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CONTRIBUIÇÃO LEGAL VALORIZE QUEM TRANSPORTA

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Page 1: Cartilha Contribuição Legal - Valorize quem transporta

CONTRIBUIÇÃO LEGALVALORIZE QUEM TRANSPORTA

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1VALORIZE QUEM TRANSPORTA

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Apresentação .................................................................................................................................................... 3

Cartilha contribuição legal ........................................................................................................................ 3

Por que contribuir para o SEST SENAT? ................................................................................................... 4

Contribuintes do SEST SENAT .................................................................................................................... 4

Como contribuir ao SEST SENAT? ............................................................................................................... 4

Alíquotas das contribuições e vencimentos ............................................................................................ 5

Formas de contribuição ................................................................................................................................ 5

Empresas contribuintes ....................................................................................................................... 5

Empresas não optantes pelo “Simples Nacional” ............................................................. 6

Empresas optantes pelo “Simples Nacional” ...................................................................... 7

Cooperativa de transporte rodoviário ................................................................................... 8

Contribuinte pessoa física - Transportador Rodoviário Autônomo ...................................... 10

Transportador Rodoviário Autônomo que presta serviço a pessoa física ............... 10

Transportador Rodoviário Autônomo que presta serviço a pessoa jurídica .......... 10

Cálculo da Retenção .................................................................................................................. 11

Formas de recolhimento ............................................................................................................................ 11

Transportador Rodoviário Autônomo contratado por empresa em geral .......................... 12

Transportador Rodoviário Autônomo contratado por empresa optante pelo “Simples Nacional" ....................................................................................................................................................13

Transportador Rodoviário Autônomo contratado por instituição filantrópica ...................... 14

Transportador Rodoviário Autônomo contratado por instituição pública ............................... 15

Transportador Rodoviário Autônomo vinculado a cooperativa de transporte rodoviário...... 16

Transportador Rodoviário Autônomo contratado por cooperativa em geral ......................... 17

Atendimento ao contribuinte .................................................................................................................. 18

Referências bibliográficas ............................................................................................................................ 20

Sumário

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IÇÃO

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3VALORIZE QUEM TRANSPORTA

ApresentaçãoO Serviço Social do Transporte - SEST e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte - SENAT são entidades civis, sem fins lucrativos, criadas pela Lei 8.706 de 14 de setembro de 1993.

O objetivo da Instituição é formar os trabalhadores do setor de transporte e demais públicos, a partir da oferta de cursos e ações educacionais que tragam crescimento e produtividade para o setor. O SEST SENAT leva em consideração as demandas dos indivíduos e das empresas, assim como aspectos do mundo do trabalho, dos avanços tecnológicos, da educação para o trânsito e do meio ambiente. Sempre contribuindo para a promoção e recuperação da saúde dos trabalhadores do transporte, por meio do incentivo para a prática de hábitos saudáveis que melhorem sua qualidade de vida.

Cartilha contribuição legalEsta cartilha tem o objetivo de orientar os contribuintes do Serviço Social do Transporte – SEST e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte – SENAT quanto ao correto preenchimento da Guia de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social - GFIP e o recolhimento da Guia da Previdência Social - GPS bem como evidenciar as situações onde ocorrem contribuição direta. Objetiva, também, mostrar os vários benefícios oferecidos aos usuários do SEST SENAT e ao seus dependentes.

Quando uma empresa deixa de contribuir para o SEST SENAT, devido ao preenchimento errôneo da GPS e GFIP, ou mesmo quando o transportador rodoviário autônomo deixa de recolher sua contribuição, toda uma categoria é prejudicada. Esses recursos acabam sendo repassados a outras instituições, impossibilitando assim a expansão e melhoria dos serviços prestados aos trabalhadores do segmento de transporte.

O simples fato de se preencher corretamente o código do SEST SENAT na GFIP e realizar mensalmente os recolhimentos por meio da GPS faz com que milhares de trabalhadores do setor de transporte e transportadores rodoviários autônomos, bem como seus dependentes, recebam seus justos benefícios.

