catalogo greca2011 web
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Uma das maiores empresas brasileiras de asfalto
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A GRECA Asfaltos é brasileira e um dos
maiores grupos do setor. São mais de
cinquenta anos de atuação, reconhecidos por
meio do seu desempenho que se estende
através de 14 unidades estrategicamente
instaladas por todo o país.
Comprometida com a qualidade, a GRECA
Asfaltos oferece produtos e serviços
projetados em seu avançado Centro de
Pesquisa, Desenvolvimento & Inovação.
São modernos laboratórios operados por
uma equipe técnica altamente capacitada.
Isto é sinônimo de investimentos em novas
tecnologias e produtos de ponta, adequados
as peculiaridades de tráfego de cada região.
Para assegurar agilidade na entrega, pronto
atendimento e garantir a procedência de carga,
a GRECA Asfaltos possui uma frota própria,
composta por um número que ultrapassa os
cem caminhões e mais de duzentas carretas.
São veículos de última geração, equipados
com carretas desenvolvidas especialmente
para os produtos que fabrica.
E para impulsionar o desenvolvimento da
infraestrutura rodoviária nacional, a GRECA
Asfaltos disponibiliza para seus clientes
os serviços da Átria Financeira. Empresa do
Grupo em operação desde 2003, oferece
acesso a crédito e soluções financeiras em
projetos de infraestrutura.
A GRECA Asfaltos traz em sua essência
o investimento em capital humano. É o
reconhecimento ao valor de cada um de seus
funcionários. Paralelo a isto, o Grupo GRECA
se preocupa com o impacto de suas ações e
encontra maneiras de viver em harmonia com
a sociedade. Na unidade matriz encontra-se
a Reserva Ambiental GRECA Asfaltos, uma
área de preservação permanente com mais
de 24.000m², onde fauna e flora nativas são
preservadas. Projetos como o Time GRECA
Responsável, que atua de forma nacional
com o esforço dos próprios colaboradores e
parcerias com o Instituto Recriar e o Programa
Na Mão Certa reforçam sua postura de
cuidado com a sociedade e as comunidades
onde está inserida.
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A história da GRECA Asfaltos é marcada pelo
pioneirismo. A coragem que motiva a perseguir
um sonho e a atitude que transforma uma
oportunidade em realização.
Acreditando em sonhos desde 1959, o
Grupo GRECA Asfaltos tem na inovação
uma ferramenta para alcançar o sucesso. É
referência nacional por ser a primeira empresa
no Brasil a fabricar o Asfalto-Borracha, um
produto que representa 10 anos de evolução e
sucesso, e que traz em sua contabilidade, mais
de 4 milhões de pneus inservíveis retirados da
natureza.
As soluções que a GRECA Asfaltos oferece são
resultados de intenso trabalho da equipe de
engenheiros a frente do CPD&I. Esta equipe
também é responsável por oferecer suporte
ao cliente, indicando qual o produto mais
qualificado para cada necessidade, além
de realizar acompanhamento por meio da
Assistência Técnica.
A GRECA Asfaltos oferece tecnologia aliada à
qualidade, que, através de uma completa rede
de logística e distribuição, ajuda a consolidar
objetivos.
Conheça a nossa história de sucesso acessando:
www.grecaasfaltos.com.br/50anos
Coragem para sonhar, atitude para realizar
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Matriz | Araucária/PR
Filial | Guarulhos/SP
Filial | S. J. dos Campos/SP
Filial | Paulínia/SP
Filial | S. J. do Rio Preto/SP
Filial | Campo Grande/MS
Filial | Cascavel/PR
Filial | Cuiabá/MT
Filial | Palmas/TO
Filial | Madre de Deus/BA
Filial | Maracanaú/CE
Filial | Esteio/RS
Filial | Betim/MG
Filial | Duque de Caxias/RJ
Unidades GRECA Asfaltos
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Pensada para ser uma estratégia facilitadora de acesso a crédito para
clientes, ÁTRIA Financeira surge em 2003 para compor o mix do Grupo
GRECA, única empresa no segmento de asfaltos a oferecer os serviços
de uma financeira própria.
Regulamentada pelo Banco Central do Brasil, a ÁTRIA Financeira
figura a lista das 500 maiores empresas do sul do país, segundo a
Revista Amanhã. Em 2009, seu crescimento em volume de operações
contratadas foi 23% maior do que no anos anteriores, o que estimulou
a fixação de metas ainda mais ousadas.
Para atingir estes objetivos, clientes contam com taxas competitivas,
prazos direcionados a realidade do fluxo de caixa dos clientes e garantias
que trazem segurança e transparência às operações, o que resulta
em formas de pagamentos diferenciadas, agilidade na aprovação de
crédito e negociação direta são as estratégias adotadas.
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O Grupo GRECA oferece aos seus clientes uma rede de distribuição que
segue o mesmo padrão de excelência de seus produtos.
Do atendimento à entrega, a GRECA Asfaltos disponibiliza um serviço
singular, conduzido por motoristas de reconhecida qualidade, que
representam com competência a empresa e levam a evolução pelas
estradas do país.
Trata-se de uma cadeia de logística própria, que, em seu total, envolve
mais de cem caminhões que transportam mais de duzentas carretas
por todo o território nacional. São carretas equipadas com avançada
tecnologia desenvolvida pela própria GRECA Asfaltos, apropriadas
para a preservação das características físico-químicas dos produtos.
Saiba mais sobre as empresas do Grupo GRECA, acesse nosso site:
www.grecaasfaltos.com.br
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Em agosto de 2011, o ECOFLEX, o Asfalto-Borracha produzido
pela GRECA completou 10 anos de história e sucesso.
Mais do que um marco no tempo, o ECOFLEX representa o
pioneirismo no Brasil. Estes 10 anos são frutos de um intenso
investimento em pesquisas que resultam em números que
vão além de um produto de alta tecnologia. Até hoje foram
mais de 4 milhões de pneus inservíveis retirados da natureza.
Em tempos onde o termo sustentabilidade ganha evidência,
ter um saldo positivo como este é motivo de orgulho
para nós.
A GRECA agradece a todos os parceiros que contribuíram para
que a evolução nas estradas do Brasil chegasse tão longe.
