catalogo alga 2010

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  • 1

  • 2Companhia italiana que h mais de 60 anos atua em todos oscontinentes. Investe 2% do seu faturamento anual empesquisa, o que lhe permite manter posio de destaquemundial na rea de protenso, estaiamento, apoio metlico,juntas especiais e dispositivos anti-sismos.

    Presente no Brasil desde 2002, exerce suas atividades nos maisdiversos campos da engenharia civil. Fornece com tecnologia queespelha o estado-da-arte da engenharia: cabos ps-tensionados, cabos engraxados, cabos para pontes estaiadas, aparelhos de apoio Algapot, juntas impermeveis Algafl ex T e juntas de dilatao modulares Algafl ex TM.

  • 3H mais de 30 anos a JEENE atende o mercado mundial. Possuium portflio de mais de 30.000 obras no Brasil e no exterior.Com esta experincia, continua pioneira na criao de tecnologiade ponta. Desenvolve e controla a qualidade dos seus produtosem laboratrio prprio otimizando o sistema multiuso deselantes, com garantia comprovada para toda a construo civil.

    Fundada em 1982, a Neoprex uma empresa 100% nacional,altamente especializada na fabricao de aparelhos de apoioem neoprene. Alm de lder no mercado nacional, exporta para os Estados Unidos, Amrica Latina e frica. Os seusprodutos so homologados em todos os rgos pblicos e concessionrias. Possui um dos mais completos e modernoslaboratrios do pas.

  • 1 - Protenso 1.1 - Introduo .........................................................................................51.2 - Vantagens do Sistema .......................................................................61.3 - Macacos de Protenso .......................................................................71.4 - Tipos de Ancoragens ..........................................................................91.5 - Instalao das Ancoragens e dos Cabos ........................................... 101.6 - Tensionamento ................................................................................ 121.7 - Injeo ............................................................................................. 131.8 - Perdas de Protenso ........................................................................ 151.9 - Cordoalhas ....................................................................................... 161.10 - Bainhas e Raios de Curvatura ........................................................... 181.11 - Classi cao das Ancoragens 1.11.1 - Ancoragem Alga Tipo MG (ativa) ........................................... 19 1.11.2 - Ancoragem Alga Tipo ML (ativa) ............................................20 1.11.3 - Ancoragem Alga Tipo FL ou FG ( xa pr-blocada) .................. 21 1.11.4 - Ancoragem Alga Tipo EL ou EG ( xa com botes) .................. 21 1.11.5 - Ancoragem Alga Tipo B ( xa em lao) ...................................22 1.11.6 - Ancoragem Alga Tipo B 1 ( xa) ..............................................23 1.11.7 - Ancoragem Alga Intermediria .............................................24 1.11.8 - Ancoragem Alga de Emenda ................................................25

    2 - Estaiamento2.1 - Introduo ........................................................................................262.2 - Principais Caractersticas .................................................................322.3 - Seqncia Construtiva dos Estais .....................................................332.4 - Preparao e Montagem do Sistema AL-200 ....................................342.5 - Esquema Geral .................................................................................372.6 - Ancoragem Fixa e Ancoragem Mvel ...............................................392.7 - Obras ALGA ......................................................................................40

    3 - Juntas Algafl ex3.1 - Introduo ........................................................................................ 413.2 - Principais Vantagens ........................................................................423.3 - Tipos e Dimenses ...........................................................................433.4 - Bero da Junta ..................................................................................443.5 - Esquema Geral .................................................................................453.6 - Instalao .........................................................................................463.7 - Fases de Produo ...........................................................................48

    4 - Apoios Metlicos4.1 - Introduo ........................................................................................494.2 - Tipos de Algapot ..............................................................................504.3 - Algapot PN - Apoio Fixo .................................................................... 514.4 - Algapot PNm - Apoio Deslizante Multidirecional ..............................524.5 - Algapot PNu - Apoio Deslizante Unidirecional .................................534.6 - Chumbadores ...................................................................................54

    2a edio - 2006

  • A ALGA teve sua participao no campo da Ps-Tenso consolidada na Itlia em 1942, sob patente 399934, atravs de seus fundadores, Engenheiro G. Marioni e Engenheiro P. Noli.Desde aquela poca, a ALGA atua em v-rias reas da Engenharia Civil, desenvolvendo tecnologias inovadoras para Ps-Tenso, Estaiamento, Juntas de Dilatao com grandes amplitudes, Aparelhos de Apoio Metlicos e Anti-Sismos.A ALGA Brasil Protendidos iniciou suas atividades em janeiro de 2002 e j participou de diversas obras em Ps-Tenso, instalao de juntas Alga ex de grande amplitude, forneceu e assessorou projetistas e clientes na instalao dos Aparelhos de Apoio Metlicos Algapot. Algumas dessas obras esto documentadas em fotos nas pginas deste catlogo.

    A nalidade bsica da nova tecnologia ALGA sempre obter o mximo rendimento, com reduo das dimenses das ancoragens e macacos de protenso. Esse processo propicia ancoragens compactas e macacos mais leves e e cientes, que so requisitos indispensveis nos processos construtivos de pontes,viadutos, barragens, silos e outras obras de tecnologia contempornea. O sistema ALGA atende s normas brasileiras, italianas e tambm s normas internacionais que regem o assunto, tais como BS 4477 e as Recomendaes para Aceitao e Aplicao de Sistemas de Ps-Tenso, da Federao Internacional de Protenso (F.I.P.).

    Ponte Rio-Niteri 2002.Reforo com ps-tenso para adequar a capacidade de carga dos vos metlicos s novas solicitaes.

    Fornecimento e instalao de juntasde dilatao e vedao.

    Fornecimento dos aparelhos deapoio elastomricos.

    5

  • 6Vantagens do Sistema

    O sistema ALGA oferece inmeras vantagens tanto aoprojetista quanto ao empreiteiro. Ao projetista, facilita locar as ancoragens mais prximas da nervura principal da estrutura. Com isto, reduz a curvatura inicial do cabo e, consequentemente, as perdas por atrito.

    Permite projetar de forma simples a armao do reforoao redor da ancoragem, evitando desvios forados localizados e eliminando problemas tcnicos-executivos.

    Como as ancoragens, tanto metlicas como em ferro fundido, no so cnicas, no introduzem ao seu redor tenses de trao indesejveis no concreto.

    As vantagens para o empreiteiro so os novos equipamentos para protenso ALGA, que, mais leves e mais fceis de manejar, necessitam apenas de uma pequena equipe e menos equipamentos especiais auxiliares.

    Esta rpida apresentao deixa claro que a nova tecnologia ALGA utilizada no campo da protenso representa um considervel avano no estado-da-arte.

    Viadutos sobre Rodovia Anhangera,Trevo Jundia - Km 62.Operao de protenso.Obra da Reago - Grupo Camargo Corra.

    Metr SP - Linha 2 - Vista das vigas protendidasSistema ALGA. Construtora Norberto Odebrecht.

  • 7Bancada para teste dos equipamentos e ancoragens ALGA

    Macaco de protensoUnidade 19 5/8Peso: 255 kg

    Bomba de protenso

    Macacos de Protenso

    A nova linha de macacos foi desenvolvidabaseada em um novo conceito patenteado.Permite substancial reduo do seu tamanho e peso, sem sobretensionar os materiais envolvidos e trabalhar com presses hidrulicas normais.O macaco projetado com diversos tubosque isolam individualmente todas ascordoalhas do cabo. Desse modo, as reasdo pisto entre os tubos so tambm utilizadas para a tenso principal.Todas as cordoalhas do cabo so enfiadassimultaneamente dentro dos tubos e, quando se inicia o tensionamento, so automaticamente ajustadas ao bloco de tenso do macaco.Quando a fora e o alongamento previstosso atingidos, o sistema de alvio do macacopode ser acionado para acomodar uniforme-mente as cunhas no bloco de ancoragem.O tensionamento pode ser efetuado em uma ou mais etapas. Um sistema especial usado para distensionar um cabo anteriormentetensionado.

