em disciplina, mas apenas e tão somente para regulamentar a situação do
estudante quando se tratar de (i) matrícula em disciplina com atribuição de prerrequisito; (ii)
aditamento de adesão a financiamento público estudantil com contraprestação do aluno (FIES) ou
qualquer outro programa assemelhado.
§ 2º. O aluno terá direito a se beneficiar de financiamento público estudantil pelo prazo
correspondente a duas vezes o prazo de integralização normal do curso, deduzido o prazo já cursado
antes do financiamento.
CAPÍTULO XVI - Do Estágio Supervisionado
Art. 117. O estágio supervisionado consiste em atividades de prática pré-profissional, exercidas em
situações simuladas ou reais de trabalho.
§ 1º. Nos cursos em que as Diretrizes Nacionais de Curso, seja de Graduação ou Técnicos de Nível
Médio, regulamentam o Estágio Supervisionado como obrigatório, deverá se prever a integralização da
carga horária total do estágio, prevista no currículo do curso, nela se podendo incluir as horas
destinadas ao planejamento, orientação paralela e avaliação das atividades.
§ 2º. O Regulamento de estágio fixará a duração desta atividade, quantificando-a em horas e
semestres ou anos letivos, ficando vedada qualquer prática que vise à diminuição do tempo de
integralização dele, em ambos os aspectos.
§ 3º. Os estágios não estabelecem vínculo empregatício, podendo o estagiário receber bolsa de
estágio, estar segurado contra acidentes e ter a cobertura previdenciária prevista na legislação
específica.
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Art. 118. Os estágios são supervisionados por docentes indicados pelo Coordenador do respectivo
Curso.
Art. 119. Observadas as normas deste Regimento Geral, os estágios obedecerão ao regulamento
próprio de cada Curso, aprovado pelo Conselho Superior da Instituição.
CAPÍTULO XVII - Das Atividades Complementares
Art. 120. As atividades complementares devem possibilitar o reconhecimento, por avaliação, de
habilidades e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar.
Art. 121. As atividades complementares orientam-se a estimular a prática de estudos independentes,
transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, de permanente e contextualizada atualização
profissional, sobretudo nas relações com o mundo do trabalho, estabelecidas ao longo do curso,
notadamente, integrando-as às diversas peculiaridades regionais e culturais.
Parágrafo único. As Atividades Complementares podem incluir projetos de pesquisa, monitoria,
iniciação científica, projetos de extensão, módulos temáticos, seminários, simpósios, congressos,
conferências, além de disciplinas oferecidas por outras instituições de ensino ou de regulamentação e
supervisão do exercício profissional, ainda que esses conteúdos não estejam previstos no currículo
pleno de uma determinada instituição, mas nele podem ser aproveitados porque circulam em um
mesmo currículo, de forma interdisciplinar, e se integram com os demais conteúdos realizados.
Art. 122. Observadas as normas deste Regimento Geral, as atividades complementares obedecerão ao
regulamento próprio aprovado pelo Conselho Superior da Instituição.
Art. 123. A Faculdade ofertará, em seus cursos de graduação, atividades complementares dirigidas,
comuns a todos os cursos, com a flexibilização garantida pela oferta não presencial, de forma a
permitir ao estudante a realização assíncrona das atividades, em horários condizentes com sua
disponibilidade.
§ 1º. Na Graduação, as atividades complementares dirigidas serão implementadas por meio de
Estudos Dirigidos (ED), obrigatórios para a conclusão dos cursos, desenvolvidos de forma
semipresencial, e versará sobre conteúdos gerais, comuns à todas as áreas, com o objetivo de
desenvolver habilidades e induzir no aluno a cultura autônoma da autoaprendizagem.
§ 2º. Cada Colegiado de Curso Superior deverá decidir sobre o total da carga horária que será utilizada
para o desenvolvimento das Atividades Complementares, incluindo, necessariamente, os Estudos
Dirigidos.
§ 3º. Os Estudos Dirigidos não integram a estrutura curricular na forma de disciplina, mas são inseridos
nas matrizes dos cursos superiores da IES como Atividades Complementares obrigatórias para cada
curso.
