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Page 2: Catalogo GRECA2011 Web

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Uma das maiores empresas brasileiras de asfalto

Page 3: Catalogo GRECA2011 Web

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A GRECA Asfaltos é brasileira e um dos

maiores grupos do setor. São mais de

cinquenta anos de atuação, reconhecidos por

meio do seu desempenho que se estende

através de 14 unidades estrategicamente

instaladas por todo o país.

Comprometida com a qualidade, a GRECA

Asfaltos oferece produtos e serviços

projetados em seu avançado Centro de

Pesquisa, Desenvolvimento & Inovação.

São modernos laboratórios operados por

uma equipe técnica altamente capacitada.

Isto é sinônimo de investimentos em novas

tecnologias e produtos de ponta, adequados

as peculiaridades de tráfego de cada região.

Para assegurar agilidade na entrega, pronto

atendimento e garantir a procedência de carga,

a GRECA Asfaltos possui uma frota própria,

composta por um número que ultrapassa os

cem caminhões e mais de duzentas carretas.

São veículos de última geração, equipados

com carretas desenvolvidas especialmente

para os produtos que fabrica.

E para impulsionar o desenvolvimento da

infraestrutura rodoviária nacional, a GRECA

Asfaltos disponibiliza para seus clientes

os serviços da Átria Financeira. Empresa do

Grupo em operação desde 2003, oferece

acesso a crédito e soluções financeiras em

projetos de infraestrutura.

A GRECA Asfaltos traz em sua essência

o investimento em capital humano. É o

reconhecimento ao valor de cada um de seus

funcionários. Paralelo a isto, o Grupo GRECA

se preocupa com o impacto de suas ações e

encontra maneiras de viver em harmonia com

a sociedade. Na unidade matriz encontra-se

a Reserva Ambiental GRECA Asfaltos, uma

área de preservação permanente com mais

de 24.000m², onde fauna e flora nativas são

preservadas. Projetos como o Time GRECA

Responsável, que atua de forma nacional

com o esforço dos próprios colaboradores e

parcerias com o Instituto Recriar e o Programa

Na Mão Certa reforçam sua postura de

cuidado com a sociedade e as comunidades

onde está inserida.

Page 4: Catalogo GRECA2011 Web

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A história da GRECA Asfaltos é marcada pelo

pioneirismo. A coragem que motiva a perseguir

um sonho e a atitude que transforma uma

oportunidade em realização.

Acreditando em sonhos desde 1959, o

Grupo GRECA Asfaltos tem na inovação

uma ferramenta para alcançar o sucesso. É

referência nacional por ser a primeira empresa

no Brasil a fabricar o Asfalto-Borracha, um

produto que representa 10 anos de evolução e

sucesso, e que traz em sua contabilidade, mais

de 4 milhões de pneus inservíveis retirados da

natureza.

As soluções que a GRECA Asfaltos oferece são

resultados de intenso trabalho da equipe de

engenheiros a frente do CPD&I. Esta equipe

também é responsável por oferecer suporte

ao cliente, indicando qual o produto mais

qualificado para cada necessidade, além

de realizar acompanhamento por meio da

Assistência Técnica.

A GRECA Asfaltos oferece tecnologia aliada à

qualidade, que, através de uma completa rede

de logística e distribuição, ajuda a consolidar

objetivos.

Conheça a nossa história de sucesso acessando:

www.grecaasfaltos.com.br/50anos

Coragem para sonhar, atitude para realizar

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Matriz | Araucária/PR

Filial | Guarulhos/SP

Filial | S. J. dos Campos/SP

Filial | Paulínia/SP

Filial | S. J. do Rio Preto/SP

Filial | Campo Grande/MS

Filial | Cascavel/PR

Filial | Cuiabá/MT

Filial | Palmas/TO

Filial | Madre de Deus/BA

Filial | Maracanaú/CE

Filial | Esteio/RS

Filial | Betim/MG

Filial | Duque de Caxias/RJ

Unidades GRECA Asfaltos

Page 6: Catalogo GRECA2011 Web

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Pensada para ser uma estratégia facilitadora de acesso a crédito para

clientes, ÁTRIA Financeira surge em 2003 para compor o mix do Grupo

GRECA, única empresa no segmento de asfaltos a oferecer os serviços

de uma financeira própria.

Regulamentada pelo Banco Central do Brasil, a ÁTRIA Financeira

figura a lista das 500 maiores empresas do sul do país, segundo a

Revista Amanhã. Em 2009, seu crescimento em volume de operações

contratadas foi 23% maior do que no anos anteriores, o que estimulou

a fixação de metas ainda mais ousadas.

Para atingir estes objetivos, clientes contam com taxas competitivas,

prazos direcionados a realidade do fluxo de caixa dos clientes e garantias

que trazem segurança e transparência às operações, o que resulta

em formas de pagamentos diferenciadas, agilidade na aprovação de

crédito e negociação direta são as estratégias adotadas.

Page 7: Catalogo GRECA2011 Web

7

O Grupo GRECA oferece aos seus clientes uma rede de distribuição que

segue o mesmo padrão de excelência de seus produtos.

Do atendimento à entrega, a GRECA Asfaltos disponibiliza um serviço

singular, conduzido por motoristas de reconhecida qualidade, que

representam com competência a empresa e levam a evolução pelas

estradas do país.

Trata-se de uma cadeia de logística própria, que, em seu total, envolve

mais de cem caminhões que transportam mais de duzentas carretas

por todo o território nacional. São carretas equipadas com avançada

tecnologia desenvolvida pela própria GRECA Asfaltos, apropriadas

para a preservação das características físico-químicas dos produtos.

Saiba mais sobre as empresas do Grupo GRECA, acesse nosso site:

www.grecaasfaltos.com.br

Page 8: Catalogo GRECA2011 Web

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Em agosto de 2011, o ECOFLEX, o Asfalto-Borracha produzido

pela GRECA completou 10 anos de história e sucesso.

Mais do que um marco no tempo, o ECOFLEX representa o

pioneirismo no Brasil. Estes 10 anos são frutos de um intenso

investimento em pesquisas que resultam em números que

vão além de um produto de alta tecnologia. Até hoje foram

mais de 4 milhões de pneus inservíveis retirados da natureza.

Em tempos onde o termo sustentabilidade ganha evidência,

ter um saldo positivo como este é motivo de orgulho

para nós.

A GRECA agradece a todos os parceiros que contribuíram para

que a evolução nas estradas do Brasil chegasse tão longe.