    7

  • 8As tabelas a seguir listam os respectivos tamanhos e pesos dos macacos de tensionamento ALGA.As ilustraes e dados facilitaro aos projetistas a otimizao das dimenses nos seus projetos.

    a b c d e f g80 150 120 160 425 70 125

    100 180 145 160 445 70 125120 235 190 160 460 80 125140 265 205 160 470 85 125150 290 230 160 470 90 125170 315 250 170 500 95 125180 350 270 170 500 100 125190 375 280 180 520 110 125210 410 320 180 530 115 125

    Unidade

    4 1/2"7 1/2"

    12 1/2"15 1/2"19 1/2"22 1/2"27 1/2"31 1/2"37 1/2"

    "Ponta"(mm)550550550550550600600600600

    Seotil(cm2)102,92170,88293,76372,26458,36529,58660,95776,41892,70

    Cap. Mx.(kN)

    61010501800225028503300405046505550

    Peso(kg)6070120150180200250330480

    Srie 1/2 - ( T 13)

    Srie 5/8 - ( T 15)

    c d e f g90 175 140 155 435 75 125

    110 220 175 155 445 75 125130 285 220 160 470 85 125150 320 250 165 495 90 125160 360 270 160 490 100 125180 385 295 180 525 100 125190 435 320 180 535 115 125200 455 340 180 550 120 125

    Unidade

    4 5/8"7 5/8"

    12 5/8"15 5/8"19 5/8"22 5/8"27 5/8"31 5/8"

    "Ponta"(mm)450460490520540580630650

    Seotil(cm2)158,92252,39437,49549,02707,20791,711.019,971.118,72

    Peso(kg)5590145200255320410470

    Cap. Mx.(kN)9001600270034004300500061007000

    a bDimenses (mm)

    Dimenses (mm)

    8

  • 99

    Tipos de Ancoragens

    A ancoragem ALGA composta de um blococircular de ao com furos cnicos paralelos entresi, um conjunto de cunhas e uma placa dedistribuio.A placa de distribuio pode ser fabricada poruma unidade em ferro fundido nodular ou em aolaminado, com vrias coroas circulares, quegarantem boa distribuio de tenses noconcreto. So classificadas da seguinte forma:

    1 letra - indica o tipo de ancoragem, a saber:M = ativaF = fixa pr-blocada E = fixa com utilizao de "botes"B = fixa com utilizao de "lao"

    2 letra - indica o material da placa de apoio,a saber:

    L = ao laminadoG = ferro fundido nodular

    Exemplos:MG = Ativa em ferro fundido nodularML = Ativa metlica em ao laminado

    Ancoragem Alga ML - 12 1/2 M = AtivaL = Ao laminado

    Blocos e cunhas

    Mquina para furao dos blocos

    Ancoragem Alga MG -12 5/8 M = Ativa

    G = Ferro fundido nodular

  • 10

    As ancoragens so fixadas forma atravs de parafusos.As cordoalhas podem ser instaladas nas bainhas antesou aps a concretagem e, neste caso, as bainhas devero ser resistentes e apresentar um dimetro no mnimo 5 mm maior que as utilizadas na instalao antes da concretagem.A proteo das ancoragens e das conexes das bainhascontra a penetrao de calda de cimento feita com fitaadesiva.

    Para cabos instalados antes da concretagem, recomendvela utilizao de suportes das bainhas (galgas) a cada metro, para mant-los na posio correta. Para cabos a serem instalados aps a concretagem, a distncia entre os suportes das bainhas no deve ultrapassar 50 cm. Os espaos livres entre bainhas e bordas e entre bainhas devem respeitar as Normas Brasileiras e tm a finalidade degarantir seu total envolvimento pelo concreto e a passagemde vibradores.

    Instalao das Ancoragens e dos Cabos

  • 11

    Operao de protenso nos pilares e vigas munho dos vertedores.

    11

  • Tensionamento

    Alvio da tenso e do pisto de encunhamento ereposicionamento do macaco no anel de tensionamento,para executar as novas fases de tensionamento se eventual-mente necessrias para atingir a tenso final de projeto.

    Finalizada a cravao, remoo do macaco, do "pente"e do anel de tensionamento.

    Seqncia de protenso:

    Colocao do macaco nas cordoalhas;

    Cravao das cunhas no bloco de ancoragem,atravs do pisto de encunhamento;

    Fura-fila/Paulisto. Operao de protenso

    Fase 1 Fase 4

    Fase 2

    Fase 5

    Fase 3

    Tensionamento do cabo at atingir a tenso requerida ouat a mxima abertura do macaco - o macaco encunhaautomaticamente as cordoalhas;

    Instalao do bloco (1), das cunhas (2) e do "pente"(3) nas cordoalhas; fixao do anel de tensionamentona placa de ancoragem, por meio de dois parafusos(4), para assegurar seu alinhamento com o cabo;

    12

  • Normalmente, os cabos so injetadosaps o arremate dos nichos dasancoragens.Antes do incio da injeo, os cabosdevem ser soprados para assegurarlivre passagem sem obstrues que impeam o fluxo da calda de cimento.A injeo executada com a utilizaode bombas apropriadas, que trabalhamsob presso at que as bainhasestejam totalmente preenchidas.Para permitir a cura da calda sob presso,so utilizadas vlvulas especiais.O fator gua/cimento mantido o maisbaixo possvel para garantir melhorfluidez da calda, embora isso dependa do tipo e idade do cimento usado, da temperatura e umidade ambientais e da utilizao ou no de aditivos expansores no preparo da calda.Como primeira tentativa, sugerimosum trao com a utilizao de 100 kgde cimento, 36 a 38 litros de gua eaditivos de acordo com as instruesdo projetista. uma mistura que produz aproximada-mente 72 a 75 litros de calda.

    Injeo

    Esquema geralde injeo

    Bomba de injeo a vcuo

    Bomba injetora de calda de cimento

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  • 14

    Silo Alunorte em Barcarena - PA.Construtora Planar S/A

    Duplicao da Rod. Mogi-Dutra.Construtora Queirz Galvo S.A.

  • 15

    Perdas de Protenso

    Os parmetros adotados para clculo das perdas deprotenso, tanto imediatas quanto lentas, soestabelecidos pelo projetista de cada obra (respeitando asNormas Brasileiras).A seguir, algumas noes para clculo das perdas maisrelacionadas com a operao de protenso:

    Perdas por atrito

    Para clculo da tenso GxGxGxGxGx na seo x, a uma distncia x da ancoragemmais prxima, aplica-se a clssica frmula exponencial:

    Gx Gx Gx Gx Gx = Gi e -(+kx) onde:

    GGGGGi = tenso na ancoragem;xxxxx = distncia, em metros, da ancoragem at a seo x; = somatrio do desvio angular, em radianos, entre a ancoragem e a seo x; = coeficiente de atrito entre a cordoalha e a bainha, em rad; kkkkk = coeficiente de desvio angular parasita, em rad/m

    O coeficiente de atrito depende de vrios fatores, tais como condies superficiais das cordoalhase da bainha; nmero de cordoalhas; raio de curvatura; fora de protenso etc...O coeficiente de desvio angular parasita k depende dos cuidados na instalao do cabo, rigidez dabainha utilizada, distncia entre suportes dos cabos etc.

    Perdas por cravao

    No momento da cravao do cabo, as cunhas deslizam suavemente para dentro do bloco, causando uma perda de tensono cabo na regio da ancoragem. Essa perda deve ser levada em considerao, principalmente no caso de cabos muitocurtos (abaixo de 15 m) e pode ser parcial ou totalmente compensada com uma sobretenso temporria no macaco ou como deslocamento do bloco. Essa compensao, se necessria, tem de ser indicada pelo projetista.As perdas por cravao so geralmente de 5 a 6 mm.

