castas „autorizadas‟ para a produção de vinho verde ... · 6. amarante (amarante e marco de...

44
CASTAS „AUTORIZADAS‟ para a produção de Vinho Verde: actualização sinonímica e avaliação enológica em 2010 Por: TERESA MOTA / EVAG - CVRVV VIII Jornadas Vitivinícolas 2010 QUINTA CAMPOS DE LIMA, 7 de Dezembro de 2010

Upload: nguyenkhanh

Post on 26-Jan-2019

222 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

CASTAS „AUTORIZADAS‟ para a

produção de Vinho Verde:

actualização sinonímica e

avaliação enológica em 2010

Por: TERESA MOTA / EVAG - CVRVV

VIII Jornadas Vitivinícolas 2010

QUINTA CAMPOS DE LIMA, 7 de Dezembro de 2010

1,0

Fonte: Antero Lopes Martins (2009)

CULTIVO TRADICIONAL /

DIVERSIDADE DE CASTAS

(VARIABILIDADE INTERVARIETAL)

VINHAS CONTÍNUAS / POUCA

DIVERSIDADE DE CASTAS

(EROSÃO GENÉTICA)

Finais séc.XIX / Início séc.XX: 900

variedades incluindo sinónimos

(Bravo & Oliveira,1916)

1. Monção – Vinho Verde de

Monção (Monção e Melgaço)

2. Lima – Vinhos Verdes do Lima

(Viana do Castelo, Ponte do Lima,

Ponte da Barca e Arcos de

Valdevez)

3. Amarante – Vinhos Verdes de

Amarante (Amarante e Marco de

Canavezes)

4. Basto – Vinhos Verdes de Basto

(Celorico de Basto, Cabeceiras e

Mondim de Basto)

5. Braga – Vinhos Verdes de Braga

(Barcelos, Braga, Guimarães,

Amares, Póvoa de Lanhoso, Vila

Nova de Famalicão, Vila Verde e

Esposende)

1

2

3

45

5 Sub-regiões CARTA DE LEI

de 18 Set. e DECRETO de 1

Out. 1908 Art. 10º

1. Monção (Monção e Melgaço)

2. Lima (Viana do Castelo, Ponte do

Lima, Ponte da Barca e Arcos de

Valdevez)

3. Braga (Barcelos, Braga,

Guimarães, Amares, Póvoa de

Lanhoso, Vieira, Vila Nova de

Famalicão, Vila Verde e

Esposende e Fafe)

4. Basto (Celorico de Basto,

Cabeceiras de Basto e Mondim de

Basto)

5. Amarante (Amarante e Marco de

Canavezes)

6. Penafiel (Penafiel, Lousada,

Felgueiras, Paredes e Paços de

Ferreira)

1

2

3

4

56

6 Sub-regiões DECRETO 12

866 de 10 Dez.1926 Art.2º

6 Sub-regiões DECRETO 16

684 de 22 Mar.1929

1. Monção (Monção e Melgaço)

2. Lima (Viana do Castelo, Ponte do

Lima, Ponte da Barca e Arcos de

Valdevez)

3. Braga (Barcelos, Braga,

Guimarães, Amares, Póvoa de

Lanhoso, Vieira, Vila Nova de

Famalicão, Vila Verde e

Esposende e Fafe) + Santo Tirso

4. Basto (Celorico de Basto,

Cabeceiras de Basto e Mondim de

Basto) + Ribeira de Pena

5. Amarante (Amarante e Marco de

Canavezes)

6. Penafiel (Penafiel, Lousada,

Felgueiras, Paredes e Paços de

Ferreira)

1

2

3

4

56

1. Monção (Monção e Melgaço)

2. Lima (Viana do Castelo, Ponte do

Lima, Ponte da Barca e Arcos de

Valdevez)

3. Cávado (Terras de Bouro, Amares,

Vila Verde, Braga, Barcelos e

Esposende)

