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Governança Solidária Local Módulo 7

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Governança Solidária Local

Módulo 7

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Governança Solidária Local é um jeito de governar que prioriza as relações horizontais e solidárias com vistas ao desenvolvimento local sustentável. Para isso, promove ambientes de integração, cooperação e corresponsabilidade entre os atores sociais públicos, privados e não-governamentais, em especial junto à rede de participação democrática. Ao unir governo e sociedade na busca por soluções conjuntas para o dia a dia e também para os grandes desafios que se apresentam, como é o caso da realização da Copa do Mundo de Futebol de 2014, esse modelo visa potencializar o desenvolvimento e a inclusão social em Porto Alegre. A finalidade do CapacitaPOA – sistema permanente de ensino é justamente preparar os participantes para atuarem de forma cada vez mais integrada, cooperativa e solidária, propícia à consolidação de um sistema de participação e governança. Bom aprendizado!

GovernançaSolidária Local

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Governança Solidária Local

Governança Solidária LocalPorto Alegre prepara-se para receber a Copa do Mundo de 2014, naquela que poderá vir a ser chamada a Copa da Inclusão e do Desenvolvimento. Para atingir este objetivo, é necessária a promoção de diversos ambientes de integração, cooperação e corresponsabilidade entre os atores sociais públicos, privados e não-governamentais, com destaque para a rede de participação democrática da cidade: Orçamento Participativo, Redes de Proteção às Crianças e aos Adolescentes, Conselhos de Políticas Públicas, Fóruns Regionais de Planejamento, Fóruns Regionais de Segurança Urbana e Congresso da Cidade.

Orçamento Participativo (OP) é um processo pelo qual a população participa das decisões sobre a aplicação dos recursos em obras e serviços que serão executados pela administração municipal. Veja cartilha Orçamento Participativo.

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A esse processo de criação de ambientes propícios ao desenvolvimento e à inclusão denominamos Governança Solidária Local.

A Governança Solidária Local é simplesmente um jeito de governar que prioriza as relações horizontais e solidárias com vistas ao desenvolvimento local sustentável.

Governança porque visa à gestão de saberes, de relacionamentos e de processos.

Solidária porque incentiva a cooperação e a resolução de conflitos.

Local porque precisa acontecer no território, que é o local onde o ser humano se expressa na sua integralidade.

Diálogo

Um era louco pelo Inter, o outro fanático pelo Grêmio. Times à parte, a rivalidade ficava restrita ao lugar certo: às quatro linhas do campo de futebol.

Amigos inseparáveis, Evandro e Marcos sabiam que as diferenças se resolviam no diálogo e que a discussão – e até a famosa “flauta” – era normal, desde que houvesse dois pontos em comum: respeito à diferença e, nesse caso, a paixão pelos gramados.

E o interesse pelo esporte foi justamente o que os levou a ler a cartilha da Governança Solidária Local. O irmão mais velho de Marcos havia feito um curso, o CapacitaPOA, e chegou em casa carregado de cartilhas para a família conhecer os temas estudados. O irmão, um cara atuante na comunidade

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Governança Solidária Local

e que recentemente havia sido eleito delegado do Orçamento Participativo (OP), era uma referência em casa e para os amigos. E papo vem, papo vai, ele comentou sobre uma cartilha que fazia a referência à preparação para a Copa do Mundo de 2014. Foi a senha para que Marcos pedisse o material pra mostrar para Evandro. Afinal, a Copa era tema de muitas conversas da dupla.

No outro dia:

– Cara, tu nem sabe, tem muita coisa bacana para rolar na Copa – disse Marcos.

– Pô, tô ligado. Minha irmã até descolou uma bolsa no curso de inglês no qual ela trabalha, pra eu aprender outra língua. Além da oportunidade de sediar os jogos, e ver um de pertinho – baita orgulho pra Porto Alegre, hein! –, ela disse que vão acontecer várias coisas na cidade: turismo, emprego, obras e muita mobilização e articulação nos bairros e nas regiões para que a cidade se transforme de acordo com a visão de futuro de cada comunidade... E ela acha também que é a chance de eu começar bem a vida profissional – emendou Evandro.