    A frmula clssica, utilizada para clculo das perdas por cravao :

    d = r E l/Gi _ Gl Ga= Gi _ (2rE/d) Gd = (Gi + Ga)/2

    Onde:*r *r *r *r entr*r = " ada" das cunhas;*l*l*l*l*l = comprimento qualquer do cabo;*Gl*Gl*Gl*Gl*Gl = tenso no cabo a uma distncia l da ancoragem;*Gi*Gi*Gi*Gi*Gi = tenso no cabo no macaco;*E*E*E*E*E = mdulo de elasticidade do ao utilizado;dddd avd = comprimento afetado pela perda de cr ao;GaGaGaGaGa = tenso no cabo na regio da ancoragem, aps as perdas de cravao;GdGdGdGdGd = tenso no cabo, a uma distncia d.* * * * * valores conhecidos

    Bancada para teste das cunhas

    15

  • 16

    Cordoalhas

    16

    Bobina de cordoalha

    As cordoalhas so normalmente constitudas por 7 fios: um fiocentral, ao redor do qual so enrolados outros seis em espiral.Geralmente, so fornecidos para uso j estabilizados (baixa relaxao)e certificados.

    A NBR 7483 da ABNT define as caractersticas das cordoalhas.

    As cordoalhas so fornecidas em bobinas sem ncleo.Tm aproximadamente as seguintes dimenses:- Peso Nominal: 2800 kg- Dimetro Interno: 76,2 cm- Dimetro Externo: 139 cm- Altura do Rolo: 76,2 cm

    Cordoalha Engraxada e Plastificada

    Principais Caractersticas - Cordoalhas Nuas

    O valor da carga a 1% de alongamento considerado equivalente carga de 0,2% de alongamento permanente.

    Categoria

    CP 190 RB

    CP 210 RB

    DimetroNominal

    (mm)

    12,715,2

    12,715,2

    100,9143,4

    100,9143,4

    792,01126,0

    792,01126,0

    187,3265,8

    207,0293,8

    168,6239,2

    186,3264,4

    200 +/- 10200 +/- 10

    200 +/- 10200 +/- 10

    3,5

    rea Nominalda Seo

    (mm2)

    Carga deRuptura Mn.

    (kN)

    Carga a 1% deDeformao Mn.

    (kN)

    MassaNominal

    (kg/1000 m)

    Mdulo de Elasticidade

    (GPa)

    RelaxaoMxima aps 1000 h

    %

    Principais Caractersticas - Cordoalhas Engraxadas

    O valor da carga a 1% de alongamento considerado equivalente carga de 0,2% de alongamento permanente.

    Categoria

    CP 190 RB

    CP 210 RB

    DimetroNominal

    (mm)

    12,715,2

    12,715,2

    100,9143,4

    100,9143,4

    890,01240,0

    890,01240,0

    187,3265,8

    207,0293,8

    168,6239,2

    186,3264,4

    200 +/- 10200 +/- 10

    200 +/- 10200 +/- 10

    3,5

    rea Nominalda seo

    (mm2)

    Carga deRuptura Mn.

    (kN)

    Carga a 1% deDeformao Mn.

    (kN)

    MassaNominal

    (kg/1000 m)

    Mdulo de Elasticidade

    (GPa)

    RelaxaoMxima aps 1000 h

    %

    Por um processo contnuo de fabricao, a cordoalha recebe uma camada de graxa e em seguida um revestimento dePEAD - Polietileno de Alta Densidade Extrudado.

    Acondicionamento

    Graxa para proteo permanente anti-corroso

    Capa plstica Cordoalha 16

  • 1717

    Ponte sobre o Estreito dos Mosquitos So Luiz, Maranho.Arteleste Construes.

  • Unidade 41/2" 71/2" 121/2" 151/2" 191/2" 221/2" 271/2" 311/2" 371/2"Bainha (i) 40/45 50/55 65/70 70/75 80/85 85/90 90/95 100/105 110/115Luva de unio 45/50 55/60 70/75 75/80 85/90 90/95 95/100 105/110 115/120* Luva telescpica 50/55 60/65 75/80 80/85 90/95 95/100 100/105 110/115 120/125Raio mnimo 3000 3500 4000 5000 5500 6000 6500 7000 7500Trecho reto mn. (G) 800 800 900 900 1000 1000 1100 1200 1400

    Para cordoalha de 15,2 mm (dimenses em mm)

    Bainhas e Raios de Curvatura

    Para cordoalha de 12,7 mm (dimenses em mm)

    Unidade 45/8" 75/8" 125/8" 155/8" 195/8" 225/8" 275/8" 315/8"Bainha (i/e) 45/50 60/65 80/85 85/90 95/100 100/105 110/115 120/125Luva de unio 50/55 65/70 85/90 90/95 100/105 105/110 115/120 125/130*Luva telescpica 55/60 70/75 90/95 95/100 105/110 110/115 120/125 130/135

    Raio mnimo 3500 4500 6000 6500 7500 8000 9000 10000

    Trecho reto mn.(G) 500 600 700 900 1000 1100 1200 1300

    Observaes:- *Luva telescpica utilizada somente quando necessrio;- Os raios mnimos de curvatura podero ser reduzidos, desde que prevista uma armao localizada, para absorver as tenses locais.

    Produo de bainhas18

  • 19

    A seguir, dimenses das ancoragens, materiais e detalhes construtivos das principais unidades de protenso utilizadas.

    Para cordoalha de 15,2 mm (dimenses em mm)

    Para cordoalha de 12,7 mm (dimenses em mm)

    1Placa de Apoio

    A B115 125150 150190 160210 190230 190260 200280 220300 230330 280

    2Bloco

    C D85 40100 40140 50155 55170 60190 65210 70220 80250 85

    3Luva

    E100100140190200280280290310

    4Fretagem

    G4 140 105 190 126 240 146 270 166 290 167 320 168 340 188 360 188 390 20

    5Bainha

    H40506570808590100110

    6Nicho

    L M160 90190 90230 100260 110280 110310 120330 120350 130380 140

    Espa.min.

    170225295330370400440475515

    7Nata

    (l/m)1,52,32,62,33,33,84,45,26,8

    Unidade

    4 1/2"7 1/2"12 1/2"15 1/2"19 1/2"22 1/2"27 1/2"31 1/2"37 1/2"

    n F

    Unidade

    4 5/8"7 5/8"12 5/8"15 5/8"19 5/8"22 5/8"27 5/8"31 5/8"

    Espa.min.

    220280380425475515570615

    7Nata(l/m)1,22,03,63,94,64,95,86,8

    6Nicho

    L M180 100220 100270 110300 110320 120350 130380 140400 150

    5Bainha

    H4560808595100110120

    4Fretagem

    G5 170 106 220 127 270 147 310 167 330 188 360 188 390 209 410 20

    3Luva

    E6565180210225275275275

    2Bloco

    C D100 45125 45170 55190 60200 70230 75250 85260 95

    1Placa de Apoio

    A B140 130180 160225 190255 200280 220310 240340 280360 320

    n F

  • 20

    Unidade

    4 5/8"7 5/8"12 5/8"15 5/8"19 5/8"22 5/8"27 5/8"

    31 5/8"

    Espa.min.

    210270350395440475525565

    Unidade

    4 1/2"7 1/2"12 1/2"15 1/2"19 1/2"22 1/2"27 1/2"31 1/2"37 1/2"

    Espa.min.

    170225295330370400440475515

    1Placa de Apoio

    A B150 130190 190250 200280 240320 240340 300380 320410 330

    2Bloco

    C D100 45125 45170 55190 60200 70230 75250 85

    260 95

    3Luva

    E808080100100100120

    120

    4Fretagem

    G5 180 106 230 127 300 147 340 168 380 168 400 189 440 18

    9 470 20

    5Bainha

    H4560808595100110

    120

    6Nicho

    190 100230 100290 110320 110360 120380 130420 140

    450 150

    7Nata(l/m)

    1,22,03,63,94,64,95,86,8

    1Placa de Apoio

    A B120 110160 145210 180240 190270 200300 290320 300350 310380 365

    7Nata

    (l/m)1,21,52,32,63,33,84,45,26,8

    2Bloco

    C D85 40

    100 40140 50155 55170 60190 65210 70220 80250 85

    3Luva

    E8080808080100100100100

    4Fretagem

    n

    n

    F

    F

    G4 140 105 190 125 260 146 290 146 330 167 360 168 380 168 410 189 440 18

    5Bainha

    H40506570808590100110

    6Nicho

    L

    L

    M

    M

    160 90200 90250 100280 110310 110340 120360 120390 130420 140

    20

    Ancoragem Alga Tipo ML (ativa)

    Para cordoalha de 12,7 mm (dimenses em mm)

    Para cordoalha de 15,2 mm (dimenses em mm)

    Ancoragem Alga ML - 15 5/8

    Observaes:1) As dimenses das ancoragens, seus espaamentos e as fretagens so para concreto com resistncia de fck=28Mpa aos 28 dias.2) A distncia entre ancoragens (x.x=x2) pode ser modifi cada (at 0,8x.1,25x=x2), desde que a distncia mnima entre qualquer bordaseja maior que 0,5x. Caso o concreto tenha uma resistncia diferente, o projetista poder modifi car os parmetros mencionados, paracompatibiliz-los com a resistncia real. As tenses mximas de protenso devero respeitar as Normas Brasileiras.