ECOFLEX. Tecnologia, longevidade e sucesso que se fundem

com a história GRECA

Page 9: Catalogo GRECA2011 Web

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ASFALTOSCAP - Cimento Asfáltico de Petróleo

ADP - Asfalto Diluído de Petróleo

FLEXPAVE - Asfalto Modificado por Polímero Elastoméricos

ECOFLEX - Asfalto Modificado por Pó de Borracha

CAPSPUMA - Asfalto para Reciclagem de Pavimento

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Informações gerais

A GRECA Asfaltos distribui toda a linha de Cimento

Asfáltico de Petróleo (CAP) disponível no mercado.

Os CAP’s são classificados por penetração em todo

o território nacional e suas especificações estão

prescritas no Regulamento Técnico 03/2005 da ANP

(Agência Nacional do Petróleo, Gás e Bicombustíveis).

Tipos de CAP: CAP-30/45, CAP-50/70, CAP-85/100,

CAP-150/200.

Utilização

- Em vias urbanas e rodoviárias;

- Manutenção de pavimentos;

- Como base para aplicação de massas asfálticas

executadas com asfaltos modificados.

CAP - Cimento Asfáltico de Petróleo - Asfalto convencional

Técnicas em que pode ser aplicado o CAP

- Pode ser utilizado na confecção de misturas asfálticas

tipo CBUQ (Concreto Betuminoso Usinado a Quente)

e PMQ (Pré-misturado a Quente).

Usinagem e compactação

As temperaturas de usinagem e compactação de

CBUQ (Concreto Betuminoso Usinado a Quente) são

determinadas em campo através da construção das

curvas de temperatura versus viscosidade, em que as

temperaturas de usinagem devem estar situadas na

faixa de viscosidade compreendida entre 75 e 150 SSF,

preferencialmente entre 75 e 95 SSF. Já a compactação

deve ser realizada na faixa de temperatura cuja

viscosidade está compreendida entre 125 e 155 SSF.

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Especificações técnicas - classificação por penetraçãoResolução nº19 de 11 de julho de 2005 da ANP - Regulamento Técnico ANP nº03/2005. Publicada no Diário Oficial da União em 13 de julho de 2005.

CARACTERÍSTICA UNIDADE MÉTODO ESPECIFICAÇÃO

ABNT ASTM CAP 30-45 CAP 50-70 CAP 85-100 CAP 150-200

Penetração (100g, 5s, 25°C) 0,1mm NBR-6576 D 5 30 a 45 50 a 70 85 a 100 150 a 200

Ponto de Amolecimento, mín. ºC NBR-6560 D 36 52 46 43 37

Viscosidade Saybolt Furol

SSF NBR-14950 E 102a 135°C, mín. 192 141 110 80

a 150°C, mín. 90 50 43 36

a 177°C 40 a 150 30 a 150 15 a 60 15 a 60

ou

Viscosidade Brookfield:

cP NBR-15184 D 4402

a 135ºC, SP 21, 20 rpm, mín. 374 274 214 155

a 150ºC, SP 21, mín. 203 112 97 81

a 177ºC, SP 21 76 a 285 57 a 285 28 a 114 28 a 114

Índice de Susceptilidade Térmica (1) (-1,5) a (+0,7) (-1,5) a (+0,7) (-1,5) a (+0,7) (-1,5) a (+0,7)

Ponto de Fulgor, mín. ºC NBR-11341 D 92 235 235 235 235

Solubilidade em Tricloroetileno, mín. % massa NBR-14855 D 2042 99,5 99,5 99,5 99,5

Ductilidade a 25ºC, mín. cm NBR-6293 D 113 60 60 100 100

Efeito do Calor e do Ar (RTFOT) a163ºC, 85 minutos:

NBR-15235 D 2872

Variação em Massa, máx. (2) % NBR-15235 D 2872 0,5 0,5 0,5 0,5

Ductilidade a 25°C, mín. NBR-6293 D 113 10 20 50 50

Aumento do Ponto de Amolecimento, máx. ºC NBR-6560 D 36 8 8 8 8

Penetração retida, mín. (3) % NBR-6576 D 5 60 55 55 50

(1) O índice de susceptibilidade térmica (IST) é obtido a partir da seguinte equação:

IST = (500).(log PEN)+(20).(T ºC) - 1951 onde: (T ºC) = Ponto de Amolecimento PEN = Penetração a 25ºC, 100g, 5s

120 - (50).(log PEN) + (T ºC)

(2) A variação em massa, em %, é definida como:

M = (Minicial - Mfinal) / Mfinal x 100 onde: Minicial = massa antes do ensaio RTFOT Mfinal = massa após o ensaio RTFOT

(3) A penetração retida é definida como:

PENretida = (PENfinal / PENinicial) x 100 onde: PENinicial = penetração antes do ensaio RTFOT PENfinal = penetração após o ensaio RTFOT

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Informações gerais

Os Asfaltos Diluídos de Petróleo (ADP’s) compõem

uma linha de asfaltos utilizados na etapa intermediária

da pavimentação, conhecida como imprimação. A

imprimação é aplicada sobre a base que irá receber

o pavimento, a qual é normalmente composta

por brita corrida, argila ou solo cimento, podendo

sofrer variações de designação ou até mesmo de

composição dependendo da região onde será

construído o pavimento. Os ADP’s são produtos

fornecidos pelas refinarias e distribuídos pela Greca e

provêm da mistura de CAP e naftas que podem ser

leves, médias ou pesadas. Os ADP’s são classificados

de acordo com a velocidade da cura.

No Brasil os ADP’s comumente comercializados são

os tipos Cura Rápida e Cura Média, que recebem a

nomenclatura de CR e CM respectivamente.

A GRECA Asfaltos comercializa a linha ADP’s tipo CR-

250 e CM-30.

Utilização

- Imprimação;

- Antipó.

Técnicas em que pode ser aplicado o ADP

- Imprimação Impermeabilizante.

ADP - Asfalto Diluído de Petróleo

Especificações técnicas para ADPResolução n° 30 da ANP, de 9 de outubro de 2007. Regulamento Técnico ANP n° 02/2007 publicado no Diário Oficial da União em 10/10/07.

