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1 ANHANGUERA EDUCACIONAL CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO Julho 2015

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1

ANHANGUERA EDUCACIONAL

CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA

DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO

Julho 2015

2

Apresentação

A divulgação do Catálogo Institucional das Condições de Oferta dos Cursos de Graduação é

uma forma de comunicar e tornar públicos, principalmente à comunidade acadêmica, dados

referentes a Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra. É vital que alunos e professores conheçam a

realidade institucional e tenham informações que os possibilitem desenvolver suas potencialidades.

A presente publicação retrata o conjunto de dados e informações dessa Instituição de

Educação Superior atualizadas em página eletrônica e demais espaços acadêmicos, conforme

determina a PORTARIA NORMATIVA Nº 40, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2007, do Ministério da Educação,

republicada em 29/12/2010.

Tais informações, de acordo com a legislação, são relativas aos dirigentes e coordenadores de

cursos e programas, titulação, qualificação e regime de trabalho do corpo docente, infraestrutura,

valores de cursos etc.

Com esses dados e informações tornam-se mais visíveis e claras as relações contratuais entre a

instituição, seus serviços oferecidos e seus alunos, para que haja sempre um bom e honesto

relacionamento entre as partes, obrigando-se, ambas as partes, ao uso dos seus direitos e

cumprimento dos seus deveres.

Esteja certo de que a melhor estrutura está preparada para que as atividades acadêmicas

possam ocorrer com qualidade.

Seja bem-vindo!

A DIREÇÃO

3

Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra

SUMÁRIO

I – ATOS AUTORIZATIVOS EXPEDIDOS PELO MEC E RESULTADOS OBTIDOS NAS ÚLTIMAS

AVALIAÇÕES DO INEP/MEC. ...................................................................................................................... 4

II – DIRIGENTES DA INSTITUIÇÃO E COORDENADORES DE CURSOS ......................................................... 6

III – RELAÇÃO DOS DOCENTES DA INSTITUIÇÃO, COM A RESPECTIVA FORMAÇÃO, TITULAÇÃO

E REGIME DE TRABALHO ........................................................................................................................... 7

IV – PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO E COMPONENTES CURRICULARES, SUA DURAÇÃO,

REQUISITOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ............................................................................................... 32

V - EDITAL DE ABERTURA DO VESTIBULAR OU PROCESSO SELETIVO DO CURSO ................................... 39

VI – VALOR CORRENTE DOS ENCARGOS FINANCEIROS A SEREM ASSUMIDOS PELOS ALUNOS,

INCLUINDO MENSALIDADES, TAXAS DE MATRÍCULAS E RESPECTIVOS REAJUSTES E TODOS OS

ÔNUS INCIDENTES SOBRE A ATIVIDADE EDUCACIONAL ......................................................................... 40

VII – DESCRIÇÃO DA BIBLIOTECA QUANTO AO SEU ACERVO DE LIVROS E PERIÓDICOS

RELACIONADOS À ÁREA DO CURSO, POLÍTICA E ATUALIZAÇÃO E INFORMATIZAÇÃO, ÁREA

FÍSICA DISPONÍVEL E FORMAS DE ACESSO E UTILIZAÇÃO. ..................................................................... 47

VIII – DESCRIÇÃO DA INFRAESTRUTURA FÍSICA DA IES E DESTINADA AOS CURSOS, INCLUINDO

EQUIPAMENTOS INSTALADOS, LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA E ESPECÍFICOS, E REDES DE

INFORMAÇÃO. ......................................................................................................................................... 53

IX – REGIMENTO QUE INSTRUÍRAM OS PEDIDOS DE ATO AUTORIZATIVO JUNTO AO MEC. ................. 57

4

I – ATOS AUTORIZATIVOS EXPEDIDOS PELO MEC E RESULTADOS OBTIDOS NAS ÚLTIMAS

AVALIAÇÕES DO INEP/MEC.

A Lei 9.394/96, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, define, em seu Art.

46:

A autorização e o reconhecimento de cursos, bem como o credenciamento de

instituições de Educação Superior, terão prazos limitados, sendo renovados,

periodicamente, após processo regular de avaliação.

Os atos autorizativos de cursos e da instituição, bem como os resultados das últimas

avaliações in loco realizadas pelo INEP/MEC, e os resultados dos indicadores de qualidade da

IES/Cursos (IGC/CPC/ENADE) estão disponíveis para consulta pública no seguinte endereço eletrônico:

http://emec.mec.gov.br/

ATO AUTORIZATIVO DA IES PORTARIA

CI

IGC

Credenciamento Portaria MEC nº 438 de

30/03/2000

3 3

Aditamento

ADITAMENTO DO

CREDENCIAMENTO PORTARIA

Nº1.747, DE 23 DE DEZEMBRO

DE 2009

---

---

Transferência de Mantença PORTARIA SESU Nº 935 DE

22/07/2010 D.O.U 23/07/2010

---

---

Recredenciamento Portaria MEC nº 546 de

11/05/2012

3 3

Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra

CURSO AUTORIZAÇÃO RECONHECIMENTO

/RENOVAÇÃO DATA

CONCEITO

REFERENTE À

ÚLTIMA VISITA

ENADE CPC

Administração

PORTARIA MEC Nº

438 DE 30/03/2000

D.O.U 31/03/2000

----

03/06/2004 A

05/06/2004 3 2 3

5

Artes Visuais

PORTARIA SESU Nº

544 DE 29/08/2006

D.O.U 31/08/2006

PORTARIA SESU Nº

286 DE 22/07/2011

D.O.U 25/07/2011

06/07/2006 A

08/07/2006 --- 2 3

Ciências

Contabeis

PORTARIA SESU Nº

549 DE 29/08/2006

D.O.U 31/08/2006

PORTARIA Nº 472

DE 22/11/2011 –

24/112011

06/07/2006 A

08/07/2006 --- 2 3

Direito

PORTARIA MEC Nº

2055 DE

09/07/2008 D.O.U

29/05/2008

--- 29/08/2011 A

01/09/2011 --- 3 3

Educação Física

PORTARIA SESU Nº

545 DE 29/08/2006

D.O.U 31/08/2006

PORTARIA SESU Nº

359 DE 17/08/2011

D.O.U 19/08/2011

17/11/2010 A

20/11/2010 --- 3 3

Enfermagem

PORTARIA SESU Nº

548 DE 29/08/2006

D.O.U 31/08/2006

PORTARIA SESU Nº

782 DE 06/04/2011

D.O.U 07/04/2011

06/10/2010 A

09/10/2010 --- 2 3

Engenharia de

Produção

PORTARIA MEC Nº

264 DE

27/03/2015D.O.U

30/03/2015

---

--- --- --- ---

Fisioterapia

PORTARIA MEC Nº

264 DE

27/03/2015D.O.U

30/03/2015

---

--- --- --- ---

Gestão

Comercial

PORTARIA MEC Nº

360 DE 10/06/2014

D.O.U 11/06/2014

--- --- --- --- ---

Gestão

Financeira

PORTARIA MEC Nº

360 DE 10/06/2014

D.O.U 11/06/2014

--- --- --- --- ---

Letras –

Português

Inglês

PORTARIA MEC Nº

3.895 DE

26/12/2002 – D.O.U

27/12/2002

PORTARIA MEC Nº

2.654 DE

27/05/2005 – D.O.U

28/07/2005

04/04/2005 A

06/04/2005 2 4

Logística

PORTARIA MEC Nº

538 DE 23/10/2013

D.O.U 25/10/2013

--- --- --- --- ---

6

Marketing

PORTARIA SESU Nº 45

DE 21/01/2011 D.O.U

25/01/2011

PORTARIA SESU 425

DE 28.07.2014

D.O.U 31/07/2014

06/10/2013 A

09/10/2013 --- --- 4

Recursos

Humanos

PORTARIA MEC Nº

360 DE 10/06/2014

D.O.U 11/06/2014

--- --- --- --- 3

Pedagogia

PORTARIA MEC Nº

1.362 DE 31/08/2000

D.O.U 04/09/2000

PORTARIA MEC Nº

3.130 DE 04/10/2004

D.O.U 06/10/2004

07/06/2004 A

09/06/2004 --- 3 3

II – DIRIGENTES DA INSTITUIÇÃO E COORDENADORES DE CURSOS

DIREÇÃO

FUNÇÃO NOME

Diretor Dalton Antonio Giovannini

Diretora Acadêmica da Unidade Rosana Cestari

COORDENAÇÃO

CURSO NOME

Administração Luciana Neves Aureliano

Artes Visuais Raimundo Nonato de Carvalho Junior

Ciências Contábeis Márcia Marcondes da Silva

Direito Francisco Nelson de Alencar Junior

Educação Física Solival José de Almeida Santos Filho

Enfermagem Elizia Esther Calixto Paiva

Engenharia da Produção ---

Fisioterapia ---

Gestão Comercial Jaqueline Leocadio da Silva

Gestão Financeira Jaqueline Leocadio da Silva

Letras – Português Inglês Reginaldo Godinho Macedo

7

Logística Jaqueline Leocadio da Silva

Marketing Jaqueline Leocadio da Silva

Recursos Humanos Jaqueline Leocadio da Silva

Pedagogia Erika Cristina Rocha Fragoso

III – RELAÇÃO DOS DOCENTES DA INSTITUIÇÃO, COM A RESPECTIVA FORMAÇÃO E

TITULAÇÃO

NOME FORMAÇÃO TITULAÇÃO

ADELAIDE MARGARIDA L P

IYUSUKA

Graduação em Direito e Especialização em

Direito Processual Civil Especialista

ADRIANO DE SOUSA SANTOS

Graduação em Ciências Contábeis, MBA em

Controladoria e Gestão Estratégica do Negócio e

Mestrado em andamento em Ciências Contábeis

e Atuariais

Especialista

AFONSO MARTINS ANDRADE

Doutorando em Didática, Teorias de Ensino e

Práticas Escolares pela FEUSP (2011-2015) e

Mestrado em Educação, na área de Ensino de

Ciências e Matemática pela Universidade de São

Paulo (2008), graduação com Licenciatura Plena

em Matemática pela Universidade Bandeirante

de São Paulo (1999), graduação em Tecnologia

de Processamento de Dados pela Universidade

Presbiteriana Mackenzie (1984), especialista em

Análise Matemática e Estatística pelo IME-USP

Mestre

AGUEDA DE ARAUJO BACCHI

Graduação em Complementação Pedagógica

pela Universidade do Grande ABC (1999),

graduação em Letras pelo Centro Universitário

das Faculdades Metropolitanas Unidas (1993) e

mestrado em Filologia e Língua Portuguesa pela

Universidade de São Paulo (1999)

Mestre

AIRTON PAPESCHI Graduação em Licenciatura em Ciências

Biológicas pela Universidade Guarulhos (2003) e

Graduação em Pedagogia Licenciatura Plena pelo

Especialista

8

Centro Universitário Claretiano de Batatais,

especialização em fisiologia do exercício pela

USP

ALAN FLORENCIO ATAYDE

Mestre em Ensino de Matemática pela Pontifícia

Universidade Católica de São Paulo - PUC-SP

(2008/2010). Formado em Matemática pela

Fundação Educacional de Penápolis - SP (1997)

com Especialização em Matemática - Especialista

em Complementos de Matemática e Aplicações

pela Fundação Educacional de Penápolis - SP

(2000)

Mestre

AMANDIO DOS SANTOS F JUNIOR

Graduação em Administração de Empresas pela

Faculdade Senador Fláquer de Santo André,

atual UniA no ano de 1979. Pós-graduação

Marketing pela Universidade de Santana em

1992 e Educação Empreendedora pela

Universidade Federal de São João del Rei / MG

em 2009

Especialista

ANA MARIA CARDOSO CUNHA Graduada em Enfermagem pela Universidade

Camilo Castelo Branco (2005) Especialista

ANA MARIA GERMANO RIZZO

Graduação em Psicologia.

Fundação para o Desenvolvimento da UNESP em

1976, Especialização em Lato Sensu

Administração RH.

Instituto Santanense de Ensino Superior - ISES e

Especialização em Metodologia EaD. UNIDERP,

Brasil

Especialista

ANDREA MAIA B LEAL DE SOUZA Graduação em Direito Faculdade Anhanguera Graduado

ANGELO MARCIO BARRETO

MBA em Gestão estratégica de Negócios pela

Faculdade Anhanguera (2011), Pós Graduação

em Gestão Estratégica, Econômica, Financeira e

Contábil pela Uni Ítalo (2009), graduação em

Gestão Financeira de Empresas pela

Universidade Paulista (2008)

Especialista

ANITA CIBELE P FIBLA CINTRA

Graduação em Pedagogia pela Universidade de

São Paulo (2008) e em Enfermagem pela

Universidade Bandeirante de São Paulo (2004).

Especialização em Docência para o nível Superior

(Anhanguera - 2011), Psicopedagogia Clinica e

Especialista

9

Institucional (FATECE - 2012), Dependência

Química (UNINOVE - 2013) e Graduando

Medicina Veterinária (UNIAN ABC - 2014)

ANITA CIBELE P FIBLA CINTRA

Graduação em Pedagogia pela Universidade de

São Paulo (2008) e em Enfermagem pela

Universidade Bandeirante de São Paulo (2004).

Especialização em Docência para o nível Superior

(Anhanguera - 2011), Psicopedagogia Clinica e

Institucional (FATECE - 2012), Dependência

Química (UNINOVE - 2013) e Graduando

Medicina Veterinária (UNIAN ABC - 2014)

Especialista

APARECIDA LIMA DO

NASCIMENTO

Graduação em Enfermagem pela Universidade

de Guarulhos(1995) e Especialização em

Administração Hospitalar pela UNAERP (1997)

Especialista

APARECIDA LIMA DO

NASCIMENTO

Graduação em Enfermagem pela Universidade

de Guarulhos(1995) e Especialização em

Administração Hospitalar pela UNAERP (1997)

Especialista

ARLAN DEMETRE MELO DOS

SANTOS

Graduação em Administração.

Universidade Nove de Julho(2007),

Especialização em MBA em Estratégia

Empresarial.

Universidade Nove de Julho,(2010)

Especialização em Docência para o Ensino

Técnico Profissionalizante.

Universidade Nove de Julho( 2014) e

Especialização em andamento em MBA

Engenharia e Inovação.

USP / UNISEB (2014)

Especialista

AYRTON FERREIRA GABIRA

JUNIOR

Graduação em Direito pela Universidade São

Francisco (2003), Especialização em Didática e

Metodologia do Ensino Superior pela

Anhanguera Educacional (2010)

Especialista

CELIA DE OLIVEIRA ABRAHAO

Graduação em Pedagogia pela Universidade de

Santo Amaro (UNISA/1998). Especialização em

Psicopedagogia pela Universidade de Santo

Amaro (UNISA/2002) e Mestrado em Psicologia

pela Universidade São Marcos (USM/2008)

Mestre

CLAUDIA AP MORGADO SOARES Graduação em Letras - Português e Inglês.

Universidade Bandeirante de São Paulo(2008), Especialista

10

Graduação em Pedagogia.

Faculdades Integradas Rio Branco(2012),

Especialização em Gestão em Educação: Coord.

Pedagógica e Supervisão

Universidade Gama Filho(2011)

CLAUDIA MARIA DE S OLIVEIRA

Licenciatura em Pedagogia pela Universidade

Paulista (1997) e Especialização em

Psicopedagogia Faculdade Taboão da Serra

(2008)

Especialista

CLAUDINEI JOSE SARCHESI

Pós-graduando em Direito e Processo do

Trabalho (2014), Especialização em

Metodologias e Gestão para Educação a

Distância(2013); Especialização em Didática e

Metodologia do Ensino Superior pela

Anhanguera Educacional (2011) e Graduação em

Direito pela Faculdade Anhanguera de Taboão da

Serra (2009)

Especialista

CLAUDIO ANTONIO DA SILVA

Graduação em Ciências Contábeis pelo Centro

Universitário FIEO(2006) e Especialização em

Controladoria Estratégica pela Universidade São

Judas Tadeu (2009)

Especialista

CLAUDIO RICARDO AUGUSTO

Graduação em Matemática pela Universidade de

São Paulo(2003) e Mestrado-profissionalizante

em Educação Matemática pela Pontifícia

Universidade Católica de São Paulo(2008)

Mestre

DAIANE PAZZINI MARQUES

Graduação em Musicoterapia - Faculdades

Metropolitanas Unidas. Especialização em

Gestão de Saúde da Pessoa Idosa (Finom)

.Extensão Universitária Psicogerontologia (PUC -

SP) e Gerontologia (USP)

Especialista

DAMARIS MORENO PARRA

FAVARO

Graduação em Enfermagem pela Universidade

Anhembi Morumbi (2006) Graduado

DANILO HENRIQUE BENEDITO

Graduação em Administração de Empresas -

Comex pela Faculdade Taboão da Serra(2010) e

especialização em MBA Executivo - Gestão

Empresarial pela INPG - INSTITUTO NACIONAL

DE POS-GRADUACAO(2012)

Especialista

11

DANILO HENRIQUE BENEDITO

Graduação em Administração de Empresas -

Comex pela Faculdade Taboão da Serra(2010) e

especialização em MBA Executivo - Gestão

Empresarial pela INPG - INSTITUTO NACIONAL

DE POS-GRADUACAO(2012)

Especialista

EDISON DENY TELLES NUNES

Graduação em Letras - Português Inglês pela

Faculdade Taboão da Serra(2008) e

especialização pelo Centro Universitário

Anhanguera(2010)

Especialista

EDMAR DANIEL SILVA DO

NASCIMENTO

Graduação em Enfermagem pela Universidade

Nove de Julho (2009), Especialização em

Docência do Ensino Superior pela Faculdade da

Aldeia de Carapicuíba (2012)

Especialista

ELAINE DOS SANTOS BRONZERI

Graduação em Administração de Empresas pela

Faculdade Estadual de Filosofia Ciências Letras

de Cornélio Procópio(2001), especialização em

Desenvolvimento Gerencial e Recursos Humanos

pela Faculdade Estadual de Filosofia Ciências

Letras de Cornélio Procópio(2003)

Especialista

ELIANE APARECIDA ANDREOLI

Graduação em licenciatura em artes plasticas.

faculdade de belas artes de sao paulo(1981),

Especialização em história da arte.Fundação

Armando Álvares Penteado(2007), Mestrado em

Artes (Conceito CAPES 4).

Universidade de São Paulo, USP(2003) e

Doutorado em andamento em Educação

(Conceito CAPES 5).

Universidade Metodista de Piracicaba, UNIMEP

Mestre

ELIZIA ESTHER CALIXTO PAIVA

Graduação em Enfermagem pela Universidade

Nove de Julho (2009), Especialização em

Docência do Ensino Superior pela Faculdade da

Aldeia de Carapicuíba (2010), Especialização em

Urgência e Emergência pela Faculdade da Aldeia

de Carapicuíba (2011), Especialização em Saúde

Pública pela Faculdade da Aldeia de Carapicuíba

(2012), Especialização em Administração

Hospitalar pela Faculdade de Tecnologia Ciências

e Educação, FATECE (2012), Mestrado em

andamento em Neurocirurgia.

Instituto de Assistência Médica ao Servidor

Especialista

12

Público Estadual, IAMSPE

ELKE LIMA TRIGO

Graduação em Esporte pela Universidade de São

Paulo (2003), Especialização em Metodologias e

Gestão para Educação a Distância.

Anhanguera - uniderp (2013), Mestrado em

Biodinâmica do Movimento Humano.

Escola de Educação Física e Esporte.(2008)

Mestre

ENIO ANTONIO M DE OLIVEIRA

Graduação em Administração com enfase em

analise de Sistemas.

Faculdade Sudoeste Paulistano - FASUP(2003),

Especialização em Didatica e Metodologia do

Ensino Superior.

Universidade de Santo Amaro, UNISA (2003),

Especialização em MBA em Marketing.

Instituto Nacional de Pos Graduacao(2004),

Especialização em Logistica e Estrategia

Empresarial. Universidade de Santo Amaro,

UNISA(2004), Especialização em MBA Gestão

Empresarial. Instituto Nacional de Pos

Graduacao(2007), Especialização em EaD -

Ensino a Distância.

Faculdade de Tecnologia e Ciências, FTC(2010),

Especialização em andamento em Psicologia

Organzacional.

Universidade Bandeirante de São Paulo(2013)

Especialista

ENIO ANTONIO M DE OLIVEIRA

Graduação em Administração com enfase em

analise de Sistemas.

Faculdade Sudoeste Paulistano - FASUP(2003),

Especialização em Didatica e Metodologia do

Ensino Superior.

Universidade de Santo Amaro, UNISA (2003),

Especialização em MBA em Marketing.

Instituto Nacional de Pos Graduacao(2004),

Especialização em Logistica e Estrategia

Empresarial. Universidade de Santo Amaro,

UNISA(2004), Especialização em MBA Gestão

Empresarial. Instituto Nacional de Pos

Graduacao(2007), Especialização em EaD -

Ensino a Distância.

Faculdade de Tecnologia e Ciências, FTC(2010),

Especialização em andamento em Psicologia

Organzacional.

Especialista

13

Universidade Bandeirante de São Paulo(2013)

ERIKA CRISTINA ROCHA

FRAGOSO

Graduação em Pedagogia.

Universidade Ibirapuera, UNIB (1999),

Especialização em Educação Especial.

CRDA (2010), Especialização em andamento em

Metodologias e Gestão para EAD.

Faculdade Anhanguera. (2011)

Especialista

EVERTON FERREIRA FROES

Graduação em enfermagem e obstetricia.

Centro Universitário Adventista de São Paulo,

UNASP (2004), Mestrado em andamento em

MESTRADO EM TERAPIA INTENSIVA.

Instituto Brasileiro de Terapia Intensiva

Especialista

FLAVIO ROBERTO S SANTARELLI

Graduação em Bacharel em Sistemas de

Informação.

Universidade Bandeirante de São Paulo,

UNIBAN(2009), Especialização em Gestão de

Projetos. Centro Universitário Anhanguera,

ANHANGUERA(2011)

Especialista

FRANCIDALVA C G CARNEIRO

Graduação em Enfermagem pela Universidade

Bandeirante de São Paulo (2007), Especialização

em Controle de Infecção Relacionada à

Assistência à Saúde - Santa Casa de Misericórdia

(2011), Especialização em Saúde Coletiva/Saúde

da Família pela UNIFESP (2013)

Especialista

FRANCISCO NELSON DE ALENCAR

JR

Graduação em Direito pela Universidade São

Judas Tadeu (2000), Especialização em Direito

Tributário.

Universidade Presbiteriana Mackenzie(2006),

Especialização em Ciências Penais.

Rede de Ensino Luiz Flávio Gomes.(2013),

Mestrado em Direito (Conceito CAPES 3).

Centro Universitário FIEO(2013)

Mestre

GENECI VERGARA M DE SOUZA

Graduação em Pedagogia pela Universidade de

Santo Amaro(2001), Especialização em

Psicopedagogia pela Faculdade Taboão da

Serra(2005) e Especialização em Lingua

Portuguesa pela Faculdades Oswaldo Cruz(2003)

Especialista

GERSON DOS SANTOS CORREIA Graduação em Bacharel em Matemática

Aplicada à Informática. Mestre

14

Faculdades Associadas de São Paulo (1996),

Especialização em Educação Matemática.

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

(2006), Mestrado em Educação Matemática

(Conceito CAPES 5).

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

(2012)

GERSON JOSE CORRERA

Graduação em Educação Artística - Desenho.

Faculdades Santa Marcelina (1979),

Especialização em Didática e Metodologia do

Ensino Superior. Anhanguera Educacional(2010)

Especialista

HAROLDO FERREIRA ARAUJO

Graduação em Enfermagem.

Universidade Norte do Paraná, UNOPAR (2001),

Especialização em MBA-Qualidade e

Produtividade.

Centro Universitário Paulistano (2011), Mestrado

em Enfermagem (Conceito CAPES 3).

Universidade de Guarulhos (2014)

Mestre

INGRIDY TAYANE GONCALVES

PIRES

Graduação em Enfermagem.

Universidade Paulista (2008), Especialização em

Enfermagem do Trabalho. Universidade Nove de

Julho (2012), Especialização em Docência do

Ensino Superior. Universidade Paulista (2013),

Mestrado profissional em andamento em

Mestrado em Reabilitação do Equilíbrio Corporal

e. Universidade Anhanguera de São Paulo

Especialista

INGRIDY TAYANE GONCALVES

PIRES

Graduação em Enfermagem.

Universidade Paulista (2008), Especialização em

Enfermagem do Trabalho. Universidade Nove de

Julho (2012), Especialização em Docência do

Ensino Superior. Universidade Paulista (2013),

Mestrado profissional em andamento em

Mestrado em Reabilitação do Equilíbrio Corporal

e. Universidade Anhanguera de São Paulo

Especialista

IVAN WALLAN TERTULIANO

Graduação em Educação Física.

Universidade Nove de Julho (2002), Mestrado

em Educação Física (Conceito CAPES 7).

Universidade de São Paulo (2007), Doutorado

Mestre

15

em andamento em DESENVOLVIMENTO

HUMANO E TECNOLOGIAS (Conceito CAPES 5).

Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita

Filho

JANE GRACE DE AZEVEDO

Graduação em Direito.

Faculdades Integradas de Guarulhos (1998),

Especialização em Direito.

Universidade Presbiteriana Mackenzie (2007),

Mestrado em Direito (Conceito CAPES 3).

Centro Universitário FIEO (2013)

Mestre

JAQUELINE LEOCADIO DA SILVA

Graduação em Administração com habilitação

em Marketing.

Faculdade Taboão da Serra (2007),

Especialização em Gestão Avançada em Recursos

Humanos.

Instituto Nacional de Pós Graduação (2008),

Especialização em andamento em Metodologias

e Gestão para Educação à Distância.

Universidade Anhanguera Uniderp (2012)

Especialista

JAQUES RODRIGUES DA SILVA

Graduação em ADMINISTRAÇÃO - MODALIDADE

EMPRESAS. INSTITUTO CHAMPAGNAT DE

ESTUDOS SUPERIORES (1981), Especialização em

POLÍTICA ECONÔMICA E FINANÇAS DE

EMPRESAS. Universidade FUMEC (1987),

Especialização em MBA EXECUTIVO EM

FINANÇAS.Grupo IBMEC (1997)

Especialista

JETER GOMES G. SANTANA

Graduação em Letras.

Faculdade Anhanguera Taboão da Serra(2009),

Especialização em Psicopedagogia.Anhanguera

Educacional (2011), Especialização em Didática e

Metodologia do Ensino Superior.Faculdade

Anhanguera Educacional de Taboão da Serra

(2014), Especialização em Metodologia e

Didática do Ensino Superior.Anhanguera

Educacional (2014)

Especialista

JOAO CARLOS BARRETO SANTOS Graduação em Administração de Empresas.