  • 21

    45/8" 75/8" 1215/8" 155/8" 195/8" 225/8" 275/8" 315/8"C 100 125 170 190 200 230 250 260D 80 80 80 80 90 95 105 115M 130 130 130 130 140 140 150 160

    Para cordoalha de 12,7 mm ( dimenses em mm)

    41/2" 71/2" 121/2" 151/2" 191/2" 221/2" 271/2" 311/2" 371/2"C 80 100 140 155 170 190 210 220 250D 65 65 65 70 75 80 85 95 100M 110 110 110 120 120 130 130 140 150

    45/8" 75/8" 1215/8" 155/8" 195/8" 225/8" 275/8" 315/8"C 100 125 170 190 200 230 250 260D 45 45 55 60 65 70 85 90M 170 170 180 190 190 200 220 220

    41/2" 71/2" 121/2" 151/2" 191/2" 221/2" 271/2" 311/2" 371/2"C 80 100 140 155 170 190 210 220 250D 40 40 50 55 60 65 70 80 85M 160 160 170 170 180 180 190 200 200

    Unidade

    Unidade

    Unidade

    Unidade

    Bloco

    Bloco

    Bloco

    Bloco

    Recob.

    Recob.

    Recob.

    Recob.

    21

    Ancoragem Alga Tipo FL ou FG (fi xa pr-blocada)

    Para cordoalha de 12,7 mm (dimenses em mm)

    Para cordoalha de 15,2 mm (dimenses em mm)

    Ancoragem Alga Tipo EL ou EG (fi xa com botes)

    Para cordoalha de 12,7 mm (dimenses em mm)

    Para cordoalha de 15,2 mm (dimenses em mm)

    OBSERVAO: Para todas as outras dimenses, ver detalhes das ancoragens ALGA Tipo M

  • 2222

    e 60 60 60 60 60 60 60

    Unidade 25/8" 45/8" 75/8" 125/8" 155/8" 195/8" 225/8"H 50 100 200 300 400 500 600

    L 150 150 200 250 300 300 350d 10 10 10 12 12 14 14D 120 120 160 160 200 200 240

    Unidade 21/2" 41/2" 71/2" 121/2" 151/2" 191/2" 221/2"

    H 40 80 160 220 300 360 450e 60 60 60 60 60 60 60L 120 120 180 220 260 260 300

    d 10 10 10 12 12 14 14D 120 120 160 160 200 200 240

    Para cordoalha de 12,7 mm (dimenses em mm)

    Para cordoalha de 15,2 mm (dimenses em mm)

    Ancoragem Alga Tipo B (fi xa em lao)

  • 2323

    Ancoragem Alga Tipo B1 (fi xa)

    Para cordoalha de 12,7 mm (dimenses em mm)

    Para cordoalha de 15,2 mm (dimenses em mm)

    Ancoragem Alga B1 - 12 1/2

    Ancoragem

    Unidade

    Unidade

    41/2" 71/2" 121/2" 151/2" 191/2" 221/2" 271/2" 311/2" 371/2"L 900 1100 1200 1200 1200 1200 1300 1400 1600

    Ancoragem X 150 170 310 310 310 390 470 470 470Y 170 190 270 310 390 390 390 430 550n 4 4 5 5 5 5 6 6 6

    Fretagem D 120 120 140 140 160 160 180 190 200 8 8 8 10 10 10 12 12 12

    45/8" 75/8" 125/8" 155/8" 195/8" 225/8" 275/8" 315/8"L 900 1000 1100 1100 1200 1300 1400 1500X 190 250 280 380 380 470 560 510Y 210 270 420 390 490 470 470 570n 4 4 6 6 6 7 7 7

    Fretagem D 160 170 190 190 200 210 220 230 8 10 12 14 16 16 16 18

  • 24

    Ancoragem Alga Intermediria

    Para cordoalha de 12,7 mm (dimenses em mm)

    Para cordoalha de 15,2 mm (dimenses em mm)

    Unidade 2 5/8" 4 5/8" 6 5/8" 8 5/8" 10 5/8" 12 5/8"

    Placa X 140 170 210 210 260 300

    de apoio Y 90 100 140 160 160 160H 70 80 100 100 140 160N 180 210 250 250 300 340

    Nicho para L 1200 1400 1600 1800 2000 2200

    protenso I 250 300 400 500 500 600R1 65 70 90 100 100 100R2 75 80 100 110 110 110

    Ponta V 700 700 850 850 900 900Bainha i 40 45 55 60 65 75

    Fretagem n 2 3 3 3 4 4 8 8 10 10 10 12

    Perda de tenso % 6 6 7 7 8 8

    Unidade 2 1/2" 4 1/2" 6 1/2" 8 1/2" 10 1/2" 12 1/2"

    Placa X 130 160 200 200 250 280

    de apoio Y 80 90 130 140 140 140H 60 70 90 90 130 140N 170 200 240 240 290 320

    Nicho paraL 900 1000 1200 1400 1600 1800

    protenso I 150 200 300 400 400 500R1 60 65 85 90 90 90R2 70 75 95 100 100 100

    Ponta V 650 650 750 750 800 800Bainha i

    n

    35 40 45 50 55 60

    Fretagem 2 2 2 2 3 38 8 8 8 8 10

    Perda de tenso % 6 6 7 7 8 8

  • 2525

    Para cordoalha de 15,2 mm (dimenses em mm)

    Para cordoalha de 12,7 mm (dimenses em mm)

    Unidade 45/8" 75/8" 125/8" 155/8" 195/8" 225/8" 275/8" 315/8"

    G 121 152 219 229 254 298 305 324Q 150 155 170 180 200 210 230 250O 140 170 240 250 275 320 325 345P 300 300 320 330 350 360 380 400

    Cone J' 140 210 320 410 440 510 550 580

    Luva de emenda

    Tubo

    Unidade 41/2" 71/2" 121/2" 151/2" 191/2" 221/2" 271/2" 311/2" 371/2"

    Luva de emenda

    G

    Q

    102 133 178 194 219 244 267 298 305

    130 145 155 170 175 190 210 220

    TuboO 125

    120155 200 215 240 265 290 320 325

    P 270 280 300 300 320 320 340 360 370

    Cone J' 100 190 300 380 390 480 500 520 590

  • A tcnica do estaiamento tm-se mostrado a soluo ideal para superar vos de pontes acima de 100 metros.

    Desde a primeira ponte estaiada moderna,executada em 1955 na Sucia (F. Dischnger,Strmsund Bridge), vrias pontes foramconstrudas com vos cada vez maiores.Em 1994, a Ponte da Normandia, Frana, com856 m de vo central, e a ponte de Tatara, no Japo, com 890 m.

    Outro exemplo a ponte sobre o Estreito de Medina, com 1300 m de vo central, cujo projeto foi elaborado pelos Grupos Lambertini e F. Leonhardt.

    A elegncia do projeto, o reduzido impactoambiental, a rapidez de construo, o baixo custo e a fcil manuteno so alguns dos principaisfatores que tm contribudo para o sucesso dessasoluo.

    Uma contribuio fundamental para o xito das pontesestaiadas foi, com certeza, a utilizao de cabos paraconcreto protendido. A evoluo das ancoragens e dastcnicas de instalao e tensionamento levou realizaode estais de grande capacidade dinmica, resistentes fadiga e grande mdulo de elasticidade. Podem ser montadosdiretamente no canteiro, facilmente instalados e tensionados.