CARACTERÍSTICA UNIDADE MÉTODO ESPECIFICAÇÃO

ABNT Cura Rápida Cura Média

CR 250 CM 30

Viscosidade Cinemática a 60ºC cSt NBR-14756 250 a 500 30 a 60

Viscosidade Saybolt Furol

25°C

SSF NBR-14950

- 75 a 150

60°C 125 a 250 -

Ponto de Fulgor (V.A TAG), mín. ºC NBR-5765 27 38

Destilação até 360ºC 190°C

% em volume NBR-14856

- -

225°C 35 (mín.) 25 (máx.)

260°C 60 (mín.) 40 a 70

316°C 80 (mín.) 75 a 93

Resíduo a 360ºC, por diferença, mín.

% em volume NBR-14856 65 50

Água, máx. % em volume NBR-14236 0,2 0,2

NO RESÍDUO DA DESTILAÇÃO:

Viscosidade Absoluta a 60ºC [*] Poise NBR-5847 600 a 2400 300 a 1200

Betume, mín. % em peso NBR-14855 99 99

Ductilidade a 25ºC, mín. cm NBR-6293 100 100

[*] Nos asfaltos diluídos de cura rápida e média fabricados nas refinarias ASFOR e RLAM permanece o ensaio de penetração 100g, 5s a 25ºC pelas normas ABNT NBR-6576 ou ASTM D5, com limites de 80 a 120 (0,1mm) para asfaltos diluídos de cura rápida e 120 a 250 (0,1mm) para asfaltos diluídos de cura média. OBS.: Todos os limites especificados são valores absolutos de acordo com a norma ASTM E29.

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A Excelência

A busca constante por qualidade e inovação faz da

GRECA Asfaltos especialista na fabricação de asfaltos

modificados.

Cada região do Brasil possui características distintas.

Logo, suas diversas estradas também têm necessidades

específicas. Pensando nisto a GRECA Asfaltos, através

de seus Centros de Pesquisas, desenvolveu um

portfolio de produtos apropriados a cada situação

visando oferecer, aos seus clientes, asfaltos de

qualidade superior.

Além de propriedades únicas, os asfaltos modificados

GRECA apresentam melhores resultados nos quesitos

durabilidade, resistência e desempenho.

A linha Asfaltos Modificados é consequência de anos

de pesquisa contínua e rigorosos testes que resultaram

no desenvolvimento de asfaltos que superam as

expectativas e se mostram superiores se comparados

aos asfaltos convencionais.

Desenvolvidos pelos engenheiros dos Centros de

Pesquisas, os produtos que compõem a linha de

Asfaltos Modificados oferecem inúmeras vantagens

como menor propagação de trincas e redução dos

custos com manutenção, pois possuem em suas

FLEXPAVE - Asfalto Modificado por Polímero Elastoméricos

fórmulas elementos que garantem flexibilidade e

resistência, os polímeros elastométricos.

Utilização

- Em vias urbanas e rodoviárias;

- Manutenção de pavimentos;

- Como base para aplicação de massas asfálticas

executadas com asfaltos modificados.

Técnicas em que pode ser utilizado o FLEXPAVE

- Pode ser utilizado na confecção de misturas asfálticas

tipo CBUQ (Concreto Betuminoso Usinado a Quente)

e PMQ (Pré-misturado a Quente).

Técnicas em que se deve utilizar FLEXPAVE

- SMA (Stone Mastic Asphalt);

- Misturas descontínuas tipo GAP- graded e CPA.

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Resolução 32 da ANP, de 21/09/2010. Regulamento Técnico nº 04/2010 publicado no Diário Oficial da União em 22/09/2010. Norma DNIT 129/2010 EM.

GRAU (ponto de amolecimento min. / Recuperação Elástica min.)

FLEXPAVE

55/75 60/85 65/90

ENSAIOS NA AMOSTRA VIRGEM: MÉTODO ABNT

LIMITE DE ESPECIFICAÇÃO

Penetração 25°C, 5s, 100g, dmm NBR-6576 45 a 70 40 a 70 40 a 70

Ponto de Amolecimento mín., °C NBR-6560 55 60 65

Ponto de Fulgor, mín. NBR-11341 235 235 235

Viscosidade Brookfield a 135°C, spindle 21, 20 rpm, máx., cP

NBR-151843000 3000 3000

Viscosidade Brookfield a 150°C, spindle 21, 50 rpm, máx., cP

NBR-15184 2000 2000 2000

Viscosidade Brookfield a 177°C, spindle 21, 100 rpm, máx., cP

NBR-15184 1000 1000 1000

Ensaio de Separação de Fase, máx., °C NBR-15166 5 5 5

Recuperação Elástica a 25°C, 20cm, mín., % NBR-15086 75 85 90

ENSAIO NO RESÍDUO DO RTFOT

Variação de massa, máx., % NBR-15235 1 1 1

Variação do PA, °C máx. NBR-6560 -5 a +7 -5 a +7 -5 a +7

Percentagem de Penetração Original, mín. NBR-6576 60 60 60

Percentagem de Recuperação Elástica Original a 25°C, mín.

NBR-15086 80 80 80

Especificações técnicas para FLEXPAVE

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Em 2010, ano em que completa 10 anos de sucesso

desde sua primeira aplicação, o ECOFLEX representa

mais de 4 milhões de pneus retirados da natureza e

destinados de forma correta.

Resultado da parceria entre a GRECA Asfaltos e

institutos de pesquisa em asfalto, o ECOFLEX é a

solução ideal para rodovias de alto tráfego. Possui em

sua composição pó de borracha de pneu, responsável

pela sua flexibilidade e durabilidade.

Pioneira na fabricação do Asfalto-Borracha no Brasil,

a GRECA Asfaltos buscou referências nos centros de

estudos norte-americanos e sul-africanos adaptando

a tecnologia às condições brasileiras. Após testes

realizados em parceria com o LAPAV - Laboratório de

Pavimentação da Universidade Federal do Rio Grande

do Sul, foi inaugurada, em agosto de 2001, a primeira

obra de pavimentação com Asfalto-Borracha no Brasil.

Localizado entre Guaíba e Camaquã - RS, o trecho da

BR-116, sob concessão da Univias, estabeleceu uma

nova era para as estradas do país.

O ECOFLEX é uma evidente inovação tecnológica.

Ao mesmo tempo em que a incorporação do pó

de borracha ao ligante representa mais do que

um movimento estratégico da GRECA Asfaltos.

Ele demonstra o cuidado da empresa com o meio

ECOFLEX - Asfalto-Borracha

ambiente e pela segurança de todos ao trafegarem

pelas estradas do país.