ECOFLEX. Tecnologia, longevidade e sucesso que se fundem
com a história GRECA
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ASFALTOSCAP - Cimento Asfáltico de Petróleo
ADP - Asfalto Diluído de Petróleo
FLEXPAVE - Asfalto Modificado por Polímero Elastoméricos
ECOFLEX - Asfalto Modificado por Pó de Borracha
CAPSPUMA - Asfalto para Reciclagem de Pavimento
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Informações gerais
A GRECA Asfaltos distribui toda a linha de Cimento
Asfáltico de Petróleo (CAP) disponível no mercado.
Os CAP’s são classificados por penetração em todo
o território nacional e suas especificações estão
prescritas no Regulamento Técnico 03/2005 da ANP
(Agência Nacional do Petróleo, Gás e Bicombustíveis).
Tipos de CAP: CAP-30/45, CAP-50/70, CAP-85/100,
CAP-150/200.
Utilização
- Em vias urbanas e rodoviárias;
- Manutenção de pavimentos;
- Como base para aplicação de massas asfálticas
executadas com asfaltos modificados.
CAP - Cimento Asfáltico de Petróleo - Asfalto convencional
Técnicas em que pode ser aplicado o CAP
- Pode ser utilizado na confecção de misturas asfálticas
tipo CBUQ (Concreto Betuminoso Usinado a Quente)
e PMQ (Pré-misturado a Quente).
Usinagem e compactação
As temperaturas de usinagem e compactação de
CBUQ (Concreto Betuminoso Usinado a Quente) são
determinadas em campo através da construção das
curvas de temperatura versus viscosidade, em que as
temperaturas de usinagem devem estar situadas na
faixa de viscosidade compreendida entre 75 e 150 SSF,
preferencialmente entre 75 e 95 SSF. Já a compactação
deve ser realizada na faixa de temperatura cuja
viscosidade está compreendida entre 125 e 155 SSF.
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Especificações técnicas - classificação por penetraçãoResolução nº19 de 11 de julho de 2005 da ANP - Regulamento Técnico ANP nº03/2005. Publicada no Diário Oficial da União em 13 de julho de 2005.
CARACTERÍSTICA UNIDADE MÉTODO ESPECIFICAÇÃO
ABNT ASTM CAP 30-45 CAP 50-70 CAP 85-100 CAP 150-200
Penetração (100g, 5s, 25°C) 0,1mm NBR-6576 D 5 30 a 45 50 a 70 85 a 100 150 a 200
Ponto de Amolecimento, mín. ºC NBR-6560 D 36 52 46 43 37
Viscosidade Saybolt Furol
SSF NBR-14950 E 102a 135°C, mín. 192 141 110 80
a 150°C, mín. 90 50 43 36
a 177°C 40 a 150 30 a 150 15 a 60 15 a 60
ou
Viscosidade Brookfield:
cP NBR-15184 D 4402
a 135ºC, SP 21, 20 rpm, mín. 374 274 214 155
a 150ºC, SP 21, mín. 203 112 97 81
a 177ºC, SP 21 76 a 285 57 a 285 28 a 114 28 a 114
Índice de Susceptilidade Térmica (1) (-1,5) a (+0,7) (-1,5) a (+0,7) (-1,5) a (+0,7) (-1,5) a (+0,7)
Ponto de Fulgor, mín. ºC NBR-11341 D 92 235 235 235 235
Solubilidade em Tricloroetileno, mín. % massa NBR-14855 D 2042 99,5 99,5 99,5 99,5
Ductilidade a 25ºC, mín. cm NBR-6293 D 113 60 60 100 100
Efeito do Calor e do Ar (RTFOT) a163ºC, 85 minutos:
NBR-15235 D 2872
Variação em Massa, máx. (2) % NBR-15235 D 2872 0,5 0,5 0,5 0,5
Ductilidade a 25°C, mín. NBR-6293 D 113 10 20 50 50
Aumento do Ponto de Amolecimento, máx. ºC NBR-6560 D 36 8 8 8 8
Penetração retida, mín. (3) % NBR-6576 D 5 60 55 55 50
(1) O índice de susceptibilidade térmica (IST) é obtido a partir da seguinte equação:
IST = (500).(log PEN)+(20).(T ºC) - 1951 onde: (T ºC) = Ponto de Amolecimento PEN = Penetração a 25ºC, 100g, 5s
120 - (50).(log PEN) + (T ºC)
(2) A variação em massa, em %, é definida como:
M = (Minicial - Mfinal) / Mfinal x 100 onde: Minicial = massa antes do ensaio RTFOT Mfinal = massa após o ensaio RTFOT
(3) A penetração retida é definida como:
PENretida = (PENfinal / PENinicial) x 100 onde: PENinicial = penetração antes do ensaio RTFOT PENfinal = penetração após o ensaio RTFOT
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Informações gerais
Os Asfaltos Diluídos de Petróleo (ADP’s) compõem
uma linha de asfaltos utilizados na etapa intermediária
da pavimentação, conhecida como imprimação. A
imprimação é aplicada sobre a base que irá receber
o pavimento, a qual é normalmente composta
por brita corrida, argila ou solo cimento, podendo
sofrer variações de designação ou até mesmo de
composição dependendo da região onde será
construído o pavimento. Os ADP’s são produtos
fornecidos pelas refinarias e distribuídos pela Greca e
provêm da mistura de CAP e naftas que podem ser
leves, médias ou pesadas. Os ADP’s são classificados
de acordo com a velocidade da cura.
No Brasil os ADP’s comumente comercializados são
os tipos Cura Rápida e Cura Média, que recebem a
nomenclatura de CR e CM respectivamente.
A GRECA Asfaltos comercializa a linha ADP’s tipo CR-
250 e CM-30.
Utilização
- Imprimação;
- Antipó.
Técnicas em que pode ser aplicado o ADP
- Imprimação Impermeabilizante.
ADP - Asfalto Diluído de Petróleo
Especificações técnicas para ADPResolução n° 30 da ANP, de 9 de outubro de 2007. Regulamento Técnico ANP n° 02/2007 publicado no Diário Oficial da União em 10/10/07.
CARACTERÍSTICA UNIDADE MÉTODO ESPECIFICAÇÃO
ABNT Cura Rápida Cura Média
CR 250 CM 30
Viscosidade Cinemática a 60ºC cSt NBR-14756 250 a 500 30 a 60
Viscosidade Saybolt Furol
25°C
SSF NBR-14950
- 75 a 150
60°C 125 a 250 -
Ponto de Fulgor (V.A TAG), mín. ºC NBR-5765 27 38
Destilação até 360ºC 190°C
% em volume NBR-14856
- -
225°C 35 (mín.) 25 (máx.)