Faculdade de Ciências da FITO(2002),

Especialização em LOGÍSTICA - VISÃO

Mestre

16

ECONOMICO/FINANCEIRA.FEA - FIPECAFI.

(2006), Especialização em GESTÃO AVANÇADA

LOGÍSTICA.

COPPEAD - UFRJ. (2007), Mestrado em

Administração. Faculdade Campo Limpo Paulista

(2011), Doutorado em andamento em

Engenharia Civil (Conceito CAPES 4).

Universidade Estadual de Campinas

JOELY GONCALVES BATISTA

Graduação em Enfermagem. Universidade

Bandeirante de São Paulo (2008), Especialização

em Docência do ensino medio e superior em

saúde.Faculdade São Judas Tadeu de Pinhais

(2010), Especialização em Gerenciamento dos

Serviços de Enfermagem.Universidade Federal

de São Paulo(2011)

Especialista

JOSE MAURO M DE MEDEIROS

Graduação em Licenciatura Plena.

Faculdade de Educação Física de Santo

Andre(2003), Especialização em Treinamento

Desportivo. Centro Universitário das Faculdades

Metropolitanas Unidas(2006), Especialização em

Lutas e Artes Marciais:da pedagogia ao

treinamento.Universidade Gama Filho (2012)

Especialista

JOSE VANDERLEI SANTOS

Graduação em Direito. Centro Universitário das

Faculdades Metropolitanas

Unidas(1991),Especialização em Direito do

Trabalho pela Faculdades Integradas de Osasco

(1996), Mestrado em andamento em DIREITO.

Centro Universitário UNIFIEO

Especialista

JOSEFINA SANTOS RAMOS

Graduação em PEDAGOGIA.

Centro Universitário Radial(2010), Especialização

em Interpretação da língua de Sinais - LIBRAS.

Universidade Paulista(2011), Especialização em

Interpretação da língua de Sinais - LIBRAS

Universidade Paulista(2013)

Especialista

JOSIANE FELIX DE SOUSA

Graduação em Turismo.

Faculdade Taboão da Serra(2007), Especialização

em Gestão e Educação Ambiental.Faculdade

Anhanguera de Taboão da Serra(2009),

Especialização em andamento em Metodologias

Especialista

17

do ensino à Distância.Faculdade Anhanguera de

Taboão da Serra.(2013)

JOSIANE FELIX DE SOUSA

Graduação em Turismo.

Faculdade Taboão da Serra(2007), Especialização

em Gestão e Educação Ambiental.Faculdade

Anhanguera de Taboão da Serra(2009),

Especialização em andamento em Metodologias

do ensino à Distância.Faculdade Anhanguera de

Taboão da Serra.(2013)

Especialista

JULIO CESAR SANTANA

Graduação em Administração

Centro Universitário Radial(2009), Especialização

em Docência Universitária pela Universidade

Paulista (2012)

Especialista

JULIO RICARDO TRIGO

Graduação em Educação Fisica.

Faculdade de Educação Física de Santo

Andre(1995), Especialização em Fisiologia do

exercicio.Faculdade de Educação Física de Santo

Andre(1999), Especialização em Treinamento

Desportivo. Faculdade de Educação Física de

Santo Andre(1999), Especialização em Fisiologia

e Biomecanica da Ativ. Motora e Reabili.

Instituto de Ortopedia e Traumatologia(2002)

Especialista

KENIA MAIELE B M DE OLIVEIRA

Graduação em Enfermagem.

Centro Universitário Anhanguera(2010),

Especialização em Saúde da Família e

Comunidade. Instituto Israelita de Ensino e

Pesquisa Albert Einstein(2011)

Graduado

KERSON BRUNO VIEIRA

DOURADO

Graduação em Educação Física.

Faculdade de Educação Física de Santo

André(2000), Graduação em Fisioterapia.

Faculdades de Integradas de Santo André(2008),

Especialização em Fisiologia do Exercicio

Universidade Federal de São Paulo(2001),

Especialização em Treinamento Personalizado e

Qualidade de Vida. Faculdades Integradas de

Santo André(2008), Especialização em

ACUPUNTURA. Escola de Terapias Orientais de

São Paulo (2011), Especialização em Fisioterapia

nas Disfunções Musculoesqueléticas.

Especialista

18

Universidade Metodista de São Paulo(2011),

Especialização em Novas Tecnologias de ensino-

aprendizagem. Centro Universitário Ítalo

Brasileiro(2012), Mestrado profissional em

andamento em Reabilitação do Equilíbrio

Corporal e Inclusão.Universidade Anhanguera de

São Paulo(2014)

LAIS FERNANDA FERREIRA ALVES

Graduação em enfermagem. União de Ensino

Superior de Diamantino Ltda(2011),

Especialização em andamento em Didatica e

Metodologia do ensino superior.

Anhanguera

Especialista

LOUIS DI ANGELOS GONCALVES Graduação em enfermagem.

Faculdade Taboão da Serra (2012) Graduado

LUCAS MACERATESI ENJIU

Graduação em educação fisica. Universidade

Santa Cecília(2008), Especialização em Fisiologia

do Exercicio.Universidade Gama Filho(2010),

Doutorado em andamento em Ciências (Biologia

Celular e Tecidual) (Conceito CAPES 5).

Universidade de São Paulo(2012)

Especialista

LUCIANA NEVES AURELIANO

Graduação em Administração de Empresas.

Faculdade Taboão da Serra(2005), Especialização

em Gestão Estratégica de Negócios.Instituto

Nacional de Pós Graduação(2007), Especialização

em Metodologia e Gestão em Educação à

Distância. Faculdade Anhanguera de Taboão da

Serra(2012)

Especialista

LUIZ CARLOS CARNEVALI JUNIOR

Graduação em Educação Física.

Faculdade de Educação Física de Santo

Andre(1999), Especialização em Fisiologia do

Exercício.Faculdades Metropolitanas

Unidas(2003), Mestrado em Biologia Celular e

Molecular (Conceito CAPES 6). Universidade de

São Paulo(2006), Doutorado em Ciências

(Biologia Celular e Tecidual) (Conceito CAPES 5).

Universidade de São Paulo (2011)

Mestre

LUIZ CARLOS NACIF LAGROTTA Graduação em Direito.

Centro Universitário das Faculdades

Metropolitanas Unidas(1992), Especialização em

Especialista

19

Direito Empresarial.Universidade Presbiteriana

Mackenzie(1997)

MARCELO CERQUEIRA SILVA

Graduação em Direito pela Universidade Paulista

(2000), Especialização MBA Controladoria e

Gstão Financeira pela Fundação Getúlio

Vargas(2004)

Mestre

MARCIA AMADO LOUREIRO Graduação em Enfermagem.

Centro Universitário Anhanguera(2012) Especialista

MARCIA DE JESUS TEMOTEO

Graduação em LETRAS. Faculdade Taboão da

Serra(2007), Graduação em Pedagogia.

Faculdade de Educação e Ciências Gerenciais

Sumaré(2012), Especialização em Educação

Especial:ênfase em Deficiência

Auditiva.Faculdade de Educação São Luiz(2008),

Especialização em Língua Brasileira de Sinais e

Educação Especial. Instituto Eficaz(2012)

Especialista

MARCIA MARCONDES DA SILVA

Graduação em Ciencias Contabeis.Centro

Universitário das Faculdades Metropolitanas

Unidas(1993),Especialização em Controladoria &

Finanças. Faculdade de Ciencias Administrativas

e Contabeis Costa Braga(1995), Mestrado em

Controladoria e Contabilidade Estratégica

Aplicada. Centro Universitário FECAP(2008)

Mestre

MARCOS TADEU POSSAO

Graduação em Administração pela Universidade

São Marcos(2007), Graduação em Letras pela

FESB, Especialização em Gestão de Pessoas pela

Amana Key (1995), Especialização em

Desenvolvimento Organizacional pela Dimensão

Corporativa (1995), Mestrado em Educação,

Administração e Comunicação pela Universidade

São Marcos(2008)

Mestre

MARGARETE AKEMI KISHI

Graduação em Ciências Farmacêuticas.

Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita

Filho(1986), Especialização em

Homeopatia.Universidade de São Paulo(1990)

Especialista

MARIA AP DA SILVA GARCIA

Especialização em Contabilidade e Finanças.

(Carga Horária: 1080h).Universidade de São

Paulo, USP, Brasil.

Especialista

20

(1989 - 1990)

Especialização em Administração com

Concentração em Finanças. (Carga Horária:

360h). Faculdade de Ciências Econômicas de São

Paulo, FACESP, Brasil. Título: Elaboração de

Demonstrações Financeiras em Moeda

Forte.(1988 - 1990)

Graduação em Ciências Contábeis. Pontifícia

Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP,

Brasil. Título: Principios Contábeis Geralmente

Aceitos. (1981 - 1985)

MARIA CRISTINA BLANCO

Doutorado em andamento em Artes Visuais

(Conceito CAPES 6). Universidade de São Paulo,

USP, Brasil. Título: A leitura da obra de arte e

proposta de curso modalidade EaD para o

Museu Casa da Xilogravura da Cidade de Campos

do Jordão (2013) Mestrado em Artes Visuais

(Conceito CAPES 6). Universidade de São Paulo,

USP, Brasil. Título: Arte-Educação no Museu Casa

da Xilogravura da cidade de Campos do Jordão:

Uma Proposta Poética (2009 - 2011)

Especialização em Ensino, Arte e Cultura. (Carga

Horária: 360h). Universidade de São Paulo, USP,

Brasil (2000) Graduação em

Licenciatura em Educação Artística. Fundação

Armando Álvares Penteado, FAAP, Brasil (1987 -

1992)

Mestre

MARIA FLAVIA DA COSTA WAENY

Mestrado em andamento em Desenvolvimento

das Organizações. Wisconsin International

University, WIU, Estados Unidos.

Título: em definição,Orientador: Maria Fernanda

Costa Waeny.(2011)

Especialização em Administracao. (Carga

Horária: 363h). Fundação Armando Álvares

Penteado, FAAP, Brasil. Título: A Programacao

Neurolinguistica como uma nova ferramenta no

comportamento organizacional. (2006 - 2007)

Graduação em Administração. Centro

Universitário das Faculdades Metropolitanas

Unidas, FMU, Brasil. Título: Relacionamento com

Especialista

21

clientes, conquistando e mantendo seu cliente: o

marketing de relacionamento.(2000 - 2003)

MARIA FLAVIA DA COSTA WAENY

Mestrado em andamento em Desenvolvimento

das Organizações. Wisconsin International

University, WIU, Estados Unidos.

Título: em definição,Orientador: Maria Fernanda

Costa Waeny.(2011)

Especialização em Administracao. (Carga

Horária: 363h). Fundação Armando Álvares

Penteado, FAAP, Brasil. Título: A Programacao

Neurolinguistica como uma nova ferramenta no

comportamento organizacional. (2006 - 2007)

Graduação em Administração. Centro

Universitário das Faculdades Metropolitanas

Unidas, FMU, Brasil. Título: Relacionamento com

clientes, conquistando e mantendo seu cliente: o

marketing de relacionamento.(2000 - 2003)

Especialista

MARIA MADALENA SALATIEL

JULIO

Especialização em Docência do ensino médio,

técnico e superior. (Carga Horária: 720h).

Faculdades de Pinhais.Título: Inclusão digital.

(2008 - 2009)

Especialização em Enfermagem obstétrica.

(Carga Horária: 434h). Faculdades Integradas de

Ciências Humanas, Saúde e Educação de

Guarulhos, FG, Brasil.Título: Parto natural:

realidade ou mito?.(2007 - 2008)

Especialização em Enfermagem em Emergência

Pré-Hospitalar. (Carga Horária: 440h).Faculdades

Integradas de Ciências Humanas, Saúde e

Educação de Guarulhos, FG, Brasil.Título: A

liderança e a motivação do enfermeiro no

atendimento pré-hospitalar. (2006 - 2007)

Graduação em Enfermagem.Faculdades

Integradas de Ciências Humanas, Saúde e

Educação de Guarulhos, FG, Brasil.

Título: As vantagens das cores nos tipos de

isolamento. (2000 - 2006)

Especialista

MARIA REGINA MAIA Graduação em Psicologia. Faculdade

Metropolitanas Unidas, FMU (1983).

Especialização em Administração de Recursos

Especialista

22

Humanos - Pós Graduação Lato Sensu. CENAP,

Centro Superior de Aperfeiçoamento

Profissional, Fundação Armando Alvares

Penteado (1991 - 1992)

MARIA TERESA NASTRI DE

CARVALH

Doutorado em Lingüística.Universidade do Porto,

U.PORTO, Portugal. Com período sanduíche em

Universidade do Porto. Título: Analisando o

discurso de revistas de atualidades do Brasil e de

Portugal (2007 - 2008)

Doutorado em Lingüística (Conceito CAPES 7).

Universidade de São Paulo, USP, Brasil. Com

período sanduíche em Faculdade de Letras -

Universidade do Porto.Título: Olhares sobre o

ano de 1968 nas lentes das revistas O Cruzeiro e

Flama: uma abordagem da Análise do Discurso

(2004 - 2008)

Mestrado em Língua Portuguesa (Conceito

CAPES 5). Pontifícia Universidade Católica de São

Paulo, PUC/SP, Brasil. Título: Revisitando a

Produção de Textos Narrativos (1994 - 1998)

Graduação em Língua e Literatura Portuguesa.

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo,

PUC/SP, Brasil(1984 - 1990)

Mestre

MARINALVA GIRAFFA

Mestrado em andamento em Docencia em

Ensino Superior. Faculdade Anhanguera de

Taboão da Serra. Orientador: (2014)

Graduação em Enfermagem. Faculdade

Anhanguera de Taboão da Serra. Título: Risco

Ocupacional do Enfermeiro Frente à

Administração de Quimioterápicos

Antineoplásicos (2009 - 2014)

Especialista

MARISA ROSSAFA

Especialização em Ciências Penais. (Carga

Horária: 420h). Universidade para o

Desenvolvimento do Estado e da Região do

Pantanal, UNIDERP, Brasil. Título: TEORIA DA

IMPUTAÇÃO OBJETIVA. (2010 - 2011)

Graduação em DIREITO. Universidade de Santo

Amaro, UNISA, Brasil. Título: SUSPENSÃO

CONDICIONAL DA PENA (2000 - 2006)

Especialista

23

MARISTELA LAMUSSI DE MATTOS

Especialização em Administração de Recursos

Humanos. (Carga Horária: 384h). Fundação

Armando Álvares Penteado, FAAP, Brasil. Título:

Administração de Cargos e Salários. (1991 -

1992)

Graduação em Pedagogia. Instituto Educacional

do Estado de São Paulo (1987 - 1989)

Especialista

MARLI REINADO BARBOSA

Mestrado em Enfermagem (Conceito CAPES

3).Universidade de Guarulhos, UNG, Brasil.

Título: Educação continuada e a qualidade da

Assistência (2011 - 2014)

Graduação em Enfermagem. Universidade de

Guarulhos, UNG, Brasil. Título: gerenciamento de

conflitos pelo enfermeiro recen formado. (1999 -

2003)

Mestre

MARLOS EDUARDO PULIERO

Especialização em Gestão e Metodologia em

EaD. (Carga Horária: 360h). Universidade para o

Desenvolvimento do Estado e da Região do

Pantanal, UNIDERP, Brasil. Título: Educação a

Distância.(2011 - 2012)

Especialização em Fisiologia do Exercício. (Carga

Horária: 360h). Universidade Veiga de Almeida,

UVA/RJ, Brasil.

Título: Lesões no Voleibol. Orientador: Prof. Dr.

Tadeu dos Santos.(2004 - 2006)

Graduação em Licenciatura Plena em Educação

Física. Escola Superior de Educação Física de

Jundiaí, ESEF, Brasil (1990 - 1993)

Especialista

MAYKE AKIHYTO IYUSUKA

Mestrado em Direito (Conceito CAPES 4).

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo,

PUC/SP, Brasil.

Título: Denunciação da lide (2008 - 2011)

Especialização em Direito Processual Civil. (Carga

Horária: 380h). Pontifícia Universidade Católica

de São Paulo, PUC/SP, Brasil.

Título: Multa do art. 461 do CPC na tutela

individual das obrigações de fazer.(2005 - 2008)

Especialista

24

Especialização em direito tributário. (Carga

Horária: 360h). Instituto Brasileiro de Estudos

Tributários. Título: Relativização da coisa julgada

tributária.(2003 - 2005)

Graduação em direito.Centro Universitário das

Faculdades Metropolitanas Unidas, FMU, Brasil.

Título: FGTS- Prescrição e Decadência.(1998 -

2002)

MONICA JESUS A. PULIERO

Especialização em Metodologias e Gestão para

EAD. Universidade Anhanguera - UNIDERP

(2013) Licenciatura em

Educação Artística. Faculdade Paulista de Artes

(2004)

Especialista

PATRICIA ALVES

Especialização em andamento em Docência em

Ensino Superior. (Carga Horária: 460h). Centro

Intitucional de Formação Educacional.(2015)

Especialização em Enfermagem do Trabalho.

(Carga Horária: 400h). Centro Universitário das

Faculdades Metropolitanas Unidas, FMU, Brasil.

Título: Assédio Moral.(2011 - 2012)

Graduação em Enfermagem. Universidade Nove

de Julho, UNINOVE, Brasil. Título: Aspectos

Legais da esterilização voluntaria.(2005 - 2009)

Especialista

PATRICIA EBERSBACH SILVA

Doutorado em Fisiologia (Conceito CAPES 6).

Universidade de São Paulo, USP, Brasil. Título:

Redução da expressão do GLUT4 induzida por

palmitato não envolve estresse de retículo

endoplasmático em células musculares L6, (2010

- 2013)

Mestrado em Fisioterapia (Conceito CAPES 4).

Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita

Filho, UNESP, Brasil.

Título: Efeito do tabagismo passivo e do exercício

físico associado sobre a expressão de

transportador de glicose GLUT4 em músculos de

ratos, (2008 - 2009)

Graduação em Fisioterapia. Universidade

Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP,

Brasil. Título: Variabilidade da Freqüência

Cardíaca em Individuos Hipertensos Ativos e

Doutor

25

Sedentários: Influências da Modificações

Posturais..(2003 - 2006)

RAFAEL LOPES GASPAR

Graduação em andamento em Pedagogia.

Faculdade Brasileira, UNIVIX, Brasil.(2014)

Licenciatura em Matemática Faculdade de

Educação e Ciência gerenciais de Sumaré (2012)

Especialização em GESTÃO ESCOLAR. Faculdade

Monte Alto. Título: A FORMAÇÃO DO

PROFESSOR COMO DESAFIO PARA AS POLÍTICAS

EDUCACIONAIS (2011 - 2012)

Especialista

RAIMUNDO NONATO DE

CARVALHO JR

Especialização em Docência no Ensino Superior.

(Carga Horária: 420h).Faculdade de Conchas.

Título: "Dilemas e Perspectivas na Atuação do

Professor de Educação Física no Ensino

Fundamental II".(2013)

Especialização em Arte Educação. (Carga Horária:

360h). Faculdade Campos Elíseos, FCE,

Brasil.Título: A importância da Arte na

construção do Conhecimento. (2011 - 2012)

Especialização em Gestão Educacional. (Carga

Horária: 360h). Centro Universitário Ítalo

Brasileiro, UniÍTALO, Brasil.

Título: Educação Inclusiva: Compreendendo as

diferenças. (2002 - 2003)

Graduação em Pedagogia. Faculdade União

Cultural do Estado de São Paulo, UCESP,

Brasil.Título: "Gestão Democrática em Escolas de

Período Integral". (2011 - 2013)

Graduação em Artes Plásticas. Centro

universitário Nossa Senhora do Patrocínio.(1987

- 1990)

Especialista

REGINALDO GODINHO MACEDO

Especialização em PSICOPEDAGOGIA. (Carga

Horária: 380h). Universidade para o

Desenvolvimento do Estado e da Região do

Pantanal, UNIDERP, Brasil. Título: ALTERIDADE,

LINGUAGEM , DESAMPARO E TDAH - INTERFACE

ENTRE PSICOPEDAGOGIA E PSICANÁLISE (2010 -

2011)

Especialização em DIDÁTICA E METODOLOGIA

DO ENSINO SUPERIOR. (Carga Horária: 380h).

Universidade para o Desenvolvimento do Estado

e da Região do Pantanal, UNIDERP, Brasil. Título:

Especialista

26

ENSINO SUPERIOR E CONSTRUÇÃO DO CIDADÃO

ÉTICO, CRÍTICO E AUTÔNOMO (2009).

Graduação em Letras. Universidade Anhembi

Morumbi, UAM, Brasil (1997 - 2000)

RENATO GONDA

Pós-Doutorado. Escola de Comunicações e Artes

da Universidade de São Paulo.(2014)

Doutorado em Lingüística (Conceito CAPES

7).Universidade de São Paulo, USP, Brasil.Título:

DAS TRADUÇÕES - Reflexões sobre os Processos

de Criação e Tradução Intersemióticas na

realização da Obra OROBORO (1991 - 1998)

Graduação em Bacharelado e Licenciatura em

Letras. Universidade de São Paulo, USP, Brasil

(1985 - 1991) Graduação

em Licenciatura em Educação Artística.

Faculdade Bellas Artes e Faculdade Marcelo

Tupinambá (1981 - 1988)

Doutor

RENATO OLIVEIRA BATISTA

Especialização em Direito Processual Civil. (Carga

Horária: 465h). Universidade Anhanguera -

Uniderp, UNIDERP, Brasil.

Título: Relações Homoafetivas e o Casamento:

Aspectos Processuais Diante das Recentes

Decisões dos Tribunais (2010 - 2011) Graduação

em Direito. Centro Universitário Anhanguera.

Título: A União Estável a Luz da Análise

Doutrinária: Uma Contribuição para o Debate

(2004 - 2009)

Especialista

RICARDO DIAS MACIEL

Especialização em Gestão de Negócios e

Projetos. (Carga Horária: 460h). Faculdade FIA de

Administração e Negócios, FIA, Brasil. Título:

Gestão de Projetos em pequenas e médias

empresas: um estudo dos fatores de (in)sucesso

(2008 - 2010). Graduação em Administração de

Empresas. Faculdade Taboão da Serra, FTS,

Brasil. Título: Terceirização de atividades de

Tecnologia da Informação: Um estudo dos

fatores motivacionais alinhados à decisão

estratégica das organizações.(2003 - 2007)

Especialista

RINALDO DA SILVA PINHEIRO Especialização em Direito Penal e Processual

Penal. (Carga Horária: 360h). Faculdade INESP,

INESP, Brasil. (2012 - 2013) . Especialização em

Especialista

27

DIREITO DO TRABALHO. (Carga Horária: 416h).

Centro Universitário FIEO, UNIFIEO, Brasil. Título:

COMISSÃO DE CONCILIAÇÃO PRÉVIA E SUA

CONSTITUCIONALIDADE (2010) Especialização

em CURSO DE TÉCNICA DE ENSINO. (Carga

Horária: 180h).

ACADEMIA DE POLICIA MILITAR DO BARRO

BRANCO. Título: TIPOS DE AVALIAÇÃO

APLICAVEIS DESDE O SÉCULO XVI.(1997)

Graduação em DIREITO. Universidade

Bandeirante de São Paulo, UNIBAN, Brasil.(2007)

Graduação em BEL EM CIÊNCIAS POLICIAIS DE

SEG. E ORDEM PÚBLICA. ACADEMIA DE POLICIA

MILITAR DO BARRO BRANCO (1992 - 1994)

RODRIGO OLIVEIRA DE AGUIAR Mestre

SAMANTHA KHOURY C DUFNER

Mestrado em Direito. Centro Universitário FIEO,

UNIFIEO, Brasil.Título: O direito fundamental de

herança como afirmação da dignidade na

reprodução assistida homóloga "post mortem"

(2012 - 2014)

Especialização em Direito Notarial e Registral

Imobiliário. (Carga Horária: 360h). Escola Paulista

de Direito, EPD, Brasil. Título: A delegação da

função pública notarial e registral à luz do direito

administrativo (2009 -2010).

Graduação em Direito.Universidade Paulista,

UNIP, Brasil. Título: Dos efeitos do casamento

nulo e anulável(1990 - 1994)

Especialista

SANDRA MARIA DA P

CONCEICAO

Mestrado em andamento em Ciências da Saúde

(Conceito CAPES 4). Instituto de Assistência

Médica ao Servidor Público Estadual, IAMSPE,

Brasil. Título: Síndrome Burnout:Um Desafio à

Saúde dos Profissionais Enfermeiros que Atuam

nos Setores de Clínica Médica e Oncologia (2011)

.

Especialização em andamento em MBA em

Serviços de Saúde-Área Hospitalar. (Carga

Horária: 360h). Universidade Nove de Julho,

UNINOVE, Brasil. Título: O Uso da Motivação no

Ambiente de Trabalho (2007). Especialização em

Enfermagem em Obstetrícia. (Carga Horária:

460h). São Camilo. Título: Shantala, a arte do

Especialista

28

toque na criança(no bebê) (2011 - 2012)

Especialização em Educação Profissional na Área

da saúde. (Carga Horária: 660h). Universidade de

São Paulo, USP, Brasil.

Título: Tuberculose: Capacitação para

Profissionais da Saúde (2003 - 2005).

Aperfeiçoamento em Aprimoramento para

Enfermeiros da Rede Básica de S. (Carga Horária:

180h). Fundação de Apoio a Universidade

Federal de São Paulo, FAPUNIFESP, Brasil. Título:

Gravidez na Adolescencia. (2004).

Graduação em ENFERMAGEM.Universidade

Bandeirante de São Paulo, UNIBAN, Brasil. (1997

- 2000)

SERGIO LUIZ LINARES DE FREITAS

Especialização em andamento em

Aconselhamento Filosófico. (Carga Horária:

360h).Centro Universitário Claretiano de

Batatais, CEUCLAR, Brasil(2015).

Especialização em Direito Tributário. (Carga

Horária: 400h).Universidade Nove de Julho,

UNINOVE, Brasil.Título: Crime Tributário:

Aspectos das Lei 12.382/2011. (2011).

Especialização em Formação de Docentes para o

Ensino Superior. (Carga Horária: 400h).

Universidade Nove de Julho, UNINOVE,

Brasil.Título: A Importância Do Desenvolvimento

Do Docente: Para Um Ensino Reflexivo No Curso

De Direito (2010 - 2011)

Graduação em andamento em Filosofia. Centro

Universitário Claretiano de Batatais, CEUCLAR,

Brasil(2014) Graduação em Direito. Universidade

Nove de Julho, UNINOVE, Brasil. Título:

Responsabilidade Penal do Médico na Omissão

de Doença Contagiosa. (2005 - 2010)

Especialista

SERGIO LUIZ LINARES DE FREITAS

Especialização em andamento em

Aconselhamento Filosófico. (Carga Horária:

360h).Centro Universitário Claretiano de

Batatais, CEUCLAR, Brasil(2015).