- Meu, verdade. E tu não é o único que está se preparando. Dá uma olhada nessa cartilha que o meu irmão me emprestou.

As Dimensões da Prática de Governança Solidária LocalArbitramos aqui cinco dimensões relevantes da prática de Governança Solidária Local que revelam uma interdependência importante para o fomento de ambientes favoráveis ao desenvolvimento da cidade:

a) A Governança com os servidores

O modelo de gestão da Prefeitura de Porto Alegre estrutura-se em 12 Programas Integrados, voltados para objetivos finalísticos prioritários, e cada um deles:

Veja mais na cartilha Conhecendo a PMPA.

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• organiza-se em Comitê de Gerenciamento com as Secretarias que desenvolvem ações relacionadas com sua finalidade;

• é coordenado de forma rotativa pelos Secretários que constituem o Comitê;

• possui um Gerente e líderes de ações, todos servidores públicos de carreira;

• é monitorado por indicadores de metas e resultados.

b) A Governança com a sociedade

A democracia participativa da cidade de Porto Alegre está consolidada em três diferentes instâncias de gestão pública:

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Governança Solidária Local

Veja mais na cartilha Orçamento Público.

• Orçamento Público, através do Orçamento Participativo, no qual são decididas, anualmente, as prioridades e a alocação dos recursos do Orçamento Público, a partir de 17 assembleias regionais e 6 assembleias temáticas.

• Plano Diretor, através do Conselho Municipal e dos 8 Fóruns Regionais de Planejamento, em que a sociedade define e monitora as diretrizes do desenvolvimento urbano e ambiental da cidade, as quais serão submetidas à decisão final da Câmara dos Vereadores.

• Políticas Públicas, através dos 24 Conselhos Municipais e Fóruns Locais, em que a sociedade formula, delibera e exerce o controle social sobre as políticas setoriais do governo municipal.

c) A Governança com a Câmara Municipal de Vereadores

O Poder Executivo Municipal desenvolve uma relação de parceria com o Poder Legislativo, através da rede de assessorias parlamentares, em que cada Secretaria, Autarquia e Empresa Pública permanece integralmente à disposição dos Vereadores para prestar informações e responder a pedidos de providências. No encaminhamento das votações de projetos de lei, o Poder Executivo atua no sentido de buscar o máximo de convergência possível, dialogando com todos os Vereadores, seja da base do governo ou da oposição.

d) A Governança com a Região Metropolitana

A Prefeitura de Porto Alegre participa da Associação dos Municípios da Grande Porto Alegre – GRANPAL –, que está organizando um Consórcio e um Conselho Metropolitano com o objetivo de integrar ações em todas as principais áreas de serviços públicos.

Mais informações sobre a Câmara de Vereadores na cartilha Democracia e Participação.

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e) A Governança com as demais esferas de governo

A Prefeitura de Porto Alegre trabalha em parceria com os Governos Estadual e Federal em vários projetos de interesse estratégico para a cidade: revitalização do Centro Histórico e do Cais do Porto; moradia popular e saneamento básico; mobilidade urbana; obras de preparação da cidade para a Copa do Mundo de 2014.

Ao adotar o conceito de Governança Solidária Local como bússola, a Prefeitura Municipal de Porto Alegre se coloca no compromisso de:

• Construir políticas públicas e definir aplicações de recursos a partir do ciclo do Orçamento Participativo e das múltiplas instâncias, conselhos e fóruns da rede democrática da cidade.

• Diagnosticar a realidade social – trabalhando com indicadores territoriais.

• Adotar o orçamento por programas – territorializando as ações, reduzindo a setorização e potencializando a aplicação dos recursos públicos.

• Atuar territorialmente – promovendo parcerias com as comunidades nas ruas, bairros e regiões da cidade onde as pessoas vivem.

• Governar por metas de melhoria social – estimulando a transparência dos programas estratégicos.

• Promover a transversalidade nas ações governamentais – reduzindo áreas de conflitos entre as múltiplas visões/interesses que formam o governo.

