Casos práticos sobre redução por inoficiosidade e cautela sociniana

1- A, casado com B, tem 2 filhos C e D.

Em 2001, A doa a E o imóvel x.

Em 2004, A doa por morte a F, sua sobrinha, o imóvel y, na convenção antenupcial

celebrada entre F e G com quem se veio a casar.

Em 2013, A faz testamento, deixando a H o imóvel z

A morre em janeiro de 2014 sendo que, à data da sua morte cada um dos imóveis vale

20 e o relictum ascende a 70.

Faça a partilha da herança de A.

2- A, casado com B, tem 2 filhos C e D.

Em 2001, A doa a E o imóvel x.

Em 2013 faz testamento deixando a F ½ da herança e a G o automóvel da marca

Jaguar.

A morre em janeiro de 2014 sendo que, à data da sua morte, o imóvel x vale 20, o

relictum ascende a 70 e o automóvel vale 5.

Faça a partilha da herança de A.

3- A, casado com B, tem 2 filhos C e D.

No dia 15 de maio de 2001, A doa a E o imóvel x e a F o imóvel z.

Em 2013 faz testamento deixando a G 1/10 da herança e a H, 1G o automóvel da

marca Jaguar.

A morre em janeiro de 2014 sendo que, à data da sua morte, o imóvel x vale 20, o

imóvel z vale 5 e o relictum ascende a 65.

Faça a partilha da herança de A.

4- A, casado com B, tem 2 filhos C e D.

C vive em união de facto com T e tem um filho G.

D, viúvo, tem 2 filhos, H e I.

No dia 15 de maio de 2001, A doa ao filho C o imóvel x e à neta I o imóvel y.

Em 2010, A faz testamento em que deixa ao seu pai F, o usufruto da totalidade da

herança.

A morre em janeiro de 2014 no mesmo acidente de viação que vitima C, tendo-se

provado que C sobreviveu a A 2 minutos.

D repudia a herança do pai.

À data da morte de A, o imóvel x vale 15, o imóvel z vale 10 e o relictum ascende a 75,

havendo um passivo de 10.

Faça a partilha da herança de A.