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Contribuintes do SEST SENAT

Com esses recursos, o SEST SENAT desenvolve em todo o país ações de promoção social e qualidade de vida dos trabalhadores do transporte bem como oferta de cursos e ações educacionais que tragam crescimento e produtividade para o setor.

Por que contribuir para o SEST SENAT?

São contribuintes obrigatórios, segundo a Lei 8.706/93, regulamentada pelos Decretos 1.007/93 e 1.092/94, os seguintes:

Pessoas jurídicas:

Com incidência total sobre a folha de pagamento:

empresas de transporte rodoviário; empresas de transporte de valores; e empresas de locação de veículos.

Com incidência apenas sobre os empregados envolvidos diretamente com a atividade de transporte:

empresas de distribuição de petróleo.

A contribuição para o SEST SENAT, seja feita por empresas de transportes rodoviários, locação de veículos, transporte de valores, distribuição de petróleo seja por qualquer outra empresa que contrate o transportador rodoviário autônomo, é feita com o preenchimento correto de duas guias informadas a seguir:

Como contribuir ao SEST SENAT?

Pessoas físicas:

transportador rodoviário autônomo que presta serviço a pessoa jurídica; e transportador rodoviário autônomo que presta serviço a pessoa física.

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5VALORIZE QUEM TRANSPORTA

Ao SEST é destinado 1,5% (um e meio por cento) e ao SENAT 1% (um por cento) sobre o montante da remuneração paga a todos os seus empregados, salvo as empresas de Distribuição de Petróleo, cuja incidência ocorre somente sobre o montante da remuneração paga aos empregados envolvidos na atividade de transporte. Esses percentuais também são aplicados para as contribuições dos transportadores rodoviários autônomos.

As contribuições recolhidas por meio da GPS têm vencimento igual ao das contribuições previdenciárias. Já as contribuições diretas arrecadadas pelos transportadores rodoviários autônomos que prestam serviço a pessoa física seguem os mesmos vencimentos aplicados ao contribuinte individual para as contribuições destinadas à Previdência Social.

Alíquotas das contribuições e vencimentos

A forma de contribuição das empresas (pessoas jurídicas) é diferente da forma de contribuição do transportador rodoviário autônomo (pessoa física).

1 - Empresas contribuintes Para contribuir corretamente ao SEST SENAT, a empresa deverá gerar a GFIP com os códigos de FPAS 612 e Outras Entidades 3139 (Anexo II da IN RFB 971/09) e GPS com o código de pagamento 2100 (valores no campo 09). Exceções são feitas apenas às empresas optantes pelo “Simples Nacional” e às cooperativas de transporte, que utilizam códigos de Outras Entidades e de Pagamentos Específicos.

Observe, adiante, as demonstrações do correto preenchimento da GFIP e da GPS para as empresas de transporte rodoviário, transporte de valores, locação de veículos e distribuição e petróleo.

Formas de contribuição

GPS (Guia da Previdência Social) é a guia utilizada pela empresa para o recolhimento (pagamento) da contribuição. Todos os valores destinados ao SEST SENAT devem ser pagos por meio dessa guia, especificamente no campo 09 - Outras Entidades. Também devem ser observados os códigos de pagamentos para cada contribuinte e suas particularidades jurídicas.

GFIP (Guia de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social) é a guia onde constam as informações do contribuinte e para quem se destinam os valores pagos na GPS.

Em resumo, a GPS representa os valores pagos e a GFIP contém as informações para que a Secretaria da Receita Federal do Brasil repasse de forma correta esses valores para o SEST SENAT. Dessa forma, uma guia completa a outra no processo de contribuição e devem estar preenchidas de forma correta.

No caso de serviço prestado por Transportador Rodoviário Autônomo a pessoa física, o recolhimento da contribuição para o SEST SENAT será realizado diretamente em uma de nossas Unidades.

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AL Empresas não optantes pelo “Simples Nacional”

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As empresas optantes pelo “Simples Nacional” gozam de benefício legal e não recolhem para terceiros, de forma que na GFIP não informam o código de Outras Entidades, entretanto são obrigadas a manter as obrigações acessórias quanto ao preenchimento do código de FPAS correto na GFIP (612) e o código de pagamento de GPS adequado ao “simples” (2003).