Especialização em Direito Tributário. (Carga

Horária: 400h).Universidade Nove de Julho,

UNINOVE, Brasil.Título: Crime Tributário:

Aspectos das Lei 12.382/2011. (2011).

Especialista

29

Especialização em Formação de Docentes para o

Ensino Superior. (Carga Horária: 400h).

Universidade Nove de Julho, UNINOVE,

Brasil.Título: A Importância Do Desenvolvimento

Do Docente: Para Um Ensino Reflexivo No Curso

De Direito (2010 - 2011)

Graduação em andamento em Filosofia. Centro

Universitário Claretiano de Batatais, CEUCLAR,

Brasil(2014) Graduação em Direito. Universidade

Nove de Julho, UNINOVE, Brasil. Título:

Responsabilidade Penal do Médico na Omissão

de Doença Contagiosa. (2005 - 2010)

SHEILA CLEMENTINO DE SOUZA

Especialização em Psicopedagogia Clínica. (Carga

Horária: 756h).Universidade de Santo Amaro,

UNISA, Brasil. Título: A influência da dinâmica

familiar nas causas dos problemas de

aprendizagem: Conceituação e importância das

figuras materna e paterna e fundamentação

teórica do tratamento psicopedagógico (2004 -

2005).

Graduação em Pedagogia. Universidade

Ibirapuera, UNIB, Brasil (1996 - 1999)

Especialista

SIDNEI BAPTISTA DA SILVA

Especialização em Docência do Ensino

Superior.Universidade Paulista, UNIP, Brasil.

Título: A FORMAÇÃO DO DOCENTE PARA O

ENSINO SUPERIOR (2012 - 2013).

Graduação em Bacharel em Administração de

Empresas.Faculdade da Aldeia de Carapicuiba

(2008 - 2012).

Especialista

SILVIA MARIA DOS SANTOS

Especialização em Docência da Saúde do Ensino

Médio Téc e Superior. (Carga Horária:

720h).Faculdade de Pinhais, FAPI, Brasil

Título: Atuação do Enfermeiro em Sala de

Emergência (2009 - 2010).

Graduação em Enfermagem. Universidade

Bandeirante de São Paulo, UNIBAN, Brasil. Título:

Aborto Ilegal.(2004 - 2008)

Especialista

SILVIA MARIA DOS SANTOS

Especialização em Docência da Saúde do Ensino

Médio Téc e Superior. (Carga Horária:

720h).Faculdade de Pinhais, FAPI, Brasil

Título: Atuação do Enfermeiro em Sala de

Especialista

30

Emergência (2009 - 2010).

Graduação em Enfermagem. Universidade

Bandeirante de São Paulo, UNIBAN, Brasil. Título:

Aborto Ilegal.(2004 - 2008)

SIMONE MARIA DE MELO

Graduação em Logística. Universidade

Bandeirante de São Paulo, UNIBAN, Brasil. Título:

Plano de Negocio. (2006 - 2008). MBA

em Administracao de Cooperativas. (Carga

Horária: 410h). Fundação Getúlio Vargas, FGV,

Brasil (2012)

Graduado

SOLIVAL JOSE DE A SANTOS

FILHO

Especialização em Treinamento de Força: Da

saúde ao alto rendimento. (Carga Horária: 360h).

Universidade de São Paulo, USP, Brasil. Título:

Influência de diferentes protocolos de

Treinamento de Força em Indivíduos com

Osteoartrite no Joelho (2013 - 2014).

Especialização em Fisiologia e Treinamento.

(Carga Horária: 360h) Universidade Gama FIlho.

Título: Treinamento resistido e de endurance:

Contribuições para o gasto energético final (2010

- 2012)

Graduação em Educação Física - Bacharelado.

Universidade Anhanguera de São Paulo. Título:

Consequências do treinamento de força para

indivíduos acometidos por osteoartrite de joelho

(2014).

Graduação em Educação Física. Faculdade

Anhanguera de Taboão da Serra. Título: A

Importância dos Primeiros Socorros no Ambiente

Escolar (2007 - 2010)

Especialista

SUELY DE LIMA MATOS

NASCIMENTO

Graduação em Enfermagem pela Universidade

Anhanguera de São Paulo (2014) Graduado

TANIA DE OLIVEIRA

MASCARENHAS

Graduação em Enfermagem pelo Centro

Universitário Anhanguera(2012 Graduado

TIAGO ALVES PESSOA

Graduação em Direito pela Universidade São

Francisco (2007), Especialização em Direito

Empresarial e Tributário pelo Centro

Universitário Salesiano São Paulo (2010)e

Mestrado em Direito pelo Centro Universitário

FIEO (2014)

Mestre

31

UENDEL TAVARES MOREIRA

Graduação em Matemática pela Universidade de

Guarulhos(2005)

Especialização em Educação Matemática pela

Universidade de Guarulhos(2007)

Especialista

VERONICA DE MORAIS CARTOCE

Especialização em Planejamento

,Implementação e Gestão da EAD. (Carga

Horária: 420h).Universidade Federal Fluminense,

UFF, Brasil. Título: A IMPORTANCIA DO TUTOR

NA EDUCAÇÃO Á DISTÂNCIA. (2012 - 2013)

Especialização em Pós em Educação Infantil.

(Carga Horária: 360h).

Universidade Nove de Julho, UNINOVE, Brasil.

Título: A Importancia do brincar. (2011 - 2012)

Especialização em Gestão Escolar. (Carga

Horária: 360h). Anhanguera.Título: Gestão

Participativa Diferencial na Unidade Escolar.

(2010 - 2011)

Especialização em Didática e Metodologia do

Ensino Superior. (Carga Horária: 360h).

Anhanguera. Título: A importancia da Didatica

para o professor do nivel superior. (2009 - 2010)

Especialização em Complementação e

Adequação em Pedagogia. (Carga Horária:

280h).Centro Universitário Ítalo Brasileiro,

UniÍTALO, Brasil. Título: Politica Educacionais

para Educação Infantil : Rumos e desafios- pós

1990 no atendimento á criança de 0 a 6 anos..

(2008 - 2009)

Graduação em Direito. Anhanguera. Título: Um

olhar diferenciado ao ECA. (2009 - 2013)

Graduação em Educação Física. Centro

Universitário Ítalo Brasileiro, UniÍTALO, Brasil.

Título: A importancia da educação fisica na

educação infantil.(2006 - 2008)

Graduação em Pedagogia. Universidade

Ibirapuera, UNIB, Brasil. Título: Educação de

Jovens e Adultos no Brasil. (2003 - 2005)

Especialista

WAGNER FERREIRA DE FREITAS

Especialização em andamento em Gestão

Financeira, Controladoria e Auditoria. (Carga

Horária: 432h). Fundação Getúlio Vargas, FGV,

Brasil. Título: A Evolução das Demonstrações

Especialista

32

Contábeis. (2011).

Especialização em Gestão Estratégica de

Negócios. (Carga Horária: 400h). Anhanguera

Educacional - Valinhos, ANHANGUERA, Brasil.

Título: O papel da Contabilidade na Gestão de

Negócios. (2009 - 2011).

Graduação em Ciências Contábeis. Universidade

Estácio de Sá.(2005 - 2009)

WAGNER LUIZ CABELHO DA

SILVA

Especialização em Metodologia do Ensino de

História.(Carga horária : 400h. Faculdade São

Luís, ANEAS, Brasil (2004-2005). Graduação em

Licenciatura e Bacharelado. Universidade de São

Paulo, USP, Brasil (1983 - 1987)

Especialista

IV – PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO E COMPONENTES CURRICULARES, SUA DURAÇÃO,

REQUISITOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO.

A Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra entende que a elaboração do Projeto Pedagógico

do Curso (PPC) deve expressar, não apenas, a importância dessa ciência para os profissionais que

formará, mas, sobretudo, para aquelas a quem eles servirão. Dessa forma, o Projeto Pedagógico do

Curso foi pensado considerando a razão principal de sua existência: as pessoas. Aquelas que estão no

seu entorno, no Estado, no País e no mundo, e que merecem usufruir das habilidades e competências

projetadas e construídas, solidamente, ao longo da formação dos seus egressos.

O PPC foi construído, coletivamente, e foi implementado por meio do seu Núcleo Docente

Estruturante (NDE), órgão que acompanha a sua consolidação, em sintonia com o Colegiado do Curso,

formado por representantes de seus corpos docente e discente. O processo se efetivou, considerando

três pontos: a aprendizagem, o aluno e o professor. No que concerne ao primeiro considera-se que a

aprendizagem é uma atividade mental, que aprender é operar mentalmente, é raciocinar, é refletir, é

agir, e é mudar comportamentos. Entende-se que o aluno é um sujeito ativo no processo ensino-

aprendizagem, mas que cabe ao professor conhecer os processos neurocientíficos subjacentes, e por

ser profissional de educação, deve ser hábil mediador, capaz de tornar significativas as informações,

canalizando-as para a área do cérebro humano responsável pela aprendizagem.

Cabe ao NDE cuidar para que esse documento se reflita como o produto de olhares atentos ao

perfil do profissional, às competências e habilidades, aos conteúdos (conceituais, procedimentais e

33

atitudinais), às disciplinas (unidades curriculares, temas e conteúdos), às matrizes curriculares, às

metodologias de ensino, às atividades de aprendizagem, e ao processo de avaliação, de modo que

todos sejam alvo de discussões, de revisão de paradigmas, de mudança de modelos mentais, de

hábitos e de culturas.

Nesse sentido, o Projeto Pedagógico está aberto às inovações, práticas e legislações, que

exijam fazer reestruturações, capazes de propiciar o fortalecimento dos vínculos entre educação e

sociedade, visando a, em última instância, direcionar, positivamente, os destinos das pessoas e as

políticas públicas que as influenciam.

Por fim, o PPC foi projetado para proporcionar aos alunos uma formação prática, realista,

cidadã, moderna, ajustada às Diretrizes Curriculares do Curso, e compatível com as necessidades de

profissionais, que o mundo do trabalho precisa: pensantes, críticos, competentes, éticos, reflexivos,

criativos, e capazes de oferecer os resultados esperados.

Os conteúdos curriculares definidos estão em consonância com o que preconizam as Diretrizes

Nacionais para Cursos de Graduação, os Referenciais Curriculares Nacionais para Cursos de Graduação

e Licenciaturas e o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia e, busca possibilitar, com

qualidade, o desenvolvimento do perfil profissional do egresso considerando, em uma análise

sistêmica e global, os aspectos: atualização, adequação das cargas horárias (em horas) e adequação da

bibliografia.

Os conteúdos curriculares foram agrupados em disciplinas que compõem a estrutura curricular

do Curso. Todos os conteúdos de cada disciplina da estrutura curricular foram cadastrados no Sistema

de Conteúdos (SISCON).

Nos discursos sobre educação parece sempre haver um consenso que a educação visa

fundamentalmente à preparação para o exercício da cidadania, cabendo formar acadêmicos em

conhecimentos, habilidades, valores, atitudes, ética, e formas de pensar em atuar na sociedade, por

meio de uma aprendizagem significativa.

A Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra possui um consenso que não há mais espaço para

concepção pedagógica tradicional, o currículo está organizado por um conjunto de disciplinas

interligadas, em que os conteúdos apoiam numa organização flexível, num esforço de romper o

caminho linear com foco em ensinar e aprender com significado, que implica em interações com

caminhos diversos, percepção das diferenças, na busca constante de todos os envolvidos na ação de

conhecer.

Todas as ações ocorrem no sentido de romper com a perspectiva tradicional para a

perspectiva construtivista, dialógica e crítica, em um modelo em que professor e aluno interagem no

34

processo de ensino-aprendizagem, por meio de diferentes canais e procedimentos de ensino, visando

que as aprendizagens se tornem significativas.

O principal papel na promoção de uma aprendizagem significativa é desafiar os conceitos já

aprendidos, para que se reconstruam de forma mais ampliada. Isso é feito por meio de planejamento,

quando se coloca o aluno um novo desafio, no sentido de buscar formas de provocar instabilidade

cognitiva. Dessa forma, planejar uma aula significativa é a primeira etapa da metodologia a ser

aplicada, pois significa, em primeira análise, buscar formas criativas e estimuladoras de desafiar as

estruturas conceituais dos alunos. Isso é importante, pois, segundo Ausubel (1982) “é indispensável

para que haja uma aprendizagem significativa, que os alunos se pré-disponham a aprender

significativamente”.

Promover a aprendizagem significativa é parte de um projeto educador libertador, por isso a

IES tem a convicção que é necessário insistir em um real processo de transformação da prática. Neste

sentido a IES vem buscando estratégias de ensino-aprendizagem utilizando metodologias tais como:

mapas conceituais, metodologias baseadas em projetos, tecnologias interativas de ensino, visitas

técnicas, aulas práticas de laboratório, estudo de caso, problematização, grupos de verbalização e

grupo de observação, metodologias de simulação, oficinas (workshops), aulas expositivas dialogadas,

tempestade cerebral, seminários, aprendizagem baseada em problema, etc.

Dessa forma, adotou-se uma metodologia de trabalho que considera o perfil do ingressante,

ensejando que cada disciplina ofertada possibilite o desenvolvimento das habilidades e competências

projetadas, possibilitando que o egresso tenha o perfil que lhe garanta uma boa empregabilidade. Para

tal, a metodologia nasce do planejamento, que propõe novas metodologias, mais atualizadas e

condizentes com os perfis dos ingressantes e egressos na atualidade.

O procedimento metodológico para execução das aulas considerará o que determina o Kroton

Learning System, modelo que considera a sala de aula como um espaço de experimentação e de

aprendizado dialógico, baseando-se em SITUAÇÕES DA REALIDADE PROFISSIONAL (SRs) e SITUAÇÕES

PROBLEMA (SPs) que instiguem reflexão e ação, dentro do conceito de ensino baseado no conceito

just in time.

Para materializar a metodologia baseada em SR’s e SP’s, o KLS criou o conceito da aula

modelo, baseada no conceito de Flipped Classroom, ou sala de aula invertida, por meio da qual o aluno

começa a aprender novos conteúdos e conceitos teóricos ANTES da aula, reflete sobre eles e começa a

internalizá-los DURANTE aulas e os fixa ou se prepara para outras aprendizagens APÓS as mesmas. Em

outras palavras, a Sala de Aula Invertida (Flipped Class), envolve três momentos:

A PRÉ-AULA tem por objetivos desafiar, incentivar e motivar o aluno para a aprendizagem, por

meio de proposições via web aula- WA ou de livro digital- LD a serem resolvidas em casa;

35

A AULA presencial, em que são desenvolvidas atividades mediadas para resolver situações

problemas;

A PÓS-AULA se destina a fixar conteúdos, fazer novos desafios ou despertar para novas

aprendizagens.

As aulas serão desenvolvidas nesta sequência: Introdução –Levantamento de ideias a partir do

assunto que foi proposto na Pré_aula. Desenvolvimento – Desencadeamento do tema e explicação

dialógica do assunto pelo professor. Conclusão – Nesta etapa o professor deve fazer uma síntese geral

do assunto, retomando os pontos mais importantes, e questionando os alunos para perceber como a

aprendizagem está se processando.

Na pós-aula, o professor proporá a realização de tarefas com vistas à fixação da aprendizagem

ou para motivar os alunos para novas aprendizagens.

As aulas teóricas serão desenvolvidas de forma presencial ou interativa, com exposição

dialogada, discussão e problematização dos assuntos, trabalhos em grupo, com projeção multimídia,

utilizando-se programas de computador, ou recursos didáticos e audiovisuais, objetivando a

construção de espaços potenciais de ensino-aprendizagem. As aulas práticas serão ministradas em

laboratórios, clínicas, campos de estágio, etc.

Atividades Complementares

As Atividades Complementares ao Ensino (AC) atendem ao Parecer n° 776/97. São cumpridas

pelo aluno regularmente matriculado, no prazo de integralização do curso, e devem ser de natureza

científica, social, cultural, acadêmica e profissional.

As AC têm como objetivo ampliar a formação e a vivência acadêmica dos alunos, favorecendo

práticas de autoaprendizagem e autoestudo. Elas privilegiam sua progressiva autonomia profissional e

intelectual; conhecimentos teórico-práticos por meio de atividades de pesquisa e extensão; e

conhecimentos, habilidades e competências adquiridas fora do ambiente escolar, bem como

experiências profissionalizantes julgadas relevantes para a área de

As Atividades Complementares são componentes curriculares obrigatórios, que se efetivam

por meio de experiências ou vivências intra ou extracurriculares do discente, durante o período em

que frequenta o curso. Elas têm como objetivos flexibilizar, diversificar e enriquecer a formação do

acadêmico, ampliando suas chances de sucesso no mercado de trabalho.

O Regulamento de Atividades Complementares, além de determinar as formas de

aproveitamento, também englobam atividades de ensino, extensão, iniciação científica e de estudos

Dirigidos/oficinas de aprendizagem. De modo geral, as Atividades Complementares podem ser

cumpridas por meio de:

36

Atividades de ENSINO - cumpridas mediante aproveitamento de disciplinas afins cursadas em

outros curso(s) da instituição, mas não previstas na matriz curricular do discente; cursos e/ou

disciplinas realizados em outras instituições; monitoria em disciplina(s) específica(s) do curso;

Atividades de EXTENSÃO – mediante participação em seminários, palestras, cursos, jornadas,

congressos, conferências, encontros, cursos de atualização e similares; programas de extensão,

relativos à área do curso; realização de estágios extracurriculares e execução de ações de extensão

promovidas pela instituição;

Atividades de INICIAÇÃO CIENTÍFICA – por meio de participação em programas de iniciação

científica; trabalhos publicados na íntegra em periódicos da área, resumos publicados em anais de

eventos científicos; apresentação de trabalhos em eventos científicos; e ESTUDOS

DIRIGIDOS/OFICINAS DE APRENDIZAGEM – Visando a desenvolver as capacidades de refletir, analisar,

sintetizar, avaliar, argumentar, buscar novas informações e construir novos conhecimentos de maneira

autônoma. Aos alunos da Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra, estimulando a

autoaprendizagem, são propostos estudos de temas que, não apenas, diversificam, flexibilizam e

enriquecem seus currículos, mas também, desenvolvem as competências e habilidades definidas pelo

Enade- Exame Nacional de Desempenho de Estudantes, que, habitualmente, são as mesmas essenciais

para a empregabilidade.

Estágio Supervisionado

O Estágio tem como objetivo proporcionar ao estudante experiências práticas que

complementem o seu aprendizado, de forma a aperfeiçoar o seu processo de formação profissional e

humana. Ele pode ou não ser obrigatório. O obrigatório é aquele que consta na matriz curricular e sua

carga horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma. Já o não obrigatório é desenvolvido

como atividade opcional.

O Estágio Obrigatório tem suas especificidades contempladas no Plano de Ensino, que respeita

as determinações das Diretrizes Curriculares e do Projeto Pedagógico do Curso, assim como todos os

dispositivos legais federais e os fixados pelo Ministério da Educação.

É disponibilizada ao estudante, por meio da coordenação competente, a documentação

necessária que regulamenta os direitos e deveres do estagiário, de acordo com as disposições legais da

Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008.

Trabalho de Conclusão de Curso

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma oportunidade para o aluno integrar e aplicar

conhecimentos adquiridos ao longo do curso, resultando em trabalhos que tenham cunho prático ou

37

aplicado. Parte-se do pressuposto que ao realizar o TCC, os alunos já se familiarizaram com os

princípios dos métodos de pesquisa científica e com os formatos usuais das pesquisas de cunho

acadêmico.

Em termos gerais, o aluno cursará os TCC1 e TCC2, no penúltimo e último períodos, conforme

previsto matriz curricular do curso.

A elaboração do TCC deve observar exigências metodológicas específicas e seguir os critérios

técnicos estabelecidos nas normas da ABNT sobre documentação, no que forem a eles aplicáveis, em

relação aos elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais.

Cabe ao discente escolher o tema, formular o problema, a justificativa; os objetivos gerais e

específicos; elaborar a fundamentação teórica; escolher a metodologia, elaborar o cronograma de

realização do trabalho; e referenciar a bibliografia básica consultada.

A avaliação do TCC é contínua e cumulativa, atendendo a um cronograma definido,

considerando aspectos qualitativos e quantitativos, focalizando a aquisição de competências,

habilidades e atitudes necessárias ao bom desempenho da prática profissional.

Critérios de avaliação

A avaliação, como parte integrante do processo de ensino-aprendizagem, terá caráter

formativo, devendo ser concebida como diagnóstica, contínua, inclusiva e processual. Deverá ainda

priorizar os aspectos qualitativos sobre os quantitativos, considerando a verificação de competências,

habilidades e atitudes. Será desenvolvida por meio de métodos e instrumentos diversificados, tais

como: execução de projetos, relatórios, trabalhos individuais e em grupo, resolução de problemas,

fichas de observação, provas escritas, simulação, autoavaliação, seminários e outros em que possam

ser observadas as atitudes e os conhecimentos construídos/adquiridos pelo aluno.

O acompanhamento e a observação do professor e dos resultados dos instrumentos de

avaliação e autoavaliação aplicados explicitarão a aquisição das competências, habilidades e atitudes,

bem como os estudos posteriores necessários para atingi-las.

O processo avaliativo do rendimento acadêmico do curso é regido pelas disposições gerais

fixadas pelo Regimento da IES, tendo as seguintes premissas e orientações:

Premissas gerais

1. A avaliação escolar do curso será feita por disciplinas e incidirá sobre a frequência e o

rendimento escolar, mediante acompanhamento contínuo do acadêmico e dos resultados por ele

obtidos nas avaliações.

38

2. O processo de avaliação se traduzirá em um conjunto de procedimentos aplicados de

forma progressiva e somativa, objetivando a aferição da apreensão, pelo acadêmico, dos

conhecimentos e das habilidades previstas no plano de ensino de cada disciplina.

3. Competirá ao professor elaborar a avaliação sob a forma de prova, bem como

determinar trabalhos e julgar-lhes os resultados, entregando-os à Secretaria Acadêmica da IES no

prazo fixado no calendário escolar da unidade.

4. Será obrigatória a realização de uma avaliação oficial escrita. As avaliações oficiais

terão suas datas de realização fixadas no Calendário Escolar da IES, sendo vedada sua alteração.

5. Em qualquer circunstância, a valoração das avaliações, sejam elas oficiais ou parciais,

será de 0 (zero) a 10 (dez).

6. As médias dos 1o e 2o bimestres serão compostas por avaliações bimestrais cumulativas e de

avaliações parciais.

7. As notas obtidas na avaliação de primeiro e segundo bimestres comporão média

aritmética, sendo considerado aprovado o acadêmico que obtiver nota igual ou superior a 6,0 (seis);

8. Frequência

a. A frequência às atividades do curso será obrigatória na forma da lei, permitida

somente aos alunos nele matriculados.

b. A aprovação em disciplina do curso exigirá que o aluno obtenha, no mínimo, 75%

(setenta e cinco por cento) de presença às atividades desenvolvidas, cabendo o registro ao professor

que a lecionará.

Dados Específicos dos cursos: Tempo de integralização

Curso Tempo mínimo de integralização

Tempo máximo de integralização

Modalidade do Curso

Carga Horária total

Administração 8 semestres 16 semestres Bacharel 3.320h Artes Visuais 6 semestres 12 semestres Licenciatura 3.180h

Ciências Contábeis 8 semestres 16 semestres Bacharel 3.380h

Direito 10 semestres 20 semestres Bacharel 4.290h

Educação Física 6 semestres 12 semestres Bacharel 3.140h

Enfermagem 10 semestres 20 semestres Bacharel 4.560h

Engenharia da Produção 10 semestres 20 semestres Bacharel 3.840h

Fisioterapia 10 semestres 20 semestres Bacharel 3.920h

Gestão Comercial 4 semestres 8 semestres Tecnólogo 1.920h

Gestão Financeira 4 semestres 8 semestres Tecnólogo 1.920h

Letras – Português Inglês 7 semestres 14 semestres Licenciatura 3.900h

Lógistica 4 semestres 8 semestres Tecnólogo 1.920h

Marketing 4 semestres 8 semestres Tecnólogo 1.920h

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Recursos Humanos 4 semestres 8 semestres Tecnólogo 1.920h

Pedagogia 7 semestres 14 semestres Licenciatura 3.600h

V - EDITAL DE ABERTURA DO VESTIBULAR OU PROCESSO SELETIVO DO CURSO

O ingresso na Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra é disciplinado pela Constituição Federal, pelo

Parecer CNE/CP nº 95/98 e, sobretudo, pelo que determina o Art. 44 da LDB, em seu inciso II:

Art. 44º. A educação superior abrangerá os seguintes cursos e programas:

[...]

II - de graduação, abertos a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e

tenham sido classificados em processo seletivo.

Dessa forma, os alunos podem ingressar nos cursos por meio de quatro formas distintas:

1 . Concurso Vestibular

Visando a selecionar candidatos, semestralmente a Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra oferece

Concursos Vestibulares, cujas questões buscam mensurar no candidato o seu domínio das

competências e habilidades, tais como aquelas definidas e avaliadas pelo Enem- Exame Nacional de

Ensino Médio. As condições para submissão aos exames de seleção são que os candidatos tenham

concluído o Ensino Médio ou equivalente, ou que estejam em processo de conclusão até o início das

atividades letivas. Após os exames formais de seleção, caso haja vaga, o candidato pode agendar e se

submeter a um exame simplificado, que busca avaliar uma produção textual argumentativa. Uma vez

aprovado no exame simplificado, o candidato poderá ter acesso ao curso.

O aluno poderá acessar pelo link http://www.vestibulares.br/localidades

2. Transferência Externa

Indicada para alunos regularmente matriculados, ou com matrícula trancada em outra IES, cujo curso

seja devidamente autorizado ou reconhecido pelo MEC. Eles podem solicitar Transferência Externa,

em um processo que está condicionado à existência de vagas no curso pretendido. Caso o número de

candidatos seja superior ao número de vagas, o candidato será submetido a um processo seletivo

específico.

40

3. Reaproveitamento de Curso

Esta é uma forma de ingresso em que o candidato portador de diploma de nível superior, devidamente

reconhecido, solicita isenção do vestibular para ocupar uma vaga nos cursos da a Faculdade

Anhanguera de Taboão da Serra. Este processo está condicionado à existência de vaga no curso

pretendido. Caso o número de vagas seja inferior ao número de candidatos será realizado um processo

seletivo específico.

4. Prouni

Por meio do Programa Universidade Para Todos (Prouni) do Governo Federal, é possível o ingresso de

alunos de baixa renda em instituições particulares credenciadas pelo Ministério da Educação com

bolsas integrais ou parciais.