260°C 60 (mín.) 40 a 70
316°C 80 (mín.) 75 a 93
Resíduo a 360ºC, por diferença, mín.
% em volume NBR-14856 65 50
Água, máx. % em volume NBR-14236 0,2 0,2
NO RESÍDUO DA DESTILAÇÃO:
Viscosidade Absoluta a 60ºC [*] Poise NBR-5847 600 a 2400 300 a 1200
Betume, mín. % em peso NBR-14855 99 99
Ductilidade a 25ºC, mín. cm NBR-6293 100 100
[*] Nos asfaltos diluídos de cura rápida e média fabricados nas refinarias ASFOR e RLAM permanece o ensaio de penetração 100g, 5s a 25ºC pelas normas ABNT NBR-6576 ou ASTM D5, com limites de 80 a 120 (0,1mm) para asfaltos diluídos de cura rápida e 120 a 250 (0,1mm) para asfaltos diluídos de cura média. OBS.: Todos os limites especificados são valores absolutos de acordo com a norma ASTM E29.
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A Excelência
A busca constante por qualidade e inovação faz da
GRECA Asfaltos especialista na fabricação de asfaltos
modificados.
Cada região do Brasil possui características distintas.
Logo, suas diversas estradas também têm necessidades
específicas. Pensando nisto a GRECA Asfaltos, através
de seus Centros de Pesquisas, desenvolveu um
portfolio de produtos apropriados a cada situação
visando oferecer, aos seus clientes, asfaltos de
qualidade superior.
Além de propriedades únicas, os asfaltos modificados
GRECA apresentam melhores resultados nos quesitos
durabilidade, resistência e desempenho.
A linha Asfaltos Modificados é consequência de anos
de pesquisa contínua e rigorosos testes que resultaram
no desenvolvimento de asfaltos que superam as
expectativas e se mostram superiores se comparados
aos asfaltos convencionais.
Desenvolvidos pelos engenheiros dos Centros de
Pesquisas, os produtos que compõem a linha de
Asfaltos Modificados oferecem inúmeras vantagens
como menor propagação de trincas e redução dos
custos com manutenção, pois possuem em suas
FLEXPAVE - Asfalto Modificado por Polímero Elastoméricos
fórmulas elementos que garantem flexibilidade e
resistência, os polímeros elastométricos.
Utilização
- Em vias urbanas e rodoviárias;
- Manutenção de pavimentos;
- Como base para aplicação de massas asfálticas
executadas com asfaltos modificados.
Técnicas em que pode ser utilizado o FLEXPAVE
- Pode ser utilizado na confecção de misturas asfálticas
tipo CBUQ (Concreto Betuminoso Usinado a Quente)
e PMQ (Pré-misturado a Quente).
Técnicas em que se deve utilizar FLEXPAVE
- SMA (Stone Mastic Asphalt);
- Misturas descontínuas tipo GAP- graded e CPA.
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Resolução 32 da ANP, de 21/09/2010. Regulamento Técnico nº 04/2010 publicado no Diário Oficial da União em 22/09/2010. Norma DNIT 129/2010 EM.
GRAU (ponto de amolecimento min. / Recuperação Elástica min.)
FLEXPAVE
55/75 60/85 65/90
ENSAIOS NA AMOSTRA VIRGEM: MÉTODO ABNT
LIMITE DE ESPECIFICAÇÃO
Penetração 25°C, 5s, 100g, dmm NBR-6576 45 a 70 40 a 70 40 a 70
Ponto de Amolecimento mín., °C NBR-6560 55 60 65
Ponto de Fulgor, mín. NBR-11341 235 235 235
Viscosidade Brookfield a 135°C, spindle 21, 20 rpm, máx., cP
NBR-151843000 3000 3000
Viscosidade Brookfield a 150°C, spindle 21, 50 rpm, máx., cP
NBR-15184 2000 2000 2000
Viscosidade Brookfield a 177°C, spindle 21, 100 rpm, máx., cP
NBR-15184 1000 1000 1000
Ensaio de Separação de Fase, máx., °C NBR-15166 5 5 5
Recuperação Elástica a 25°C, 20cm, mín., % NBR-15086 75 85 90
ENSAIO NO RESÍDUO DO RTFOT
Variação de massa, máx., % NBR-15235 1 1 1
Variação do PA, °C máx. NBR-6560 -5 a +7 -5 a +7 -5 a +7
Percentagem de Penetração Original, mín. NBR-6576 60 60 60
Percentagem de Recuperação Elástica Original a 25°C, mín.
NBR-15086 80 80 80
Especificações técnicas para FLEXPAVE
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Em 2010, ano em que completa 10 anos de sucesso
desde sua primeira aplicação, o ECOFLEX representa
mais de 4 milhões de pneus retirados da natureza e
destinados de forma correta.
Resultado da parceria entre a GRECA Asfaltos e
institutos de pesquisa em asfalto, o ECOFLEX é a
solução ideal para rodovias de alto tráfego. Possui em
sua composição pó de borracha de pneu, responsável
pela sua flexibilidade e durabilidade.
Pioneira na fabricação do Asfalto-Borracha no Brasil,
a GRECA Asfaltos buscou referências nos centros de
estudos norte-americanos e sul-africanos adaptando
a tecnologia às condições brasileiras. Após testes
realizados em parceria com o LAPAV - Laboratório de
Pavimentação da Universidade Federal do Rio Grande
do Sul, foi inaugurada, em agosto de 2001, a primeira
obra de pavimentação com Asfalto-Borracha no Brasil.
Localizado entre Guaíba e Camaquã - RS, o trecho da
BR-116, sob concessão da Univias, estabeleceu uma
nova era para as estradas do país.
O ECOFLEX é uma evidente inovação tecnológica.
Ao mesmo tempo em que a incorporação do pó
de borracha ao ligante representa mais do que
um movimento estratégico da GRECA Asfaltos.
Ele demonstra o cuidado da empresa com o meio
ECOFLEX - Asfalto-Borracha
ambiente e pela segurança de todos ao trafegarem
pelas estradas do país.