    A ALGA, cuja presena no campo da protenso data dos anos40, realizou sua primeira obra estaiada em 1976, quando produziu e instalou os estais da primeira grande ponteconstruda na Itlia - a ponte sobre o Rio Indiano em Florena, com 206 m.Em seguida, executou vrias obras como a ponte estaiada na Auto-estrada Norte de Milo, as pontes de Luino e a de Teer,no Ir, que deram ALGA o necessrio conhecimento e capacitao para atuar no campo de estais.

    Estas experincias permitiram a construo de vrias outrasobras mostradas neste captulo.

    Sistema Alga AL200 para Estruturas Estaiadas

    Ponte sobre o Rio Livenza,em Meduna de Livenza, Treviso

    26

  • Com essa experincia e visando a evoluodos sistemas construtivos, a ALGA projetou edesenvolveu o novo sistema de estais AL200(patenteado). Alm de atender aos requisitosbsicos de eficincia esttica e dinmica, permite a montagem do estai no local,puxando ou empurrando as cordoalhasno aderentes diretamente atravs daancoragem. Utiliza dispositivos especiais,que selam hermeticamente o conjunto cordoalhas-ancoragem.

    Essa soluo, alm de tornar a instalaodas cordoalhas mais fcil, de ancoragem a ancoragem, permite a formao de um feixe de cordoalhas paralelas, individualmente revestidas por bainha de polietileno de alta densidade.Assegura, assim, melhor proteo contra acorroso, possibilita tanto o tensionamento individual de cada cordoalha como a futurasubstituio delas, alm de evitar a injeodos estais.

    O sistema para estais AL200 atende aosrequisitos das Recomendaes para Projeto,Testes e Instalaes de Estais, do Institutoda Ps-Tenso dos EUA (PTI-1993), e foiutilizado em 1994 para o reforo estruturalda ponte estaiada sobre o Rio Polcevera, emGnova.Nessa obra, a ALGA atuou como empreiteiracontratada diretamente pelo governo.

    Laboratrio prprio da Alga-Milo para teste dinmico de resistncia fadiga de ancoragem para estais, certificado pela Politcnica de Milo.Laboratrio prprio da Alga-Milo para teste dinmico de resistncia fadiga de ancoragem para estais, certificado pela Politcnica de Milo.

    Vista dos equipamentos do laboratrio Alga em operao, realizando testedinmico de resistncia fadiga com capacidade de testar ancoragem comat 91 cordoalhas de 15,7 mm.

    Vista dos equipamentos do laboratrio Alga em operao, realizando testedinmico de resistncia fadiga com capacidade de testar ancoragem comat 91 cordoalhas de 15,7 mm.

    Teste de Ancoragem Alga para estais de 55 15,7 mm.Acompanhamento dos testes com presenados representantes da Politcnica de Milo

    Laboratrio Alga

    27

  • 28

    Engenheiro Doutor Alberto Lodigiani, criador do Sistema de Estais ALGA AL-200

    Vista geral da obra Vista frontal dos estais

    28

  • 2929

    Prova de carga

    Vista superior do tabuleiro e estais

    Vista lateral do pilar e dos estais

  • 30

    Vista superior do tabuleiro

    30

  • 3131

    Ponte sobre o Rio Indiano - Florena, Itlia - 1975/1976

    Ponte em Veneza, Itlia - 2006

  • 32

    Principais Caractersticas

    O sistema de estais AL200 AL200 AL200 AL200 AL200 foi desenvolvido como objetivo de aliar a utilizao das mais modernastecnologias, de modo a garantir a melhor eficinciado sistema como um todo.Os principais pontos que caracterizam o sistemaAL200AL200AL200AL200AL200 so:- Utilizao de cordoalha no aderente, com

    3 graus de proteo primria contra a corroso:fios individualmente galvanizados a quente erevestidos com graxa ou cera e, aps formadaa cordoalha, revestida por uma bainha contnuade polietileno de alta densidade (PEAD);

    - Proteo do feixe de cordoalhas paralelas com umduto de polietileno de alta densidade (PEAD) negroou colorido, resistente aos raios UV;

    - Possibilidade de injetar todo o duto ou somentea parte inferior, com nata de cimento ou qualqueroutro produto anti-corrosivo adequado;

    - Dispositivo rosqueado, que sela hermeticamentea ligao entre o tubo de extenso e a ancoragem;

    - Conexo impermevel do tubo de extenso coma bainha individual da cordoalha, com luva depresso radial de borracha;

    - Possibilidade de enfiao individual das cordoalhasatravs das cabeas das ancoragens;

    - Proteo de cada cordoalha contra atrito, atravsde bucha anti-frico;

    - Proteo de cada elemento metlico do estai comespecfico e apropriado tratamento anti-corrosivo;

    - Possibilidade de tensionamento simultneode todas as cordoalhas, com um s macaco ouequitensionamento individual das cordoalhas,utilizando-se dois leves macacos monocordoalha;

    - Possibilidade de ajuste fino da fora total no estai,atravs do anel rosqueado de regulagem;

    - Possibilidade de substituir todo o estai ouindividualmente algumas cordoalhas.

    Todo o sistema de estai ALGA200 apresenta grandesegurana contra fadiga dos materiais, causada pelarepetitiva variao de tenses. Suporta um mnimode dois milhes de ciclos com uma variao de200N/mm2 (2000 kgf/cm2), com um limite superiorde tenso de 45% da tenso garantida de rupturadas cordoalhas (GUTS).Aps o teste de resistncia fadiga, o estaiALGA200 ainda capaz de suportar 95% da tensogarantida de ruptura das cordoalhas (GUTS).

    32

    Detalhes demontagem

    (ver descriona pgina 33)

    Figura 1

    Figura 2

    Figura 3

    32

  • 3333

    Sequncia Construtiva dos Estais

    1) Confeco e Montagem

    O estai ALGA AL200 pode ser totalmente pr-montado nocanteiro com cordoalhas, ancoragens, dutos, amortecedores, chapu protetor. Uma vez completo, pode ser montado com guindastes ou sistemas com equipamentos apropriados( gura 1 da pgina 32).Porm, muito mais econmica e simples a montagem doestai ALGA AL200 em sua posio nal de projeto, inserindoas cordoalhas uma por vez, atravs das ancoragens e pelo duto de PEAD ( quando existente).

    A sequncia tpica de montagem apresenta as seguintesetapas:- instalao do conjunto completo das ancoragens superiore inferior com todos os acessrios, inclusive amortecedorinterno e cone de juno do tubo-forma ao tubo PEAD ( gura 2 da pgina 32);- iamento de uma das extremidades do duto (quandoexistente), com suas conexes, at a ancoragem superior;-passagem da primeira cordoalha atravs da ancoragemsuperior ou inferior e do duto, at a ancoragem opostae sua xao;- passagem individual de todas as outras cordoalhas,formando um conjunto de cordoalhas paralelas ( gura 3 da pgina 32).

    2) TensionamentoO tensionamento individual e uniforme das cordoalhas realizado com a utilizao de dois leves macacos monocordoalha, utilizando o processo patenteado Sistema DJET (Double Jack Equi Tensioning System - Sistema de Equitensionamento com Dois Macacos), que apresenta a seguinte sequncia operacional:

    1 - aps a instalao da placa calibrada de tensionamento sobre a cabea da ancoragem, o macaco A instalado na primeira cordoalha e esta, tensionada at um valorpreestabelecido. Todos os valores so lidos em forma digital.

    2 - o macaco B instalado na segunda cordoalha e esta, tensionada at o mesmo valor mostrado pelo macaco A. Assim, as foras nas duas cordoalhas so iguais.

    3 - a segunda cordoalha ancorada e o macaco B,transferido para a terceira cordoalha, que tensionada at o mesmo valor mostrado pelo macaco A. Com isto, as foras nas trs cordoalhas so iguais.

    4 - a primeira cordoalha ancorada e o macaco A, transferido para a quarta cordoalha, que tensionada at o mesmo valor mostrado pelo macaco B. Com isto, as foras nas quatro cordoalhas so iguais.