Para reforçar o avanço tecnológico e confirmar a

representatividade pública do ECOFLEX, em outubro

de 2009, o DNIT - Departamento de Infraestrutura e

Transporte - publicou especificações de material e

serviços que corroboram o uso de Asfalto-Borracha

em todo o território nacional.

Técnicas em que pode ser utilizado o ECOFLEX

- Pode ser utilizado na confecção de misturas

asfálticas tipo CBUQ (Concreto Betuminoso Usinado

a Quente) e PMQ (Pré-misturado a Quente).

Técnicas em que se deve utilizar ECOFLEX

- SMA (Stone Mastic Asphalt).

- Misturas descontínuas tipo GAP-GRADED e CPA.

Page 16: Catalogo GRECA2011 Web

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Especificações técnicas para ECOFLEXResolução n° 39 da ANP, de 24 de dezembro de 2008. Regulamento Técnico ANP n° 05/2008 publicado no Diário Oficial da União em 26/12/08. Norma DNIT – 111/2009 – EM.

ENSAIO MÉTODO ABNTAB8

ECOFLEX BAB22

ECOFLEX A

Penetração (25ºC, 100g, 5s), 0,1mm NBR-6576 30 a 70 30 a 70

Ponto de Amolecimento, mín., ºC NBR-6560 50 55

Viscosidade Brookfield (175ºC, 20rpm, spindle 3), cP NBR-15529 800 a 2000 2200 a 4000

Ponto de Fulgor, mín. NBR-11341 235 235

Recuperação Elástica Ductilômetro (25ºC, 10cm), mín., % NBR-15086 50 55

Recuperação Elástica Torciômetro (25ºC, 30min), mín., % NLT-329* 50 55

ENSAIO NO RESÍDUO DO RTFOT

Variação de massa do RTFOT, máx., % NBR-15235 1,0 1,0

Variação do Ponto de Amolecimento, máx., °C NBR-6560 10 10

Percentagem da Penetração Original, mín. % NBR-6576 55 55

Percentagem da Recuperação Elástica Original, (25ºC, 10cm) mín.% NBR-15086 100 100

* Ensaio não especificado na ANP, mas presente em normas dos DERs.

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Informações gerais

CAPSPUMA é um ligante produzido exclusivamente pela

GRECA Asfaltos para ser utilizado em reciclagem da base

pavimentos com a técnica conhecida como Espuma de

Asfalto.

A técnica de reciclagem com Espuma de Asfalto foi

desenvolvida por uma empresa australiana. A partir

dos anos 90, a técnica foi adotada por diversos países

no mundo, sofrendo adaptações e aprimoramentos.

Bons resultados têm sido obtidos ao longo dos anos. E

é vista como uma tendência no setor de pavimentação

internacional.

A GRECA Asfaltos é a pioneira no desenvolvimento dessa

técnica no Brasil, que consiste da mistura do CAPSUMA

com água em equipamento adequado, resultando

numa espuma, a qual é misturada ao pavimento recém-

fresado criando uma base de asfalto espumado in situ.

CAPSPUMA - Asfalto para Reciclagem de Pavimento

Os componentes da fórmula do CAPSPUMA

propiciam uma espuma de melhor qualidade, com

maior expansão e tempo de meia vida superior. Os

mesmos garantem uma queda da tensão superficial

com uma consequente redução da viscosidade no

ato da espumação. Esses fatores permitem uma

melhor dispersão da espuma sobre os agregados e

promovem, assim, um envolvimento ideal do ligante

ao material pétreo.

Exemplo de Gráfico de Otimização da Taxa de

Expansão e a Meia Vida (WIRTGEN, 2001).

Utilização

Indicado para pavimentos que atingiram o fim da

sua vida útil e que precisam ser substituídos.

Técnicas em que pode ser aplicado o CAPSPUMA

- Reciclagem de Pavimentos, através da Espuma de Asfalto.

Limpeza e fechamento dos sprayscontrolados automaticamente

Para outrossprays

Asfaltoquente

Água Ar

Câmara de expansão com spraypara formação de espuma

Asfalto espumado

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Especificações técnicas para CAPSPUMA

CARACTERÍSTICA UNIDADE MÉTODO ESPECIFICAÇÃO

ABNT CAPSPUMA

Penetração (100g, 5s, 25°C) 0,1mm NBR-6576 100 a 150

Ponto de Fulgor, mín. °C NBR-11341 235

Solubilidade em Tricloroetileno, mín. cP NBR-14855 99,5

Vantagens do CAPSPUMA

- É ecologicamente correto;

- Evita o desperdício de recursos naturais e o descarte

de materiais em condições de serem reciclados;

- Reduz custos e poluição gerada pelo transporte e usinagem;

- Proporciona maior expansão da espuma formada;

- Proporciona maior tempo de meia vida;

- Promove ótimo envolvimento da espuma com os

agregados reciclados;

- Reduz a viscosidade do asfalto com a espumação.

Vantagens dos revestimentos com CAPSPUMA

- Alta qualidade;

- Resistente;

- Menos espesso;

- Possibilidade de correções do greide da rodovia tais

como deformações, recalque, superelevação e outros;

- É uma opção econômica se comparada a

pavimentação convencional;

- Tempo de execução da obra mais rápido, acarretando

em menor transtorno aos usuários.

Page 19: Catalogo GRECA2011 Web

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EMULSÕESCONVENCIONAIS

ESPECIAIS - Modificadas por Polímeros

LARC - Emulsões de Ruptura Controlada

Emulsões Rejuvenescedoras

CM IMPRIMAÇÃO

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20

Informações Gerais

A GRECA Asfaltos produz e comercializa todos os tipos

de Emulsões Asfálticas Catiônicas para pavimentação.

O tipo de emulsão é determinado pela natureza dos

emulsificantes, e são classificadas de acordo com

a velocidade de ruptura, viscosidade Saybolt-Furol,

resíduo asfáltico, etc., podendo ser:

De Ruptura Rápida (RR);

De Ruptura Média (RM);

De Ruptura Lenta (RL);

De Ruptura Controlada (RC).

A seguinte estrutura apresenta a nomenclatura das

Emulsões Asfálticas Convencionais Catiônicas, de acordo

com a norma CNP 07/88, de 6 de setembro de 1988:

Linha de Emulsões Asfálticas Convencionais

OBS.: A Emulsão de Ruptura Lenta (RL) possui apenas

teor do asfalto de grau 1.

Utilização

Dentre algumas utilizações, destacamos as seguintes

para cada tipo de Emulsão:

- RR-1C: Pintura de ligação.

