cartilha são josé dos pinhais

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Cartilha São José Dos Pinhais

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  • Consrcio aneamento Paran

    Acompanhe o PMSB em nosso blog:

    www.planodesaneamentosjp.blogspot.com.br

    PLANO MUNICIPAL DE PLANO MUNICIPAL DE

    SANEAMENTO BSICOSANEAMENTO BSICO

    PLANO MUNICIPAL DE

    SANEAMENTO BSICO

    SO JOS DOS PINHAIS

  • APRESENTAO

    Em Janeiro de 2007, o Governo Federal aprovou um diploma legal o

    qual instituiu em nosso Pas, a Universalizao do Saneamento Bsico,

    Lei n. 11.445, 2.007, compromisso de todos os brasileiros em vencer

    importantes desaos. Esses desaos requerem dos governos federal,

    estaduais e municipais, dos prestadores de servios pblicos e

    privados, da indstria de materiais, dos agentes nanceiros e da

    populao em geral, atravs de canais de participao, um grande

    esforo concentrado na gesto, no planejamento, na prestao de

    servios, na scalizao, no controle social e na regulao dos servios

    de saneamento ofertados a todos. Os desaos propostos devem

    consolidar as agendas nacional, estadual e municipal de

    investimentos direcionados pelo Programa de Acelerao do

    Crescimento (PAC), cujo foco principal a promoo da sade e a

    qualidade de vida da populao brasileira.

    Entende-se como saneamento bsico o conjunto de servios,

    infraestruturas e instalaes operacionais de:

    gua

    Abastecimento de gua potvel:

    Constitudo pelas atividades, infraestruturas e

    instalaes necessrias ao abastecimento pblico

    de gua potvel, desde a captao at as ligaes

    prediais e respectivos instrumentos de medio;gua

    gua

    Esgotamento sanitrio:

    Constitudo pelas atividades, infraestruturas e instala-

    es operacionais de coleta, transporte, tratamento e

    disposio nal adequados dos esgotos sanitrios,

    desde as ligaes prediais at o seu lanamento nal

    no meio ambiente;

    gua

    Limpeza urbana e manejo de resduos:

    Conjunto de atividades, infraestruturas, e instalaes

    operacionais de coleta, transporte, transbordo,

    tratamento e destino nal do lixo domstico e do lixo

    originrio da varrio e limpeza de logradouros e vias

    pblicas.

    gua

    Drenagem e manejo das guas pluviais urbanas:

    Conjunto de atividades, infraestruturas e instalaes

    operacionais de drenagem urbana de guas pluviais, de

    transporte, deteno ou reteno para o amortecimento

    de vazes de cheias, tratamento e disposio nal das

    guas pluviais drenadas nas reas urbanas.

  • MARCOS LEGAIS

    Integrao Nacional da Legislao Saneamento Bsico/Resduos Slidos Urbanos.

    Fonte: CSPR, 2014.

    Ministrio das Cidades

    Poltica Nacional de

    Saneamento Bsico

    Lei N 11.445/2007

    Decreto N7.404/2010

    Lei dos Consrcios

    N 11.107/2005

    Decreto N 6.017/2007

    Lei Nacional de

    Recursos Hdricos

    N 9.433/1997

    Poltica Nacional de

    Resduos Slidos

    Lei N 12.305/2010

    Decreto N7.404/2010

    Ministrio do Meio Ambiente

    Lei Nacional de

    Educao Ambiental

    N 9.765/1999

    Lei Nacional de

    Meio Ambiente

    N 6.938/1981

    Poltica Nacional de Resduos Slidos

    No Gerao

    Reutilizao

    Tratamento

    Reduo

    Reciclagem

    Disposio Final de Rejeitos

    Poder Pblico

    Logstica reversa Reciclagem

    (Recuperao

    Energtica)

    Incluso Social

    de Catadores

    (Assoc./Coop)

    Empresas de embalagens Infraestrutura

    Equipamentos

    CapacitaoCiclo de vida do produto

    (Responsabilidade Compartilhada)

