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Cartilha Glauco

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IntroduçãoTodo filho da classe trabalhadora é, em si,

um vencedor. Neste breve relato você vai

conhecer um resumo da trajetória de vida de

um deles: Raimundo Glauco. Um potiguar.

Nascido em dois colos: São José de Cam-

pestre e Nova Cruz. Amamentado pelos ares

do bairro das Quintas. Um homem que

mudou seu próprio destino e que trabalha e

sonha para mudar o destino de muitos.

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ÍndiceO filho de seu Clóvis e dona Enói.................................................4Cooperativismo e magistério.........................................................6Um líder sindical em tempos de ditadura..................................... 8A reação da ditadura militar..................................................... 10Boa conduta, trabalho e estudos............................................. 12A educação como ideal............................................................14Sonho de trabalhador.............................................................. 16Compromisso com a defesa dos trabalhadores.......................18Lula Presidente........................................................................20Presença Companheira........................................................... 22Um convite a você................................................................... 24

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aimundo Glauco aprendeu as primeiras lições de

vida com um motorista de táxi e caminhão: seu

pai, Clóvis Barbosa de Vasconcelos. Sua mãe, Enói Ma-

druga de Vasconcelos, dona de casa e mãe de 10 filhos, e

sua avó, Olívia Tavares Pontes de Vasconcelos foram as

responsáveis pelos ensinamentos de um conjunto de prin-

cípios de vida aos quais é associado: religiosidade, soli-

dariedade humana e ética.

Nascido em São José de Campestre, àquela época

distrito de Nova Cruz, aos 10 anos foi morar com os avós

no bairro das Quintas, em Natal, a fim de estudar. Na

Capital, o trabalho começou cedo. Dos 13 aos 14 anos

foi cobrador de ônibus.

R

O filho de seuClóvis e dona Enói

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os 19 anos, já casado, estudante no Colégio Agrí-

cola de Jundiaí, em Macaíba, exerceu o magisté-

rio no ensino médio em Nova Cruz. No futuro, viria a

ensinar em Santo Antonio, Sítio Novo, Santa Cruz, no

antigo Colégio Municipal de Natal e, finalmente, na

Faculdadade Católica de Matogrosso.

Aos 20 anos ingressou na EMATER (antiga

ANCAR-RN), tendo grande parte da sua atuação na área

do cooperativismo e estabelendo vínculos com o

associativismo.

A

Cooperativismo emagistério

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ditadura militar sufocava o País quando, aos 24 anos, Glaucoingressou na Telern. A atuação na empresa despertou nele a

necessidade de lutar pelos direitos dos trabalhadores. Sua coragem deexpor as reivindicações da categoria e a capacidade de organizar seuscolegas de trabalho para a luta, logo foram percebidos. Glauco tor-nou-se então uma liderança política daquele grupo de trabalhadores.

Em 1973, essa capacidade de liderança levou seus colegas aescolhê-lo como candidato à presidência do Sindicato dos Trabalha-dores em Telecomunicação do Rio Grande do Norte. Expondo suaspropostas em defesa da valorização do trabalho, a chapa liderada porGlauco venceu as eleições.

A

Um líder sindicalem tempos de

ditadura

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A reação daditadura militar

Chapa liderada por Glauco “ganhou mas não levou”.Permitir o fortalecimento de lideranças dos trabalhado-

res era mais que perigoso para o “regime de chumbo” da dita-dura. Por essa razão, os militares anularam a eleição que dera avitória a Glauco e foram além: impediram que seu grupo dis-putasse a nova eleição, o que certamente significaria outra vi-tória. A eleição para o Sindicato se deu, então, sem oposição esem disputa. Apenas a chapa que representava os interesses

do regime mili tar pode concorrer.

A

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epísódio das eleições sindicais não foi suficien-

te para fazer Glauco desistir. Ele manteve seus

ideais e foi construindo sua consciência política acompa-

nhando o que havia de mais avançado na luta política do

País. Ao mesmo tempo o filho do motorista, menino das

ruas das Quintas, correu atrás dos seus sonhos firmado

em três princípios: a boa conduta, o trabalho e os

estudos.

Formou-se em Direito pela UFRN e em Adminis-

tração de Empresas pela FAESA-ES, tendo cursado Pós-

Graduação em Gestão de Meio Ambiente, Saúde e Segu-

rança Ocupacional em Sorocaba-SP.