- RR-2C: Tratamentos Superficiais Simples, Duplos e

Triplos; macadame betuminoso.

- RM-1C e RM-2C: confecção de pré-misturados a

frio; areia asfalto; recuperação rodoviária ou de vias

urbanas (“tapa-buracos”); mistura na estrada.

- RL-1C: Lama asfáltica; confecção de pré-misturados a

frio; recuperação rodoviária ou de vias urbanas (“tapa-

buracos”); areia-asfalto.

Técnicas em que podem ser utilizadas as Emulsões Asfálticas

- Tratamento Superficial Simples, Duplo ou Triplo;

- Pintura de ligação;

- Pré-misturados a frio;

- Lama Asfáltica.

RR 1

CM -L 2

RupturaRápida/Média/Lenta

Teor do

AsfaltoCatiônica

Page 21: Catalogo GRECA2011 Web

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Especificações Técnicas - Emulsões Asfálticas

CARACTERÍSTICA UNIDADE MÉTODO ESPECIFICAÇÃO

ENSAIOS SOBRE EMULSÃO

ABNT NBR-14594

Ruptura Rápida Ruptura Média Ruptura Lenta

RR-1C RR-2C RM-1C RM-2C RL-1C

Viscosidade Saybolt Furol, 50ºC SSF NBR-14491 20 a 90 100 a 400 20 a 200 100 a 400 máx. 70

Sedimentação, máx. % em peso NBR-6570 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0

Peneiração, máx. % em peso NBR-14393 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1

Carga da Partícula - NBR-6567 Positiva Positiva Positiva Positiva Positiva

Mistura com cimento ou filler silícico, máx. % NBR-6297 / 6302 - - - - 2.0

pH da emulsão, máx. - NBR-6299 - - - - 6,5

Resistência à água, mín.

% de cobertura NBR-6300

- - - - -

Agregado seco 80 80 80 80 80

Agregado úmido 80 80 60 60 60

Desemulsibilidade mín.% em peso NBR-6569

50 50 - - -

máx. - - 50 50 -

Destilação NBR-6568 - - - - -

Solvente destilado % em volume NBR-11341 0 a 3 0 a 3 0 a 12 3 a 12 nula

Resíduo, mín. % em peso NBR-14855 62 67 62 65 60

ENSAIO SOBRE O SOLVENTE DESTILADO

Destilação, 95% evaporados, mín. ºC NBR-9619 - - 360 360 -

ENSAIO SOBRE OS RESÍDUOS

Teor de betume, mín. % em peso ASTM D-2042 97 97 97 97 97

Ductilidade a 25ºC, mín. cm NBR-6293 40 40 40 40 40

Penetração (100g, 5s, 25ºC) 0,1mm NBR-6576 50 a 250 50 a 250 50 a 250 50 a 250 50 a 250

OBS. Ao receber uma emulsão no canteiro de obra, as amostras para análises deverão ser retiradas em conformidade com a especificação ABNT NB-174/72. Deverão ser efetuados os ensaios de Viscosidades Saybolt-Furol, peneiração e resíduo asfáltico. Os resultados devem estar de acordo com a norma exigida para as Emulsões Asfálticas (ABNT NBR-14594). Caso esteja em não-conformidade com a especificação, a GRECA Asfaltos deverá ser contatada imediatamente, antes da devolução do produto.

As Emulsões Asfálticas Convencionais poderão ser armazenadas em reservatórios de concreto, tanques metálicos cilíndricos, carretas rodoviárias, entre outros. Desde que devidamente limpos, ou seja, isentos de resíduos asfálticos e químicos ou impurezas que possam comprometer a qualidade da Emulsão recebida.

Estas especificações foram aprovadas pelo Conselho Nacional do Petróleo - CNP, através da Resolução n° 7, de 06 de setembro de 1988. Regulamento Técnico CNP n° 15/1984 publicado no Diário Oficial da União em 23/09/88.

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Informações Gerais

É um aprimoramento das Emulsões Convencionais, a fim de

lhes agregar características como durabilidade e resistência.

A linha de Emulsões com Polímeros abrange todas as

velocidades de ruptura. É constituída pelas Emulsões especiais:

De ruptura rápida: RR-1C-EP e RR-2C-EP.

De ruptura média: RM-1C-EP e RM-2C-EP.

De ruptura lenta: RL-1C-E.

Emulsões para microrrevestimento asfáltico a frio: RC-1C-EP.

Utilização

Pode ser utilizada em todas as técnicas de

pavimentação que empregam emulsões asfálticas.

Técnicas em que podem ser aplicadas as Emulsões Modificadas

- Tratamento Superficial Simples, Duplo ou Triplo.

- Microrrevestimento Asfáltico a Frio.

- Pintura de ligação.

- Sela trincas.

- Macadame betuminoso.

- Pré-Misturados a Frio (PMF).

- Areia-asfalto.

Emulsões Especiais Modificadas por Polímeros Elastoméricos

- Tapa-buracos.

- Lama asfáltica.

Vantagens das Emulsões com Polímeros

- Maior recuperação elástica;

- Alto ponto de amolecimento.

Vantagens dos Revestimentos com Emulsões com Polímeros

- Maior resistência à fadiga do revestimento;

- Durabilidade;

- Maior resistência à formação de trincas;

- Melhor adesividade do ligante ao agregado;

- Suporta tráfego elevado;

- Resistência aos efeitos do clima;

- Flexibilidade.

Page 23: Catalogo GRECA2011 Web

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CARACTERÍSTICAS UNIDADE

LIMITE MÉTODO (1)

Ruptura Rápida Ruptura Média

Ruptura Controlada

Ruptura Lenta

NBR

RR-1C-EP RR-2C-EP RM-1C-EP RC-1C-EP RL-1C-E

ENSAIOS PARA A EMULSÃO

Viscosidade Saybolt-Furol, s, a 50ºC s 70 máx. 100-400 20-200 70 máx. 70 máx. 14491

Sedimentação, máx. % massa 5 6570

Peneiração 0,84 mm, máx. % massa 0,1 14393

Resistência à água, mín. de cobertura (1) 6300

Agregado seco % 80

Agregado úmido 80 80 60 60 60

Carga de partícula - positiva 6567

pH, máx. - - - - 6,5 6,5 6299

Destilação - solventedestilado a 360ºC, máx.