    GESTO INTEGRADA E COMPARTILHADA DE RESDUOS

    Poder pblico -------->

  • O MUNICPIO

    Barro Preto 1940

    Rua XV de Novembro com Av. Rui Barbosa Dcada de 1930

    Portal de So Jos dos Pinhais

    Reservatrio

    Barro Preto

    Reservatrio

  • ABASTECIMENTO DE GUA

    Histrico

    Atravs da Lei Municipal n. 13, de 30 de setembro de 1974, foi concedida

    por 30 (trinta) anos Companhia de Saneamento do Paran (SANEPAR) a

    operao e explorao dos servios pblicos dos sistemas de abastecimento

    de gua e coleta e tratamento de esgotos sanitrios na cidade de So Jos

    dos Pinhais, possuindo a nalidade de estudar, projetar e executar as obras

    necessrias ao cumprimento dos objetivos da concesso. Todos os bens e

    direitos dos servios de gua e esgoto foram transferidos Concessionria

    mediante participao acionria do municpio no capital social da mesma. A

    Concessionria ca isenta de pagamento dos impostos municipais relativa a

    seus bens e servios. O Municpio deve dar contrapartida mnima de 25 %.

    Abastecimento de gua

    O abastecimento de gua servido por

    7 (sete) sistemas principais. Destes, 5

    (cinco) so sistemas isolados (Rio

    Pequeno, Cotia, Colnia Murici, So

    Marcos e Libanpolis), pois atendem

    exclusivamente So Jos dos Pinhais e

    2 so sistemas integrados (Iguau e

    Miringuava), pois atendem tambm

    outros municpios.

  • ABASTECIMENTO DE GUA

    Sistema Miringuava

    Responsvel por tratar em mdia 905 l/s de gua no ano de 2013. Com a

    construo futura da barragem Miringuava, esse sistema ir tratar 2000

    l/s. Do total de gua atualmente tratada, 45% (407,3 l/s) disponibilizada

    para o abastecimento do municpio de So Jos dos Pinhais.

    Esse sistema atende tambm as cidades de Curitiba, Fazenda Rio Grande e

    Araucria.

    Sistema Iguau

    Responsvel por tratar em mdia 2.742 l/s de gua no ano de 2013, com

    capacidade nominal de 3.600 l/s. Do total da vazo mdia de gua tratada,

    apenas 6,5 % (178,2 l/s) disponibilizada para o abastecimento do

    municpio de So Jos dos Pinhais.

    Esse sistema atende principalmente a cidade de Curitiba, e tambm

    Piraquara.

    Sistema Integrado Vazo Mdia

    Miringuava

    Iguau

    Total: 585,5

    407,3

    178,2

    Sistemas Isolados Vazo Mdia

    Rio Pequeno

    Cotia

    Poos Borda do Campo (3 ud)

    156,0

    25,5

    10,8

    Poo So Marcos

    Poo Libanpolis

    Colnia Murici

    5,0

    3,6

    3,2

    Total: 204,1

    Consumo per capita = 145 l /hab.dia;

    ndice de perdas = 42% (2013);

    99% de atendimento na rea urbana;

    6,1% de atendimento na rea rural.

  • ABASTECIMENTO DE GUA

    ETA MIRINGUAVA: 905 l/s (2.000 l/s)Resumo dos investimentos

    ETA IGUAU: 2.742 l/s (3.600 l/s)

    ETA RIO PEQUENO: 156 l/s (200 l/s) ETA COTIA: 25 l/s (60 l/s)

    Proposies

    Elevatria na ETA Miringuava de 200 l/s mais adutora de 9.500m e dimetro de

    500 mm at o Reservatrio Rio Pequeno (2017 at 2020);

    2015: Reservatrio Aruj + 7.500 m;

    2016 Barragem Miringuava;

    2020: Reservatrio Aeroporto + 5.000 m;

    2020: Reservatrio Santa F + 5.000 m;

    Substituio gradual dos hidrmetros mais velhos; e 1 poo artesiano, adutora,

    reservatrio e distribuio para cada localidade da rea rural: Agara, Cachoeira,

    Colnia Zacarias, Gamela, Papanduva, Roa Velha e Saltinho da Malhada.

