catálogo agosto de 2014
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Coleção Hero Ortenblad e outrosTRANSCRIPT
LEILÃO AGOSTO DE 201426, 27 e 28 de agosto, 19h30min.
TERÇA, QUARTA E QUINTA-FEIRA
ATLÂNTICA BUSINESS CENTER
AV. ATLÂNTICA, 1.130, 3º ANDAR
COPACABANA – RIO DE JANEIRO
ESTACIONAMENTO PELA AV. PRINCESA ISABEL
EXPOSIÇÃO
DE 20 A 25 DE AGOSTO, DAS 12 ÀS 21 HORAS
QUARTA, QUINTA, SEXTA-FEIRA, SÁBADO, DOMINGO E SEGUNDA-FEIRA
ATLÂNTICA BUSINESS CENTER
ESTACIONAMENTO PELA AV. PRINCESA ISABEL
LANCES PRÉVIOS / ESTIMATIVAS
SORAIA CALS ESCRITÓRIO DE ARTE
TEL. (21) 2540 0688
EVANDRO CARNEIRO LEILOEIRO
TEL. (21) 2227 6894
LANCES POR TELEFONE NOS DIAS DE LEILÃO
EVANDRO CARNEIRO LEILOEIRO
TEL. (21) 2227 6894
ATLÂNTICA BUSINESS CENTER
TEL. (21) 3873 8623 / 3873 8624
3873 8625 / 3873 8931
2227 6894 / 2540 0688
CAPA
28
BURLE MARX, ROBERTO
1909 – 1994
SEM TÍTULO
acrílica s/ tela, ass., dat. 1981 inf. dir.
e com etiqueta da exposição Zeblin-
Haus-Stuttgart no verso
Reproduzido na p. 124 do livro Burle
Marx: uma poética da modernidade, com
apresentação de Lélia Coelho Frota,
ensaio crítico de Gastão de Hollanda
e fotografias de Haruyoshi Ono (Rio
de Janeiro: Itaminas, 1989)
125 x 153 cm
(detalhe)
QUARTA CAPA
344
PAPELEIRA
estrutura híbrida com elementos do século XVIII
jacarandá; caixa com estrutura de cômoda-arcaz, sobreposta por alçado com tampo
reclinável sem ornamentação ou fechadura, ocultando fábrica; duas gavetas sem
esbarro, sobrepostas, com par de puxadores flexíveis em ferro; fachada abaulada
contida entre o tampo e a moldura que contorna a linha de base, tampo e moldura
obedecendo à mesma movimentação, em desacordo com a simplicidade do espaço
ocupado pelas gavetas; sapatas de extensão retilínea e lados em ângulo reto, com
superfície abaulada; quinas com pilastras esculpidas em consoles retorcidos em volutas
e contravolutas, sobrepostos, em seu ápice, por folhagem de acanto que se ir=radia em
movimentação inversa; ilhargas planas com dupla moldura chanfrada e em sugestão
de accolades, tanto no nível da caixa quanto no do alçado; fábrica composta por seis
escaninhos separados três a três por divisórias recortadas, os quatro mais próximos do
centro sobrepostos, dois a dois, a uma gaveta movimentada e de superfície mistilínea;
escaninhos laterais com duas gavetas também igualmente superpostas, onduladas e
emolduradas; nicho central com porta emoldurada e arqueada
Minas Gerais
122 x 127,5 x 71 cm (fechada)
AGOSTO DE 2014
LEILÃO
26, 27 E 28 DE AGOSTO
terça, quarta e quinta-feira
19:30 HORAS
EXPOSIÇÃO
20 A 25 DE AGOSTO
quarta, quinta, sexta, sábado, domingo e segunda-feira
DAS 12 ÀS 21 HORAS
LOCAL
Atlântica Business Center
Av. Atlântica, 1.130, 3º andar
Copacabana - Rio de Janeiro
(Estacionamento pela Av. Princesa Isabel)
CATÁLOGO ONLINE A PARTIR DE 20 DE AGOSTO
LANCES PRÉVIOS E ESTIMATIVAS
LANCES POR TELEFONE NOS DIAS DE LEILÃO
ATÉ AS 18 HORAS
www.soraiacals.com.brwww.evandrocarneiroleiloes.com
ORGANIZAÇÃO
SORAIA CALS ESCRITÓRIO DE ARTE
(21) 2540 0688
LEILOEIRO
EVANDRO CARNEIRO
(21) 2227 6894
3873 8623 / 3873 8624
3873 8625 / 3873 8931
2227 6894 / 2540 0688
TEL. [21]
REGULAMENTO DO LEILÃO
E PROGRESSÃO DE LANCES
1. Os organizadores diligenciaram com esmero e cuidado
a confecção do catálogo e procuraram descrever, tanto
quanto possível, as peças a serem leiloadas.
2. O leilão obedecerá, rigorosamente, a ordem do catálogo.
3. Todos os lotes estão sujeitos a um preço mínimo, indicado
pelo proprietário e ratificado pelos organizadores.
4. A adjudicação será pela oferta mais alta do último
licitante. No caso de litígio, prevalecerá a palavra do
leiloeiro oficial.
5. Considerando que as peças apresentadas são de pro-
priedade de terceiros, entende-se a sua venda no estado
em que se encontram. Por essa razão, os organizadores
solicitam que os interessados procedam aos exames
que desejarem, durante a vigência da exposição que
antecede ao leilão, não sendo aceitas desistências após
o arremate.
6. A retirada das peças adquiridas no leilão será por
conta e risco do arrematante.
7. As peças foram cuidadosamente examinadas antes do
leilão, e os organizadores se responsabilizam por sua
autenticidade e descrição. Na hipótese de divergência
quanto à autenticidade das peças, desde que baseada
em laudo firmado por perito idôneo, o arrematante
poderá optar pela anulação da transação, no prazo
de 45 (quarenta e cinco) dias após a compra.
8. Para maior comodidade dos licitantes, serão colocadas, à
sua disposição, credenciais numeradas que deverão, em
todos os casos, ser preenchidas e firmadas pelos licitantes
antes do leilão ou depois da primeira arrematação.
9. Juntamente com este livro/catálogo, são oferecidas
listas com as indicações de preços-bases para o início
de leilão de cada lote, podendo o leiloeiro a seu exclu-
sivo critério modificá-los para mais ou para menos,
no momento do pregão.
10. O leiloeiro poderá receber ordens de compra, com
limites máximos indicados, por escrito, pelos inte-
ressados. Nesse caso, um funcionário, devidamente
credenciado, ficará incumbido de lançar, em nome
e lugar do interessado, até o limite autorizado.
11. Serão aceitos, ainda, lances por telefone durante o lei-
lão. Igualmente, o interessado em determinada peça
poderá solicitar, através de prévio contato telefônico, que
um funcionário devidamente credenciado lhe contate
também por telefone, no momento do leilão em que for
apregoada a peça de seu interesse. Nesses casos, um fun-
cionário, devidamente credenciado, ficará incumbido
de lançar, em nome e lugar do interessado, até o limite
verbal autorizado, conforme contato telefônico simul-
tâneo ao leilão. Em tais hipóteses, o licitante firmará a
credencial de que trata o item 7, na forma ali prevista
ou, antes, fornecerá os dados constantes da referida
credencial, pelos telefones divulgados para o evento.
12. No ato da arrematação, o interessado pagará o sinal
de 30% (trinta por cento) do preço mais 5% (cinco por
cento) referente à comissão do leiloeiro. Arrematada
a peça e assinada pelo arrematante a credencial
de compra, não mais serão admitidas desistências,
podendo o saldo do preço ser cobrado via execução
judicial.
Regulamento do leilão
Até R$1.000,00
Lance mínimo de R$100,00
De R$1.000,01 a R$5.000,00
Lance mínimo de R$200,00
De R$5.000,01 a R$20.000,00
Lance mínimo de R$500,00
Progressão de lances no leilão
13. O saldo deverá ser pago contra a entrega da peça, não
tendo os organizadores qualquer responsabilidade
pela eventual obtenção de crédito ou financiamento
para sua aquisição, entendendo-se que as medidas,
para tanto necessárias, são de responsabilidade ex-
clusiva dos adquirentes.
14. Após a licitação, as peças arrematadas estarão à
disposição dos adquirentes, correndo, a partir desse
momento, por conta exclusiva dos adquirentes, os cui-
dados para conservação das peças. As peças deverão
ser retiradas, no prazo máximo de 3 (três) dias úteis
após a data de licitação.
15. O leiloeiro, como mandatário dos vendedores e agin-
do em nome destes, reserva-se o direito de lançar por
eles, de não aceitar lances e de agrupar ou retirar
lotes, sem nenhuma obrigação de esclarecer os mo-
tivos de sua decisão.
16. Os interessados têm ciência das condições estabeleci-
das neste regulamento, através do catálogo do leilão,
na medida em que constitui parte deste impresso,
ou acessando o site mantido pelos organizadores
na internet (www.evandrocarneiroleiloes.com ou
www.soraiacals.com.br), pelo que não poderão alegar
qualquer desconhecimento dessas condições, ficando
eleito o foro central da Comarca do Estado do Rio
de Janeiro, com exclusão de qualquer outro, por mais
privilegiado que seja, para dirimir qualquer incidente
alusivo à arrematação ou ao leilão.
De R$20.000,01 a R$50.000,00
Lance mínimo de R$1.000,00
De R$50.000,01 a R$100.000,00
Lance mínimo de R$2.000,00
De R$100.000,01 a R$500.000,00
Lance mínimo de R$5.000,00
De R$500.000,01 a R$1.000.000,00
Lance mínimo de R$20.000,00
De R$1.000.000,01 a R$5.000.000,00
Lance mínimo de R$50.000,00
De R$5.000.000,01 em diante
Lance mínimo de R$100.000,00
ÍNDICE
ADELSON do Prado 501
ALDEMIR Martins 122, 123, 124, 167
ALMEIDA, José Maria de 506
AMÍLCAR de Castro 90, 100
ANA HORTA 72
ANTÔNIO MANUEL de Oliveira 99
AQUINO, Ângelo de 73
ARRUDA, Victor 49
BANDEIRA, Antônio 39, 125, 125a,
125b, 125c, 125d, 125e, 473
BECHARA, José 79
BEHRING, Edith 106
BENJAMIN Silva 47
BEUYS, Joseph 476 , 479
BIANCHETTI, Glênio 170
BIANCO, Enrico 67 , 68, 116, 118, 119,
146, 147, 148, 149, 150, 158, 171, 172,
173
BONADEI, Aldo 21, 130
BRACHER, Carlos 514
BURLE MARX, Roberto 26, 27, 28, 29,
335, 335a, 336, 337, 338
BUSTAMANTE SÁ, Rubens Fortes 507,
508
CALASANS Neto, José Júlio 55
CAMPOFIORITO, Quirino 12, 142
CAVALLEIRO, Henrique 20, 23
CESCHIATTI, Alfredo 70
CHICO CUNHA 74
CHILLIDA, Eduardo 484
CHINTREUIL, Antoine 513
CILDO Meireles 98
COELHO, Fernando 133, 516
CONDE DE CLARAC (Charles Othon
Fréderic Jean-Baptiste) 523
CRAVO NETO, Mário 128, 129
DACOSTA, Milton 69, 480, 482
DALL’ARA, Gustavo 6, 7
DE DOME, José 41
DEBRET, Jean Baptiste 538
DI CAVALCANTI, Emiliano 163, 467,
490, 491
DIAS DA CRUZ, José Maria 80, 81, 169
DIAS, Cícero 492
ELSAS, Harry 141
FACCHINETTI, Nicolau Antonio 18
FERREZ, Marc 545, 546, 547, 548
FERRIGNO, Antonio 3
FREIRE, Jadir 71
FREITAS, Ivan 82
FRIEDLAENDER, Johnny 114
FUKUSHIMA, Tikashi 35
GAGARIN, Paulo 9
GALENO 83, 84, 85
GARCEZ, Paulo Gomes 485
GARCIA BENTO, Antonio 10
GARRARD, J. 210
GARRARD, Robert 245
GEORGINA de Albuquerque 517
GERCHMAN, Rubens 56, 75
GOELDI, Oswaldo 104, 105
GONÇALO Ivo 36, 37, 38, 40, 42, 76
GOUDJI 270
GRAFF, Carl Anton (atribuído) 527
GRAUBEN do Monte Lima 496
GRUBER, Mário 477
GUIGNARD, Alberto da Veiga 483
GUINLE, Jorge 51
HARTUNG, Hans 474
HEITOR dos Prazeres 503
HENRIQUE Oswald 50
HILDEBRANDT, Eduard 512
INIMÁ de Paula 117, 140, 162, 475
INSLEY PACHECO,
Joaquim 15, 16, 17
J. CARLOS 493, 494
JENNER Augusto 44
JOSÉ BENTO 108
JOSÉ MARIA de Souza 134, 135
JOSÉ TARCÍSIO 58
KAMINAGAI, Tadashi 489
LALIQUE 303
LEAL, Paulo Roberto 101
LEBRUN 530
LECHOWSKY, Bruno 157
LESKOSCHEK, Axl 143
LEUZINGER, George 544, 546
LINDNER, Richard 57
LOUCO (Boaventura da Silva Filho)
500
MABE, Manabu 30, 31, 32, 33, 34, 469,
470, 471
MACKINTOSH 377
MAGALHÃES, Roberto 54
MAIA, Antônio 495
MANFREDO Souzaneto 77
MANUEL MESSIAS dos Santos 103,
103a, 103b, 103c, 103d, 103e
MARCIER, Emeric 159, 487
MARIA VASCO 11
MARQUETTI, Ivan 161
MARTINS, Cosme 43 , 45
MASUMI 486
MAURINO 181
MENDONÇA, Fernando 46
MILLÔR Fernandes 52
NADAR (Gaspard-Félix Tournachon) 524
NAVARRO DA COSTA, Mário 8
NIEMEYER, Oscar 126, 127
NIVOULIÈS DE PIERREFORT, Marie 2, 14,
25
PAEZ-VILARÓ, Carlos 53
PEREIRA, Arthur 504
PERSICO MARINO 136
PICASSO, Pablo 59
PINTO, Sylvio 505
PIZA, Arthur Luiz 94, 95, 97, 107, 110,
111, 112, 113, 115
PIZARRO, Luiz 66
QUAGLIA, João Garboggini 131
R. STRANGE / LONDINI 543
RAIMUNDO de Oliveira 472
RAYO, Omar 92, 93
REYNALDO Fonseca 137, 138, 139
REZENDE, Newton 60, 61, 120
RIZZO, Willy 370
RODRIGUES, Sérgio 379, 380, 381
RODRIGUEZ, Hugo 64, 65, 109
ROMANELLI, Armando 515
ROSINA Becker do Valle 497, 499
RUGENDAS, Johann Moritz 519, 520, 521
SANTA ROSA, Tomás 144, 145
SANTIAGO, Manoel 19, 518
SCHAEFFER, Frank 151, 152, 153, 154
SCHOUBOE, Pablo 4
SCLIAR, Carlos 160, 164, 165, 168, 481
SERPA, Ivan 48, 96, 102
SIGAUD, Eugênio 132, 488
SILVA, José Antônio da 502
SIRON Franco 121
SUZUKI, Shoko 166
TELLES JÚNIOR, Jerônimo José 5
TELLES, Sérgio 22, 24, 155, 156
TENREIRO, Joaquim 78, 86, 87, 88, 89
THOMAZ Ianelli 62 , 63
TIMÓTHEO DA COSTA, Arthur 1
VALENTIM, Rubem 91
VAN DIJK, Wim 509, 510, 511
VIEIRA DA SILVA, Maria Helena 478
VILLA NEMA BLANC 525
VIRGOLINO, Wellington 498
VISCONTI, Eliseu 13
VON MARTIUS, Carl / GEZERCHNET
VON F.W. LOUVEN 542
WEISER 535
WIED-NEUWIED, Prince Maximilian
Alexander Philipp 522
ZALSZUPIN, Jorge 378
PRIMEIRA NOITE
LOTES 1 A 173
1
TIMÓTHEO DA COSTA,
ARTHUR
1882 – 1923
PAISAGEM DO RIO
óleo s/ tela, ass., dat. 1920
e sit. Rio inf. esq.
41 x 41 cm
2
NIVOULIÈS DE PIERREFORT, MARIE
1879 – 1968
PALMEIRAS E BANANEIRAS
óleo s/ tela, ass. inf. esq. e com etiqueta do Museu
de Arte Moderna de Buenos Aires no verso
(c. 1939)
Reproduzida na p. 18 do livro Marie Nivouliès
(Buenos Aires: Imprenta Anzilotti, 1976),
de Sérgio Telles, Rafael Squirru, Mário Barata
e Raymond Cogniat
Participou da exposição retrospectiva da artista
no Museu de Are Moderna de Buenos Aires em
1974 e no Masp em 1977
102 x 73 cm
(página ao lado)
5
TELLES JÚNIOR,
JERÔNIMO JOSÉ
1851 – 1914
PAISAGEM
óleo s/ tela, ass. inf. esq.
e dat. 1882 inf. dir.
32 x 46 cm
(página ao lado)
3
FERRIGNO, ANTONIO
1863 – 1940
CANAL VENEZIANO
óleo s/ tela, ass. inf. dir.
(c. 1893)
81,5 x 37 cm
4
SCHOUBOE, PABLO
1874 – 1941
RIO DE JANEIRO VISTO DA ESTRADA PARA PETRÓPOLIS
óleo s/ tela, ass. inf. dir.
(década de 1930)
62 x 84,5 cm
(página ao lado)
4
5
7
DALL’ARA, GUSTAVO
1865 – 1923
PAISAGEM COM FIGURA
óleo s/ cartão, ass. e dat.
1892 inf. esq.
40,5 x 28 cm
(página ao lado)
6
DALL’ARA, GUSTAVO
1865 – 1923
FAZENDA
óleo s/ madeira, ass. e dat.
1899 inf. dir.
29,5 x 38,5 cm
8
NAVARRO DA COSTA, MÁRIO
1883 – 1931
MARINHA
óleo s/ tela, ass. inf. esq., dat. 23
de julho de 1924, sit. Rio, com
dedicatória e etiqueta da Exposição
de Marinhas, realizada no Museu
Nacional de Belas-Artes em 1959, no
verso
50 x 60 cm
9
GAGARIN, PAULO
1885 – 1980
PAISAGEM MARÍTIMA
óleo s/ tela, ass. e dat. 1954
inf. esq.
29,5 x 62,5 cm
10
GARCIA BENTO,
ANTÔNIO
1897 – 1929
PESCA EM ALTO-MAR
óleo s/ tela, ass. e dat. 1926
inf. esq.
36 x 55 cm
9
10
12
CAMPOFIORITO, QUIRINO
1902 – 1993
MAR
óleo s/ chapa de madeira
industrializada, ass. inf. dir., ass., tit.
e sit. Niterói no verso
(década de 1950)
ex-coleção Anna Maria Niemeyer
11,7x 16 cm
11
MARIA VASCO
1879 – 1965
COPACABANA
aquarela s/ papel, ass., dat. 1907
e sit. copacabana inf. esq.
26,7 x 37 cm
13
VISCONTI, ELISEU
1866 – 1944
JARDIN DES TUILLERIES
aquarela s/ papel, ass., dat.
14/08/1904, tit. e sit. Paris inf. dir.
29 x 23 cm
11
12
13
14
NIVOULIÈS DE PIERREFORT,
MARIE
1879 – 1968
PÁTIO DA IGREJA DA GLÓRIA
óleo s/ papel colado em madeira,
ass. com carimbo do Museu de Arte
Moderna de Buenos Aires no verso
(década de 1940)
74 x 91,5 cm
15
INSLEY PACHECO, JOAQUIM
1830 – 1912
PEDRA DE ITAPUCA, ICARAÍ – NITERÓI
guache s/ papel, ass. inf. dir.
(c. 1900)
21,5 x 35,5 cm
16
INSLEY PACHECO, JOAQUIM
1830 – 1912
BAÍA DE GUANABARA VISTA DE ICARAÍ – NITERÓI
guache s/ papel, ass. com iniciais e dat.
24/12/1890 inf. esq.
20,5 x 37,5 cm
17
INSLEY PACHECO, JOAQUIM
1830 – 1912
PAISAGEM
aquarela s/ papel, ass. inf. dir.
(década de 1890)
22,6 x 26 cm
15
16
17
18
FACCHINETTI, NICOLAU ANTONIO
1824 – 1900
ILHA DA BOA VIAGEM
óleo s/ tela, ass. e dat. 1868 inf. esq.
54,5 x 80 cm
19
SANTIAGO, MANOEL
1897 – 1987
LENDAS AMAZÔNICAS
óleo s/ tela, ass. e dat. 1929
inf. esq.
113,5 x 163 cm
21
BONADEI, ALDO
1906 – 1974
MOEMA
óleo s/ tela, ass., dat. 1944 inf. esq., ass.
e dat. 1944 no verso
Reproduzido na p. 76 do livro Visconti
Bonadei (Art Editora)
ex-coleção Jenner Augusto
ex-coleção Paulo Kuczynski
53 x 68 cm
20
CAVALLEIRO, HENRIQUE
1892 – 1975
HOMENAGEM A YVONNE
óleo s/ tela, ass. inf. dir. e tit. com o
texto “Pintura inspirada em um quadro
de Yvonne” no verso
(década de 1960)
85 x 65 cm
(página ao lado)
22 23
24 25
26
BURLE MARX, ROBERTO
1909 – 1994
MORINGA E LEGUMES SOBRE MESA
óleo s/ tela, ass. e dat. 1938 inf. dir.
61 x 74 cm
22
TELLES, SÉRGIO
1936
VASO COM FLORES
óleo s/ tela, ass., dat. 2009 e sit. São
Paulo inf. esq.
80 x 60 cm
(página ao lado)
24
TELLES, SÉRGIO
1936
VASO COM FLORES
óleo s/ tela, ass. inf. dir.
(década de 1990)
80 x 60 cm
(página ao lado)
25
NIVOULIÈS DE PIERREFORT,
MARIE
1879 – 1968
JARRO COM FLORES
óleo s/ tela colada em chapa de madeira
industrializada, ass. inf. dir.
(década de 1940)
53 x 45,5 cm
(página ao lado)
23
CAVALLEIRO, HENRIQUE
1892 – 1975
VASO DE FLORES
óleo s/ tela, ass. inf. esq., ass. e com
carimbo do Salão de Arte Moderna
de 1958 no verso
52 x 62 cm
(página ao lado)
27
BURLE MARX, ROBERTO
1909 – 1994
SEM TÍTULO
óleo s/ aglomerado de madeira, ass.
e dat. 1972 inf. dir.
183 x 91 cm
28
BURLE MARX, ROBERTO
1909 – 1994
SEM TÍTULO
acrílica s/ tela, ass., dat. 1981 inf. dir. e com etiqueta
da exposição em Züblin-Haus-Stuttgart, no verso
Reproduzido na p. 124 do livro Burle Marx: uma
poética da modernidade, com apresentação de Lélia
Coelho Frota, ensaio crítico de Gastão de Hollanda
e fotografias de Haruyoshi Ono (Rio de Janeiro:
Itaminas, 1989)
125 x 153 cm
29
BURLE MARX, ROBERTO
1909 – 1994
SEM TÍTULO
acrílica s/ papel colado
em chapa de madeira
industrializada, ass. e dat. 1977
inf. dir.
ex-coleção Sulamita e Saul
Mareiness
56,5 x 76,5 cm
30
MABE, MANABU
1924 – 1997
SEM TÍTULO
óleo s/ tela, ass., dat. 1979
inf. dir., ass. e dat. 1979 no
verso
51 x 51 cm
31
MABE, MANABU
1924 – 1997
ABSTRAÇÃO
óleo s/ tela, ass. e dat. 1981
inf. esq.
51 x 51 cm
32
MABE, MANABU
1924 – 1997
SEM TÍTULO
óleo s/ tela, ass., dat. 1974
inf. dir., ass. e dat. 1974 no
verso
51 x 51 cm
33
MABE, MANABU
1924 – 1997
SEM TÍTULO
óleo s/ tela, ass., dat. 1979
inf. esq., ass. e dat. 1979 no
verso
51 x 51 cm
34
MABE, MANABU
1924 – 1997
SEM TÍTULO
óleo s/ tela, ass., dat. 1987
inf. dir., ass. e dat. 1987 no
verso
51 x 51 cm
35
FUKUSHIMA, TIKASHI
1920 – 2001
SEM TÍTULO
óleo s/ tela, ass. inf. dir.
e com o n. 148 no verso
(década de 1970)
99 x 99 cm
36
37
37
GONÇALO IVO
1958
GAIA (Nº 2)
óleo s/ tela, ass., dat. nov/1992, tit., sit.
Vargem Grande e com o n. CG33 no
verso
100 x 130 cm
(página ao lado)
36
GONÇALO IVO
1958
CIDADE MAHÉ
óleo s/ tela, ass., dat. nov/1992, tit.
e com o n. 32 no verso
90 x 140 cm
(página ao lado)
38
GONÇALO IVO
1958
MESA DE BILHAR
óleo s/ tela, ass., dat. 1993, tit., sit.
Vargem Grande – Teresópolis e com
etiqueta da Dan Galeria de Arte no verso
151 x 151 cm
40
GONÇALO IVO
1958
SEM TÍTULO
aquarela s/ papel, ass. com
a inicial G. inf. esq., dat.
07/06/1986 inf. dir. e com
dedicatória no centro inf.
11 x 13 cm
39
BANDEIRA, ANTÔNIO
1922 – 1967
SEM TÍTULO
aquarela e nanquim s/ papel,
ass. e dat. fevereiro/1949 no
passepartout
18,5 x 23,5 cm
41
DE DOME, JOSÉ
1921 – 1982
SEM TÍTULO
aquarela s/ papel, ass. e dat.
6/66 e sit. Cabo Frio inf. dir.
35 x 50 cm
39
40
41
42
GONÇALO IVO
1958
NAVIO AFRICANO
óleo s/ tela, ass., dat.
dezembro/2004, tit. e sit.
Paris no verso
97 x 130 cm
43
MARTINS, COSME
1959
SEM TÍTULO
acrílica s/ tela, ass. inf.
esq., ass., dat. 2008 e sit.
Rio no verso
130,5 x 185 cm
44
JENNER AUGUSTO
1924 – 2003
PERIFERIA
óleo s/ tela, ass. e dat. 1958
inf. dir.
72 x 99 cm
43
44
45
MARTINS, COSME
1959
ROCINHA, RIO DE JANEIRO
acrílica s/ tela, ass. e dat.
1999 inf. esq.
126 x 146 cm
46
MENDONÇA, FERNANDO
1962
FIM DE FEIRA
acrílica s/ tela, ass., dat. 2005, tit.,
sit. Rio e com dedicatória no verso
55 x 93 cm
45
46
47
BENJAMIN SILVA
1927
FESTA NA ALDEIA
óleo s/ tela, ass., dat. 1963
inf. dir., ass., dat. 1963
e tit. no verso
120 x 120 cm
48
SERPA, IVAN
1923 – 1973
DA SÉRIE BICHOS
óleo s/ tela, ass. e dat.
1962 sup. dir.
120 x 130 cm
49
ARRUDA, VICTOR
1947
SEM TÍTULO (PÃO DE AÇÚCAR)
guache e nanquim s/ papel,
ass. e dat. 1987 inf. esq.
ex-coleção Anna Maria
Niemeyer
30,5 x 21,7 cm
50
HENRIQUE OSWALD
1918 – 1965
SEM TÍTULO
tinta gráfica em monotipia
e aguada de nanquim s/
papel, ass. com dedicatória
dat. 26/10/1964 e sit.
Salvador inf. dir.
47,7 x 50,2 cm
51
GUINLE, JORGE
1947 – 1987
SEM TÍTULO
óleo s/ tela, ass. inf. esq.
e dat. 1966 inf. dir.
131 x 89,5 cm
(página ao lado)
49
50
52
MILLÔR FERNANDES
1923 – 2012
DIÁLOGO
guache s/ papel, ass. e dat.
1965 inf. dir.
36,5 x 51 cm
53
PAEZ-VILARÓ, CARLOS
1923 – 2013
DUAS MULHERES
óleo s/ chapa de madeira
industrializada, ass. e dat.
1990 inf. dir.
80 x 120 cm
52
53
54
MAGALHÃES, ROBERTO
1940
MULHER CAMINHANDO PARA O TEMPLO DO MUNDO CURVO
óleo s/ tela, ass., dat. 1987
e tit. inf. dir.
65,5 x 54,5 cm
55
CALASANS NETO, JOSÉ
JÚLIO
1932 – 2006
PEIXE ALADO
acrílica s/ tela, ass., dat. 1997
inf. dir., ass., dat. 1997, tit.
e sit. Bahia no verso
60,5 x 60,5 cm
56
GERCHMAN, RUBENS
1942 – 2008
UM AMOR IMPOSSÍVEL – A BELA LINDONEIA DE 18 ANOS MORREU INSTANTANEAMENTE
serigrafia em cores impressa
s/ papel, ass., dat. 1966 e n.
37/200 inf. dir.
MI 50 x 50 cm
ME 67,5 x 67,5 cm
55
56
57
LINDNER, RICHARD
1901 – 1978
SEM TÍTULO
litografia em cores impressa
s/ papel, ass. inf. dir. e n.
130/150 inf. esq.
MI 18 x 15 cm
ME 42 x 30,7 cm
58
JOSÉ TARCÍSIO
1941
PARQUE DE DIVERSÃO
óleo s/ tela, ass., dat. 1969
centro inf., ass., dat. 1969,
tit. e sit. Rio no verso
catalogado sob o n. BR3971
da Galeria Bonino
81 x 60 cm
57
58
59
PICASSO, PABLO
1881 – 1973
FAUNES ET FLORE
álbum com 11 litografias a cores
impressas s/ papel, ass. na prancha e n.
59; prefácio de Jaime Sabartés
New York Graphic Society - Greenwich,
Connecticut/Au Pont des Arts - Paris,
1960
65 x 50 cm (cada prancha)
60
REZENDE, NEWTON
1912 – 1994
CIDADE GRANDE
óleo s/ madeira, ass., dat. 1975
inf. dir., ass., dat. 1975 e tit.
no verso
Reproduzido nas p. 26 e 27
do livro Newton Rezende (Rio
de Janeiro: Aprazível Edições
de Arte, 2013)
60 x 120 cm
61
REZENDE, NEWTON
1912 – 1994
AS DUAS BARCAS E O PASSAGEIRO COTIDIANO
óleo s/ tela ass. dat. 1982 inf. esq. e tit.
no verso
Reproduzido na p. 60 do livro
Newton Rezende (Rio de Janeiro:
Aprazível Edições de Arte, 2013)
30 x 40 cm
62
THOMAZ IANELLI
1937 – 2002
ENSAIO MATUTINO
óleo s/ tela, ass. inf. dir., ass. e dat. 1989
no verso
Reproduzido na p. 32 do catálogo
da mostra “Thomaz Ianelli – de Muros e
de Nuvens”, realizada na Galeria de Arte
Soraia Cals, entre 12 de outubro e 26 de
novembro de 2006
Com atestado de autenticidade do
Instituto Cultural Thomaz Ianelli, com
data de 14 de setembro de 2006
99 x 128 cm
63
THOMAZ IANELLI
1937 – 2002
ASSEMBLEIA DOS ANJOS DA SÉRIE DO CIRCO
óleo s/ tela, ass. inf. dir., ass., dat.