% volume 3 3 12 0 0 6568

Resíduo seco, mín. % massa 62 67 62 62 60 14376

Desemulsibilidade mín.

máx.

% massa 50 50 - - - 6569

- - 50 - -

ENSAIOS PARA O RESÍDUO DA EMULSÃO OBTIDO PELA ABNT NBR 14896

Penetração a 25ºC, 100g, 5s 0,1 mm 45-150 6576

Ponto de amolecimento, mín. ºC 50 55 6560

Viscosidade Brookfield a 135ºC, SP21, 20RPM, mín.

cP 550 600 15184

Recuperação elástica a 25ºC, 20cm, mín. % 65 70 15086

(1) Se não houver envio de amostra ou informação da natureza do agregado pelo consumidor final, o distribuidor deverá indicar a natureza do agregado usado no ensaio no Certificado da Qualidade.

Especificações Técnicas - Características das Emulsões Catiônicas Modificadas por Polímeros Elastoméricos

Resolução 32 de 14 de outubro de 2009 da ANP – Regulamento técnico ANP-05/2009 – publicada no Diário Oficial da União em 15 de outubro de 2009.Esta resolução também atende à Norma DNIT-128/10 EM – Emulsões Asfálticas Elastométricas – especificação de material.

Page 24: Catalogo GRECA2011 Web

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Informações GeraisA LARC (Lama Ruptura Controlada) é uma emulsão

para Lama Asfáltica que se enquadra no conceito de

Emulsão Asfáltica de Ruptura Controlada e nada mais

é do que emulsão de alto desempenho. A LARC é

uma emulsão fabricada com produtos que conferem

as características de ruptura e cura acelerados para os

serviços de Lama Asfáltica, ou seja, ao se aplicar Lama

Asfáltica com RL-1C o tempo de liberação para o

tráfego é, em média, 5 horas. Já Lama Asfáltica aplicada

com a LARC pode ser liberada em até 3 horas.

Usinagem e AplicaçãoAplicada em equipamento específico conhecido como

LARC - Emulsões Asfálticas de Ruptura Controlada

Usina de Microrrevestimento ou em Usina de Lama Asfáltica.

Técnicas Em Que Pode Ser Aplicado o CAP- Lama asfáltica

Características das Emulsões de Ruptura Controlada LARC- Emulsão para Lama Asfáltica de Alto Desempenho.

Características dos Revestimentos com Emulsões LARCO Serviço de Lama Asfáltica poderá ser liberado mais

rapidamente do que quando executado com RL-1C,

a Lama Asfáltica com LARC apresenta durabilidade

superior à executada com RL-1C.

Especificações Técnicas - LARCCARACTERÍSTICA UNIDADE MÉTODO

ABNT LARC

ENSAIO SOBRE A EMULSÃO

Viscosidade Saybolt Furol, 50ºC SSF NBR-14491 máx. 70

Sedimentação, máx. %em peso NBR-6570 5

Peneiração, máx. %em peso NBR-14393 0,1

Carga da Partícula NBR-6567 Positiva

Resíduo, mín. %em peso NBR-14896 60

Ensaio sobre resíduo destilação NBR-6568 -

Teor de betume, mín. %em peso ASTM D-2042 97

Ductilidade a 25 ºC, mín. cm NBR-6293 40

Penetração 0,1mm NBR-6576 50 a 250

OBS.: A LARC deve ser indicada nos casos serviços de Lama Asfáltica em substituição a RL-1C.

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As Emulsões Rejuvenescedoras (ER) são um tipo

especial de emulsão asfáltica que é resultado da

emulsificação de CAP-50/70, AR e emulsificantes

especiais que concedem à ER sua especificidade.

Este tipo de emulsão é indicada para os serviços de

reciclagem a frio.

Emulsões Rejuvenescedoras

A GRECA industrializa e distribui as Emulsões

Rejuvenescedoras indicadas para os mais diversos

tipos de serviços de reciclagem, sejam estes de bases

ou de capas asfálticas.

Page 26: Catalogo GRECA2011 Web

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Informações Gerais

O uso de Emulsões Asfálticas para o serviço de

imprimação é uma técnica utilizada amplamente em

todo o mundo. Acompanhando essa tendência, o

Centro de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação da

GRECA Asfaltos desenvolveu a CM IMPRIMAÇÃO.

Este produto consiste na emulsificação de asfaltos

utilizando agentes tensoativos que promovem as

características específicas do produto.

A CM IMPRIMAÇÃO tem a propriedade de penetrar na

base, deixando um resíduo asfáltico de característica

betuminosa sobre a superfície granular concluída,

conferindo à base coesão superficial e impermeabilização.

Características da CM IMPRIMAÇÃO

Dentre as vantagens do uso da CM IMPRIMAÇÃO,

destacam-se:

- Fácil e rápida aplicação;

- Utilização do mesmo equipamento aplicador do CM-30;

- Excelente penetração nas mais diversas bases;

- Não necessita de diluição;

- Taxa de aplicação entre 1,0 - 1,5L/m²;

- Produto à base de água;

CM IMPRIMAÇÃO - Emulsão para Imprimação

- Aplicação à temperatura ambiente;

- Resíduo asfáltico 50 - 55%;

- Liberação da base em 24h*;

- Custo Inferior ao CM-30.(*) O tempo de liberação se dará no período mínimo de 24 horas da sua aplicação, tempo este em função das condições climáticas. Não se recomenda a aplicação em caso de chuva iminente.

Características das Imprimações com CM IMPRIMAÇÃO

- As características das bases imprimadas com CM

Imprimação apresentam desempenho similar às

bases imprimadas com CM 30.

Especificações técnicas da CM IMPRIMAÇÃO

ENSAIOS MÉTODO ESPECIFICAÇÕES

ABNT

Viscosidade Saybolt-Furol @25º C, SSF NBR-14491 máx. 50

Resíduo por destilação % NBR-6568 mín. 50

OBs.: Quando for feita a aplicação, a base deve estar previamente preparada para execução do serviço de imprimação com a CM IMPRIMAÇÃO, dentro das mesmas condições exigidas para a aplicação do CM 30.

A aplicação da CM IMPRIMAÇÃO deve ser feita utilizando um caminhão espargidor, limpo e sem resíduos de outros produtos. Verificando também se os leques de espargimento se apresentam uniformes e com boa pressão. Pode ser feita à temperatura ambiente. Caso seja necessário o aquecimento prévio para melhor espargimento, recomenda-se até 45ºC.