Art. 124. As Atividades Complementares Dirigidas para cursos superiores privilegiarão o
desenvolvimento de habilidades, utilizando-se da sequência imagem, som e texto e das seguintes
estratégias:
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I. Estudo de textos teóricos, gráficos, vídeos, desenhos e imagens;
II. Sistematização e esquematização de informações;
III. Resolução de questões discursivas e de múltipla escolha, com abordagens de situações-
problema, estudos de casos, simulações e interpretação de textos, imagens, gráficos e tabelas;
IV. Discussão em fóruns.
Art. 125. Para comprovar a absorção de conhecimento e o rendimento acadêmico nas Atividades
Complementares, exclusivamente aquelas sob forma de estudos dirigidos, como requisito obrigatório,
no final do semestre, será aplicada aos alunos uma avaliação estruturada baseada nas atividades
trabalhadas. Para essa avaliação, por não se tratar de disciplina, não há exame final.
Parágrafo Único. Em caso de reprovação, o aluno acumulará o respectivo ED para o próximo semestre,
devendo refazê-lo com rendimento.
Art. 126. Observadas as normas deste Regimento Geral, os Estudos Dirigidos (EDs) obedecerão ao
regulamento próprio aprovado pelo Conselho Superior da Instituição.
TÍTULO IV - Da Comunidade Acadêmica
CAPÍTULO XVIII - Das Disposições Gerais
Art. 127. Da comunidade acadêmica fazem parte os Diretores, Coordenadores e os corpos docente,
discente e técnico-administrativo.
Art. 128. Aos membros da comunidade acadêmica cabe manter adequado clima de trabalho, respeito
e cooperação solidários, buscando, por sua conduta e trabalho, dignificar a Faculdade e a vida
acadêmica, promover a realização dos objetivos comuns e observar as normas condizentes com a
dignidade pessoal e profissional.
§ 1o. É obrigatória a frequência de alunos e professores, salvo nos programas de educação a distância.
§ 2º. Constitui infração disciplinar, punível na forma deste Regimento Geral, o desatendimento ou
transgressão do compromisso a que se refere o caput do artigo ou desídia no cumprimento das suas
funções.
§ 3º. Ao acusado será sempre assegurado o direito ao contraditório e à ampla defesa, no prazo fixado.
Seção XXVI - Do Pessoal Docente e Técnico-Administrativo
Art. 129. O pessoal docente e técnico-administrativo é regido pela Consolidação das Leis do Trabalho e
é admitido mediante seleção de acordo com o Plano de Carreira Docente, do Plano de Cargos e
Salários do Corpo Técnico-Administrativo e das normas próprias da Faculdade.
Parágrafo único. Além dos dispositivos descritos neste artigo, o pessoal docente e técnico-
administrativo é regido por normas internas específicas, baixadas em regulamentos próprios.
97
CAPÍTULO XIX – Do Regime Disciplinar Docente
Art. 130. Os membros do Corpo Docente estão sujeitos às seguintes penalidades disciplinares:
I - ADVERTÊNCIA, oral ou escrita e sigilosa,
a) por transgressão dos prazos regimentais, atraso ou falta de comparecimento aos atos
escolares ainda que não resultem prejuízo ou transferência de responsabilidade a terceiros;
b) por falta de urbanidade e respeito às pessoas e ao recinto escolar com atitudes discrepantes
em relação aos seus pares ou aos alunos.
II - REPREENSÃO, por escrito,
a) por reincidência nas faltas previstas no item I;
b) por ofensa a qualquer membro do corpo administrativo, docente e discente;
c) por falta de cumprimento de diligências solicitadas em nome da Diretoria da Faculdade quanto
à sua documentação pessoal, obrigações regimentais, e de descumprimento dos programas e
planos de ensino.
III- DISPENSA
a) por justa causa, nos casos previstos na legislação trabalhista;
b) sem justa causa, motivada pela reincidência prevista nos itens anteriores, ou por motivos de
ordem didático-pedagógica ou de acúmulo ou renovação de pessoal.
§ 1º A aplicação das penalidades previstas nos itens I e II é de competência do Diretor-Geral da
Faculdade e poderá ser feita em qualquer ordem nos itens previstos, dependendo da gravidade da
falta ou transgressão.