5. Enem

Considerando que o Exame Nacional de Ensino Médio - Enem avalia competências e habilidades

inerentes a esse nível de ensino, o candidato pode optar por ingressar na Instituição, utilizando suas

notas obtidas nesse exame, de acordo com os critérios estabelecidos pelo MEC.

VI – VALOR CORRENTE DOS ENCARGOS FINANCEIROS A SEREM ASSUMIDOS PELOS ALUNOS,

INCLUINDO MENSALIDADES, TAXAS DE MATRÍCULAS E RESPECTIVOS REAJUSTES E TODOS

OS ÔNUS INCIDENTES SOBRE A ATIVIDADE EDUCACIONAL

Ficam fixados os seguintes valores pecuniários para as taxas a serem pagas pelos alunos, conforme os

serviços solicitados nos requerimentos:

1) de reabertura de matrícula, de compensação de ausência às aulas, de mudança de turma ou turno,

transferência interna de curso, de vista de prova, de cancelamento de requerimento, solicitação de

vaga, alteração de plano de estudos, colação de grau em data especial, entrega de trabalho de

complementação de carga horária ou conteúdo curricular: Taxa: R$ 7,50 (sete reais e cinquenta

centavos).

2) de atestado: de matrícula, de frequência, de anuidade ou semestralidade, de histórico escolar, ou

certidão de notas e frequências, declaração de aproveitamento escolar, declaração de conclusão de

41

curso, certidão de autorização ou reconhecimento de curso, solicitação de cópia da matriz curricular:

R$ 16,00 (dezesseis reais).

3) de análise de currículo para aproveitamento de estudos já realizados: Taxa: R$ 28,00 (vinte e oito

reais) por disciplina e Taxa: R$ 103,00 (cento e três reais) para o currículo completo;

4) de revisão de prova ou frequência, prova substitutiva, prova especial ou antecipação de prova: Taxa:

R$ 31,00 (trinta e um reais) por disciplina;

5) de entrega de Trabalhos em função de compensação de ausência por amparo legal: Taxa: R$ 54,00

(cinqüenta e quatro reais) por disciplina;

6) de transferência de estabelecimento, com Programas das Disciplinas e demais documentos

pertinentes: Taxa: R$ 115,00 (cento e quinze reais);

7) cursar disciplinas reprovadas aplicadas pelo AVA – AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM: Taxa:

R$ 206,00 (duzentos e seis reais).

8) para cursar disciplina junto ao REGIME DE DEPENDÊNCIA E RECUPERAÇÃO DA APRENDIZAGEM –

RDR, segue tabela e valores abaixo:

Processo Média

Obtida

Frequência

Obtida Descrição do Processo de Recuperação

1 (PRA) M<6,0 F75% 20h aulas, incluída 01 Avaliação Escrita sobre o

Conteúdo da Disciplina

1a (RDR_AVA) M<6,0 F75%

Acesso a todas as aulas-tema, incluída 01 avaliação

escrita online e realização de questionários sobre o

conteúdo da disciplina

Tutoria

06 encontros para Orientação Docente com entrega

de 01 Trabalho para Complementação de Carga

Horária, incluídas 01 Entrevista Avaliativa sobre o

Conteúdo do Trabalho + 01 Avaliação Escrita sobre o

Conteúdo da Disciplina.

8.1 Taxa: R$ 206,00 (duzentos e seis reais) para os alunos inscritos no Processo de Recuperação com

Orientação Docente, definido no item 1 do quadro;

8.2 Taxa: R$ 250,00 (duzentos e cinquenta reais); para os alunos inscritos no Processo de Recuperação

da Aprendizagem – PRA, definido no item 2a do quadro;

42

8.3 Taxa: R$ 456,00 (quatrocentos e cinquenta e seis reais) para os alunos inscritos no Processo de

Recuperação da Aprendizagem – PRA, definido no item 2b do quadro e ou tutoria para formandos;

9) cursar Tutoria por disciplina extinta da grade ou provável formando: R$ 610,00 (seiscentos e dez

reais);

10) Recuperação de Estágio do Núcleo de Prática Jurídica: R$ 385,00 (trezentos e oitenta e cinco reais);

11) renovação de matrícula fora de prazo: Taxa: R$ 41,80 (quarenta e um reais e oitenta centavos);

12) de expedição de Certificado de participação em semana de palestras: Taxa: R$ 23,00 (vinte e três

reais);

13) de expedição de Certificado de participação por palestra: Taxa: R$ 12,50 (doze reais e cinquenta

centavos);

14) de expedição de 2ª via de Certificado de Curso de Especialização: Taxa: R$ 87,00 (oitenta e sete

reais);

15) de expedição de 2ª via de Diploma e consequente registro: Taxa: R$ 136,00 (cento e trinta e seis

reais);

16) Apostilamento de Diploma : R$ 83,00 (oitenta e três reais);

17) Apressamento de Diploma: Taxa R$ 83,00 (oitenta e três reais);

18) de conteúdo programático (plano de ensino) por disciplina: Taxa: R$ 10,00 (dez reais);

19) de conteúdo programático (plano de ensino) do Curso: Taxa: R$ 108,00 (cento e oito reais);

20) de segunda via da carteira de identificação estudantil: Taxa: R$ 27,00 (vinte e sete reais);

21) de solicitação de Exame de Proficiência: R$ 200,00 (duzentos reais);

22) Ficam definidos os percentuais de acréscimo da Anuidade Escolar, por disciplina, a serem pagos

pelos alunos em Plano de Estudo (reprovados ou em adaptação curricular) e que cursam a carga

horária total semanal fixada para as disciplinas, cuja carga horária exceda a do turno da matrícula,

conforme detalhados no seguinte Quadro:

CARGA HORÁRIA EXCEDENTE AO TURNO DE MATRÍCULA, DAS DISCIPLINAS

A CURSAR (EM OUTRA UNIDADE OU TURNO) CONSTANTES DO PLANO DE

ESTUDO

PERCENTUAL

DE ACRÉSCIMO

A PAGAR

CH até 4 horas semanais 10%

CH maior que 4 horas semanais e menor ou igual a 8 horas semanais 20%

CH maior que 8 horas semanais e menor ou igual a 12 horas semanais 30%

43

CH maior que 12 horas semanais e menor ou igual a 16 horas semanais 40%

CH maior que 16 horas semanais e menor ou igual a 20 horas semanais 50%

22.1) Os percentuais de acréscimos fixados terão validade a partir da 2ª (segunda) Parcela do semestre

em que o aluno estiver matriculado.

23) Ficam definidos os percentuais de desconto da Anuidade Escolar a serem concedidos aos alunos

em Plano de Estudo (reprovados ou em adaptação curricular e que não cursam a carga horária total

semanal fixada para as disciplinas), conforme detalhados no seguinte Quadro:

CARGA HORÁRIA TOTAL DAS DISCIPLINAS A CURSAR, CONSTANTES DO

PLANO DE ESTUDO

PERCENTUAL

DE DESCONTO

A CONCEDER

CH menor ou igual a 4 horas semanais 60%

CH maior que 4 horas semanais e menor ou igual a 7 horas semanais 50%

CH maior que 7 horas semanais e menor ou igual a 10 horas semanais 30%

CH maior que 10 horas semanais e menor ou igual a 12 horas semanais 20%

CH maior que 12 horas semanais e menor ou igual a 14 horas semanais 10%

23.1 Os percentuais de descontos fixados terão validade a partir da 2ª (segunda) Parcela do semestre

em que o aluno estiver matriculado.

24) Ficam definidos os seguintes valores, conforme os serviços solicitados nos requerimentos para

cursar disciplina junto ao PROGRAMA DE DEPENDÊNCIA E RECUPERAÇÃO DA APRENDIZAGEM – PDR

dos alunos da Pós Graduação, conforme tabela e valores abaixo:

Média

Obtida Tipo

Frequência

Obtida Descrição do Processo de Recuperação

7,0M 1a F 50% e <

75%

Orientação Docente

Trabalho de Complementação de Carga Horária

Entrevista Avaliativa sobre o Conteúdo do Trabalho

44

M 6,0 <

7,0 2a 75%F

Orientação Docente

Avaliação Escrita sobre o Conteúdo da Disciplina Regular

M 6,0 <

7,0 2b 75% F 50%

Orientação Docente

Avaliação Escrita sobre o Conteúdo da Disciplina Regular

Trabalho de Complementação de Carga Horária

Entrevista Avaliativa sobre o Conteúdo do Trabalho

M < 6 Tutoria F < 50% Orientação Docente do conteúdo trabalhado na disciplina,

devendo ser ministrada 4 horas de tutoria.

Avaliação escrita do conteúdo trabalho.

Trabalho de Complementação de Carga Horária

Entrevista Avaliativa sobre o Conteúdo do Trabalho

24.1) Taxa: R$ 420,00 (quatrocentos e vinte reais) para os alunos da Pós Graduação inscritos no

Processo de Recuperação definido nos itens 1a e 2a do quadro;

24.2) Taxa: R$ 610,00 (seiscentos e dez reais) para os alunos da Pós Graduação inscritos no Processo

de Recuperação definido no item 2b do quadro e/ou tutoria para formandos;

24.3) Cursar Tutoria por reprova em disciplina com média abaixo de 5,0 e freqüência inferior a 50%, e

nos casos de disciplina extinta da grade ou provável formando da Pós-Graduação: R$ 610,00

(seiscentos e dez reais);

25) cursar reprova de disciplinas dos cursos EAD da Pós Graduação: R$ 335,00 (trezentos e trinta e

cinco reais);

45

26) Ficam definidos os percentuais de acréscimo da Anuidade Escolar, por disciplina, a serem pagos

pelos alunos em Plano de Estudo para os alunos da Pós Graduação (reprovados ou em adaptação

curricular) que cursam disciplinas em número superior às fixadas na matriz curricular do curso, e cuja

carga horária seja superior à carga horária definida para o curso, inclusive disciplinas optativas,

conforme detalhados no seguinte Quadro:

DISCIPLINAS EXCEDENTES A CURSAR, CONSTANTES DO PLANO DE ESTUDO PERCENTUAL DE

ACRÉSCIMO A PAGAR

CH até 36 horas, superior a carga horária total do curso 10%

CH entre 37h até 72horas, superior a carga horária total do curso 20%

CH entre 73h até 108 horas, superior a carga horária total do curso 30%

26.1) Os percentuais de acréscimos fixados terão validade a partir da 2ª (segunda) Parcela do curso em

que o aluno estiver matriculado.

27) Ficam definidos os percentuais de desconto da Anuidade Escolar a serem concedidos aos alunos

em Plano de Estudo para os alunos da Pós Graduação (reprovados ou em adaptação curricular) que

cursam disciplinas em número inferior às fixadas na matriz curricular do curso, e cuja carga horária

seja inferior à carga horária da definida para o curso, conforme detalhados no seguinte Quadro:

CARGA HORÁRIA TOTAL DA MATRIZ CURRICULAR A CURSAR,

CONSTANTES NO PLANO DE ESTUDO

PERCENTUAL DE DESCONTO A

CONCEDER NAS

MENSALIDADES

Carga horária do curso entre 70% a 79% 30%

Carga horária do curso entre 80% a 89% 20%

Carga horária do curso entre 90% a 99% 10%

27.1) Os percentuais de descontos fixados terão validade a partir da 2ª (segunda) parcela do curso em

que o aluno estiver matriculado.

28) Recuperação de TCC – Artigo da Pós Graduação: Taxa: R$ 385,00 (trezentos e oitenta e cinco

reais);

29) Fica fixado o valor de R$ 4,00 (quatro reais), correspondente à multa diária, em virtude de atraso

na devolução de empréstimo de livro ou periódico, após o vencimento do mesmo.

46

30) Fica fixado o valor a ser pago de R$ 0,30 (trinta centavos) por página impressa nas impressoras do

laboratório de informática, que exceder o limite de 20(vinte) cópias/mês.

31) Fica fixado o valor de R$ 32,00 (trinta e dois reais) para taxa de cobrança de negociação de cheque

devolvido, em função do custo financeiro cobrado pela rede bancária e expediente interno.

32) Fica fixado o valor de R$ 12,00 (doze reais) para a taxa de cobrança de resgate ou alteração na

data de cheque em custódia, em função do custo financeiro cobrado pela rede bancária e expediente

interno.

33) Fica fixado o valor de R$ 3,00 (três reais) por hora, para a taxa de utilização da internet, que

exceder a 15 (quinze) horas/mês.

MATRÍCULA INICIAL JANEIRO/2015, PARA A FACULDADE ANHANGUERA DE TABOÃO DA SERRA.

Curso Turno Valor Mensalidade

Administração Diurno R$ 1.177,77

Administração Noturno R$ 1.177,77

Artes Visuais - Licenciatura Noturno R$ 977,77

Ciências Contábeis Noturno R$ 1.177,77

Educação Física - Licenciatura Diurno R$ 936,86

Educação Física - Licenciatura Noturno R$ 1.284,60

Enfermagem Diurno R$ 1.355,54

Enfermagem Noturno R$ 1.355,54

Enfermagem Vespertino R$ 1.264,93

Engenharia de Produção Noturno R$ 1.216,66

Engenharia de Produção Diurno R$ 1.075,19

Engenharia de Produção Noturno R$ 1.216,66

Fisioterapia Noturno R$ 1.391,79

Fisioterapia Diurno R$ 1.246,81

Fisioterapia Noturno R$ 1.391,79

Letras - Português e Inglês Noturno R$ 977,77

Pedagogia - Licenciatura Diurno R$ 977,77

Pedagogia - Licenciatura Noturno R$ 977,77

Superior de Tecnologia em Gestão Comercial Noturno R$ 733,19

Superior de Tecnologia em Gestão Comercial Diurno R$ 658,07

Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Noturno R$ 828,91

Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Diurno R$ 688,12

Superior de Tecnologia em Gestão Financeira Diurno R$ 658,07

Superior de Tecnologia em Gestão Financeira Noturno R$ 733,19

Superior de Tecnologia em Logística Noturno R$ 793,63

47

Superior de Tecnologia em Logística Diurno R$ 688,12

Superior de Tecnologia em Marketing Noturno R$ 758,36

Superior de Tecnologia em Marketing Diurno R$ 658,07

VII – DESCRIÇÃO DA BIBLIOTECA QUANTO AO SEU ACERVO DE LIVROS E PERIÓDICOS

RELACIONADOS À ÁREA DO CURSO, POLÍTICA E ATUALIZAÇÃO E INFORMATIZAÇÃO, ÁREA

FÍSICA DISPONÍVEL E FORMAS DE ACESSO E UTILIZAÇÃO.

O Sistema de Bibliotecas da IES, unidade de apoio ao ensino, pesquisa e extensão, é formado pelo

acervo bibliográfico presencial e virtual, e contam com recursos tecnológicos, espaços físicos

adequados, serviços e produtos. Também têm convênio com as bibliotecas da Universidade de São

Paulo (USP), Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e com a Universidade Federal de São

Carlos (UFSCar).

Com base neste novo cenário educacional a Anhanguera vem buscando novas abordagens e modelos

na prestação de serviços e ofertas de produtos.

Nas Bibliotecas, estamos buscando caminhos inovadores e criativos para apoiar a aprendizagem à

distância e presencial, e, principalmente oferecer aos estudantes de ambas as modalidades,

oportunidades iguais de acesso às fontes de informação.

Com as novas tecnologias e ferramentas de comunicação, a Biblioteca Virtual da Anhanguera tem

como meta ofertar produtos e serviços à comunidade acadêmica, provocando na Instituição um

“repensar nossas ações“, bem como a maneira em que os nossos serviços serão prestados no futuro.

Acervo

O acervo da biblioteca está disponível no catálogo online da Instituição, possibilitando a recuperação

da informação pela internet, permitindo a possibilidade de buscas por meio da consulta simples e

avançada. No catálogo online também é possível realizar reservas e renovação de empréstimos.

O processamento técnico do acervo é feito de acordo com padrões bibliográficos, adotando as regras

de catalogação Anglo-Americano (AACR2) e o sistema padrão de classificação bibliográfica a

Classificação Decimal Dewey (CDD). O preparo físico dos livros é feito pela aplicação da identificação

patrimonial (número de tombo) e de etiquetas contendo o número de chamada na lombada do livro.

O sistema de circulação é automatizado, permitindo o controle através da carteira de identidade

estudantil.

48

A Biblioteca possui o serviço de alerta que informa a disponibilidade do material reservado. A

atualização do acervo é feita através de um trabalho conjunto entre o Sistema Integrado de Bibliotecas

- SIBLI, coordenadores e professores da unidade, em função das bibliografias adotadas nos Planos de

Ensino. Este trabalho é realizado no início de cada semestre, obedecendo à Política de Aquisição,

Expansão e Atualização do Acervo Bibliográfico.

Todas as aquisições da biblioteca estão documentadas por notas fiscais e/ou termos de doações

(originais ou cópias autenticadas disponíveis na unidade).

São analisados e indicados títulos de abrangência temática, distribuídos entre as principais áreas do

curso. Para isto, o ponto de referência é o Projeto Pedagógico.

Os títulos são adquiridos a partir da implantação do Curso nas unidades e são renovados anualmente.

Outras indicações podem ser feitas no decorrer do Curso, mediante necessidade e adequação.

Quando 1 – Acervo Geral da Bibliotecas

ÁREA DO CONHECIMENTO CNPQ QTD. DE TÍTULOS QTD. EXEMPLARES

Enciclopédias e Referências 19.490 36.834

Ciências Exatas e da Terra 117.051 290.542

Ciências da Saúde 59.470 224.122

Ciências Sociais Aplicadas 332.116 1.242.814

Ciências Humanas 150.451 403.332

Engenharias 27.919 120.085

Linguística, Letras e Artes 149.089 391.188

Ciências Biológicas 11.024 41.276

Ciências Agrárias 11.957 23.825

Multidisciplinares 13.996 53.637

TOTAL 892.563 2.827.655

Automação de Acervo

49

O acervo do Sistema de Bibliotecas é totalmente informatizado pelo sistema Pergamum, no que diz

respeito ao processamento técnico, trabalhos de circulação, catalogação, reserva (na biblioteca ou

online) e consulta e renovação pelo ao catálogo online.

Biblioteca Virtual

A Biblioteca virtual é um espaço que facilita o acesso à informação científica e cultural, além de levar

comodidade aos alunos e eliminar barreiras de espaço e tempo. É referencial de pesquisa nas diversas

áreas do conhecimento, já que promove a difusão intelectual. Esta ferramenta é composta por bases

de dados, e-books, periódicos de acesso livre, teses, monografias, artigos e links de órgãos

institucionais, Regulamento, Fale Conosco e inclusive orientações quanto a acesso as bases de dados e

orientações na elaboração de Trabalhos de Conclusão de Curso com base na Associação Brasileira de

Normas Técnicas - ABNT.

Atualmente, a Biblioteca Virtual da Anhanguera disponibiliza a seus alunos, professores e

colaboradores de forma geral, um total aproximado de 15.103 títulos de periódicos científicos, nas

diversas áreas de conhecimento oferecidas pela Instituição, com acesso livre e de forma remota. Desta

forma, auxilia na aprendizagem, permite o acesso simultâneo de vários usuários, amplia a coleção

bibliográfica do acervo de forma significativa e diária.

Destacamos, ainda, que boa parte da bibliografia complementar dos alunos da modalidade à distância

também se encontra disponível na Biblioteca Virtual da Anhanguera, ofertando a seus usuários acesso

simultâneo, de forma remota através de qualquer dispositivo móvel. A bibliografia complementar do

EAD, disponível na Biblioteca Virtual, é atualizada e inserida diariamente.

E-Book

Quadro 2 – E-Books

Cengage Quantidade

Títulos de e-books 260

Minha Biblioteca Quantitativo

Títulos de e-books 6.051

Pearson Quantitativo

Títulos de e-books 3.277

Periódicos Científicos Eletrônicos

Quadro 3 – Periódicos Eletrônicos da Base EBSCO

ÁREA DO CONHECIMENTO CNPQ QTD. ESTRANGEIRA QTD. NACIONAL

50

Ciências Exatas e da Terra 6166 106

Ciências da Saúde 2880 29

Ciências Sociais Aplicadas 2600 79

Ciências Humanas 990 31

Engenharias 437 25

Lingüística, Letras e Artes 578 16

Ciências Biológicas 250 15

Ciências Agrárias 643 85

Multidisciplinares 149 2

TOTAL 14.693 388

Quadro 4 – Periódicos Eletrônicos Outras Bases

Revista dos Tribunais Quantidade

Doutrinas 30.000

Jurisprudência 97.000

Súmulas 42.111

Legislação 50.000

Revistas 27

IOB - Informação Objetiva Quantidade

Legislação 190.581

Procedimento 7.241

Notícia 30.420

IOB - Informação Objetiva - Revista Síntese Quantidade

Legislação 222.118

Jurisprudência 19.821.326

Doutrina 9.209

51

Práticas Processuais 352

Súmulas 11.997

Jornais e Revistas Eletrônicas

Com a finalidade de manter nossos alunos e professores atualizados em relação ao mercado de forma

geral, a Instituição se preocupa em proporcionar aos mesmos, os principais jornais de circulação

nacional e internacional, especialmente algumas direcionadas aos cursos em funcionamento na

Unidade. Como é disponível na Biblioteca Virtual a Base Press Reader que passa por reavaliação

anualmente, privilegiando as escolhas em âmbito nacional e regionais.

Quadro 5 – Periódicos Eletrônicos Outras Bases

Jornais Press Reader Quantidade

Jornais - Títulos Estrangeiros 2.575

Jornais - Títulos Nacionais 29

Revistas 1.469

Total 4.073

Política de Aquisição, Expansão e Atualização do Acervo Bibliográfico

A atualização do acervo é feita por meio de um trabalho conjunto dos bibliotecários em articulação

com os colegiados de curso, coordenadores e professores. Os Planos de Ensino das disciplinas

(bibliografias básica e complementar) são o ponto de referência fundamental para tal atualização.

Modelo de Aquisição Sob Demanda

Este trabalho é feito no início de cada ano letivo, mas, no decorrer deste, outras sugestões podem ser

feitas pelos coordenadores, professores e alunos, sendo que as obras são adquiridas de acordo com a

necessidade de atualização das áreas, respeitada a programação orçamentária para esse fim. Também

são fontes de sugestões de aquisições: o serviço de atendimento ao público e empréstimo entre

bibliotecas, pois esses fornecem indicações sobre materiais que são procurados pelos usuários, mas

inexistentes em uma determinada unidade. Essas sugestões são reunidas, organizadas e distribuídas

52

conforme procedimento estabelecido, sendo que este processo constitui a base do modelo de

aquisição sob demanda. A organização das sugestões contribui para que seja adquirido material

necessário e de acordo com a disponibilidade de recursos financeiros.

No planejamento pré-estabelecido para a vigência do Plano de Desenvolvimento Institucional, a

Biblioteca apresenta um plano de evolução para o crescimento de acervo.

Instrumento de formação cultural

Outra função da Política de Aquisição e Atualização do Acervo Bibliográfico é a formação cultural, com

a aquisição de grande número de títulos e periódicos, e-books e jornais, os quais possam oferecer

informações diárias com a melhor qualidade. Além disso, é disponibilizado matérias multimídias que

agrega títulos técnicos e também filmes temáticos, desde clássicos do cinema até obras

contemporâneas, as quais são utilizadas em exercícios pedagógicos com os alunos. Em ambos os

casos, o processo de aquisição obedece às mesmas normas adotadas para a compra de obras do

modelo de aquisição sob demanda.

Outro formato de aquisição previsto é a compra dos Livros-Texto por parte de nossos alunos e

ofertada pela Instituição através dos serviços prestados pela Biblioteca. O Programa do Livro-Texto

(PLT), em função da alta qualidade das obras aliada ao baixo custo, incentiva a leitura e promove a

cultura do combate às cópias de livros.

Serviços Disponíveis

Empréstimo domiciliar;

Consulta local;

Reserva local e online;

Renovação local e online;

Serviço de referência;

Acesso a serviço de cópias de documentos da instituição;

Serviços específicos ao deficiente visual;

Ponto adicional para devolução de obras;

Serviço de comutação bibliográfica;

Apoio aos Alunos quanto à normalização de trabalhos acadêmicos;

53

Visita orientada;

Catalogação na fonte de Trabalhos de Conclusão de Curso;

Empréstimo entre Bibliotecas (EEB);

Convênio com a UNICAMP, USP e UFSCAR.

Horário de funcionamento

O horário funcionamento das bibliotecas da IES busca atender toda a necessidade da comunidade

acadêmica, adequando-se a realidade de cada Unidade da IES.

VIII – DESCRIÇÃO DA INFRAESTRUTURA FÍSICA DA IES E DESTINADA AOS CURSOS,

INCLUINDO EQUIPAMENTOS INSTALADOS, LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA E

ESPECÍFICOS, E REDES DE INFORMAÇÃO.

INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E ACADÊMICA

As instalações destinadas aos cursos atendem ao propósito de promover a formação em nível

superior, com eficiência e qualidade. As salas de aula disponíveis para os cursos e demais instalações

administrativas são equipadas adequadamente e atendem as finalidades e os quesitos de limpeza,

iluminação, ventilação, acústica, conservação, dentro dos padrões de exigência para desenvolvimento

dos trabalhos acadêmicos. O mobiliário das salas de aula é adequado, todas contam com tela de

exibição de imagens. Todas as salas estão equipadas com aparelhos retroprojetores e, mediante

sistema de reservas, microfones, caixa de som e aparelhos de Data Show podem ser facilmente

instalados nas salas.

A IES conta com instalações para docentes da graduação e professores em regime de tempo

integral, bem como para os docentes integrantes do Núcleo Docente Estruturante.

Essas salas estão equipadas com computadores conectados à internet e ao serviço de

impressão. A instituição conta também com instalações adequadas para pleno desenvolvimento das

atividades administrativas - pedagógicas e também para atendimento ao público em geral.

Salas de aula

A IES possui salas de aula bem distribuídas, plenamente equipadas ao seu adequado

funcionamento, atende aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação,

conservação e comodidade necessárias às atividades propostas.

Os equipamentos de áudio visual atendem as necessidades dos cursos. Sempre que necessário

as salas são equipadas com microfones e caixas auto-falante.

54

Acesso dos alunos a equipamentos de informática

As disciplinas que envolvem o uso de computadores utilizarão os laboratórios de informática,

além de mídias impressas (ex: Guias de estudos), e digitais/virtuais (ex:Internet e derivações).

Laboratórios de informática e Laboratórios específicos

A princípio, todos os laboratórios da instituição poderão ser utilizados por todos os cursos,

desde que a prioridade para os cursos específicos aos quais eles são dedicados seja mantida e a

utilização seja justificada pelo Plano de Ensino e Aprendizagem da disciplina. As disciplinas com

atividades práticas possuem reserva automática de laboratório em todas as aulas, exceto os

laboratórios da área de saúde onde é elaborada grade de organização para todo o semestre. Caso a

utilização seja esporádica, o professor pode solicitar reservas através do endereço eletrônico do setor

de informática.