O produto não deverá ser diluído com água ou outros. A taxa de aplicação deve variar entre 1,0 a 1,5 L/m², conforme exigência de projeto na aplicação do CM 30 ou quando os especialistas do Grupo GRECA indicarem uma taxa específica para a base previamente ensaiada em seu laboratório, mediante o prévio envio das amostras dos materiais a serem utilizados.

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ADITIVOSG-BOND - Aditivo Melhorador de Performance

G-WMIX - Aditivo para Misturas Mornas

ADITIVO TB

ADITIVO DE CONTROLE DE RUPTURA E CURA - Para Microrrevestimento Asfáltico a Frio

Agentes de Rejuvenescimento

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Informações gerais

O Aditivo Melhorador de Performance G-BOND é

um novo conceito de produto na linha de agentes

de adesividade, comumente conhecidos por dopes.

O G-BOND implanta a definição de dope de alta

performance e proporciona uma excelente aderência

da película de asfalto sobre a superfície do agregado,

promovendo um recobrimento ideal desse pela

película. Este fato é determinante para o bom

desempenho das misturas asfálticas e garante uma

maior durabilidade do revestimento.

Possui como principal vantagem um alto ponto

de fulgor em vaso aberto, o que lhe confere um

melhor desempenho, mesmo quando aquecido a

temperaturas mais altas que as usuais de usinagem.

Graças a essa vantagem, as perdas por evaporação,

ao longo do tempo, são minimizadas. O G-BOND

é formulado a partir de compostos orgânicos e

tensoativos de cadeia longa que concedem ao

produto uma característica altamente polar que

possibilita uma elevada performance e alto ponto de

fulgor, quando comparado aos produtos congêneres.

O Aditivo age compensando a carga eletrostática

presente na superfície dos agregados, permitindo,

dessa forma, adesão da película de asfalto a diversos

G-BOND - Aditivo Melhorador de Performance (DOPE)

tipos de agregados. Apresenta fácil miscibilidade a

qualquer tipo de asfalto e resistência a temperaturas

elevadas, como as que o ligante é exposto durante a

usinagem e aplicação, seja com asfaltos convencionais

ou modificados.

Os asfaltos, quando dopados pelo G-BOND, graças

à qualidade dos componentes de sua fórmula, não

apresentam alterações de suas características.

Utilização

O G-BOND deve ser adicionado ao asfalto quando se

pretende utilizar agregados que apresentem problemas

de adesividade, obedecendo a dosagem sobre o

ligante betuminoso, após ensaios de determinação

de adesividade, segundo normas do DNIT (DNER-ME

078/94 e DNER-ME 079/94) e da ABNT (NBR 14329).

Especificações técnicas para o G-BOND

PROPRIEDADES TÍPICO

Consistância a 25 ºC Líquida

Densidade 20/4 ºC 1,01 g/cm³

Viscosidade SSF, 50 ºC 159s

Viscosidade SSF, 25 ºC 333s

Ponto de Fulgor vaso aberto 210 ºC

Ponto de Congelamento -5 ºC

O Aditivo Melhorador de Performance G-BOND é comercializado em baldes de18kg.OBS.: Na Ficha de Emergência encontram-se todas as indicações de manuseio e precauçõesque devem ser tomadas com o produto.

Page 29: Catalogo GRECA2011 Web

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A adição pode ser feita nos próprios caminhões

transportadores ou tanques estacionários, dotados de

bombas de circulação ou agitadores. Para promover

perfeita homogeneização, recomenda-se manter

a operação de mistura por um período de 10 a 20

minutos, no mínimo.

Técnicas em que pode ser aplicado o G-BOND

Indicado para materiais pétreos (agregados) com

problema de adesividade, quando este tipo de agregado for ser utilizado em usinagens a quente

(CBUQ, PMQ, etc.).

Agregado antes e depois da aplicação do G-BOND

Sem G-BOND Com G-BOND

Vantagens do G-BOND- Promove aderência da película asfáltica sobre a superfície do agregado;

- Alto ponto de fulgor em vaso aberto;

- Diminuição de perdas por evaporação;

- Fácil miscibilidade a qualquer tipo de asfalto;

- Fácil manuseio.

Vantagens dos Revestimentos com G-BOND

- Desempenho;

- Durabilidade.

Page 30: Catalogo GRECA2011 Web

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Seguindo tendências européias e norte-americanas

no tocante a misturas asfálticas mornas que recebem

a descrição mundial de Warm Mix Asphalt, a GRECA

oferece para a comunidade rodoviária brasileira o

aditivo G-Wmix que, quando adicionado ao Cimento

Asfáltico de Petróleo (CAP 50/70 ou CAP 30/45)

ou aos asfaltos modificados, permite redução das

temperaturas de usinagem e compactação, sem

alterar a temperatura e a qualidade do ligante. O que

acarreta em:

- Menor necessidade de calor para aquecer os materiais

pétreos que compõem a mistura asfáltica;

G-WMIX - Aditivos para Misturas Mornas

Temperaturas Convencionais de Misturas e Compactação - Ligantes Asfálticos sem G-WMIXTEMPERATURAS (ºC) CAP 50/70 FLEXPAVE 60/85

LIGANTE ASFÁLTICO 150 - 155 160 - 165

AGREGADO 160 - 165 170 - 175

COMPACTAÇÃO (TEMPERATURA MÍNIMA)

135 145

Temperaturas de Misturas e Compactação - Ligantes Asfálticos com G-WMIXTEMPERATURAS (ºC) CAP 50/70 + G-WMIX FLEXPAVE 60/85 + G-WMIX

LIGANTE ASFÁLTICO 150 - 155 160 - 165

AGREGADO 140 - 145 150 - 155

Compactação (temperatura mínima)

115 130

- Maior economia de energia e de combustível

utilizado durante a usinagem;

- Otimização das operações com CBUQ;

- Redução do número de passadas do rolo de

compactação, proporcionando menor HET (Hora

Equipamento Trabalho);

- Transporte da massa usinada a quente a distâncias

maiores, viabilizando serviços em locais distantes e

condições extremas;

- Minimização dos efeitos do envelhecimento nos

ligantes asfálticos durante a usinagem, elevando a

vida útil do pavimento.

Page 31: Catalogo GRECA2011 Web

31

O Aditivo TB é um produto que promove o aumento

de capacidade lubrificante e a quebra da tensão

superficial de partículas quando misturado ao

Cimento Asfáltico de Petróleo. Estas alterações

permitem que o CAP modificado com o Aditivo TB

tenha maior envolvimento aos agregados no processo

de usinagem a quente, além de proporcionar à

mistura asfáltica a capacidade de ser manuseada e

aplicada a frio, característica incomum em misturas

convencionais usinadas a quente (tipo CBUQ).