§ 2º A aplicação das penalidades previstas no item III é encaminhada pelo Diretor-Geral da Faculdade
ao Conselho Superior, para as devidas providências.
CAPÍTULO XX - Do Corpo Discente
Seção XXVII - Da Caracterização do Corpo Discente
Art. 131. Constituem o corpo discente da Faculdade os alunos regulares e os alunos especiais,
matriculados em seus cursos.
§ 1o. Aluno regular é o matriculado em curso de graduação ou de formação técnica de nível médio
que, após o cumprimento de todas as exigências legais, terá direito ao respectivo diploma.
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§ 2o. Aluno especial é o inscrito em curso de pós-graduação lato sensu, especialização,
aperfeiçoamento, atualização, extensão ou em disciplinas isoladas de qualquer um dos cursos
oferecidos regularmente.
Seção XXVIII - Dos Direitos e Deveres do Corpo Discente
Art. 132. Cabem aos membros do corpo discente, individual ou coletivamente, os seguintes deveres
fundamentais:
I. Diligenciar no aproveitamento máximo do ensino;
II. Atender aos dispositivos regulamentares, no que diz respeito à orientação didática, à
frequência às aulas, à execução dos trabalhos escolares e ao pagamento da contraprestação
dos serviços educacionais e das taxas escolares;
III. Observar o regime disciplinar instituído neste Regimento Geral e nas demais normas vigentes
na Faculdade;
IV. Abster-se de fatos que possam importar em perturbação da ordem, ofensa aos bons costumes,
desrespeito às autoridades públicas e às da Faculdade, aos professores, aos integrantes do
corpo técnico-administrativo e aos alunos;
V. Abster-se de, na Faculdade, fazer proselitismo em favor de ideias contrárias aos princípios que
a orientam;
VI. Cooperar com a administração para realização dos objetivos da Faculdade.
Art. 133. São direitos dos alunos:
I. Participar, como representante estudantil, dos órgãos Colegiados da Faculdade, na forma
prevista na legislação em vigor, neste Regimento Geral e nos Regulamentos dos Cursos;
II. Recorrer das decisões dos órgãos administrativos para os de hierarquia superior;
III. Promover atividades lícitas e não perturbadoras ligadas aos interesses da vida acadêmica;
IV. Participar das atividades discentes oferecidas pela Faculdade;
V. Receber tratamento especial, nos termos legais da educação inclusiva, em situações que,
comprovadamente, requeiram atendimento diferenciado e recursos de acessibilidade.
Parágrafo único. Para que se candidate a quaisquer das representações junto aos órgãos colegiados da
Faculdade, o aluno deverá estar regularmente matriculado em qualquer dos cursos da Faculdade e não
ter sofrido reprovações em nenhuma das disciplinas cursadas.
Art. 134. A organização e o funcionamento dos órgãos de representação estudantis far-se-ão
consoante à legislação pertinente em vigor.
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Seção XXIX - Do Regime Disciplinar Discente
Subseção I - Das Disposições Gerais Art. 135. É da competência do Diretor da Faculdade fazer cumprir o regime disciplinar, ouvindo,
quando for o caso, o Coordenador de Curso.
Art. 136. As penalidades serão aplicadas de acordo com a gravidade das faltas e a extensão do dano,
conforme seja necessário e suficiente para reprovação e prevenção da conduta.
Art. 137. A sanção disciplinar aplicada ao aluno será anotada nos registros da Faculdade.
Art. 138. Considera-se reincidente o aluno que praticar nova infração, independentemente da
penalidade que tenha sido aplicada para a conduta anterior.
Parágrafo único. Para efeitos de reincidência, não prevalece a penalidade aplicada anteriormente, se
entre a data do seu cumprimento e a infração posterior tiver decorrido período de tempo superior a
um ano.
Art. 139. A punição de natureza penal ou contravencional recebida pelo aluno na forma da legislação
própria não o exime do regime disciplinar, podendo o Diretor-Geral da Faculdade aplicar a sanção
cabível, observadas as prescrições desta Seção.
Art. 140. Os casos omissos relacionados à conduta e à aplicação da respectiva penalidade serão
resolvidos pelo Diretor-Geral da Faculdade, ouvindo, quando entender necessário, o Coordenador de
Curso.