    5 - repete-se o procedimento, at que todas as cordoalhas sejam completa e igualmente tensionadas.

    O exemplo mostrado deixa evidente que cada cordoalha tensionada pelo Sistema DJET pode ser usada como refe-rncia para o tensionamento das cordoalhas seguintes. Isso torna desnecessria a montagem e remoo de aparelhos de medio alm dos dois macacos, que so perfeitamente alternveis.

    Aps nalizada a operao de tensionamento, a fora pode ser ajustada precisamente por meio de um macaco compacto multicordoalha, utilizado no anel rosqueado de regulagem da ancoragem mvel.

  • 3434

    Preparao e Montagem do Sistema AL-200

    Montagem da ancoragem fi xa Instalao da ancoragem fi xa

    Amortecedor da ancoragem mvelAncoragem mvel montada

    Tubo-forma e nicho da ancoragem mvel Tubo-forma da ancoragem mvel instalado

  • 3535

    Preparao e Montagem do Sistema AL-200

    Equipamento para desbobinamento das cordoalhas Preparo do fi o central das cordoalhas para enfi ao

    Equipamento instalado na torre para enfi ao das cordoalhas Enfi ao das cordoalhas atravs dos furos da ancoragem

    Colocao do bloco da ancoragem

    Instalao de cabo de ao fl exvel na ponta das cordoalhaspara facilitar a colocao do bloco da ancoragem

  • 3636

    Macaco monocordoalha para tensionamento dos estais Tensionamento - Sistema DJET - patenteado pela ALGA

    Bomba de protenso com leitura digital paratensionamento dos estais

    Regulagem fi nal do estai

    Solda de topo dos tubos de PEAD -Sistema de Caldeamento

    Equipamento para retirada do excesso dasolda do tubo de PEAD

    Preparao e Montagem do Sistema AL-200

  • 37

    Unidade G T H F P A B L M C S

    12 5/8" 225 185 65 130 110/6.3 205/4 152 600 800 285 25

    19 5/8" 285 235 80 135 140/8.0 255/4 178 700 900 355 30

    22 5/8" 310 255 85 145 140/8.0 275/4 203 1000 1200 385 35

    31 5/8" 350 285 110 180 160/9.1 307/5 229 1200 1450 445 40

    37 5/8" 385 315 120 200 180/10.2 337/5 254 1400 1650 485 45

    43 5/8" 425 355 125 205 200/11.4 377/5 285 1600 1850 530 5055 5/8" 465 385 145 240 225/12.8 409/6 298 1600 1900 590 55

    61 5/8" 480 395 155 260 225/12.8 419/6 324 1900 2200 615 6073 5/8" 535 445 165 270 250/14.2 469/6 356 2000 2300 680 6585 5/8" 555 455 185 305 250/14.2 481/7 368 2300 2600 720 70

    91 5/8" 595 495 180 300 280/15.9 521/7 394 2400 2750 760 75

    Ancoragem Fixa

    Ancoragem Mvel

    Observaes:1) Dimenses em milmetros2) A dimenso C vlida para concreto com resistncia fck >36 MPa

    37

  • 3838

    O estai ALGA AL200 pode ser injetado com a usual calda de cimento, ou com outro material anticorrosivo e compatvel com o ao e o PEAD, especi cado pelo projetista.

    Como no estai ALGA AL200 as cordoalhas so individuais e hermeti-camente protegidas com uma bainha de PEAD de ancoragem a ancoragem, a injeo pode ser limitada somente regio do terminal inferior.

    Pela mesma razo, o duto externo dePEAD, contnuo e impermevel, podeser substitudo por um duto em forma de dupla calha no impermevel, montado sobre o feixe de cordoalhas, aps sua instalao.

    3) Injeo

    Esquema Geral

    1) Bloco de ancoragem2) Anel rosqueado de regulagem3) Placa de apoio4) Tampo de proteo

    5) Unidade fi nal6) Tubo de extenso6*) Conexo rosqueada

    7) Luva de borracha8) Anel amortecedor9) Tubo-forma

    LEGENDA

  • 3939

    Esses dois fatores reduzem signi ca-tivamente o prazo de execuo da obra. Todas as partes metlicas das ancoragens do estai ALGA AL200 so cuidadosamente protegidas contra a

    corroso com um tratamentoespecfico e adequado.O comprimento adicional dascordoalhas, que permite ore-tensionamento, protegido com

    tampo hermeticamente fechado,preenchido com cera especialanticorrosiva ou outro componenteespeci cado pelo projetista.

    10) Luva cnica11) Cunhas12) Bucha anti-frico

    13) Cordoalha 14) Capa plstica15) Duto em PEAD

    16) Anel desviador17) Injeo18) Cera ou graxa de proteo

  • 40

    Ponte sobre FS em Milo, Itlia (1988/1989) - SPEA, Professor F. Martinez y Cabrera)

    Ponte sobre o Rio Tresa em Luino - Itlia (1991/1993 - Professor F. Martinez y Cabrera - Professor S. Tattoni)

    Ponte sobre o Rio F. Polcevera, Gnova - Itlia.Recuperao (1992/1994 - Engenheiro F. Pisani)

    40

  • 4141

    As juntas Algaflex so tambm capazes de compensardiferenas de altura ou movimentos verticais.Essa caracterstica muito importante nos casos em queas cargas e as condies de movimento podem causardeformaes verticais relativas.

    Cada tipo de junta possui acabamento adequado snecessidades.

    A srie T da junta Algaflex fabricada desde 1978.Mais de 100.000 m j foram instalados na Itlia e em outros pases.

    Detalhe da Junta Algafl exT 250 - AS

    Pontes de acesso Rodovia Castelo BrancoRodoanel Mrio Covas - So Paulo - SP

    Junta de Dilatao Prova D'gua

    Algaflex uma junta de dilatao prova d'guaque permite absorver movimentos entre 30 a 330 mm.Essa junta fabricada com elementos de borrachade diferentes dimenses, de acordo com os movimentos previstos em projeto.

    Os elementos so acoplados por conexes tipomacho e fmea e fixados estrutura atravs dechumbadores apropriados.O perfil metlico de armadura, feito de ao S235JR ( UNI EM 10025), fica totalmente no interior daborracha vulcanizada. Esse processo umagarantia contra corroso e proporciona vida tilmais longa ao produto.A composio da borracha intencionalmenteformulada para resistir a leos, graxas, petrleo,sal e areia, alm de no sofrer fenmeno deenvelhecimento prematuro devido ao de raiossolares.As juntas Algaflex acompanham as deformaes emovimentos da estrutura (os movimentos podemter qualquer ngulo de obliqidade, de 0 a 90),atravs de deformaes transversais dos elementosde borracha.Chumbadores de fixao metlicos absorvem asreaes elsticas, assim como quaisquer outrasformas de tenso mecnica.

    Algaflex

  • 42

    -Projeto simples e linear, com poucos elementos;-Todas as partes metlicas so embutidas na borracha, evitando a oxidao;-Totalmente prova d'gua;-Fcil instalao, em pontes de concreto ou metlicas;-No h necessidade de nichos nas estruturas de concreto;-Troca fcil e rpida;-Trnsito sem choques e sem rudos;-Adequado para substituir juntas existentes;-Boa resistncia a deslizamento de veculos;-Absoro de movimentos verticais;-Grande durabilidade sem necessidade de manuteno.

    As juntas Algaflex so fornecidas em mdulos com 2 m de comprimento, exceto a junta T330, que fornecida com 1m.Uma linha de junta consiste, na realidade, de vrias peasunidas por junes tipo macho e fmea e soldadas com colaespecial.A fixao das juntas obtida por ancoragem qumica.As porcas so apertadas utilizando-se chavesdinamomtricas de tal forma que dada uma tensopermanente de compresso na junta.Dessa forma, as foras horizontais, devido frenagem dosveculos e reao que a borracha oferece s deformaesda junta (fluncia, variaes trmicas, retrao etc), sotransmitidas por atrito entre a borracha e o concreto.As juntas Algaflex podem ser montadas em umaestrutura metlica.

