casos praticos cpc aula

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Exercicios- C.P.C-23.11.2011 Dr Santos AlmeidaA residente em Almada vendeu a B, residente em oeiras e a C residente no Montijo, no mesmo contratos roupas diversas no valor de 4000,00, do qual ja pagaram 3000,00 a titulo de sinal. As roupas deviam ser entregues na residencia de A ate 30.10.2011 ( ja passou). Como at agora ainda nao entregou as roupas, B e A pretendem obter a entrega das roupas atraves de ac ao judicial, ou se tal nao for viavel, pretendem a devolu ao do sinal em dobro. 1 Que ac ao deve ser insturado quanto ao fim, forma e valor? Pode ser 1 ou 2 ac es? Resp: Ha 2 pedidos subsidiarios-469 mas o pedido principal quem dita a forma/valor. Assim, qto ao valor: de 4000,00= sumarissima, nostermos do que dispoe o art 462 CPC Qto ao valor 306/2/3 diz-nos como achar o valor. um litisconcorcio voluntario. Devia pedir-se uma ac ao de entrega de coisa certa cfr 469+ 306????? ao competencia territorial era almada -74 podendo o A escolher,

Em rela

em alternativa... cfr 74/1. uma obriga o conjunta ou plural- sendo uma obriga ao conjunta ou plural como tambem designada como se chega a essa conclusao? Diz o prof porque nao ha nada a dizer que solidaria. Estamos nolitisconsorcio voluntario- art 27 CPC que tem dois numeros. O n 1 para os casos como este que ha obriga o conjunta ou plural e o n casos de haver responsabilidade solidaria. 2 do art 27 para os

fui ver dicionario=Obriga ao conjunta ou plural=> 1 obriga ao em que 1 ou as 2 partes plural ie, qdo ha 1 titularidade que pertence a varios sujeitos ie mais do que 1 credor, mais do que 1 devedor. Sempre que assim sucede o regime da obriga o pode ser por conjun o ( regra- 27/1 CPC) ou solidaria- 27/2.Nas solidarias ( dicionario) qq credor pd pedir por qq dos outros credores, ficando o devedoer desonerado em rela ao aos restantes devedores ou qq dos devedores tem de prestar a obriga ao. A obriga o plural conjunta e nao solidaria (27 CPC) qdo a solidiariedade nao tiver sido convencionada pelas partes ou pela lei 2 Quem sao as partes ativas e passivas. Como as classifica e qual o tribunal competente? Resp: BeC sao autores e A o reu

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A peti ao inicial foi subscrita por 1 solicitadora.Quid Juris (

quais

as consequencias?) Resp: pode subscrever pois sendo 1 sumarissima nao admite recurso; art 32/2

e 34 CPC 4 suponha agora que as roupas deviam ser entregues no armazem de artur na lousa. Qual o tribunal competente? Resp: Almada- domicilio do R e Lous - 74/1 ver

Outras perguntas : -Quais os fins do processo civil? Resp: atinfir a tranquilidade e a paz social e para que nao haja justacomposi ao do litigio- corrigir pelo manual do prof.

-Qual a diferen a entre legitimidade e personalidade juridica? Resp: ver melhor mas basicamente :

Legitimidade- so num determminado processo -Personalidade juridica= a td e qq processo Como se atribui um valor a 1 causa? Resp: 305/2/3 -Distinga entre P de dispositivo e os de auto responsabilidade das partes e do da preclusao? Resp: Dispositivo-264; compete as partes iniciarem o processo e sao eles que

delimitam o objecto e impulsionam o processo podendo acabar com ele 287 CPC Preclus o- cumprir com os prazos sob pena de serem extemporaneos e o 2

assumem a responsabilidade do litigio. Ver melhor.

Almeida leitao- desenvolvimento aos principios: Auto responsabilidade das partes= sao as partes que ter o de deduzir e fazer

valer os meios de ataque e de defesa que lhe correspondam, sendo certo que a negligencia e a inepcia,( falta de habilidade) sofrerao uma decisao adversa. Est subjacente ao P de dispositivo. Ie se as partes nada adiatarem pretens o invocada, nada ocorre ( a nao ser que surja 1 int publico).

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Dispositivo=

264

as partes sao donas do direito material que se discute na

ac ao e sao elas que dirigem a ac ao. Sao elas que iniciam o litigio em tribunal. Sao as partes que escolhem os meios de prova podendo em exclusivo suspender, extin ao, transac ao. Opoe-se ao P do inquisitorio. No Dispositivo, o juiz cinge-se a conformar-se ao delineado (planeado) pelas partes. s partes compete a iniciativa e o impulso processual mas condimentado pelo poder inqisitorio do juiz. O Juiz so pode conhecer dos factos que foram articulados pelas partes nao podendo a senten a decidir nem em quantidade superior ne m em objeto diferentes daquele que foi pedido. Preclus o= 489 CPC quer dizer que ao R compete o nus da prova em sua defesa, sendo certo que lhe fica vedado ( precludida) a possibilidade de trazer ao processo novos elementos de defesa. Tambem quer dizer que em nome da celeridade e dinamismo processual o exercico dos actos tm de ser praticados dentro de certos prazos, sob pena de preclusao.

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