• Avaliar a eficácia das políticas sociais – prestando contas de suas ações.

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Governança Solidária Local

• Encontrar alternativas criativas para potencializar os recursos públicos, privados e da sociedade civil, de modo a viabilizar os projetos de futuro das comunidades locais e da cidade como um todo.

• Desenvolver a corresponsabilidade e gerar ambientes de diálogo.

• Construir visões de futuro coletivas e estimular parcerias e cooperação.

• Incentivar o empreendedorismo e alcançar novo patamar de bem-estar social.

• Fortalecer a democracia.

Diálogo

– Bacana isso. Deixa eu ver se entendi: então, a ideia da Governança é unir todo mundo pra Copa? – perguntou Evandro.

– Não só na Copa, que é um projeto extremamente importante, mas pra tudo, pras coisas do cotidiano também, como revitalizar uma praça, por exemplo. A Governança é um jeito de governar que cria ambientes favoráveis à cooperação: eu, tu, os caras que têm empresa, os que trabalham na prefeitura, os vereadores, quem tem o seu comércio, quem está lá na associação de bairro, quem pega junto porque quer fazer algo legal pela comunidade, o meu irmão através do OP, pessoas envolvidas com outros mecanismos de democracia participativa. Enfim, todo mundo pode participar ativamente. Porque não pode só depender do governo, tem que depender da gente também. O nome disso é corresponsabilidade – explicou Marco.

– Bah!

– É assim: quando a gente soma forças, multiplica os recursos materiais, financeiros, sociais e humanos, além do

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conhecimento envolvido. Como quando a gente se reuniu para fazer o campeonato: o pessoal da associação de bairro auxiliou na divulgação, os comerciantes patrocinaram o uniforme, o Centro Administrativo Regional nos ajudou a encaminhar algumas solicitações junto à Secretaria Municipal de Esportes, Recreação e Lazer (SME). Uma porção de gente contribuiu, de alguma forma, para o campeonato se transformar em realidade. Sem essas parcerias não teria acontecido.

– Tá certo. Mas eu estava lendo aqui e fala muito em rede. Como assim?

– Bom, tem uma porção de tipos de rede – calma, tu já vai ler mais sobre isso –, mas tem um tipo que é a rede social, uma forma de estimular a relação entre as pessoas para promover o desenvolvimento. A rede pode reunir gente que pensa de um jeito parecido ou que tem ideias diferentes, mas que tenha objetivos comuns e disposição pra colaborar entre si. Importante é estar aberto pra dialogar, pra buscar soluções pra planejar junto...

– ...um campeonato?

– Ou a Copa do Mundo em Porto Alegre. Mas, não te distrai, continua lendo. Tem mais.

Mas, afinal, o que são Redes?Texto de Egeu Laus

“Mas, afinal, nos dias de hoje, que diabo de expressão é esta? O que significa esta palavrinha que vem sendo lida e citada em toda parte nas mais variadas acepções? Trabalhar em rede, rede de relacionamentos, organizações em rede, gestão em rede, etc. Tudo agora é em rede?

Na sua definição mais básica, podemos dizer que qualquer artefato que permita uma comunicação mais ou menos

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permanente entre um determinado número de pessoas conforma uma rede.

Nesse sentido, a malha telefônica de uma cidade é a rede telefônica. Ou muito antigamente, a de trens formava a rede ferroviária. Com o tempo, os usuários constantes de um determinado tipo de informação passam a ser chamados também de uma rede.

Portanto, a Ordem dos Cavaleiros Templários configurava, de certo modo, uma rede, as lojas das Casas Pernambucanas eram uma rede, e assim por diante. Invente aí os exemplos que você quiser, até chegar aos emblemáticos exemplos do segmento das comunicações, como a Rede Globo, a Rede Record, as redes radiofônicas e as redes de jornais e revistas, etc.