Atribuições da equipe técnica;

Fazer a manutenção geral dos equipamentos e recursos de informática;

Prestar apoio aos alunos e professores no uso dos recursos de informática;

A Sala de Apoio apresentada é utilizada pelos técnicos que trabalham na Faculdade, e também

onde se localizam os servidores locais. Estes técnicos são responsáveis por garantir o bom uso e

funcionamento da estrutura de Laboratórios da Instituição.

Os professores também têm apoio do setor de informática para instalações das ferramentas

de software necessárias ao desenvolvimento das disciplinas.

Os equipamentos de informática de uso acadêmico da Faculdade serão atualizados a cada dois

anos. No momento da atualização será verificado se a expansão de memória, disco rígido e

processador atendem às necessidades de uso nos laboratórios. Se esta atualização não for suficiente

para as necessidades das evoluções dos softwares utilizados nas práticas acadêmicas, novos

computadores serão adquiridos e os computadores removidos dos laboratórios serão distribuídos para

atividades administrativas que requeiram baixa capacidade de processamento.

Quando os computadores não atenderem mais às necessidades administrativas, os mesmos

serão vendidos para empresas especializadas na destinação deste tipo de equipamento.

As aquisições de equipamentos e materiais de Laboratórios Gerais seguem os seguintes

procedimentos:

Os materiais de consumo são adquiridos sempre no sentido de atender as necessidades de

reposição, mantendo o estoque dos mesmos. Os equipamentos são adquiridos com planejamento

prévio, visando atender modernizações, modificações nos planos de aula ou criação de novos

laboratórios. Neste caso, a aquisição é realizada mediante parecer do Supervisor de Laboratórios.

55

A Instituição, em acordo com a Norma Brasileira de Acessibilidade, NBR 5090, disponibiliza

instalações adequadas para pessoas portadoras de necessidades especiais. Essas instalações são

compostas por rampas de acesso, instalações sanitárias adaptadas e elevadores.

Os laboratórios são de uso livre ao aluno e podem ser reservados com antecedência para um

grupo de alunos em especial.

Laboratórios de Informática:

Laboratórios da Área de Informática I

Laboratório Equipamentos Quantidade

Laboratório – I Modelo : Itautec

Processador: Intel Dual Core E2180 2.00 GHZ

Memória: 2 GB

Monitor: 17 LCD

Geral: Teclado/Mouse

131

Total: 131

Laboratórios Especializados:

Os laboratórios previstos estão adequados para atender à demanda dos cursos, conforme

descrição no quadro que segue.

Laboratórios da Área da Saúde

Faculdade Anhanguera Taboão da Serra

Enfermagem e Educação Física

Microscopia 35

Morfofucional + apoio + contenção 10

Multidisciplinar 15

Enfermagem 35

Fisiologia do Exercício 15

Sala de Dança 2

Total: 7 112

Laboratórios da Área de Engenharia

56

Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra

Laboratório Equipamento

Quantid

ade

Laboratório de Ciclo Básico I (Multidisciplinar)

Agitador magnético

Balança precisão

balão volumétrico c/rolha 1000ml

balão volumétrico c/rolha 100ml

balão volumétrico c/rolha 250ml

balão volumétrico c/rolha 500ml

bancada de granito

barrilete 10l

bastão de vidro 6x30mm

bequer graduado 1000ml

bequer graduado 250ml

bequer graduado 500ml

bequer graduado de 100ml

bequer graduado de 50ml

bico bunsen latão registro

bureta grad 50ml

Capela de exaustao

conjunto de pilha de daniell

Deionizador

erlenmeyer graduado 500ml

erlenmeyer graduado de 250ml

funil vidro100mmm

PAINEL HIDROSTÁTICO

pipeta grad 1/10 20ml

proveta grad base poli 10ml

proveta grad base poli 2000ml

proveta grad base poli 250ml

tela de amianto

termômetro

tubo ensaio s/orla 15x100mm ne

1

1

2

3

2

2

6

2

12

3

24

24

30

10

12

6

1

8

1

3

12

6

12

6

24

6

1

12

4

60

Laboratório de Ciclo Básico II (Laboratório de Física,

Materiais, Ensaios e Mecânica Aplicada)

bancada de FÓRMICA

BARÓMETRO TORRICELLI

CALORIMETRO

conjunto bloco metrologia

CONJUNTOS MAGNETISMO E ELETROMAGNETISMO

cronômetro

escala 600x30x1,2mm

FONTE

GERADOR DE VAN DE GRAFF

KIT CONJUNTO MECÂNICA

KIT PLANO INCLINADO

4

1

8

8

8

8

8

8

6

8

8

57

MICROMETRO25 – 50 MM

MULTIMETROS

PAQUIMETROS DE AÇO 150 MM

picnômetro

Propagação de calor

proto board

VISCOSIMETRO

8

8

8

8

8

8

8

Laboratório de Maquetaria, Conforto, Ergonomia e

Projetos

bancada de FÓRMICA

banquetas

BARÓMETRO TORRICELLI

kit de brocas

Esmeril bancada

furadeira bancada

furadeira manual

heliodon

jogo de estiletes

lixadeira orbital

luxímetro digital

marretas 2kg

régua retrátil de alumínio

morsas

nível laser

nível vertical bolha

serra tico-tico elétrica

serra tico-tico manual

serrote

4

32

1

4

1

2

2

1

4

2

2

8

8

2

4

8

2

8

2

Laboratório de Sala de Desenho cadeiras

mesa de desenho com prancheta

30

30

IX – REGIMENTO QUE INSTRUÍRAM OS PEDIDOS DE ATO AUTORIZATIVO JUNTO AO MEC.

58

Dezembro/2014

Regimento Geral

FACULDADE ANHANGUERA DE TABOÃO DA SERRA

59

ÍNDICE

DISPOSIÇÕES PRELIMINARES ................................................................................................................................. 61

TÍTULO I - DA INSTITUIÇÃO .................................................................................................................................... 61

CAPÍTULO I - DA ENTIDADE MANTENEDORA 61

CAPÍTULO II - DA FACULDADE 61

CAPÍTULO III - DOS FINS 61

TÍTULO II - DAS RELAÇÕES COM A MANTENEDORA .............................................................................................. 63

CAPÍTULO IV - DA ADMINISTRAÇÃO GERAL 63

CAPÍTULO V - DOS ÓRGÃOS GERAIS DA ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE 63

SEÇÃO I – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS 64

SEÇÃO II - DO CONSELHO SUPERIOR DA INSTITUIÇÃO 64

SEÇÃO III - DA DIRETORIA-GERAL 66

SEÇÃO IV - DOS COLEGIADOS DE CURSOS DE GRADUAÇÃO E DE FORMAÇÃO TÉCNICA DE NÍVEL

MÉDIO 68

SEÇÃO V – DO COLEGIADO DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO 70

SEÇÃO VI – DO INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO – ISE 71

SEÇÃO VII - DO DIRETOR ACADÊMICO 71

SEÇÃO VIII - DO COORDENADOR DE CURSO DE GRADUAÇÃO 72

SEÇÃO IX - DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO (NDE) 74

SEÇÃO X - DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA) 75

SEÇÃO XI – DA COMISSÃO LOCAL DE ACOMPANHAMENTO E CONTROLE SOCIAL (COLAPS) DO

PROUNI - PROGRAMA UNIVERSIDADE PARA TODOS 76

SEÇÃO XII – DA COMISSÃO PERMANENTE DE SUPERVISÃO E ACOMPANHAMENTO (CPSA) DO

FIES–FUNDO DE FINANCIAMENTO AO ESTUDANTE DO ENSINO SUPERIOR 77

CAPÍTULO VI – DA OUVIDORIA 78

CAPÍTULO VII – DO NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE, INCLUSÃO E DIREITOS HUMANOS (NAID) 79

CAPÍTULO VIII – DO ATENDIMENTO AO ALUNO 80

SEÇÃO XIII – DO DEPARTAMENTO DE CONTROLE ACADÊMICO (DCA) 80

SEÇÃO XIV – DA SECRETARIA GERAL 81

SEÇÃO XV - DA BIBLIOTECA 82

TÍTULO III - DOS CURSOS ....................................................................................................................................... 83

CAPÍTULO IX- DAS DISPOSIÇÕES GERAIS 83

CAPÍTULO X - DOS CURSOS 83

SEÇÃO XVI - DA GRADUAÇÃO 84

SEÇÃO XVII - DA PÓS-GRADUAÇÃO 84

SEÇÃO XVIII - DA EXTENSÃO 85

SEÇÃO XIX - DOS CURSOS DE FORMAÇÃO TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO 85

CAPÍTULO XI - DO CALENDÁRIO ESCOLAR 85

CAPÍTULO XII - DO PROCESSO SELETIVO 86

CAPÍTULO XIII - DA MATRÍCULA 87

CAPÍTULO XIV - DAS TRANSFERÊNCIAS, DAS EQUIVALÊNCIAS E DO APROVEITAMENTO DE

ESTUDOS 89

CAPÍTULO XV – DA AVALIAÇÃO ACADÊMICA E ESCOLAR 89

60

SEÇÃO XX – CONSIDERAÇÕES GERAIS 89

SEÇÃO XXI – DAS AVALIAÇÕES E DA PROMOÇÃO PARA CURSOS DE GRADUAÇÃO 90

SEÇÃO XXII – DA REPROVAÇÃO E DAS DEPENDÊNCIAS NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO 91

SEÇÃO XXIII - DAS PROVAS E DA PROMOÇÃO PARA OS CURSOS TÉCNICOS 92

SEÇÃO XXIV - DA FREQUÊNCIA 93

SEÇÃO XXV - DO APROVEITAMENTO ACADÊMICO PARA OS CURSOS SUPERIORES 94

CAPÍTULO XVI - DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 94

CAPÍTULO XVII - DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 95

TÍTULO IV - DA COMUNIDADE ACADÊMICA .......................................................................................................... 96

CAPÍTULO XVIII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS 96

SEÇÃO XXVI - DO PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO 96

CAPÍTULO XIX – DO REGIME DISCIPLINAR DOCENTE 97

CAPÍTULO XX - DO CORPO DISCENTE 97

SEÇÃO XXVII - DA CARACTERIZAÇÃO DO CORPO DISCENTE 97

SEÇÃO XXVIII - DOS DIREITOS E DEVERES DO CORPO DISCENTE 98

SEÇÃO XXIX - DO REGIME DISCIPLINAR DISCENTE 99

TÍTULO V - DA COLAÇÃO DE GRAU, DOS DIPLOMAS E DOS CERTIFICADOS ........................................................ 101

SEÇÃO XXX - NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO 101

TÍTULO VI - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS ..................................................................................... 102

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R e g i m e n t o G e r a l d a

F A C U L D A D E A N H A N G U E R A D E T A B O Ã O D A S E R R A

DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º. Este Regimento Geral disciplina os aspectos de organização e funcionamento comuns dos

órgãos, cursos e serviços da Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra.

Parágrafo único. As normas deste Regimento Geral serão complementadas pelo Conselho Superior da

Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra, sempre que necessário, por meio de resoluções.

TÍTULO I - Da Instituição

CAPÍTULO I - Da Entidade Mantenedora

Art. 2º. A Anhanguera Educacional Ltda., mantenedora da Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra,

é uma entidade de direito privado, registrada sob nº 473.010/12-4 em 29/10/2012, na Junta Comercial

do Estado de São Paulo, com sede e foro na cidade de Valinhos.

CAPÍTULO II - Da Faculdade

Art. 3º. A Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra, doravante denominada apenas Faculdade ou

IES, é uma instituição de ensino superior privada, particular em sentido estrito, com autonomia

limitada nas suas atribuições e competências, nos termos da lei, e pode ofertar cursos de graduação

(bacharelados, licenciaturas e cursos superiores de tecnologias), cursos de pós-graduação, cursos

sequenciais, de extensão e cursos de formação técnica de nível médio, obedecida a legislação

aplicável, e tem como limite territorial de atuação a cidade de Taboão da Serra, no Estado de São

Paulo.

Art. 4º. Regem a Faculdade:

I. A legislação federal sobre a educação superior e ensino técnico;

II. Este Regimento;

III. O Estatuto da Entidade Mantenedora;

IV. Toda a legislação de ensino aplicável;

V. As resoluções, normas e regulamentos complementares de seus órgãos de deliberação.

CAPÍTULO III - Dos Fins

Art. 5º. São finalidades precípuas da Faculdade:

I. A geração, o desenvolvimento, a transmissão e a aplicação de conhecimentos por meio do

ensino e da extensão, integradas essas atividades com fins de obter a educação do cidadão e

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sua formação técnico-profissional, a difusão da cultura e a criação filosófica, artística e

tecnológica.

Art. 6º. São objetivos gerais da Faculdade:

I. Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito crítico e do pensamento reflexivo;

II. Formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento - ensino superior e ensino técnico

de nível médio - aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no

desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua;

III. Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem

patrimônio da humanidade e comunicar o saber por meio do ensino, de publicações ou de

outras formas de comunicação;

IV. Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a

correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa

estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração;

V. Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e

regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação

de reciprocidade;

VI. Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e

benefícios resultantes da criação cultural e tecnológica geradas na própria Faculdade;

VII. Promover a acessibilidade e estimular as políticas de inclusão social, adotando medidas que

incitem o desenvolvimento igualitário de alunos, de professores, de funcionários e, quando

possível, da comunidade externa.

Art. 7º. São objetivos específicos da Faculdade:

I. Formar profissionais de nível superior e técnico de nível médio, obedecida a legislação

aplicável;

II. Oferecer ensino de qualidade com vistas ao preparo dos alunos que nela se matricularem,

respeitando as diferenças em suas variadas nuances.

Art. 8º. Para a consecução de seus objetivos, a Faculdade pode firmar convênios com instituições

educacionais, científicas e culturais, nacionais, estrangeiras ou internacionais, ouvida a Entidade

Mantenedora e o órgão próprio do sistema, se necessário.

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TÍTULO II - Das Relações com a Mantenedora

CAPÍTULO IV - Da Administração Geral

Art. 9º. A entidade mantenedora é responsável, perante o público, comunidade e autoridades públicas

em geral, pela IES e é incumbida de tomar todas as medidas necessárias ao bom funcionamento da

Faculdade que mantém, respeitados os limites da lei e deste Regimento, a liberdade acadêmica dos

corpos docente e discente e a autoridade própria dos órgãos deliberativos e executivos da Faculdade.

Art. 10. Compete à Mantenedora promover os adequados meios de funcionamento das atividades da

Faculdade, colocando à disposição da IES os bens móveis e imóveis de seu patrimônio ou de terceiros a

ela cedidos e assegurar os suficientes recursos financeiros de custeio.

§ 1º. À Mantenedora reserva-se a administração orçamentária da Faculdade, podendo delegá-la no

todo ou em parte ao Diretor-Geral da Faculdade.

§ 2º. Dependem da aprovação da Mantenedora as decisões dos cursos e/ou órgãos colegiados que

importem aumento de despesas.

§ 3º. A Entidade Mantenedora designa o responsável pela guarda e conservação do Acervo Acadêmico

da Faculdade.

§ 4º. A mantenedora poderá firmar acordo de cooperação técnica, pedagógica ou administrativa entre

suas mantidas ou ainda entre mantenedoras integrantes do mesmo grupo econômico a que pertence.

Art. 11. A Entidade Mantenedora rege-se pelo seu Estatuto ou Contrato Social.

Art. 12. A Faculdade relaciona-se com a Entidade Mantenedora por intermédio do Diretor-Geral.

CAPÍTULO V - Dos Órgãos Gerais da Administração da Faculdade

Art. 13. A administração da Faculdade é exercida pelos seguintes órgãos gerais:

I. Conselho Superior da Instituição;

II. Diretoria-Geral da Faculdade;

III. Diretoria Acadêmica da Faculdade;

IV. Colegiados de Cursos de Graduação;

V. Colegiados de Cursos de Formação Técnica de Nível Médio;

VI. Colegiados de Cursos de Pós-graduação;

VII. Instituto Superior de Educação – ISE.

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Seção I – Das Disposições Gerais

Art. 14. Os Órgãos Colegiados da Faculdade funcionam com a presença da maioria absoluta de seus

membros e decide por maioria dos votos dos presentes, salvo disposição expressa em contrato

prevista neste Regimento.

§ 1º. Atinge-se a maioria absoluta a partir do número inteiro imediatamente superior à metade do

total dos membros do Órgão Colegiado.

§ 2º. A ausência de determinada classe de representantes não impede o funcionamento dos

colegiados, nem torna nulas suas deliberações, desde que tenha havido convocação prévia nos termos

deste Regimento.

§ 3º. O Presidente de Órgão Colegiado tem direito ao voto comum e ao voto de qualidade.

§ 4º. Nenhum membro de Órgão Colegiado pode votar em assunto de seu interesse pessoal.

§ 5º. As reuniões de Órgãos Colegiados são convocadas por documento impresso ou eletrônico pela

autoridade competente, com antecedência mínima de 48 horas, constando da convocação a pauta dos

assuntos.

§ 6º. De cada reunião de Órgão Colegiado é lavrada ata, a qual será discutida e submetida a voto na

mesma reunião; após aprovação ela será assinada pelos presentes.

Seção II - Do Conselho Superior da Instituição

Art. 15. O Conselho Superior da Instituição, órgão máximo de natureza normativa, consultiva e

deliberativa em matéria de políticas e procedimentos, administrativa, disciplinar, de natureza didático-

científica da Faculdade, é constituído:

I. Pelo Diretor-Geral da Faculdade;

II. Pelo Diretor Acadêmico da Faculdade;

III. Por dois Coordenadores de Curso de graduação, representantes de seus pares;

IV. Por um Coordenador de Curso técnico, representante de seus pares;

V. Por um professor dos cursos de graduação, representante de seus pares;

VI. Por um professor dos cursos de pós-graduação;

VII. Por um representante da CPA;

VIII. Por um professor dos cursos técnicos, representante de seus pares;

IX. Por um representante da comunidade convidado pelo Diretor da Faculdade;

X. Por um representante estudantil, indicado por órgão representativo de discentes, que esteja

regularmente matriculado em um dos cursos da IES e que tenha obtido aproveitamento

acadêmico em todas as disciplinas já cursadas.

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Parágrafo único. No caso da existência de mais de uma Unidade da Faculdade, no mesmo município, o

órgão colegiado é único, podendo haver Diretores de Campi, em cada uma delas, e o Presidente desse

órgão é escolhido pelos seus pares, nos termos das normas aprovadas.

Art. 16. Preside o Conselho Superior da Instituição o Diretor da Faculdade e, em sua ausência ou

impedimento, o Diretor Acadêmico da Faculdade.

Art. 17. O Conselho Superior reúne-se, ordinariamente, uma vez por semestre e, extraordinariamente,

quando convocado pelo Diretor-Geral da Faculdade ou a requerimento de dois terços, no mínimo, de

seus membros.

Art. 18. Compete ao Conselho Superior, com estrita observância das normas e dos princípios gerais

estabelecidos pela Mantenedora:

I. Aprovar propostas de alterações do Regimento e implementar as que forem aprovadas;

II. Elaborar propostas de criação de curso para serem encaminhadas pelo Diretor-Geral da

Faculdade à Entidade Mantenedora;

III. Acompanhar a execução da política educacional da Faculdade propondo medidas necessárias

ao seu aperfeiçoamento;

IV. Fomentar a implementação de políticas de inclusão social e de acessibilidade por meio de

ações que garantam ao estudante ingresso, permanência e conclusão dos estudos;

V. Elaborar critérios para a seleção de candidatos à matrícula por transferência, quando o

número desses for superior ao número de vagas;

VI. Acompanhar, juntamente com os Colegiados de Curso, os Coordenadores de Curso, a

execução do regime didático e o cumprimento de programas aprovados;

VII. Criar comissões necessárias aos trabalhos da Faculdade, fixando-lhes as respectivas

atribuições, inclusive no que se refere à apuração de fatos denunciados por membro da

comunidade acadêmica;

VIII. Pronunciar-se sobre representação de aluno contra professor, nos termos deste Regimento;

IX. Decidir sobre concessão de dignidades acadêmicas;

X. Dispor sobre atividades acadêmicas e escolares desenvolvidas entre períodos letivos regulares;

XI. Propor, receber sugestões, acompanhar e garantir a implementação de ações que incentive a

ampliação da empregabilidade de alunos e egressos;

XII. Fazer cumprir a legislação de ensino aplicável;

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XIII. Solucionar, no limite de sua competência, os casos de dúvidas que surgirem da aplicação deste

Regimento;

XIV. Emitir resoluções, normas complementares e ordens de serviço, dentro de sua esfera de

competência;

XV. Decidir, em grau de recurso, sobre questões administrativas, de ensino, didática ou disciplinar,

encaminhando a matéria, conforme o caso, à Entidade Mantenedora ou ao órgão próprio do

Sistema;

XVI. Aprovar os regulamentos e demais normas referentes a clínicas, a laboratórios e a demais

órgãos suplementares;

XVII. Aprovar regulamentos de estágios, de trabalho de conclusão de curso, de monitorias, de

atividades complementares;

XVIII. Aprovar os currículos dos cursos, bem como as medidas destinadas a solucionar questões de

natureza pedagógica, técnica e didático-científica;

XIX. Fixar normas sobre processo seletivo, currículos e programas, tempo mínimo e máximo de

integralização dos cursos, matrículas, transferências internas e externas, reopções de cursos,

adaptações e aproveitamento de estudos, além de outras que se incluam no âmbito de sua

competência, ouvido(s) o(s) Colegiado(s) do(s) Curso(s) no que lhe(s) competir;

XX. Aprovar anualmente o calendário escolar.

Seção III - Da Diretoria-Geral

Art. 19. A Diretoria da Faculdade, exercida pelo Diretor-Geral da Faculdade, é órgão executivo que

dirige, coordena, fiscaliza e superintende as atividades da Faculdade.

Art. 20. O Diretor-Geral da Faculdade é escolhido e designado pela Mantenedora, devendo recair a

escolha em profissional devidamente qualificado, para mandato de 2 (dois) anos podendo ser

reconduzido.

Parágrafo único. O Diretor-Geral pode ser auxiliado por Diretores Assistentes, mediante comprovada

necessidade, conforme critérios definidos pela Entidade Mantenedora.

Art. 21. São atribuições do Diretor da Faculdade:

I. Representar a Faculdade junto a pessoas e a instituições públicas ou privadas, no que couber;

II. Superintender todo o serviço administrativo, financeiro e pedagógico da Faculdade;

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III. Desenvolver relacionamento harmônico com a Entidade Mantenedora;

IV. Autorizar previamente pronunciamento público e publicações que envolvam, de qualquer

forma, responsabilidade da Faculdade, ouvida a Mantenedora;

V. Dispensar e admitir empregados e designá-los para as funções respectivas ou remanejá-los,

obedecidos os respectivos Planos de Cargos e Salários da Faculdade. Quando se tratar de

pessoal docente, a admissão e a dispensa dependerão de indicação ou solicitação do

Coordenador de Curso;

VI. Designar, quando necessário, comissões especiais para estudar problemas ou desempenhar

tarefas especiais;

VII. Designar os integrantes da CPA, do NDE, da COLAPS e da CPSA e das demais comissões que se

fizerem necessárias para o atendimento das normas regulatórias e para o bom desempenho

da IES;

VIII. Disseminar ações e projetos com vistas à promoção da acessibilidade e garantir recursos para

sua implementação, estimulando a atitude comunitária de fomento e respeito à inclusão

social;

IX. Zelar pela manutenção da ordem e disciplina no âmbito da Faculdade, respondendo por abuso

ou omissão;

X. Garantir que a infraestrutura física da Faculdade esteja adequada para o acesso de estudantes,

professores, funcionários e visitantes;

XI. Conferir grau e assinar os diplomas e certificados expedidos pela Faculdade;

XII. Assinar os certificados e determinar a sua expedição;

XIII. Determinar a expedição de convocação de reuniões do Conselho Superior e presidi-las;

XIV. Fiscalizar a observância do regime escolar e a execução dos horários e programas;

XV. Cumprir e fazer cumprir as deliberações do Conselho Superior, na sua esfera de competência;

XVI. Verificar, na sua esfera de competência, o cumprimento pelos professores Coordenador de

Curso e Diretor Acadêmico de suas funções específicas, tomando as devidas providências

quanto à não realização, se for o caso;

XVII. Aplicar sanções, na forma deste Regimento;

XVIII. Autorizar férias e licenças regulamentares ao pessoal da Faculdade;

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XIX. Prestar informações pedidas pela Entidade Mantenedora e dar cumprimentos às suas

determinações;

XX. Apresentar, anualmente, ao Conselho Superior e à Entidade Mantenedora o relatório geral das

atividades da Faculdade no ano anterior, elaborado em conjunto com os Coordenadores,

expondo as providências tomadas para a maior eficiência da administração e do ensino;

XXI. Encaminhar à Entidade Mantenedora propostas de criação de cursos, com parecer do

Conselho Superior;

XXII. Cumprir e fazer cumprir as disposições deste Regimento e as do Estatuto da Mantenedora que

se apliquem à Faculdade;

XXIII. Receber representação de aluno contra professor e decidir a matéria, ouvidos o Coordenador

de Curso e o Diretor Acadêmico, se aplicável, em assuntos de natureza didático-pedagógica e

disciplinar;

XXIV. Receber representação de aluno contra decisão de órgão administrativo, decidir a matéria ou

encaminhá-la, se necessário, com o devido parecer, à instância superior;

XXV. Elaborar, implementar e controlar a proposta orçamentária que deverá ser aprovada pela

Entidade Mantenedora;

XXVI. Convocar e presidir as reuniões do Conselho Superior;

XXVII. Propor modificações ou adaptações neste Regimento;

XXVIII. Aprovar os regulamentos da Secretaria Geral e da Biblioteca e suas alterações;

XXIX. Estabelecer o regime disciplinar e deliberar sobre providências destinadas a prevenir, ou

corrigir, atos de indisciplina ou quaisquer outras anormalidades, exercendo poder disciplinar

originariamente ou como instância recursal;

XXX. Exercer outras atribuições que lhe forem conferidas por este Regimento, pela legislação, ou

que, por sua natureza, lhe sejam afeitas.

Art. 22. Em caso de manifesta urgência, o Diretor-Geral da Faculdade pode adotar as medidas que se

impuserem, mesmo quando não previstas neste Regimento, ad referendum do Conselho Superior e da

Entidade Mantenedora, se necessário.

