casos para acompanhamento 2015.1 (1).pdf

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  • CURSO: ENFERMAGEM

    TURNO: NOTURNO

    Enfermagem na Ateno ao Indivduo Crtico

    INSTRUMENTO DE AVALIAO

    INDICADORES DE AVALIAO DA SIMULAO

    REALSTICA

    VALOR

    Coordenao da cena /liderana 0,5

    Abordagem da equipe ao paciente grave, com sequncia

    lgica, no caso solicitado 0,25

    Reconhecimento dos materiais necessrios para o manejo da

    cena 0,25

    Identificao pelo grupo do assunto correlacionado ao caso 0,5

    Clareza e objetividade do contedo com as respostas

    solicitadas ao grupo 1,0

    Iniciativa e objetividade do contedo com as respostas

    solicitadas a cada integrante 1,0

    Utilizao adequada da terminologia cientfica 0,25

    Interao da equipe, com esclarecimento de dvidas se

    necessrio 0,25

    INDICADORES DE AVALIAO DOS CASOS SITUACIONAIS

    Total de pontos (4,0)

  • CURSO: ENFERMAGEM

    TURNO: NOTURNO

    Enfermagem na Ateno ao Indivduo Crtico

    CASOS SITUACIONAIS

    C.1- Um paciente de 62 anos, em 3DIH, encontra-se na enfermaria de um hospital geral. Em sua histria, h antecedentes de HAS e um IAM prvio que acarretaram disfuno ventricular h 7 anos. O motivo de sua internao foi Pneumonia Lobar D. s 6 horas e 50 minutos, inicia-se quadro de taquipnia, intensa sudorese, ansiedade, agitao, cianose, desconforto respiratrio, tosse com secreo, agitao e ortopnia. Ao EXAME FSICO: O paciente encontrava-se plido, apresentando sudorese fria, agitado, consciente e com discurso pouco coerente. Taquipnico FR=32rpm. Dispnico, com uso de musculatura acessria e retrao subdiafragmtica. ausculta pulmonar: sibilos, estertores finos at pices pulmonares, secreo avermelhada (escarro hempticos). Refere precordialgia, taquicardia, FC= 140bpm, ausculta cardaca, extremidades frias e cianticas. C.2- Um indivduo do sexo masculino, cor branca, 56 anos, d entrada ao servio de emergncia com queixa de dor torcica de incio sbito, irradiao dorsal, de forte intensidade em carter lancinante, sem fatores de melhora ou piora com incio h 30 minutos. A dor era acompanhada de sudorese profusa e palidez cutnea. Os antecedentes incluam: HAS de tratamento irregular, dislipidemia. Pai falecido de AVE aos 75 anos. C.3- M.A.S., 50 anos, sexo feminino, foi trazida por familiares e atendida na UPA com histria de rebaixamento do nvel de conscincia aps referir forte cefaleia. Fumante e hipertensa severa faz uso de medicao cujos nomes os familiares no souberam referir. PA: 220x140mmHg; FR: 29rpm; SPO2: 89%. C.4- B.B.C, 80 anos, sexo masculino, com histria de AVEI D h 1 ms e meio, com perodo do incio dos sintomas at a chegada ao hospital de aproximadamente duas horas, recebeu tromboltico com boa resposta. Aps a recuperao, recebeu alta. Familiares referem que usava apenas uma bengala para auxiliar a locomoo. H dois dias, deu entrada no pronto-socorro com histria de hemiparesia D, dificuldade para falar, confuso e comportamento agitado. C.5- Indivduo do sexo masculino, 46 anos, deu entrada no servio de emergncia apresentando hematmese e melena em grande quantidade, alm de ansiedade, taquicardia, dispneia, sudorese, palidez cutnea, mantendo bom nvel de conscincia. C.6- Paciente I.M.N, 63 anos, internada h 06 dias, na Unidade de Emergncia, com quadro de pneumonia por aspirao. Evoluiu com rebaixamento do nvel de conscincia, pico de hiperglicemia, oligria. No momento: TA: 85x60mmHg; Fc 125bpm, SPO2: 89%.