    Para movimentos maiores, as juntas com quatro ranhurassuperiores so fabricadas de forma a evitar, quandocomprimidas, o levantamento dos elementos.

    Esses dispositivos so patenteados e garantem a adeso doselementos estrutura e um trfego sem rudos.

    Junta Algaflex instalada

    Principais Vantagens

    42

  • 4343

    Tipo Movimento mm

    Movimento mm

    DimensesA x H x L

    DimensesA x H x L

    PesoKg/m

    PesoKg/m

    T 30 15 270 x 32 x 2000 18T 50 25 275 x 42 x 2000 24T 80 40 355 x 46 x 2000 33T 100 50 390 x 53 x 2000 46T 140 70 475 x 78 x 2000 80T 160 80 500 x 82 x 2000 90

    Tipo

    T 120 60 590 x 55 x 2000 78T 200 AS 100 805 x 70 x 2000 165T 250 AS 125 890 x 78 x 2000 200T 330 AS 165 1105 x 100 x 1000 310

  • 4444

    Bero da Junta(dimenses em mm)

    Parafusos de Fixao(dimenses em mm)

    Tipo Altura Largura AberturaH 1 L 1 F

    T 30 35 500 40T 50 45 500 40T 80 49 580 60T 100 56 600 70T 140 81 750 90T 160 85 770 100

    Tipo ParafusoM x B

    Furo

    Prof.T

    Dist.Z

    T 30 M12x190 14 170 220T 50 M12x190 14 170 220T 80 M14x200 16 170 280T 100 M16x200 18 170 300T 140 M16x200 18 170 370T 160 M16x200 18 170 400T 120 M16x200 18 170 500T 200 AS

    T 250 AS

    T 330 AS

    M20x230 24 190 705M20X230 24 190 790M24X300 27 240 980

    Tipo Altura Largura AberturaH 1 L 1 F

    T 120 58 700 80T 200 AS 73 960 140T 250 AS 81 1060 160T 330 AS 103 1300 220

  • 4545

    Acabamento no guarda-rodas

    Esquema Geral

    Aplicao

    Conexo

    Detalhe da extremidade de uma junta. A conexo entreduas unidades feita encaixando-se as duasextremidades (tipo macho-fmea)

    Algafl ex T

    Com manta de borracha Com alumnio Com junta contnua

    Algafl ex T30 a T160

    Algafl ex T120 a T330

    POS. DESCRIO MATERIAL NORMA

    1a Borracha Algaflex Borracha Natural CNR 10018

    1b Armadura Ao S275JR UNI EN 10025

    2 Parafuso de fixao C40+DACROMET 320 (*) UNI EN 10083/1

    3 Arruela R40/R60+DACROMET 320 (*) UNI 6592

    4 Porca CI.6S+DACROMET 320 (*) UNI 5588

    5a Argamassa de Nivelamento Tigigrout 102FR ALGA 668-M1029

    5b Resina de Nivelamento Tigiepox M109 ALGA 668-M1029

    6 Adesivo Epoxdico Tigiepox T01 (**) ALGA 668-M1029

    7 Sela-Junta Tigitec - E (borracha) (**) ALGA 668-M1029

    8 Resina Epoxdica Grout Tigiepox ALGA 668-M1029

    9 Tubo de Drenagem PVC - 21/27 (revestido) (**) ALGA 668-M1029

    10 Nicho preenchido Tigitar A ALGA 668-M102911 Faixa de Transio Tigitar M ALGA 668-M1029

    (*) Se necessrio - ao inox. (**) S quando necessrio.

  • 4646

    Instalao Tipo A

    A instalao tipo A aplica-se a juntas de dilatao de pequenas dimenses (T30, T50 e T80).

    Corte do pavimento, demolio e limpeza do concreto da laje e preparo da armao.

    Proteo da abertura com poliestireno e colocao dos elementos de borracha. Perfurao e instalao dos parafusos de fi xao. Preparao para concretagem.

    Concretagem - remoo da proteoe acabamento. Aperto das porcascom chave dinamomtrica epreenchimento dos nichos.

  • 4747

    Instalao Tipo B

    A instalao tipo B aplica-se a todas as juntas de dilatao, particularmente as T120 at T330.

    Aplicao no Campo - Rodoanel Mrio Covas - So Paulo - SP

    1 - Preparao do bero 2 - Nivelamento do bero 3 - Colocao de sela-junta

    4 - Colocao das unidades Algafl ex 5 - Fixao qumica dos chumbadores 6 - Regulagem com chave dinamomtrica

  • 48

    Propriedades Fsicas dos Materiais

    Fases de Produo

    Polmero Borracha Natural CNR 10018-87Dureza 60 5 Shore A UNI 4916Resistncia ruptura 170 kg/cm2 UNI 6065Alongamento ruptura 450 % UNI 6065Resistncia ao oznio96h - 50pphm - 40 C - A=20% Sem fissura UNI 6067-6068

    Aps envelhecimento 7 gg -70 C UNI 5408Dureza 50/55 Shore ARuptura - 15%Alongamento - 20%Ponto de fragilidade

  • 49

    Algapot 7500 t utilizado no Estdio San Siro.

    Algapot

    Mxima Segurana- Alta resistncia a aes horizontais, possibilitando a transmisso de foras horizontais elevadas, mesmo sem a concomitncia de cargas verticais;- Alta resistncia a cargas dinmicas e fadiga por ciclos extensos de repeties;- Permite rotaes em torno de qualquer eixo horizontal com a introduo de momentos de reduzido valor;- Permite rotao em torno do eixo vertical;- Apurado controle de qualidade;- Base monoltica em ao laminado;- Capacidade de 50 a 10.000 toneladas.

    Mxima Durabilidade- Proteo de alta performance contra corroso;- Elevada durabilidade do PTFE devido aos reduzidos valores de momentos;- Superfcies deslizantes prova de p, com calafetagem atravs de neoprene expandido;- Disco elastomrico com proteo contra agentes atmosfricos.

    Fcil ManutenoPossibilidade de:- Medir as reaes dos aparelhos;- Compensar eventuais acomodaes de fundaes;- Lubri car as superfcies de PTFE, mesmo com o apoio em carga.

    pintura base de epoxy.

    Proteo Contra CorrosoTodas as superfcies metlicas, exceto as em contato como concreto ou recobertas com PTFE, so protegidas com:- jato de areia at o metal branco - procedimento Sa3;- camada de acabamento de superfcie com pintura base de epoxi.

    Identifi caoCada apoio fabricado pela ALGA tem uma placa de alumnio identi cadora, na qual est gravado indelevel-mente:- tipo de apoio;- carga vertical mxima;- carga horizontal mxima;- deslocamentos;- data de fabricao.

    Instalao e ManutenoPara a instalao dos apoios Algapot recomendvelseguir as instrues contidas nos Procedimentos para Instalao de Apoios Algapot.Para que se tenha uma manuteno mais racional emetdica, os aparelhos de apoio Algapot podem serfacilmente providos de dispositivos para medir as rea-es de apoio.Alm disso, podem ser preparados para ajustes daestrutura.Esse procedimento j foi adotado em vrios aparelhoscom reaes de at 6.000 t e correo de nvel de at 50 mm, atravs de injeo de resina especial de silicone.Todos os apoios deslizantes Algapot so com PTFE lubri cado com graxa de silicone.A graxa retida em pequenas reentrncias especiais na superfcie do PTFE e mantm-se efetiva por algumasdcadas.Caso os aparelhos estejam sujeitos a grandes movimen-tos, recomendvel, periodicamente, a reinjeo da graxa de silicone.

    Estdio San Siro - Milo

  • 50

    Tipos de Algapot

    Algapot PN - Apoios Fixos

    3838383838

    O conceito do projeto regidoprincipalmente por um disco deborracha (1) confinado em todas asdirees. Este disco locado dentro deum vaso metlico (2), formado por umabase circular e por uma tampa (3) quepenetra, com pequena tolerncia, paradentro da sede circular da base.O disco de borracha permite a rotaorelativa em qualquer direo entre abase e a tampa, e suporta cargasverticais, apresentando deformaesdesprezveis.O disco de borracha dentro do vaso submetido a presso triaxial uniforme eseu comportamento o mesmo que ode um lquido incompressvel dentro deum cilindro.As foras horizontais so transmitidasdiretamente da tampa para a base dovaso.