Para reforçar o avanço tecnológico e confirmar a
representatividade pública do ECOFLEX, em outubro
de 2009, o DNIT - Departamento de Infraestrutura e
Transporte - publicou especificações de material e
serviços que corroboram o uso de Asfalto-Borracha
em todo o território nacional.
Técnicas em que pode ser utilizado o ECOFLEX
- Pode ser utilizado na confecção de misturas
asfálticas tipo CBUQ (Concreto Betuminoso Usinado
a Quente) e PMQ (Pré-misturado a Quente).
Técnicas em que se deve utilizar ECOFLEX
- SMA (Stone Mastic Asphalt).
- Misturas descontínuas tipo GAP-GRADED e CPA.
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Especificações técnicas para ECOFLEXResolução n° 39 da ANP, de 24 de dezembro de 2008. Regulamento Técnico ANP n° 05/2008 publicado no Diário Oficial da União em 26/12/08. Norma DNIT – 111/2009 – EM.
ENSAIO MÉTODO ABNTAB8
ECOFLEX BAB22
ECOFLEX A
Penetração (25ºC, 100g, 5s), 0,1mm NBR-6576 30 a 70 30 a 70
Ponto de Amolecimento, mín., ºC NBR-6560 50 55
Viscosidade Brookfield (175ºC, 20rpm, spindle 3), cP NBR-15529 800 a 2000 2200 a 4000
Ponto de Fulgor, mín. NBR-11341 235 235
Recuperação Elástica Ductilômetro (25ºC, 10cm), mín., % NBR-15086 50 55
Recuperação Elástica Torciômetro (25ºC, 30min), mín., % NLT-329* 50 55
ENSAIO NO RESÍDUO DO RTFOT
Variação de massa do RTFOT, máx., % NBR-15235 1,0 1,0
Variação do Ponto de Amolecimento, máx., °C NBR-6560 10 10
Percentagem da Penetração Original, mín. % NBR-6576 55 55
Percentagem da Recuperação Elástica Original, (25ºC, 10cm) mín.% NBR-15086 100 100
* Ensaio não especificado na ANP, mas presente em normas dos DERs.
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Informações gerais
CAPSPUMA é um ligante produzido exclusivamente pela
GRECA Asfaltos para ser utilizado em reciclagem da base
pavimentos com a técnica conhecida como Espuma de
Asfalto.
A técnica de reciclagem com Espuma de Asfalto foi
desenvolvida por uma empresa australiana. A partir
dos anos 90, a técnica foi adotada por diversos países
no mundo, sofrendo adaptações e aprimoramentos.
Bons resultados têm sido obtidos ao longo dos anos. E
é vista como uma tendência no setor de pavimentação
internacional.
A GRECA Asfaltos é a pioneira no desenvolvimento dessa
técnica no Brasil, que consiste da mistura do CAPSUMA
com água em equipamento adequado, resultando
numa espuma, a qual é misturada ao pavimento recém-
fresado criando uma base de asfalto espumado in situ.
CAPSPUMA - Asfalto para Reciclagem de Pavimento
Os componentes da fórmula do CAPSPUMA
propiciam uma espuma de melhor qualidade, com
maior expansão e tempo de meia vida superior. Os
mesmos garantem uma queda da tensão superficial
com uma consequente redução da viscosidade no
ato da espumação. Esses fatores permitem uma
melhor dispersão da espuma sobre os agregados e
promovem, assim, um envolvimento ideal do ligante
ao material pétreo.
Exemplo de Gráfico de Otimização da Taxa de
Expansão e a Meia Vida (WIRTGEN, 2001).
Utilização
Indicado para pavimentos que atingiram o fim da
sua vida útil e que precisam ser substituídos.
Técnicas em que pode ser aplicado o CAPSPUMA
- Reciclagem de Pavimentos, através da Espuma de Asfalto.
Limpeza e fechamento dos sprayscontrolados automaticamente
Para outrossprays
Asfaltoquente
Água Ar
Câmara de expansão com spraypara formação de espuma
Asfalto espumado
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Especificações técnicas para CAPSPUMA
CARACTERÍSTICA UNIDADE MÉTODO ESPECIFICAÇÃO
ABNT CAPSPUMA
Penetração (100g, 5s, 25°C) 0,1mm NBR-6576 100 a 150
Ponto de Fulgor, mín. °C NBR-11341 235
Solubilidade em Tricloroetileno, mín. cP NBR-14855 99,5
Vantagens do CAPSPUMA
- É ecologicamente correto;
- Evita o desperdício de recursos naturais e o descarte
de materiais em condições de serem reciclados;
- Reduz custos e poluição gerada pelo transporte e usinagem;
- Proporciona maior expansão da espuma formada;
- Proporciona maior tempo de meia vida;
- Promove ótimo envolvimento da espuma com os
agregados reciclados;
- Reduz a viscosidade do asfalto com a espumação.
Vantagens dos revestimentos com CAPSPUMA
- Alta qualidade;
- Resistente;
- Menos espesso;
- Possibilidade de correções do greide da rodovia tais
como deformações, recalque, superelevação e outros;
- É uma opção econômica se comparada a
pavimentação convencional;
- Tempo de execução da obra mais rápido, acarretando
em menor transtorno aos usuários.
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EMULSÕESCONVENCIONAIS
ESPECIAIS - Modificadas por Polímeros
LARC - Emulsões de Ruptura Controlada
Emulsões Rejuvenescedoras
CM IMPRIMAÇÃO
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Informações Gerais
A GRECA Asfaltos produz e comercializa todos os tipos
de Emulsões Asfálticas Catiônicas para pavimentação.
O tipo de emulsão é determinado pela natureza dos
emulsificantes, e são classificadas de acordo com
a velocidade de ruptura, viscosidade Saybolt-Furol,
resíduo asfáltico, etc., podendo ser:
De Ruptura Rápida (RR);
De Ruptura Média (RM);
De Ruptura Lenta (RL);
De Ruptura Controlada (RC).
A seguinte estrutura apresenta a nomenclatura das
Emulsões Asfálticas Convencionais Catiônicas, de acordo
com a norma CNP 07/88, de 6 de setembro de 1988:
Linha de Emulsões Asfálticas Convencionais
OBS.: A Emulsão de Ruptura Lenta (RL) possui apenas
teor do asfalto de grau 1.
