cartilha de edificação residencial

Habitação

Cartilha para Edificação Residencial

3

INTRODUÇÃO

Você já deve ter ouvido falar que existe muito desperdício de material de construção quando reformamos ou construímos uma casa, ou mesmo um apartamento. Pois bem, para evitar que esse tipo de gasto desnecessário aconteça é importante entender que o desperdício não esta apenas no entulho que sai da sua construção, mas também no material que é usado de forma inconseqüente. Veja alguns exemplos de falhas de cons-trução que acabam resultando em desperdício de material:

z Reboco mais grosso que o necessário z Estrutura de concreto mal dimensionada z Projeto arquitetônico mal distribuído

Não evitar desperdício é como se estivéssemos jogando dinheiro fora. Portanto, uma obra bem elaborada pode significar mais dinheiro no bolso. É muito importante que você fi-que atento a todos os detalhes de sua obra, e isso começa já no planejamento.

Antes de adquirir um lote, por exemplo, consulte a Prefeitura para saber se o terreno está regularizado, evitando dores de cabeça.

Antes de construir, saiba que a Prefeitura de Guarulhos, através da Secretaria da Ha-bitação, pode ajudá-lo colocando à disposição o projeto e o acompanhamento técnico para residências com até 70 (setenta) metros quadrados. Basta comparecer a qualquer Central de Atendimento (FACIL) com o documento de propriedade do terreno, IPTU e identidade, solicitando o requerimento para o projeto de “Moradia Econômica”.

Depois de ter sua solicitação analisada e aprovada você já pode construir com segurança.

Esta cartilha servirá de base para orientá-lo na hora de construir, e à medida que sua obra estiver cadastrada na Prefeitura, estará sob a supervisão de uma equipe de profissio-nais da Seção Técnica de Construção de Moradia Econômica, habilitados pelo CREAA (Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia). Esses profissionais irão acompanhar sua obra desde a fundação até o acabamento.

Portanto, faça bom proveito desta cartilha, ela é mais um serviço da Prefeitura de Gua-rulhos que trabalha para democratizar as informações e para, junto com a comunidade, proporcionar meios de construção de moradias mais dignas para a população.

Agora mãos a obra. Construa certo.

Cartilha para Edifi cação Residencial

4

LOTE EM ACLIVE

LOTE EM DECLIVERUA

RUALOTE EM ACLIVE

LOTE EM DECLIVERUA

RUA

Terreno

Antes de qualquer coisa, verifi que a documentação do terreno.

Os documentos a serem analisados são: a escritura ou o contrato de compra ou venda, que tem que estar assinado e autenticado pelos vendedores ou pela imobiliária onde você for adquirir o seu lote.

Antes de pagar pelo terreno, procure a Prefeitura para se informar se o loteamento está regularizado.

Não esqueça de observar no local do lote:

� Rede de água e luz

� Ruas de acesso

� Riscos de desabamento

� Riscos de enchente

� Se há desnível acentuado (verifi car ilustração abaixo)


5

NIVELAMENTO

MANGEIRA COM ÁGUA

GABARITO

TERRENO

PONTALETE

LINHA

PROJEÇÃO DE PAREDE

PRUMO DE CENTRO

BALDRAME

BALDRAMELINHA DE PAREDE

LINHA DE PAREDE

LINHA DE EIXO

Locação da obra

Locar a obra consiste em marcar no terreno as posições das fundações, quando já exis-tem construções nos lotes vizinhos, podemos tomá-las como referência.

É importante conferir os limites do seu terreno com o título de propriedade para ter certeza de que a construção do seu vizinho está localizada corretamente.

Conferido os limites a locação segue conforme ilustração.

� Colocar a obra no gabarito

� Fazer a demarcação

� Abrir as valas


6

BROCA

VIGA BALDRAME

PILAR H=2,70 M

FERRAGEM BROCA

0.40

BROCA

SAPATA CORRIDA

LASTRO DECONCRETO

SAPATA CORRIDA

Tipos de fundação

A fundação também conhe-cida como alicerce, consti-tui como o pé da construção, ou seja, serve para apoiar e transferir para o solo o peso da construção.