Seção IV - Dos Colegiados de Cursos de Graduação e de Formação Técnica de Nível Médio

Art. 23. O Colegiado de Curso, órgão deliberativo em matéria de natureza acadêmica operacional,

administrativa e disciplinar, é constituído:

I. Pelo Coordenador de Curso;

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II. Por três representantes dos professores;

III. Por um representante dos alunos, indicado por seu órgão representativo, que esteja

regularmente matriculado no curso e que tenha obtido aproveitamento acadêmico em todas

as disciplinas já cursadas.

Parágrafo único. Para os cursos técnicos, a Faculdade poderá optar por manter um único colegiado de

cursos, abrangendo todas as áreas, com configuração semelhante a descrita no caput.

Art. 24. Preside o Colegiado de Curso o Coordenador do Curso e, em sua ausência ou impedimento,

um dos professores, por ordem de antiguidade no Curso.

Art. 25. O Colegiado de Curso reúne-se, ordinariamente, uma vez por semestre, e,

extraordinariamente, quando convocado pelo Coordenador de Curso ou a requerimento de dois

terços, no mínimo, de seus membros.

Art. 26. Compete ao Colegiado de Curso, com estrita observância das normas e dos princípios gerais

estabelecidos pela Mantenedora ou pela Instituição a que este se subordina:

I. Apresentar propostas relacionadas ao Projeto Pedagógico do Curso e acompanhar sua

execução;

II. Coordenar os programas de ensino e as experiências pedagógicas;

III. Propor alterações na regulamentação da verificação do rendimento escolar, do trancamento

de matrícula, da reopção de curso, da transferência e da obtenção de novo título, para decisão

do Conselho Superior;

IV. Acompanhar a execução do regime didático e o cumprimento de programas aprovados;

V. Emitir resoluções, normas complementares e ordens de serviço, dentro de sua esfera de

competência;

VI. Propor práticas de diversificação e flexibilização curricular, ouvido o NDE, quando couber, e

estabelecer parâmetros para a consolidação da aprendizagem por todos os alunos do curso,

inclusive aqueles com deficiência fisiológica ou psicológica, transtornos globais de

desenvolvimento e altas habilidades/superdotação;

VII. Analisar e aprovar, em primeira instância, alterações no projeto pedagógico do curso,

propostas pelo NDE, quando couber, e encaminhar o PPC para aprovação do Conselho

Superior;

VIII. Propor e implementar a autoavaliação no âmbito do curso em complemento à avaliação

institucional;

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IX. Deliberar sobre proposta do Coordenador do Curso para desligamento de discente da

Faculdade motivado por ato de indisciplina, contrário à lei ou que apresente risco à

integridade física ou moral dos discentes, professores e empregados da Faculdade;

X. Exercer outras funções na sua esfera de competência, de acordo com este Regimento.

Seção V – Do Colegiado de Cursos de Pós-Graduação

Art. 27. O Colegiado de Curso de Pós-Graduação, órgão deliberativo em matéria de natureza

acadêmica operacional, administrativa e disciplinar, é constituído:

I. Por dois Coordenadores de Curso;

II. Por dois representantes dos professores;

III. Por um representante dos alunos, indicado por seus pares, que esteja regularmente

matriculado no curso e que tenha obtido aproveitamento acadêmico em todas as disciplinas já

cursadas.

Art. 28. Preside o Colegiado o Coordenador do Curso indicado pelo Diretor Geral.

Art. 29. O Colegiado de Curso reúne-se, ordinariamente, uma vez por semestre, e,

extraordinariamente, quando convocado pelo seu Presidente ou a requerimento de dois terços, no

mínimo, de seus membros.

Art. 30. Compete ao Colegiado de Curso, com estrita observância das normas e dos princípios gerais

estabelecidos pela Mantenedora ou pela Instituição a que este se subordina:

I. Apresentar propostas relacionadas aos Projetos Pedagógicos dos Cursos;

II. Propor novos cursos de pós-graduação que estejam em conformidade com as demandas atuais

e as necessidades locais;

III. Avaliar os programas de ensino e considerar as experiências pedagógicas;

IV. Propor a regulamentação da verificação do rendimento escolar, do trancamento de matrícula,

da reopção de curso, da transferência e da obtenção de novo título, para decisão do Conselho

Superior;

V. Emitir resoluções, normas complementares e ordens de serviço, dentro de sua esfera de

competência;

VI. Propor práticas de diversificação e flexibilização curricular e estabelecer parâmetros para a

consolidação da aprendizagem por todos os alunos do curso, inclusive aqueles com deficiência

fisiológica ou psicológica, transtornos globais de desenvolvimento e altas

habilidades/superdotação;

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VII. Acompanhar tendências de mercado e propor ações acadêmicas que elevem a

empregabilidade de estudantes e egressos;

VIII. Propor e implementar a auto avaliação no âmbito do curso em complemento à avaliação

institucional;

IX. Exercer outras funções na sua esfera de competência, de acordo com este Regimento.

Seção VI – Do Instituto Superior de Educação – ISE

Art. 31. O Instituto Superior de Educação – ISE é uma unidade acadêmica da Faculdade responsável

por articular a elaboração, execução e avaliação dos projetos pedagógicos dos cursos e programas de

Formação de Professores.

Parágrafo único. O Coordenador do ISE é designado pelo Diretor-Geral e suas atribuições poderão ser

exercidas pelo Diretor Acadêmico da IES a critério da Diretoria Geral.

Seção VII - Do Diretor Acadêmico

Art. 32. O Diretor Acadêmico, designado por ato do Diretor-Geral, é o responsável pela organização e

coordenação da execução das atividades de ensino da Faculdade, dando suporte aos Coordenadores

de Curso e aos professores na realização de seus planos e atividades como forma de garantir a máxima

qualidade acadêmica no âmbito da graduação.

Parágrafo Único. O cargo do diretor acadêmico da Faculdade pode ser exercido por um coordenador

acadêmico, a critério da diretoria geral.

Art. 33. Compete ao Diretor Acadêmico:

I. Elaborar o calendário letivo e o plano anual de atividades pedagógicas e de qualificação do

corpo docente e submetê-lo à aprovação do Conselho Superior;

II. Elaborar a proposta orçamentária dos Cursos no que diz respeito aos custos com o corpo

docente, projetos e investimentos em bibliografia e laboratórios, para apreciação do Diretor;

III. Promover ações que estimulem a inclusão social e garantir a implantação e manutenção do

Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos;

IV. Fiscalizar o cumprimento do regime escolar e a execução dos programas e horários;

V. Superintender e acompanhar todas as ações de ensino da IES;

VI. Responsabilizar-se pela preparação de documentos institucionais solicitados pelos órgãos

reguladores, nos prazos estabelecidos;

VII. Conduzir, internamente, os processos relacionados às visitas in loco efetuadas pelos órgãos

oficiais de regulação, avaliação e supervisão;

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VIII. Autorizar a contratação de pessoal docente.

Seção VIII - Do Coordenador de Curso de Graduação

Art. 34. O Coordenador de Curso designado pelo Diretor-Geral da Faculdade é o responsável pelo

sucesso de seu curso - gestor eficaz, crítico, reflexivo, flexível e proativo – e catalisa o

comprometimento com uma visão clara e forte, bem como se envolve na busca vigorosa desta,

estimulando padrões mais elevados de desempenho de todo o corpo docente e corpo discente de seu

curso.

Parágrafo único. Ao Coordenador de Curso compete desempenhar as seguintes funções:

I. Coordenar e supervisionar as atividades dos professores do Curso;

II. Convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;

III. Representar a Coordenação do Curso perante as autoridades e órgãos da Faculdade;

IV. Elaborar, em consonância com o Diretor da Faculdade, o planejamento estratégico do curso

sob sua gestão;

V. Elaborar, implementar e acompanhar o orçamento do curso;

VI. Gerenciar e responsabilizar-se pela coordenação dos processos operacionais, pedagógicos e de

registro do curso;

VII. Propor a adoção de estratégias de avaliação e ensino adequadas à educação inclusiva;

VIII. Manter o clima organizacional e motivacional do corpo docente e corpo discente do curso;

IX. Disseminar princípios e políticas que garantam a inclusão social e assegurar condições de

acesso e permanência a estudantes com deficiências;

X. Gerenciar e manter a padronização do Projeto Pedagógico do Curso em conformidade com os

princípios institucionais;

XI. Coordenar o planejamento, (re)elaboração e avaliação das atividades de aprendizagem do

curso;

XII. Buscar melhorias metodológicas de aprendizagem em sua área e implementá-las em seu

curso;

XIII. Supervisionar as atividades dos professores do curso, buscando a maximização da qualidade

do trabalho dos docentes;

XIV. Ser responsável pela coordenação das instalações físicas, laboratórios e equipamentos do

curso;

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XV. Ser responsável pelo estímulo e controle da frequência dos docentes e discentes;

XVI. Ser responsável pela indicação da contratação e demissão de docentes do curso;

XVII. Ser corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo retorno de alunos evadidos;

XVIII. Ser corresponsável pela divulgação do curso;

XIX. Estimular a oferta e participação em atividades complementares, eventos e cursos de

extensão;

XX. Ser responsável pelos estágios supervisionados e não supervisionados realizados pelos

discentes, quando aplicável;

XXI. Ser corresponsável pela realização das atividades complementares, quando previstas;

XXII. Ser responsável pelo estímulo para o bom desempenho dos discentes nas Avaliações

Nacionais, como ENADE e outras aplicáveis pelo nível do programa e pelo desempenho

otimizado do curso nas demais avaliações;

XXIII. Ser corresponsável por ações que promovam a empregabilidade dos estudantes e dos

egressos;

XXIV. Ser corresponsável pelo reconhecimento do curso e renovação periódica desse processo por

parte do MEC, quando aplicável;

XXV. Estimular a participação dos alunos na avaliação institucional;

XXVI. Promover ações de autoavaliação do curso;

XXVII. Ser responsável pelo desenvolvimento do corpo docente para aplicação de novas

metodologias e técnicas pedagógicas;

XXVIII. Ser responsável pela inscrição de alunos regulares e irregulares nas Avaliações Nacionais,

como ENADE e outras aplicáveis pelo nível do programa, nos termos legais;

XXIX. Coordenar o processo de seleção dos professores da área profissional (específica do curso);

XXX. Pronunciar-se sobre matrícula, quando necessário, e acompanhar o estudo do processo de

transferência de aluno, inclusive no que se refere à adaptação, ao aproveitamento de estudos

e à dispensa de disciplina, para deliberação superior;

XXXI. Acompanhar o cumprimento do calendário escolar;

XXXII. Dar parecer sobre representação de aluno contra professor, quando couber;

XXXIII. Controlar e minimizar índices de evasão do curso;

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XXXIV. Apreciar todos os requerimentos formulados pelos alunos, não previstos neste Regimento.

Seção IX - Do Núcleo Docente Estruturante dos cursos de graduação (NDE)

Art. 35. Competem ao Núcleo Docente Estruturante (NDE) de cada curso de graduação da Faculdade,

o órgão consultivo do curso que se constitui de um grupo de docentes, as atribuições acadêmicas de

acompanhamento atuante no processo acompanhamento, consolidação e contínua atualização do

Projeto Pedagógico do Curso (PPC), das Matrizes Curriculares e do Sistema de Banco de Conteúdos.

§ 1º. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante dos cursos de graduação:

I. Conhecer, adotar, implementar e contribuir para a consolidação, aplicação e melhoria do

Projeto Pedagógico do Curso;

II. Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino-

aprendizagem do curso;

III. Incentivar e contribuir para melhoria das atividades complementares;

IV. Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso;

V. Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares do curso;

VI. Zelar pela atualização da contextualização regional do curso e sua coerência com o perfil do

egresso;

VII. Garantir que a estrutura do curso possibilite adicionalmente aos alunos com necessidades

educacionais especiais a diversificação e a flexibilização curricular e metodológica;

VIII. Assegurar estratégias de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a garantir

continuidade no processo de acompanhamento do curso.

§ 2º. O Núcleo Docente Estruturante (NDE) dos cursos de graduação será constituído de:

I. Coordenador do Curso, como seu presidente;

II. No mínimo quatro professores pertencentes ao corpo docente do curso.

§ 3º. Compete ao presidente do Núcleo Docente Estruturante (NDE) dos cursos de graduação:

I. Convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade;

II. Representar o NDE junto aos órgãos da instituição;

III. Encaminhar as deliberações do Núcleo;

IV. Designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo Núcleo e um

representante do corpo docente para secretariar e lavrar as atas;

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V. Coordenar a integração com os demais Colegiados e setores da instituição;

VI. Propor alterações no PPC garantindo o atendimento às Diretrizes Curriculares Nacionais.

§ 4º. O Núcleo reunir-se-á, ordinariamente, por convocação de iniciativa do seu Presidente, duas vezes

por semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente ou pela maioria de seus

membros titulares.

§5º. Os membros do NDE para cursos autorizados devem atuar em regime de trabalho de tempo

parcial ou integral, sendo pelo menos 20% em tempo integral.

§ 6º. Em processos de autorizações de curso, o regime de trabalho será previsto em Termo de

Compromisso e o contrato se efetuará após a publicação do devido ato regulatório no Diário Oficial da

União.

Seção X - Da Comissão Própria de Avaliação (CPA)

Art. 36. A Comissão Própria de Avaliação (CPA) da Instituição, atua em consonância com a Lei nº

10.861 e tem atuação autônoma em relação aos conselhos e demais órgãos colegiados da IES, tendo

como atribuição a condução dos processos de avaliação internos.

Art. 37. A CPA é composta por representantes de todos os segmentos da comunidade acadêmica

(docente, técnico-administrativo e discente) e da sociedade civil organizada.

Art. 38. A CPA é responsável pelas seguintes atribuições:

I. Coordenar e articular o processo de autoavaliação institucional;

II. Acompanhar o processo de Avaliação Interna dos Cursos;

III. Elaborar os relatórios dos processos de Avaliação;

IV. Divulgar os resultados consolidados da avaliação institucional, anualmente, por diversos meios

e obrigatoriamente na página eletrônica da IES;

V. Conhecer os relatórios da Comissão Externa de Avaliação dos Cursos;

VI. Examinar os resultados de desempenho dos alunos nas avaliações externas;

VII. Avaliar a implantação do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI);

VIII. Extrair indicativos para tomada de decisão nas diversas instâncias da Faculdade;

IX. Apresentar Plano de ação de melhoria, em decorrência dos resultados da avaliação

institucional, e acompanhar sua implementação pelos segmentos envolvidos;

X. Divulgar as ações implantadas de melhorias institucionais decorrentes da avaliação, pelo

menos uma vez por ano, aos diversos públicos envolvidos,

Art. 39. São objetivos do processo de avaliação institucional coordenada pela CPA:

76

I. Produzir autoconhecimento que considere o conjunto de atividades e finalidades cumpridas

pela instituição;

II. Identificar as causas dos seus problemas e deficiências,

III. Confirmar e promover a manutenção das forças e potencialidades da IES;

IV. Aumentar a consciência pedagógica e a capacidade profissional do corpo docente e técnico-

administrativo;

V. Fortalecer as relações de cooperação entre os diversos fatores institucionais;

VI. Tornar mais efetiva a vinculação da instituição com a comunidade;

VII. Promover melhorias sistematizadas em todos os processos e procedimentos da Faculdade.

Parágrafo único. A CPA, a fim de atingir os objetivos a ela vinculados, poderá se utilizar de consultoria

externa, para a aplicação dos procedimentos de criação e aplicação de questionários de avaliação.

Nesse caso, necessariamente, os resultados obtidos por meio dos instrumentos de avaliação serão

analisados pela CPA e caberá a ela a elaboração dos relatórios e todo o trabalho interno de

sensibilização, análise, divulgação dos resultados e acompanhamento dos processos saneadores.

Seção XI – Da Comissão Local de Acompanhamento e Controle Social (COLAPS) do PROUNI -

Programa Universidade para Todos

Art. 40. A Comissão Local de Acompanhamento e Controle Social - COLAPS do PROUNI – Programa

Universidade para Todos, é um órgão colegiado de natureza consultiva, com a finalidade de promover

a articulação entre a Comissão Nacional de Acompanhamento e Controle Social - CONAP e a

comunidade acadêmica da Faculdade.

Parágrafo único. Para cada endereço de funcionamento da IES haverá uma COLAPS designada para

atuação específica

Art. 41. Compete à Comissão:

I. Exercer o acompanhamento, averiguação e fiscalização da implementação do PROUNI na

Faculdade;

II. Interagir com a comunidade acadêmica e com as organizações da sociedade civil, recebendo

reclamações, denúncias, críticas e sugestões para apresentação, se for o caso, à Comissão

Nacional de Acompanhamento e Controle Social do PROUNI – CONAP;

77

III. Emitir, a cada processo seletivo, relatório de acompanhamento do PROUNI;

IV. Fornecer informações sobre o PROUNI à CONAP.

Art. 42. A Comissão é composta por:

I. Um Representante do Corpo Discente, que deve ser bolsista PROUNI;

II. Um Representante do Corpo Docente contratado em regime de trabalho de tempo parcial;

III. Um Representante da Direção da Faculdade, que deve ser o Coordenador ou um dos

representantes do PROUNI na IES;

IV. Um Representante da Sociedade Civil.

§ 1º Há um membro suplente para cada membro titular, para substituí-lo nos casos de ausência

justificada.

§ 2º Os membros referidos nos incisos I e II deste artigo são eleitos por seus pares.

§ 3º O representante referido no inciso IV deste artigo é escolhido entre os candidatos indicados por

organizações da sociedade civil, mediante eleição ou acordo entre elas, cujo resultado será

comunicado por escrito ao coordenador da Comissão Local.

§ 4º Os membros das Comissões Locais exercem função não remunerada, sendo considerada atividade

de relevante interesse social.

§ 5º A Comissão, existente em cada endereço de oferta da IES, tem vigência de 2 (dois) anos e, ao

término deste, sua composição deve ser renovada.

Seção XII – Da Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento (CPSA) do FIES–Fundo de

Financiamento ao Estudante do Ensino Superior

Art. 43. A Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento do FIES é o órgão responsável

pela validação das informações prestadas pelo candidato ao Programa.

Parágrafo único. Para cada endereço de funcionamento da IES haverá uma CPSA designada para

atuação específica.

Art. 44. A Comissão é composta por:

I. Dois Representantes da IES;

II. Dois Representantes do Corpo Discente da IES;

78

III. Um representante do Corpo Docente da IES.

§ 1º Os representantes referidos no caput deste artigo integram o corpo docente, discente e

administrativo do local de oferta de cursos.

§ 2º Não havendo entidade representativa dos estudantes no local de oferta de cursos, os

representantes estudantis serão escolhidos pelo corpo discente da Instituição.

§ 3º O presidente e o vice-presidente da Comissão devem obrigatoriamente, ser o representante da

instituição de ensino ou o representante da IES no local de oferta de cursos no FIES.

§ 4º É vedada a participação de um mesmo representante do corpo discente em mais de uma

Comissão.

§ 5º A Comissão pode contar com uma equipe de apoio técnico, composta por até 10 funcionários

efetivos da IES e lotados no mesmo local de oferta de curso da Comissão.

Art. 45. São atribuições da Comissão:

I. Tornar públicas as normas que disciplinam o FIES em todos os locais de oferta de cursos da

Instituição;

II. Permitir a divulgação, inclusive via internet, dos nomes e dos endereços eletrônicos dos

membros da Comissão e dos integrantes da respectiva equipe de apoio técnico;

III. Analisar e validar a pertinência e a veracidade das informações prestadas pelo aluno no

módulo de inscrição do sistema eletrônico SisFIES, bem como da documentação por este

apresentada para habilitação ao financiamento estudantil;

IV. Emitir, por meio do sistema, Documento de Regularidade de Inscrição (DRI) do estudante;

V. Avaliar, a cada período letivo, o aproveitamento acadêmico dos estudantes financiados, tendo

em vista o desempenho necessário à continuidade do financiamento;

VI. Adotar as providências necessárias ao aditamento dos contratos de financiamento.

CAPÍTULO VI – Da Ouvidoria

Art. 46. A Ouvidoria é um canal de comunicação entre as comunidades interna e externa e a

Faculdade, disponibilizado para atender, registrar e responder as demandas dos solicitantes,

referentes aos serviços prestados pela IES, e que incluem sugestões, críticas, elogios, denúncias ou

reclamações, que são contabilizados com vistas a produzir subsídios para as ações de aprimoramento

permanente da Instituição.

Art. 47. A Ouvidoria terá, prioritariamente, atendimento eletrônico, com o objetivo de facilitar e

agilizar o processo de comunicação.

Parágrafo único. O endereço eletrônico da ouvidoria deverá ser amplamente divulgado na IES.

Art.48. A Ouvidoria terá até 7 dias úteis para responder aos contatos recebidos pelo canal eletrônico.

Qualquer prazo que exceda a esse limite deverá ser comunicado ao solicitante.

79

Parágrafo único. A Ouvidoria não atenderá solicitações de documentos, informações ou qualquer tipo

de pedido que não se relacione a sugestões, reclamações, críticas, recomendações, elogios ou

denúncias.

Art. 49. O Ouvidor da IES será o Coordenador da CPA – Comissão Própria de Avaliação.

Parágrafo único. As mensagens eletrônicas enviadas para a Ouvidoria serão processadas pela

Ouvidoria Geral da mantenedora, que acionará o setor responsável pelo setor na mantida, a fim de

colher subsídios para resolver a pendencia, quando for o caso, apurar denúncias ou obter informações

para responder ao solicitante. O Diretor da IES e o Ouvidor local serão informados sobre os chamados

processados pela Ouvidoria Geral.

Art. 50. A Ouvidoria gerará relatórios semestrais, com informação de quantidade e tipo de

reclamações, denúncias, elogios, críticas ou sugestões, para integrar o relatório anual da CPA e o Plano

de Ação decorrente do processo de Avaliação Institucional.

CAPÍTULO VII – Do Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID)

Art. 51. O Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos - NAID será designado por Portaria

do Diretor-Geral e terá a seguinte composição:

I. Diretor Acadêmico;

II. Coordenador da CPA;

III. Um representante dos Coordenadores;

IV. Um representante do corpo técnico-administrativo.

Parágrafo único. Presidirá o NAID o Diretor Acadêmico e, na sua ausência, o Coordenador da CPA.

Art. 52. O NAID se reunirá, ordinariamente, uma vez, por semestre, preferencialmente antes do início

do período letivo, para deliberar sobre procedimentos a serem adotados em caso de matrícula de

alunos com deficiências, limitações, superdotações ou com Transtorno do Espectro Autista e

extraordinariamente, sempre que necessário.

Art. 53. O NAID deve garantir o atendimento ao Estudante com Deficiências, limitações,

superdotações e com Transtorno do Espectro Autista, prevendo o desenvolvimento de ações voltadas

para o acesso, para a permanência e para qualidade do ensino oferecidos aos estudantes matriculados

na Instituição e aos seus colaboradores.

Art. 54. O NAID deverá garantir que a infraestrutura da instituição esteja adequada para permitir a

locomoção para pessoas com mobilidade reduzida, adaptação de sanitários, bebedouros e sinalização

80

tátil e em braile compatível para pessoas com deficiência visual, de forma que o estudante,

professores e demais funcionários tenham acesso a todos os espaços institucionais.

Parágrafo único. Havendo disponibilização de todos os espaços necessários para o atendimento dos

alunos com necessidades especiais em pavimento específico da instituição, será permitida a existência

de salas de aulas e laboratórios (desde que não seja o único da modalidade) em andares superiores,

sem necessariamente atender todas as condições especiais de acessibilidade a deficientes. O preceito

disposto nesse parágrafo único somente poderá ser aplicado se o andar adaptado comportar, com

conforto e adequação, a totalidade de alunos com deficiências.

Art. 55. O NAID deverá garantir que a proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro

Autista, nos termos legais, sejam completamente atendidos.

Parágrafo único. Caso haja necessidade, o NAID designará profissional para acompanhar o estudante

portador da síndrome nas atividades acadêmicas.

Art. 56. Ao NAID caberá promover ações de difusão dos Direitos Humanos, como processo dinâmico,

multidimensional, que envolva toda a comunidade acadêmica e que dissemine a necessidade de

igualdade e de defesa da dignidade humana.

Art. 57. Será de responsabilidade do NAID analisar solicitações e documentos apensados na

justificativa do estudante e emitir parecer sobre a solicitação da prorrogação de prazo além do tempo

máximo de integralização, estabelecido no Projeto Pedagógico de Curso, para conclusão do curso.

Art. 58. Todas as obras efetuadas pela instituição, seja de ampliação ou de reforma deverão ser

previamente apresentadas ao NAID para aprovação.

Parágrafo único. A aprovação a que se refere o artigo se aplica exclusivamente a aspectos de

acessibilidade e inclusão.

CAPÍTULO VIII – Do Atendimento ao Aluno

Seção XIII – Do Departamento de Controle Acadêmico (DCA)

Art. 59. O Departamento de Controle Acadêmico (DCA) é a estrutura de acolhimento aos discentes e

ingressantes na Faculdade e é o ponto único de atendimento ao aluno, seja qual for o serviço

solicitado.

Art. 60. São atribuições do Departamento de Controle Acadêmico (DCA):

I. Realizar o pronto atendimento às demandas presenciais dos alunos;

II. Facilitar a comunicação com os alunos provendo informações e documentos;

81

III. Facilitar e solucionar as negociações financeiras;

IV. Efetuar ações para Minimizar índices de evasão;

V. Elaborar e implementar políticas de atendimento prioritário e especializado aos alunos com

deficiências;

VI. Divulgar novas leis, decretos, portarias e resoluções que estabelecem normas e diretrizes para

educação inclusiva e acessibilidade ampla;

VII. Atender aos alunos e encaminhar aqueles com dificuldades de aprendizagem aos serviços de

apoio psicopedagógico;

VIII. Atender à solicitação e à entrega de documentos acadêmicos, escolares e financeiros;

IX. Coordenar e realizar o processo de matrícula;

X. Gerar os serviços solicitados pelos discentes como: revisão de provas; segunda via de boletos

etc.;

XI. Promover negociação financeira com alunos inadimplentes (até dois meses de atraso);

XII. Efetuar atendimento de retenção;

XIII. Efetuar atendimento aos programas governamentais, como PROUNI, PROMUNI, FIES,

PRONATEC (Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego) e outros;

XIV. Entregar os certificados e diplomas.

Seção XIV – Da Secretaria Geral

Art. 61. A Secretaria Geral é o órgão responsável pelo recebimento, gestão, arquivamento, registro e

envio de informações, certificações, diplomas e toda documentação referente à vida escolar do

estudante, na instituição, desde a sua inscrição no processo seletivo até a conclusão de seus estudos,

bem como por promover a integração e a convivência entre todos os professores e coordenadores e

servir de ponto de atendimento aos alunos que necessitam de contato com professores e

coordenadores.