Qual é a grande diferença entre elas e o que hoje estamos conhecendo como Redes Sociais?É que elas recebiam erradamente o nome de redes

centralizadas, quando toda a informação era enviada apenas de um ponto, ou eram chamadas de

redes descentralizadas, quando vários pontos intermediários emitiam também informações. Mas, no fundo, elas nunca desenharam realmente uma Rede.

O que configura verdadeiramente uma Rede é a possibilidade de TODOS os pontos poderem se comunicar com TODOS os outros pontos, em todas as direções, livremente, ponto a ponto, naquilo

que se conhece conceitualmente como Rede Distribuída. Esta tipologia de Rede estrutura os ambientes de Governança Solidária Local.

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Rede Centralizada

• Estabelece relações piramidais, hierárquicas e de comando e controle entre pessoas.

• Corresponde a uma prática política competitiva, adversarial, de disputa pelo poder.

• Resolve conflitos com baixa intensidade democrática – vencedores e perdedores.

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Governança Solidária Local

• Situação típica da atual configuração do sistema político e de partidos.

Exemplos de como a Rede Centralizada se expressa

• Governo Provedor

• Cidadão de Direitos – usuário/eleitor

• Oferta de serviços públicos de boa qualidade

• Voto bem informado e consciente

• Facilidades do governo eletrônico – Web 1.0.

Rede Distribuída

• Estabelece relações horizontais, igualitárias e de convivência entre pessoas.

• Corresponde a uma prática política cooperativa (diálogo, respeito à diferença) de busca de objetivos comuns.

• Resolve conflitos com alta intensidade democrática – todos vencedores.

• Ambiente típico da democracia como modo de vida comunitário, na base da sociedade e no cotidiano dos cidadãos.

Exemplos de como a Rede Distribuída se expressa

• Governança Solidária Local / Cidadão de Direitos e Responsabilidades.

• Coprodução de serviços públicos / Coprodução da informação.

• Coprodução da cidade.

• Facilidades das plataformas colaborativas – Web 2.0.

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Diálogo

– Então, muita coisa funciona em rede – lojas, televisões e...até a gente?

– Meu, as pessoas são a rede. A rede é feita de gente, que pode estar numa instituição ou numa secretaria, ou lá em casa, ou no bairro do outro lado da cidade. Quanto mais gente trabalha junto, mais forte fica a rede e mais soluções surgem. A questão é que a Governança propõe um tipo de rede diferente na qual as propostas pra desenvolver a cidade, por exemplo, não precisam sair de um único lugar, no caso, do governo. Ou seja, a decisão, os recursos, as ideias não ficam centralizadas no poder público, mas podem vir de diferentes caminhos da sociedade, dessa troca entre esses diferentes atores sociais, para usar uma expressão que o meu irmão sempre fala. Importante é que as pessoas estejam dispostas a compartilhar conhecimentos, cooperar da forma que puderem, porque todo mundo tem uma habilidade, um conhecimento, um jeito de pensar que pode ajudar. Basta querer colocar isso em prática. É aquilo que falei antes: corresponsabilidade.

– Bahhhh, entendi. Mas e a Copa?

– Em 2011, vai acontecer uma coisa muito legal, o Congresso da Cidade, que vai movimentar Porto Alegre inteira pra pensar justamente nessa preparação. É uma oportunidade pra reunir durante o ano gente de todos os bairros, regiões, instâncias participativas, governo, a cidade toda, enfim, pra planejar junto formas de fazer com que a Copa traga mais desenvolvimento, mais inclusão social...

– E mais um título pro Brasil?

– Tomara! Mas é bom ficar atento para não perder a data da

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Governança Solidária Local

reunião aqui na nossa comunidade. Afinal, participar dessa discussão é um verdadeiro “gol de placa”.

V Congresso da Cidade e a Copa do Mundo 2014O avanço de práticas de governança nas dimensões destacadas anteriormente, bem como os Pactos de Governança já realizados em regiões da cidade; o fortalecimento da rede de participação democrática da cidade, em especial do Orçamento Participativo, dos Conselhos de Políticas Públicas e dos Fóruns de Planejamento, e a mobilização do conjunto da cidade em torno da Copa de 2014 criam o ambiente propício para a realização do V Congresso da Cidade.