A fundação depende do tipo do solo existente no local, a maneira mais simples de iden-tificar é abrindo uma broca teste, podendo assim escolher o melhor conforme ilustrações que segue:

Radier: É uma laje de concreto armado que cobre toda a extensão da construção, este tipo de fundação é usada quando o solo não apresenta muita resistência.

Para execução dessa fundação consulte um profissional.


7

BROCA Ø 0,20 M

VIGA BALDRAME

BLOCO DE CONCRETO

FERRO Ø 3/8"

SAPATA

Etapas para a execução da fundação

� Perfurar as brocas com o mínimo de 2,00 m de profundidade e diâmetro de 0,20m com espaço a cada junção das paredes (havendo compartimento maior, aumentar o número de brocas)

� Concretar as brocas com ferro armado: 4 ferros 3/8”(10mm) - 0,12m x 0,12m e com estribo 3/16” (5mm), com espaçamento a cada 0,20m e deixar o arranque com 0,40m sob o baldrame.

� Executar uma sapata a cada junção de parede 0,50 x 0,50 x 0,30 com ferros 3/8¨(10mm), tipo gaiola de 4 x 4.

� Executar o baldrame usando forma de tábua com 4 ferros 3/8” (10mm) - 0,10m x 0,25m e com estribo 3/16” (5mm), com espaçamento a cada 0,20m

Observar a ilustração

� Traço do concreto para o balbrame, sapata e broca:

z 03 latas de areia

z 03 latas de pedra

z 01 lata de cimento

z Observar a ilustração


8

15x20x40 - UTILIZA 13 TIJOLOS POR M2

BLOCO DE CONCRETO



TIJOLO CERÂMICO

TIJOLO MACIÇO

Elevação de paredes

As paredes internas e externas podem ser construídas com:

Comece a parede sempre pelos cantos mantendo o nivelamento e o prumo.

Usar colher de pedreiro para posicionar os blocos e aproveitar as sobras de massa.


9

2 FERROS Ø 3/8"

BLOCO DE CONCRETOTIPO CANALETA

ENCHER DE CONCRETO

VÃO DA JANELA

ESCORAS

Argamassa para assentamento

� 1 lata de cimento

� 2 latas de cal

� 8 latas de areia

Acima das portas, janelas e vitraux usar bloco canaleta com 2 ferros 3/8¨(10mm) e concreto traço 3x1.


10

0.20

2,5 CM DE AMBOS OS LADOSCOBERTURA DE CONCRETO

LARGURA DO BLOCO

VIGA DE CONCRETO

COLUNA

Colunas armadas com 4 ferros 3/8” (10mm) - 0,10m x 0,17m e com estribo 3/16” (5mm) a cada 0,20m.

No respaldo das paredes executar uma viga com fer-ro armado: com 4 ferros 3/8” (10mm) - 0,10m x 0,25m e com estribo 3/16” (5mm) a cada 0,20m.


11

VIGOTA T - LAJE COMUM

VIGOTA - LAJE TRELIÇA

LAJOTA (TAVETA)

LAJOTA

TRELIÇA FERRO Ø 1/4"

FERRO Ø 1/4"

CINTA DE AMARRAÇÃO

Laje

As lajes aumentam o valor e a seguran-ça de sua casa.

As lajes pré-fabri-cadas são as mais utilizadas e fáceis de manusear e com-posta por vigotas e lajotas cerâmica. As lajotas devem ser sempre do mes-mo tamanho por que servem de guia para medir a distan-cia entre as vigotas.

Montagem

As vigotas devem ser apoiadas na viga de respaldo, as lajotas encaixadas sobre as vigotas e no sentido contrário do pré-mol-dado usar ferro 1/4” (6,3mm) a cada 0,20m, para evita trincas.


12

ATÉ 3,40 M

1/2 1/2

DE 3,40 M A 5,00 M

1/3 1/3 1/3

CONTRAFLECHA

ESCORAMENTO ESCORAMENTOESCORAMENTO

Escoramento

Se o vão for menor que 3,40m coloque uma fileira de pontaletes, entre 3,40m até 5,00m colocar duas fileiras de pontalete, vão superior a 5,00m consulte um profissional.