Utilização
Dentre algumas utilizações, destacamos as seguintes
para cada tipo de Emulsão:
- RR-1C: Pintura de ligação.
- RR-2C: Tratamentos Superficiais Simples, Duplos e
Triplos; macadame betuminoso.
- RM-1C e RM-2C: confecção de pré-misturados a
frio; areia asfalto; recuperação rodoviária ou de vias
urbanas (“tapa-buracos”); mistura na estrada.
- RL-1C: Lama asfáltica; confecção de pré-misturados a
frio; recuperação rodoviária ou de vias urbanas (“tapa-
buracos”); areia-asfalto.
Técnicas em que podem ser utilizadas as Emulsões Asfálticas
- Tratamento Superficial Simples, Duplo ou Triplo;
- Pintura de ligação;
- Pré-misturados a frio;
- Lama Asfáltica.
RR 1
CM -L 2
RupturaRápida/Média/Lenta
Teor do
AsfaltoCatiônica
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Especificações Técnicas - Emulsões Asfálticas
CARACTERÍSTICA UNIDADE MÉTODO ESPECIFICAÇÃO
ENSAIOS SOBRE EMULSÃO
ABNT NBR-14594
Ruptura Rápida Ruptura Média Ruptura Lenta
RR-1C RR-2C RM-1C RM-2C RL-1C
Viscosidade Saybolt Furol, 50ºC SSF NBR-14491 20 a 90 100 a 400 20 a 200 100 a 400 máx. 70
Sedimentação, máx. % em peso NBR-6570 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0
Peneiração, máx. % em peso NBR-14393 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1
Carga da Partícula - NBR-6567 Positiva Positiva Positiva Positiva Positiva
Mistura com cimento ou filler silícico, máx. % NBR-6297 / 6302 - - - - 2.0
pH da emulsão, máx. - NBR-6299 - - - - 6,5
Resistência à água, mín.
% de cobertura NBR-6300
- - - - -
Agregado seco 80 80 80 80 80
Agregado úmido 80 80 60 60 60
Desemulsibilidade mín.% em peso NBR-6569
50 50 - - -
máx. - - 50 50 -
Destilação NBR-6568 - - - - -
Solvente destilado % em volume NBR-11341 0 a 3 0 a 3 0 a 12 3 a 12 nula
Resíduo, mín. % em peso NBR-14855 62 67 62 65 60
ENSAIO SOBRE O SOLVENTE DESTILADO
Destilação, 95% evaporados, mín. ºC NBR-9619 - - 360 360 -
ENSAIO SOBRE OS RESÍDUOS
Teor de betume, mín. % em peso ASTM D-2042 97 97 97 97 97
Ductilidade a 25ºC, mín. cm NBR-6293 40 40 40 40 40
Penetração (100g, 5s, 25ºC) 0,1mm NBR-6576 50 a 250 50 a 250 50 a 250 50 a 250 50 a 250
OBS. Ao receber uma emulsão no canteiro de obra, as amostras para análises deverão ser retiradas em conformidade com a especificação ABNT NB-174/72. Deverão ser efetuados os ensaios de Viscosidades Saybolt-Furol, peneiração e resíduo asfáltico. Os resultados devem estar de acordo com a norma exigida para as Emulsões Asfálticas (ABNT NBR-14594). Caso esteja em não-conformidade com a especificação, a GRECA Asfaltos deverá ser contatada imediatamente, antes da devolução do produto.
As Emulsões Asfálticas Convencionais poderão ser armazenadas em reservatórios de concreto, tanques metálicos cilíndricos, carretas rodoviárias, entre outros. Desde que devidamente limpos, ou seja, isentos de resíduos asfálticos e químicos ou impurezas que possam comprometer a qualidade da Emulsão recebida.
Estas especificações foram aprovadas pelo Conselho Nacional do Petróleo - CNP, através da Resolução n° 7, de 06 de setembro de 1988. Regulamento Técnico CNP n° 15/1984 publicado no Diário Oficial da União em 23/09/88.
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Informações Gerais
É um aprimoramento das Emulsões Convencionais, a fim de
lhes agregar características como durabilidade e resistência.
A linha de Emulsões com Polímeros abrange todas as
velocidades de ruptura. É constituída pelas Emulsões especiais:
De ruptura rápida: RR-1C-EP e RR-2C-EP.
De ruptura média: RM-1C-EP e RM-2C-EP.
De ruptura lenta: RL-1C-E.
Emulsões para microrrevestimento asfáltico a frio: RC-1C-EP.
Utilização
Pode ser utilizada em todas as técnicas de
pavimentação que empregam emulsões asfálticas.
Técnicas em que podem ser aplicadas as Emulsões Modificadas
- Tratamento Superficial Simples, Duplo ou Triplo.
- Microrrevestimento Asfáltico a Frio.
- Pintura de ligação.
- Sela trincas.
- Macadame betuminoso.
- Pré-Misturados a Frio (PMF).
- Areia-asfalto.
Emulsões Especiais Modificadas por Polímeros Elastoméricos
- Tapa-buracos.
- Lama asfáltica.
Vantagens das Emulsões com Polímeros
- Maior recuperação elástica;
- Alto ponto de amolecimento.
Vantagens dos Revestimentos com Emulsões com Polímeros
- Maior resistência à fadiga do revestimento;
- Durabilidade;
- Maior resistência à formação de trincas;
- Melhor adesividade do ligante ao agregado;
- Suporta tráfego elevado;
- Resistência aos efeitos do clima;
- Flexibilidade.
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CARACTERÍSTICAS UNIDADE
LIMITE MÉTODO (1)
Ruptura Rápida Ruptura Média
Ruptura Controlada
Ruptura Lenta
NBR
RR-1C-EP RR-2C-EP RM-1C-EP RC-1C-EP RL-1C-E
ENSAIOS PARA A EMULSÃO
Viscosidade Saybolt-Furol, s, a 50ºC s 70 máx. 100-400 20-200 70 máx. 70 máx. 14491
Sedimentação, máx. % massa 5 6570
Peneiração 0,84 mm, máx. % massa 0,1 14393
Resistência à água, mín. de cobertura (1) 6300
Agregado seco % 80
Agregado úmido 80 80 60 60 60
Carga de partícula - positiva 6567
pH, máx. - - - - 6,5 6,5 6299
Destilação - solventedestilado a 360ºC, máx.