Empresas optantes pelo “Simples Nacional”

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NOTA

É importante frisar que a isenção abrange apenas os recolhimentos de ordem patronal, ou seja, aqueles inci-dentes sobre os empregados da empresa, porém toda pessoa jurídica que contrata transportador rodoviário autônomo é obrigada a efetuar a retenção e o recolhimento de 2,5% para o SEST SENAT, calculado sobre o salário de contribuição do transportador, conforme o art. 2º, §3º, b, do Decreto 1.007/93 e os artigos 47, V; 55, III, § 2º; 78, IV; e 111-I, III da IN RFB 971/09, independentemente da inscrição no Simples Nacional.

Existem algumas observações a serem feitas em relação aos contribuintes do transporte constituídos como cooperativa. As contribuições dessas pessoas jurídicas possuem dois destinatários legais: SEST SENAT e o SESCOOP.

A parte destinada ao SESCOOP é patronal, ou seja, quem paga é a cooperativa, e incide sobre os valores pagos aos seus empregados, enquanto que a parte destinada ao SEST SENAT incide sobre o salário de contribuição do transportador rodoviário autônomo cooperado e deve ser descontada pela cooperativa e repassada ao SEST SENAT, o que significa que quem paga a contribuição na prática é o cooperado e não a cooperativa, cabendo a esta efetuar a retenção e o recolhimento – IN RFB 971/09, Art. 111-I, I, IV.

Além do preenchimento correto dos códigos de FPAS e Outras Entidades, a cooperativa precisa registrar todos os cooperados na Categoria (CAT) 18.

Cooperativa de transporte rodoviário

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AL 2 - Contribuinte pessoa física - Transportador Rodoviário Autônomo

O cálculo da contribuição e a forma de contribuir do transportador rodoviário autônomo diferem, dependendo de quem o contrata, ou seja, para quem o transportador presta serviço - Decreto 1.007/93, Art. 2º,§ 3º, a, b.

Assim, se o transportador presta serviço para pessoa física, a base de cálculo e a maneira de efetuar essa contribuição serão diferentes da base de cálculo e a forma de recolhimento dos serviços prestados para uma pessoa jurídica (empresa). Observe as particularidades:

Transportador Rodoviário Autônomo que presta serviço a pessoa física

O valor da contribuição compulsória mensal devida pelo transportador rodoviário autônomo que presta serviços a pessoa física é calculado aplicando-se o percentual de 2,5% (dois e meio por cento) sobre o seu salário de contribuição previdenciária - Lei nº. 8.706/93, art. 7º, II.

NOTA

O limite máximo de contribuição para o INSS não se aplica ao SEST SENAT - IN RFB 971/09, Art. 111-I, III. O cálculo e o recolhimento da contribuição é feito diretamente nas Unidades do SEST SENAT (Decreto 1.007/93, art. 2º, § 3º, b e IN RFB 971/09, Art. 111-I, V). Para localizar a Unidade mais próxima, acesse o link http://www.sestsenat.org.br/Paginas/encontre-sest-senat

Transportador Rodoviário Autônomo que presta serviço a pessoa jurídica

Nessa situação, o recolhimento da contribuição é feito mensalmente e diretamente ao SEST SENAT pela empresa contratante do transportador rodoviário autônomo - Decreto 1.007/93, Art. 2º, § 3º, a.

É responsabilidade de qualquer pessoa jurídica que contrate serviços prestados por transportador rodoviário autônomo efetuar a retenção e o recolhimento para o SEST SENAT - Art. 111-I da IN RFB 971/09.

Para calcular o valor correto a ser descontado do transportador rodoviário autônomo, faz-se necessário encontrar o salário de contribuição e depois aplicar a alíquota de 2,5% (dois e meio por cento) sobre esta base de cálculo, sem observação do limite máximo previdenciário.

O salário de contribuição corresponde a 20% (vinte por cento) do valor bruto do serviço prestado – Decreto 3.048/99, Art. 201, § 4º.