    CRONOGRAMA FSICO - FINANCEIRO

    Programa

    1

    PrazosObjetivo

    Sistema produtor

    2 Distribuio de gua tratada

    Reservao3

    Total de investimentos necessrios - SANEPAR

    Curto Mdio Longo

    3.195.366,50 3.427.843,10 9.477.374,40

    18.518.343,58

    888.247,62

    22.601.957,70

    9.627.959,86 37.968.322,55

    341.633,70 0,00

    13.397.436,66 47.445.696,95

    Total - SANEPAR 83.445.091,30

    4 rea rural e localidades

    5 Educao Ambiental

    Gesto6

    Total de investimentos necessrios - PREFEITURA

    7.237.370,00 2.530.650,00 0,00

    75.000,00

    0,00

    7.312.370,00

    65.000,00 365.000,00

    0,00 0,00

    2.595.650,00 365.000,00

    Total - PREFEITURA 10.273.020,00

    Total: 93.718.111,30

    ETAs Existentes

  • ESGOTAMENTO SANITRIO

    Sistema Atuba Sul

    Sistema Integrado

    Principais caracterstica do sistema

    rea de inuncia Populao atendida -2010 (hab)

    Sistema Atuba Sul

    Sistema Belm

    Total: 160.736

    54.223

    64.765

    Sistema Iguau

    Sistema Martinpolis

    28.070

    13.678

    Os Sistemas Atuba Sul e Belm fazem parte da USEG (Unidade de servio de

    esgoto da Regio Metropolitana de Curitiba) e as estaes de tratamento de

    esgoto encontram-se em Curitiba.

    Rede coletora = 28,78 km

    Linha de recalque = 8,78 km

    Emissrios = 0,10 km

    EEE CRISTAL

    EEE GUATUP

    ETE ATUBA SUL

    EEE CENTENRIO

    EEE JD IP

    EEE PARASO

    Proposies

  • ESGOTAMENTO SANITRIO

    ETE ATUBA SUL: 1.120 l/s

    Sistema Isolado

    Sistema Belm

    EEE APOLO

    ETE BELM

    EEE RENAULT

    EEE CIDADE JARDIM

    *EEE Estao Elevatria de Esgoto.

    ETE BELM: 840 l/s

    ETE IGUA: 70 l/s ETE MARTINPOLIS: 28 l/s

    ETE AEROPORTO: 1,5 l/s

    Elevatria e Linha de recalque:

    Unidades de Tratamento

    Proposta SANEPAR: desativar isolados (Iguau e Martinpolis) - Elevatrias

    para Atuba Sul e Belm;

    Ampliaes ETE ATUBA SUL: 2014 (560 l/s), 2018 (280 l/s) e 2028 (350 l/s);

    Ampliaes ETE BELM: 2016 (1.680 l/s).

    Sistema integrado - custo de ampliao para a populao futura;

    reas prioritrias - bacia do Rio Pequeno, contribuintes para a ETE Atuba Sul;

    Ano 1 ao 30 - ampliao ETEs em 223,06 l/s (pop. 128.760) - R$ 25.901.361,60

    Rede Coletoras, coletores tronco e ligaes domiciliares previso de expanso:

    Rede coletora de esgoto - 449.424 m;

    Coletores tronco - 50.753 m.