Em ambos os casos os pontaletes devem seu um pouco mais alto que as paredes para garantir a contra flecha, ou seja, a laje deve ficar com uma leve curvatura para cima, após a execução da concretagem, a laje ficará na altura correta.

Concreto para lajes

Antes de concretar a laje, primeiro coloque as caixas de luz e os conduítes para a fia-ção elétrica. Pregue uma tábua nas extremidades da laje para funcionar como forma, molhe todas as vigotas e lajotas já montadas antes de concertar.

Traço de concreto para lajes

� 1 saco de cimento de 50kg

� 4 latas de areia e 5 1/2 latas de pedra

� 1 1/4 lata d´água

Rendimento por saco de cimento de 50kg

� 8 latas ou 0,14m3

Espalhar o concreto de maneira uniforme para não sobrecarregar o escoramento, tentar concretar o vão com-pleto no mesmo dia, isso ajuda a evitar trincas. O escoramento e a forma só poderão ser retirados após 30 dias depois da concretagem.


13

TELHA PLANCOLOCAÇÃO

TELHA PAULISTA OU COLONIALCOLOCAÇÃO

TELHA FRANCESACOLOCAÇÃO

CAIXA D'ÁGUA

EMPENA

PONTALETE

Telhado

O caimento do telhado depende do tipo de telha escolhida, após a escolha, construir as empenas sobre a laje, sem esquecer de deixar altura para manuseio da caixa d’água, que ficará debaixo do telhado.

O telhado pode ser feito com telhas cerâmicas de boa qualidade ou telha de cimento reforçado com fio sintético (material que substitui o cimento amianto).

Existem vários modelos de telhas cerâmica no mercado, ela oferece um maior conforto térmico, porém seu custo é elevado pelo madeiramento e quantidade de telhas utiliza-das por m².

A telha de fio sintético não oferece tanto conforto tér-mico, mas seu custo é mais baixo e sua manutenção é simples, usando telhas com medidas padrão existentes no mercado, vigas pontaletes e caibro de madeira sua exe-cução é fácil (conforme ilus-tração ao lado).


14

CAIXA D'ÁGUARESERVATÓRIO

TORNEIRA BÓIA

COLUNA DEDISTRIBUIÇÃO

LIMPEZA

LADRÃO

MEDIDOR DE ÁGUAHIDRÔMETRO

REDE DE DISTRIBUIÇÃO

REGISTRODE PRESSÃO

INSTALAÇÃO RESIDENCIAL DE ÁGUA POTÁVEL

TUBO DE ENTRADA3/4"

TORNEIRA BÓIA

CAIXA D'ÁGUA

LIMPEZA

TUBO 1 1/2"

TUBO 3/4"

TUBO 3/4"

3/4"REG. PRESSÃO

REG. GAVETA1 1/2"

VÁLVULA

TUBO 1 1/2"

TUBO 3/4"

Instalação hidráulica – Água

Executar o abrigo para o cavalete do medi-dor de água adquirido no mercado, mode-lo padrão do SAAE (Serviço Autônomo de Água e Esgoto).

� Colocar a caixa d’água de preferência acima do banheiro.

� Ligue a tubulação do ca-valete até a caixa d’ água.

� Desça com a tubulação da água para banheiro, cozinha e área de serviço.

� Coloque registro na saí-da da tubulação


15

LAVATÓRIO VASO

RALO SIFONADO

PIA

MAQ. DE LAVAR TANQUE

TUBO ESGOTO Ø 50MM

TUBO ESGOTO Ø 100MM

TUBO ESGOTO Ø 50MM

Ø 50MM

Ø 50MM

Ø 50MM

Ø 50M

M

TUB

O E

SG

OTO

Ø 1

00M

M

TUB

O E

SG

OTO

Ø 1

00M

M

Instalação hidráulica – Esgoto

Executar a tubula-ção de esgoto com queda igual ou su-perior 2%.

Ralos, pias, tanque e lavatórios usar tubu-lação de 2” (50 mm).

Usar conexão de 45° para cada mudan-ça de direção das águas servidas nas caixas de inspeção.