1982/1983 no verso e com etiqueta
da exposição “A Imaginária do
Aparente”, realizada na Pinacoteca do
Estado de São Paulo, entre setembro
e outubro de 1999 colada no chassi
Reproduzido no catálogo da mostra
e com certificado de autenticidade do
Instituto Cultural Thomaz Ianelli
Reproduzido na capa e na p. 12 do
catálogo da mostra “Thomaz Ianelli –
de Muros e de Nuvens”, realizada na
Galeria de Arte Soraia Cals, entre 12 de
outubro e 26 de novembro de 2006
140 x 104 cm
(página ao lado)
64
RODRIGUEZ, HUGO
1929
SEM TÍTULO
guache, lápis de cor e nanquim
s/ papel, s/ ass. e catalogada
com o n. BR1961 da Galeria
Bonino no verso
(década de 1960)
49,5 x 69,5 cm
65
RODRIGUEZ, HUGO
1929
SEM TÍTULO
guache e lápis de cor s/ papel,
s/ ass. e catalogada sob o n.
BR1963 da Galeria Bonino no
verso
(década de 1960)
50 x 69 cm
66
PIZARRO, LUIZ
1958
OCCY
óleo s/ tela, ass. e dat.
1986 no verso
200 x 144 cm
(página ao lado)
64
65
67
BIANCO, ENRICO
1918 – 2013
NU
óleo s/ madeira, ass., dat. 1984 inf. dir.,
ass. e dat. 1984 no verso
Com atestado de autenticidade
e catalogado sob o n. 01506 no Projeto
Bianco
44 x 34 cm
68
BIANCO, ENRICO
1918 – 2013
NU DE COSTAS
óleo s/ chapa de madeira industrializada, ass.
e dat. 1977 inf. dir.
Com atestado de autenticidade e catalogado
sob o n. 01422 no Projeto Bianco
45 x 35 cm
69
DACOSTA, MILTON
1915 – 1988
MENINA
aquarela s/ papel, ass. inf. dir.
(década de 1960)
ex-coleção Geraldo Longo
26 x 23 cm
70
CESCHIATTI, ALFREDO
1918 – 1989
CONTORCIONISTA
escultura em bronze, ass. no
pé direito
(década de 1960)
59 x 62 x 39 cm
73
AQUINO, ÂNGELO DE
1945 – 2007
REX AROUND THE WORLD
liquitex e colagem s/ tela,
ass., dat. julho/1992, sit. Rio
e com o n. 11 no verso
100 x 120 cm
(página ao lado)
72
ANA HORTA
1957 – 1987
VERMELHO
acrílica s/ tela, ass., dat. 1984
e tit. no verso
139 x 139,5 cm
71
FREIRE, JADIR
1957 – 1994
SEM TÍTULO
acrílica s/ tela, ass., com o
n. 91F e etiqueta da Galeria
Anna Maria Niemeyer
no verso
década de 1980
80 x 80 cm
74
CHICO CUNHA
1957
SEM TÍTULO
óleo s/tela, ass. e dat. 1989
no verso
141 x 160 cm
(página ao lado)
71
72
73
74
76
GONÇALO IVO
1958
ILUMINURA DO ZAIRE
óleo s/ tela com aplicações
de folha de ouro, ass., dat. 1997
e tit. no verso
35 x 25 cm
(página ao lado)
75
GERCHMAN, RUBENS
1942 – 2008
SEM TÍTULO
óleo e colagem s/ tela, ass. e dat.
1998/1999 no verso
60,5 x 120 cm
77
78
77
MANFREDO SOUZANETO
1947
29/91
óleo s/ juta, ass., tit. e sit. Rio de Janeiro
no verso
(década de 1980)
38,5 x 65,5 cm
(página ao lado)
78
TENREIRO, JOAQUIM
1906 – 1992
FITA PRETA
escultura em madeira pintada, s/ ass.
(década de 1970)
ex-coleção Flávio Dumortout
de Mendonça
23 x 48 x 2,5 cm
(página ao lado)
79
BECHARA, JOSÉ
1957
DA SÉRIE PELADA
oxidação s/ pele bovina, ass., dat. 2002,
tit. e com etiqueta da Sílvia Cintra Galeria
de Arte no chassi
100 x 100 cm
80
81
80
DIAS DA CRUZ, JOSÉ MARIA
1935
SEM TÍTULO
óleo s/ tela, ass. e dat. 2013 no verso
30 x 40 cm
(página ao lado)
81
DIAS DA CRUZ, JOSÉ MARIA
1935
MARIA SEM-VERGONHA
óleo s/ tela, ass., dat. 01/11/1993 e tit. no
verso
46,5 x 55 cm
(página ao lado)
82
FREITAS, IVAN
1931 – 2006
ALEPH
tinta acrílica espargida por aerógrafo s/
placa de madeira industrializada e com
esfera metálica em centro côncavo
recortado ao centro, ass., dat. 1976, tit.,
sit. Rio de Janeiro e catalogado sob o n.
BR6509 da Galeria Bonino no verso
80 x 80 cm
86
TENREIRO, JOAQUIM
1906 – 1992
GALO VERDE
serigrafia em cores impressa
s/ papel, ass., dat. 1977 inf.
dir., tit. e n. 5/15 inf. esq.
ex-coleção Flávio Dumortout
de Mendonça
MI 52,7 x 25,5 cm
ME 61,5 x 34,3 cm
85
GALENO
1957
TEAR
têmpera s/ madeira com
montagem de carretéis,
ass., dat. 1989, tit. e sit.
Brazilândia – DF no verso
100 x 54 cm
83
GALENO
1957
ENSAIO
acrílica s/ tela, ass., tit. e sit.
Brazilândia – DF no verso
(década de 1980)
53 x 31 cm
84
GALENO
1957
ENSAIO
acrílica s/ tela, ass., tit. e sit.
Brazilândia - DF no verso
(década de 1980)
53 x 31 cm
83 84 85
86 87 88
88
TENREIRO, JOAQUIM
1906 – 1992
GALO PRETO
serigrafia em cores impressa
s/ papel, ass., dat. 1977 inf.
dir., tit. e n. 7/15 inf. esq.
ex-coleção Flávio Dumortout
de Mendonça
MI 52,7 x 25,5 cm
ME 61,5 x 34,3 cm
(página ao lado)
87
TENREIRO, JOAQUIM
1906 – 1992
GALO MARROM
serigrafia em cores impressa
s/ papel, ass., dat. 1977 inf.
dir., tit. e n. 7/15 inf. esq.
ex-coleção Flávio Dumortout
de Mendonça
MI 52,7 x 25,5 cm
ME 61,5 x 34,3 cm
(página ao lado)
89
TENREIRO, JOAQUIM
1906 – 1992
GALO
guache s/ papel colado
em chapa de madeira
industrializada, s/ ass.
ex-coleção Flávio Dumortout
de Mendonça
(década de 1970)
63,5 x 47 cm
90
AMÍLCAR DE CASTRO
1920 – 2002
SEM TÍTULO
escultura de duas peças montadas
em aço SAC50, s/ ass.
(década de 1980)
Catalogada no Instituto
Amílcar de Castro sob o tombo
n. EC3P-047 e com atestado
de autenticidade n. CA 000.573
33,5 x 34,5 x 8 cm
91
VALENTIM, RUBEM
1922 – 1991
EMBLEMA 87
acrílica s/ tela, ass., dat. 1987,
tit. e sit. Brasília – DF no verso
ex-coleção Flávio Dumortout
de Mendonça
70 x 50,5 cm
(página ao lado)
93
RAYO, OMAR
1928
GOTTEI II
gravura em metal (água-forte
e relevo) impressa s/ papel, ass.,
tit. e com indicação AP inf. esq.
(década de 1970)
MI 65,5 x 51 cm
ME 77 x 56,5 cm
92
RAYO, OMAR
1928
GOTTEI IV
gravura em metal (água-forte
e relevo) impressa s/ papel, ass.,
tit. e com indicação AP inf. esq.
(década de 1970)
MI 56,5 x 31,5 cm
ME 76 x 56,5 cm
94
PIZA, ARTHUR LUIZ
1928
FIN DU COMMENCEMENT I, II, III
gravura em metal (água-tinta
e goiva) em cores impressa
s/ papel, ass. inf. dir. e com a
indicação EA inf. esq.
Catalogada sob o n. 27 do livro
Piza – catalogue general de l’oeuvre
gravé, de K. Masrour (França: Art
Moderne International, 1981)
MI 75 x 52,5 cm
ME 90 x 63 cm
92 93
94 95
95
PIZA, ARTHUR LUIZ
1928
SEM TÍTULO
gravura em metal (água-tinta e goiva)
em cores impressa s/ papel, ass. inf. dir.
e com a indicação EA inf. esq.
Catalogada sob o n. 133G do livro
Piza – catalogue general de l’oeuvre gravé,
de K. Masrour (França: Art Moderne
International, 1981)
35,5 x 25,3 cm)
(página ao lado)
97
PIZA, ARTHUR LUIZ
1928
SEM TÍTULO
gravura em metal (água-tinta e goiva)
em cores impressa s/ papel, ass. inf. dir.
e com a inscrição EA inf. esq.
déc. 1980
MI 16 x 16 cm
ME 45,5 x 31,3 cm
96
SERPA, IVAN
1923 – 1973
SEM TÍTULO
serigrafia em cores impressa s/ papel,
ass., dat. 1962 e n. 44/200 inf. dir.
44,7 x 44,7 cm
96
97
98
99
98
CILDO MEIRELES
1948
MESA – 1968
serigrafia em cores s/ papel, ass., dat. 1984
inf. dir., n. 32/50 inf. esq. e tit. centro inf.
MI 72 x 99 cm
ME 76,5 x 104 cm
(página ao lado)
99
ANTÔNIO MANUEL DE OLIVEIRA
1947
MINHAS CRIANÇAS
serigrafia em cores impressa s/ papel, ass.,
dat. 1989 inf. dir., n. 75/80 inf. esq. e tit.
no centro
MI 45,6 x 63,5 cm
ME 56,5 x 84 cm
(página ao lado)
100
AMÍLCAR DE CASTRO
1920 – 2002
SEM TÍTULO
óleo s/ tela, ass. e dat. 1996 no verso
Catalogado no Instituto Amílcar de Castro
e com atestado de autenticidade n. ID
ACV DES.927
100 x 200 cm
101
LEAL, PAULO ROBERTO
1946 – 1991
DA SÉRIE BATUQUE
óleo s/ tela, ass., dat. 1986 e tit. no
verso
Com atestado de autenticidade do
Projeto Concreto PRL
141 x 141 cm
102
SERPA, IVAN
1923 – 1973
SÉRIE MANGUEIRA 3
óleo s/ tela, ass., dat. 1969, tit.
e sit. Rio no verso
ex-coleção Andrea Sigaud
122 x 122 cm
103
MANUEL MESSIAS DOS
SANTOS
1945 – 2001
DA SÉRIE FOME
xilogravura impressa s/
entretela, s/ ass.
(década de 1980)
70,5 x 31 cm
103B
DA SÉRIE FOME
xilogravura impressa s/
entretela, s/ ass.
(década de 1980)
71 x 31 cm
103C
DA SÉRIE FOME
xilogravura impressa s/
entretela, s/ ass.
(década de 1980)
68 x 31 cm
103A
DA SÉRIE FOME
xilogravura impressa
s/ entretela, s/ ass.
(década de 1980)
71,5 x 31 cm
103E
DA SÉRIE FOME
xilogravura impressa s/ papel,
s/ ass.
(década de 1980)
71 x 31 cm
103D
DA SÉRIE FOME
xilogravura impressa
s/ entretela, s/ ass.
(década de 1980)
70,5 x 31,5 cm
103
103c
103a
103d
103b
103e
104
GOELDI, OSWALDO
1895 – 1961
RUA MOLHADA
xilogravura em cores
impressa s/ papel de arroz,
ass. Beatriz Reynal inf. dir.,
com inscrição Oswaldo
Goeldi – tiragem de Reis
Júnior, ass. Reis Júnior parte
inf., dat. 1975 e com a
indicação PA 8/10 inf. esq.,
catalogado com o n. BR9413
da Galeria Bonino no verso
MI 21 x 25 cm
ME 29,3 x 35,2 cm
105
GOELDI, OSWALDO
1895 – 1961
SEM TÍTULO
xilogravura em cores
impressa s/ papel de arroz,
ass. inf. dir., n. 12/12 inf.
esq. e com a seguinte
inscrição “primeira tiragem
de Oswaldo Goeldi por Reis
Júnior, dat. 1975” parte inf.
MI 25,5 x 30 cm
ME 34 x 39 cm
104
105
106 107
108
109
107
PIZA, ARTHUR LUIZ
1928
SEM TÍTULO
gravura em metal (água-tinta e goiva)
em cores impressa s/ papel, ass. inf. dir.
e com a indicação EA inf. esq.
Catalogada sob o n. 133E do livro
Piza – catalogue general de l’oeuvre gravé,
de K. Masrour (França: Art Moderne
International, 1981). Uma das sete
gravuras que ilustram livro de Bernard
Palissy (Paris: Le Cent-Une, 1969)
35,5 x 25,5 cm
(página ao lado)
109
RODRIGUEZ, HUGO
1929
SEM TÍTULO
escultura em bronze, ass. no verso
catalogada sob o n. BR9462 da Galeria
Bonino
(década de 1970)
34 x 19 x 10 cm
(página ao lado)
108
JOSÉ BENTO
1962
TOTEM
escultura em madeira, ass. e dat. 2012
na base
42 x 8 x 8 cm
(página ao lado)
106
BEHRING, EDITH
1916 – 1996
SEM TÍTULO
serigrafia em cores impressa s/ papel, ass.
e dat. 1971 inf. dir. e com a indicação
prova do artista I inf. esq.
MI 52 x 30 cm
ME 70,3 x 50 cm
(página ao lado)
110
PIZA, ARTHUR LUIZ
1928
SEM TÍTULO
gravura em metal (água-tinta e goiva)
em cores impressa s/ papel, ass. inf. dir.
e com a inscrição EA inf. esq.
Reproduzida na p. 100 do livro Da
colagem ao movimento, de Christine
Frérot (São Paulo: Cosac Naify, 2002),
e sob o n. 133A do livro Piza – catalogue
general de l’oeuvre gravé, de K. Masrour
(França: Art Moderne International,
1981) Uma das sete gravuras que
ilustram livro de Bernard Palissy (Paris:
Le Cent-Une, 1969)
82,2 x 36 cm
111
PIZA, ARTHUR LUIZ
1928
ASTROLABE – JAUNE ROUGE
gravura em metal (água-tinta
e goiva) em cores impressa s/ papel,
ass. inf. dir. e n. 5/99 inf. esq.
Reproduzida com o n. 20 no livro
Piza – catalogue general de l’oeuvre
gravé, de K. Masrour (França: Art
Moderne International, 1981)
(c. 1984)
75,5 x 57 cm
113
PIZA, ARTHUR LUIZ
1928
MÉTÉORITES
gravura em metal (água-tinta
e goiva) em cores impressa s/
papel, ass. inf. dir. e n. 2/85
inf. esq. Catalogada sob o n.
127 do livro Piza – catalogue
general de l’oeuvre gravé, de K.
Masrour (França: Art Moderne
International, 1981)
MI 32 x 24 cm
ME 55 x 37,5 cm
112
PIZA, ARTHUR LUIZ
1928
FUGUE
gravura em metal (água-tinta
e goiva) em cores impressa s/
papel, ass. inf. dir. e
n. 44/99 inf. esq. Catalogada sob
o n. 180 do livro Piza – catalogue
general de l’oeuvre gravé, de K.
Masrour (França: Art Moderne
International, 1981)
MI 43 x 29,5 cm
ME 65 x 50 cm
111 112
113 114
115
PIZA, ARTHUR LUIZ
1928
ÉCLATS DU BLEU
gravura em metal (água-tinta
e goiva) em cores impressa s/
papel, ass. inf. dir. e n. 31/99 inf.
esq.
Catalogada sob o n. 17 do livro
Piza – catalogue general de l’oeuvre
gravé, de K. Masrour (França: Art
Moderne International, 1981)
MI 58,5 x 39 cm
ME 76 x 56 cm
114
FRIEDLAENDER, JOHNNY
1912 – 1992
SEM TÍTULO
gravura em metal (água-forte
e goiva) em cores impressa s/
papel, ass. inf. dir. e n. 6/95 inf.
esq.
(década de 1970)
MI 19,5 x 14,5 cm
ME 50,2 x 33 cm
(página ao lado)
116
BIANCO, ENRICO
1918 – 2013
LAVADEIRAS
óleo s/ tela, ass. e dat. 2000 inf. esq.
com atestado de autenticidade
e catalogado sob o n. 01427 no Projeto
Bianco
81 x 100 cm
117
INIMÁ DE PAULA
1918 – 1999
SEM TÍTULO
aquarela s/ papel, s/ ass.
(década de 1960)
76 x 53,5 cm
(página ao lado)
119
BIANCO, ENRICO
1918 – 2013
GUERREIROS
óleo s/ tela, ass., dat. 1945 inf. dir.
Com atestado de autenticidade
e catalogado no Projeto Bianco sob
o n. 01507
Reproduzido na p. 90 do livro
A pintura brasileira do século XX,
de Olívio Tavares de Araújo (Rio
de Janeiro: Quatro Estações, 1998)
100 x 81 cm
118
BIANCO, ENRICO
1918 – 2013
CIRCO
óleo s/ tela, ass., dat. 2012 inf. dir.,
ass. e dat. 2012 no verso
Com atestado de autenticidade
e catalogado sob o n. 01425 no
Projeto Bianco
59,8 x 59,8 cm
122
ALDEMIR MARTINS
1922 – 2006
GALO
aquarela e nanquim s/ papel,
ass. e dat. 1967 inf. dir.
51,5 x 35 cm
(página ao lado)
121
SIRON FRANCO
1947
POMBAL
óleo e têmpera s/
aglomerado, ass. inf. esq.
(década de 1970)
89,5 x 90 cm
120
REZENDE, NEWTON
1912 – 1994
BEIJA-FLOR
aquarela e nanquim s/ papel,
ass., dat. 1983 inf. esq. e tit.
inf. dir.
72 x 100 cm
120
121
123
ALDEMIR MARTINS
1922 – 2006
CAVALO
nanquim s/ papel, ass.
centro inf.
(década de 1970)
47 x 32 cm
124
ALDEMIR MARTINS
1922 – 2006
VAQUEIRO
nanquim s/ papel, ass.
centro inf.
(década de 1970)
47 x 32 cm
125
BANDEIRA, ANTÔNIO
1922 – 1967
GATO
nanquim s/ papel, ass. e dat.
1957 inf. dir.
22 x 31 cm
(página ao lado)
125A
BANDEIRA, ANTÔNIO
1922 – 1967
GATO
nanquim s/ papel, ass. e dat.
1957 inf. dir.
21,5 x 31 cm
(página ao lado)
123
124
125B
BANDEIRA, ANTÔNIO
1922 – 1967
GATO
nanquim s/ papel, ass. e dat.
1957 inf. dir.
22 x 31 cm
125D
BANDEIRA, ANTÔNIO
1922 – 1967
GATO
nanquim s/ papel, ass. e dat.
1957 inf. dir.
22 x 31 cm
125C
BANDEIRA, ANTÔNIO
1922 – 1967
GATO
nanquim s/ papel, ass. e dat.
1957 inf. dir.
22 x 31 cm
125E
BANDEIRA, ANTÔNIO
1922 – 1967
GATO
nanquim s/ papel, ass. e dat.
1957 inf. dir.
22 x 31 cm
125 125a
125b 125c
125d 125e
126
NIEMEYER, OSCAR
1907 – 2012
MULHER COM FLORES
serigrafia em cores impressa s/ papel,
ass. e n. 23/50 inf. esq.
(1988)
Reproduzida no livro Oscar Niemeyer
100, de Boglarka Kertesz (Europa:
Boglarka Kertesz, 2007) e no catálogo
Gravuras de arquitetos modernistas na
coleção Carlos Barroso (Rio de Janeiro:
Museus Castro Maya, 2010)
Participou da exposição comemorativa
dos 80 anos do arquiteto, na Galeria
Anna Maria Niemeyer, em dezembro
de 1987
55 x 55 cm
127
NIEMEYER, OSCAR
1907 – 2012
BRASÍLIA
serigrafia em cores impressa s/ papel,
ass. e n. 23/50 inf. esq.
(1988)
Reproduzida no livro Oscar Niemeyer
100, de Boglarka Kertesz (Europa:
Boglarka Kertesz, 2007) e no catálogo
Gravuras de arquitetos modernistas na
coleção Carlos Barroso (Rio de Janeiro:
Museus Castro Maya, 2010)
Participou da exposição comemorativa
dos 80 anos do arquiteto, na Galeria
Anna Maria Niemeyer, em dezembro
de 1987
55 x 55 cm
126
127
128
CRAVO NETO, MÁRIO
1947 – 2009
PORTRAIT OF THOMAS WITH SCAR AT HIS 17TH BIRTHDAY
fotografia impressa em papel
de algodão, ass. inf. dir., dat. 1994,
n. 1/25 inf. esq. e tit. no verso
MI 40 x 40 cm
ME 48 x 58 cm
129
CRAVO NETO, MÁRIO
1947 – 2009
ARIRA
fotografia impressa em papel de algodão,
ass. inf. dir., dat. 1992, n. 2/25 inf. esq.,
dat. 1992, tit. e n. 2/25 no verso
MI 40 x 40 cm
ME 48,5 x 58 cm
128
129
130
BONADEI, ALDO
1906 – 1974
RETRATO DE INÊS
óleo s/ madeira, ass. com
monograma sup. dir. e catalogado
com o n. B110 no verso
(década de 1920)
ex-coleção Waldyr Bonadei
20 x 13,5 cm
131
QUAGLIA, JOÃO
GARBOGGINI
1928
MULHER COM DEDOS ENTRELAÇADOS
óleo s/ tela, ass. e dat. 1982 inf. dir.
46 x 38 cm
132
SIGAUD, EUGÊNIO
1899 – 1979
D. PETRONILHA
óleo s/ papel colado em chapa
de madeira industrializada, ass.,
dat. 1935 sup. dir., tit. sup. esq.,
ass. e dat. 1935 no verso
59,5 x 42 cm
(página ao lado)
130
131
133
COELHO, FERNANDO
1939
O CARETA CARA DE BODE E SUA ALEGRE COMPANHEIRA
óleo s/ tela, ass., dat.
1973 inf. esq., ass., tit. no
verso e com o n. BR5988
da Galeria Bonino no chassi
39 x 100 cm
134
JOSÉ MARIA DE SOUZA
1935 – 1985
FLAUTISTA
óleo s/ tela, ass. sup. esq.,
ass., dat. 1967 e sit. Rio no
verso
73 x 60 cm
135
JOSÉ MARIA DE SOUZA
1935 – 1985
CASAL DE NAMORADOS
óleo s/ tela, ass. inf. dir. e ass.
no verso
Reproduzido na p. 77 do
livro José Maria de Souza, de J.
Cabicieri (Rio de Janeiro:
Arte Hoje Editora, 1988)
54 x 37,5 cm
136
PERSICO MARINO
1910 – 1976
MULHERES
óleo s/ tela, ass. e dat. 1958
inf. dir.
121 x 81 cm
(página ao lado)
133
134 135
137
REYNALDO FONSECA
1925
MENINA
óleo s/ tela, ass. e dat. 1985 inf. dir.
46 x 38,3 cm
139
REYNALDO FONSECA
1925
MENINA
óleo s/ tela, ass., dat. 1983 sup. dir.
e etiqueta n. 184/602 da Galeria
Ipanema no chassi
46 x 38 cm
(página ao lado)
138
REYNALDO FONSECA
1925
MENINA COM MAÇÃS
óleo s/ chapa de madeira
industrializada, ass., dat. 1996 sup. dir.,
ass., dat. e com etiqueta da Contorno
Galeria de Arte no verso
46 x 38 cm
137
138
140
INIMÁ DE PAULA
1918 – 1999
AUTORRETRATO
óleo s/ tela, ass. inf. esq. e dat.
1989 inf. dir.
ex-coleção Delfim Neto
91,5 x 73 cm
141
ELSAS, HARRY
1925 – 1994
TRATADOR DE PÁSSAROS
óleo s/ tela, ass. e dat. 1975 inf. dir.
75 x 75 cm
140
141
142
CAMPOFIORITO, QUIRINO
1902 – 1993
VENEZA, ILHA DE SAN GIORGGIO
óleo (preparado com cola
de caseína) s/ tela, ass., dat. 1932,
sit. Veneza inf. dir., ass. 3 vezes,
dat. 1932 e sit. Veneza no verso
46 x 55 cm
145
SANTA ROSA, TOMÁS
1909 – 1956
MÚSICOS COM TAÇA DE VINHO
óleo s/ tela, ass. e dat. 1945
inf. dir.
152 x 192 cm
(página ao lado)
144
SANTA ROSA, TOMÁS
1909 – 1956
MÚSICOS COM BANDOLIM
óleo s/ tela colada em
madeira, s/ ass. e com esboço
de pintura no verso
(c. 1945)
151 x 192 cm
(página ao lado)
143
LESKOSCHEK, AXL
1889 – 1975
SEM TÍTULO
guache s/ papel, ass.,
dat. 1947 inf. dir. e com
etiqueta da exposição “Axl
Leskoschek e seus Alunos”,
realizada na Galeria de Arte
Banerj em março de 1985,
no verso
25,5 x 16 cm
144
145
146
147
147
BIANCO, ENRICO
1918 – 2013
BUMBA-MEU-BOI
óleo s/ chapa de madeira
industrializada, ass. e dat.
1970 inf. dir.
Com atestado
de autenticidade
e catalogado sob o n. 01502
no Projeto Bianco
61 x 45 cm
146
BIANCO, ENRICO
1918 – 2013
MADONA
óleo s/ tela, ass., dat. 2011
inf. dir., ass. e dat. 2011 no
verso
Com atestado
de autenticidade
e catalogado sob o n. 01423
no Projeto Bianco
50 x 40,5 cm
148
149
150
148
BIANCO, ENRICO
1918 – 2013
COLHEITA
óleo s/ chapa de madeira
industrializada, sem ass.
Com atestado
de autenticidade
e catalogado sob o n. 01501
no Projeto Bianco
46 x 60 cm
150
BIANCO, ENRICO
1918 – 2013
JANGADEIROS
óleo s/ madeira, ass. e dat.
1974 inf. dir.
Com atestado
de autenticidade
e catalogado sob o n. 01503
no Projeto Bianco
39,5 x 34,5 cm
149
BIANCO, ENRICO
1918 – 2013
MENINO COM CARNEIROS
óleo s/ chapa de madeira
industrializada, ass., dat.
1977 inf. dir., ass., dat. 1977
e com dedicatória no verso
Com atestado
de autenticidade
e catalogado sob o n. 01505
no Projeto Bianco
34,4 x 59,5 cm
153
SCHAEFFER, FRANK
1917 – 2008
PAISAGEM COM MAR E MONTANHAS
guache s/ papel, ass. e dat. 1984
inf. esq.
50 x 70 cm
152
SCHAEFFER, FRANK
1917 – 2008
PAISAGEM COM MAR
guache s/ papel, ass. e dat.
1984 inf. esq.
50 x 70 cm
151
SCHAEFFER, FRANK
1917 – 2008
ANCORADOURO
guache s/ papel, ass. e dat.
1977 inf. dir.
50 x 70 cm
151
152
153
154
SCHAEFFER, FRANK
1917 – 2008
MAMBUCABA
óleo s/ chapa de madeira industrializada,
ass., dat. 1985 inf. dir., ass., tit. e n.
13/85 no verso
33 x 41 cm
155
156
155
TELLES, SÉRGIO
1936
RUA SACADURA CABRAL LARGO SÃO FRANCISCO DA PRAINHA
óleo s/ tela, ass. inf. esq., ass., dat.
1989 e sit. Largo São Francisco
Prainha no verso
65 x 92 cm
(página ao lado)
156
TELLES, SÉRGIO
1936
RUA DO CATETE
óleo s/ tela, ass. inf. dir. e com
etiqueta da exposição do artista no
Museu Nacional de Belas-Artes do
Rio no verso
(década de 1990)
73 x 116 cm
(página ao lado)
157
LECHOWSKY, BRUNO
1887 – 1941
GAMBOA
óleo s/ papel colado em madeira,
ass., dat. 1932 e sit. Rio inf. dir.
41,5 x 48 cm
159
MARCIER, EMERIC
1916 – 1990
OURO PRETO
guache s/ papel, s/ ass.
(1967)
ex-coleção Elias Kaufman
18 x 48,5 cm
158
BIANCO, ENRICO
1918 – 2013
BARCOS
óleo s/ madeira, ass. e dat. 1961 inf. dir.
com atestado de autenticidade
e catalogado sob o n. 01504 no Projeto
Bianco
39,5 x 79,8 cm
158
159
160
SCLIAR, CARLOS
1920 – 2001
MARINHA VIII
vinavil s/ cartão, ass., dat.
22/09/1967, Com a numeração
do artista 63/CF/67 e etiqueta n.
371 de exposição retrospectiva do
artista no verso
56 x 37 cm
161
MARQUETTI, IVAN
1941 – 2004
INTERIOR I
óleo s/ tela, ass., dat. 1967 inf.
esq., ass., dat. 04/01/1967, tit. e sit.
Ouro Preto no verso
73,5 x 60 cm
160 161
162
INIMÁ DE PAULA
1918 – 1999
PAISAGEM DE BAIRRO – BELO HORIZONTE
óleo s/ tela, ass. inf. esq., ass., dat. 1989, tit. e sit. Belo
Horizonte no verso
Reproduzido na p. 211 do livro Inimá: obras catalogadas,
v. 2, introdução de José Roberto Teixeira Leite (Belo
Horizonte: Fundação Inimá de Paula, 2002)
60 x 81 cm
163
DI CAVALCANTI, EMILIANO
1897 – 1976
FAVELA
óleo s/ tela, ass. e dat. 1966 inf. dir.
33 x 46 cm
164
SCLIAR, CARLOS
1920 – 2001
FLORES AMARELAS
vinil e colagem encerados s/ tela colada em chapa
de madeira industrializada, ass., dat. 1983 inf.
esq., ass., dat. 13/05/1983, tit., sit. Ouro Preto,
com a numeração do artista 141/OP/83 e etiqueta
da Cláudio Gil Estúdio de Arte no verso
75 x 55 cm
165
SCLIAR, CARLOS
1920 – 2001
FOLHAS E FOLHAGEM
vinil e colagem encerados s/ tela colada em
placa de madeira industrializada, ass., dat.
1975 inf. esq., ass., dat. 29/12/1975, tit.,
sit. Cabo Frio e com a numeração do artista
262/CF/75 no verso
75 x 55 cm
166
SUZUKI, SHOKO
1936
HIBISCUS ROSA
óleo s/ tela, ass., dat. 1985
inf. dir. e catalogado com o n.
BR9189 da Galeria Bonino no
chassi
100 x 100 cm
169
DIAS DA CRUZ, JOSÉ
MARIA
1935
COMPOSIÇÃO
óleo s/ tela colada em
madeira, ass., dat. 1980 inf.
dir., ass., dat. nov/1980,
com o n. 69 e etiqueta
da Contorno Galeria de Arte
no verso
46 x 38 cm
168
SCLIAR, CARLOS
1920 – 2001
O CIFÃO
guache e colagem s/
cartão, ass. inf. esq., dat.