    Algapot PNm - ApoiosDeslizantes (multidirecionais)

    So similares aos fixos com um discosuperior adicional de PTFE (4) e umaplaca metlica deslizante (5) com aoinoxidvel cobrindo sua face inferior(6). Desse modo, permitem movimentoshorizontais em qualquer direo.

    Algapot PNu - ApoiosDeslizantes (unidirecionais)

    So similares aos apoios deslizanteslivres, com uma guia adicional (7), quedefine a direo do movimentopermitido e absorve as forashorizontais perpendiculares a ela.

    Apoio Metlico Unidirecional - PNu

    Esquema Geral

  • 51

    Algapot PNu - Apoio Deslizante Unidirecional

    CargaVert. (t)

    Ht(t)

    B=Bx(mm)

    By(mm)

    H(mm)

    50 5 210 260 7275 7,5 230 280 72100 10 260 310 81125 12,5 290 340 90150 15 310 360 90175 17,5 340 390 95200 20 360 410 95225 22,5 380 430 105250 25 400 450 105275 27,5 420 470 110300 30 440 490 110350 35 480 530 114400 40 510 560 123450 45 540 590 123500 50 570 620 128550 50 600 650 128600 50 620 670 128650 50 650 700 128700 50 670 720 138750 50 700 750 138800 50 720 770 138850 50 740 790 138900 50 760 810 138950 50 780 830 1381000 50 800 850 1471100 55 840 890 1471200 60 880 930 1521300 65 910 960 1521400 70 950 1000 1621500 75 980 1030 1671600 80 1010 1060 1711700 85 1050 1100 1761800 90 1080 1130 1761900 95 1100 1150 1812000 100 1130 1180 1902200 110 1200 1250 1952400 120 1250 1300 2042600 130 1300 1350 2042800 140 1350 1400 2133000 150 1400 1450 2133500 175 1500 1550 2314000 200 1600 1650 2414500 225 1700 1750 2585000 250 1800 1850 258

    Caractersticas:- HR= Fora Horizontal resultante;- Capacidade de rotao 1%;- Presso mdia de contato 20 N/mm2; - Aparelhos com foras verticais, horizontais ou presses mdias superiores, sob encomenda.

    MateriaisAo Os componentes estruturais dos aparelhos so de aolaminado tipo S275 JR, de acordo com a normaUNI-EN 10025 ou de qualidade superior.

    Disco de borrachaBorracha natural particularmente resistente aoenvelhecimento, com dureza ShA 50 5, de acordocom a norma CNR 10018

  • Algapot PNm - Apoio Deslizante Multidirecional

    Caractersticas:- Capacidade de rotao: 1%;- Presso mdia de contato 20 N/mm2; - Bx fixado pelo valor do movimento transversal ex= 1,0 cm;- By fixado pelo valor do movimento longitudinal ey= 2,5 cm;- Para valores maiores de ey pode ser usada a seguinte frmula: By = B + 2ey

    MateriaisAo e Disco de BorrachaAs mesmas especificaes dos aparelhos fixos.

    Ao inoxidvelAs placas de ao inoxidvel so de ao tipo X5 Cr Ni Mo 17/12, de acordocom a norma UNI 8317 ou de qualidade superior.A superfcie de ao inoxidvel em contato com o PTFE tem seu acabamentoespelhado at apresentar rugosidade mxima Ra=0,1 micron, medida deacordo com a norma UNI 3963.

    PTFE (teflon)De acordo com a norma UNI-PLAST 5819-66, so utilizados apenasmateriais de PTFE virgens (no reprocessados), fabricados por processo dedepsito livre, no engrossados.So feitas ranhuras na superfcie do PTFE em contacto com o ao inoxidvele preenchidas com graxa de silicone.

    CargaVert. (t)

    B=Bx(mm)

    By(mm)

    H(mm)

    50 210 260 5775 230 280 57

    100 260 310 66125 290 340 70150 310 360 75175 340 390 80200 360 410 80225 380 430 85250 400 450 85275 420 470 90300 440 490 95350 480 530 95400 510 560 104450 540 600 108500 570 620 108550 600 650 113600 620 670 113650 650 700 113700 670 720 123750 700 750 123800 720 770 128850 740 790 128900 760 810 128950 780 830 1281000 800 850 1381100 840 890 1381200 880 930 1431300 910 960 1431400 950 1000 1481500 980 1030 1531600 1010 1060 1561700 1050 1100 1611800 1080 1130 1611900 1100 1150 1662000 1130 1180 1752200 1200 1250 1802400 1250 1300 1892600 1300 1350 1892800 1350 1400 2033000 1400 1450 2033500 1500 1550 2224000 1600 1650 2324500 1700 1750 2485000 1800 1850 253

    52

  • Algapot PNu - Apoio Deslizante Unidirecional

    CargaVert. (t)

    Ht(t)

    B=Bx(mm)

    By(mm)

    H(mm)

    50 5 210 260 7275 7,5 230 280 72100 10 260 310 81125 12,5 290 340 90150 15 310 360 90175 17,5 340 390 95200 20 360 410 95225 22,5 380 430 105250 25 400 450 105275 27,5 420 470 110300 30 440 490 110350 35 480 530 114400 40 510 560 123450 45 540 590 123500 50 570 620 128550 50 600 650 128600 50 620 670 128650 50 650 700 128700 50 670 720 138750 50 700 750 138800 50 720 770 138850 50 740 790 138900 50 760 810 138950 50 780 830 1381000 50 800 850 1471100 55 840 890 1471200 60 880 930 1521300 65 910 960 1521400 70 950 1000 1621500 75 980 1030 1671600 80 1010 1060 1711700 85 1050 1100 1761800 90 1080 1130 1761900 95 1100 1150 1812000 100 1130 1180 1902200 110 1200 1250 1952400 120 1250 1300 2042600 130 1300 1350 2042800 140 1350 1400 2133000 150 1400 1450 2133500 175 1500 1550 2314000 200 1600 1650 2414500 225 1700 1750 2585000 250 1800 1850 258

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    Caractersticas:- Capacidade de rotao: 1%;- Presso mdia de contato 20 N/mm2;- By fixado pelo valor do movimento longitudinal ey= 2,5 cm;

    - Para valores maiores do ey pode ser usada a seguinte frmula: By = B + 2ey- Ht = carga transversal.

    MateriaisAs especificaes dos materiais so as mesmas dosaparelhos deslizantes multidirecionais

    Detalhes de Instalao

    Ponte sobre Canal Itajuru - RJ.Consrcio Queirz Galvo/Oriente.Apoio Algapot unidirecional 3700 t.

  • 54

    No caso de estruturas metlicas, o aparelho serprovido de pino superior ou parafusos de conexo.

    Detalhes dos Chumbadores Exemplos de aplicao

    No caso de cargas horizontais < 20% da carga vertical simultnea,o aparelho pode ser fixado estrutura por meio de cola epoxdica.Caso o projeto determine, sero utilizados chumbadores naestrutura superior e/ou estrutura inferior, para a fixao do aparelhocomo um todo.

    No caso de estruturas de concreto pr-fabricadas,o aparelho poder ser provido de pino superiore uma placa metlica complementar.

  • 55

    ALGA BRASIL PROTENDIDOS LTDARua Cnego Jos Marinho, 02 - Trreo05337-080 Vila Lageado - So Paulo - SPTelefax (11) [email protected]

    NEOPREX INDSTRIA E COMRCIO LTDARua Ic, 6007232-078 Cumbica - Guarulhos - SPFone (11) 2412-7400 Fax: (11) [email protected]

    JEENE JUNTAS E IMPERMEABILIZAES LTDARua Artur Pinto da Rocha, 40 05335-060 Jaguar - So Paulo - SPTelefax (11) [email protected]

    Acesso Viaduto Trabalhadores Barueri/SP - Jofege Pav. e Construes Ltda - Projeto Enescil

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