Esta instância máxima da participação da cidade ocorrerá ao longo de 2011, através da mobilização e articulação dos 82 bairros, 17 regiões do Orçamento Participativo e 8 Regiões de Planejamento de Porto Alegre, que contarão com seus Comitês de Articulação e Mobilização. Na pauta, a fixação de motes e metas em cada bairro, em cada região e, finalmente, na cidade como um todo, tendo como eixo estratégico a Copa do Mundo de 2014 e as transformações que a parceria da sociedade e do governo promoverá na cidade, com inclusão e desenvolvimento. Pactos de Governança Territoriais expressarão a vontade e o compromisso de todos os atores sociais e governamentais envolvidos e que, em conjunto, poderão monitorar e avaliar os resultados alcançados através da Bússola do Desenvolvimento Local, por eles construída.

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Centros Administrativos Regionais: polos avançados de GovernançaOs Centros Administrativos Regionais – CARs – são unidades administrativas de referência física, política e administrativa para a atuação dos órgãos municipais e polos territoriais avançados de governança. Devem estar devidamente capacitados para primar pela excelência dos serviços prestados no âmbito de sua região, desenvolver a democracia local, que envolve o planejamento e a articulação do desenvolvimento local sustentável e prestar atendimento direto ao cidadão, cabendo a eles:

• Acompanhar o Ciclo do OP, o andamento das obras, garantir a excelência na prestação dos serviços públicos no local e atender bem ao cidadão.

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Governança Solidária Local

Dica! Para saber mais sobre a Governança Solidária Local, acesse www2.portoalegre.rs.gov.br/smgl/. No site, você encontra informações sobre a Governança Solidária Local e como participar, além de dados relacionados às instâncias de democracia participativa em Porto Alegre. Nesse endereço também estão disponíveis notícias sobre atividades desenvolvidas pela SMGL e, em breve, sobre o V Congresso da Cidade.

Secretaria de Coordenação Política e Governança Local  (51) 3289.3766

• Realizar as conexões entre as diversas redes que atuam no território.

• Trabalhar de forma integrada com os Gerentes de Programas Estratégicos, garantindo a territorialização das ações.

• Articular nos territórios as redes de governança e reuniões dos Comitês de Mobilização e Articulação.

• Coordenar a aplicação da metodologia do desenvolvimento local para gerar agendas e Pactos de Governança Territoriais.

• Coordenar no território o Congresso da Cidade.

Diálogo

Ao final da leitura, Evandro teve a mesma certeza que o amigo havia tido depois de ler: ele também queria fazer a sua parte, contribuir para o desenvolvimento da cidade e unir forças à Governança Solidária Local.

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Expediente

Prefeitura Municipal de Porto Alegre

Secretaria de Coordenação Política e Governança Local

Produção: Signi - Estratégias para Sustentabilidade

Coordenação: Cristiane Ostermann (MTb 8256)

e Karen Mendes Santos (MTb 7816)

Edição e diálogos: Carol Lopes

Textos: Cézar Busatto, Jandira Feijó, Plinio Alexandre Zalewski Vargas

Conselho Editorial: Adriana Burger, Adriana Furtado, Ana Paula Dixon, Beatriz Rosane Lang, Cézar Busatto, Débora Balzan Fleck, Eloisa Strehlau, Francesco Conti, Ilmo Wilges, Jandira Feijó, Jorge Barcellos, Júlio Pujol, Lisandro Wottrich, Luciano Fedozzi, Plinio Alexandre Zalewski Vargas, Ricardo Erig, Rodrigo Puggina, Simone Dani, Themis Regina Barreto Krumenauer e Valéria Bassani.

Projeto gráfico: Carolina Fillmann | Design de Maria

Diagramação: Daniela Olmos

Ilustrações: Marcelo Germano

Revisão: Press Revisão

Impressão: Hotprint

Tiragem: 1.500 exemplares

Apoio à produção das cartilhas: Departamento Municipal de Água e Esgotos - DMAE

Novembro | 2010

Governança Solidária LocalMódulo 7