07/08/1963 inf. dir., ass., tit.,
sit. Cabo Frio, com a n. do
artista 50/CF/70 e etiqueta
da exposição retrospectiva
do pintor, realizada no MAM
– RJ, no verso
37 x 28 cm
167
ALDEMIR MARTINS
1922 – 2006
FLOR
aquarela e nanquim s/ papel,
ass., dat. 1965 e sit. São
Paulo inf. esq. e com o n.
BR2732 da Galeria Bonino
no verso
50,5 x 34,5 cm
166
167
168 169
170
BIANCHETTI, GLÊNIO
1928 – 2014
VASO COM FLORES
óleo s/ tela colada em
madeira, ass. e dat. 1981
inf. dir.
76 x 55 cm
173
BIANCO, ENRICO
1918 – 2013
VASO DE FLORES
óleo s/ tela, ass., dat. 2007 inf.
esq., ass. e dat. 2007 no verso
Com atestado de autenticidade
e catalogado sob o n. 00809 no
Projeto Bianco
70 x 49,5 cm
(página ao lado)
171
BIANCO, ENRICO
1918 – 2013
VASO DE FLORES
óleo s/ tela, ass. e dat. 2012 inf. dir.
Com atestado de autenticidade
e catalogado sob o n. 01426 no
Projeto Bianco
80 x 60 cm
172
BIANCO, ENRICO
1918 – 2013
VASO COM FLORES
óleo s/ madeira, ass., dat. 1974
inf. dir.
Com atestado de autenticidade
e catalogado sob o n. 01424 no
Projeto Bianco
40 x 35 cm
171
172
SEGUNDA NOITE
LOTES 174 A 341
174
SANTA ANA CAMINHANTE
final do século XVIII
grupo estatuário com imagem dita de Santa
Ana Caminhante, entalhada
em cedro, encarnada, policromada e dourada;
Pernambuco;
imagem erudita de culto coletivo, procedente
de capela de engenho; este modelo de Santa
Ana, embora estruturado em congênere
português, transformou-se numa das mais
estimadas representações deste conjunto de
santas na capitania e depois província
de Pernambuco; Santa Ana está de pé, o
corpo suavemente inclinado para a direita do
observador, e traz em seu colo Nossa Senhora, a
qual estende sua mão direita sobre livro em que
está aprendendo a ler; as cabeças das imagens
inclinam-se em diagonal, e o
tratamento dado a ambas as cabeleiras é
análogo; as pernas de Nossa Senhora
são cruzadas, aparecendo apenas os dois
pezinhos sob a fimbria das vestes; Santa
Ana, nesta representação vista com mais
juventude do que ocorre habitualmente,
prende parte do manto que esvoaça
em direção a sua direita, parcimônia
neoclássica dentro dos últimos
momentos da tradição barroca, pintura
original, com esgrafiado; olhos de vidro
em ambas as figuras; base poligonal,
marmorizada
102 x 46 x 23 cm
175
NOSSA SENHORA COM
MENINO JESUS
século XVIII
ícone russo composto por
pintura representando Nossa
Senhora com o Menino
Jesus e oklad em prata de
Saint Petersbourg, repuxada
e cinzelada, e punção do ourives
Alexander Ilitj
Jaschinkov (1795-1826)
Nossa Senhora tem os olhos voltados para a esquerda,
onde está o Menino Jesus, de pé; o oklad apresenta faixa
com folhas de parreira alternadas com motivo ornamental
estilizado, ao longo das extremidades de seus quatro lados;
internamente a esta faixa, friso com astragales relevados;
contornando a fímbria do mango que cobre
a cabeça de Nossa Senhora, friso em ramagem floral
interrompida por flor; da pintura das imagens, apenas
permanecem visíveis os rostos de
Nossa Senhora e do Menino Jesus
35 x 30 cm
176
SANTA ANA E NOSSA SENHORA
segunda metade do século XVIII
grupo estatuário, possivelmente
Espanha ou América espanhola; este
conjunto, entalhado em madeira
e conservando ainda vestígios de
policromia, alia a atividade do escultor
a soluções recorrentes a partir do fim da
era barroca, em que a busca da plena
reprodução da condição humana levou
à utilização de cabelos humanos e de
roupagens em tecido sobre as imagens;
aqui, a gênese das chamadas imagens
de roca; o compromisso entre um saber
fazer tradicional e tais preocupações por
assim dizer mais realistas deram conta
desta representação, na qual se unem
uma grande movimentação barroca no
drapeado das vestes e a
utilização de perucas nas cabeças calvas
das personagens representadas, aqui já
desaparecidas, restando apenas o crânio
calvo que se destinava a cobrir
65 x 30 x 28 cm
177
IMAGEM DE SÃO MIGUEL
segunda metade do século XVIII
madeira (cedro) entalhada,
policromada com decoração
esgrafiada (sgrafitto) e dourada;
base trapezoidal de superfície
pintada de vermelho com
extremidades em frisos
de douradura fosca (base acoplada
a outra recente)
Brasil, capitania de Minas Gerais
78 cm (altura)
180
FRAGMENTO DE QUERUBIM
meados do século XVIII
talvez procedente de setor próximo ao
arco do cruzeiro de uma nave de igreja,
entalhado em madeira, encarnado e com
vestígios de policromia, douradura e
repintura; Brasil
elaborado em cedro de região tropical,
deixa entrever parte do panejamento
esculpido que envolvia seu corpo, onde
ainda permanecem os aludidos vestígios
de policromia; rosto de cariz barroco, a
testa bombeada, as bochechas dilatadas,
ausência de queixo, e boca e nariz de
volumetria reduzida
17 x 34 x 26 cm
(página ao lado)
179
CRUCIFIXO DE BANQUETA COM A
IMAGEM DE JESUS CRUCIFICADO
século XVIII
madeira entalhada, encarnada, pintada
e embora repintado, mantém sua estrutura
originária inalterada; base truncada em
três volutas centralizando coluna torneada
em carretéis, annelets e balaústre invertido,
cingida por estrutura bolboide recoberta
de folhagem de acanto; cruz emoldurada
e finalizada em ponteiras entalhadas
em madeira em aletas e volutas; cendal
entalhado com draperia solucionada em
quinas vivas; aplicação de pequenas pedras
vermelhas simulando sangue; resplendor
em prata. Brasil, Minas Gerais.
total: 131 x 48 x 22 cm
Cristo: 44 x 28,5 x 7,4 cm
178
CRUCIFIXO
século XVIII
estrutura em jacarandá e imagem
entalhada em marfim de tonalidade
cerosa; cruz com extremidades em rebaixo,
à guisa de moldura e guarnecida com três
ponteiras em prata repuxada; escudete
igualmente em prata repuxada e decorada
com três cravos; resplendor também
em prata repuxada; base possivelmente
posterior à fatura da imagem; duas
seções em madeira adicionadas a base
para ampliação da altura; Goa, Índia
portuguesa
total: 93,5 x 38,3 x 14,7 cm
Cristo: 31 x 21 x 4 cm
178 179
181
MAURINO
1943
CABEÇA DE CRISTO
escultura entalhada em madeira pintada,
ass. na parte inf.
ex-coleção Clarival do Prado Valladares
34 x 22 x 25 cm
183
SAGRADA FACE
século XVIII
entalhada em madeira, encarnada e
pintada
procede de imagem monumental de Nosso
Senhor Jesus Cristo, possivelmente de um
conjunto alusivo à descida da Cruz
17 x 34 x 26 cm
182
MENINO JESUS
século XVIII
imagem entalhada em madeira e
encarnada; Portugal
trata-se de representação do Menino Jesus
em pé, destinada a receber roupas de
tecido por ocasião de alguma efeméride
litúrgica; traz a mão direita erguida, em
posição de benção, e a esquerda em ângulo
reto, a palma voltada para baixo; lábios
entreabertos, presença de genitais
65 x 30 x 22 cm
180
181
182
183
184
SANTA ANA E NOSSA SENHORA
século XVIII
grupo estatuário entalhado em
madeira e com vestígios de douradura.
Possivelmente Goa, Índia portuguesa,
circa 1700
imagem erudita, que sofreu
interferência no fim do século XVIII
para receber olhos de vidro nas duas
faces; base poligonal com friso de
folhas de acanto relevadas em superfície
bolboide, curiosamente mais alta à
direita do observador, e guarnecidas
na contiguidade do solo em que as
santas estão pelo que aparentemente
seria um fio perolado, mas mercê da
grande distância que separa a fatura
desta imagem do neoclassicismo, é,
na realidade, um friso de godrões
simplificado; Santa Ana está sentada
numa cadeira de couro tacheado, ainda
de tradição filipina, com pernas e
montantes torneados à maneira de uma
coluna salomônica, amarrada em quadro
por intermédio de cubos, e traz sua
cabeça coberta por touca e véu; Nossa
Senhora, cuja cabeça está descoberta,
salvo pela presença de uma tiara
guarnecida pela representação do que
seria uma pedra preciosa em sua parte
central, traz as mãos sobre o livro em
que aprende a ler, mas dirige seu olhar
para o espectador
49 x 23 x 19 cm
186
NOSSA SENHORA COM MENINO
JESUS
primeira metade do século XIX
imagem entalhada em madeira e
vestida com tecidos; imagem de roca
possivelmente Espanha
diferentemente da imagem de roca
clássica, na qual o corpo se resume a
uma articulação de bastões de madeira
com pés e o torso, esta Nossa Senhora foi
esculpida integralmente, mas as partes
não visíveis, sob as vestes, não são mais
do que uma representação apressada
do corpo, na qual as pernas aparecem
separadas; os braços talvez sejam são
articulados; curiosamente a cabeça, com
aparência de biscuit, apresenta um rosto
com olhos de vidro e cabeleira entalhada
em sulcos de grande movimentação
85 x 40 x 25 cm
185
IMAGEM DE SANTA
primeira metade do século XIX
de difícil identificação pela ausência
de atributos indicativos da devoção;
possivelmente Espanha
aqui há apenas o torso com dois braços
articulados à altura dos ombros e dos
cotovelos; a superfície pintada em azul
celeste destinava-se a receber os tecidos
que configurariam as vestes da devoção;
fisionomia de grande doçura, olhos de
vidro e cabeleira entalhada em sulcos de
movimentação não muito intensa
42 x 33 x 11 cm
185
186
188
IMAGEM DE NOSSA SENHORA DO
ROSÁRIO
meados do século XVIII
madeira (cedro) entalhada e repintada;
túnica com drapeado de movimentação
naturalística; peanha elaborada em
nuvens espiraladas e quatro cabeças
de querubim sobre asas; base retangular
com segmento côncavo ao longo de suas
três extensões frontais; Brasil, Minas
Gerais
23 x 4 x 6,5 cm
187
NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO
meados do século XVIII
imagem entalhada em madeira,
encarnada, policromada e dourada;
Portugal
esta Nossa Senhora da Conceição
apresenta manto azul envolvendo
túnica azul celeste recoberta de
bouquets de rosas de Malabar, ambas
as vestes decoradas com florões de
ouro brunido tratados com punções; a
escultura, de elaboração erudita, traz a
cabeça da Virgem coberta por discreto
véu, nela sendo visível semblante
jovial, com rosto lunar e queixo
fugidio; os cabelos foram tratados em
exuberante movimentação barroca;
a face, dotada de olhos de vidro, é
contornada por cabeleira repartida
ao meio, parcialmente aparente; um
cacho pende sobre seu ombro direito.
As mãos postas se voltam para a direita
da imagem, enquanto o rosto se dirige
ao alto, com uma suave inclinação para
a esquerda; a estrutura barroca desta
imagem fica visível, sobretudo, no
tratamento da flexão da perna direita,
seu joelho apontando em ângulo sob
as vestes, e na construção da peanha,
relevada em representação de nuvens,
das quais emergem quatro cabeças de
querubins, os olhos pintados na madeira
e dotadas de asas movimentadas de
forma assimétrica e desta vez entalhadas
in totum; sob a peanha, base trapezoidal
em segmentos de superfície convexa;
as pontas do crescente sobre o qual
pisa Nossa Senhora, indicativo de sua
condição de Rainha do Céu, aparecem
sob as fimbrias da túnica
95 x 35 x 29 cm (com coroa)
80 x 35 x 29 cm (sem coroa)187
188
189
IMAGEM DE NOSSA SENHORA DAS
MERCÊS
final do século XVIII
madeira entalhada e repintada;
Brasil, Minas Gerais
32 x 9 x 16 cm
192
IMAGEM DE SÃO SEBASTIÃO
século XIX
madeira entalhada e pintada;
olhos de vidro; resplendor em prata; Brasil,
Bahia
28 x 1,7 x 13 cm
191
IMAGEM DE SÃO BRÁS
primeira metade do século XIX
madeira entalhada, policromada
e dourada; mitra e manto vermelhos,
cobrindo pluvial branca (já oxidada)
com estola vermelha, esgrafiada e com
elementos relevados dourados, franjas
e duas cruzes; olhos de vidro; encarnação
originária; base de procedência tardia
Norte do Brasil
35 x 14 x 10 cm
193
IMAGEM DE SÃO JOÃO BAPTISTA
segunda metade do século XIX
madeira entalhada e com vestígios
de douradura e policromia; túnica coberta
por um manto cor de rosa com vestígios
de florões em douradura brunida; olhos
de vidro. Brasil, Bahia
28 x 6 x 10 cm
190
IMAGEM DE NOSSA SENHORA
DA CONCEIÇÃO
final do século XVIII
madeira entalhada, policromada
e dourada; base com três cabeças
de querubim e pontas do crescente
de recorte tosco; resplendor em prata;
Brasil, Minas Gerais
43 x 7,5 x 12 cm
194
IMAGEM DE SÃO FRANCISCO
DE ASSIS
século XIX
madeira entalhada e pintada; base
trapezoidal em madeira de clima
temperado;
Brasil, Minas Gerais
16 x 3 x 6 cm
189
190 191
192 193194
195
ORATÓRIO DE CULTO DOMÉSTICO
final do século XVIII
caixa com duas portas emolduradas;
campo esverdeado com três almofadas
azuis em octógono irregular dispostas
em sequência longitudinal; parte
superior da caixa em arco; frontão
recortado em volutas e contravolutas;
parte central de coloração esverdeada,
estabelecendo contraste com o azul;
extremidade inferior da caixa sobre
moldura acoplada à linha de base;
ilhargas azuis com retângulos
esverdeados sem ressalto
Brasil, Minas Gerais.
92 x 29 x 54 cm (fechado)
92 x 41 x 88 cm (aberto)
196
ALTAR DE EMBUTIR
século XVIII
madeira entalhada e dourada;
estruturado a partir de duas colunas
laterais estruturadas em dois consoles
superpostos e retorcidos em volutas;
respectivos extradorsos guarnecidos
de padrão decorativo dito em chute
de fleurs, interrompidos entre si por
cabeça de querubim esculpida en ronde
bosse; consoles cingidos por capitéis
quadrangulares, sobrepostos, por sua
vez, por aletas centralizadas por arco
guarnecido de recorte crénelé; parte
central arqueada e ultrapassada por
duas volutas em formato de cartela;
acima das aletas, concheado de grande
movimentação
Brasil, Minas Gerais
146 x 114,5 x 36 cm
195
196
197
PEQUENO ORATÓRIO MINEIRO
século XIX
policromado; com mísulas, flores internas
e divino
ex-coleção Professor Francisco Bruno Lobo
74 x 53,5 x 24 cm
199
PAR DE TOCHEIROS
século XVIII
madeira europeia
entalhada e com vestígios
de policromia; base trípode
com faces abauladas
de caráter vagamente
bolboide decoradas por flor
pendente em talha rasa
68 x 15 x 15 cm (cada)
198
CONJUNTO DE DOIS
TOCHEIROS ANÁLOGOS
segunda metade do século
XVIII
entalhados em cedro e com
superfície patinada; Rio de
Janeiro
elaborado em estilo
barroco, um dos exemplares
apresenta base de três faces
abauladas, recobertas de
folhagens retorcidas em
volutas, três das quais se
acoplam à linha de base;
faltam a panela de cera e o
capitel; em caligrafia antiga,
há, acoplado ao fundo
deste tocheiro, a inscrição
“Coração de Jesus”; o outro
exemplar, também destituído
da panela de cera é patinado
nas mesmas tonalidades,
diverge do primeiro nos
ornatos dispostos sobre a
face frontal da base trípode,
e na distância do segmento
que separa a base da coluna;
sobre o fundo deste último,
a designação “São José”
70 x 20 x 19 cm
198
199
201
PORTA MISSAL
madeira recortada com
superfície reticulada e janela
em seu espaldar contendo
crucifixo; sobre o pé dianteiro,
janela contendo as iniciais JHS
abaixo de crucifixo recortado
39,5 x 30 x 38,5 cm
200
PAR DE FLORÕES
possivelmente do fim do
século XVIII
madeira esculpida; arcos
geminados retorcidos em
volutas; pequeno vazado
central interrompido por duas
folhas e bouquet de flores;
acima, volutas que, por sua
vez, se estendem em direção à
linha de base retorcendo- se;
sobre os arcos geminados,
motivo plumário entre duas
aletas retorcidas em volutas
(artefatos dispostos de forma
de acoplar à parede)
71,5 x 10 x 33 cm
200
201
202
PAR DE CASTIÇAIS PARA TRÊS LUZES
século XIX
prata portuguesa apresentando punção do
Porto correspondente ao ensaiador José
Rodrigues Teixeira (1877-1881) (Moitinho:
P-97); base trípode sobre três pés de garra
em estilo Império francês; lados cercados
por volutas recobertas por folhagens;
campo fosco ocupado por rosácea em
relevo fundida e elementos florais; nó
de abas convexas, reviradas para baixo, sob
o fuste balaústre facetado e contornado
por annelet e volutas; dois braços laterais,
obtidos segundo a técnica da fundição, em
movimento de “S”, recobertos de folhagens,
desabrocham em wax pans em prata
repuxada; capitéis torneados, de superfície
lisa; capitel central sustentado por bulbo
de folhagens estilizadas; arandela circular
42 x 40,5 x 10,5 cm | 1.395 e 1.494 g
203
PAR DE CASTIÇAIS PARA TRÊS LUZES
século XX
prata inglesa apresentando punção de Londres
de 1957 e marca de ourives não identificada;
estilo neoclássico; pé circular com o cilindro
de apoio à linha de base cingido por segmento
côncavo, a partir do qual se ergue figura
troncônica facetada; fuste igualmente facetado
e sobreposto pelo capitel inferior, com
pedestal e bojo facetados; arandela circular,
de extremidades convexas; capitéis superiores
destinados às três luzes; acima do cilindro
de encaixe se ergue um cone alongado sobre
o qual se equilibra o capitel superior central;
dois braços estriados longitudinalmente,
e movimentando-se em “S”, os quais são
interrompidos pelos wax pans de cada capitel
lateral; exemplares ditos loaded
(uma das arandelas em metal prateado)
42 x 11 x 42,5 cm | 1.390 g e 1.484 g
202
203
204
PAR DE CASTIÇAIS PARA TRÊS LUZES
século XX
prata portuguesa apresentando punção do
Porto dito “águia” de teor 916 milésimos (usada
entre 1938 e 1984) e marca do ourives José
Ferreira de Azevedo (Moitinho: n. 2480); estilo
neoclássico inglês; pés elípticos com o cilindro
de apoio à linha de base de superfície lisa;
compoteira de estrutura oblonga, sobre a qual
se assenta, após segmento côncavo, o fuste em
formato de cone oblongo recoberto de caneluras
e, no terço superior, contornado por três annelets
superpostos; três capitéis superiores, destinados
às três luzes; capitel inferior com pé de superfície
lisa, alongado, e bojo em caneluras envolvidas
por quatro annelets; arandela de contorno
elíptico; braços facetados, de superfície lisa
interrompidos por wax pan de contorno elíptico;
exemplares ditos loaded
37 x 11 x 38,5 cm | 1.837 g (cada)
204
205
PAR DE CASTIÇAIS PARA TRÊS
LUZES
bronze dourado; base elaborada como
cabeça mefistofélica; duas pernas
flectidas reproduzem os respectivos pés
acoplados à linha de base; fuste cingido
por panela de cera encrespada decorado
por serpente cuja cabeça é ignota; capitel
arredondado; bocal circular e superfície
lisa; capitéis laterais, dispostos en
enfilage, em relação ao central,
e terminam finalizadas em cabeças com
folha entre mandíbulas de serpentes
antagônicas
21 x 8,5 x 17 cm
208
CASTIÇAL
século XIX
prata brasileira, sem punções
estilo neoclássico; base quadrangular
com lados emoldurados, elevada em
pirâmide truncada de faces suavemente
côncavas; fuste facetado e aberto à
medida que ascende, a partir de annelet,
e interrompido à altura de seus ombros
por tambor; segmento torneado em
carretel; arandela circular com moldura
em torno de suas extremidades
16 x 6,6 x 6,6 cm | 259 g
207
CASTIÇAL
prata alemã, apresentando punção
de Augsburg e marca de ourives
não identificada; base quadrangular
chanfrada, cingida por pirâmide
truncada, de quatro lados suavemente
côncavos, decorados com meias canas
em relevo, sobre a qual se ergue o fuste,
reprodução de uma coluna dórica,
com base e capitel torneados; arandela
quadrangular chanfrada
15,7 x 6,7 x 7 cm | 259 g
206
PAR DE CASTIÇAIS
século XIX
prata inglesa apresentando punção
de Sheffield de 1898 e marca de ourives
não identificada; estilo neoclássico
revitalizado; base quadrada inteiramente
lisa; acima destes, quatro faixas
decoradas com relevos em folhas
de acanto estilizadas; fuste em gomos
verticais amarrados por três annelets,
capitel em distante forma de urna,
elaborado como molho de folhagens
imbricadas que se estendem até o bocal
facetado; arandela também quadrada
com quatro faixas de ovas clássicas
reviradas para baixo e repuxadas sobre
superfície convexa
22 x 9,2 x 9,2 cm | 379 g (cada)
205
206
207 208
209
PAR DE ÂNFORAS E PALMAS
LITÚRGICAS
século XIX
ânforas em metal branco; palmas em
prata brasileira repuxada
não são dotadas de pescoço, terminando
em bocal circular ao qual se acopla
figura em formato de campana invertida;
bocal com ombros circundados por
estrias concêntricas, sobre pança
piriforme, relevada em cada um de seus
lados em par de volutas contendo
concheado e faixa em gomos sobre
campo fosco, com folhagem dimanada
da área mais próxima ao nó; duas
alças diametralmente opostas, cada
qual elaborada em voluta recoberta
de folhas de acanto e envolvida por
annelets e pequena contravoluta; palmas
decoradas por dois pares de laços
de fitas, gravados com volutas, ramagens
de flores, grande girassol central, folhas
e hastes encordoadas; pé em círculo
81 x 15 x 28 cm | 2.426 g (cada)
209
210
210
GARRARD, J.
século XIX
CONJUNTO DE ONZE SOUS-PLATS
prata inglesa apresentando punção
de Londres de 1882 e marca do ourives
J. Garrard, com casa distribuidora em
Londres, na Panton Street;
estilo georgiano; bordas movimentadas
em seis accolades e extremidades
guarnecidas de friso de godrões; crest em
formato de cabeça de touro emergindo
de coronel de marquês
5 x ø13 cm | 161 g (cada)
212
PORTA CHARUTOS
E CIGARROS
século XX
prata portuguesa punção
da cidade de Lisboa dito
“águia” de teor 916 milésimos
correspondente a período
compreendido entre 1938
e 1984; e marca da casa
Mergulhão, acompanhada
da marca dos ourives Alcino
e Melos,
bandeja oblonga; gradinha
de extremidades reviradas
para fora e onduladas; faixa
central vazada em quadrifólios;
superfície plana; quatro pés
triangulares abertos para o
exterior e vazados; sobre a
superfície plana há, en enfilage,
duas urnas de bocal circular
211
ESCRIVANINHA
século XIX – XX
prata inglesa apresentando
punção de Londres de 1899
e marca de ourives não
identificada; reinado de Victoria
(1837-1901); estilo georgiano;
bandeja retangular com quinas
arredondadas, guarnecida em
suas extremidades elevadas
por friso de godrões, e disposta
sobre quatro pés de garra
e bola, obtidas segundo a
técnica da fundição; dois
rebaixos oblongos para
aposição de canetas; dois
aros emoldurados em suas
extremidades para conter
os tinteiros, e um recipiente
de estrutura elíptica e tampa
211
212
articulada, entre ambos; tinteiros
e em cristal lapidado; tampas
circulares articuladas delineadas
por friso de godrões, da mesma
maneira que a estrutura elíptica
central; gargalos com duas seções
de dois sulcos paralelos, cada;
indicação da casa comercial
Asprey, de Londres no verso
abridor de cartas:
1,7 x 0,3 x 22 cm
bandeja: 4 x 29 x 20,5 cm | 704 g
recipiente oval: 5 x 9 x 7 cm |
124 g
tinteiros: 6,8 x ø6,5 cm | 77 g
(sem o vidro)
e bojo em gomos, destinadas
a cigarro, interrompidas por
uma de maior dimensão e bocal
elipsoidal, destinada a charutos;
isqueiro de superfície quadrada
e bojo bolboide, também
recoberto de gomos.
Exemplar reproduzido no
livro Marcas de contrastes
e ourives portugueses, 4ª.
edição actualizada, de Manuel
Gonçalves Vidal e Fernando
Moitinho de Almeida, sob a
entrada nº 3163, registrada em
1952.
bandeja: 6,3 x 32 x 25 cm |
1.180 g
recipiente central:
9,5 x 10,5 x 8,2 cm | 222 g
recipientes da esquerda e direita:
8 x ø6,5 cm | 83 g (cada)
recipiente central frontal:
9,5 x 8 x 7,4 cm | 224 g
214
CESTA
século XIX
prata alemã apresentando
punção de teor 800 milésimos;
estrutura globular vazada com
extremidades movimentadas
sobre pé circular também
vazado; bojo com volutas
sobrepostas por guirlandas
florais pendentes e por
pequenos pássaros canoros; alça
flexível, articulada em pontos
diametralmente opostos do
bocal
12 x 7,7 x 8,7 cm | 104 g
216
PAR DE ABACAXIS
século XX
metal branco; dispostas em
cilindro próprio para aposição
sobre superfície plana
32 x 24 x 24 cm
213
PENCA DE BALANGANDÃS
prata brasileira de baixo
teor; nave recortada com par
de psitacídeos, em meio a
elementos florais e concheados.;
pendem da nave um cacho
de uvas, uma cabaça adornada
com prata, um coco de água,
uma figa de jacarandá e prata,
um peixe, duas romãs, um
pandeiro, uma caneca, um caju
e um abacaxi
Brasil, Bahia.
44 x 10,5 x 20 cm
215
PALITEIRO
século XIX
prata possivelmente brasileira
aparentemente sem punções;
obtido segundo a técnica do
repuxado representa porco
espinho; corpo com orifícios
destinados aos palitos ; quatro
patas sobre uma base retangular
cercada por declive guarnecido
de frisos de folhas de acanto;
base emoldurada e decorada
com frisos de fio perolado; pés
em formato de quatro pequenas
folhas de acanto dispostas sob as
quinas do retângulo
4,4 x 8 x 4,5 cm | 42 g
213
214
215
216
217
GOMIL E BACIA
século XX
prata portuguesa apresentando punção
da cidade de Lisboa dito “águia” de teor
916 milésimos correspondente a período
compreendido entre 1938 e 1984; marca
do ourives Octavio Gomes Teixeira,
registrada em 1961; estilo neoclássico;
gomil à maneira de uma enócoa clássica;
bocal emoldurado movimentado
revirado para baixo; alça curvilínea
dotada de extradorso liso e faces laterais
sulcadas longitudinalmente
; alça se apóiada sobre concheado
estilizado; o corpo apresenta caneluras
longitudinais, quebradas pelos ombros
e amarradas pelo nó em annelet; pé
com cilindro de apoio à linha de base,
circular e lisa; bacia de formato elíptico;
superfície plana e lisa; covo decorado
com as caneluras que guarnecem o
gomil; moldura e extremidades reviradas
em direção à linha de base.
Exemplar reproduzido no livro Marcas
de contrastes e ourives portugueses
de Manoel Gonçalves Vidal e de
Fernando Moitinho de Almeida sob
a entrada nº 3280. Marca da casa
comercial Mergulhão.
gomil: 31 x 12 x 20 cm | 1.700 g
bacia: 5 x 31 x 40 cm | 1.161 g
219
TAÇA COBERTA COM SEU
RESPECTIVO PRÉSENTOIR
século XX
prata portuguesa; punção do Porto
“javali” de teor 833 milésimos e marca
possivelmente do ourives Celestino
da Mota Mesquita (Moitinho: n. 1525)
estilo eclético; ornatos neoclássicos
contornando a tampa, o bojo, o pé
cônico e o présentoir circular; bojo
decorado por friso de coroa de louros,
relevada, e, cingindo o ápice da tampa,
pequena elevação truncada contornada
por friso de folhas d’água de gosto
Empire; pega em formato de pinha
representada naturalisticamente.
taça: 26,5 x ø15,5 cm | 708 g
(com a tampa)
présentoir: 2,5 x ø24 cm | 284 g
218
JARRA
prata brasileira repuxada apresentando
marca de ourives A.Costa e da firma Casa
das Pratas; estilo d. João V revitalizado;
profusa decoração de volutas
e concheados sobre estrutura balaústre;
pé circular de superfície convexa;
bocal de grande movimentação; alça
movimentada em voluta e contravoluta,
recoberta por folha de acanto estilizada;
reservas abauladas para emblema
de pertença
28,5 x 22 x 14 cm | 1.034 g
218
219
222
PAR DE SALEIROS
século XVIII – XIX
prata inglesa, um deles apresentando
punção de Londres de 1806; o outro data
ilegível; ambos com marca de ourives não
identificada;
estilo neoclássico; estrutura oblonga
sobre pedestal cintado com pé também
de contorno oblongo; friso de godrões em
torno do bocal; em torno do bojo, friso
de gomos, que se repete em torno do pé,
em menor dimensão; ditos loaded
maior: 10 x ø10 cm | 72 g
menor: 9,5 x ø6 cm | 69 g
220
PAR DE CASTERS
século XX
prata inglesa apresentando punção
de Londres de 1954 e marca de ourives
não identificada; pé circular; pança
bolboide contornada à altura dos
ombros por friso de godrões; pescoço em
cilindro de superfície lisa e bocal circular
emoldurado; tampa de encaixar vazada
em orifícios de pulverizar inseridos em
espaços losângicos gravados; borda
da tampa apresentando friso encordoado;
finial torneado em formato de carrapeta,
sobre superfície arredondada, guarnecida
por filetes concêntricos
12,5 x ø4,3 cm | 91 g (cada)
221
PAR DE RECIPIENTES
metal branco da marca St. James;
estrutura poligonal; quatro de seus oito
lados retângulos que fazem as vezes
de chanfrado; moldura em torno de cada
bocal e do pé
6 x 5,2 x 4,3 cm (cada)
220
221
222
225
PALITEIRO
terceiro quartel do século XIX
prata brasileira apresentando pseudo-
contraste do Porto; estrutura de obelisco
truncado e vazado em quadrifólios
de superfície puncionada, inseridos em
losangos irregulares e disposto sobre
segmento também vazado, em lianas no
formato de um “S” e três flores; sobre o
obelisco, esfera de superfície lisa onde
se encontram os orifícios destinados aos
palitos, sob pequena figura bolboide
recoberta por folhagens estilizadas; salva
de gradinha de extremidades onduladas;
estruturada por meio de quadrifólios
em sucessão; decorada com cercaduras
guilhochadas concêntricas; três pés
de garra com folhagens e rosáceas
de inspiração Empire. Contraste
reproduzido em Inventário de marcas
de pratas portuguesas e brasileiras,
de Fernando Moitinho de Almeida, sob a
entrada BR-23, usado no Rio de Janeiro em
meados do século XIX; marca do ourives
Francisco Duarte Graça, reproduzida na
mesma obra sob a
entrada BR-94; Brasil, Segundo Reinado
16,5 x ø10 cm | 190 g
224
PALITEIRO
século XIX
prata apresentando punção da cidade
do Porto; base de extremidade circular;
estrutura troncônica com dois segmentos
circulares separados por quebra; três
pés equidistantes, em formato de vieira;
sobre a parte central se ergue vaso
guilhochado decorado por galhos
terminados em folhas, flores e e botão
de flor estilizado, cada uma destas dotada
dos orifícios destinados aos palitos.