4. Ave (Vieira do Minho, Póvoa de

Lanhoso, Fafe, Guimarães, Vizela, Vila

Nova de Famalicão , Santo Tirso,

Trofa, Póvoa de Varzim e Vila do

Conde)

5. Basto (Celorico de Basto, Mondim de

Basto, Cabeceiras de Basto e Ribeira

de Pena)

6. Amarante (Amarante e Marco de

Canavezes)

7. Sousa (Penafiel, Paredes, Paços de

Ferreira, Lousada e Felgueiras)

8. Paiva (Castelo de Paiva)

9. Baião (Baião, Resende e Cinfães)

9 Sub-regiões PORTARIA

28 de 16 Jan. 2001 Art.1º MONÇÃO

Negrão

CASTAS: habitat vs plasticidade

Encepamento das Denominações Sub-

regionais (Portaria 28/2001 de 16 Jan.)

1 2 3 4

5

6

7

1 2 3 4

5

6

7

8

Anho

X

100% 100%

0%

50%

100%

até 2001 após 2001 até 2001 após 2001

25% 25%

100% 100%75% 75%

D-L nº 38 525 de 23 Nov. 1951 art.14º

PORTARIA nº 14 491 de 7 Ago. 1953

PORTARIA nº 701 de 13 Out. 1973

PORTARIA nº 195 de 10 Abr. 1985

D-L nº10 de 3 Fev. 1992

D-L nº 449/99

PORTARIA Nº 28 de 16 de Jan. 2001

PORTARIA nº 668 de 11 Ago. 2010

20 ANOS

12 ANOS

7 ANOS

7 ANOS

2 ANOS

9 ANOS

Até 1985 todas as listas consideravam %s mínimas de Castas Obrigatórias

(ou Recomendadas) e % máximas de Castas Ainda Aconselháveis (ou

autorizadas)

Em 1992 as percentagens só constam para as Sub-Regiões deixando de

figurar para os DO Vinho Verde e em 2001 e 2010 desaparecem de ambas as

listas, obrigando as Sub-regiões a usarem em exclusivo as recomendads

Referência / Nome

principal

Sinónimo

reconhecido

Cor

15 Alvarinho

22 Arinto

28 Avesso

29 Azal

39 Batoca

60 Cainho

73 Cascal

106 Diagalves

118 Esganinho

119 Esganoso

125 Fernão -Pires

128 Folgasão

139 Godelho

157 Lameiro

162 Loureiro

175 Malvasia -Fina

179 Malvasia -Rei

233 Pintosa

265 São Mamede

271 Semillon

272 Sercial

278 Tália

314 Trajadura

Pedernã

Maria -Gomes

Esgana –Cão

B

B

B

B

B

B

B

B

B

B

B

B

B

B

B

B

B

B

B

B

B

B

B

Referência / Nome

principal

Sinónimo

reconhecido

Cor

5 Alicante -Bouschet

12 Alvarelhão

16 Amaral

31 Baga

46 Borraçal

107 Doçal

108 Doce

120 Espadeiro

121 Espadeiro –Mole

148 Grand –Noir

156 Labrusco

204 Mourisco

214 Padeiro

219 Pedral

226 Pical

243 Rabo -de -Anho

276 Sousão

313 Touriga -Nacional

317 Trincadeira

332 Verdelho -Tinto

334 Verdial -Tinto

335 Vinhão

Tinta -Amarela

T

T

T

T

T

T

T

T

T

T

T

T

T

T

T

T

T

T

T

T

T

T

Portaria nº 668/2010, D.R., 1.ª série — N.º 155 — 11 de Agosto de 2010

ANEXO II do Art.5º Castas aptas à produção de vinhos e produtos

vitivinícolas com direito à DO «vinho verde». (Total: 45)

245 Rabo-de-

Ovelha = Rabigato

SUB-REGIÃO DO SOUSA

RABIGATO = RABO DE OVELHA = MÉDOC

DOURADINHA = TÁLIA = PERA DE BODE = UGNI BLANC =

TREBBIANO TOSCANO

SEMILÃO = COLOMBARD

SEMILÃO = SEMILLON

Além do Rabo-de-Ovelha também o Colombard deveria entrar

na lista das castas.