Art. 62. São atribuições da Secretaria Geral:

I. Operacionalizar o Processo Seletivo na unidade, como a organização de salas que serão

utilizadas e a convocação de fiscais, e garantir a segurança das provas;

II. Confeccionar e controlar processos de alterações de faltas, abono de faltas, transferências

internas e externas;

82

III. Cadastrar os quadros de horários das aulas que serão ministradas no próximo semestre com o

vínculo de professores;

IV. Cadastrar, efetuar abertura e controlar salas especiais (solicitações de alunos);

V. Efetuar cadastro de aproveitamentos de estudos aprovados pelos Coordenadores de Curso;

VI. Coordenar o evento de ajuste de quadro de horários dos alunos no início de cada semestre;

VII. Efetuar cadastro das datas de provas para cada disciplina dos cursos da unidade;

VIII. Atualizar, no sistema informatizado próprio, os dados e informações relativos às turmas de

alunos formandos;

IX. Preparar os processos com documentação física para registro de diplomas no SRD;

X. Gerir o arquivo físico de documentos dos discentes;

XI. Acompanhar todas as ações relacionadas ao Processo Seletivo: promoção das provas e suas

questões formatadas para operacionalização na unidade; confecção do manual do candidato;

confecção do edital de processos seletivos; preparação das salas e condições especiais para

alunos com deficiências; realização da classificação dos candidatos; emissão de editais após o

processo seletivo; controle da abertura de novas turmas;

XII. Acompanhar o controle de todo o Registro Acadêmico e Escolar dos estudantes: controle de

inserção de informações sobre a vida acadêmica e/ou escolar do aluno, como notas e

frequências pelos docentes; procedimento de Virada de Semestre (geração das disciplinas a

serem ofertadas, reprovação, promoção, enturmação, controle das junções das disciplinas

integradas e outros);

XIII. Acompanhar a gestão das Matrizes: manutenção das matrizes curriculares, parâmetros de

média e equivalências, dos cursos técnicos e superiores;

XIV. Confeccionar a proposta de calendário unificado.

Seção XV - Da Biblioteca

Art. 63. A Biblioteca é organizada de modo a atender aos objetivos da Faculdade e dos cursos

oferecidos por esta e obedece a regulamento próprio, aprovado pelo Diretor-Geral da Faculdade.

Art. 64. Cabe ao Diretor-Geral da Faculdade designar o Bibliotecário, devendo recair a escolha em

profissional legalmente habilitado.

Art. 65. A Biblioteca funciona durante os períodos de trabalho escolar e, no decorrer das férias, nos

horários estabelecidos em seu regulamento.

83

TÍTULO III - Dos Cursos

CAPÍTULO IX- Das Disposições Gerais

Art. 66. Os programas de ensino assumem a forma de cursos, entendidos como determinada

composição curricular, integrando disciplinas e atividades exigidas para obtenção de grau acadêmico,

diploma profissional ou certificado.

§ 1º. Matéria é o conjunto de estudos correspondente a um ramo de conhecimento, integrados entre

si, desenvolvida em um ou mais períodos letivos e com determinada carga horária.

§ 2º. A matéria pode ser subdividida em disciplinas à medida que o espectro de conhecimentos que a

caracterizam recomendem sua divisão para um melhor aproveitamento didático.

§ 3º. Programa de matéria ou disciplina é a sistematização dos assuntos, em forma de unidades de

estudo, a serem lecionados durante um ou mais períodos letivos.

§ 4º. O sequenciamento das disciplinas previstas na matriz curricular será flexível e terá o seu

ordenamento proposto pela IES considerando as especificidades dos estudantes e dos processos

operacionais.

§ 5º. Consideram-se efetiva atividade acadêmica as aulas expositivas e atividades em sala de aula,

acrescidas de atividades práticas supervisionadas, compreendendo ações realizadas por meio das

aulas estruturadas, trabalhos individuais, grupos de trabalhos, elaboração de textos e artigos,

atividades em laboratórios e bibliotecas, pesquisas bibliográficas e consultas eletrônicas etc. A

composição da carga horária dos cursos abrange todas as efetivas atividades acadêmicas ou escolares,

conforme estabelecido na LDB e na Resolução CNE/CES nº 3/2007.

Art. 67. Os programas de ensino assumem a forma de cursos, entendidos como determinada

composição curricular, integrando disciplinas e atividades exigidas para obtenção de grau acadêmico,

diploma profissional ou certificado.

Parágrafo único. Para cada curso superior e técnico de nível médio é especificada a carga horária legal,

contabilizada em horas de 60 minutos, distribuída pelas matérias, disciplinas, efetivas atividades

acadêmicas ou escolares, atividades complementares, estágios, quando previsto, e demais atividades

do respectivo currículo, de acordo com a respectiva Diretriz Curricular Nacional.

CAPÍTULO X - Dos Cursos

Art. 68. A Faculdade oferece os seguintes cursos e programas:

I. De Graduação (bacharelados, licenciaturas e cursos superiores de tecnologia), abertos a

candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e tenham sido regularmente

aprovados em processo seletivo;

II. De Pós-graduação, compreendendo cursos de especialização e aperfeiçoamento, abertos a

candidatos diplomados em cursos de graduação;

84

III. De Extensão, atualização e assemelhados, abertos a candidatos que atendam aos requisitos

estabelecidos em regulamento próprio;

IV. De Formação Técnica de Nível Médio, na modalidade subsequente, abertos a candidatos que

tenham concluído o ensino médio e tenham sido aprovados em processo seletivo.

Art. 69. As vagas totais de cada curso serão calculadas pela multiplicação das vagas anuais, expressas

em ato regulatório, pelo seu tempo médio de integralização.

Parágrafo único. Para a obtenção do prazo médio de integralização deve-se somar os prazos mínimo e

máximo e dividir o resultado por 2.

Seção XVI - Da Graduação

Art. 70. Compreendem-se como cursos de graduação os bacharelados, licenciaturas e Superiores de

Tecnologia.

Art. 71. Os cursos de graduação são organizados de forma que todos os seus componentes

curriculares possam ser atendidos cumprindo-se um tempo mínimo de integralização, em

correspondência ao previsto na legislação.

Parágrafo único. Os prazos dos tempos de integralização mínimo, médio e máximo dos cursos são

descritos nos Projetos Pedagógicos.

Art. 72. Caso o aluno não conclua o curso no prazo máximo de integralização, deverá realizar novo

processo seletivo e estará sujeito às mudanças de projeto pedagógico. Nesse caso, poderá solicitar

dispensa das disciplinas já cursadas, por meio de aproveitamento de estudos.

Parágrafo único. A IES poderá conceder prorrogação do tempo máximo de integralização ao aluno, por

mais 50% do tempo mínimo, caso o estudante apresente solicitação justificada ao Núcleo de

Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos que o analisará de acordo com o critério de flexibilidade

curricular e adequação às necessidades específicas do indivíduo.

Art. 73. O Curso obedece a um Projeto Pedagógico próprio.

Parágrafo único. O Projeto Pedagógico é dinâmico e pode ser revisto e alterado, ao longo do curso, em

função das normas legais de ensino, da proposta pedagógica da Faculdade, das necessidades do

mercado de trabalho e de outros aspectos que se refiram à melhoria de sua qualidade.

Art. 74. Os Cursos Superiores de Tecnologia serão concebidos de acordo com as normas estipuladas

pelo Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, pelas Diretrizes Curriculares Nacionais

para a Educação Profissional de Nível Tecnológico e em sintonia com a dinâmica do setor produtivo e

os requerimentos da sociedade atual.

Seção XVII - Da Pós-Graduação

Art. 75. Os cursos de pós-graduação lato sensu destinam-se a proporcionar formação especializada,

fortalecendo, no aluno, a capacidade para o desenvolvimento profissional e pessoal.

Art. 76. Os cursos de especialização e aperfeiçoamento, de caráter permanente ou transitório,

constituem categoria especial de formação pós-graduada, tendo por objetivo o domínio científico ou

técnico de uma área limitada do saber ou de uma profissão e habilitam o certificado.

85

Parágrafo único. Os cursos de especialização e aperfeiçoamento são organizados em forma de

projetos, contendo, no mínimo, os seguintes elementos:

I. A organização e a regulamentação de funcionamento do curso;

II. A composição curricular, a discriminação das disciplinas e atividades obrigatórias e eletivas

para cada área de concentração;

III. A relação completa dos professores que lecionarão no curso, com a indicação dos títulos que

os habilitam;

IV. A previsão orçamentária para o curso;

V. O número de vagas e os critérios para seleção e matrícula.

Seção XVIII - Da Extensão

Art. 77. Os cursos de extensão, atualização e assemelhados complementam a função social da

Faculdade em relação a setores mais amplos da comunidade e a categorias socioprofissionais

definidas, visando a instrumentalizá-los em seus campos específicos de ação.

Parágrafo único. Cada um dos cursos a que se refere este artigo obedece à programação própria em

que são estabelecidas as condições de matrícula e seleção, além do funcionamento e as exigências

para obtenção de certificados.

Seção XIX - Dos Cursos de Formação Técnica de Nível Médio

Art. 78. Os cursos de Educação Técnica de Nível Médio são Cursos Técnicos ofertados pela Faculdade na

modalidade subsequente, configurados de forma a proporcionar habilitação ou qualificação

profissional técnica de nível médio, segundo perfil profissional de conclusão.

Parágrafo único. Os cursos serão concebidos de acordo com as normas estipuladas pelo Catálogo

Nacional de Cursos Técnicos, pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos técnicos e em

sintonia com a dinâmica do setor produtivo e os requerimentos da sociedade atual.

Art. 79. Os Cursos Técnicos de Nível Médio obedecem a um Projeto Pedagógico específico.

Parágrafo único. O Projeto Pedagógico é dinâmico e pode ser revisto e alterado, ao longo do curso, em

função das normas legais de ensino, da proposta pedagógica da Faculdade, das necessidades do

mercado de trabalho e de outros aspectos que se refiram à melhoria de sua qualidade.

CAPÍTULO XI - Do Calendário Escolar

Art. 80. O ano letivo regular tem duração mínima de 200 (duzentos) dias de trabalho acadêmico ou

escolar efetivo, excluído o tempo reservado apenas para os exames finais e sua estruturação em

períodos regulares e períodos especiais.

86

CAPÍTULO XII - Do Processo Seletivo

Art. 81. A admissão aos cursos superiores de graduação e dos cursos técnicos de nível médio é feita

mediante processo seletivo, com normas aprovadas pelo Conselho Superior da Instituição.

Parágrafo único. A Faculdade pode utilizar-se das vagas remanescentes em seus cursos, oferecendo

matrículas em suas disciplinas a alunos especiais que demonstrarem capacidade para cursá-las com

aproveitamento, mediante processo seletivo na forma disciplinada pelo Conselho Superior da

Instituição.

Art. 82. O processo seletivo é aberto a candidatos que tenham concluído o ensino médio, ou

equivalente, e tem por objetivo verificar sua formação e aptidões e classificá-los para o ingresso nos

cursos superiores de graduação ou nos cursos técnicos de nível médio.

§ 1o. O processo seletivo pode ser unificado, em seu conteúdo e execução, para todos os cursos da

Faculdade, podendo utilizar-se, também, critérios de seleção diferenciados, conforme a natureza ou

nível do curso ofertado.

§ 2º- Os candidatos que informarem a existência de necessidades especiais, de acordo com o

respectivo edital, terão asseguradas condições adequadas à participação no processo seletivo.

Art. 83. As inscrições para o processo seletivo são abertas em edital, no qual constam os cursos

oferecidos com as respectivas vagas, os prazos de inscrição, a documentação exigida para a inscrição, a

relação e as datas de aplicação dos instrumentos de avaliação, os critérios de classificação e as demais

informações necessárias ao conhecimento do processo tanto para os cursos de graduação como para

os cursos técnicos de nível médio.

§ 1o. Podem ser exigidas dos candidatos a aprovação em testes de aptidões ou provas de habilidades

específicas, para os cursos que os recomendem.

§ 2o. Existindo vagas remanescentes nos cursos superiores de graduação, pode a Faculdade realizar

novo(s) processo(s) seletivo(s) e/ou destiná-la, nos cursos de graduação, a candidatos portadores de

diploma de curso superior, observadas as normas estabelecidas em Edital.

§ 3º. A Faculdade poderá não iniciar a oferta do curso de graduação ou técnico, mesmo após a

efetivação da matrícula inicial pelo estudante, nos casos nos quais o número mínimo de aluno,

previsto previamente em edital, não for atingido, após comunicação aos interessados.

Art. 84. O processo seletivo para os cursos superiores abrange conhecimentos comuns às diversas

formas de escolaridade do ensino médio, sem ultrapassar esse nível de complexidade, a serem

avaliados na forma disciplinada pelo Conselho Superior da Instituição.

Parágrafo único. A classificação obtida é válida para matrícula no período de validade estabelecido no

Edital, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato classificado deixar de requerê-la ou, em o

fazendo, não apresentar a documentação completa dentro dos prazos fixados pelo Edital.

Art. 85. A supervisão dos processos seletivos dos cursos é de responsabilidade do Diretor da

Faculdade.

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Parágrafo único. A Faculdade informará, por meio do catálogo institucional a ser disponibilizado em

sua página eletrônica, antes de cada período letivo, os programas dos cursos e demais componentes

curriculares, sua duração, requisitos, qualificação dos professores, recursos disponíveis e critérios de

avaliação.

Art. 86. Para os cursos técnicos, as vagas poderão ser direcionadas, integral ou parcialmente, ao

Programa de Bolsa-Formação, e obedecerão às normas de seleção estabelecidas pelo MEC.

CAPÍTULO XIII - Da Matrícula

Art. 87. O ingresso na Faculdade se efetua mediante a formalização e pagamento da matrícula ou da

comprovação da participação do candidato em programa de financiamento do Governo Federal.

§ 1º. A matrícula efetiva-se com o cumprimento de todas as formalidades previstas nas

regulamentações próprias e pela assinatura de contrato de prestação de serviços educacionais entre a

Faculdade e o matriculando e, sendo este incapaz (menor de idade), por seu representante legal.

§ 2º. A matrícula pressupõe, de um lado, ciência da parte do aluno sobre os programas dos cursos,

duração, requisitos, qualificação dos professores, recursos disponíveis, critérios de avaliação,

calendário e horário, valor da mensalidade, custos adicionais, informações registradas no edital do

processo seletivo e, de outro, o compromisso da Faculdade em cumprir as obrigações decorrentes do

ato de matrícula.

§ 3º. O requerimento de matrícula deve ser instruído com a seguinte documentação:

a) Certificado de Conclusão de Ensino Médio (2º Grau) ou documento equivalente, certificado

de conclusão de curso profissionalizante registrado, certificado de conclusão de curso ou

exame supletivo completo, ou Diploma de Curso Superior registrado, ou Certificado de

equivalência de estudos publicado no diário oficial, para alunos que cursaram Ensino Médio

no exterior;

b) Histórico Escolar Completo do Ensino Médio;

c) Certidão de Nascimento ou Casamento;

d) Cédula de Identidade;

e) Cadastro de Pessoa Física - CPF;

f) Comprovante de residência atual;

g) Termo de Adesão ao Contrato de Prestação de Serviços Educacionais fornecido pela

Instituição, assinado pelo aluno (se maior de 18 anos), pelo pai ou outro responsável legal (se

menor de 18 anos) no ato da matrícula;

h) Comprovante de pagamento da 1ª parcela da primeira semestralidade.

Art. 88. O ato da matrícula importa em compromisso formal de respeito aos princípios éticos que

regem a Faculdade, à dignidade acadêmica, às normas aplicáveis da legislação do ensino, neste

Regimento Geral, nos Regulamentos dos Cursos, nos regulamentos das atividades de ensino e,

complementarmente, naquelas editadas pelos órgãos ou autoridades educacionais competentes.

88

Idêntico compromisso e comportamento são exigidos relativamente às determinações das autoridades

educacionais.

Art. 89. A dispensa de disciplina, segundo as normas baixadas pelo Conselho Superior da Instituição,

pode ser concedida mediante aproveitamento de disciplinas equivalentes cursadas no mesmo nível de

ensino, observados o seu conteúdo, a sua carga horária e as Diretrizes Curriculares em vigor, podendo,

ainda, o interessado ser submetido à comprovação de proficiência.

Art. 90. Findo o semestre letivo, o aluno deverá realizar nova matrícula para o semestre subsequente

dentro do prazo fixado no calendário geral anual, sob pena da perda da vaga.

§ 1º. Para os cursos técnicos, poderá haver matrícula única para todo o período do curso por meio de

expressa determinação constante no ato da matrícula.

§ 2º. O aluno que não realizar nova matrícula é considerado desistente do curso, perdendo sua

vinculação com a Faculdade.

Art. 91. O aluno pode requerer o trancamento de sua matrícula para o efeito de, interrompendo

temporariamente os estudos, manter sua vinculação à Faculdade, admitidas duas formas de

trancamento:

I. Com ônus, quando o aluno, fazendo o pagamento da semestralidade ou anuidade, reserva sua

vaga;

II. Sem ônus, quando o aluno, não pagando a semestralidade ou anuidade, disponibiliza sua vaga

em favor da Faculdade, podendo esta utilizá-la para transferências internas ou externas. A

utilização desta alternativa sujeita o aluno à existência de vaga quando de seu retorno aos

estudos.

§ 1º. No requerimento de trancamento, o aluno explicitará o prazo de afastamento, não podendo ser

superior a dois anos ou a quatro semestres letivos, sob pena de caducidade de sua vaga na Faculdade.

§ 2º. O prazo fixado no parágrafo anterior poderá ser ampliado por período adicional de dois anos e

por ato do Diretor-Geral da Faculdade por meio de requerimento do interessado, devidamente

justificado.

§ 3º. Não é permitido o trancamento de matrícula a aluno que não a tenha renovado em data própria.

Art. 92. A matrícula do aluno, além dos casos previstos na legislação, pode ser cancelada por ato do

Diretor-Geral da Faculdade, pelos seguintes motivos:

I. A requerimento do aluno;

II. Pela não apresentação, em tempo hábil, de documentos exigidos pela Secretaria Geral;

III. Pelo abandono do curso, assim entendida a não renovação da matrícula no momento próprio;

89

IV. Em decorrência do cumprimento de dispositivos legais, ou quando ocorrer descumprimento

contratual por parte do discente;

V. Pela utilização, pelo discente, de documentação falsa ou não fidedigna;

VI. Por ato de indisciplina do aluno, na forma prevista neste Regimento.

VII. Pelo não atendimento dos requisitos estabelecidos para a manutenção da bolsa-formação, no

caso dos cursos técnicos, para alunos que utilizem o benefício concedido pelo Governo

Federal.

CAPÍTULO XIV - Das Transferências, das Equivalências e do Aproveitamento de Estudos

Art. 93. Havendo vagas e independentemente da época, a requerimento do interessado, a Faculdade

poderá, nos termos da lei, aceitar transferência de alunos procedentes de cursos idênticos ou afins aos

seus, mediante aprovação em processo seletivo.

§ 1º. A afinidade de cursos e os critérios a serem adotados serão fixados pelo Conselho Superior da

Instituição.

§ 2o. A transferência ex officio é aceita em qualquer época, independente de vaga, quando se tratar de

aluno que comprove a necessidade de mudar seu domicílio para a cidade onde está locada a

Faculdade ou região circunvizinha, a fim de exercer cargo ou função de natureza pública, civil ou

militar.

§ 3o. Em idêntico caso e pelos mesmos motivos, a exceção de que trata o parágrafo anterior atinge,

também, o dependente e o cônjuge do funcionário público, civil ou militar;

§ 4o. O aluno transferido para a Faculdade deverá apresentar documentação acompanhada de

histórico escolar e de um exemplar, devidamente autenticado, de cada um dos programas das

disciplinas vencidas ou em estudo com indicação de conteúdo e duração;

§ 5o. A matrícula do aluno transferido faz-se mediante adaptação e aproveitamento de estudos na

forma das normas estabelecidas pelo Conselho Superior da Instituição.

Art. 94. O aluno da Faculdade regularmente matriculado pode efetuar transferência para outra

instituição de ensino superior a qualquer época, independentemente do seu período curricular, da sua

situação de adimplência ou de eventual processo disciplinar em trâmite.

CAPÍTULO XV – Da Avaliação Acadêmica e Escolar

Seção XX – Considerações Gerais

Art. 95. As avaliações da aprendizagem são elaboradas e realizadas por disciplina, sobre cada uma das

quais incide a verificação da frequência e o aproveitamento das atividades e dos conteúdos

ministrados.

90

Art. 96. A frequência às aulas, a participação nas demais atividades acadêmicas e respectivas

avaliações são direitos dos discentes regularmente matriculados, nos termos do contrato de prestação

de serviços.

§ 1º. Quaisquer que sejam os demais resultados obtidos são considerados reprovados na disciplina os

discentes que não obtiveram frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais

atividades programadas, após as avaliações regulares ou processo de recuperação definido nos termos

desta ou de outras normas aprovadas pelo Conselho Superior da Instituição.

§ 2º. É dado tratamento excepcional para discentes amparados por legislação específica ou gestação,

sendo-lhes atribuídos nesses casos, mediante requerimento com documentação comprobatória, como

compensação das ausências às aulas, exercícios domiciliares supervisionados ou plano especial de

estudos, com acompanhamento docente, segundo normas específicas estabelecidas nos processos de

compensação de ausência às aulas e abono de faltas.

§ 3º. Discentes regularmente matriculados, que se mostrarem proficientes em alguma disciplina ou

conteúdo, por estudos anteriores, conhecimentos práticos ou experiência profissional, mediante

comprovação documental, podem realizar o Exame de Proficiência, conforme normas aprovadas pelo

Conselho Superior da Instituição.

§ 4º. Discentes regularmente matriculados, que demonstrem alta qualificação e queiram antecipar

seus estudos, podem realizar o Exame de Proficiência por Excepcional Desempenho, conforme normas

aprovadas pelo Conselho Superior da Instituição.

Art. 97. O aproveitamento escolar dos discentes é avaliado continuamente pelos resultados obtidos

nos trabalhos ou provas escritas de avaliação de aprendizagem.

Parágrafo único. Compete ao docente da disciplina ou, em sua ausência, ao coordenador de curso,

elaborar os exercícios escolares ou trabalhos de avaliação, e, sempre que disponível, deve contar com

os recursos de um banco de questões institucional.

Seção XXI – Das Avaliações e da Promoção para cursos de graduação

Art. 98. A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de

ZERO a DEZ, com uma casa decimal de precisão. Caso necessário, é aplicado o arredondamento

matemático para a casa decimal mais próxima.

§ 1º. As Provas Oficiais de avaliação são aplicadas nas datas fixadas no Calendário Escolar, nos termos

das normas aprovadas pelo órgão competente.

§ 2º. A cada semestre letivo há 01 (uma) prova oficial e ao menos 01 (uma) outra forma avaliativa, a

critério do docente ou da coordenação do curso.

§ 3º. A elaboração da prova oficial deve considerar o processo de aprendizagem dos estudantes por

meio da avaliação do seu desempenho em relação aos conteúdos, competências e habilidades

previstos nos Planos de Ensino aprovados, constantes do Projeto Pedagógico do curso, e deverá conter

todo o conteúdo do semestre letivo.

91

§ 4º. As questões interdisciplinares da prova oficial, quando exigidas, possuem ponderação

diferenciada, com aumento gradativo a cada semestre subsequente, de acordo com norma específica

estabelecida.

Art. 99. Atendidas as exigências mínimas contidas no Art.96, os discentes são considerados aprovados

na disciplina quando obtiverem média final igual ou superior a 6,0 (seis inteiros) observada a exceção

estabelecida nos §3º e §4º do Artigo 96.

§ 1º. O peso da avaliação das disciplinas práticas, de projetos ou de caráter experimental está definido

no Plano de Ensino e Aprendizagem.

§ 2º. Há disponibilização de 01 (uma) prova substitutiva para cada disciplina, como alternativa para os

discentes que não realizarem as provas oficiais ou não obtiverem a média final de aprovação, por

semestre, nos termos das normas aprovadas pelo órgão competente.

§ 3º. A prova substitutiva, nos moldes da prova oficial, deve ser elaborada considerando todo o

conteúdo do semestre letivo, com base nos critérios estabelecidos nos §3º e §4º do Artigo 98.

§ 4º. Há período de recuperação da aprendizagem para cada disciplina, nos termos definidos em

norma específica aprovada pelo órgão competente, denominada Regime de Dependência e

Recuperação da Aprendizagem - RDR.

Art. 100. A média final de cada disciplina no semestre é obtida pela média aritmética ponderada das

médias dos trabalhos ou provas parciais e a prova oficial realizada nos termos do Artigo 98, inclusive

em função dos processos respectivos de recuperação, quando for o caso.

§ 1º. Os pesos utilizados na ponderação para os cálculos das médias finais semestrais, realizadas ao

longo do período letivo, são fixados em norma específica aprovada pelo órgão competente.

§ 2º. As formas e os critérios de avaliação das disciplinas de periodicidade diversa estão estabelecidos

em norma específica, aprovada pelo Conselho Superior da Instituição.

Seção XXII – Da Reprovação e das Dependências nos cursos de graduação

Art. 101. Os discentes reprovados em até 02 (duas) disciplinas podem cursá-las no Regime de

Dependência e Recuperação da Aprendizagem - RDR, nos termos das normas fixadas pelo Conselho

Superior da Instituição, e podem ser promovidos de série.

§ 1º. Os discentes reprovados em 03 (três) ou 04 (quatro) disciplinas, da série de matrícula ou de

séries distintas, são obrigados a se matricular na mesma série em que estão, podendo cursar as

disciplinas em que foram reprovados no Regime de Dependência e de Recuperação da Aprendizagem

– RDR, e ficam, portanto, dispensados de cursar aquelas em que já obtiveram aprovação.

§ 2º. A Instituição pode oferecer cursos, disciplinas ou atividades programadas em horários especiais,

com metodologia adequada para os discentes em dependência ou adaptação, ou para discentes

reprovados, como forma de recuperação, em períodos especiais e na forma que se compatibilizem

com as suas atividades regulares, aprovadas pelo órgão competente.

92

§ 3º. Os discentes reprovados em 05 (cinco) ou mais disciplinas, de uma mesma série ou de séries

distintas, devem cursá-las no horário regular de aulas, nas turmas já constituídas, sendo-lhes vedado

cursar disciplinas no Regime de Dependência e de Recuperação da Aprendizagem – RDR.

§ 4º. Os discentes reprovados em 05 (cinco) ou mais disciplinas, de uma mesma série ou de séries

distintas, para os quais não haja oferta de disciplinas no horário regular de aulas no mesmo semestre

letivo, podem cursar as disciplinas da série subsequente em regime de Plano de Estudos e, na

sequência, devem cursar as disciplinas da série em que estão reprovados.