Exemplar reproduzido em Inventário
de marcas de pratas portuguesas e brasileiras,
de Fernando Moitinho de Almeida, sob
a entrada P-81, do ensaiador do Porto
Guilherme Guedes Mancilha, datável
de período compreendido entre 1877
e 1881; marca do ourives do Porto
Antonio Gomes Mendes, reproduzida na
aludida obra sob a entrada P-117 e datável
do período compreendido entre 1861
e 1886; e burilada de ensaio. Isto permite
datar a produção deste paliteiro entre os
anos de 1877 e 1881; Reinado de D. Luís I
(1861-1889); Portugal
20,3 x ø11,5 cm | 157 g
223
PALITEIRO
início do século XX
prata portuguesa apresentando punção
da cidade do Porto e marca de ourives não
identificada; elaborado segundo a técnica
do repuxado; apresenta estrutura que os
palitos são alocados em recipiente em
formato de cálice de uma flor; seu caule
emerso de representação de colina com
relva, juntamente com dois outros caules,
um terminado em folha e o outro servindo
de base para um pequeno pássaro canoro;
base com elevação em domo e segmento
circular deixado sem ornamentação,
o qual, por sua vez, é envolvido por
faixa de superfície convexa cinzelada
com folhagens estilizadas; parte inferior
da base contornada por faixa circular
convexa de superfície lisa interrompida
por sucessão de punções elípticas; três pés
vazados, equidistantes, com decoração
vazada de volutas entrelaçadas cingidas
por uma flor
18 x 9 x 10 cm | 100 g
223
224
225
228
CAIXA DE CIGARROS
século XX
prata inglesa apresentando punção
provavelmente de Birmingham; marca
de ourives ilegível; Reinado de George
V (1910-1936); formato convencional
de paralelepípedo; quinas de corte vivo;
tampa articulada e suavemente abaulada;
campo deixado inteiramente liso; recorte
semicircular para apoio do polegar
3,9 x 8,8 x 12,9 cm | 361 g
227
CAIXA DE CIGARROS
prata apresentando punções não
identificadas.; formato convencional
de paralelepípedo; quinas de corte vivo;
tampa articulada e suavemente abaulada;
campo deixado inteiramente liso; recorte
semicircular para apoio do polegar; sob as
quinas da caixa, quatro faixas em ângulo
reto fazendo os pés do artefato
3 x 11,2 x 8,2 cm | 186 g (peso com a caixa
de madeira interna)
226
CONJUNTO DE DUAS CAIXAS
século XX
prata portuguesa apresentando punção
da cidade de Lisboa dito “águia” de teor
916 milésimos; punção correspondente
a período entre 1938 e 1984; marca do
ourives Octavio Gomes Teixeira, registrada
em 1961; marca da casa comercial
Mergulhão.
estrutura hexagonal; superfície
rigorosamente plana; dois frisos gravados
com elementos florais altamente
estilizados sobre campo riscado em bastões
verticais e cercados, acima e abaixo, por
sucessão de pequenos punções; a menor
apresenta tampa articulada; a maior
apresenta tampa de encaixe interior em
vermeil
Exemplar reproduzido no livro Marcas
de contrastes e ourives portugueses de Manoel
Gonçalves Vidal e de Fernando Moitinho
de Almeida sob a entrada nº 3280.
maior: 10,4 x 10,4 x 10,4 cm | 487 g
menor: 9,3 x 6,3 x 6,3 cm | 257 g
226
227
228
229
CAIXA DE CIGARROS
século XX
prata inglesa apresentando punção
de Londres de 1907 e marca de ourives,
não identificada. Reinado de Edward VII
(1901-1910); formato de paralelepípedo,
convencional; quinas de corte doce;
tampa articulada e suavemente abaulada;
campo liso; moldura em quatro faixas
guilhochadas sobre as quinas da tampa;
recorte retilíneo para apoio do polegar
5,4 x 19,6 x 9 cm | 519 g
231
CAIXA DE CIGARROS
século XX
prata inglesa apresentando punção
de cidade sem qualquer visibilidade;
formato de paralelepípedo convencional;
quinas vivas; tampa com superfície
guilhochada centralizada por reserva
retangular deixada muda, cercada por
moldura e ornatos retangulares estilo
art déco; recorte retilíneo para apoio do
polegar
4,4 x 12,7 x 9,1 cm | 300 g
230
CAIXA DE CIGARROS
século XX
prata inglesa, apresentando punção
de Birmingham de 1959; quinas vivas;
tampa de superfície guilhochada; pés
de esteio de dupla superfície abaulada
e dobrados em ângulo reto; recorte
retilíneo para apoio do polegar
5,6 x 13,2 x 9,3 cm | 445 g
229
230
231
233
SALVA TRÍPODE DE GRADINHA
século XX
prata possivelmente brasileira, punção
não identificada com âncora entre
iniciais J e N e marca de ourives A.
Costa; gradinha vazada em semicírculos
retorcidos para fora, cingindo faixa
igualmente vazada em elementos florais
obtidos segundo a técnica da fundição;
três pés de garra rematados por folha
de acanto da qual dimanam folhagens
estilizadas; sobre a superfície plana, duas
cercaduras gravadas com elementos
florais
4 x ø36 cm | 1.125 g
234
SALVA TRÍPODE DE GRADINHA
século XIX
prata portuguesa, apresentando punção
do Porto e marcas do ensaiador José
Rodrigues Teixeira, datável de período
entre 1870 e 1877 (Moitinho: P-58); do
ourives Guilherme Guedes Mancilha,
datável do período entre 1853 e 1877
(Moitinho: P-289); gradinha em
folhagens estilizadas, amarradas por
laço, duas a duas, no interior de limites
retorcidos em volutas que se repetem
em torno de toda sua extremidade;
superfície plana com duas cercaduras
gravadas, a de faixa mais larga
circunscrevendo a central, destinada a
emblema de pertença, pés de formato
triangular, definidos por pares de voluta
e contravoluta, em suas extremidades,
e preenchidos por representação
estilizada de folhagens em torno
de figura central triangular
5 x ø31 cm | 914 g
232
SALVA CIRCULAR
século XIX
prata inglesa vitoriana, ornamentada
por frisos perolados e bordas em relevo
com volutas alternadas por folhagens
e estilizações; centro gravado com fitas
entrelaçadas sobre fundo guilhochado,
centralizando rosácea lisa; pés recurvos
rematados por volutas vazadas;
contrates de Londres de 1863 e marca
dos prateiros Edward & J. Barnard
ex-coleção Lily de Carvalho Marinho
4 x ø43 cm | 1.700 g
232
233
234
235
SALVA TRÍPODE
século XIX
prata portuguesa dita de gradinha apresentando
punção do Porto reproduzido em Inventário de marcas
de pratas portuguesas e brasileiras sob a entrada P-46,
correspondente ao ensaiador Caetano Rodrigues
de Araujo, ativo entre 1853 e 1861, e marca de ourives
desconhecido, reproduzida na mesma obra sob a
entrada P-254; burilada de ensaio
gradinha vazada em semicírculos retorcidos para
fora, cingindo faixa igualmente vazada em cachos
de uvas e folhas de parreira, obtidos segundo a
técnica da fundição; três pés de garra rematados
por folha de acanto da qual dimanam folhagens
estilizadas; superfície plana; duas cercaduras gravadas
com elementos florais e pequena cercadura interna
destinada a emblema de pertença
3,5 x ø20 cm | 351 g
236
SALVA
século XIX
prata portuguesa cinzelada, ornamentada por galeria
vazada com folhas de carvalho e bolotas; centro com
guirlandas gravadas e pés de garra;
contraste do Porto do ensaiador Pedro José Ferreira
usado entre 1836 e 1843 e marca de prateiro não
identificado, porém conhecida e datável de 1836 -
1861 (Moitinho, BR-28, p. 192 e BR-166, p. 219)
ex-coleção Lily de Carvalho Marinho
5 x ø35 cm | 1.500 g
235
236
238
RECIPIENTE
século XX
prata de teor 800 milésimos; quatro
lados movimentados e emoldurados,
de extensões diferindo duas a duas
0,6 x 12,5 x 10,5 cm | 95 g
237
RECIPIENTE
século XX
prata de teor 925 milésimos,
possivelmente hispano-americana;
formato retangular com quinas
arredondadas
1,2 x 10 x 12,5 cm | 84 g
239
BANDEJA
século XX
metal branco com marca de fabricação
brasileira (“Band’s Plate”); estrutura
oblonga; extremidade com friso
de godrões
2 x 50,5 x 37 cm
237
238
239
242
TABULEIRO
século XX
prata brasileira apresentando punção não
identificado, com âncora entre iniciais
ilegíveis e marca de ourives A. Costa;
superfície plana retangular, com gravação
de cercaduras em motivos florais; gradinha
delimitada por sucessão de semicírculos
com folhas de carvalho e bolotas; alças
recortadas, também decoradas com
folhas de carvalho e bolotas em relevo;
pés de garra dos quais dimanam volutas,
dispostos sob as quinas da superfície plana
4,5 x 46 x 26,7 cm | 1.366 g
240
TABULEIRO
século XX
prata portuguesa; punção do Porto
“águia”, para toque de teor 833 milésimos
e marca do ourives do Porto Eduardo
Martins Carneiro (Moitinho: n. 1721);
superfície plana de estrutura octogonal,
em formato de retângulo chanfrado
delimitado por gradinha de inspiração
neoclássica; estrutura vazada em sucessão
de linhas curvas finalizadas por sequência
de semicírculos no nível das extremidades;
nas gradinhas correspondentes às duas
extensões médias, aberturas à guisa
de alças; pés triangulares, igualmente
vazados
5,2 x 33 x 46 cm | 2.426 g
241
PEQUENO TABULEIRO DE GRADINHA
século XIX
prata de baixo teor; fabricação brasileira,
sem marcas aparentes; gradinha
fundida em motivos florais, superfície
plana gravada com cercadura também
de ramagens florais cercada por filetes;
interno com representação esquemática
de pequenas folhas
5,6 x 30,5 x 18,2 cm | 767 g
240
241
242
243
244
243
SALVA TRÍPODE
metal branco de fabricação brasileira
(“Band’s Plate”); estrutura circular sobre
três pés globulares; em torno da borda,
friso encordoado
4 x ø39,5 cm
244
TRAVESSA
metal branco aparentemente
sem marcas; estrutura
elíptica; contorno dotado de
frisos em godrões
eixo maior 50 cm
eixo menor 33 cm
245
GARRARD, ROBERT
século XIX / XX
PAR DE SUPORTES PARA SOBREMESA
pedestal trípode; coluna torneada e
dotada de segmento central de estrutura
piriforme guarnecido por frisos de fio
perolado; desta coluna se irradia de figura
cilíndrica com extremidades projetadas,
suportada por três volutas de cunho
arquitetônico, sobre as quais se assenta
um putto músico fundido en ronde
bosse, trazendo, respectivamente, um cor
de chasse, um par de pratos e um par de
castanholas; tais volutas são unidas entre
si por guirlandas florais; sobre cada um
destes pedestais, prato vazado e cinzelado
com rinceaux e motivos conquiliformes,
de contorno movimentado e superfície
central deixada apenas com emblema
de pertença; não obstante a técnica
de repuxado e cinzelado que norteou
a confecção dos pratos, seus pedestais
foram obtidos por fundição e aplicação
contrastes do prateiro Robert Garrard
ex-coleção Lily de Carvalho Marinho
19 x ø24 cm
246
PAR DE PEQUENAS SALVAS TRÍPODES
DE GRADINHA
prata brasileira; punção apócrifa do Porto;
gradinha vazada em pequenas volutas
retorcidas em direção à superfície plana
dos artefatos interrompidas por folhagens
de acanto estilizadas; três pés de garra
obtidos segundo a técnica da fundição;
cercadura gravada ao centro, sobre as
superfícies planas
2,9 x ø10,5 cm | 230 g (peso das duas)
247
CONJUNTO
século XX
composto de:
a. Cesta em metal branco sem marcas
aparentes; estrutura oblonga; paredes
em lobos de superfície convexa
e vazada em ramagens florais estilizadas
3,8 x 25 x 18,5 cm
b. Pequena garrafa em metal branco;
estrutura circular e superfície lisa;
suavemente cintada na proximidade do
bocal
8,2 x ø6 cm
248
PAR DE RECIPIENTES PARA PÃO
século XX
metal branco, um deles com marca da casa
Eberle, no Rio Grande do Sul; estrutura
circular e abas carenadas
4 x ø22,5 cm
246
247
248
250
DOIS RECIPIENTES
século XX
prata com moedas ao centro;
uma delas do Segundo
Reinado e a outra com efígie
do xá da Pérsia
maior: 1,8 x ø7 cm | 28 g
menor: 1 x ø6,7 cm | 31 g
249
PAR DE RECIPIENTES
século XX
prata inglesa apresentando punção
de Londres de 1936 e marca de ourives,
não identificada. Reinado de Edward VIII
(1936); borda emoldurada e movimentada,
com quatro chanfros em pontos
equidistantes, sugestivos de calha para
cigarros; sobre o centro, coroa real em
relevo
0,3 x ø8,9 cm | 45 g (cada)
249
250
252
TIGELA DE PINGOS
século XX
prata portuguesa; punção do Porto “águia”
de teor 833 milésimos e marca do ourives
Manuel Alcino de Carvalho Moutinho
(Moitinho: n. 2834);
estilo neoclássico; bojo em taça, de bocal
circular, com 2/3 de sua face externa
decorada com caneluras; pé circular,
contornado por friso de fio perolado
e faixa deixada sem ornamentação,
de superfície côncava; superfície sem
ornamentação, revirada para o exterior
e guarnecida de moldura em sua
extremidade
9,2 x ø17 cm| 394 g
251
TIGELA DE PINGOS
século XX
prata portuguesa; punção do Porto
“águia” de teor 916 milésimos; marca
do ourives Manuel Alcino de Carvalho
Moutinho (Moitinho: n. 2834); estilo
neoclássico; bocal circular contornado em
sua extremidade por friso de fio perolado;
larga faixa de caneluras em torno dos dois
terços inferiores do bojo
9,5 x ø16,5 cm | 386 g
253
CONJUNTO DE 12 LAVANDAS
século XX
metal branco da marca Christofle;
estrutura compressed; superfície lisa
4,5 x ø10,5 cm (cada uma)
251 252
253
254
PAR DE SALEIROS EM ESTOJO
século XX
metal branco argentino; bojo em vidro
verde esmeralda adequado à estrutura
bolboide do bojo em metal, de bocal
circular; acompanham duas colheres
saleiro: 2,7 x ø4,5 cm
colher: 6,5 x 1,8 x 1 cm
256
PAR DE MOLHEIRAS
século XX
prata inglesa apresentando punção
de Londres de 1959 e marca de ourives,
não identificada; reinado de Elizabeth II
(1952); estilo georgiano; estrutura helmet
shaped; bocal movimentado, contornado
por friso de godrões; bojo arredondado;
três pernas recurvadas; arranque em
folhagem estilizada; pés com terminação
dita em almofada; alça perdida em
voluta sobreposta por folha de acanto
e contravoluta de menor dimensão
10 x 8,5 x 17,5 cm | 269 g (cada)
255
CONJUNTO DE DOIS POTES
DE MOSTARDA
século XX
prata inglesa apresentando punções
de Birmingham, respectivamente de 1924
e de 1925, e marcas de ourives, não
identificadas; reinado de George V (1910-
1936)
estrutura cilíndrica, emoldurada junto
da linha de base e guarnecida com
friso de godrões em torno do bocal
circular; tampa articulada com recorte
em semicírculo para colher; segmento
destinado ao polegar em folha estilizada
retorcida em voluta; alça mistilínea;
interior em vidro azul-marinho
pote: 5,7 x 7,2 x 5,1 cm | 79 g (cada)
colher: 8,3 x 2 x 0,5 cm | 8 g (cada)
254255
256
260
FACA DE PONTA
século XX
cabo e bainha em prata
brasileira de teor 800
milésimos; bainha
de elaborado relevo obtido
segundo a técnica do
repuxado, com representação
de esfinges antagônicas
interrompidas por pelicano
em meio a ramagens florais
retorcidas em volutas;
segmento de prender a faca
a cinta em motivos florais
obtidos segundo a técnica
da fundição; cabo facetado
com superfície gravada em
lambrequins
3 x 1,8 x 31,5 cm | 182 g
(incluso peso da lâmina em
inox)
259
FACA DE PONTA
século XX
cabo e bainha em prata
brasileira de teor 800
milésimos; bainha
decorada com elementos
florais e volutas repuxadas
e relevadas centralizados
por um escudete destinado
a emblema de pertença;
cabo quadrangular; sobre o
segmento de prender a faca
à cinta, os dizeres Marca
registrada ea.E. & Co.
1,4 x 2,3 x 23,5 cm | 94 g
(peso da bainha)
258
FACA DE PONTA
século XIX
cabo e bainha em prata
brasileira; sem punções
aparentes; bainha
inteiramente lisa, com
barbatana delineada por friso
guilhochado, ornamentando
a extremidade final da ponta
1 x 1 x 20 cm | 17 g (peso
da bainha)
257
ADAGA
século XX
aço de Toledo; punho em
bronze dourado; bainha com
gravação de estrelas de seis
pontas
3 x 10,5 x 47 cm
261
SILENT BUTLER
século XX
metal branco de possível
procedência europeia,
aparentemente sem marcas;
bojo tetrápode de superfícies
tratadas em gomos e tampa
articulada com pequeno
ápice abaulado; cabo em
madeira torneada
7 x 15 x 27 cm
263
SILENT BUTLER
século XX
metal branco, sem marcas
aparentes; cabo e dispositivo
para abrir a tampa em
madeira recortada
6 x 14 x 24,5 cm
262
SILENT BUTLER
século XX
metal branco com marca
da empresa Meridional; bojo
trípode de estrutura circular;
tampa articulada sobreposta
por superfície abaulada;
cabo em metal, de contorno
emoldurado e extremidade
final guarnecida de friso
em gomos; dispositivo para
abrir a tampa igualmente em
metal
8,5 x 15,2 x 24 cm
257
258259
260
261
262
263
265
COPO
século XIX – XX
prata inglesa apresentando punção
de Sheffield de 1894 e marca de ourives
não identificada; formato évasé, com
faixa de gomos nos dois terços inferiores
e bocal circular coroando extremidade
suavemente revirada para fora; moldura
em torno do bocal e do pé
20,5 x ø11 cm | 380 g
264
COPO
século XIX
prata brasileira sem punções; estilo
neoclássico; estrutura bolboide; bocal
circular e maior parte da face externa
decorada com caneluras em torçal;
pé troncônico de contorno circular,
emoldurado; moldura de sulcos paralelos
em torno do bocal
12,7 x ø9,8 cm | 230 g
269
COPO
século XX
prata inglesa apresentando punção
de Birmingham de 1930 e marca
de ourives não identificada (C & S Ltd.);
formato évasé e superfície inteiramente lisa
9,7 x ø7,8 cm | 181 g
268
MUG
século XIX
prata inglesa apresentando punção
de Londres de 1836 e marca de ourives,
não identificada; reinado de William
IV (1830-1837); bojo com estrutura
troncônica, emoldurada em torno
do bocal circular e em torno da parte
acoplada à linha de base; duas faixas
com conjuntos de sulcos superpostos
em torno da face externa; alça recortada
de movimentação mistilínea
8 x 6,5 x 10 cm | 158 g
266
VASO
século XX
prata portuguesa; punção do Porto “águia”
de teor 833 milésimos e marca de ourives;
bojo seccionado longitudinalmente
em quatro lobos abaulados, alternados
por quatro faixas verticais também
abauladas, tais espaços separados entre
si por nervuras longitudinais; bocal
obedecendo a esta estrutura, apresentando
movimentação em quatro accolades
separadas pelos espaços correspondentes
as extremidades superiores das aludidas
faixas verticais, de movimentação
suavemente ondulada; pé circular, com
moldura em sulcos superpostos; pé e bocal
decorados com volutas, flores e folhagens
gravadas sobre campo fosco
18,5 x ø11 cm | 348 g
267
VASO
século XX
prata portuguesa; punção do Porto “águia”
de teor 833 milésimos e marca de ourives;
bocal e linha de base em torno do pé
emoldurados em seis accolades; artefato
estruturado em seis faixas verticais
abauladas, separadas por profundo sulco
em cada faixa, em sentido longitudinal;
gravação de ramagens florais
19 x ø12,5 cm | 451
264 265
266 267
268 269
271
século XX
RECIPIENTE PARA SERVIR CAVIAR
estrutura em metal branco da marca St.
James; estrutura circular com recipiente
interno em vidro; alças ditas em bamboo
frame, possivelmente da oficina de Guy
Neves da Rocha
12,3 x 17,5 x 22,5 cm
272
PAR DE ENTRÉE-DISHES
século XIX
metal branco inglês; estilo georgiano;
retangular com movimentação
curvilínea; extremidade do prato
retangular com quinas arredondadas
guarnecida por friso de godrões;
tampa recebe friso idêntico em torno
da superfície plana abatida que a remata;
crest em formato de cabeça de lebreiro;
pega circular elaborada em ramagens
florais e concheado, emersa de base em
folhagens relevadas; pegas destacáveis,
permitindo assim a transformação
da tampa em outro prato de servir
15 x 22,5 x 30 cm | 2.046 g (cada)
270
GOUDJI
1941
BOWL
bacia de formato elipsoidal com pega
irradiada de uma de suas curvaturas
menores; apresenta caldeira rematada
em bocal de estrutura elíptica e contorno
arqueado; extradorso recoberto de lápis-
lázuli; este contorno arqueado se estende
em pega recortada em figura trapezoidal;
acoplada às paredes de tal espaço,
figura de rena estilizada en ronde bosse
inspirada em representação da antiga
joalheria dos povos citas, habitantes
das estepes asiáticas desde pelo menos o
primeiro milênio antes de Cristo; recorte
da pega em curvaturas interrompidas
bruscamente por uma linha reta; face
interna desta pega é recoberta de pedra
verde; superfície do artefato traços da
técnica do martelado
6 x 23 x 15,5 cm
270
271
272
273
APARELHO DE CHÁ
século XIX – XX
prata francesa apresentando punção dito de cabeça
de Mercúrio teor 950 milésimos e marca do ourives
não identificada; bojos e tampas lisas; de superfície
convexa, estruturadas em oito facetas de dois
tamanhos diferentes, separadas entre si por quinas
vivas longitudinais; tampas e pés ornados por friso
em gomos; tampas do bule de chá e da cafeteira,
articuladas; tampa do açucareiro, de encaixe; pega
em pinha em gomos sobre pequena estrutura
torneada em carretel; alças de madeira nos bules
e na leiteira
constando de:
bule de chá (19,5 x 11,5 x 24 cm | 813 g), cafeteira
de bico curto (23,5 x 10 x 19 cm | 706 g), açucareiro
(16 x 16 x 10 cm | 615 g), leiteira (12 x 6,5 x 11 cm |
201 g) e bandeja (4,3 x 34 x 54 cm | 2.470 g)
274
REMANESCENTE DE APARELHO DE CHÁ
século XX
metal branco da marca Bellini; fabricação
brasileira cafeteira de estrutura piriforme;
tampa articulada; alça e bico sinuosos
27,5 x 26,5 x 11 cm
açucareiro de bojo compressed; pé anelar;
tampa em pronunciado domo; duas alças
em linhas curvas
15,3 x 14,7 x 10,6 cm
275
CAFETEIRA
século XX
prata possivelmente portuguesa, aparentemente
sem punção de contrastaria e marca de ourives,
mas dotada de marca dita de cabeça de velho,
destinada a peças de expressivo valor artístico e
arqueológico; época indefinida; pança em cálice,
sobreposto a pé cônico de extremidade circular, esta
extremidade envolvida por friso de fio perolado e
discreta gravação de concheado; a pança é encimada
por friso em ziguezague ao qual se acoplam laços
de fitas que amarram guirlandas florais; destes
laços, pendem representação de passamanaria; as
guirlandas são, por sua vez, interrompidas por duas
reservas elipsoidais, diametralmente opostas, tão
caras à tradição neoclássica, cingidas por laços de
fitas de outra natureza, e delimitadas por molduras
com o mesmo motivo em ziguezague que guarnece
a pança em sua proximidade com os ombros do
artefato; sob cada reserva, gravação com duas
ramagens florais cruzadas sob pequeno círculo; em
torno dos ombros que rematam a pança, friso de fio
perolado, análogo ao que contorna o pé, e também
aos outros dois que irão, respectivamente, contornar
o bocal circular e a extremidade inferior da tampa
articulada imediatamente sobre os ombros, acima do
aludido friso de fio perolado, faixa em ziguezague,
metaforizando a que contorna a parte superior
da pança; dela partem e retornam semicírculos
guarnecidos de pequenas folhas gravadas; mais
duas vezes a faixa em ziguezague se faz presente: na
proximidade do bocal, e em cingindo o friso de fio
perolado que guarnece a extremidade inferior da
tampa;
este artefato por alguma razão apresenta uma
emenda em seu interior que indicia manipulação
de alguma forma desaparecida; possivelmente a
aposição da “cabeça de velho” é fraudulenta
26,5 x 11,5 x 25,5 cm | 770 g
273
274
275
277
BAIXELA
século XX
prata inglesa elaborada em estilo
georgiano, com bordas movimentadas em
seis accolades e extremidades guarnecidas
de friso de godrões, composta de:
a. Travessa apresentando punção
de Londres de 1953 e marca de ourives,
não identificada. Reinado de Elizabeth II
(1952)
Comprimento: 53,5 cm | 2.344 g
b. Travessa apresentando punção
de Londres de 1954 e idêntico ourives.
Comprimento: 53,5 cm | 2.312 g
c. Travessa apresentando punção
de Londres de 1954
Comprimento: 48,5 cm | 1.886 g
d. Travessa apresentando punção
de Londres de 1954
Comprimento: 44,2 cm | 1.426 g
e. Travessa apresentando punção
de Londres de 1954
Comprimento: 38 cm | 1.120 g
f. Prato redondo de servir apresentando
punção de Londres de 1954
ø41 cm | 1.716 g
g. Prato redondo de servir apresentando
punção de Londres de 1954
ø36 cm | 1.278 g
h. Prato redondo de servir apresentando
punção de Londres de 1955
ø36 cm | 1.263 g
i. Prato redondo de servir apresentando
punção de Londres de 1959
ø41 cm | 1.805 g
j. e k. Duas travessas oblongas
apresentando punção de Londres de 1960.
Comprimento de cada uma: 30,5 cm |
1.416 g
276
BAIXELA
século XX
metal branco de marca Fracalanza com
decoração dita à rubans croisés.