    Estimativa de 8 novas unidades de recalque de esgoto (EEEs);

    Execuo de duas novas EEEs para a desativao das ETEs Iguau e Martinpolis;

    Mdia de 2.200 m de tubulao para cada elevatria;

    Projetos Executivos: 3% dos investimentos

    Proposies

  • ESGOTAMENTO SANITRIO

    Resumo dos investimentos:

    Sistema de Esgotamento Sanitrio

    Programa

    1

    Prazos

    Objetivo

    Coletores tronco. Elevatrias e linhas de recalque

    2 ETE

    Coleta de Esgoto3

    Total de investimentos necessrios - SANEPAR

    Curto Mdio Longo

    2.987.000,00 1.493.500,00 36.592.295,00

    8.892.800,82

    6.661.035,75

    18.540.836,57

    0,00 17.785.601,63

    6.250.606,50 83.697.362,25

    7.744.166,50 138.075.258,88

    Total - SANEPAR 164.360.201,95

    4 Educao Ambiental

    5 Gesto

    Total de investimentos necessrios - PREFEITURA

    415.000,00 400.000,00 2.200.000,00

    0,00

    415.000,00

    0,00 0,00

    400.000,00

    3.015.000,00Total - PREFEITURA

    Total: 167.375.201,95

    2.200.000,00

    DRENAGEM E MANEJO DE GUAS PLUVIAIS

    Caracterizao Atual

    A gesto dos servios de drenagem e manejo de guas pluviais do

    municpio de So Jos dos Pinhais coordenada pela Secretaria Municipal de

    Viao e Obras Pblicas (SMVOP). No existindo ocialmente um

    departamento especco responsvel pelos servios de drenagem pluvial.

    Destaca-se a estrutura da Defesa Civil Municipal e a existncia de um Plano

    de Contingncias. A conformao topogrca da cidade favorvel ao

    escoamento pluvial, tanto nas vias localizadas nos morros como nos fundos

    de vale. As enchentes ou acumulaes de gua nas vias pblicas, quando

    ocorrem, so localizadas e relacionadas inexistncia ou mau funcionamento

    das estruturas de drenagem. Evidenciam-se a melhor condio dessas

    estruturas principalmente na rea central do permetro urbano.

    Principais caractersticas do sistema

    Como a cidade no conta com um sistema de drenagem pluvial fundamentado

    em um Plano Diretor para a denio dos elementos bsicos da micro e

    macrodrenagem. As obras hoje existentes foram sendo adequadas s

    exigncias tcnicas pontuais e emergenciais.

    Principais problemas quanto drenagem em So Jos dos Pinhais: Alagamentos e Deslizamentos

    Solues Individuais ou alternativas:

    Considerando que 50% necessita de investimento;

    Total= 11.240 domiclios e R$ 32.706.040 (2015 a 2024)

    Estes investimentos foram considerados separadamente, podendo ser usado

    o Fundo Municipal de Saneamento Bsico e Ambiental (FMSBA)

  • A macrodrenagem pluvial urbana de So Jos dos Pinhais formada por

    uma srie de obras j implantadas, sistemas em execuo e grande parte

    em projeto. So destaques as implantaes na dcada 1990, do canal

    extravasor do Rio Iguau que protege toda a bacia de sua inuncia onde,

    desde ento, no tem sido registrada nenhuma inundao.

    Obra implantada: canal extravasor e polder do bairro Cidade Jardim

    Grande parte territorial do municpio pertencente bacia hidrogrca do

    Alto Iguau.

    Essa bacia hidrogrca dentro do municpio est subdividida em oito

    sub-bacias, sendo seis inseridas totalmente dentro da rea municipal: Rio

    Pequeno, Rio da Ressaca, Rio Miringuava, Rio Miringuava-Mirim, Rio Avari

    e Rio Cotia e duas parcialmente em territorial municipal: Rio do Despique e

    Rio Itaqui. Na bacia Iguau-Sudoeste, esto inseridas parcialmente as

    bacias do Rio de Una e do Rio da Vrzea.

    Outra obra executada na mesma poca e que resolveu os problemas de

    inundao no bairro Cidade Jardim, localizado ao lado do canal extravasor,

    no nal da Rua Santa Rita um lago com bombeamento para o canal

    extravasor.

    Na bacia Litornea, as trs sub-bacias que a compe, esto inseridas

    parcialmente no municpio. So elas: Rio Capivari, Rio Arraial e Rio So Joo.