Subseção II - Das penalidades Art. 141. O regime disciplinar a que está sujeito o corpo discente prevê as seguintes sanções:
I. Advertência;
II. Suspensão; e
III. Desligamento.
Art. 142. A pena de advertência é aplicável para os casos de:
I. Perturbação da ordem em sala de aula ou no recinto da Faculdade;
II. Deixar de observar os preceitos regimentais, ou as normas emitidas pelos órgãos da
administração da Faculdade em suas respectivas áreas de competência;
III. Deixar de acatar, no campus da Faculdade, determinação oriunda de autoridade acadêmica;
IV. Deixar de acatar, desdenhar ou, de qualquer forma, manifestar insubmissão ou desapreço a
solicitação lícita de professor, no transcorrer das aulas, ou de atividades acadêmicas ou
escolares por ocasião ou em consequência delas.
Parágrafo único. Para os casos acima previstos, poderá, a depender da gravidade da conduta ou da
extensão do dano, ser aplicada, substitutivamente, a pena de suspensão ou desligamento.
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Art. 143. A pena de suspensão será aplicada ao aluno que:
I. Incitar ou participar, no âmbito da Faculdade ou fora dele, de atos que atentem contra a
imagem ou nome da Instituição, pessoal e/ou profissional de membro da comunidade
acadêmica;
II. Praticar qualquer forma de agressão, física ou moral, ou submeter a ultraje, afronta ou
vergonha, membros da Comunidade Acadêmica ou escolar ou alunos da Faculdade, ainda que
em decorrência ou por ocasião da recepção de novos estudantes;
III. Promover ou incitar a perturbação da ordem no recinto da Faculdade;
IV. Causar danos materiais a bens de membros da comunidade acadêmica ou à Faculdade, sem
prejuízo da obrigação de ressarcimento;
V. Utilizar ou permitir a utilização de meios ilícitos ou fraudulentos de aproveitamento da vida
escolar, em trabalhos escolares ou na prestação de provas ou exames;
VI. Tratar de forma descortês, arrogante, despolida ou sem urbanidade, autoridades educacionais,
professores, colegas ou funcionários da Faculdade;
VII. Inutilizar editais e avisos afixados pela administração.
Parágrafo único. Para os casos acima previstos, poderá, a depender da gravidade da conduta ou da
extensão do dano, ser aplicada, substitutivamente, a pena de desligamento.
Art. 144. A pena de desligamento será aplicada ao aluno que:
I. Reincidir em qualquer das condutas previstas para os casos de suspensão;
II. Praticar qualquer das condutas previstas para os casos de advertência ou suspensão, desde
que a gravidade da conduta ou a extensão do dano assim o recomendem;
III. Praticar atos ilícitos de natureza criminal ou contravencional no recinto da Faculdade, ainda
que nessa esfera não venha a ser processado;
IV. Praticar qualquer outro ato incompatível com o ambiente de ensino, e que, diante da
gravidade da conduta ou extensão do dano, seja recomendável o desligamento.
Subseção III – Dos procedimentos
Art. 145. A pena aplicada será comunicada ao aluno por escrito, mediante recibo que indique a data
da infração e a ciência do aluno.
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Art. 146. As penas de advertência e suspensão serão aplicadas por escrito pelo Coordenador do Curso
ou, na sua ausência, pelo Diretor-Geral da Faculdade, independentemente da abertura de sindicância
ou procedimento administrativo.
Art. 147. A pena de suspensão será aplicada pelo prazo de até 10 dias.
Art. 148. Durante o período da suspensão, o aluno não terá acesso às dependências da Faculdade e
aos serviços educacionais, incluindo-se a não realização de provas, trabalhos e testes avaliativos, sem
abono de faltas e/ou repetição desses, sem prejuízo do pagamento integral da mensalidade escolar
durante o período da suspensão.
Art. 149. A aplicação da pena de desligamento é de competência do Diretor-Geral da Faculdade e
somente poderá ser aplicada mediante a instauração de procedimento administrativo disciplinar.
Art. 150. Cabe ao Diretor-Geral da Faculdade, ou, em sua ausência, ao Coordenador do Curso,
determinar a abertura de procedimento administrativo disciplinar e constituir Comissão para apuração
do caso, a qual deverá ser formada por, no mínimo, três profissionais do Corpo Docente e/ou Técnico-
Administrativo indicados pelo Coordenador, o qual integrará a Comissão.