Composta de:
a. Uma terrina circular com alças e pega
em pinha (terrina: 22 x 33 x 26,5 cm /
présentoir: 2,5 x ø25 cm)
b. Quatro travessas de tamanhos diferentes
(ø26 cm e ø31,7 cm);
c. Legumeira oblonga (6,7 x 31,2 x 24 cm);
d. Três pratos de servir de tamanhos
diferentes (ø25,2 cm, ø30,2 cm e ø35,8 cn)
e. 24 lavandas (5 x ø11,5 cm | 205 g, cada
uma)
276
277
278
REMASCENTE DE BAIXELA
século XX
prata portuguesa apresentando punção
da cidade de Lisboa dito “águia”,
para toque de teor 916 milésimos,
ou seja, de primeiro título, punção
correspondente a período compreendido
entre 1938 e 1984; e marca da casa
Mergulhão, também em Lisboa
elaborado em estilo Império francês,
este conjunto é composto de travessa
de contorno elíptico e dois pratos
redondos de servir, o menor deles
trazendo, no reverso, nove assinaturas
e a data 10. VI. 1967; cada uma das
peças apresenta extremidade guarnecida
com friso aplicado de folhas d’água
obtidas segundo a técnica da fundição
ø52,7 cm | 1.915 g
ø38,5 cm | 1.392 g
ø32 cm | 910 g
280
CONJUNTO DE DOZE SUPORTES
CIRCULARES
século XX
metal branco da casa Christofle,
de fabricação francesa; estrutura circular,
com bordas guarnecidas de friso em fio
perolado
0,6 x ø13 cm
279
CONJUNTO DE 9 SUPORTES
CIRCULARES
século XX
metal branco da casa Christofle,
de fabricação francesa; estrutura circular,
com bordas emolduradas
0,4 x ø13 cm
281
CONJUNTO DE DOZE PRATOS DE
PÃO
século XX
metal branco da casa Christofle, fabrica-
ção francesa; circular; bordas de formato
évasé
1,5 x ø14,5 cm
278
279
280
281
282
PAR DE TALHERES
TRINCHANTES
século XX
metal branco da empresa
Gerber; Estados Unidos
garfo: 28 x 3,7 x 2,5 cm
faca: 39 x 2,5 x 1 cm
283
CONJUNTO DE DOZE
GARFOS PARA OSTRA
século XX
metal branco da casa
Frionnet; França
estilo art déco
13 x 2,5 x 1 cm (cada)
284
TESOURA PARA CORTAR
CARNE
século XX
metal branco
27 x 5,3 x 1,5 cm
(fechada)
285
ARTEFATO DE PRESSÃO
PARA GELO
século XX
metal
12 x ø2,5 cm
286
CONJUNTO DE
CINCO ARTEFATOS
PERFURANTES
século XX
alpaca, ditos garfos de
manga
16,5 x ø2,5
287
PAR DE TALHERES
TRINCHANTES
século XX
metal branco de
fabricação brasileira
decorados com o padrão dito
à rubans croisés
faca 30,5 x 2,6 x 1,5 cm
garfo 26,3 x 2,5 x 2 cm
288
QUEBRA-NOZES
século XX
metal dourado;
acompanhado de seis estiletes
para recolher matéria
oleaginosa de seus invólucros;
da casa HMQ Finishing Group
LLC, em Syracuse, New York,
Estados Unidos
quebra nozes: 12,6 x 2,7 cm
estilete: 12 x ø0,4 cm
282
283
284
285
286
287
288
289
CONJUNTO DE SEIS
COLHERES DE CHÁ
século XX
prata apresentando
punções não identificadas
14 x 2,8 x 1,5 cm (cada)
137 g (peso total)
290
CONJUNTO DE TRÊS
TALHERES PARA SALADA
DE FRUTAS
século XX
metal branco de procedência
inglesa; Sheffield; decoradas
segundo o King’s pattern; sendo
uma colher ligeiramente denteada
(22,4 x 5,2 x 1,5 cm); uma colher
florida (22,5 x 5,2 x 2 cm) e uma
colher menor (16 x 5 x 2 cm)
291
COLHER E GARFO PARA
SERVIR SALADA
século XX
cabos desmesuradamente
alongados
27 x 5 x 2 cm (cada)
292
GARFO E COLHER PARA
SERVIR SALADA E
COLHER PARA PUDIM
século XX
metal branco, da casa
Christofle; estilo neoclássico,
com friso em fio perolado
colher para pudim: 24,4 x
7,5 x 1,8 cm
garfo: 24,5 x 5,8 x 2,5 cm
colher: 24,5 x 5,8 x 2,5 cm
293
COLHER
século XX
metal branco para retirar
azeitonas de pote;
vazada, com azeitonas e
folhas de louro relevadas;
cabo em porcelana decorada
com o chamado Zwiebelmuster;
criado por Meissen
26,5 x 6,5 x 2 cm
294
CONJUNTO DE SEIS
COLHERES DE CHÁ
século XX
prata apresentando
punções não identificados;
decoração floral gravada
sobre o cabo
14 x 2,5 x 1,5 cm (cada)
81 g (peso total)
291
289
290
292
293294
295
FAQUEIRO
século XX
metal branco (plate) da marca
Gorham, firma de Providence, Rhode
Island; Estados Unidos
composto de: a) uma colher de servir; b)
dois garfos de servir peixe; c) uma colher
de molheira; d) uma colher de
açucareiro; e) doze faquinhas para
manteiga; f) 14 garfos de peixe; g)
12 facas de peixe; h) 12 garfos de
sobremesa; i) 11 colheres de sobremesa;
j) 12 facas de sobremesa; k) 11 facas
de mesa; l) 12 garfos de mesa; m) 12
colheres de sopa; n) 11 colheres para
cafezinho; decoração barroca no cabo,
em folhagens
296
FAQUEIRO
século XX
metal branco da empresa Meridional,
de fabricação brasileira, composto de:
a) 12 facas de mesa; b) 12 garfos de
mesa; c) 12 colheres de sopa; d) 12
colheres de sobremesa; e) 12 facas de
sobremesa; f) 12 garfos de sobremesa;
g) 12 facas de peixe; h) 12 garfos de
peixe; i) 12 colheres de chá; j) 12
colheres de café; k) uma concha; l)
uma colher de servir; (m) e (n) faca e
trinchante; (o) e (p) garfo e faca de servir
peixe; (q) e (r) colher e garfo de servir
salada; (s) colher de
açucareiro; e (t) colher de molheira
297
FAQUEIRO
século XX
metal branco da empresa Meridional,
de fabricação brasileira; composto de:
a) 12 facas de mesa; (b) 12 garfos de
mesa; (c) 12 colheres de sopa; (d) 11
colheres de sobremesa; (e) 12 facas de
sobremesa; (f) 12 garfos de sobremesa;
(g) 12 facas de peixe; (h) 12 garfos de
peixe; (i) 12 colheres de chá; (j) 12 colheres
de café; (k) uma concha; (l) uma colher
de servir; (m) e (n) faca e trinchante; (o)
e (p) garfo e faca de servir peixe; (q) e (r)
colher e garfo de servir salada; (s) colher de
açucareiro e (t) colher de molheira (falta
uma colher de sobremesa)
(página ao lado)
295
296
298
FAQUEIRO
século XX
prata inglesa; desenho de época bastante
recuada, apresentando punções de Londres de
algumas datas diferentes, todas, à exceção de
uma, do reinado de Elizabeth II;
algumas peças pistol handled e outras de cabo
com linha carenada longitudinal dividindo-o
em duas águas; expressiva parcela das peças
possui marca da casa de C. J. Vander Ltd.
(Londres);
composto de: (a) duas conchas de sopa,
carenadas, de 1954 (495 g); (b) duas colheres
e dois garfos de servir salada, carenados (uma
colher de 1953, as demais peças de 1954) (615 g);
(c) dois garfos e duas facas de servir peixe,
pistol handled, de 1954 (595 g); (d) garfo
e faca trinchantes, carenados, de 1954 (243
g); (e) dois garfos e duas colheres de servir,
carenados, de 1954 (356 g); (f) 16 garfos com
três dentes, cada, carenados, de 1954 (1264
g); (g) doze garfos análogos. de 1960 (971
g); (h) garfo análogo, de 1949 (73 g); (i) um
garfo análogo. de 1952 (74 g); (j) seis garfos
análogos, de 1957 (486 g); (k) cinco facas de
mesa, pistol handled, de 1953 (189 g. + 129
g com lâmina); (l) 13 facas análogas, de 1954
(326 g. + 534 g); (m) seis facas análogas, de
1957 (281 g. + 137 g); (n) doze facas análogas,
de 1959 (361 g. + 504 g); (o) cinco colheres
de sopa, carenadas, de 1951 (391 g); (p) oito
colheres análogas, de 1953 (627 g); (q) seis
colheres análogas, de 1954 (463 g); (r) seis
colheres análogas, de 1957 (457 g); (s) uma
colher de sopa análoga, de 1959 (97 g); (t) dez
colheres de sopa análogas, de 1960 (789 g);
(u) 18 garfos de peixe, pistol handled, de 1954
(959 g); (v) seis garfos de peixe análogos, de
1957 (324 g); (w) 18 facas de peixe, análogas,
de 1954 (1086 g); (x) seis facas de peixe,
análogas, de 1957 (343 g); (y) cinco colheres
de sobremesa, carenadas, de 1951 (277 g); (z)
seis colheres análogas, de 1954 (307 g);
(aa) quatro colheres análogas, de 1957 (204
g); (bb) nove colheres análogas, de 1959 (452
g); (cc) doze colheres análogas, de 1960 (603
g); (dd) 18 garfos de sobremesa, carenados,
de 1954 (879 g); (ee) seis garfos análogos, de
1957 (310 g); (ff) doze garfos análogos, de
1960 (599 g); (gg) seis facas de sobremesa,
pistol handled, de 1953 (364 g); (hh) doze
facas análogas, de 1954 (717 g); (ii) seis facas
análogas, de 1957 (380 g) ; (jj) doze garfos de
frutas, pistol handled, de 1960 (393 g); (kk)
doze facas de frutas, análogas, de 1960 (385
g); (ll) duas pás pistol handled, de 1954 (176
g); (mm) doze colheres de sorvete, carenadas,
de 1960 (434 g); (nn) 18 faquinhas para
manteiga, carenadas, de 1954 (146 g); (oo) 18
garfos para ostras, carenadas, de 1954 (530
g); (pp) 18 colheres de chá, carenadas, de
1954 (598 g); (qq) 11 colheres de cafezinho,
carenadas, de 1953 (92 g); (rr) sete colheres
análogas, de 1954 (61 g); (ss) seis colheres de
cafezinho, de dimensão superior, carenadas,
de 1957 (82 g); (tt) duas colheres de saleiro,
carenadas, de 1954
297
298
300
CONJUNTO DE VIDROS
século XX
tradição vítrea
composto de:
a) Recipiente de contorno em formato
de folhas
13,5 x 19,5 x 28,5 cm
b) Cesta em vidro soprado
16,5 x 11 x 11,5 cm
c) Saladeira acompanhada apenas
do garfo (também em vidro), com
frutas e folhas gravadas a jato
de areia em disposição assimétrica
saladeira: 10,7 x ø25,5 cm / garfo:
1,8 x 4 x 24,5 cm
299
CONJUNTO DE ARTEFATOS
século XX
meio-cristal; composto de:
a) Recipiente de formato oblongo com
rosácea ao centro;
b) Recipiente para hors d’oeuvre:
estrutura em trifólio, contendo três
compartimentos isolados por paredes
de disposição simétrica; entre cada
folha do trifólio, coincidindo com o
início de cada parede, representação
estilizada de concha
7 x 13,5 x 18 cm
c) Recipiente de formato oblongo:
paredes retorcidas para cima, com
extremidades superiores em alças
vazadas retorcidas em folhagens
3 x ø16,5 cm
299
300
301
PÚCARO
século XIX
cristal da manufatura de Saint Louis
França; bojo de compoteira sem o
respectivo piédouche; decoração floristada
em linhas circulares e zigue-zague; pega
arredondada
14,5 x ø17 cm
302
RECIPIENTE
século XX
vidro de Steuben; Estados Unidos,
(década de 1940)
estruturada em forma de taça; disco
circular que serve de apoio à linha
de base sendo contornado por dois
relevos em movimento helicoidal
9 x ø17,5 cm
303
LALIQUE
século XX
VASO MÉANDRES
vidro branco, moldado e prensado, com
assinatura manuscrita Lalique/France;
bojo ovoide, contornado por meandros
de superfície lisa, separados entre si por
campo rugoso do próprio artefato; bocal
e pé circular, acoplado à linha de base
em superfície lisa
Reproduzido no catalogue raisonné
de Felix Marcilhac
(trincado infinitesimal sobre a base)
16,5 x ø14,5 cm
301
302
303
304
CONJUNTO COMPOSTO DE DOZE
XÍCARAS DE CAFÉ E SEUS
RESPECTIVOS PIRES
século XX
porcelana polonesa da manufatura
de Berlim KPM (Königliche Porzellan
Manufaktur) de tonalidade marfim;
pires de contornos movimentados
e delineados com filete dourado em
torno de suas extremidades, envolvendo,
sobre a borda, friso dourado com grega
em linha negra; friso geométrico em
negro em direção ao seu centro; filete
dourado em torno da superfície plana;
xícaras de estrutura de campainha, alças
em voluta e contravoluta de extradorso
dourado, e reproduzem em suas faces
internas a decoração de frisos dos pires
xícara: 4,5 x 8 x 9,2 cm
pires: 1,7 x ø10,5 cm
305
CONJUNTO COMPOSTO DE DOZE
XÍCARAS DE CAFÉ E SEUS
RESPECTIVOS PIRES
século XX
porcelana de Worcester, Bone china,
Inglaterra; formato cilíndrico dito
tasse litron; alças circulares elaboradas
à maneira de um bambu; os círculos
dos nós entre os segmentos realçados
de dourado; filete dourado em torno
do bocal circular; decoração de transfer
printing em lambrequins de azul pálido
sobre o fundo deixado em branco do
material, em padrão dito Aragon; marca
da manufatura de Worcester posterior a
1956 e designação do padrão decorativo
Aragon (uma xícara com trincado e fio
de cabelo)
xícara: 6 x 6 x 8 cm
pires: 1,5 x ø12,5 cm
306
CONJUNTO PARA CHÁ
século XX
composto de:
seis xícaras e seus respectivos pires em
porcelana portuguesa Vista Alegre;
formato cilíndrico dito tasses litrons;
faces externas contornadas por dois
frisos dourados, ramagem de loureiro
e guirlanda floral em verde delineado
de negro e dourado na extremidade
superior e por friso de astragales na
extremidade inferior de cada bojo; asas
sinuosas de extradorso dourado.
altura de cada xícara: 5 cm
pires: ø11,4 cm
304
305
306
311
CONJUNTO DE ARTEFATOS
século XX
meio-cristal; composto de:
a) Púcaro trípode com decoração floral
gravada a jato de areia
sobre a tampa.
14,5 x ø14 cm
b) Recipiente para hors d’oeuvre
estrutura circular, com três
compartimentos, um isolado por parede
em meia-lua, e os outros dois por parede
retilínea
3 x ø17 cm
307
VASO
século XX
cristal da Boêmia; borda movimentada;
superfície lapidada com duas reservas
ocupadas por motivos estelares,
separadas por faixas em sucessão
de linhas retas superpostas; pé circular,
com grande rosácea lapidada
27,4 x 23,4 x 16,7 cm
308
RECIPIENTE
século XX
cristal da Boêmia; lapidado em estrelas
e bico de jaca; formato oblongo,
vagamente em quadrifólio
2,5 x 23 x 32,5 cm
310
VASO
século XIX
vidro inteiramente translúcido e incolor
de Daum, Lorraine – França,
(década de 1960)
linha de base de contorno irregular;
parede em gomos; extremidades
de contorno assimétrico
12 x 21,5 x 21,5 cm
309
VASO
século XIX
vidro inteiramente translúcido e incolor
de Daum, Lorraine – França
(década de 1960)
linha de base em estrutura estelar;
parede em cinco gomos; extremidades
de contorno assimétrico
42,5 x ø30,5 cm
307
308
309 310
311
312
APARELHO DE CHÁ
século XX
porcelana japonesa Noritake;
decorados em transfer printing
policromado; ornatos em estilo
neorrococó interrompidos por bouquets
florais em suas cores naturais; peças
de fôrma de estrutura évasée, e alças
retilíneas, de direção alterada por
quebras angulares
constando de:
bule de chá (18,5 cm), açucareiro
(10 cm), leiteira (7,5 cm), manteigueira,
seis xícaras de chá (7 cm) com seus
respectivos pires (ø14,5 cm) e seis pratos
de doce (ø16,5 cm)
313
CONJUNTO DE 19 XÍCARAS
E RESPECTIVOS PIRES
século XX
porcelana francesa de Limoges;
xícaras de formato cilíndrico e bocal
circular, em torno do qual há friso
dourado com grega em negro; alça
sinuosa, inteiramente dourada; pires
acompanham a mesma decoração em
torno de suas extremidades circulares
e filete dourado separando o covo
da superfície plana
(um pires com fios de cabelo)
xícara: 5,2 x 8 x 10 cm
pires: 2,5 x ø14 cm
312
313
314
APARELHO DE JANTAR, CHÁ E CAFÉ
século XX
porcelana chinesa, adquirido em Hong Kong,
decorado com crustáceos em policromia
constando de:
a) 64 pratos rasos (ø26 cm)
b) 48 pratos de sopa (ø23 cm)
c) 40 pratos de sobremesa (ø23 cm)
d) 55 pratos redondos de menor diâmetro (ø21 cm)
e) 44 pratos redondos para pão (ø17,8 cm)
f) 50 xícaras de café e 41 respectivos pires.
(altura de cada xícara: 5,5 cm / pires ø11 cm)
g) Cinco terrinas de formato oblongo
(comprimento 34 cm)
h) Cinco molheiras (comprimento: entre 18,5 e 19 cm)
i) 53 taças de consommé com 48 respectivas tampas
(5 x 14 cm)
j) 85 pires utilizados indistintamente para as
taças de consommé e para as xícaras de chá (ø14 cm)
k) 32 xícaras de chá (5 x 9,5 cm)
l) Oito bowls com extremidades recortadas em cinco accolades
e face externa parcialmente relevada em caneluras (altura: 7 cm)
m) 2 travessas circulares (4,4 x ø29 cm) - restauradas
n) 2 travessas circulares (5 x ø28,7 cm) - restauradas
o) 1 travessa cicrcular (4,5 x ø32 cm)
p) Cinco raviers (3 x 21 x 12,5 cm)
315
316
316
APARELHO DE JANTAR
século XX
porcelana portuguesa Vista Alegre; pasta
de tonalidade marfim; decoração de pequenas
flores azuis com miolo em amarelo e folhas
cinzentas dispostas simetricamente; filetes
dourados em torno das extremidades e dos
extradorsos das asas; pratos de pão com bordas
gadrooned.
composto de:
a) Onze taças de consommé, uma restaurada,
e onze présentoirs (taça: 5,3 cm; présentoir:
ø16 cm)
b) Doze pratos rasos, dentre os quais cinco
restaurados (ø24,5 cm)
c) Doze pratos de sopa, dois deles com
esbeiçados (ø21,5 cm)
d) Doze pratos de sobremesa, sendo quatro
restaurados e um com esbeiçados (ø19 cm)
e) Onze pratos de pão (ø15 cm)
f) Molheira (6 cm)
(página ao lado)
317
APARELHO DE JANTAR
século XX
porcelana japonesa Noritake; decorado com
friso dourado relevado em elementos florais
estilizados; padrão Goldawn
constando de:
a) 19 pratos de sopa, sendo dois restaurados (ø
22,5 cm)
b) 58 pratos rasos, sendo três defeituosos (ø
25,3 cm)
c) 18 pratos de sobremesa (ø19 cm)
d) 20 pratos de pão (ø16 cm)
315
APARELHO DE JANTAR
século XX
porcelana francesa Legrand et Cie.;
decoração de Laurier em ouro de dois tons.
constando de:
a) 46 pratos rasos, sendo um com defeito
(ø24,5 cm)
b) 12 pratos de sopa (ø24,5 cm)
c) 33 pratos de sobremesa, com dois
defeituosos (ø22 cm)
d) Terrina com alças e pega sinuosas,
inteiramente douradas (comprimento:
34,5 cm)
e) Terrina análoga, de menor altura
(comprimento: 32 cm)
f) Par de soucoupes à pied (7,5 x ø 23,5 cm)
g) Duas travessas de extensões diferentes,
com extremidades mais distantes relevadas
e inteiramente recobertas de douradura
(respectivamente 41,5 cm e 35 cm
de comprimento)
h) Molheira fixada a seu présentoir
(comprimento: 24 cm)
i) Molheira com tampa, em formato
de pequena terrina, fixada a seu présentoir
(comprimento: 24 cm)
j) Três fruteiras (maior: 15 x ø24,7 cm;
menores: 14 x ø22,5 cm)
k) Quatro raviers (4 x 22,8 x 12,5 cm)
l) Saladeira (10,3 x ø26 cm)
m) Três pratos redondos de servir. (ø32 cm, o
maior, ø29 cm os dois menores)
n) Recipiente circular sem demarcação
de covo, restaurado (ø28,7 cm)
(página ao lado)
318
COMPOTEIRA E PRÉSENTOIR
século XIX
vidro moldado; tonalidade verde-
-folha; decorado com faixa em grega
relevada, cercada por friso com sucessão
de pequenas barras verticais em torno
da tampa, do bojo, do pé e do présentoir;
pega globular com superfície em gomos.
compoteira: 23 x ø16,2 cm (com tampa)
présentoir: 3 x ø19 cm
319
COMPOTEIRA E PRÉSENTOIR
século XIX
vidro moldado; tonalidade verde limão;
bojo com estrutura em taça, de caráter
troncônico; paredes, pé e présentoir
guarnecidas de faixa com losangos
contendo rosáceas, separados por feixes
de folhagens estilizadas; campo em bico
de jaca
compoteira: 24 x ø15,7 cm (com tampa)
présentoir: 3 x ø18 cm
322
RECIPIENTE
século XX
bocal circular em cristal europeu lapidado;
estrutura de taça lapidada em triângulos
que se alternam em triângulos incolores
voltados para baixo e triângulos doublés
de esmaltagem em verde musgo voltados
para cima; sobre o fundo, rosácea de 16
pontas.
12,3 x ø22,5 cm
321
GARRAFA
século XX
vidro soprado, possivelmente de Murano,
sem marcas aparentes;
estrutura circular; pescoço cilíndrico
que se abre em bocal circular revirado
para o exterior; vidro incolor com duas
faixas de contorno assimétrico em vidro
de tonalidade sanguínea; sobre o fundo,
dois crescentes em vidro da mesma
tonalidade
(três pequenos estalos sobre a parede do
bojo)
15,5 x ø18,7 cm
320
SOLIFLEUR
século XX
cristal produzido na Eslovênia e marcado a
jato de areia pela casa Christofle
formato de corneto; extremidade menos
dilatada servindo de bocal; superfície
lapidada com sulcos circulares que
sugerem uma única linha
25 x ø8 cm
318319
321 322
320
323
GARRAFA E 5 COPOS
século XX
cristal lapidado; garrafa com estrutura
oblonga e paredes verticais, com faixa
em vidro de superfície fosca e decoração
de motivos florais em cinza; copos
de estrutura hemisférica com faixa
fosca em seus respectivos bojos e tampa
lapidada em formato retangular
garrafa: 19,7 x 13 x 5,6 cm
copos: 4,2 x ø5,2 cm
324
CONJUNTO DE 13 COPOS
século XX
vidro europeu; representados à maneira
de canecas; destinados a bebida destilada
para acompanhar bebidas fermentadas
4,7 x ø4 cm
325
PAR DE GARRAFAS
século XIX – XX
cristal; gargalo e tampa em prata inglesa
apresentando punção de Birmingham
de 1892 e marca de ourives não
identificada; estrutura globular,
inteiramente lapidadas em padrão bico
de jaca; bojos sobrepostos por cilindros
em prata com rolha interna em cristal
esmerilhado; cilindros articulados a
tampas bolboides, obtidas segundo a
técnica do repuxado em ornatos em
torçal interrompidos por segmentos
relevados em folhagens
14 x ø11 cm (cada)
326
CAIXA
século XX
vidro e bronze dourado de procedência
francesa; fatura contemporânea; estilo
Restauration; decorada com estrutura
tubular comprimida, de superfície dita à
côtes-bambous, retas e rayonnantes; tampa
articulada e separada de seu bojo por
dois frisos em folhas d’água em bronze
dourado
11 x ø7 cm
327
TINTEIRO
final do século XIX
vidro prensado; bojo de estrutura
hexagonal, faces externas
perpendiculares à linha de base
e ombros em pirâmide truncada
por bocal de metal circular; tampa
articulada, de hemisfério circular e parte
superior em seis facetas truncadas em
seu ápice; base projetada
12 x ø11,5 cm
323
324
325
326 327
329
REMANESCENTE DE APARELHO DE
SERVIÇO DE MESA
século XX
vidro soprado azul e incolor; o
segmento azul é expresso pelos
respectivos bojos, e o incolor pelos pés
com coluna cilíndrica e pé em disco,
de contorno circular; composto de 23
copos em formato de copo de cognac, de
dimensões menores
12,5 x ø8 cm
331
REMANESCENTE DE APARELHO DE
SERVIÇO DE MESA
século XX
vidro soprado azul e incolor; o
segmento azul é expresso pelos respectivos
bojos, e o incolor pelos pés com coluna
em gomos superpostos e pé em disco, de
contorno circular; composto de:
a) 27 copos de água (12 x ø7 cm); b) 27
copos de vinho tinto (10,5 x ø6 cm); c)
37 copos de vinho branco (9,5 x ø6 cm);
e d) 47 taças de champagne
(9,5 x ø8,5 cm)
330
REMANESCENTE DE APARELHO DE
SERVIÇO DE MESA
século XX
vidro soprado azul e incolor; o
segmento azul é expresso pelos
respectivos bojos, e o incolor pelos pés
com coluna em com annelet central
e pé em disco, de contorno circular;
composto de:
a) 37 copinhos para licor (6,9 x ø4,5
cm);
b) 8 copos de água (13,2 x ø8,5 cm);
c) 11 copos para aperitivo (12 x ø5 cm);
d) 10 copos com pé para suco (16 x ø7
cm);
e) 11 tacinhas (8,5 x ø6,8 cm)
328
REMANESCENTE DE APARELHO DE
SERVIÇO DE MESA
século XX
vidro soprado azul; composto de:
2 copos para long drink
(14,5 x ø7,2 cm), 11 copos para cerveja
(11,5 x ø8,3 cm), 4 taças (10 x ø9 cm),
12 copinhos pretos para suco
de tomate (7,2 x ø6 cm) e 24 copinhos
arredondados para aperitivo
(5,5 x ø6 cm)
328
329
330
331
333
APARELHO DE COPOS
século XX
vidro moldado decorado em padrão dito
de bico de jaca; Portugal.
constando de
a) 60 copos de pé para vinho tinto
com bojo em campânula, de superfície
decorada em bico de jaca, cingido por
faixa lisa, tais copos dispostos sobre
fustes facetados e interrompidos por nós
poliédricos; pés circulares com rosácea
ao fundo (15 x ø7,5 cm)
b) 147 copos de pé com bojo alongado,
de superfície decorada em bico de jaca,
a extremidade do bojo cingida por
faixa lisa, os fustes e pés análogos aos
descritos acima (flûte)
(15 x ø6,7 cm)
c) 57 copos de pé para licor, com bojo
em campânula (altura 8 cm)
d) 60 taças de champagne (10,5 x ø9 cm)
e) 63 copos de pé para vinho branco
(12,5 x ø6,5 cm)
f) 60 copos de pé para água com bojo
em campânula, de superfície decorada
em bico de jaca, a extremidade do
bojo cingida por faixa lisa, tais copos
dispostos sobre fustes facetados
e interrompidos por nós poliédricos; pés
circulares com rosácea ao fundo
(16,5 x ø8 cm)
332
CONJUNTO DE PEÇAS
século XX
vidro; composto de:
a) 9 tulipas (17 x ø5,5 cm)
b) 7 copos com estrutura de copo
de cognac, mas de pequenas dimensões,
com pé em quadrilátero, lapidado
(8,5 x ø4,5 cm)
c) 4 copos com estrutura de copo
de cognac, mas de pequenas dimensões,
de elaboração convencional
(9 x ø4,5 cm)
332
333
334
APARELHO DE COPOS
século XX
cristal lapidado da manufatura de Baccarat; França
marca a jato de areia, sobre o reverso de cada pé
constando de:
a) 24 taças de champagne (12,6 x ø9,5 cm)
b) 31 copos de pé para vinho tinto perfeitos e 14
com esbeiçados (14,5 x ø6,4 cm)
c) 39 copos de licor (10,5 x ø4,5 cm)
d) 37 copos de pé para vinho branco, perfeitos, e 9
com esbeiçados. (12,7 x ø6 cm)
e) 34 copos para aperitivo, de estrutura sem fuste,
perfeitos, e 11 com esbeiçados (7,5 x ø5 cm)
f) 5 copos análogos, ligeiramente mais altos
(8,5 x ø5,2 cm)
g) 24 copos de pé, para vinho do Reno, com bojo
parcialmente esmaltado, sendo seis em verde claro,
seis em tom clarete, seis em violeta, dois em verde
esmeralda, dois em azul-marinho e dois em âmbar
(19 x ø7,3 cm)
h) 42 copos de água, perfeitos, e 6 com esbeiçados
(18 x ø8,2 cm)
i) 30 flûtes de champagne perfeitas, 18 com
esbeiçados e algumas relapidadas (total: 46 flûtes -
20 x ø8 cm)
j) 8 copos para long drink (12,5 x ø6,5 cm)
334A
REMANESCENTE DE APARELHO DE COPOS
século XX
cristal floristado da manufatura de Saint Louis, França
constando de:
a) 9 taças de champagne, uma com defeito (11,5 x ø11 cm)
b) 6 copos d’água (17,5 x ø9 cm)
c) 12 copos para vinho tinto, sendo dois com defeito
(14,4 x ø7,7 cm)
d) 19 copos para vinho branco, sendo um com defeito
(13,3 x ø6,8 cm)
e) 13 copos para vinho do Porto (11 x ø6 cm)
f) 9 copos de licor (9,5 x ø4,5 cm)
g) 11 copos para aperitivo (6,8 x ø4,6 cm)
h) 12 tigelas de formato évasé (4,8 x ø11,5 cm)
i) Garrafa maior (33,5 x ø11 cm)
j) Garrafa menor (31 x ø10 cm)
k) Jarra de servir (22 x 16 x 10,5 cm
336
BURLE MARX, ROBERTO
1909 – 1994
BROCHE
ouro escovado 18 quilates, com
pedra retangular moldada no
centro; ass. no verso
3 x 5 x 2 cm | 34 g
335
BURLE MARX, ROBERTO
1909 – 1994
ANEL
formato elíptico, com pedra
verde rajada; ass. no interior
2 x 1,5 x 2,5 cm | 12 g
335A
BURLE MARX, ROBERTO
1909 – 1994
ANEL
ouro 18 quilates, com pedra
azul esférica no centro; ass. na
parte inf.