% volume 3 3 12 0 0 6568
Resíduo seco, mín. % massa 62 67 62 62 60 14376
Desemulsibilidade mín.
máx.
% massa 50 50 - - - 6569
- - 50 - -
ENSAIOS PARA O RESÍDUO DA EMULSÃO OBTIDO PELA ABNT NBR 14896
Penetração a 25ºC, 100g, 5s 0,1 mm 45-150 6576
Ponto de amolecimento, mín. ºC 50 55 6560
Viscosidade Brookfield a 135ºC, SP21, 20RPM, mín.
cP 550 600 15184
Recuperação elástica a 25ºC, 20cm, mín. % 65 70 15086
(1) Se não houver envio de amostra ou informação da natureza do agregado pelo consumidor final, o distribuidor deverá indicar a natureza do agregado usado no ensaio no Certificado da Qualidade.
Especificações Técnicas - Características das Emulsões Catiônicas Modificadas por Polímeros Elastoméricos
Resolução 32 de 14 de outubro de 2009 da ANP – Regulamento técnico ANP-05/2009 – publicada no Diário Oficial da União em 15 de outubro de 2009.Esta resolução também atende à Norma DNIT-128/10 EM – Emulsões Asfálticas Elastométricas – especificação de material.
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Informações GeraisA LARC (Lama Ruptura Controlada) é uma emulsão
para Lama Asfáltica que se enquadra no conceito de
Emulsão Asfáltica de Ruptura Controlada e nada mais
é do que emulsão de alto desempenho. A LARC é
uma emulsão fabricada com produtos que conferem
as características de ruptura e cura acelerados para os
serviços de Lama Asfáltica, ou seja, ao se aplicar Lama
Asfáltica com RL-1C o tempo de liberação para o
tráfego é, em média, 5 horas. Já Lama Asfáltica aplicada
com a LARC pode ser liberada em até 3 horas.
Usinagem e AplicaçãoAplicada em equipamento específico conhecido como
LARC - Emulsões Asfálticas de Ruptura Controlada
Usina de Microrrevestimento ou em Usina de Lama Asfáltica.
Técnicas Em Que Pode Ser Aplicado o CAP- Lama asfáltica
Características das Emulsões de Ruptura Controlada LARC- Emulsão para Lama Asfáltica de Alto Desempenho.
Características dos Revestimentos com Emulsões LARCO Serviço de Lama Asfáltica poderá ser liberado mais
rapidamente do que quando executado com RL-1C,
a Lama Asfáltica com LARC apresenta durabilidade
superior à executada com RL-1C.
Especificações Técnicas - LARCCARACTERÍSTICA UNIDADE MÉTODO
ABNT LARC
ENSAIO SOBRE A EMULSÃO
Viscosidade Saybolt Furol, 50ºC SSF NBR-14491 máx. 70
Sedimentação, máx. %em peso NBR-6570 5
Peneiração, máx. %em peso NBR-14393 0,1
Carga da Partícula NBR-6567 Positiva
Resíduo, mín. %em peso NBR-14896 60
Ensaio sobre resíduo destilação NBR-6568 -
Teor de betume, mín. %em peso ASTM D-2042 97
Ductilidade a 25 ºC, mín. cm NBR-6293 40
Penetração 0,1mm NBR-6576 50 a 250
OBS.: A LARC deve ser indicada nos casos serviços de Lama Asfáltica em substituição a RL-1C.
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As Emulsões Rejuvenescedoras (ER) são um tipo
especial de emulsão asfáltica que é resultado da
emulsificação de CAP-50/70, AR e emulsificantes
especiais que concedem à ER sua especificidade.
Este tipo de emulsão é indicada para os serviços de
reciclagem a frio.
Emulsões Rejuvenescedoras
A GRECA industrializa e distribui as Emulsões
Rejuvenescedoras indicadas para os mais diversos
tipos de serviços de reciclagem, sejam estes de bases
ou de capas asfálticas.
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Informações Gerais
O uso de Emulsões Asfálticas para o serviço de
imprimação é uma técnica utilizada amplamente em
todo o mundo. Acompanhando essa tendência, o
Centro de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação da
GRECA Asfaltos desenvolveu a CM IMPRIMAÇÃO.
Este produto consiste na emulsificação de asfaltos
utilizando agentes tensoativos que promovem as
características específicas do produto.
A CM IMPRIMAÇÃO tem a propriedade de penetrar na
base, deixando um resíduo asfáltico de característica
betuminosa sobre a superfície granular concluída,
conferindo à base coesão superficial e impermeabilização.
Características da CM IMPRIMAÇÃO
Dentre as vantagens do uso da CM IMPRIMAÇÃO,
destacam-se:
- Fácil e rápida aplicação;
- Utilização do mesmo equipamento aplicador do CM-30;
- Excelente penetração nas mais diversas bases;
- Não necessita de diluição;
- Taxa de aplicação entre 1,0 - 1,5L/m²;
- Produto à base de água;
CM IMPRIMAÇÃO - Emulsão para Imprimação
- Aplicação à temperatura ambiente;
- Resíduo asfáltico 50 - 55%;
- Liberação da base em 24h*;
- Custo Inferior ao CM-30.(*) O tempo de liberação se dará no período mínimo de 24 horas da sua aplicação, tempo este em função das condições climáticas. Não se recomenda a aplicação em caso de chuva iminente.
Características das Imprimações com CM IMPRIMAÇÃO
- As características das bases imprimadas com CM
Imprimação apresentam desempenho similar às
bases imprimadas com CM 30.
Especificações técnicas da CM IMPRIMAÇÃO
ENSAIOS MÉTODO ESPECIFICAÇÕES
ABNT
Viscosidade Saybolt-Furol @25º C, SSF NBR-14491 máx. 50
Resíduo por destilação % NBR-6568 mín. 50
OBs.: Quando for feita a aplicação, a base deve estar previamente preparada para execução do serviço de imprimação com a CM IMPRIMAÇÃO, dentro das mesmas condições exigidas para a aplicação do CM 30.
A aplicação da CM IMPRIMAÇÃO deve ser feita utilizando um caminhão espargidor, limpo e sem resíduos de outros produtos. Verificando também se os leques de espargimento se apresentam uniformes e com boa pressão. Pode ser feita à temperatura ambiente. Caso seja necessário o aquecimento prévio para melhor espargimento, recomenda-se até 45ºC.