Art. 151. Instaurado o Procedimento, deverá ser dada ciência ao aluno por escrito sobre os fatos que
lhe são imputados para, querendo, apresentar defesa escrita em cinco dias. A Faculdade e o aluno
poderão indicar até duas testemunhas.
Art. 152. Após instrução do procedimento, os atos serão registrados em ata com a manifestação dos
profissionais acerca do caso, recomendando ou não ao Diretor a aplicação da pena de desligamento.
Art. 153. Encerrada a instrução, caberá ao Diretor-Geral da Faculdade resolver ou não pela aplicação
da pena de desligamento, mediante decisão irrecorrível.
Art. 154. Antes ou após o início do procedimento administrativo, o Diretor-Geral da Faculdade, em
decisão motivada, poderá suspender o aluno, em caráter cautelar, até sua conclusão.
TÍTULO V - Da Colação de Grau, dos Diplomas e dos Certificados
Seção XXX - Nos cursos de Graduação
Art. 155. A Faculdade confere diploma aos alunos regulares que concluírem os cursos superiores de
graduação ou cursos técnicos de nível médio e certificados aos alunos especiais que concluírem os
demais cursos e programas por ela oferecidos.
§ 1o. Os diplomas são assinados pelo Diretor-Geral da Faculdade e pelo diplomado e são registrados
nas Universidades aptas ao registro, conforme estabelece a legislação.
§ 2o. Os certificados são assinados pelo Diretor-Geral da Faculdade, ou a quem este delegar poderes, e
pelo Coordenador responsável pelo curso ou programa.
Art. 156. O ato coletivo de colação de grau para cursos superiores será realizado em sessão solene
pública do Conselho Superior da Instituição em dia previamente determinado em calendário.
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Parágrafo único. A colação de grau e suas formalidades será regida por regulamento próprio, baixado
pelo Conselho Superior da Instituição.
TÍTULO VI - Das Disposições Gerais e Transitórias
Art. 157. São considerados regularmente matriculados os alunos que atenderem aos requisitos legais
dos respectivos cursos ou programas e que estiverem em dia com suas contraprestações de serviços
educacionais e demais taxas de contribuições, de acordo com o disposto neste Regimento Geral.
Art. 158. O aluno que, submetido a determinado regime curricular, tenha-se retardado nos estudos
por trancamento de matrícula ou qualquer outro motivo, inclusive por reprovação, somente pode
matricular-se cumprindo a estrutura curricular vigente na data do retorno.
Parágrafo único. Enquadrando-se no caput deste artigo, deverá o aluno promover as adaptações
necessárias à adequação da matriz curricular que cursava com aquela que estiver implantada na data
do retorno.
Art. 159. Não há direito adquirido sobre o currículo de ingresso do aluno.
Art. 160. Os Colegiados e demais órgãos, dos vários níveis da administração da Faculdade podem criar
comissões especiais ou grupos de trabalho transitórios ou permanentes para estudo de problemas
específicos ou para a coordenação de determinados programas ou setores de atividades.
Art. 161. O prazo para apresentação de recurso ou revisão de decisões, de qualquer membro da
comunidade acadêmica, em assuntos regimentais, é de cinco dias, a partir da tomada de
conhecimento do ato do qual recorre, ressalvados outros prazos expressamente fixados.
Art. 162. O presente Regimento Geral poderá ser modificado por proposta do Diretor-Geral da
Faculdade ou de dois terços, pelo menos, dos membros do Conselho Superior da Instituição. A sessão
especialmente convocada para este fim deve ter quórum mínimo de dois terços da totalidade dos
membros do mesmo Conselho.
Art. 163. Os casos omissos neste Regimento Geral serão dirimidos pelo Conselho Superior da
Instituição no que lhe competir, ou pelo Diretor-Geral da Faculdade, ad referendum daquele órgão, e
homologados pela entidade mantenedora, se for o caso.
Art. 164. O presente Regimento Geral será aprovado pelo Conselho Superior da Instituição e entrará
em vigor, revogadas todas as disposições que lhe sejam contrárias, na data de sua protocolização no
Ministério da Educação.