2 x 2 x 2 cm | 11 g
338
BURLE MARX, ROBERTO
1909 – 1994
CONJUNTO DE PAR
DE BRINCOS E ANEL
ouro 750 e pedra azul
trabalhada, ass.
anel: 3,5 x 1,2 x 2,5 cm | 16 g
brincos: 3,5 x 2 x 0,5 cm | 24 g
(página ao lado)
337
BURLE MARX, ROBERTO
1909 – 1994
PENDANTIF/BROCHE
ouro escovado 18 quilates
2,6 x 6,5 x 0,5 cm | 30 g
335 335a
336
337
339
CONJUNTO DE TRÊS MAÇANETAS
início do século XX
vidro opalescente lapidado,
de procedência francesa; decoradas no
padrão bico de jaca
ø5,5 cm
340
CONJUNTO DE CINCO MAÇANETAS
século XIX
vidro de procedência francesa;
exemplares ditos em chuva de ouro, com
vidro incolor
ø4 cm
339
340
341
PAR DE MAÇANETAS
século XIX
vidro de procedência francesa;
exemplares ditos em chuva de ouro, com
vidro incolor
ø5,4 cm
341
TERCEIRA NOITE
LOTES 342 A 548
342
MESA
início do século XIX
madeira brasileira; caixa em formato
de paralelepípedo, com duas gavetas
flanqueadas, cada qual com esbarro
e moldura em rebaixo ao longo de suas
extremidades e um único puxador
flexível em latão; entre as duas
gavetas, pequeno modilhão vertical
de superfície abaulada que se repete em
suas extremidades laterais; barra frontal
da caixa apresenta moldura que se repete
sobre a barra posterior dividida em dois
espaços por relevo longitudinal;
tampo retangular emoldurado
e pronunciadamente projetado sobre as
ilhargas; fundo da caixa também exibe
moldura projetada, e se apoia sobre
quatro pernas onduladas e recortadas,
retorcidas em volutas sobre a linha
de base
86 x 251,5 x 103 cm
342
343
344
PAPELEIRA
estrutura híbrida com elemen-
tos do século XVIII
jacarandá; caixa com estrutura
de cômoda-arcaz, sobreposta
por alçado com tampo
reclinável sem ornamentação
ou fechadura, ocultando
fábrica; duas gavetas sem
esbarro, sobrepostas, com par
de puxadores flexíveis em
ferro; fachada abaulada contida
entre o tampo e a moldura
que contorna a linha de base,
tampo e moldura obedecendo
à mesma movimentação, em
desacordo com a simplicidade
do espaço ocupado pelas
gavetas; sapatas de extensão
retilínea e lados em ângulo
reto, com superfície abaulada;
quinas com pilastras esculpidas
em consoles retorcidos em
343
DAMENSKRETÄR
meados do século XIX
estilo Luis XVI; produzido
na Europa Central; caixa em
formato de paralelepípedo
com quinas discretamente
chanfradas, e extremidades
superior e inferior delimitadas
por moldura em friso de secção
semicircular; a fachada da caixa
apresenta três gavetas, duas de
menor comprimento e maior
altura cercando gaveta central
com menor altura e maior
extensão, as três emolduradas
em frisos superpostos; a caixa
repousa sobre quatro pernas
torneadas em bulbo, cada qual
assente sobre perna fusiforme
canelada de gosto neoclássico
sobreposta a pé de torneado
dito em carrapeta; ilhargas de
superfície lisa, sem qualquer
decoração; sobre a caixa,
tampo de superfície em dulcina
que se abre exibindo interior
guarnecido em rádica, esse
interior recoberto por retângulo
em couro gravado com
douradura, sob sequência de três
gavetas flanqueadas e de fachada
retangular, o conjunto também
recoberto por placas de rádica;
acima do tampo em dulcina,
alçado com três gavetas também
flanqueadas, emolduradas em
frisos superposto; todos os
puxadores, internos e externos,
torneados; a chave que dá acesso
ao tampo em dulcina tranca
todas as gavetas do móvel
103 x 114 x 58 cm
(página ao lado)
volutas e contravolutas,
sobrepostos, em seu ápice,
por folhagem de acanto que
se irradia em movimentação
inversa; ilhargas planas com
dupla moldura chanfrada e em
sugestão de accolades, tanto no
nível da caixa quanto no do
alçado; fábrica composta por
seis escaninhos separados três
a três por divisórias recortadas,
os quatro mais próximos do
centro sobrepostos, dois a dois,
a uma gaveta movimentada
e de superfície mistilínea;
escaninhos laterais com duas
gavetas também igualmente
superpostas, onduladas
e emolduradas; nicho central
com porta emoldurada
e arqueada;
Minas Gerais
122 x 127,5 x 71 cm (fechada)
122 x 127,5 x 105 cm (aberta)
345
346
347
346
PAR DE CONSOLES
segundo quartel do século XIX
estilo Império; jacarandá; apresentam
caixa com
fachada e ilhargas em dulcina,
delimitadas por friso ao qual se acopla
sucessão de recortes de formato
aproximadamente triangular; tampo
retangular com quinas dianteiras
arredondadas; pernas em voluta, de
extradorso suavemente abaulado;
plataforma recortada, com reentrância,
sobre pés dianteiros esculpidos em garra;
entre a caixa e a plataforma, as pernas
posteriores retangulares; entre tais
pernas, espaço fechado por madeira de
superfície plana
ex-coleção Professor Francisco Bruno Lobo
Brasil, Primeiro Reinado
84 x 110 x 47,5 cm (cada)
345
PAR DE CONSOLES
segundo quartel do século XIX
estilo Império tardio; tampo retangular
em mármore, disposto sobre caixa com
barra frontal e ilhargas em dulcina;
pernas dianteiras recortadas em voluta
de quatro lados e assentes sobre pés
esculpidos em garra; as duas pernas
dianteiras e a parte posterior – um
retângulo espelhado e delimitado por
duas travessas verticais sobre as quais se
acoplam colunas torneadas de apenas
uma face – se apoiam sobre plataforma
estruturada em caixa e tampo de recorte
vagamente cordiforme; plataforma
separada da linha de base por quatro pés
torneados em bolacha
88 x 120 x 45,5 cm
347
MESA DE CENTRO DE SALA
DE ESTAR
século XIX
estilo neorrococó; tampo em
madeira sobre caixa de contorno
e abas movimentadas; superfície
elaborada em jogo de ressaltos em
reservas oblongas; quatro pernas
pronunciadamente galbées, cada qual
cindida em voluta e contravoluta; as
inferiores terminadas em elemento
torneado circundado por aro em
metal; pernas unidas por amarração
em X; na interseção da amarração,
tambor sobreposto por estrutura em
socalcos, contornada por superfície
côncava, sobre a qual se assenta
compoteira de faces externas em
gomos, sobreposta por carrapeta
torneada
Brasil, c. 1860
72 x 143 x 91,5 cm
348
349
350
348
MESA REDONDA TRÍPODE
segundo quartel do século XIX
jacarandá; estilo Império tardio; barra
da caixa circular, em dulcina, com friso
de tremidos correndo em torno de sua
extremidade inferior, a caixa sobre
coluna em balaústre facetado emerso
de segmento de superfície abaulada,
da qual é separada por annelet, acoplado
sob sua extremidade circular inferior;
estrutura en enfilage da coluna repousa
sobre cilindro cuja extremidade
superior é contornada pelo annelet;
cilindro repousa sobre plataforma
recortada em três seções à maneira
de silhuetas de violões, de grande
espessura, cujas extremidades
repousam sobre pés esculpidos
em garra; do cilindro evoluem,
equidistantes, três volutas recortadas,
de quatro lados, cada, que se retorcem
ao tangenciarem a barra da caixa
Brasil, Primeiro Reinado
76 x ø108 cm
349
GUÉRIDON
século XIX
tampo circular, recortado e
discretamente projetado sobre a caixa
cilíndrica de pouca altura; sobre
sua superfície, friso marchetado
em madeira mais clara; coluna
inicialmente torneada em balaústre,
esse assente sobre figura torneada em
carretel, contornada por anéis em seus
pontos extremos, o carretel, por sua
vez, disposto sobre tambor cilíndrico
delimitado acima e abaixo por molduras
circulares; quatro pernas equidistantes,
acopladas a esse tambor, recobertas
de folhagens e finalizadas em pés de
sapata cujas joelheiras apresentam
folhagens relevadas sobre os respectivos
extradorsos
72 x ø160 cm
350
GUÉRIDON
metade do século XIX
jacarandá de fatura brasileira; tampo
circular com extremidades
arredondadas transcendendo a caixa
cilíndrica do móvel; extremidades
inferiores da caixa cilíndrica
contornadas por friso; coluna
sobreposta por figura cilíndrica disposta
sobre figura torneada em balaústre acima
de sucessão de anéis superpostos, assente
sobre plataforma trípode recortada em
formato de violino, cada uma de suas
pontas sobre pé esculpido em garra;
Bahia
72 x ø100 cm
351
MESA DE ENCOSTAR
século XIX
madeira tropical; estilo Sheraton dita
de estilo d. Maria I; caixa retangular
com duas gavetas dispostas uma
ao lado da outra, emolduradas por
ressalto retangular entalhado na
própria peça, e cada qual dotada de par
de espelhos de fechadura no formato
de escudete em material córneo; tampo
de estrutura retangular; pernas de corte
quadrangular, afinadas, separadas das
quinas da caixa por carretel torneado;
tanto a fachada da caixa, na qual as
gavetas são inseridas, quanto as ilhargas,
são dotadas de abas recortadas e de
extremidades emolduradas e apresentam
recorte mistilíneo, em que se conjugam
linhas curvas e retas, separadas por
quebras;
Brasil, possivelmente Minas Gerais
83 x 97 x 56 cm
352
MESA DE ENCOSTAR
século XIX
jacarandá; elaborada na interpretação
local do estilo Sheraton; tampo
retangular com caixa estruturada
de maneira análoga dotada de abas
recortadas; duas gavetas flanqueadas,
emolduradas com sulco ao longo de suas
extensões dotadas de par de puxadores
flexíveis de metal de formato elipsoidal,
em estilo neoclássico; ilhargas com
ressalto retangular; pernas de corte
quadrangular;
Brasil, Minas Gerais
82 x 90 x 55 cm
353
MESA
século XIX
cedro, ditas em estilo D. Maria I; Brasil;
elaborada em estilo neoclássico,
apresenta caixa de fachada retangular
com gaveta dotada de pronunciado
esbarro; tampo projetado, com sulco
ao longo de suas extremidades, solução
também presente nas extremidades da
gaveta única; pernas afinadas de corte
quadrangular, ditas em secção de vela
81 x 108 x 51,5 cm
351
352
353
354
SECRETÁRIA E DUAS PEQUENAS
MESAS AUXILIARES
estilo Sheraton; pernas de corte
quadrangular, ditas em seção de vela,
sobre pés discretamente bolboides; caixa
retangular com três gavetas flanqueadas,
a central mais extensa; quinas com
retângulos marchetados em elementos
florais; gavetas laterais dotadas
de puxadores torneados; tampo com
couro pirogravado;
mesa auxiliar retangular marchetada
com elementos florais e filetes com
uma prateleira na proximidade da linha
de base
secretária: 77 x 110 x 54,5 cm
mesas auxiliares: 64,5 x 50 x 36 cm
355
PAR DE CREDÊNCIAS
estilo setecentista;
caixa retangular, suportada por pernas
com joelheiras de saída brusca, estas e a
fachada guarnecidas de ornatos em talha
rasa; pés de garra estilizados, cada garra
sugerida por um sulco
82,5 x 100 x 43,5 cm (cada)
354
355
356
MESA DE ABAS
meados do século XIX
jacarandá; caixa em formato de paralelepípedo,
com duas gavetas sem esbarro, cada uma com
par de puxadores torneados, e com espelhos
de fechadura no formato de escudetes realizados
em material córneo; duas pequenas abas de quinas
suavemente arredondadas, articuladas às ilhargas
da caixa, dão continuidade ao tampo; coluna
torneada em balaústre, carretéis, annelets e cilindro,
de compleição pujante; segmento inferior
constituído por tambor de extradorso abaulado,
ao qual se acoplam quatro pernas de quatro lados,
cada, recortadas em movimentos curvilíneos
Brasil
76,5 x 98 x 70 cm
357
MESA DE JOGO
primeira metade do século XIX
jacarandá; em estilo Diretório; caixa de superfície
retangular com barra frontal e ilhargas em dulcina,
repousando sobre coluna única realizada à imagem
de uma cratera em cálice com bojo em gomos com
alças curvas, sob longo pescoço évasé elaborado a
partir de três hastes independentes, as duas laterais
retorcidas em direção ao que configuraria a abertura
do bocal, e a central, bífida, retorcendo-se em ambas
as direções; as terminações de tais hastes, idealizadas
como o limite do bocal da cratera, são sobrepostas
por retângulo ao qual se acopla a caixa desta mesa;
sob a cratera, por sua vez, estrutura oblonga em
cujas quinas se acoplam quatro pernas de quatro
lados, cada, e de movimentação curvilínea, suas
terminações apoiando-se sobre a linha de base;
Brasil
73 x 43 x 87 cm (fechada)
73 x 87 x 85,5 cm (aberta)
358
MÓVEL PARA LIVRO DE ESCRITAS
século XIX
pinho;
caixa retangular com tampo reclinável de
extremidades arredondadas; pernas torneadas
e amarração em “H”; o tampo reclinável está
articulado à parte mais elevada da caixa, de
superfície plana, sobre a qual se ergue alçado
para disposição de cadernos e livros; esse alçado é
estruturado em três pares de colunas torneadas sob
plataforma retangular também de extremidades
arredondadas; pés ditos de carrapeta
132 x 115 x 70 cm
(alguns defeitos causados por xilófagos)
356
357
358
361
MESA DE SALA DE JANTAR
estilo Regency; dita bi-pedestal; tampo
oblongo em tábua única com espessura
apresentando dois frisos de superfície
convexa, dispostos paralelamente;
tampo suportado por duas colunas
torneadas em estrutura troncônica,
tambor e annelets, com moldura em
placage; cada coluna é, por sua vez,
disposta sobre estrutura cilíndrica,
acoplando três pés recortados em quatro
lados e movimentados em curvatura
suave com extradorso emoldurado com
superfície lisa; pontas recobertas por
estruturas quadrangulares de metal
dourado, assentes sobre rodízios
75,5 x 299,7 x 109 cm
362
MESA DE SALA DE JANTAR estilo Regency, dita bipedestal; tampo
oblongo, com cabeceiras
semicirculares, sua superficie guarnecida
de friso marchetado contornando
as extremidades; dois conjuntos de
suportes trípodes, as pernas recurvadas,
assentes em terminais de metal dourado
(latão) e com os respectivos extradorsos
sulcados longitudinalmente, irradiadas
de colunas torneadas e unidas ao tampo
por intermédio de segmentos cilindricos
71 x 242 x 97 cm
359
PEQUENA MESA TILT-TOP D. JOSÉ madeira clara;
estes móveis, em estilo georgiano, eram
definidas pela peculiaridade de seu
tampo, disposto de forma a alterar-se
em 90º no que tange à sua posição
em relação à linha de base; foram
elaboradas em contexto de redução do
espaço doméstico, em que o tampo, ao
ser inclinado, facilitava a distribuição
do espaço; muitas vezes suas superfícies
tinham um valor ornamental, já que
só se transformavam verdadeiramente
em mesas quando acionadas para tal;
a coluna deste exemplar, esculpida en
torsade, repousa sobre coluna cilíndrica
à qual se acoplam três pés em volutas de
extradorso arredondado, terminados em
pad feet
ex-coleção Professor Francisco Bruno
Lobo
77,5 x ø60 cm
360
GUÉRIDON
século XIX
tampo de contorno elipsoidal,
de provável procedência inglesa; fuste
torneado em segmentos balaústre
e piriforme, separados por carretéis,
discos e annelets; assente sobre estrutura
trípode típica de mesas inglesas ditas
tilt-top
82,5 x 67 x 51 cm
359 360
361
362
364
ARCA
século XIX
madeira brasileira; formato
de paralelepípedo, com
molduras ao longo das extensões
de sua tampa emoldurada
e de seus limites inferiores,
assentados sobre cachorros
em madeira; quinas vivas, sem
ornamentação; interior com
compartimento em formato
de paralelepípedo à esquerda
de quem abre o móvel
68,5 x 154,5 x 64,5 cm
363
MÓVEL DE TOUCADOR
final do século XIX
madeira clara, possivelmente
vinhático; Brasil;
composto de caixa de
fachada retangular com duas
gavetas sem esbarro, dotadas
de puxadores em metal em
formato de concha estilizada;
a caixa repousa sobre duas
pernas dianteiras torneadas em
segmento ovoide, segmento
troncônico e carretéis, ambas
apoiadas sobre pés torneados
em carretel e figura globular
dos quais são separadas por
estruturas em paralelepípedo;
pernas posteriores de corte
quadrangular; à altura dos
retângulos, unindo-se às
pernas posteriores, plataforma
com extensão frontal recortada
em linhas curvas; alçado em
ângulo reto, as extensões
dianteiras recortadas, e sobre a
extensão retangular posterior,
espelho bisotado retangular,
articulado a duas colunas
torneadas
143 x 94 x 52 cm
365
CARRINHO DE CHÁ madeira, latão e chapa
industrializada;
estruturado em duas
prateleiras (ou dois andares),
cada qual em espaço de
três lados retilíneos, os dois
mais extensos se unindo
por intermédio de arco;
grade vazada em padrão
simplificado de entrelaços;
colunas torneadas separadas
por carretéis em latão; alça
em madeira torneada e latão;
duas rodas em madeira com
seis raios, na proximidade
das extremidades arqueadas,
e duas rodas fechadas, de
pequeno diâmetro, na
extremidade oposta
75,5 x 84 x 51 cm
366
BANCO ORNITOMORFO
século XX
cedro.; arte dos indios alto
Xingu, Brasil;
este artefato foi elaborado à
maneira de uma ave bicéfala,
cujo dorso, suavemente
rebaixado e transformado
em assento, finaliza suas
extremidades, de um lado
recortada em cauda, e do
outro, em corte retilineo
sobre o qual se assentam
duas cabeças vulturídeas
esculpidas en ronde bosse;
esta superficie repousa sobre
duas placas retangulares
recortadas, as quais, na
contiguidade da linha de base,
se estendem além de ambas as
extremidades
(década de 1950/1960)
ex-coleção Professor Francisco
Bruno Lobo
42 x 87 x 43 cm
363
364
365
366
367
368
367
MESA DE CENTRO
estilo chinês; estrutura
retangular; moldura em
quatro sulcos demarcados
na proximidade de suas
extremidades; quatro barras
sob o tampo vazadas; pernas
em estrutura de paralelepípedo;
sobre as quinas, na contiguidade
da linha de base, florões
relevados em talha rasa
33 x 149 x 88,5 cm
(página ao lado)
368
MESA DE CENTRO
estilo chinês; tampo quadrado,
com moldura em quatro sulcos
demarcados na proximidade
de suas extremidades; quatro
barras sob o tampo são
vazadas; pernas em estrutura
de paralelepípedo, a parte
mais próxima da linha de base
ampliada em volumetria na
direção do interior do móvel,
quase à maneira de um cubo;
sobre as quinas, na contiguidade
da linha de base, florões
relevados em talha rasa
33,5 x 108 x 108 cm
(página ao lado)
369
CÔMODA
século XIX
marchetada procedente da
Europa Central, em estilo
Maria Teresa;
apresenta caixa de fachada
abaulada, composta de
três gavetas horizontais
superpostas, com discreto
esbarro; tampo ondulado,
em consistência com as
ondulações da caixa, assim
como projeção ao longo de
sua extremidade inferior;
quatro pés torneados
em bolacha; espelhos e
puxadores articulados,
flexíveis, em metal dourado,
possivelmente de fatura
posterior à do móvel
87 x 119 x 67 cm
370
RIZZO, WILLY
1918 – 2013
MESA BAIXA RETANGULAR
madeira e metal cromado
(década de 1970)
37 x 110 x 100 cm
369
370
371
372
371
PAR DE POLTRONAS ESTOFADAS
século XX
estilo neorrococó; estrutura visível
em madeira no enquadramento
apoiado sobre os pés, nestes, galbées
e emoldurados, e nas abas desse mesmo
enquadramento, de extremidades
curvilíneas e emolduradas por friso
que se estende aos quatro pés; braços,
de estrutura de bergère sans oreilles,
exibem seus apoios de braço também
em madeira, evoluindo em consoles
das joelheiras das pernas dianteiras;
barra frontal e joelheiras guarnecidas
de fleurettes relevadas
78 x 71 x 65 cm
372
PAR DE POLTRONAS ESTOFADAS
século XX
almofada única solta; revestidas em
tecido na cor azul-marinho
79 x 72 x 84 cm
373
374
375
376
374
século XX
PAR DE POLTRONAS
ESTOFADAS
almofada única solta;
revestido em tecido na cor
ocre com detalhes mais
claros
82,5 x 85,5 x 82 cm
373
PAR DE PUFES
século XX
formato assimétrico;
revestidos em tecido na cor
ocre; detalhe de franjas
nas barras
43 x 72 x 72 cm
376
século XX
SOFÁ para 3 lugares; almofada
única solta; revestido em
tecido na cor ocre com
detalhes mais claros
92 x 236 x 86 cm
375
PAR DE SOFÁS
século XX
para 3 lugares; almofadas
soltas; revestido em tecido
na cor ocre com detalhes
mais claros
81 x 232 x 81 cm (sem as
almofadas)
89 x 232 x 89 cm (com as
almofadas)
378
ZALSZUPIN, JORGE
1922
CARRINHO DE CHÁ
jacarandá
(década de 1950)
ex-coleção Professor Francisco Bruno
Lobo
78 x 86 x 51,5 cm
377
RIETVELD, GERRIT
1888 – 1964
RED BLUE CHAIR
madeira pintada
(c. 1923)
80 x 67 x 84 cm
379
RODRIGUES, SÉRGIO
1927
CONJUNTO DE SEIS CADEIRAS CANTÙ ALTA
estrutura em jacarandá maciço
e torneado, assento e encosto em couro
sintético na cor verde-garrafa
(1959)
Reproduzida nas p. 126 e 252 do livro
Sérgio Rodrigues, editado por Soraia Cals
(Rio de Janeiro: Icatu, 2000)
100 x 50 x 53 cm
377
378379
381
RODRIGUES, SÉRGIO
1927
SOFÁ
três lugares; estrtutura fixa com forração
em couro no encosto; assento e encosto em
almofadas soltas revestidas de tecido; colunas
de madeira e acabamento com botões de metal
67 x 200 x 97 cm
380
RODRIGUES, SÉRGIO
1927
SOFÁ – FAMÍLIA AJORGE
três lugares; estrutura em madeira de lei com
encosto com duas travas horizontais paralelas
e encosto para cabeça em couro preso por
percintas de couro; lateral com traves fixadas
com botões de metal; almofadas soltas no
assento e no encosto em forração marfim
(década de 1990)
114 x 200 x 86 cm
380
381
382
MESA DE JOGO E QUATRO
CADEIRAS DE BRAÇOS
estilo Luís XVI; caixa em quadrilátero;
barras emolduradas; tampo sobreposto
por veludo embutido; pernas afinadas
de inspiração neoclássica, decoradas
com caneluras sendo posteriores ditas
em sabre; pés torneados em carrapeta;
espaldar em quadrilátero estofados
em palhinha; braços de solução que já
preconiza as linhas do Diretório; barras
emolduradas
mesa: 73,5 x 81,5 x 81 cm
cadeiras: 92 x 55,5 x 46 cm
383
PAR DE TAMBORETES jacarandá; executados à maneira do
século XVIII; assento quadrilátero
em madeira; recoberto por tampo
de madeira, repousando sobre estrutura
de pernas torneadas em balaútres,
as chamadas tapées rectangulaires aux
angles abattus (paralelepípedos dispostos
verticalmente de arestas vivas com seus
ângulos abatidos) e sucessão de annelets
superpostos; amarração em quadro,
constituída de travessas torneadas
em balaústres, interrompidas por
sucessão de annelets em sequência; pés
de carrapeta, torneados;
Brasil
46 x 41,5 x 41,5 cm
384
CONJUNTO DE TRÊS CADEIRAS
DE BRAÇOS E DUAS SIMPLES
estilo Sheraton; assento em palhinha;
pernas de corte quadrangular afinadas
à medida que se aproximam da linha
de base, as da frente ditas em seção
de vela, e as pernas posteriores ditas
de sabre; ilhargas curvilíneas; espaldar
revirado para trás, com montantes
filetados e de extradorso recurvado;
travessa interrompida por retângulo,
filetada e marchetada com folha
de acanto, sobre o retângulo, e abaixo,
travessa vazada em reticulado também
filetado; barras frontais abauladas
e marchetadas com rosáceas, demais
elementos florais e filetes; braços
recortados, sobre apoios retorcidos
e quinados
80 x 50 x 43,5 cm (com braço)
80 x 44 x 39,5 cm (sem braço)
382
383
384
388
PAR DE CADEIRAS E BANCO
século XIX
jacarandá; marchetadas em
madeiras de outras tonalidades,
ditas de estilo D. Maria I. Brasil,
c. 1800;
elaboradas em estilo neoclássico, a
partir da interpretação colonial dos
modelos advindos da Inglaterra,
onde então avultavam os trabalhos
de Adam, Sheraton e Hepplewhite;
assento em palhinha, pernas dian-
teiras afinadas e de corte quadran-
gular, ditas em secção de vela, e
pernas posteriores ditas de sabre;
montantes com três travessas, todos
de corte quadrangular; marcheta-
ria em flor da qual dimanam duas
386
CANAPÉ
século XIX
jacarandá e madeira de tonalidade mais clara; estilo
Sheraton brasileiro; três espaldares unidos vazados;
cachaço em formato arqueado encimando mais
cinco travessas; prumadas retas, retorcidas em
voluta para o exterior; braços curvos interrompidos
por cada prumada; assento em palhinha; barra
frontal e ilhargas retilíneas; seis pernas de corte
quadrangular, afinadas à medida que se aproximam
da linha de base, as posteriores ditas de sabre; dupla
amarração em quadro;
Minas Gerais
90 x 180 x 56 cm
385
CANAPÉ
estilo neoclássico; interpretação regional do estilo
Sheraton; reprodução de móvel do início do
século XIX; assento em palhinha; seis pernas, três
dianteiras afinadas e de corte quadrangular e três
posteriores ditas em sabre; dupla amarração em H,
reta; quatro espaldares com montantes recurvados
levemente para trás e unidos por seis travessas
de corte quadrangular e em sua parte central há
a estilização de duas fitas entrelaçadas; exemplar
reproduzido no livro O móvel do século XIX no Brasil,
de Tilde Canti, e no livro Mobiliário do Brasil antigo,
de J. Wasth Rodrigues
Brasil
85 x 161 x 51 cm
387
CONJUNTO DE DOZE CADEIRAS
estilo Sheraton; assento em palhinha; pernas
dianteiras de corte quadrangular, ditas em
seção de vela, afinadas à medida que se
aproximam da linha de base; amarração em �H�
com travessas de corte quadrangular; pernas
posteriores ditas de sabre; espaldar retangular,
discretamente recurvado para trás, com
montantes e cachaço retilíneos e emoldurados;
travessa análoga aos montantes e ao cachaço
delimita a estrutura vazada de cada espaldar,
guarnecida com três tabelas vazadas e paralelas,
com superfície abaulada, que se abrem à
medida que ascendem, quando, a partir de duas
quebras se transformam em duas pequenas
linhas curvas amarradas por meio annelet, do
qual dimanam flores de lótus relevadas; cada
tabela emerge de plinto em socalcos
92 x 45 x 39,5 cm
385
386
387388
lianas finalizadas em pequenas folhas,
possivelmente nao contemporanea à
fatura dos móveis; amarração em “H”;
banco de procedência análoga; difere, no
entanto, do par descrito acima graças a sua
amarração em quadro na qual as travessas
se alternam duas a duas a partir de alturas
diversas
ex-coleção Professor Francisco Bruno Lobo
cadeira: 86 x 43 x 37 cm (cada)
banco: 47 x 31 x 31 cm
391
CONJUNTO DE 3 CADEIRAS
final do século XIX
estilo eclético, de matriz francesa;
assento em palhinha, pernas
dianteiras torneadas e posteriores de
corte quadrangular, ditas em sabre;
sem amarração; dés de raccordement
em formato de paralelepípedo; aba
movimentada; espaldar vazado, com
montantes de corte quadrangular,
travessas internas separadas por círculo,
e cachaço em concha sobre travessa
arqueada; estes móveis, de pequenas
dimensões, eram próprios de salas de
conversação de senhoras durante a
belle époque
86 x 42 x 40 cm
392
CADEIRA BRASILEIRA
século XIX
estilo neoclássico de inspiração
inglesa, conhecido no universo
luso-brasileiro como de estilo D
Maria I; apresenta montantes
sobrepostos à travessa superior,
o que é fora do comum nesse
gênero de mobiliário, e travessa
central com rosácea ingênua em
marchetaria
85 x 45 x 40 cm
389
CONJUNTO DE 5 CADEIRAS
século XX
madeira de lei maciça; encosto
retangular curvo; assento
quadrado em palhinha; pés
quadrangulares com traves
transversais
80 x 44 x 44 cm
390
PAR DE CADEIRAS
BRASILEIRAS
início do século XIX
ditas mineirinhas;
estilo neoclássico;
assento em palhinha, pernas
dianteiras afinadas e de
corte quadrangular, pernas
traseiras ditas em sabre, e
apresentando amarração em
H, reta; montantes levemente
recurvados para trás e unidos
por seis travessas de corte
quadrangular, separadas em dois
grupos de três; a segunda, de
cima para baixo, é o elemento
diferencial da estrutura desses
móveis, pois é mais larga e
vazada, e em sua parte central
há a estilização de duas fitas
entrelaçadas; com amarração
em “H”
85 x 43 x 40 cm
389 390 391
394392393
393
CONJUNTO DE TRÊS CADEIRAS
meados do século XIX
ditas de pé de cachimbo e, segundo pretende
Tilde Canti em O móvel do século XIX no
Brasil, em estilo híbrido; Brasil;
apresentam espaldar com cachaço em
travessa ondulada e recortada em arcos
análogos aos reproduzidos por J. Wasth
Rodrigues em sua obra Mobiliário do Brasil
antigo, na estampa 42, ilustrações 255 e 256;
esses cachaços interrompem montantes
recortados e superfície dianteira levemente
convexa; a curvatura produzida pelo recorte
faz com que tais montantes se estendam
com suavidade pelas laterais do assento,
as quais se abrem para o exterior à medida
que avançam em direção à barra frontal,
ondulada e emoldurada por friso em sua
extremidade inferior; dos montantes
irrompem braços em volutas, que
se retorcem sobre o assento; pés dianteiros
arqueados com quinas vivas, e os
posteriores, de sabre; são esses os fatores mais
marcantes do hibridismo desses móveis, nos
quais a estrutura do estilo Regency,
importado da Inglaterra, recebe elementos
arcaizantes que eclodirão, pouco mais
tarde, na esteira do revivalismo neorrococó;
sem amarração; apresentam diferenças no
tratamento das abas
87 x 46 x 53 cm
(página ao lado)
395
PAR DE CADEIRAS QUINADAS
final do século XIX ou início do século XX
exemplares de realização próxima da
que pontuou a dos móveis de estrutura
diminuta da virada do século XIX para o
XX, estas cadeiras quinadas têm assentos
quadriláteros, em palhinha, de cujas
três quinas acopladas à arquitetura
se irradiam três colunas torneadas, a
disposta no ângulo reto que centraliza
a quina entre as paredes, mais elevada,
todas as três sobrepostas por figuras em
paralelepípedo sobrepostas por
bolachas torneadas; cada um desses dois
lados é guarnecido, então, por um par de
volutas recortadas e sulcadas, definidas, ao
alto, por par de volutas (uma em cada um
dos lados) que estabelecem os limites do
espaldar em ângulo reto; pernas torneadas,
sem amarração
91 x 46 cm
394
CADEIRA
século XIX
estilo Diretório; Brasil, fatura
tardia;
assento em palhinha, pertence à produção de
móveis que ao longo do século XIX reproduz
certos cânones propostos pelo mobiliário
Diretório como feito na Europa do início daquele
século: a estrutura do móvel deriva de desenhos
obtidos em Pompeia e representados em
vasos gregos e, em consistência com tais linhas,
apresenta montantes recurvados para trás e
sulcados de estrias longitudinais, contendo as
travessas; a travessa superior,
aqui torneada em dois balaústres
com rolo de fumo e a travessa inferior, sulcada de
meias canas verticais; as estrias dos montantes se
estendem pelo extradorso das pernas dianteiras,
cada qual retorcida para dentro; pernas
posteriores de corte quadrangular, ditas em sabre
86 x 47 x 53 cm
(página ao lado)
395
396
CANAPÉ
segundo quartel do século XIX
madeira; estilo Beranger; assento
movimentado, com folhas de acanto
em talha rasa aplicada sobre a parte
mais dilatada da barra frontal, e com
rosáceas sobre retângulos dispostos nas
extremidades laterais da referida barra
que por sua vez apresenta friso de fio
perolado; pernas recortadas em volutas,
discretamente vazadas e definidas por
folhagens retorcidas em sua movimentação
superior externa; montantes recurvados
para fora, guarnecidos de folhagens
estilizadas em sua face frontal, e unidos
em seu ápice, ao espaldar (este terminado
por segmento de estrutura análoga à dos
montantes dianteiros), por travessa em
telha; travessa de recorte movimentado,
relevada com motivos florais estilizados
centralizando rosa representada
naturalisticamente; espaldar vazado
cingido por duas volutas centralizadas
por florão de grande movimentação, que
delimitam sua estrutura interna tripartite;
parte central desta estrutura, sob o aludido
florão, construída a partir de duas volutas
em formato de rim, uma voltada em
direção à outra, com extremidades em
folhagens e motivo de piastres, e superfície
interna em concheado estilizado; centro
apresentando ramagem pendente sobre
cujo miolo aparece rosa em relevo; volutas
em rim contidas por duas outras de maior
dimensão que dão às costas, em seu
movimento curvilíneo, aos ornatos das
duas outras partes da estrutura tripartite
do móvel; as laterais, a saber, duas grandes
volutas também em formato de rim,
que tangenciam o assento e se elevam
até extremidades das quais se irradiam,
em cada lado, outras pequenas volutas
que em sua movimentação tangenciam
os montantes internos, estruturantes do
espaldar; do ponto de tangência deste dar
as costas, dimanam folhagens esculpidas
que equilibram os espaços vazados em face
de movimentação tão conspícua; Brasil,
Pernambuco
104 x 221 x 58 cm
398
CONJUNTO DE QUATRO CADEIRAS
jacarandá; elaboradas em estilo rococó
também designado em Portugal como
pombalino; espaldar em forma de violão,
de contorno abaulado e marcada
influência francesa, delimitado por
moldura em friso; quatro pernas
movimentadas; espaldar centralizado por
tabela recortada, emoldurada e estofada,
estendida até o cachaço, definido por
sucessão de três pares de volutas voltadas
em direção à linha de base, com espaços
côncavos definidos por concheado
estilizado; assento trapezoidal, aberto para
frente, com aba recortada e sobreposta por
ornatos em talha rasa, dentre os quais se
destaca na parte central motivo plumário;
desse motivo dimanam volutas que se
estendem parcialmente como molduras
ao longo dos dois lados da própria aba, ao
longo das laterais dos assentos, da parte
correspondente de cada perna dianteira
e apenas ao longo do terço superior das
pernas posteriores; quatro pernas dotadas
de joelheiras recobertas por ornatos em
talha rasa; molduras que guarnecem as
pernas se retorcem em volutas, sobre
os pés, na contiguidade dos ornatos em
talha rasa a eles sobrepostos; as abas
dos respectivos assentos são igualmente
movimentadas e dotadas de frisos que
se interrompem; amarração em �X�
de superfície superior emoldurada e plana
106 x 56 x 47 cm
399
PAR DE CADEIRAS DE BRAÇO
terceiro quartel do século XIX
jacarandá; estilo neorrococó; espaldar
e assento estofados em palhinha; assento
com barra frontal movimentada e aba
recortada e emoldurada por friso que se
estende pelo limite interno de cada uma
das pernas dianteiras, pronunciadamente
galbées, e ao longo do externo das ditas
pernas; frisos evoluem pelos apoios dos
braços em console e pelos espaldares;
assento recurvado em semicírculo na
parte posterior à barra frontal; pernas
posteriores tubulares e retorcidas; espaldar
com montantes suavemente retorcidos
para a dianteira, e o cachaço guarnecido
de folhagens em suas quinas, é sobreposto,
centralizando rosácea relevada; rosácea se
repete sobre a parte mais dilatada da barra
frontal;
Brasil, Segundo Reinado
114 x 61 x 52,5 cm
397
PAR DE CADEIRAS DE BRAÇOS
século XIX
estilo pombalino; assento suavemente
aberto para fora, com caixilho
de superfície côncava e barra frontal
e ilhargas emolduradas, definidas em
suas extremidades inferiores por frisos
retorcidos em voluta e contravoluta, o
ponto mais dilatado da barra frontal
centralizado por motivo plumário
em talha rasa do qual dimanam jogos
de volutas e contravolutas igualmente
em talha rasa; pernas dianteiras, curtas
e discretamente galbées, com joelheiras
de quinas vivas, repousam sobre pés em
garra e bola; pernas posteriores apresentam
movimentação análoga, mas seus pés
são os chamados pad feet; braços com
curvatura dita en os de mouton, com sua
superfície emoldurada e as extremidades
acopladas a cada um dos apoios dos
braços, retorcendo-se em direção à linha
de base também movimentados em
console; espaldar em estrutura de violino,
com montantes emoldurados, apresenta
tabela de recorte balaústre, vazada,
apresenta cachaço vazado e movimentado,
guarnecido de concheado e de sucessão
de volutas delimitando espaço concheado;
Brasil
140 x 71 x 50 cm
397399
398
401
CADEIRA DE BRAÇOS
terceiro quartel do século XIX
estilo neorrococó, de influência Napoleão
III, em modalidade dita de medalhão.