    DRENAGEM E MANEJO DE GUAS PLUVIAIS

    Rio da Ressaca Rio Pequeno Rio Itaqui

    Principais propostas

    Os servios de drenagem pluvial devem ser concebidos em conjunto com as

    demandas da sociedade e com propostas que sejam inovadoras. Assim,

    prev-se uma drenagem voltada para os aspectos social e ambiental.

    As propostas foram divididas em cinco programas: Hidrologia; Microdrenagem;

    Macrodrenagem; Defesa Civil, e, Gesto do Sistema. As principais so:

    Curto Prazo

    Incentivo ao aproveitamento das guas de chuva;

    Elaborao do Plano Diretor de Drenagem Urbana e da rea Rural;

    Obras de recuperao e manuteno dos canais de macrodrenagem;

    Atualizar reas de risco de deslizamento e enchentes.

  • DRENAGEM E MANEJO DE GUAS PLUVIAIS

    Elaborar cadastro georreferenciado da rede de microdrenagem do

    municpio;

    Realizar obras de reposio da microdrenagem j existente;

    Implantao de Bacias de Amortecimento de cheias e de Regularizao de

    Vazes;

    Atualizar reas de risco de deslizamento e enchentes;

    Criar e implantar o Departamento de Drenagem;

    Criar e implementar um programa de educao ambiental contnuo para a

    drenagem pluvial.

    Mdio Prazo

    Longo Prazo

    Realizar obras de rede de microdrenagem para reas de expanso urbana;

    Criao do Plano de Gesto Parques dos Auentes do Rio Iguau e Cavas.

    LIMPEZA URBANA E MANEJO DE RESDUOS SLIDOS

    Caracterizao Atual

    Os servios de limpeza urbana e manejo de resduos slidos do municpio de

    So Jos dos Pinhais so coordenados pela Secretaria Municipal do Meio

    Ambiente SEMMA. Alm da SEMMA, a Secretaria Municipal de Agricultura

    e Abastecimento SEMAG e Secretaria Municipal de Sade atuam em outros

    projetos relacionados gesto de resduos.

    Principais caractersticas do sistema

    A Coleta convencional de resduos slidos terceirizada, e feita em toda a

    rea urbana e localidades rurais do municpio, somando 32 setores de coleta,

    pelo sistema porta-a-porta, e atravs de 85 contineres dispostos pela cidade.

    Coleta de resduos domiciliares

    So coletadas 64 mil toneladas de resduos domiciliares por ano, ou 177

    toneladas por dia em So Jos dos Pinhais (2013).

  • LIMPEZA URBANA E MANEJO DE RESDUOS SLIDOS

    Coleta de resduos domiciliares

    O transbordo de resduos realizado em

    rea no bairro Barro Preto.

    Disposio nal: em conjunto com

    outros 22 municpios da RMC, atravs

    de Consrcio Intermunicipal

    CONRESOL. Resduos dispostos no

    Centro de Gerenciamento de Resduos

    Iguau (CGR Iguau), operado pela

    empresa Estre Ambiental S/A, em

    Fazenda Rio Grande.

    O municpio conta com coleta seletiva,

    distribuda em 26 setores, operada

    pela mesma empresa terceirizada.

    Os resduos so levados a uma Central

    de Triagem e Valorizao de Resduos,

    que realiza a separao e

    comercializao dos materiais.

    Em 2013 foram comercializados 1.140

    toneladas de resduos, e o valor obtido

    repassado ao Fundo Municipal de

    Meio Ambiente.

    Coleta de resduos domiciliares

    CGR Iguau

    Coleta seletiva de materiais reciclveis

    Existncia de diversos pontos de lixo ou pontos de desova,

    principalmente com Resduos de Construo Civil RCC e entulhos.