Referência / Nome

principal

Sinónimo

reconhecido

C

o

r

60 Cainho

73 Cascal

106 Diagalves

118 Esganinho

119 Esganoso

125 Fernão -Pires

128 Folgasão

139 Godelho

157 Lameiro

175 Malvasia -Fina

179 Malvasia -Rei

233 Pintosa

265 São Mamede

271 Semillon

272 Sercial

278 Tália

Maria-Gomes

Esgana –Cão

B

B

B

B

B

B

B

B

B

B

B

B

B

B

B

B

Referência / Nome

principal

Sinónimo

reconhecido

C

o

r

5 Alicante -Bouschet

31 Baga

107 Doçal

108 Doce

121 Espadeiro –Mole

148 Grand –Noir

156 Labrusco

204 Mourisco

226 Pical

276 Sousão

313 Touriga -Nacional

317 Trincadeira

332 Verdelho -Tinto

334 Verdial -Tinto

Tinta -Amarela

T

T

T

T

T

T

T

T

T

T

T

T

T

T

…excluindo as 7 castas brancas e 8 castas tintas “recomendadas”

para a produção de vinhos com indicação de sub-região... ficam as

estas castas que só poderão entrar na produção de DO Vinho Verde.

16 BRANCAS

14 TINTAS

245 Rabo-de Ovelha

CASTAS só da REGIÃO

DOS VERDES

• A maior parte EM EXTINÇÃO, com o desaparecimento

da pequena propriedade dado que os exemplares que

existem na região são de cultivo antigo e portanto em

formas tradicionais.

• Encontrando-se todavia „em guarda‟ na colecção

ampelográfica da EVAG, muito embora muitas delas

sem INTRAvariabilidade uma vez que estão

representadas por um só clone.

CAINHO

ESGANOSO

ESGANA-CÃO

LAMEIRO

SÃO MAMEDE

DOÇAL

DOCE

VERDELHOSOUSÃO

VERDIAL

LABRUSCO

PINTOSA

CASCAL

PICAL

SERCIAL

ALIC. BOUSCHET

G N DE LA

CALMETTEMALVASIA-REI

MALVASIA-FINA

TRINCADEIRA

BAGA

RABO-DE-OVELHA

TÁLIA

Douro ao Ave – vinho no geral mau

Ave ao Cávado – vinho no geral

mediocre

Cávado ao Lima – vinho no geral bom

Lima ao Minho – vinho no geral muito

bom

Basto e Ribeira Tâmega – vinho em

geral excellente

….havendo sem dúvida honrosas

excepções a fazer…

Fonte: Visconde de Villa Maior cit.

Visconde Villarinho de S.Romão (1902)

SUB-REGIÃO DE MONÇÃO

NEGRÃO ou ESPADEIRO PRETO= VINHÃO

BRANCELHO (ÃO)= ALVARELHÃO

PEDRAL= ALVARINHO TINTO

PICAL = PIQUE-POUL N

FERNÃO PIRES = ALVARINHÃO

SUB-REGIÃO DO LIMA

DOURADO = LOUREIRO

GALEGO OU GALEGUINHO = ALVARINHO

SUB-REGIÃO DE BASTO

SOUSÃO VERMELHO = GRAND NOIR DE LA

CALMETTE

RABO DE OVELHA = RABO-DE-ANHO

SUB-REGIÃO DO CÁVADO

TINTO-CÃO = TINTO MATIAS = D.PEDRO = PADEIRO

TAP % 14,1%

Açúcares redutores 238,7 g/L

Ac.Total 5,0 g ác. tar./L

Ác. Málico g/L 3,3 g/L

Ác.Tartárico g/L 3,7 g/L

pH 3,51

Cainho de Moreiraou Cainho Brancoou Alvarinho Espanhol

Caiño blanco (Galiza)