Brasil, Segundo Reinado;
apresenta espaldar e assento estofados
em palhinha, o assento com barra frontal
movimentada e aba recortada e emoldu-
rada por friso que se estende pelo limite
interno de cada uma das pernas dianteiras,
pronunciadamente galbées, e é retomado
ao longo de cada limite externo
das ditas pernas; esses frisos evoluem
pelos appui bras em console e atingem os
montantes do espaldar, assim como deli-
mitam toda a madeira visível desse mesmo
espaldar; o assento é recurvado em semi-
círculo na parte posterior à barra frontal, e
aí não existe moldura em friso; as pernas
posteriores são tubulares, mas também
retorcidas; o espaldar é dito em medalhão
graças a seu contorno elíptico;
ex-coleção Professor Francisco Bruno Lobo
109 x 57 x 44,5 cm
400
PAR DE CADEIRAS LUÍS FELIPE
século XIX
jacarandá com forração em palhinha;
encostos com medalhões duplos apoiados
em assentos com frentes abauladas e saias
recortadas; pernas dianteiras curvilíneas
rematadas por pés de cachimbo
96 x 50 x 51 cm
402
CONJUNTO DE SEIS CADEIRAS DE
BRAÇO
estilo Luís XV, ditas à bois apparent, este
de madeira europeia; fatura recente;
cada qual apresenta espaldar e assento
estofados em palhinha, o espaldar, de
contorno movimentado, recurvado para
trás e plano, dito à la reine; e o assento
também movimentado, aberto para a
frente; cachaço em concheado contido
por duas volutas, cercadas, por sua vez,
de folhagens relevadas; extremidades
definidas por molduras retorcidas em
volutas; braços recurvados e recobertos por
folhagens; entretoise em “X”, emoldurada
nas extremidades de sua face superior,
com rosácea relevada na interseção; pernas
dianteiras e posteriores galbées, recobertas,
da proximidade do assento à joelheira, por
folhagem
98 x 66 x 54 cm
400
401
402
403
PAR DE CADEIRAS DOBRADIÇAS
século XIX
espaldar em formato de violão; montantes
emoldurados por frisos, externa
e internamente, ao longo de toda sua
extensão; cachaço vazado e relevado em
concheado estilizado, sobreposto por
duas volutas retorcidas para dentro, em
seu ponto de tangência, e, após quebra,
retorcidas para fora, em seu ponto
de maior distanciamento; espaços vazados,
triangulares; segmentos delineados por
frisos que retorcem em pequenas volutas;
tabela recortada, vazada e de contorno
balaústre; pernas de tesoura - as dianteiras
onduladas e, abaixo do cruzamento,
de superfície abaulada; pernas posteriores
de corte quadrangular; amarração por
travessas torneadas em balaústre; assento
de formato ondulado, em couro lavrado
sem pregaria;
Brasil
95 x 43,5 x 39,5 cm
404
CADEIRA DE BRAÇOS
primeiro quartel do século XIX
jacarandá em estilo híbrido com elementos
do estilo Diretório; assento estofado em
palhinha; barra frontal de superfície
convexa, contida entre sua estrutura,
de extradorso também arredondado; pernas,
tanto dianteiras quanto posteriores, ditas
de sabre; montantes interrompidos por
cachaço de quatro lados, discretamente
évasé e retorcido para frente; montantes
de corte quadrangular e de superfície
dianteira levemente abaulada, se estendem
até a linha de base, transformando-se nas
pernas posteriores ditas em sabre e também
de corte quadrangular; a meio caminho
do assento, a parte de cada montante com
superfície abaulada evolui em direção ao
assento, aberto para frente, retorcendo-se
em voluta cujas extremidades inferiores
repousam sobre esfera por sua vez disposta
sobre o próprio assento, braço dito em rabo
de macaco; espaldar vazado é definido,
abaixo, por travessa de corte quadrangular,
também levemente retorcida para frente;
entre o cachaço, representação de duas
serpentes com cabeça de cisne dotada
de bico, entrelaçadas, cada qual mordendo o
dorso da outra e rosácea em talha rasa; entre
a parte superior deste disco e o cachaço, e a
parte amarrada dos animais, e a travessa
inferior, irrupção de gomos abertos em leque,
o superior voltado para cima, o inferior, para
baixo; Brasil
90 x 55 x 43 cm
405
CADEIRA DE BRAÇOS
século XIX
decorada em estilo Diretório; espaldar
vazado, guarnecido de lira, apresenta
o cachaço contido entre os montantes;
estes, ondulados e retorcidos para trás,
são igualmente sulcados no sentido
longitudinal; duas travessas de face
dianteira sulcada definem espaço para
tabela em formato de lira relevada em
folhas de acanto, com as cordas em
metal; na travessa superior, par de feixes
(ou messe), amarrados, definidos acima
por três travessas ditas em rolo de fumo;
assento em palhinha sobre quatro pés
ditos de sabre, sendo os dianteiros
sulcados longitudinalmente; tratamento
em sulcos presente também sobre a barra
frontal do assento, cuja extremidade
superior é arredondada; ilhargas e parte
posterior do assento apresentam corte
quadrangular, assim como as quatro
pernas; amarração em�H com travessas
retilíneas também de corte quadrangular;
Brasil
119 x 56 x 52 cm
403
404
405
406
RELÓGIO DE CARRILHÃO
início do século XIX
madeira; procedência inglesa; estrutura em
três caixas superpostas; as duas inferiores
em formato de paralelepípedo e de fachada
retangular, a superior, dotada do quadrante,
com três lados retilíneos e o superior
arqueado e recoberto por frontão em duas
aletas emolduradas e interrompidas em
seu recorte, dando azo a alocação de uma
carrapeta torneada; duas outras, análogas,
cingem as quinas desta caixa mais elevada;
caixa inferior sobre quatro pés recortados,
dispostos em suas quinas; abas igualmente
recortadas entre os pés da fachada; sobre
a caixa de base, molduras superpostas
marcando o ponto de partida da caixa
central disposta verticalmente e dotada
de ressalto em três linhas retas, e parte
superior ondulada; caixa, por sua vez,
encimada por outra sucessão de molduras
que se sobrepõem umas às outras, as
superiores de maior área; a caixa acima,
dotada de porta envidraçada, possui viseira
recortada em arco; quadrante em latão
dourado, com algarismos romanos, para
as horas, e algarismos arábicos, para os
segundos
264 x 67 x 25 cm
408
CAIXA DE RELÓGIO DE MESA
século XX
madeira coberto por folha em prata
apresentando punção do Porto “javali”, para
toque de teor 833 milésimos;
marca do ourives Inocêncio Recarei Leite
de Andrade (Moitinho: n. 1933);
elaborado como um frontão recortado
e de face dianteira recoberta por guarnição
de prata com ornatos repuxados; volutas,
duas delas unidas por faixa mistilínea,
concheados, vieira voltada para o alto
e discretas folhagens;
o relógio inserido não parece ser originário
do conjunto
com a base: 18 x 6,5 x 22 cm
sem a base: 16 x 5 x 22 cm
407
RELÓGIO DE PAREDE
madeira, dito �oito�, da casa Ansonia;
estruturado a partir de duas caixas
circulares;caixa superior, de maior diâmetro,
com o quadrante de algarismos romanos,
gravado em papel, sob porta com janela
envidraçada; caixa inferior apresentando
apenas o pêndulo, também sob porta com
janela envidraçada e decorada com rosáceas
estilizadas a jatos de areia; flanqueando o
ponto de tangência, dois ornatos circulares
torneados;
Nova York, Estados Unidos
54 x 10,5 x 33,5 cm
406
407
408
409
PAR DE CAMAS E MESAS
DE CABECEIRA
estilo Sheraton; camas apresentam
cabeceira de cimalha arqueada,
marchetada sobre toda sua superfície
com elementos florais em madeira
de tonalidade mais clara, centralizados
por urna em gomos; colunas de corte
quadrangular afinadas para cima; pernas
de estruturação análoga, afinadas à
medida que se aproximam da linha
de bas; filetes de madeira mais clara ao
longo de todas as suas extremidades;
mesas de cabeceira com caixa com
gaveta única com puxador torneado;
pernas de corte quadrangular, afinadas;
filetes ao longo de suas extremidades
171,5 x 108 x 3,5 cm (cada cabeceira)
410
ARMÁRIO
cedro pintado; caixa pintada de azul;
fachada retangular abrindo em duas
portas, cada uma dotada de par
de ressaltos dispostos verticalmente;
molduras de cada porta, assim como a
superfície de seus ressaltos, a cornija e a
gaveta horizontal são pintadas em cor
de goiaba; gaveta possui dois puxadores
torneados pintados de azul; ilhargas
retilíneas e de superfície plana que
atingem a linha de base como os pés do
móvel, que se evidenciam em recortes
ondulados além do limite inferior
da caixa;
Minas Gerais
206 x 116 x 37,5 cm
409
410
414
PAR DE APLIQUES
bronze dourado e madeira; decorados
por cabeça leonina que mordem argola
da qual pende o panejamento que se
amarra em nó e é limitado por franjas,
em sua extremidade inferior; deste,
dimanam cones em madeira laqueada
de verde e guarnecido de bronze
elaborados à maneira de uma tocha,
de onde sua condição lampadófora
45,6 x 27,5 x 12 cm
411
TOCHEIRO
século XVIII
entalhado em madeira e dourado;
estrutura assimétrica e talha em apenas
uma das faces; panela de cera circular
e capitel torneado; douração brunida;
Brasil, Minas Gerais
79 x 16 x 16,5 cm
412
CONJUNTO
constando de
a. par de abat-jours em metal dourado
apresentando bojo piriforme com duas
cabeças de querubim à guisa de alças,
base quadrangular e pescoço torneado,
do qual emergem representação
de plumas
49 x 14 x 7,6 cm (sem a cúpula)
b. castiçal avulso em bronze dourado;
fuste representado como pé de ave
de rapina, de maneira naturalística,
assim como o fuste; este é cingido por
panela de cera invertida, representada
em motivos plumários, da qual emerge o
capitel, invertendo a solução da panela
de cera; arandela circular
20 x 8,5 x 13,5 cm
413
CONJUNTO DE DOIS PARES
DE APLIQUES
bronze dourado; estilo Luís XIV; para
duas luzes, cada; estrutura acoplada à
parede de contorno mistilíneo, cingida
por folhagens irradiadas para cada
lado, de cujo ápice, representado por
corpo vertical abaulado, emerge motivo
de plumas; estrutura dividida por
duas faixas em gomos que delimitam
o segmento central; dois braços
curvilíneos ditos en gaine; arandelas
circulares delineadas por frisos de gomos
e dispostas sobre curtos capitéis
torneados em carretéis; como terminal
inferior, representação de pinha;
adaptados para luz elétrica
40 x 24,5 x 47 cm
411
412
413
414
416
PAR DE PINHAS
estrutura globular e dimensões
qualificadas como pommes d’escalier;
lapidadas, tendo o seu corpo, de
tonalidade azul pervanche, doublé de
branco, portanto, recebido esmaltagem
neste tom, em técnica conhecida dita
de overlay
415
DOIS PARES DE APLIQUE
bronze dourado, vidro e madeira;
representando um par de duas mãos
esculpidas em madeira e saídas
de manga de roupagem em bronze
dourado, tais vestes irradiadas de placa
de contorno elíptico, acoplada à
parede; cada uma destas mãos porta
cornucópia também em bronze dourado,
rematada por bojo em vidro de formato
aproximadamente globular, opaco; um
par de bojos apresenta superfície fosca,
ao passo que o outro, brilhante, com
friso em metal dourado em torno de sua
extremidade superior
24,8 x 23,5 x 12,5 cm
415
416
417
LUSTRE
estilo Empire, para luz elétrica;
estruturado em aro coberto por pontas
de diamante, do qual pendem fios de
contas briolettes finalizadas em aro de
menor diâmetro guarnecido de dois
círculos concêntricos de pingentes
lapidados em gota; acima do aro
principal, contas briolettes fixadas a
um pequeno aro superior; de ambos se
irradiam hastes com pequena rosácea,
unidas entre si por fios de contas à
maneira de um festonné; motivo se
repete em torno do aro superior
(página ao lado)
418
LUSTRE
para dez luzes; brass, em estilo holandês;
estrutura dita en enfilage, com elementos
torneados em tambor, cálice, carretel
e grande esfera inferior terminada por
carretel, disco, elemento bolboide e
argola; de cada tambor presente ao
longo do fio estruturante emergem,
respectivamente, seis braços retorcidos
em volutas e finalizados em arandelas
circulares, e quatro braços análogos, de
menor dimensão
72 x 69 cm
422
GRANDE VASO
século XIX
porcelana chinesa; formato balaústre; decorado
em azul sob a coberta (underglaze blue); a pintura
envolvida por campo em amarelo imperial
e deixando à mostra poucos espaços no material
da porcelana; o material da porcelana aparece
basicamente em torno das extremidades do
bocal circular e da linha de base, e em torno do
pescoço; nestes dos últimos espaços, o material
da porcelana é decorado com faixa em grega,
da qual emergem folhas de tamanho irregular em
direção ao alto, todos estes elementos em azul sob
a coberta; entre as folhas que guarnecem o pé e a
pança do vaso, faixa deixada em branco, delineada
por dois filetes em azul sob a coberta, que se repete
entre a grega do pescoço e o círculo de folhas
imediatamente acima, e em torno do bocal, acima
de duplo filete (duplo anel) em azul sob a coberta;
o espaço resultante é inteiramente coberto por
amarelo imperial, interrompido por folhagens
esparsas, ramagens florais e alguns frutos, entre os
quais romãs, em azul sob a coberta; apresenta base
em madeira entalhada e vazada, possivelmente
contemporânea à peça
60 x ø22,5 cm
420
VASO
porcelana chinesa adaptados para abat-jour;
esmaltes da família verde
estrutura ovoide com campo em amarelo, sobre
o qual, em duas faces opostas, há representação
de vaso em aubergine, verde de cobre, azul sobre a
coberta e branco
72 x ø19 cm (sem a cúpula)
421
PAR DE VASOS
século XIX
louça chinesa decorada com coberta branca;
formato balaústre seccionado em quatro lobos
separados por sulcos longitudinais, que se
estendem da linha de base ao bocal, representando
em quatro lobos e delimitado por faixa em
relevo; flanqueando o pescoço, em pontos
diametralmente opostos, representação de falsas
alças em argolas pendentes de máscaras taotie,
aplicadas sobre dois lados alternados
31,5 x 12,5 x 15,5 cm
419
VASO
faiança silicosa do Iran, adaptado para abat-jour;
possivelmente do século XIX, final da dinastia
Qadjar;
formato balaústre e decoração em azul sobre
campo branco; na proximidade do pé circular e em
torno do possível bocal deste artefato, decoração
de faixa repartida em segmentos verticais
de limites ondulados; entre as duas faixas, dois
cavaleiros e personagem a pé em meio a intrincada
decoração floral; base torneada em madeira
73 x ø22 cm
419
420
421
422
423
PAR DE VASOS DE ALTAR
século XIX
porcelana chinesa
monocromática; decorada com
coberta azul cobalto e realces
dourados; bojo achatado
e construído em seis faces
de grande espessura, tendo
como ponto de partida pé
em polígono de seis lados:
das aludidas faces, duas,
análogas, compõem a frente
e o reverso, e se dividem em
pé, aberto para o exterior; e em
segmento cintado e decorado
com estrias verticais douradas,
imediatamente acima do pé;
estas figuras sobrepostas servem
de base para a pança do bojo,
cujas faces, dianteira e posterior,
têm sua superfície abaulada
e seus montantes arqueados;
sobre esta superfície abaulada,
pagode e jardins diante
de muralha, em douradura, na
face anterior, e com caracteres
em mandarim, sobre a face
dorsal; acima da pança, dois
segmentos superpostos,
realçados de ouro, se afinam,
e marcam a linha inferior
do pescoço; este apresenta
424
VASO
meados do século XIX
cristal possivelmente
da Boêmia, de coloração
verde esmeralda doublé
de esmaltagem branca; bojo
de estrutura aproximadamente
ovóide, lapidada em facetas
longitudinais sobre as quais
se ressaltam, também por
intermédio de lapidação, quatro
reservas de contorno elíptico
cobertas por esmaltagem branca,
onde foram pintadas, em uma,
duas meninas em meio a flores,
e nas outras três, bouquets
florais em suas cores naturais,
estas reservas contornadas por
friso dourado; o bojo é cingido
por ombros que se impõem
com uma certa brusquidão,
recobertos por ressalto análogo
ao dos espaços elípticos; este
ressalto é, contudo, recortado
em motivo de folhas estilizadas,
recobertas por douradura já se
extinguindo, as folhas de maior
extensão avançando sobre as
quinas que separam as faces
do aludido bojo; o pescoço é
também facetado, e em direção
ao bocal, circundado por duas
423
424
estrutura évasée, e é flanqueado
por duas silhuetas recortadas
e guarnecidas de douradura,
derivadas possivelmente
de silhuetas de chiens de Fo;
sobre sua superfície, suavemente
côncava, ramagens florais em
douradura, que não se repetem
sobre o reverso, onde há
alguns caracteres dourados em
mandarim; entre a frente e o
reverso, após ângulo de quinas
suavemente arredondadas,
quatro facetas, duas de cada
lado, formando ângulo
obtuso entre si, perpassando
toda a altura de cada um dos
vasos; bocal de seis lados,
pronunciadamente aberto,
fazendo como que um
contraponto com a pança,
em relação à parte afinada
do pescoço; é rematado em
moldura projetada para
o exterior, demonstrativa
da notável espessura de suas
paredes; o fundo de ambos os
exemplares é deixado no biscuit
um deles com fratura na
proximidade da base
39 x 10 x 17,5 cm
faixas esmaltadas em overlay
branco, a inferior crénelée; o
bocal é circular, uma discreta
camada de overlay subsumindo
as facetas evoluídas da parte
inferior deste artefato; sob o
bojo, nó em frisos dourados
acima de faixa esmaltada em
overlay; dos frisos emergem oito
ressaltos esmaltados em overlay
no formato de pétalas também
recobertas de realces dourados
em vias de desaparição; pé
circular, com esmaltagem em
overlay abrindo-se em oito
janelas deixadas no cristal
verde esmeralda; todo o cristal
é recoberto de folhagens
e rinceaux dourados
38 x ø14,5 cm
425
GARDEN SEAT
século XIX
porcelana chinesa; estrutura facetada
e decoração com dois segmentos em
celadon e faixa central em azul sob a coberta
(underglaze blue); estrutura backless mas com
bojo elaborado em seis faces que partem
de assento hexagonal para se apoiar à linha
de base em demarcação também hexagonal,
após se abrirem e fecharem em volume,
característica de seu corpo gonflé; ajourage
simples sobre o assento e imbricado em faces
opostas, no bojo; sobre o assento, decoração
de flores deixadas no material da porcelana
sobre campo em azul sob a coberta;
imediatamente abaixo, e na parte inferior,
na proximidade da linha de base, faixas
de tonalidade celadon com arabescos relevados
sob a coberta e simulação de pregaria graúda,
fazendo triângulo em cada face; entre tais
faixas, as seis faces com decoração floral
análoga à do assento
49,5 x ø30 cm
426
GARDEN SEAT
século XIX
porcelana chinesa, decorado com esmalte
azul sob a coberta (underglaze blue). Reinado
de Daoguang (1821-1850) ou imediatamente
posterior;
estrutura backless, com bojo dito barrel shaped,
o corpo comprimido, partindo de e remetido
a superfícies circulares planas, uma com a
função de assento, e a outra, abaixo, acoplada
à linha de base; a superfície circular que
serve de assento apresenta espaço circular,
ao centro, vazado em quatro aberturas
oblongas cercando uma abertura quadrada,
que aparece duas vezes também sobre o
bojo, cada vez em duplicata, um imbricado
sobre o outro, de modo que o ajourage se
confunde com o do outro contornando a
proximidade da extremidade do assento,
faixa deixada na cor do material e decorada
com friso de pregaria miúda, erguendo-
se intermitentemente em triângulo, sob
friso decorado com motivos florais; espaço
análogo tocando a linha de base, emoldurado,
contanto, com o mesmo friso descrito acima,
só que disposto de forma invertida, traz, entre
o dito friso e anel duplo na contigüidade
da linha de base, ramagens dimanadas
de quadrifólios; em contrapartida, todo o
campo restante que não vinculado a esses dois
espaços circulares, é decorado com profusão
de ramagens florais interrompidas por lianas
e grandes rosáceas
48 x ø32,5 cm
427
PAR DE COVILHETES porcelana chinesa com nien-hao do imperador
Xuande (1426-1435), mas não da época;
possivelmente reprodução oitocentista
apresentam formato circular, em caldeira,
sem determinação de covo, com superfície
em amarelo em torno de elementos florais em
azul sob a coberta; a decoração azul é visível
na parte central da face interna de cada uma
destas peças em ramagem floral amarrada por
laço de vaga inspiração neoclássica européia,
ramagem esta contida em duplo anel azul sob
a coberta; a caldeira é inteiramente amarela, o
duplo anel azul sob a coberta reaparecendo em
torno da extremidade; sobre a face externa,
no reverso de cada artefato, o fundo plano
exibe o nien-hao cercado pelo duplo anel, na
matéria deixada em branco da porcelana; a
parte de superfície convexa correspondente
à caldeira da face interna é inteiramente
colorida de amarelo, mas delineada por duplo
anel na proximidade de sua extremidade,
e por triplo no pequeno pé circular: sobre o
campo amarelo, ramagem de flores de lótus
e folhas, em azul sob a coberta
4 x ø20 cm
(página ao lado)
425 426
430
RECIPIENTE CIRCULAR
esmalte; possível procedência oriental
2,3 x ø13,3 cm
431
RECIPIENTE CIRCULAR
século XX
vidro de Murano, com interior em
caldeira; sem marcas
(década de 1980)
4 x ø11,5 cm
429
BOWL
compressed; esmalte cloisonné de
procedência oriental
3 x ø8,3 cm
428
RECIPIENTE
porcelana japonesa Noritake, decorado
com extremidades movimentadas em
três accolades e delineadas de dourado;
entre cada accolade, figura triangular
relevada; campo em verde maçã, com
decoração assimétrica de orquídeas, estas
desenhadas em douradura em abertura
sobre o campo do artefato, deixada em
branco; folhas em verde mais intenso
e lianas douradas e caule com botão,
ambos também dourados, sobre o
campo verde maçã
ø19,3 cm
427
428
429
430
431
434
PEQUENO VASO
século XIX
esmalte cloisonné de procedência
chinesa; ao fundo, gravado sobre
o metal dourado; bojo de formato
globular envolvido por representação
de par de dragões em busca da pérola
flamejante; pé cilíndrico sobre
moldura dourada acoplada à linha
de base; ombros em quebra, com
motivos geométricos; pescoço cônico,
decorado com flores e rinceaux florais
e contornado por annelet, além do qual
se abre em direção ao bocal, contido em
moldura
9,5 x ø5 cm
433
POTICHE
porcelana chinesa em esmaltes
da família rosa;
representação de personagens femininas
e crianças em contexto bucólico; tampa
e base em madeira
12,5 x ø14 cm (sem a base)
5 x ø13,5 cm (base)
432
BOWL
possivelmente século XIX
esmalte cloisonné de procedência
chinesa; ao fundo, nien-hao também em
esmalte cloisonné; base contemporânea
à fatura do bowl, em bois fer; bojo
acentuadamente bolboide, decorado,
sobre campo em negro, com dois
dragões amarelos perseguindo a pérola
flamejante; na proximidade do bocal,
em aro circular deixado no metal
aparente, friso de lingzhi em verde
com pontos em vermelho; sobre a face
interna deste artefato, um único dragão
representado de forma escorçada, busca
também a pérola flamejante; base
entalhada contemporânea à peça, com
cinco pés
6 x ø20 cm (sem a base)
432
433
434
435
CONJUNTO
composto de:
a. Par de recipientes circulares em
esmalte cloisonné de procedência
chinesa, com ramagens florais
policromas sobre campo azul turquesa;
extremidades deixando o metal aparente
1,5 x ø9,8 cm
b. Exemplares similares, com elementos
florais policromos sobre fundo brique;
festonné azul-turquesa na contigüidade
da extremidade circular, que deixa
aparente o metal
1,5 x ø9,8 cm
c. Recipiente em esmalte de Canton;
China, século XIX; apresenta borboleta
entre flores e botões de flores, simulando
os esmaltes da família rosa, sobre campo
amarelo; ao centro, borboleta também
em policromia
1,7 x ø8 cm
436
CONJUNTO DE CAIXA E BOWLS
constando de:
a. Caixa de base retangular chanfrada,
com tampa de encaixe; sobre a tampa,
dragão; sobre o fundo do artefato,
cegonhas em voo
(pequenos defeitos)
4,5 x 7,5 x 9 cm
b. Par de bowls em esmalte cloisonné,
de procedência chinesa; decorados com
dragões amarelos sobre campo azul-
-turquesa
5 x ø11 cm
435
436
438
PEQUENO VASO
século XIX
policromo em porcelana italiana
apresentando marca da manufatura
de Doccia; exemplar em pasta dura;
apresenta formato de corneto,
de inspiração diretório, com ampla faixa
de bassorelievo istoriato, com elementos
de uma thirse dionisíaca
13,5 x ø10,7 cm
437
CONJUNTO COMPOSTO DE 6 TUBOS
final do século XIX
procedentes de luminária de bico de gás
em vidro opalinado; decoradas com
motivos florais em policromia e realces
de douradura
22 cm
439
CAIXA
século XIX
porcelana alemã apresentando marca
apócrifa da manufatura Doccia; formato
oblongo, de paredes perpendiculares à
linha de base e tampa de encaixe, todas
as suas superfícies decoradas com o
chamado bassorelievo istoriato
paredes exibem procissão dionisíaca;
sobre a tampa, de superfície abaulada,
representação das Três Graças em meio a
guirlandas de coroas, rosáceas e festonné
carmim
(pequeno fio de cabelo)
9,5 x 9 x 18,5 cm
440
PRATO
século XX
porcelana chinesa decorada em esmaltes
da família rosa;
borda circular delineada por friso
dourado; face interna sem delimitação
de covo ou superfície plana, decorada
com friso circular em verde com dois
frutos em policromia, um dos quais
uma romã; desse friso circular emergem
quatro troncos dos quais dimanam
ramagens florais em policromia; entre os
troncos, outras ramagens policromas
5 x ø29,5 cm
437
438
439
440
441
GARRAFA
final do século XIX
esmalte cloisonné de procedência
japonesa; bojo pronunciadamente gonflé,
com ombros achatados, de cujo centro
emerge pescoço cilíndrico de grande
extensão, suavemente aberto para fora,
à altura do bocal circular; em torno
da quina dos ombros, friso em motivo
geométrico; grande faixa de elementos
em motivos florais em policromia, sobre
campo com aparência de aventurine;
flores esparsas sobre o pescoço; abaixo
dos ombros, reservas triangulares sobre
campo em negro, com decoração floral
alternada com pássaros, sobre fundos
policromos
14,5 x ø9,5 cm
442
GARRAFA GLOBULAR
século XX
vidro de Murano, da manufatura
de Venini; decorado em tonalidade rubi;
estrutura piriforme, com pescoço afinado
e suavemente évasé em direção ao bocal,
circular e emoldurado; pé também évasé,
de tonalidade mais escura
22 x ø11 cm
441
442
447
CASAL DE FAISÕES
metal dourado; olhos em
pedras verdes; possivelmente
de origem italiana
10 x 20 x 3,5 cm (cada)
448
PAR DE QUIMERAS
bronze dourado; mandíbulas
abertas e seus respectivos
peitos dotados de asas
15 x 15 x 9 cm (cada)
446
CAVALO AJAEZADO
possível procedência africana
15,5 x 5 x 11,5 cm
445
PAR DE OBELISCOS EM
MINIATURA
pedra dura de coloração
verde
52 x 12,5 x 12,5 cm (cada)
443
CHIEN DE FO
final do século XIX
porcelana branca da região
de To-hua, na província
de Fu-kien, China;
pata esquerda apoiada sobre
bola vazada; em torno do
pescoço cordão do qual
pendem guizos; repousa
sobre plinto em forma
de paralelepípedo, com
platibanda projetada, em
sua parte superior, fachada
vazada com motivos florais
e friso em ressalto ao longo
dos quatro lados da linha
de base; quinas com motivos
ornamentais de cunho
geométrico; essa quimera
morde uma fita que segura
com uma das patas e que lhe
enrola a outra, disposta sobre
a esfera vazada expressiva
de sua condição de macho,
e que termina sobre o
aludido plinto, estendendo-
-se, sinuosamente, até a
proximidade do cilindro
para a vareta de incenso
com a base:
25,5 x 10,5 x 14 cm
sem a base:
21,5 x 8 x 11,5 cm
444
PAR DE CHIENS DE FO
século XX
porcelana branca da região
de To-hua, na província
de Fu-kien, China; dois
machos, graças às bolas que
trazem sob suas respectivas
patas; os plintos sobre
os quais se assentam não
apresentam ornamentação
específica; recipientes para
varetas de incenso de pouca
altura
12,5 x 4,5 x 5,5 cm (cada)
449
CAVALO
século XX
porcelana alemã
da manufatura
de Nymphenburg, na Baviera
8 x 3 x 11 cm
450
PÁSSARO
c. 1930
porcelana alemã de marca
não identificada;
policromada; realces em
verde de cromo
9,5 x 5,5 x 18 cm
451
PESCADOR
segunda metade do século
XIX
marfim de procedência
japonesa; base oblonga
13,5 x 4 x 4,5 cm
(página ao lado)
452
FUKUROKUDJU
(DIVINDADE
DA LONGEVIDADE)
segunda metade do século
XIX
marfim de procedência
japonesa; gravações sobre a
superfície do material
9,5 x 3 x 4 cm
(página ao lado)453
ANCIÃO
segunda metade do século
XIX
marfim japonês; base
de contorno oblongo
14 x 4,5 x 5,5 cm
(página ao lado)
443 444
445
446
447
448
449450
455
JOVEM TOCANDO BANDOLIM
século XIX
biscuit alemão da manufatura
de Rudolstadt-Volkstedt, na Turingia;
linha de base com elementos florais em
relevo; base troncônica definida por
volutas e contravolutas
(pequenos defeitos sobre as mãos direitas
da musicista e do querubim)
21 x 11 x 11 cm
456
PEQUENO PUTTOséculo XIX
bronze de possível procedência francesa
12,5 x 5 x 4,5 cm
457
CONJUNTO
composto de:
a. Recipiente tetrápode em porcelana
japonesa policromada e dourada, com
representação de personagens femininas
em meio a flores (9,5 x 20 x 17 cm)
b. Par de estatuetas de procedência
chinesa, elaboradas em material
próximo dos antigos biscuits policromos
produzidos no início da dinastia Qing;
os exemplares em questão representam
um blaireau (6,5 x 4,7 x 3,6 cm) e uma
ave fenghuang (7,2 x 4,8 x 4 cm), esta
com defeitos
454
FIGURA FEMININA (ABUNDÂNCIA)
século XIX
marfim de procedência europeia,
possivelmente alemã; representando
a abundância, vista à imagem
e semelhança de uma figura feminina
de tradição clássica; base circular em
ônix da Argélia
14 x 3 x 4 cm (sem a base)
458
SENHORA SENTADA EM
MERIDIENNE COM PEQUENO
CACHORRO
século XX
porcelana alemã da manufatura de
Müller & Co., em Rudolstadt; roupa
em lace-work; esta manufatura, fundada
em 1907, já não consta das listas de
indústria cerâmica na Alemanha a
partir da década de 1960; artigos como
este são erroneamente classificados
como procedentes da manufatura de
Capodimonte
(pequena restauração)
451 452453
454455
456
457
458
459
TAPETE KAZAK
CAZAQUISTÃO
século XX
(c. 1930)
286 x 133 cm
460
TAPETE KILIM KASHKAI
século XX
331 x 168 cm
459
460
461
TAPETE
século XX
428 x 183 cm
462
463
462
TAPETE KAZAK
século XX
(c. 1930)
193 x 140 cm
(página ao lado)
463
TAPETE IRAN SHIRAZ
ARABISTAN
século XX
(c. 1930)
235 x 160 cm
(página ao lado)
464
TAPETE SHIRVAN
século XX
(c. 1930)
152 x 116 cm
465
TAPETE KILIM TURCO
século XX
(c. 1930)
139 x 96 cm
466
TAPETE TURCO
DE ORAÇÃO
século XX
168 x 110 cm
464
465
466
468
PIZA, ARTHUR LUIZ /
FIORINI / BONI / DORNY /
LOUTRE
CINQ À SEXE
este livro, impresso s/ papel vélin
d’Arches pela gráfica moderna
e pela tipografia e impressora
Mário Boni para as gravuras
em talho-doce, foram tirados
105 exemplares dos quais: um
exemplar nº 1 que contém
uma série de gravuras e seus
estudos originais em portfólio;
nove exemplares numerados
de 2 a 10 contendo uma suíte
de gravuras em portifólio; 90
exemplares numerados de
11 a 100 e 05 exemplares de
colaboradores numerados de I a
V, Paris, Abril de 1974; exemplar
nº 2/100
27,3 x 38,1 cm
467
DI CAVALCANTI,
EMILIANO
1897 – 1976
A VIAGEM DA MINHA VIDA
livro com 196 páginas,
encadernado, com 21 ilustrações
do autor e desenho original
ass. com dedicatória na folha
de rosto
exemplar n. 2842
(Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 1955)
22 x 16,5 x 3 cm
467
468
471
MABE, MANABU
1924 – 1997
ABSTRAÇÃO
litografia em cores impressa s/
papel, ass., dat. 1979, n. 9/100 inf.