§ 5º. Os discentes reprovados em disciplinas não mais oferecidas nos currículos plenos em vigor, e

para as quais não exista equivalência, podem cursá-las no Regime de Dependência e de Recuperação

da Aprendizagem – RDR.

§ 6º. É vedada a matrícula no antepenúltimo semestre do curso e subsequentes aos discentes que

tiverem uma ou mais disciplinas reprovadas, nos termos dos §1º e §3º anteriores, mesmo que estes

sejam incluídos no Regime de Dependência e de Recuperação da Aprendizagem – RDR ou no Plano de

Estudos para Discentes Reprovados.

§ 7º. A partir do antepenúltimo semestre do curso, os discentes reprovados em até 02 (duas)

disciplinas podem cursá-las no Regime de Dependência e Recuperação da Aprendizagem - RDR, nos

termos das normas fixadas pelo órgão competente, e podem ser promovidos de série.

§ 8º. A partir do antepenúltimo semestre do curso, os discentes reprovados em 03 (três) ou mais

disciplinas, da série de matrícula ou de séries distintas, devem cursá-las no horário regular de aulas,

nas turmas já constituídas, sendo-lhes vedado cursar disciplinas no Regime de Dependência e de

Recuperação da Aprendizagem – RDR.

Seção XXIII - Das Provas e da Promoção para os cursos técnicos

Art. 102. Os cursos técnicos estão organizados em períodos letivos semestrais, nos quais são

oferecidas as disciplinas.

Art. 103. Em cada período letivo, e em cada disciplina, o aluno é submetido a avaliações que lhe

conferem notas de 0 a 10.

Art. 104. Para aferição das notas, o professor pode, além da prova oficial escrita, aplicar diversos

instrumentos de avaliação do rendimento escolar, tais como, projetos, relatórios técnicos, painéis,

seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, trabalhos em grupos, fichamentos de leituras,

estudos de casos, arguições orais e outras formas de verificação da aprendizagem.

Art. 105. As notas obtidas são, oficialmente, registradas em dois bimestres, sendo:

a) 1º bimestre: médias das notas obtidas no respectivo bimestre;

b) 2º bimestre: média das notas obtidas no bimestre, considerando que a nota da prova oficial

tem peso sete (7,0).

Art.106. A média final do aluno na disciplina é ponderada, com peso quatro (4) para a nota do 1º

bimestre e peso seis (6) para o 2º bimestre.

93

Art. 107. A realização da prova oficial escrita no 2º bimestre é obrigatória.

Parágrafo único. O aluno tem direito a uma prova substitutiva para cada uma das disciplinas nas quais

não obtiver desempenho igual ou superior a cinco (5,0).

Art. 108. Para aprovação na disciplina, o aluno deve obter, ao final do período, nota igual ou superior a

cinco (5,0).

Art. 109. O aluno que não obtiver pontuação igual ou superior a cinco (5,0) em qualquer disciplina, ao

final do período letivo, terá direito a realizar uma avaliação repositiva por disciplina, em data

previamente definida em calendário escolar.

Parágrafo único. A avaliação repositiva terá o valor de dez (10,0). Será considerado aprovado o aluno

que obtiver nota igual ou superior a cinco (5,0).

Art. 110. Caso o aluno seja reprovado por nota, em uma ou mais disciplinas, porém tenha obtido, pelo

menos, 75% de frequência, poderá cursá-la(s) como Dependência em regime semipresencial, no

período subsequente ou no final do curso, a critério da Coordenação.

Art. 111. Para aprovação, além da nota igual ou superior a cinco (5,0), o aluno deverá obter frequência

de, no mínimo 75% das aulas, por disciplina, sendo que naquelas ministradas na modalidade

semipresencial sua presença é computada pela realização das atividades.

Parágrafo único. A instituição poderá realizar, a critério da direção, aulas especiais de reposição de

frequência, durante o período letivo, com o objetivo de oferecer oportunidades de reposição de aulas

para o aluno que está na iminência de reprovação por baixa frequência.

Art. 112. O aluno reprovado por não ter obtido frequência em percentual adequado (75%) deverá

cursar novamente a(s) disciplina(s), no período subsequente ou após o período previsto para a

conclusão do curso, a critério da Coordenação.

Seção XXIV - Da Frequência

Art. 113. A avaliação e o registro da frequência é responsabilidade do professor e seu controle é de

responsabilidade da Secretária Geral da Faculdade.

Parágrafo único. A ausência coletiva às aulas, por parte de turma, implica na atribuição de faltas a

todos os alunos, devendo o professor considerar lecionado o conteúdo programático planejado para o

período em que a ausência se verificou.

Art. 114. As justificações de faltas somente ocorrerão nas formas autorizadas em lei.

§ 1º. O prazo para requerimento de justificação de faltas é de 72 horas, a contar da data do início do

evento, cabendo ao Diretor Geral da Faculdade a apreciação do pedido.

§ 2º. O requerimento poderá ser apresentado pelo próprio aluno, ou por pessoa que o represente,

independentemente da apresentação de mandato.

94

Art. 115. Concluído o processo de avaliação de que trata este Capítulo e uma vez lançadas nos

respectivos históricos escolares as totalizações mensais relativas às frequências, bem como às notas

do processo avaliativo, tornam-se estes dados definitivos e imutáveis, vedada sua alteração.

§ 1º. Ocorrendo erro material que justifique a alteração dos lançamentos a que se refere este artigo, o

responsável pela erronia poderá requerer ao Diretor-Geral da Faculdade a abertura de Processo

Administrativo, no qual justificará as razões que o fizeram equivocar-se e pleiteará as alterações

necessárias. É obrigatória a juntada de toda a documentação necessária à comprovação do pedido.

§ 2º. Para os alunos dos cursos técnicos, beneficiados pela Bolsa-formação, as regras de frequência

estabelecidas pelo Governo Federal, para usufruto do benefício, deverão ser, adicionalmente,

cumpridas pelo estudante.

Seção XXV - Do aproveitamento acadêmico para os cursos superiores

Art. 116. O aproveitamento acadêmico para os cursos superiores, cujo conceito é diferenciado de

aprovação, será considerado para o aluno que possua frequência satisfatória (presente a pelo menos

75% das atividades presenciais do curso) e com obtenção de pelo menos 50% do total de pontos

necessários para a aprovação final na disciplina cursada, sendo recomendada a esse aluno a

participação em programas de recuperação de estudantes com baixo rendimento acadêmico.

§ 1º. O aproveitamento acadêmico a que se refere o caput não será utilizado, em nenhuma hipótese,

para efeito de aprovação em disciplina, mas apenas e tão somente para regulamentar a situação do

estudante quando se tratar de (i) matrícula em disciplina com atribuição de prerrequisito; (ii)

aditamento de adesão a financiamento público estudantil com contraprestação do aluno (FIES) ou

qualquer outro programa assemelhado.

§ 2º. O aluno terá direito a se beneficiar de financiamento público estudantil pelo prazo

correspondente a duas vezes o prazo de integralização normal do curso, deduzido o prazo já cursado

antes do financiamento.

CAPÍTULO XVI - Do Estágio Supervisionado

Art. 117. O estágio supervisionado consiste em atividades de prática pré-profissional, exercidas em

situações simuladas ou reais de trabalho.

§ 1º. Nos cursos em que as Diretrizes Nacionais de Curso, seja de Graduação ou Técnicos de Nível

Médio, regulamentam o Estágio Supervisionado como obrigatório, deverá se prever a integralização da

carga horária total do estágio, prevista no currículo do curso, nela se podendo incluir as horas

destinadas ao planejamento, orientação paralela e avaliação das atividades.

§ 2º. O Regulamento de estágio fixará a duração desta atividade, quantificando-a em horas e

semestres ou anos letivos, ficando vedada qualquer prática que vise à diminuição do tempo de

integralização dele, em ambos os aspectos.

§ 3º. Os estágios não estabelecem vínculo empregatício, podendo o estagiário receber bolsa de

estágio, estar segurado contra acidentes e ter a cobertura previdenciária prevista na legislação

específica.

95

Art. 118. Os estágios são supervisionados por docentes indicados pelo Coordenador do respectivo

Curso.

Art. 119. Observadas as normas deste Regimento Geral, os estágios obedecerão ao regulamento

próprio de cada Curso, aprovado pelo Conselho Superior da Instituição.

CAPÍTULO XVII - Das Atividades Complementares

Art. 120. As atividades complementares devem possibilitar o reconhecimento, por avaliação, de

habilidades e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar.

Art. 121. As atividades complementares orientam-se a estimular a prática de estudos independentes,

transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, de permanente e contextualizada atualização

profissional, sobretudo nas relações com o mundo do trabalho, estabelecidas ao longo do curso,

notadamente, integrando-as às diversas peculiaridades regionais e culturais.

Parágrafo único. As Atividades Complementares podem incluir projetos de pesquisa, monitoria,

iniciação científica, projetos de extensão, módulos temáticos, seminários, simpósios, congressos,

conferências, além de disciplinas oferecidas por outras instituições de ensino ou de regulamentação e

supervisão do exercício profissional, ainda que esses conteúdos não estejam previstos no currículo

pleno de uma determinada instituição, mas nele podem ser aproveitados porque circulam em um

mesmo currículo, de forma interdisciplinar, e se integram com os demais conteúdos realizados.

Art. 122. Observadas as normas deste Regimento Geral, as atividades complementares obedecerão ao

regulamento próprio aprovado pelo Conselho Superior da Instituição.

Art. 123. A Faculdade ofertará, em seus cursos de graduação, atividades complementares dirigidas,

comuns a todos os cursos, com a flexibilização garantida pela oferta não presencial, de forma a

permitir ao estudante a realização assíncrona das atividades, em horários condizentes com sua

disponibilidade.

§ 1º. Na Graduação, as atividades complementares dirigidas serão implementadas por meio de

Estudos Dirigidos (ED), obrigatórios para a conclusão dos cursos, desenvolvidos de forma

semipresencial, e versará sobre conteúdos gerais, comuns à todas as áreas, com o objetivo de

desenvolver habilidades e induzir no aluno a cultura autônoma da autoaprendizagem.

§ 2º. Cada Colegiado de Curso Superior deverá decidir sobre o total da carga horária que será utilizada

para o desenvolvimento das Atividades Complementares, incluindo, necessariamente, os Estudos

Dirigidos.

§ 3º. Os Estudos Dirigidos não integram a estrutura curricular na forma de disciplina, mas são inseridos

nas matrizes dos cursos superiores da IES como Atividades Complementares obrigatórias para cada

curso.

Art. 124. As Atividades Complementares Dirigidas para cursos superiores privilegiarão o

desenvolvimento de habilidades, utilizando-se da sequência imagem, som e texto e das seguintes

estratégias:

96

I. Estudo de textos teóricos, gráficos, vídeos, desenhos e imagens;

II. Sistematização e esquematização de informações;

III. Resolução de questões discursivas e de múltipla escolha, com abordagens de situações-

problema, estudos de casos, simulações e interpretação de textos, imagens, gráficos e tabelas;

IV. Discussão em fóruns.

Art. 125. Para comprovar a absorção de conhecimento e o rendimento acadêmico nas Atividades

Complementares, exclusivamente aquelas sob forma de estudos dirigidos, como requisito obrigatório,

no final do semestre, será aplicada aos alunos uma avaliação estruturada baseada nas atividades

trabalhadas. Para essa avaliação, por não se tratar de disciplina, não há exame final.

Parágrafo Único. Em caso de reprovação, o aluno acumulará o respectivo ED para o próximo semestre,

devendo refazê-lo com rendimento.

Art. 126. Observadas as normas deste Regimento Geral, os Estudos Dirigidos (EDs) obedecerão ao

regulamento próprio aprovado pelo Conselho Superior da Instituição.

TÍTULO IV - Da Comunidade Acadêmica

CAPÍTULO XVIII - Das Disposições Gerais

Art. 127. Da comunidade acadêmica fazem parte os Diretores, Coordenadores e os corpos docente,

discente e técnico-administrativo.

Art. 128. Aos membros da comunidade acadêmica cabe manter adequado clima de trabalho, respeito

e cooperação solidários, buscando, por sua conduta e trabalho, dignificar a Faculdade e a vida

acadêmica, promover a realização dos objetivos comuns e observar as normas condizentes com a

dignidade pessoal e profissional.

§ 1o. É obrigatória a frequência de alunos e professores, salvo nos programas de educação a distância.

§ 2º. Constitui infração disciplinar, punível na forma deste Regimento Geral, o desatendimento ou

transgressão do compromisso a que se refere o caput do artigo ou desídia no cumprimento das suas

funções.

§ 3º. Ao acusado será sempre assegurado o direito ao contraditório e à ampla defesa, no prazo fixado.

Seção XXVI - Do Pessoal Docente e Técnico-Administrativo

Art. 129. O pessoal docente e técnico-administrativo é regido pela Consolidação das Leis do Trabalho e

é admitido mediante seleção de acordo com o Plano de Carreira Docente, do Plano de Cargos e

Salários do Corpo Técnico-Administrativo e das normas próprias da Faculdade.

Parágrafo único. Além dos dispositivos descritos neste artigo, o pessoal docente e técnico-

administrativo é regido por normas internas específicas, baixadas em regulamentos próprios.

97

CAPÍTULO XIX – Do Regime Disciplinar Docente

Art. 130. Os membros do Corpo Docente estão sujeitos às seguintes penalidades disciplinares:

I - ADVERTÊNCIA, oral ou escrita e sigilosa,

a) por transgressão dos prazos regimentais, atraso ou falta de comparecimento aos atos

escolares ainda que não resultem prejuízo ou transferência de responsabilidade a terceiros;

b) por falta de urbanidade e respeito às pessoas e ao recinto escolar com atitudes discrepantes

em relação aos seus pares ou aos alunos.

II - REPREENSÃO, por escrito,

a) por reincidência nas faltas previstas no item I;

b) por ofensa a qualquer membro do corpo administrativo, docente e discente;

c) por falta de cumprimento de diligências solicitadas em nome da Diretoria da Faculdade quanto

à sua documentação pessoal, obrigações regimentais, e de descumprimento dos programas e

planos de ensino.

III- DISPENSA

a) por justa causa, nos casos previstos na legislação trabalhista;

b) sem justa causa, motivada pela reincidência prevista nos itens anteriores, ou por motivos de

ordem didático-pedagógica ou de acúmulo ou renovação de pessoal.

§ 1º A aplicação das penalidades previstas nos itens I e II é de competência do Diretor-Geral da

Faculdade e poderá ser feita em qualquer ordem nos itens previstos, dependendo da gravidade da

falta ou transgressão.

§ 2º A aplicação das penalidades previstas no item III é encaminhada pelo Diretor-Geral da Faculdade

ao Conselho Superior, para as devidas providências.

CAPÍTULO XX - Do Corpo Discente

Seção XXVII - Da Caracterização do Corpo Discente

Art. 131. Constituem o corpo discente da Faculdade os alunos regulares e os alunos especiais,

matriculados em seus cursos.

§ 1o. Aluno regular é o matriculado em curso de graduação ou de formação técnica de nível médio

que, após o cumprimento de todas as exigências legais, terá direito ao respectivo diploma.

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§ 2o. Aluno especial é o inscrito em curso de pós-graduação lato sensu, especialização,

aperfeiçoamento, atualização, extensão ou em disciplinas isoladas de qualquer um dos cursos

oferecidos regularmente.

Seção XXVIII - Dos Direitos e Deveres do Corpo Discente

Art. 132. Cabem aos membros do corpo discente, individual ou coletivamente, os seguintes deveres

fundamentais:

I. Diligenciar no aproveitamento máximo do ensino;

II. Atender aos dispositivos regulamentares, no que diz respeito à orientação didática, à

frequência às aulas, à execução dos trabalhos escolares e ao pagamento da contraprestação

dos serviços educacionais e das taxas escolares;

III. Observar o regime disciplinar instituído neste Regimento Geral e nas demais normas vigentes

na Faculdade;

IV. Abster-se de fatos que possam importar em perturbação da ordem, ofensa aos bons costumes,

desrespeito às autoridades públicas e às da Faculdade, aos professores, aos integrantes do

corpo técnico-administrativo e aos alunos;

V. Abster-se de, na Faculdade, fazer proselitismo em favor de ideias contrárias aos princípios que

a orientam;

VI. Cooperar com a administração para realização dos objetivos da Faculdade.

Art. 133. São direitos dos alunos:

I. Participar, como representante estudantil, dos órgãos Colegiados da Faculdade, na forma

prevista na legislação em vigor, neste Regimento Geral e nos Regulamentos dos Cursos;

II. Recorrer das decisões dos órgãos administrativos para os de hierarquia superior;

III. Promover atividades lícitas e não perturbadoras ligadas aos interesses da vida acadêmica;

IV. Participar das atividades discentes oferecidas pela Faculdade;

V. Receber tratamento especial, nos termos legais da educação inclusiva, em situações que,

comprovadamente, requeiram atendimento diferenciado e recursos de acessibilidade.

Parágrafo único. Para que se candidate a quaisquer das representações junto aos órgãos colegiados da

Faculdade, o aluno deverá estar regularmente matriculado em qualquer dos cursos da Faculdade e não

ter sofrido reprovações em nenhuma das disciplinas cursadas.

Art. 134. A organização e o funcionamento dos órgãos de representação estudantis far-se-ão

consoante à legislação pertinente em vigor.

99

Seção XXIX - Do Regime Disciplinar Discente

Subseção I - Das Disposições Gerais Art. 135. É da competência do Diretor da Faculdade fazer cumprir o regime disciplinar, ouvindo,

quando for o caso, o Coordenador de Curso.

Art. 136. As penalidades serão aplicadas de acordo com a gravidade das faltas e a extensão do dano,

conforme seja necessário e suficiente para reprovação e prevenção da conduta.

Art. 137. A sanção disciplinar aplicada ao aluno será anotada nos registros da Faculdade.

Art. 138. Considera-se reincidente o aluno que praticar nova infração, independentemente da

penalidade que tenha sido aplicada para a conduta anterior.

Parágrafo único. Para efeitos de reincidência, não prevalece a penalidade aplicada anteriormente, se

entre a data do seu cumprimento e a infração posterior tiver decorrido período de tempo superior a

um ano.

Art. 139. A punição de natureza penal ou contravencional recebida pelo aluno na forma da legislação

própria não o exime do regime disciplinar, podendo o Diretor-Geral da Faculdade aplicar a sanção

cabível, observadas as prescrições desta Seção.

Art. 140. Os casos omissos relacionados à conduta e à aplicação da respectiva penalidade serão

resolvidos pelo Diretor-Geral da Faculdade, ouvindo, quando entender necessário, o Coordenador de

Curso.

Subseção II - Das penalidades Art. 141. O regime disciplinar a que está sujeito o corpo discente prevê as seguintes sanções:

I. Advertência;

II. Suspensão; e

III. Desligamento.

Art. 142. A pena de advertência é aplicável para os casos de:

I. Perturbação da ordem em sala de aula ou no recinto da Faculdade;

II. Deixar de observar os preceitos regimentais, ou as normas emitidas pelos órgãos da

administração da Faculdade em suas respectivas áreas de competência;

III. Deixar de acatar, no campus da Faculdade, determinação oriunda de autoridade acadêmica;

IV. Deixar de acatar, desdenhar ou, de qualquer forma, manifestar insubmissão ou desapreço a

solicitação lícita de professor, no transcorrer das aulas, ou de atividades acadêmicas ou

escolares por ocasião ou em consequência delas.

Parágrafo único. Para os casos acima previstos, poderá, a depender da gravidade da conduta ou da

extensão do dano, ser aplicada, substitutivamente, a pena de suspensão ou desligamento.

100

Art. 143. A pena de suspensão será aplicada ao aluno que:

I. Incitar ou participar, no âmbito da Faculdade ou fora dele, de atos que atentem contra a

imagem ou nome da Instituição, pessoal e/ou profissional de membro da comunidade

acadêmica;

II. Praticar qualquer forma de agressão, física ou moral, ou submeter a ultraje, afronta ou

vergonha, membros da Comunidade Acadêmica ou escolar ou alunos da Faculdade, ainda que

em decorrência ou por ocasião da recepção de novos estudantes;

III. Promover ou incitar a perturbação da ordem no recinto da Faculdade;

IV. Causar danos materiais a bens de membros da comunidade acadêmica ou à Faculdade, sem

prejuízo da obrigação de ressarcimento;

V. Utilizar ou permitir a utilização de meios ilícitos ou fraudulentos de aproveitamento da vida

escolar, em trabalhos escolares ou na prestação de provas ou exames;

VI. Tratar de forma descortês, arrogante, despolida ou sem urbanidade, autoridades educacionais,

professores, colegas ou funcionários da Faculdade;

VII. Inutilizar editais e avisos afixados pela administração.

Parágrafo único. Para os casos acima previstos, poderá, a depender da gravidade da conduta ou da

extensão do dano, ser aplicada, substitutivamente, a pena de desligamento.

Art. 144. A pena de desligamento será aplicada ao aluno que:

I. Reincidir em qualquer das condutas previstas para os casos de suspensão;

II. Praticar qualquer das condutas previstas para os casos de advertência ou suspensão, desde

que a gravidade da conduta ou a extensão do dano assim o recomendem;

III. Praticar atos ilícitos de natureza criminal ou contravencional no recinto da Faculdade, ainda

que nessa esfera não venha a ser processado;

IV. Praticar qualquer outro ato incompatível com o ambiente de ensino, e que, diante da

gravidade da conduta ou extensão do dano, seja recomendável o desligamento.

Subseção III – Dos procedimentos

Art. 145. A pena aplicada será comunicada ao aluno por escrito, mediante recibo que indique a data

da infração e a ciência do aluno.

101

Art. 146. As penas de advertência e suspensão serão aplicadas por escrito pelo Coordenador do Curso

ou, na sua ausência, pelo Diretor-Geral da Faculdade, independentemente da abertura de sindicância

ou procedimento administrativo.

Art. 147. A pena de suspensão será aplicada pelo prazo de até 10 dias.

Art. 148. Durante o período da suspensão, o aluno não terá acesso às dependências da Faculdade e

aos serviços educacionais, incluindo-se a não realização de provas, trabalhos e testes avaliativos, sem

abono de faltas e/ou repetição desses, sem prejuízo do pagamento integral da mensalidade escolar

durante o período da suspensão.

Art. 149. A aplicação da pena de desligamento é de competência do Diretor-Geral da Faculdade e

somente poderá ser aplicada mediante a instauração de procedimento administrativo disciplinar.

Art. 150. Cabe ao Diretor-Geral da Faculdade, ou, em sua ausência, ao Coordenador do Curso,

determinar a abertura de procedimento administrativo disciplinar e constituir Comissão para apuração

do caso, a qual deverá ser formada por, no mínimo, três profissionais do Corpo Docente e/ou Técnico-

Administrativo indicados pelo Coordenador, o qual integrará a Comissão.

Art. 151. Instaurado o Procedimento, deverá ser dada ciência ao aluno por escrito sobre os fatos que

lhe são imputados para, querendo, apresentar defesa escrita em cinco dias. A Faculdade e o aluno

poderão indicar até duas testemunhas.

Art. 152. Após instrução do procedimento, os atos serão registrados em ata com a manifestação dos

profissionais acerca do caso, recomendando ou não ao Diretor a aplicação da pena de desligamento.

Art. 153. Encerrada a instrução, caberá ao Diretor-Geral da Faculdade resolver ou não pela aplicação

da pena de desligamento, mediante decisão irrecorrível.

Art. 154. Antes ou após o início do procedimento administrativo, o Diretor-Geral da Faculdade, em

decisão motivada, poderá suspender o aluno, em caráter cautelar, até sua conclusão.

TÍTULO V - Da Colação de Grau, dos Diplomas e dos Certificados

Seção XXX - Nos cursos de Graduação

Art. 155. A Faculdade confere diploma aos alunos regulares que concluírem os cursos superiores de

graduação ou cursos técnicos de nível médio e certificados aos alunos especiais que concluírem os

demais cursos e programas por ela oferecidos.

§ 1o. Os diplomas são assinados pelo Diretor-Geral da Faculdade e pelo diplomado e são registrados

nas Universidades aptas ao registro, conforme estabelece a legislação.

§ 2o. Os certificados são assinados pelo Diretor-Geral da Faculdade, ou a quem este delegar poderes, e

pelo Coordenador responsável pelo curso ou programa.

Art. 156. O ato coletivo de colação de grau para cursos superiores será realizado em sessão solene

pública do Conselho Superior da Instituição em dia previamente determinado em calendário.

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Parágrafo único. A colação de grau e suas formalidades será regida por regulamento próprio, baixado

pelo Conselho Superior da Instituição.

TÍTULO VI - Das Disposições Gerais e Transitórias

Art. 157. São considerados regularmente matriculados os alunos que atenderem aos requisitos legais

dos respectivos cursos ou programas e que estiverem em dia com suas contraprestações de serviços

educacionais e demais taxas de contribuições, de acordo com o disposto neste Regimento Geral.

Art. 158. O aluno que, submetido a determinado regime curricular, tenha-se retardado nos estudos

por trancamento de matrícula ou qualquer outro motivo, inclusive por reprovação, somente pode

matricular-se cumprindo a estrutura curricular vigente na data do retorno.

Parágrafo único. Enquadrando-se no caput deste artigo, deverá o aluno promover as adaptações

necessárias à adequação da matriz curricular que cursava com aquela que estiver implantada na data

do retorno.

Art. 159. Não há direito adquirido sobre o currículo de ingresso do aluno.

Art. 160. Os Colegiados e demais órgãos, dos vários níveis da administração da Faculdade podem criar

comissões especiais ou grupos de trabalho transitórios ou permanentes para estudo de problemas

específicos ou para a coordenação de determinados programas ou setores de atividades.

Art. 161. O prazo para apresentação de recurso ou revisão de decisões, de qualquer membro da

comunidade acadêmica, em assuntos regimentais, é de cinco dias, a partir da tomada de

conhecimento do ato do qual recorre, ressalvados outros prazos expressamente fixados.

Art. 162. O presente Regimento Geral poderá ser modificado por proposta do Diretor-Geral da

Faculdade ou de dois terços, pelo menos, dos membros do Conselho Superior da Instituição. A sessão

especialmente convocada para este fim deve ter quórum mínimo de dois terços da totalidade dos

membros do mesmo Conselho.

Art. 163. Os casos omissos neste Regimento Geral serão dirimidos pelo Conselho Superior da

Instituição no que lhe competir, ou pelo Diretor-Geral da Faculdade, ad referendum daquele órgão, e

homologados pela entidade mantenedora, se for o caso.

Art. 164. O presente Regimento Geral será aprovado pelo Conselho Superior da Instituição e entrará

em vigor, revogadas todas as disposições que lhe sejam contrárias, na data de sua protocolização no

Ministério da Educação.