O produto não deverá ser diluído com água ou outros. A taxa de aplicação deve variar entre 1,0 a 1,5 L/m², conforme exigência de projeto na aplicação do CM 30 ou quando os especialistas do Grupo GRECA indicarem uma taxa específica para a base previamente ensaiada em seu laboratório, mediante o prévio envio das amostras dos materiais a serem utilizados.
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ADITIVOSG-BOND - Aditivo Melhorador de Performance
G-WMIX - Aditivo para Misturas Mornas
ADITIVO TB
ADITIVO DE CONTROLE DE RUPTURA E CURA - Para Microrrevestimento Asfáltico a Frio
Agentes de Rejuvenescimento
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Informações gerais
O Aditivo Melhorador de Performance G-BOND é
um novo conceito de produto na linha de agentes
de adesividade, comumente conhecidos por dopes.
O G-BOND implanta a definição de dope de alta
performance e proporciona uma excelente aderência
da película de asfalto sobre a superfície do agregado,
promovendo um recobrimento ideal desse pela
película. Este fato é determinante para o bom
desempenho das misturas asfálticas e garante uma
maior durabilidade do revestimento.
Possui como principal vantagem um alto ponto
de fulgor em vaso aberto, o que lhe confere um
melhor desempenho, mesmo quando aquecido a
temperaturas mais altas que as usuais de usinagem.
Graças a essa vantagem, as perdas por evaporação,
ao longo do tempo, são minimizadas. O G-BOND
é formulado a partir de compostos orgânicos e
tensoativos de cadeia longa que concedem ao
produto uma característica altamente polar que
possibilita uma elevada performance e alto ponto de
fulgor, quando comparado aos produtos congêneres.
O Aditivo age compensando a carga eletrostática
presente na superfície dos agregados, permitindo,
dessa forma, adesão da película de asfalto a diversos
G-BOND - Aditivo Melhorador de Performance (DOPE)
tipos de agregados. Apresenta fácil miscibilidade a
qualquer tipo de asfalto e resistência a temperaturas
elevadas, como as que o ligante é exposto durante a
usinagem e aplicação, seja com asfaltos convencionais
ou modificados.
Os asfaltos, quando dopados pelo G-BOND, graças
à qualidade dos componentes de sua fórmula, não
apresentam alterações de suas características.
Utilização
O G-BOND deve ser adicionado ao asfalto quando se
pretende utilizar agregados que apresentem problemas
de adesividade, obedecendo a dosagem sobre o
ligante betuminoso, após ensaios de determinação
de adesividade, segundo normas do DNIT (DNER-ME
078/94 e DNER-ME 079/94) e da ABNT (NBR 14329).
Especificações técnicas para o G-BOND
PROPRIEDADES TÍPICO
Consistância a 25 ºC Líquida
Densidade 20/4 ºC 1,01 g/cm³
Viscosidade SSF, 50 ºC 159s
Viscosidade SSF, 25 ºC 333s
Ponto de Fulgor vaso aberto 210 ºC
Ponto de Congelamento -5 ºC
O Aditivo Melhorador de Performance G-BOND é comercializado em baldes de18kg.OBS.: Na Ficha de Emergência encontram-se todas as indicações de manuseio e precauçõesque devem ser tomadas com o produto.
29
A adição pode ser feita nos próprios caminhões
transportadores ou tanques estacionários, dotados de
bombas de circulação ou agitadores. Para promover
perfeita homogeneização, recomenda-se manter
a operação de mistura por um período de 10 a 20
minutos, no mínimo.
Técnicas em que pode ser aplicado o G-BOND
Indicado para materiais pétreos (agregados) com
problema de adesividade, quando este tipo de agregado for ser utilizado em usinagens a quente
(CBUQ, PMQ, etc.).
Agregado antes e depois da aplicação do G-BOND
Sem G-BOND Com G-BOND
Vantagens do G-BOND- Promove aderência da película asfáltica sobre a superfície do agregado;
- Alto ponto de fulgor em vaso aberto;
- Diminuição de perdas por evaporação;
- Fácil miscibilidade a qualquer tipo de asfalto;
- Fácil manuseio.
Vantagens dos Revestimentos com G-BOND
- Desempenho;
- Durabilidade.
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Seguindo tendências européias e norte-americanas
no tocante a misturas asfálticas mornas que recebem
a descrição mundial de Warm Mix Asphalt, a GRECA
oferece para a comunidade rodoviária brasileira o
aditivo G-Wmix que, quando adicionado ao Cimento
Asfáltico de Petróleo (CAP 50/70 ou CAP 30/45)
ou aos asfaltos modificados, permite redução das
temperaturas de usinagem e compactação, sem
alterar a temperatura e a qualidade do ligante. O que
acarreta em:
- Menor necessidade de calor para aquecer os materiais
pétreos que compõem a mistura asfáltica;
G-WMIX - Aditivos para Misturas Mornas
Temperaturas Convencionais de Misturas e Compactação - Ligantes Asfálticos sem G-WMIXTEMPERATURAS (ºC) CAP 50/70 FLEXPAVE 60/85
LIGANTE ASFÁLTICO 150 - 155 160 - 165
AGREGADO 160 - 165 170 - 175
COMPACTAÇÃO (TEMPERATURA MÍNIMA)
135 145
Temperaturas de Misturas e Compactação - Ligantes Asfálticos com G-WMIXTEMPERATURAS (ºC) CAP 50/70 + G-WMIX FLEXPAVE 60/85 + G-WMIX
LIGANTE ASFÁLTICO 150 - 155 160 - 165
AGREGADO 140 - 145 150 - 155
Compactação (temperatura mínima)
115 130
- Maior economia de energia e de combustível
utilizado durante a usinagem;
- Otimização das operações com CBUQ;
- Redução do número de passadas do rolo de
compactação, proporcionando menor HET (Hora
Equipamento Trabalho);
- Transporte da massa usinada a quente a distâncias
maiores, viabilizando serviços em locais distantes e
condições extremas;
- Minimização dos efeitos do envelhecimento nos
ligantes asfálticos durante a usinagem, elevando a
vida útil do pavimento.