dir. e com inscrições em japonês
centro inf.
MI 43,5 x 58 cm
ME 53,5 x 76 cm
470
MABE, MANABU
1924 – 1997
SEM TÍTULO
litografia em cores impressa s/
papel, ass., dat. 1984 inf. dir., n.
32/100 inf. esq. e ass. em japonês
no centro
MI 25,5 x 46 cm
ME 50 x 50 cm
469
MABE, MANABU
1924 – 1997
SEM TÍTULO
pochoir impresso s/ papel, ass., dat.
1995 inf. dir., com indicação PA
XV/XV inf. esq. e inscrição em
japonês no centro
MI 33,8 x 53,3 cm
ME 50 x 70 cm
469
470
471
472
RAIMUNDO DE OLIVEIRA
1930 – 1966
RAIMUNDO – 5 SERIGRAFIAS
álbum com cinco serigrafias em cores
impressas s/ papel
exemplar n. 170
texto de Jorge Amado (Rio de Janeiro:
Galeria Bonino, 30/11/1966)
48 x 35 cm
473
BANDEIRA, ANTÔNIO
1922 – 1967
5 POEMALHITOS
álbum com cinco litografias em cores
impressas s/ papel, todas ass., dat. 1960
inf. dir. e n. 73/75 inf. esq.
com poemas do autor
(Buenos Aires: Ediciones Galeria Bonino,
1961)
34,5 x 48 cm (cada litografia)
48 x 34 cm (livro)
476
BEUYS, JOSEPH
1921 – 1986
GRAFIK MULTIPLES
convite impresso em offset s/ papel, ass.
na parte sup. e com carimbo inf. esq.
20 x 21 cm
(página ao lado)
474
HARTUNG, HANS
1904 – 1989
SEM TÍTULO
litografia em cores impressa s/ papel,
ass. inf. dir., dat. 1973, n. 10/100 e com
inscrição H-23 inf. esq.
MI 6 x 69 cm
ME 56 x 76,5 cm
(página ao lado)
475
INIMÁ DE PAULA
1918 – 1999
NATUREZA-MORTA
xilogravura em cores impressa s/ papel,
ass., com marca do impressor Oficina
Goeldi inf. dir. e n. 7/250 inf. esq.
(década de 1950)
MI 29,5 x 39 cm
ME 47,5 x 66 cm
(página ao lado)
472
473
479
BEUYS, JOSEPH
1921 – 1986
SEM TÍTULO
litografia impressa s/ papel, ass.
e com indicação prova do artista
parte inf.
(década de 1960)
MI 66,5 x 49 cm
ME 86,5 x 61,5 cm
477
GRUBER, MÁRIO
1927 – 2012
SEM TÍTULO
gravura em metal impressa s/ papel,
ass., com indicação do impressor
Orlando da Silva inf. dir., ass. sup.
esq. e n. 52/110 inf. esq.
(década de 1960)
MI 16 x 19,7 cm
ME 30,8 x 49,5 cm
478
VIEIRA DA SILVA, MARIA
HELENA
1908 - 1992
SEM TÍTULO
litografia impressa s/ papel, ass.
inf. dir. e n. HCI-VIII inf. esq.
(década de 1960)
MI 43 x 51 cm
ME 55 x 75 cm
474
475
476
477
478 479
482
DACOSTA, MILTON
1915 – 1988
MULHER
gravura em metal (água-
forte) impressa s/ papel, ass.,
dat. 1963 inf. dir. e n. 3/100
inf. esq.
catalogada sob o n. BR5567
da Galeria Bonino
MI 14 x 10 cm
ME 50 x 35 cm
483
GUIGNARD, ALBERTO
DA VEIGA
1896 – 1962
GÓLGOTA
grafite s/ papel, ass. e dat.
1956 inf. dir.
29,5 x 20,5 cm
481
SCLIAR, CARLOS
1920 – 2001
RETRATO DE ZÉLIA
nanquim s/ papel, ass., dat.
01/07/1964 inf. dir. e sit.
Salvador inf. esq.
ex-coleção Jorge Amado
48 x 33 cm
480
DACOSTA, MILTON
1915 – 1988
MULHERES
grafite s/ papel, ass. e dat.
1963 inf. dir.
ex-coleção Valdemar
Szaniecki
20,2 x 26,5 cm
480
481
482 483
484
CHILLIDA, EDUARDO
1924 – 2002
PROJETO PARA ESCULTURA
litografia impressa s/ papel
vegetal, ass. inf. dir. e n.
10/150 inf. esq.
38 x 27,5 cm
487
MARCIER, EMERIC
1916 – 1990
LUTA DE JACÓ E O ANJO
grafite e nanquim s/
papel, ass. inf. esq. e dat.
16/11/1975 inf. dir.
29,5 x 20,5 cm
485
GARCEZ, PAULO GOMES
1945 – 1991
SEM TÍTULO
litografia impressa s/ papel,
ass. e dat. 1974 inf. dir.
catalogada sob o n. BR9960
da Galeria Bonino
MI 98 x 65 cm
ME 102,5 x 68 cm
486
MASUMI
GUERREIRO
escultura em bronze, ass;
base em madeira
35 x 14 x 8 cm
484 485
486
487
488
489
488
SIGAUD, EUGÊNIO
1899 – 1979
ESTUDO PARA O MURAL
“OS TRABALHADORES”
aquarela, carvão e grafite s/ papel,
ass., dat. 1935 e com o seguinte
texto: “executado em encáustica s/
tela encerada para o Ministério do
Trabalho; retirado na reforma do
prédio em 1968” inf. dir.
44 x 53,5 cm
(página ao lado)
489
KAMINAGAI, TADASHI
1899 – 1982
ANCHOVA
monotipia s/ papel, ass. inf.
dir., dat. 23/06/1946, tit.
e sit. Gávea sup. dir.
27,5 x 85 cm
(página ao lado)
493
J. CARLOS
1884 – 1950
ESTRELA E ESTRELINHA
aquarela e nanquim s/ papel,
ass. inf. esq.
ex-coleção Flávio Dumortout
de Mendonça
década de 1930
38,5 x 32,5 cm
494
J. CARLOS
1884 – 1950
SÃO FRANCISCO
aquarela e nanquim s/ papel
colado em cartão, ass. inf.
dir. e com marcas de dobra
do papel
década de 1940
43,5 x 31 cm
491
DI CAVALCANTI,
EMILIANO
1897 – 1976
GAFIEIRA
serigrafia em cores impressa
s/ papel, ass., dat. 1965
na chapa, ass. inf. dir.
e catalogada sob o n. 6435
da Galeria Bonino no verso
MI 54 x 36 cm
ME 60 x 40 cm
490
DI CAVALCANTI,
EMILIANO
1897 – 1976
MULATA SENTADA
serigrafia em cores s/ papel,
ass. na chapa inf. dir.
e catalogado sob o n. BR6434
da Galeria Bonino no verso
(1969)
MI 53,5 x 36 cm
ME 59 x 39 cm
492
DIAS, CÍCERO
1907 – 2003
FIGURAS
serigrafia em cores impressa
s/ papel, ass. inf. dir., n.
7/200 e com carimbo do
serígrafo G. Lacerda inf. esq.
década de 1970
MI 28,5 x 22 cm
ME 49 x 35,3 cm
495
MAIA, ANTÔNIO
1928 – 2008
MULHER DO POVO
acrílica s/ tela colada
em chapa de madeira
industrializada, ass., dat.
1977 inf. esq., ass., dat.
1977, tit. e sit. Rio de Janeiro
no verso
27 x 19 cm
498
VIRGOLINO,
WELLINGTON
1929 – 1988
MOÇO COM MASTRO
óleo s/ tela colada em chapa
de madeira industrializada,
ass., dat. 1982 inf. esq., ass.,
dat. 1982, tit. e com o n. 61
no verso
16 x 22 cm
496
GRAUBEN DO MONTE
LIMA
1889 – 1972
PAISAGEM COM ÁRVORE
óleo s/ tela colada em chapa
de madeira industrializada,
ass., dat. 10/1961 e sit. Rio
inf. dir.
34 x 47 cm
497
ROSINA BECKER DO
VALLE
1914 – 2000
GALOS NA FLORESTA
óleo s/ tela, ass. centro inf.,
dat. 1968 inf. dir., tit. inf.
esq., ass., dat. 1968, tit. e sit.
Brasil no verso
55 x 33 cm
496
497 498
500
LOUCO (BOAVENTURA
DA SILVA FILHO)
1932 – 1992
DESCIDA DA CRUZ
escultura em madeira, ass.
na base
18 x 31,5 x 9 cm
502
SILVA, JOSÉ ANTÔNIO
DA
1909 – 1996
CRUCIFICAÇÃO
guache s/ papel, ass., dat.
1979 inf. dir., ass., dat. 1979
e catalogado sob o n. BR7669
do acervo da Galeria Bonino
no verso
38 x 28 cm
501
ADELSON DO PRADO
1944
CANDOMBLÉ
óleo s/ tela, ass., dat. 1970
sup. esq., ass., dat. 1970, tit.
e sit. Rio no verso
46 x 55 cm
499
ROSINA BECKER DO
VALLE
1914 – 2000
O PIERROT
óleo s/ madeira, ass. inf. dir.,
dat. 1982 centro inf. e com
dedicatória no verso
25 x 17,5 x 2,5 cm
499500
501 502
503
HEITOR DOS
PRAZERES
1898 – 1966
RODA DE SAMBA
óleo s/ tela, ass., dat.
02/08/1952 e sit.
Rio inf. dir.
38 x 46 cm
504
PEREIRA, ARTHUR
1920 – 2003
COLUNA DE ANIMAIS
escultura entalhada em
madeira, ass. com as iniciais
na base
(década de 1970)
87 x 36 x 31 cm
505
PINTO, SYLVIO
1918 – 1997
MARINHA
óleo s/ tela, ass. inf. dir.
65 x 81 cm
506
ALMEIDA, JOSÉ MARIA
DE
1906 – 1995
WEEK-END
óleo s/ tela, ass. inf. esq.,
ass., dat. 1973, tit. e sit.
Teresópolis no verso
41 x 33 cm
505
506
508
BUSTAMANTE SÁ,
RUBENS FORTES
1907 – 1988
PAISAGEM
óleo s/ tela, ass. inf. esq.
e ass. no verso
(década de 1970)
27 x 41 cm
507
BUSTAMANTE SÁ,
RUBENS FORTES
1907 – 1988
PAISAGEM COM RIO
óleo s/ chapa de madeira
industrializada, ass. inf. esq.
e ass. no verso
(década de 1970)
15 x 40 cm
507
508
509 510
511
509
VAN DIJK, WIM
1915 – 1990
CENA RURAL EUROPEIA
óleo s/ tela, ass. inf. dir.
41 x 33 cm
(página ao lado)
511
VAN DIJK, WIM
1915 – 1990
PAISAGEM EUROPEIA
óleo s/ tela colada em madeira, ass.
inf. dir.
17 x 26,3 cm
(página ao lado)
510
VAN DIJK, WIM
1915 – 1990
PAISAGEM RURAL EUROPEIA
óleo s/ cartão, ass. inf. esq.
36 x 30,5 cm
(página ao lado)
514
BRACHER, CARLOS
1940
PAISAGEM DE OURO PRETO
óleo s/ tela, ass. inf. dir., ass., dat.
1990, tit. e sit. Ouro Preto no verso
32 x 61 cm
513
CHINTREUIL, ANTOINE
1816 – 1873
PAISAGEM
óleo s/ madeira, ass. inf. dir.;
etiqueta da Galeria M. Pontual, no
verso
15,5 x 30 cm
512
HILDEBRAND, EDUARD
1818 – 1869
PAISAGEM
aquarela s/ papel, ass. inf. esq. e
com a inscrição “Kayro” inf. dir.
(1844)
18 x 26 cm
512
513
514
515
ROMANELLI, ARMANDO
1945
PROCISSÃO
óleo s/ tela, ass. inf. esq.,
ass., dat. 1995 e tit. no verso
73 x 100 cm
518
SANTIAGO, MANOEL
1897 – 1987
CARNAVAL DE RUA
óleo s/ tela, ass., dat. 1948,
sit. Rio inf. dir. e ass. no
verso
ex-coleção Flávio Dumortout
de Mendonça
45,3 x 54,8 cm
(página ao lado)
516
COELHO, FERNANDO
1939
BLOCO DO AZUL
óleo s/ tela, ass., dat. 1974
inf. esq., ass., tit., sit. Bahia
e com etiqueta da Galeria
de Arte Ipanema n. 101.172
no chassi
50 x 50 cm
517
GEORGINA
DE ALBUQUERQUE
1885 – 1962
A FORJA
óleo s/ madeira, ass. inf. dir.
déc. 1940
27 x 35 cm
(página ao lado)
515
516
517
518
520
RUGENDAS, JOHANN MORITZ
1802 – 1858
LAGOA DAS TRETTAS
litografia em cores impressa s/ papel Engelmann;
6 Rue de Montmartre, Paris, ind. inf. dir.; V. Adam
ind. inf. esq.; a partir de original de Rugendas ind.
centro inf., n. 3º Div. sup. esq. e com a indicação PL
15 sup. dir.
MI 24 x 34,3 cm
ME 33,5 x 46,5 cm
521
RUGENDAS, JOHANN MORITZ
1802 – 1858
PORTO DA ESTRELLA, UP THE BAY OF RIO
litografia colorida na Inglaterra e realçada com
guache e albumina impressa s/ papel colado em
cartão, de Engelmann, executada por V. Adam, a
partir de original de Rugendas
MI 25 x 33,5 cm
ME 36 x 43,5 cm
519
RUGENDAS, JOHANN MORITZ
1802 – 1858
VUE PRISE DEVANT L’ÉGLISE DE SAN BENTO
litografia em cores impressa s/ papel, de Engelmann
(ind. inf. dir.) e executada por V. Adam, a partir
de original de Rugendas (ind. inf. esq.)
MI 20,5 x 31,3 cm
ME 31 x 42,2 cm
522
WIED-NEUWIED, PRINCE MAXIMILIAN
ALEXANDER PHILIPP
século XIX
GROUPE DE CAMACANS
gravura em talho-doce realçada com aquarela
impressa s/ papel, tit. e com a inscrição “Voyage
de Prince Wied-Neuwied en Brasil, II Vol.” centro inf.
Reproduzida sob a prancha de n. 20 do atlas Voyage
au Brèsil, dans les années 1815, 1816 et 1817 (Paris:
Arthur Bertrand, 1821)
MI 23,5 x 30,5 cm
ME 29,5 x 35 cm
(página ao lado)
523
CONDE DE CLARAC (CHARLES OTHON
FRÉDERIC JEAN-BAPTISTE)
1777 – 1847
LA FORÊT VIERGE DU BRÉSIL
gravura em metal (buril) impressa s/ papel, com
indicação Le Comte de Clarac Del inf. esq., Fortier
sculp inf. dir. e tit. no centro inf.
(c. 1822)
Reproduzida na p. 141 e registrada sob o n. 0606 do
1º volume do livro Iconografia brasileira, de Gilberto
Ferrez (Rio de Janeiro: Casa Jorge Editorial, 2000)
MI 68 x 84 cm
ME 72 x 90,5 cm
(página ao lado)
519
520
521
522
523
525
VILLA NEMA BLANC
CONDE D’EU, PRINCESA ISABEL E FILHOS
fotografia (cabinet portrait)
impressa s/ papel, com
dedicatória a Duquesa
de Baden Baden na parte
sup.
assinada pela Família
Imperial em Baden Baden
e dat. 26 de setembro
de 1890 na parte inferior
24,9 x 17,2 cm
524
NADAR (GASPARD-
FÉLIX TOURNACHON)
1820 – 1910
RETRATO DE GEORGE SAND
fotografia (cabinet portrait)
impressa s/ cartão, realizada
pelo Estúdio Nadar
(1864)
16,5 x 10,9 cm
527
GRAFF, CARL ANTON
(atribuído)1744 – 1832
MINIATURA DE MULHER DE 1820
marfim; formato elipsoidal;
ass.; moldura também em
marfim; representando
mulher de aproximadamente
1820
3,5 x 2,5 cm
526
A.W.
MINIATURA (FIGURA FEMININA)
marfim; formato elipsoidal;
ass.; moldura quadrangular;
representando figura
feminina com cabelos
repartidos en bandeaux,
penteado característico do
primeiro terço do século XIX
13 x 11,5 cm (com moldura)
529
MINIATURA (FIGURA
FEMININA SENTADA)marfim; s/ ass.;
representando figura
feminina penteada à moda
do final do século XVIII
7,5 x 5 cm
528
MINIATURA
marfim, ass. Augustin inf.
dir; moldura quadrangular,
também em marfim,
representando senhora com
ramagem de rosas
ø6,4 cm
524 525
526 527 528
529 530
530
LEBRUN
MINIATURA DE MULHER DO SÉCULO XVII
marfim; formato elipsoidal;
ass.; moldura quadrangular
também em marfim,
representando mulher do
século XVII, possivelmente
uma das amantes de Luís
XIV
13,5 x 13,5 cm (com
moldura)
(página ao lado)
534
MINIATURA (BUSTO
DE MADONA) marfim; formato elipsoidal;
ass.; representando busto
de Madona tirado de original
de Boticelli
8 x 6,7 cm
535
WEISER
MINIATURA (MARIA ANTONIETA)
marfim; formato elipsoidal;
estrutura retangular com
placas de marfim e moldura
de madeira, marfim e metal
dourado; ass.; cópia
de original de Mme. Vigée-
Lebrun
15 x 13 cm
532
MINIATURA (SENHORA)marfim; formato elipsoidal;
s/ ass.; possivelmente retrato
de Maria Antonieta visto
de meio perfil, com rosas na
proximidade do busto e chapéu
com fita cor-de-rosa; moldura
neoclássica em metal dourado
cingida por laço de fitas
continuadas por ramagens
florais
9,5 x 6,5 cm (com moldura)
531
MINIATURA
CONTEMPORÂNEA
assinada no canto inferior
esquerdo por Daisy;
representa figura feminina
inglesa do final do
Setecentos; contrafação
Axe pivotal: ø5 cm
533
TERNO DE MINIATURAS
(RETRATOS DE FIGURAS
FEMININAS)marfim; medalhão de prata
de punções não identificados
3,5 x 2,5 cm
531
532
533
534
535
536
A MUITO LEAL E HEROICA CIDADE
DE SÃO SEBASTIÃO DO RIO DE
JANEIRO – QUATRO SÉCULOS DE
EXPANSÃO E EVOLUÇÃO INICIATIVA DE RAYMUNDO DE CASTRO MAYA EM COMEMORAÇÃO AO IV CENTENÁRIO DA FUNDAÇÃO DA CIDADE;textos e organização de Gilberto Ferrez;
1ª edição; executado em Paris, em
papel Montgolfier puro linho feito
especialmente com as armas da cidade
na marca d’água e ilustrações coloridas
ao pochoir; sob a direção de Marcel
Mouillot; exemplar n. 733; editado por
Raymundo de Castro Maya, Candido
Guinle de Paula Machado, Fernando
Machado Portella, Banco Boavista, 1965
46 x 36 cm
537
ABOU’LKASIM
FIRDOUSI
LE LIVRE DE ROIS
França
43 x 31 x 7,5 cm
536
537
538
DEBRET, JEAN BAPTISTE
1768 – 1848
VOYAGE PITTORESQUE ET HISTORIQUE AU BRESIL, SEJOUR D’UN ARTISTE FRANÇAIS AU BRESIL, DEPUIS 1816 JUSQU’EN 1831 INCLUSIVEMENT, EPOQUES DE L’AVENEMENT ET DE L’ABDICATION DE S. M.D. PEDRO 1ER, FONDATEUR DE L’EMPIRE BRESILIEN
fac-símile da edição monumental editada
por Firmin Didot Frères – Paris – 1834,
3 vols. in-fólio, para o 4º centenário
da fundação do Rio de Janeiro (Rio de
Janeiro/New York: Record/Continental
News, 1965)
57,5 x 39 cm
539 540
541 541
542
539
AMERICA MERIDIONALIS
gravura em metal aquarelada impressa s/
papel, desenhada por a.c. Seuter ind. inf.
esq.
MI 20 x 25,5 cm | ME 20,7 x 26,2 cm
(página ao lado)
540
AMÉRIQUE MERIDIONALE
gravura em metal aquarelada impressa s/
papel, gravada por Cordier, impressa por
Chez Le Sr. Defnos e sit. Paris inf. esq.
MI 46 x 65 cm | ME 52,5 x 70 cm
(página ao lado)
541
MAPA DO MÉXICO E DO BRASIL
litografia impressa s/ papel com as
inscrições “Mexique ou Nouvelle
Espagne” sup. esq. e “Le Brasil Nouvelles
Observations” inf. dir.
MI 52,3 x 38,5 cm | ME 56,5 x 43 cm
(página ao lado)
542
GEZERCHNET VON F. W. LOUVEN
SERRA DE ITAMBÉ
litografia impressa s/ papel, ass. na chapa
inf. dir., tit. e com indicação Ged. Von.
Pos. Selb. centro inf.
MI 30,3 x 44,5 cm | ME 45 x 55,3 cm
(página ao lado)
543
R. STRANGE / LONDINI
1769
VENUS CUPIDINI PRAELIGANS OCULOS
gravura em metal (ponta-seca) impressa s/
papel, com desenho de R. Strange a partir
do quadro “Venus Cegando Cupido”,
de Ticiano, que se encontra no Palácio
Baguese, em Roma, ass., tit. em inglês,
com inscrições “R. Strange Roma De
Lin a 1761” e “Atque 1769 Alre Incindit
Londini” inf. dir. e tit. em latim inf. esq.
MI 35 x 45,3 cm | ME 45,5 x 56,2 cm
544
LEUZINGER, GEORGE
1813 – 1892
VISTAS DE RIO DE JANEIRO
conjunto de 5 fotografias impressas s/
papel (sterioviews - esterioscópicas)
(c. 1860)
A) CATTETE E LARANJEIRAS
fotografia impressa s/ papel, tit. no
verso
8,6 x 17,4 cm
B) BOTAFOGO
fotografia impressa s/ papel, tit. no
verso
8,6 x 17,4 cm
C) PALMEIRAS
fotografia impressa s/ papel, tit.
no verso
8,6 x 17,5 cm
D) PÃO DE AÇÚCAR VISTO DE BOTAFOGO
fotografia impressa s/ papel, sit.
em inglês no verso
8,6 x 17,4 cm
E) BOTAFOGO
fotografia impressa s/ papel,
sit. no verso
8,6 x 17,4 cm
545
FERREZ, MARC
1843 – 1923
ENTRÉE EXTERIEURE DE RIO /
BOTAFOGO, ÉCOLE MILITAIRE
conjunto de duas fotografias impressas s/
papel, ass. inf. dir. e tit. centro inf.
(1880)
Entrée Exterieure de Rio: 20,4 x 26,6 cm
Botafogo, École Miltaire: 17,1 x 34,5 cm
546
LEUZINGER, GEORGE /
FERREZ, MARC
1813 – 1892 / 1843 – 1923
RIO DE JANEIRO
conjunto de 10 fotografias
pequenas impressas s/ papel
(página ao lado)
548
547
FERREZ, MARC
1843 – 1923
LA BAIE ET PRAIA GRANDE
fotografia impressa s/ papel
11,8 x 33,5 cm
548
FERREZ, MARC
1843 – 1923
BAIE DE RIO DE JANEIRO
fotografia impressa s/ papel, ass. inf. dir.
e tit. no centro inf.
rara foto com anotações do próprio autor
acompanha overlay de papel manteiga
sobre a foto
18,2 x 35,7 cm
547
Créditos e agradecimentos
Créditos
CATÁLOGO
Produção editorial e design
Soraia Cals
Evandro Carneiro
Design gráfico
Felipe Araújo
Editorial
Maria Fernanda Felippe Cals
Assistência
Marcella Felippe Cals
Fotografia digital
Felipe Araujo
Descrição das peças de antiquariato
Carlos Eduardo de Castro Leal
Doutor em Antropologia social pela Uni-
versidade de São Paulo (USP)
Revisão
Rosalina Gouveia
Manipulação e
tratamento de imagens
Kelly Polato
Impressão
Ipsis Gráfica e Editora
EXPOSIÇÃO
Montagem
Evandro Carneiro
Darcancy Teixeira Filho
Porphirio Lopes
Diana Lopes (assistente)
Produção
Francisco Roberto F. de Almeida
Felipe Rezende Alves
Victor da Silva
Colaborador
Luiz Carlos Franzão
ADMINISTRAÇÃO
Gerência executiva
Joseane Amorim
Cândido Carneiro
Secretaria
Regina Toscano
Sanzia Cristina Vieira Juvenal
Arquivo e organização
das obras
Elizabeth S. F. Oliveira
Site
Júlio Feferman
RESTAURO DAS OBRAS
Óleos
Cláudio Valério Teixeira
Laura Macedo
Papéis
Thânia Regina Teixeira
Antiquariato
Renan Chehuan
Molduras
Moldurax
AGRADECIMENTOS
Alexandre Negreiros Dias
Alexandre Campello
Alexandro Souza da Silva
Armando Mattos
Armando Romanelli
Atelier Goudji
Carlos Arthur Ortenblad
Flávio Szenkier
Francisco Alves da Silva
João Carlos Lemos Medeiros
Haruyoshi Ono
Ida Paskin
Manfredo Souzaneto
Mária Amália Manasfi
Max Paskin
Murilo Castro
Najad Khouri
Paulo Bianco
Projeto Paulo Roberto Leal
Projeto Visconti
Tânia Chehuan
© Soraia Cals Escritório de Arte
Todos direitos reservados desta edição,
de acordo com a legislação em vigor
Rio de Janeiro, agosto de 2014.