TAP % 13,9%

Açúcares redutores 233,2 g/L

Ac.Total 3,9 g ác. tar./L

Ác. Málico g/L 2,7 g/L

Ác.Tartárico g/L 3,2 g/L

pH 3,76

Morrãoou Terrantezou Pé de Perdiz

≠ Torrontez (Galiza) = Malvasia fina

TAP % 9,4%

Açúcares redutores 158,2 g/L

Ac.Total 5,4 g ác. tar./L

Ác. Málico g/L 2,8 g/L

Ác.Tartárico g/L 3,3 g/L

pH 3,39

Esgana-cão

≠ Esgana-cão (Douro) ou Sercial

TAP % 13,2%

Açúcares redutores 221,6 g/L

Ac.Total 5,0 g ác. tar./L

Ác. Málico g/L 2,2 g/L

Ác.Tartárico g/L 3,5 g/L

pH 3,41

Lameira ou Lameirinhoou Luzidioou Molarinhoou Branco da Lama

≠ Branco da Lama (Galiza) = Batoca

TAP % 13,0 %

Açúcares redutores 219,3 g/L

Ac.Total 5,5 g ác. tar./L

Ác. Málico g/L 4,2 g/L

Ác.Tartárico g/L 3,6 g/L

pH 3,72

Esganoso de Pte do Limaou Esgana-cão

≠ Esganinho, do Esganoso Ctlo Paiva e de outros Esgana-Cães

TAP % 13,4%

Açúcares redutores 226,2 g/L

Ac.Total 5,1 g ác. tar./L

Ác. Málico g/L 0,8 g/L

Ác.Tartárico g/L 4,9 g/L

pH 3,15

Esganoso de Ctlo Paiva ou Esgana-cãoou Furricoso

═ Esgana-Cão (Douro) = Esgana (Rib./Oeste) e ao Sercial (Madeira)

TAP % 12,1%

Açúcares redutores 203,3 g/L

Ac.Total 5,0 g ác. tar./L

Ác. Málico g/L 2,2 g/L

Ác.Tartárico g/L 3,4 g/L

pH 3,32

Branco-Escolaou Asal de Sto Tirsoou Branco de Asaou Falso Loureiroou Borrado das Moscas

TAP % 13,0%

Açúcares redutores 219,3 g/L

Ac.Total 9,0 g ác. tar./L

Ác. Málico g/L 3,6 g/L

Ác.Tartárico g/L 4,7 g/L

pH 2,98

Verdelho brancoou Espadeiro-Loureiro

TAP % 13,9%

Açúcares redutores 233,2 g/L

Ac.Total 6,3 g ác. tar./L

Ác. Málico g/L 2,1 g/L

Ác.Tartárico g/L 4,6 g/L

pH 3,30

Vinhão Moleou Espadeiro da Terraou Espadeiro Femeeiroou Verdelho da Sombraou Espadeiro═ Ferrol ou Cainho do Freixo(Galiza)

TAP % 12,1%

Açúcares redutores 203,3 g/L

Ac.Total 3,6 g ác. tar./L

Ác. Málico g/L 1,0 g/L

Ác.Tartárico g/L 3,4 g/L

pH 3,81

Doçarou Espadeiro Doce / Doçal Aragãoou Verdelho Doce / Folhalou Doçal miúdo /Borralho

TAP % 13,4%

Açúcares redutores 226,2 g/L

Ac.Total 3,3 g ác. tar./L

Ác. Málico g/L 1,7 g/L

Ác.Tartárico g/L 3,5 g/L

pH 3,73

Doçal de Refóios

TAP % 13,5%

Açúcares redutores 227,4 g/L

Ac.Total 5,0 g ác. tar./L

Ác. Málico g/L 1,2 g/L

Ác.Tartárico g/L 4,3 g/L

pH 3,03

Que Lambrusco???