Usar tubulação de 4” (100 mm) nas caixas de inspeção para rede pública ou fos-sa séptica.

Conforme ilustração:


16

Instalação elétrica

Consulte a companhia de eletricidade (BANDEIRANTES) para saber o padrão do poste de entrada e como fazer a ligação da luz corretamente.

� Usar fi os com bitolas recomendadas pelas normas para evitar aquecimento na fi ação.

� Usar disjuntores para segurança em uma eventual ir-regularidade na alimentação do sistema.

� Ter cuidado no assentamento dos conduítes, principal-mente na laje (não amassar), para não ter obstrução na passagem dos fi os.

� A caixa de luz, onde vão fi car os disjuntores, deve fi car em local de fácil acesso.

� As tomadas devem fi car no mínimo 30 cm acima do piso acabado, e os interruptores a 1,30 m.

� Para o chuveiro, utilize um circuito próprio, com fi o terra para evitar choque.

� Contratar um profi ssional eletricista para colocar os disjuntores e puxar a fi ação.


17

FIO TERRA NO CONDUTO

FIO RETORNO NO CONDUTO

FIO NEUTRO NO CONDUTO

FIO FASE NO CONDUTO

ELETRODUTO EMBUTIDO PISO

ELETRODUTO EMBUTIDO LAJE OU PAREDE

PONTO DE LUZ INCANDESCENTE NA PAREDE

PONTO DE LUZ INCANDESCENTE NO TETO1 A

TOMADA ALTA 2,20M DO PISO ACABADO

MEDIDOR

QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO EMBUTIDO

M

TOMADA MÉDIA 1,30M DO PISO ACABADO

TOMADA BAIXA 0,30M DO PISO ACABADO

INTERRUPTOR DE DUAS SEÇÕES

INTERRUPTOR SIMPLES

1 C60

100

100E1

100F1

60D1

100B1

100C1

M

CAIXA DE DERIVAÇÃO

1 A60

1 A 60

2

6005

44004

6005

24400300

3

6003

3100A

B

C

E

F

6600600

6

5600

5600

1003

1003

3600

6003

# 10 MM²

# 10 MM²

4

1

5

6

5

4 5 1 E

1

6

F16

6

54

1

D13

D

1 3

33

3

3

3

A13 B

A 1

31 A

13 C

1A

FIO TERRA NO CONDUTO

FIO RETORNO NO CONDUTO

FIO NEUTRO NO CONDUTO

FIO FASE NO CONDUTO

ELETRODUTO EMBUTIDO PISO

ELETRODUTO EMBUTIDO LAJE OU PAREDE

PONTO DE LUZ INCANDESCENTE NA PAREDE

PONTO DE LUZ INCANDESCENTE NO TETO1 A

TOMADA ALTA 2,20M DO PISO ACABADO

MEDIDOR

QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO EMBUTIDO

M

TOMADA MÉDIA 1,30M DO PISO ACABADO

TOMADA BAIXA 0,30M DO PISO ACABADO

INTERRUPTOR DE DUAS SEÇÕES

INTERRUPTOR SIMPLES

1 C60

100

100E1

100F1

60D1

100B1

100C1

M

CAIXA DE DERIVAÇÃO

1 A60

1 A 60

2

6005

44004

6005

24400300

3

6003

3100A

B

C

E

F

6600600

6

5600

5600

1003

1003

3600

6003

# 10 MM²

# 10 MM²

4

1

5

6

5

4 5 1 E

1

6

F16

6

54

1

D13

D

1 3

33

3

3

3

A13 B

A 1

31 A

13 C

1A


18

Esquadrias

Antes de iniciar o reboco, coloque primeiro os batentes das portas e janelas, esses devem ser bem nivelados e no esquadro não se esqueça de deixar espaço para o aca-bamento do piso, quando marcar a soleira das portas e altura das janelas.

Revestimento das paredes com reboco

O revestimento é feito em camadas: chapisco, emboço e o reboco, antes de iniciar a primeira ca-mada tampar todos os vãos abertos usados para passagem de conduítes e canos e esperar secar.

Feito isso iniciar o chapisco com traço de argamassa.