O

Boa conduta,trabalho e estudos

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o início da década de 80, um projeto encantou o

militante Glauco: espalhar educação por todo o

País através dos Centros Integrados de Educação Pública

(CIEPs). A proposta era do então Governador Leonel

Brizola. Como todo filho de família pobre que vence pela

educação, aquele propósito encheu-lhe o peito de espe-

rança e determinação. Esse ideal levou Glauco a filiar-se

ao PDT-RN.

N

A educaçãocomo ideal

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o mesmo tempo em que atuava na política com

o propósito de transformar a sociedade, Glauco

acalentava um sonho. Um sonho que está no coração de

grande parte dos trabalhadores: ser dono do seu próprio

negócio. Para tanto, durante mais de 20 anos, ele guar-

dou economias que somadas ao saque do FGTS, consti-

tuiu o capital financeiro gerado pelo seu trabalho.

Com suas economias e a ajuda de dois dos seus

filhos, montou uma pequena empresa de informática, em

Salvador-BA, onde residiu durante mais de 25 anos. Fo-

ram anos de muita perseverança, mas sobretudo de coe-

rência aos propósitos que o lançaram nas lutas que en-

frentou. A empresa foi conduzida sempre dentro dos prin-

cípios da honestidade e do respeito aos seus profissio-

nais. Uma receita de sucesso.

A

Sonho detrabalhador

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oje, a Glauco Informática é um empresa de mé-

dio porte no cenário nacional. O software cria-

do, desenvolvido e comercializado pela empresa está pre-

sente em 16 Estados do País e na América do Sul. E até

nesse aspecto valeram os princípios aprendidos lá no iní-

cio da vida. O programa da Glauco Informática é uma

ferramenta moderna de defesa dos trabalhadores e do Pla-

neta. Contribui para a preservação do meio ambiente,

para a melhoria da segurança no ambiente de trabalho

e para prevenir e controlar agravos à saúde dos traba-

lhadores. Uma prova de que, quando se quer, sempre se

acha um caminho para manter vivos os compromissos de

classe.

H

Compromisso coma defesa dos

trabalhadores

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2020

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niciam-se os anos 2000. O caminho da transforma-

ção que Glauco sonhava para o Brasil não mais es-

tava representado pela perspectiva da eleição de Leonel

Brizola, mas por outra luta da esquerda: eleger Lula, Pre-

sidente. O País começava a respirar os ares da mudança.

Glauco se envolve de corpo e alma nesse novo propósito.

Em 2001 filia-se ao PT. No ano seguinte, já ca-

rimba sua contribuição na vitoriosa campanha de Lula,

atuando como candidato a deputado federal pelo Partido

dos Trabalhadores. Em 2006, volta a disputar o mesmo

cargo, contribuindo com a reeleição de Lula, sendo o se-

gundo candidato mais votado do PT-RN.

ILula Presidente

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e lá pra cá, uma característica tem sido o símbolo

da vida de Glauco: a presença. Uma presença fra-

terna, solidária e respeitosa. Uma presença companheira.

Para ser companheiro é preciso ter a consciência de que

somos todos, direta ou indiretamente, responsáveis pelas

mudanças que sonhamos para o mundo. E a partir dessa

consciência, temos de nos fazer presentes nos planos e na

vida daqueles que precisam do nosso apoio.

Glauco tem colocado na prática essa filosofia, mes-

mo sem mandato político. Justamente por isso, ele é hoje

o candidato de todos os que querem ver a força dessa pre-

sença companheira se ampliar. Juntos, vamos fazê-la che-

gar à Assembleia Legislativa e de lá, espalhá-la por todo o

Rio Grande do Norte.

PresençaCompanheira

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a vitória individual precisamos dos nossos pais,

filhos, amigos. Na vitória política precisamos de-

les e de muito mais. É necessário unir todos os que acre-

ditam no mesmo ideal e partir para a luta.

É nesse sentido que a candidatura de Glauco 13.000

já se tornou uma força aglutinadora de bravos lutadores,

filiados ou não ao PT. São companheiros que estão se fa-

zendo presentes na construção desse avanço. Todos uni-

dos pelo mesmo propósito: mudar para melhor a realidade

do povo potiguar.

Esta cartilha é um convite a você para também fa-

zer parte dessa história, votando e apoiando Glauco

13.000. Afinal, o RN também precisa da sua presença

companheira.

Um convitea você

N

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Edição:

Consultoria de Marketing e PropagandaFone/fax:(84)3212-2388

E-mail: [email protected]

Redação:Leilton Lima - DRT/RN 579

Gisélia Galvão - DRT/RN 672

Ilustração e diagramação:Marknilson Barbosa

Expediente:

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