    Pontos de lixo

  • LIMPEZA URBANA E MANEJO DE RESDUOS SLIDOS

    Principais metas e propostas

    2016 a 2019

    Reduo de 50% dos resduos reciclveis dispostos em aterro sanitrio

    Ampliar o sistema de coleta seletiva de materiais reciclveis

    Ampliar o Programa Sacolo Verde

    Reduo de 40% dos resduos orgnicos dispostos em aterro sanitrio

    Implantar o Sistema de Coleta Seletiva de Materiais Orgnicos

    Incentivar a compostagem na zona rural

    Implantar ECOPONTOS para recebimento de RCC, volumosos e outros

    materiais

    2020 a 2024

    Reduo de 53% dos resduos reciclveis dispostos em aterro sanitrio

    Reduo de 50% dos resduos orgnicos dispostos em aterro sanitrio

    Manter e ampliar os programas propostos.

    2025 a 2034

    Reduo de 65% dos resduos reciclveis dispostos em aterro sanitrio

    Reduo de 65% dos resduos orgnicos dispostos em aterro sanitrio

    Manter e ampliar os programas propostos.

    FLUXOGRAMAS

    PREFEITURA MUNICIPAL

    POLTICA MUNICIPAL DE SANEAMENTO BSICO

    Abastecimento de gua

    Esgotamento Sanitrio

    Limpeza urbana e Manejo de Resduos Slidos

    Drenagem e Manejo de guas Pluviais Urbanas

    SECRETARIA MUNICIPAL DE SANEAMENTO BSICO

    POLTICA MUNICIPAL DE SANEAMENTO BSICO

    Plano de Saneamento Bsico

    Plano Municipal de Gesto Integrada de Resduos Slidos

    Conselho Municipal de Gesto Integrada de Resduos Slidos

    Conselho Municipal de Meio Ambiente (de Saneamento Bsico)

    Fundo Municipal de Meio Ambiente (de Saneamento Bsico)

    Sistema Municipal de Informaes em Saneamento Bsico

    SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE

    UNIDADE DE GESTO DE PLANEJAMENTO - UGPLAN

    Fonte: SERENCO

  • Conselho Municipal de

    Meio Ambiente

    Audincia Pblica

    Consulta Pblica

    Conferncia Municipal de

    Saneamento Bsico

    Art. 47, da Lei 11.445/2007

    Sociedade Civil

    Sociedade Civil

    Sociedade Civil

    Avaliao e reviso

    do PMSB

    Elaborao e reviso do

    PMSB. Art. 5 e 51 da

    Lei 11.445/2007

    Subsidiar a formulao da

    poltica, elaborao e reviso

    do PMSB.

    Elaborao e reviso do

    PMSB. Art. 5 e 51 da

    Lei 11.445/2007

    Fonte: CSPR, 2014

    Secretaria Municipal de Meio Ambiente

    Municpio de So Jos

    dos Pinhais

    UGPLAN

    Fonte: SERENCO

    FLUXOGRAMAS

    Indicador de salubridade ambiental

    ISACondies de

    salubridade ambiental

    1,00 a 0,80 timas

    Boas

    Regulares

    Ruins

    Pssimas

    0,60 a 0,80

    0,40 a 0,61

    0,20 a 0,41

    0,00 a 0,21

  • Fluxograma Institucional

    Prefeitura Municipal de So Jos dos Pinhais

    Secretaria Municipal de Meio Ambiente

    Conselho Municipal de Meio Ambiente

    Fundo Municipal de

    Meio Ambiente

    Conferncia Municipal

    de Meio Ambiente

    Regimento Interno

    Jan, 2006

    Lei n 100, de 09/12/1996

    Lei n 1780, de 12/07/2011

    Decreto n 570, de 15/07/2011

    (Regulamenta o FMMA)

    Abastecimento de

    gua e esgotamento

    sanitrio

    Prefeitura Municipal de

    So Jos dos PinhaisAgncia Reguladora

    Prestadores de serviosSecretaria Municipal de

    Meio Ambiente

    UGPLAN

    SANEPAR

    Limpeza urbana e

    manejo de resduos

    slidos

    Drenagem e

    manejo de guas

    pluviais urbanas

    TRANSRESDUOS

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