TAP % 11,0 %

Açúcares redutores 185,1 g/L

Ac.Total 6,3 g ác. tar./L

Ác. Málico g/L 1,5 g/L

Ác.Tartárico g/L 5,0 g/L

pH 3,01

Sezãoou Sousão Forteou Sousão de Correr

≠ Sousão Galego

TAP % 12,4%

Açúcares redutores 207,8 g/L

Ac.Total 4,7 g ác. tar./L

Ác. Málico g/L 1,9 g/L

Ác.Tartárico g/L 4,0 g/L

pH 3,44

Berdelhoou Verdelho Feijãoou Feijãoou Miudesso

≠ Verdelho Quelho

TAP % 9,5 %

Açúcares redutores 160,4 g/L

Ac.Total 9,1 g ác. tar./L

Ác. Málico g/L 4,0 g/L

Ác.Tartárico g/L 5,0 g/L

pH 2,98

Verdeal

═ Melhorio

Houve sempre a percepção do mesmo nome para

‘coisas’ diferentes, daí o plural …

A adopção do nome AMARAL em vez de AZAL TINTO

não foi pacífica

Para nós houve sempre o AMARAL - CASTA e o AMARAL

- SINÓNIMO de Azal tinto

Por outro lado, o termo AZAL nada põe de comum

entre o Azal branco e tinto

Mas na realidade ao adoptarmos o termo AMARAL

perdemos 1 casta das listas… ou então mais…

Azal tinto (ou

Azar)

Amaral

(Penafiel/Amarante)

Cainho bravo

Cainho miúdo

(Monção)

Cainzinho

(Arcos de Valdevez)

Sousão Galego

(Basto)

Fonte: Mota &Silva (1986)

Em algumas regiões do Minho

chamada TOURIGA mas diferente

da do Douro…em justa

proporção com o Alvarelhão em

AMARANTE dá um dos melhores

tipos de vinho…existem duas

variedades principais…

AZAL DOCE(muito produtivo e de

qualidade) e AZAL AZEDO (pouco

produtivo e fraco) distinguidos já no

final do séc.XIX

Fonte: Visconde de Villarinho de

S.Romão (1902)

Fonte: António Batalha Reis (1919)

Casta de grande polimorismo, hoje identificados diversos

genótipos (castas) pela técnica de microssatélites, razão dos

numerosos nomes conhecidos correcta ou incorrectamente.

Das 15 amostras analisadas foram identificados grupos distintos de genótipos:

• um grupo de 8 amostras com o mesmo genótipo

• um grupo de 3 amostras com o mesmo genótipo

• 4 genótipos diferentes nas restantes 4 amostras

•Conclusão: 6 CASTAS DIFERENTES?

Fonte: Isaura Castro et al (2010)

0.45 0.52 0.59 0.66 0.73 0.79 0.86 0.93 1.00

Azal Tinto-UTAD

Amaral-EVN

AT-1

Amaral-1

Azal Tinto-EVAG

AT-2

AT-9

AT-7

AT-6

AT-5

AT-8

AT-3

Amaral-2

Sousão Galego

AT-4

Há razões para considerar uma casta distinta

do Azal tinto, tendo-o sido sempre nas

colecções, e este ano na EVAG produziu

cachos enormes (incompatível com o Azal)

Também não tem nada a ver com o Sousão

ou Sezão ou Sousão Forte ou Sousão de correr

É referida como casta distinta por Duarte

&Oliveira(1916) e pelo Eng.Pinho em 1967

É parecida ampelograficamente com a casta

Loureiro

Pelos análise dos microssatélites deu ‘igual’

ao Loureiro…

AS COLECÇÕES AMPELOGRÁFICAS

SÃO PARTE DO MUSEU VIVO DE

CADA REGIÃO

Em termos de conclusão:

E

SÃO A EXPRESSÃO ‘MÁXIMA’ DA

BIODIVERSIDADE!

Haveria hoje possibilidade de

recuperar alguma destas castas em

extinção? (QUEM interroga?) (QUEM vai

interrogar?) (ONDE procurar?)

OBRIGADO

Haveria a hipótese de hoje

identificarmos um genótipo tinto de

uma casta tão importante como é o

Loureiro?