� 1 lata de cimentoRende 30 m²

O chapisco é à base do revestimento. Sem ele, as outras camadas de acabamento po-dem deslocar da parede.

Aplicar o emboço após a secagem do chapisco, iniciando de cima para baixo, nivelando a parede com régua de alumínio.Para executar o traço do reboco utilizar traço de argamassa.



� 2 latas de calRende 17m²

O emboço serve para regularizar a superfície.

Concluído o emboço iniciar o reboco (massa fina), utilizar traço de argamassa.


� 2 latas de cal

� 9 latas de areia peneirada

Rende 35m2

Esta camada de acabamento final da parede deve ser a mais fina possível. Usar o mes-mo procedimento para revestimento do teto.

Com a parede já nivelada, assentar azulejo com cimento e cola adquirido no mercado.


19

Pisos

Há uma enorme variedade de pisos no mercado, o mais utilizado hoje em dia é o piso cerâmico.

Antes de fazer o piso, executar todo o encanamento de esgoto do banheiro da cozinha deixando as esperas para o ralo.

Soque bem a terra para evitar que o piso venha ceder mais tarde e causar trincas.

O piso deverá ficar totalmente nivelado, com exceção das áreas molhadas, que deverá ter queda de aproximadamente 2% para escoar a água para os ralos.

Para execução do contra piso, usar argamassa traço:

� 1 saco de cimento

� 8 1/2 latas de areia

� 11 1/2 latas de pedra

Em seguida com o contra piso ainda molhado, fazer argamassa com traço:



Ao colocar essa segunda camada, manter nivelado rabeando a argamassa.

Para assentar o piso cerâmico pode-se usar argamassa pronta vendida na casa de ma-teriais para construção, neste caso siga as instruções do fabricante.

Pintura

A pintura é importante para proteger a casa do sol e da chuva. Cada tipo de pintura exige uma preparação da superfície, uma mistura, uma técnica de aplicação e um certo número de demão. Por isso, consulte primeiro o fabricante da tinta ou um pintor.

No caso da pintura sobre reboco, aguardar pelo menos 30 dias para a cura total da su-perfície a ser pintada.


20

CAÍDA PARA RUA

VIZINHO DE CIMA

CAIXA DE CAPTAÇÃOÁGUAS PLUVIAIS

RUA

Tipos de pintura

� Paredes internas / externas: látex acrílica / Cal / Látex PVA

� Janelas de ferro: fundo anticorrosivo seguido de Esmalte sintético

� Janelas de madeira: óleo / Esmalte sintético / Verniz

Captação de águas pluviais

Em caso de terreno mais baixo que o do vizinho, permitir a passagem das águas dele pelo seu terreno, conforme ilustração:

Importante: não ligar as águas pluviais na rede de esgoto.


21

Certificado de conclusão

1) Após o término da obra, o que você precisa saber para obter o Certificado de Con-clusão.

2) É de competência do profissional responsável pela sua obra a deliberação do Cer-tificado de Conclusão.

3) Após a deliberação do profissional responsável, você deverá dirigir-se ao FÁCIL (Central de Atendimento), munido da via de planta.

4) Munido visto de planta, o requerente deverá se dirigir a central de atendimento (Fácil), aonde será calculado a taxa para pagamento do certificado de conclusão.

5) Após o pagamento da taxa, você vai preencher um requerimento solicitando o Cer-tificado de Conclusão, que deverá ser encaminhado junto com a taxa bancária re-colhida e a certidão negativa de débitos a Seção Técnica de Construção de Mora-dia Econômica (STCME-SH 123).

6) A Seção Técnica de Construção de Moradia Econômica de posse do requerido ado-tará o procedimento administrativo para a formalização do Certificado de Conclu-são, que deverá ser retirado por você, após o contato desta seção.


22

Não se esqueça

� Não compre terreno sem antes consultar a Prefeitura

� Não construa clandestinamente

Secretaria da Habitação

Departamento de Desenvolvimento Habitacional

Seção Técnica de Construção de Moradia Economica

Av. Otavio Braga de Mesquita nº 1191 - Vila Fatima

Fone 20885616 / 5612 / 5642

Habitação

cartilha de edificação residencial

Documents