O processo consiste em adicionar o Aditivo TB

ao CAP 50/70, em proporção pré-definida em

projeto, permitindo que a usinagem se processe a

ADITIVO TB

temperaturas mais baixas - agregado a 140°C e CAP

50/70 modificado com Aditivo TB entre 125 a 130°C.

A mistura asfáltica produzida pode ser estocada em

sacos de 25 kg ou mantida a granel para posterior

aplicação e compactação a frio em serviços de

manutenção preventiva ou emergencial tipo tapa-

buracos. Após seu adensamento, a mistura asfáltica

se comporta de forma similar a de um CBUQ

convencional, pois o aditivo foi desenvolvido para

promover a trabalhabilidade da massa asfáltica

à temperatura ambiente e não interferir na sua

qualidade final após compactação.

ADITIVO DE CONTROLE DE RUPTURA E CURAPara Microrrevestimento Asfáltico a Frio

“Aditivo é um dos componentes do sistema

Microrrevestimento Asfáltico a Frio” (ISSA A143)

que tem por finalidade garantir as características de

trabalhabilidade deste sistema. Diante da necessidade

do uso de aditivo na aplicação de microrrevestimento,

o Centro de Pesquisas da GRECA desenvolveu o

Aditivo Micro B-Q.

Page 32: Catalogo GRECA2011 Web

32

Agentes de Rejuvenescimento para AsfaltosOs Agentes de Rejuvenescimento (AR) são um tipo

específico de derivado de petróleo que apresenta

elevada quantidade de hidrocarbonetos aromáticos

cuja função é rejuvenescer o asfalto, ou seja, restaurar

os requisitos da especificação do CAP durante os

serviços de reciclagem de pavimentos. Tais serviços

consistem do uso de uma fração de material fresado

que será composto com materiais virgens e que farão

parte da massa asfáltica.

A GRECA Asfaltos distribui os Agentes de

Rejuvenescimento para os Serviços de Reciclagem.

Page 33: Catalogo GRECA2011 Web

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PRODUTOSDERIVADOSDE XISTO

Page 34: Catalogo GRECA2011 Web

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Informações Gerais

Os óleos combustíveis industriais obtidos com o

processamento do xisto são indicados para consumo

industrial em centros urbanos. Isto porque reduzem a

emissão de fuligem, fumaça e gases acidos de enxofre.

Além de minimizar a corrosão em dutos e chaminés.

Devido à alta fluidez, este produto reduz, e em alguns

casos, até elimina a necessidade de pré-aquecimento,

diminuindo assim os custos operacionais de queima.

Utilização

São indicados para consumo industrial em centros

urbanos. É ideal para regiões de clima frio.

Técnicas em que pode ser aplicado o Óleo de Xisto

Todos os tipos de queimadores industriais.

Vantagens do Óleo de Xisto

- Minimiza a corrosão em dutos e chaminés;

- Maior fluidez;

Óleo de Xisto

- Fácil manuseio;

- Elimina os transtornos associados ao aquecimento

do óleo;

- É menos agressivo ao meio ambiente;

- Reduz a necessidade do pré-aquecimento do

produto, tanto no armazenamento, bombeamento

e até mesmo no tanque de serviço que alimenta o

maçarico;

- Mais econômico;

- Reduz os custos operacionais de queima;

- Reduz as intervenções para manutenção e/ou

desentupimento de linhas, bombas, válvulas, bicos e

maçaricos;

- Elimina os procedimentos de desobstrução e limpeza

de linhas nas partidas e paradas da unidade.

- Possui baixo teor de enxofre, reduzindo a emissão de

poluentes e a formação de chuvas ácidas;

- Por ser mais leve que os óleos derivados de petróleo,

reduz a emissão de partículas que causam fumaça e

fuligem.

Page 35: Catalogo GRECA2011 Web

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Especificações técnicas para Óleo de Xisto

Tabela comparativa

ÓLEO COMBUSTÍVEL DE XISTO MÉTODO ESPECIFICAÇÕES

OTL OTE

Viscosidade a 60o C(cSt) ASTM D 445 7,0 máx. 48,0 Max

Ponto de Fulgor (C) ASTM D 93 66,0 min. 66,0 min.

Ponto de Fluidez (C) ABNT / NBR-11349 - 9,0 máx. 9,0 máx.

Enxofre Total (%massa) ASTM D 5453 1,0 máx. 1,0 máx.

Densidade Relativa a 20/4 C ASTM D 4052 0,91 0,97

Poder Calorífico Superior – PCS (kcal/kg) ASTM D 240 10.250 10.170

PARÂMETRO ÓLEOS DE XISTO OC – 1A

Consumo relat. médio, L/h 982 990

Poder Calor. Superior, kcal/g 10.170 10.000

Poder Calor. Inferior, kcal/g 9.638 9.500

Teor de enxofre, % < 1,0 < 5,0

Uso de aditivo Dispensa Requer

Temperatura armazenamento, º C Ambiente 80

Emissão média de SO2, PPM 561 1190

Page 36: Catalogo GRECA2011 Web

36

www.grecaasfaltos.com.brCentral: 0300-789-4262

MatrizAraucária/PR

Av. das Araucárias, 5126 | 83.707-754Fone (41) 2106-8600 | Fax (41) 2106-8601

[email protected]

Guarulhos/[email protected]

Fone: |11| 3737-9600

S. J. dos Campos/SP [email protected]

Fone: |12| 3912-1272

Paulínia/[email protected]

Fone: |19| 3874-3624

S. J. do Rio Preto/SP [email protected]

Fone: |17| 3216-4195

Campo Grande/MS [email protected]

Fone: |67| 3391-1932

Cascavel/PR [email protected]

Fone: |45| 3229-4585

Cuiabá/MT [email protected]

Fone: |65| 3667-0700

Palmas/TO [email protected]

Fone: |63| 3571-8075

Duque de Caxias/[email protected]

Fone: |21| 2776-3384

Madre de Deus/BA [email protected]

Fone: |71| 3604-4104

Maracanaú/[email protected]

Fone: |85| 4011-8600

Esteio/RS [email protected]

Fone: |51| 3473-5020

Betim/MG [email protected]

Fone: |31| 2104-1300