31
O Aditivo TB é um produto que promove o aumento
de capacidade lubrificante e a quebra da tensão
superficial de partículas quando misturado ao
Cimento Asfáltico de Petróleo. Estas alterações
permitem que o CAP modificado com o Aditivo TB
tenha maior envolvimento aos agregados no processo
de usinagem a quente, além de proporcionar à
mistura asfáltica a capacidade de ser manuseada e
aplicada a frio, característica incomum em misturas
convencionais usinadas a quente (tipo CBUQ).
O processo consiste em adicionar o Aditivo TB
ao CAP 50/70, em proporção pré-definida em
projeto, permitindo que a usinagem se processe a
ADITIVO TB
temperaturas mais baixas - agregado a 140°C e CAP
50/70 modificado com Aditivo TB entre 125 a 130°C.
A mistura asfáltica produzida pode ser estocada em
sacos de 25 kg ou mantida a granel para posterior
aplicação e compactação a frio em serviços de
manutenção preventiva ou emergencial tipo tapa-
buracos. Após seu adensamento, a mistura asfáltica
se comporta de forma similar a de um CBUQ
convencional, pois o aditivo foi desenvolvido para
promover a trabalhabilidade da massa asfáltica
à temperatura ambiente e não interferir na sua
qualidade final após compactação.
ADITIVO DE CONTROLE DE RUPTURA E CURAPara Microrrevestimento Asfáltico a Frio
“Aditivo é um dos componentes do sistema
Microrrevestimento Asfáltico a Frio” (ISSA A143)
que tem por finalidade garantir as características de
trabalhabilidade deste sistema. Diante da necessidade
do uso de aditivo na aplicação de microrrevestimento,
o Centro de Pesquisas da GRECA desenvolveu o
Aditivo Micro B-Q.
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Agentes de Rejuvenescimento para AsfaltosOs Agentes de Rejuvenescimento (AR) são um tipo
específico de derivado de petróleo que apresenta
elevada quantidade de hidrocarbonetos aromáticos
cuja função é rejuvenescer o asfalto, ou seja, restaurar
os requisitos da especificação do CAP durante os
serviços de reciclagem de pavimentos. Tais serviços
consistem do uso de uma fração de material fresado
que será composto com materiais virgens e que farão
parte da massa asfáltica.
A GRECA Asfaltos distribui os Agentes de
Rejuvenescimento para os Serviços de Reciclagem.
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PRODUTOSDERIVADOSDE XISTO
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Informações Gerais
Os óleos combustíveis industriais obtidos com o
processamento do xisto são indicados para consumo
industrial em centros urbanos. Isto porque reduzem a
emissão de fuligem, fumaça e gases acidos de enxofre.
Além de minimizar a corrosão em dutos e chaminés.
Devido à alta fluidez, este produto reduz, e em alguns
casos, até elimina a necessidade de pré-aquecimento,
diminuindo assim os custos operacionais de queima.
Utilização
São indicados para consumo industrial em centros
urbanos. É ideal para regiões de clima frio.
Técnicas em que pode ser aplicado o Óleo de Xisto
Todos os tipos de queimadores industriais.
Vantagens do Óleo de Xisto
- Minimiza a corrosão em dutos e chaminés;
- Maior fluidez;
Óleo de Xisto
- Fácil manuseio;
- Elimina os transtornos associados ao aquecimento
do óleo;
- É menos agressivo ao meio ambiente;
- Reduz a necessidade do pré-aquecimento do
produto, tanto no armazenamento, bombeamento
e até mesmo no tanque de serviço que alimenta o
maçarico;
- Mais econômico;
- Reduz os custos operacionais de queima;
- Reduz as intervenções para manutenção e/ou
desentupimento de linhas, bombas, válvulas, bicos e
maçaricos;
- Elimina os procedimentos de desobstrução e limpeza
de linhas nas partidas e paradas da unidade.
- Possui baixo teor de enxofre, reduzindo a emissão de
poluentes e a formação de chuvas ácidas;
- Por ser mais leve que os óleos derivados de petróleo,
reduz a emissão de partículas que causam fumaça e
fuligem.
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Especificações técnicas para Óleo de Xisto
Tabela comparativa
ÓLEO COMBUSTÍVEL DE XISTO MÉTODO ESPECIFICAÇÕES
OTL OTE
Viscosidade a 60o C(cSt) ASTM D 445 7,0 máx. 48,0 Max
Ponto de Fulgor (C) ASTM D 93 66,0 min. 66,0 min.
Ponto de Fluidez (C) ABNT / NBR-11349 - 9,0 máx. 9,0 máx.
Enxofre Total (%massa) ASTM D 5453 1,0 máx. 1,0 máx.
Densidade Relativa a 20/4 C ASTM D 4052 0,91 0,97
Poder Calorífico Superior – PCS (kcal/kg) ASTM D 240 10.250 10.170
PARÂMETRO ÓLEOS DE XISTO OC – 1A
Consumo relat. médio, L/h 982 990
Poder Calor. Superior, kcal/g 10.170 10.000
Poder Calor. Inferior, kcal/g 9.638 9.500
Teor de enxofre, % < 1,0 < 5,0
Uso de aditivo Dispensa Requer
Temperatura armazenamento, º C Ambiente 80
Emissão média de SO2, PPM 561 1190
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www.grecaasfaltos.com.brCentral: 0300-789-4262
MatrizAraucária/PR
Av. das Araucárias, 5126 | 83.707-754Fone (41) 2106-8600 | Fax (41) 2106-8601
Guarulhos/[email protected]
Fone: |11| 3737-9600
S. J. dos Campos/SP [email protected]
Fone: |12| 3912-1272
Paulínia/[email protected]
Fone: |19| 3874-3624
S. J. do Rio Preto/SP [email protected]
Fone: |17| 3216-4195
Campo Grande/MS [email protected]
Fone: |67| 3391-1932
Cascavel/PR [email protected]
Fone: |45| 3229-4585
Cuiabá/MT [email protected]
Fone: |65| 3667-0700
Palmas/TO [email protected]
Fone: |63| 3571-8075
Duque de Caxias/[email protected]
Fone: |21| 2776-3384
Madre de Deus/BA [email protected]
Fone: |71| 3604-4104
Maracanaú/[email protected]
Fone: |85| 4011-8600
Esteio/RS [email protected]
Fone: |51| 3473-5020
Betim/MG [email protected]
Fone: |31| 2104-1300