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11VALORIZE QUEM TRANSPORTA

Essa obrigação é extensiva às cooperativas, inclusive de transporte, que deverão efetuar a retenção e o recolhimento, devidos ao SEST SENAT, sobre os valores pagos aos transportadores rodoviários autônomos, cooperados ou não, que lhe prestem serviços.

As contribuições devem ser descontadas do transportador rodoviário autônomo e demonstradas nos comprovantes de pagamentos fornecidos pelos contratantes, nos quais deverão constar:

razão social e CNPJ do contratante;

nome, RG ou CPF do transportador rodoviário autônomo contratado;

valor bruto do serviço prestado;

desconto para o SEST SENAT;

data de recebimento.

Cálculo da retenção

As retenções comprovadas dentro do mês vigente no recibo de pagamento asseguram ao transportador rodoviário autônomo e aos seus dependentes o direito aos benefícios e serviços oferecidos pelo SEST SENAT.

Formas de recolhimento

Para efetuar os recolhimentos ao SEST SENAT dos valores descontados dos transportadores rodoviários autônomos, a empresa precisa preencher a GPS com seu respectivo código de pagamento, registrá-los em GFIP na Categoria (CAT) 15 e informar o salário de contribuição.

O preenchimento da GFIP e da GPS pode sofrer variações dependendo da constituição jurídica da empresa contratante do transportador rodoviário autônomo. Observe os exemplos de preenchimento correto da GFIP e da GPS para as diversas situações:

Alíquota de desconto para SEST SENAT 2,5%

Valor bruto do serviço prestado R$ 2.000,00

Salário de contribuição (20% do serviço prestado) R$ 400,00

Cálculo da contribuição R$ 400 x 2,5%

Contribuição SEST SENAT R$ 10,00

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AL Transportador rodoviário autônomo contratado por empresa em geral

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13VALORIZE QUEM TRANSPORTA

Transportador rodoviário autônomo contratado por empresa optante pelo “Simples Nacional”

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AL Transportador rodoviário autônomo contratado por instituição filantrópica

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Transportador rodoviário autônomo contratado por instituição pública

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AL Transportador rodoviário autônomo vinculado a cooperativa de transporte rodoviário

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17VALORIZE QUEM TRANSPORTA

Transportador rodoviário autônomo contratado por cooperativa em geral

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AL Atendimento ao Contribuinte

Sempre que houver necessidade, o contribuinte poderá entrar em contato com o SEST SENAT e esclarecer suas dúvidas sobre contribuição compulsória. Basta ligar para 0800 728 2891, (61) 3315-7124, 7158 e 7298, ou pelo e-mail [email protected]. Se preferir, poderá ainda procurar diretamente uma das Unidades do SEST SENAT em todo o país.

Para ser atendido diretamente nas Unidades do SEST SENAT, basta apresentar os seguintes documentos:

1) Funcionário de empresa de transporte:

Apresentar a última GFIP enviada (Guia de Recolhimento do FGTS e de Informações à Previdência Social) e o Protocolo de Envio de Arquivos Conectividade Social. Caso não tenha a GFIP, deverá ser apresentado, no mínimo, 1 (um) dos documentos listados a seguir:

Carteira de Trabalho e Previdência Social – CTPS.

Declaração da empresa em papel timbrado, atestando o vínculo empregatício do empregado, carimbada e assinada pelo responsável pela empresa (diretor, gerente, coordenador ou proprietário). Na declaração deverá constar o nome completo, o CPF, o número da CTPS, a série, a data de admissão e o cargo atualizado desempenhado pelo empregado. Deverá ser anexado à declaração um comprovante da competência do representante perante a empresa.

2) Transportador Rodoviário Autônomo:

Apresentar 1 (um) dos documentos listados abaixo juntamente com o comprovante da contribuição para o SEST SENAT (desconto em recibo de pagamento ou a contribuição direta nas Unidades do SEST SENAT):

Certificado de Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas – CRNTRC – Categoria TAC (Transportador Autônomo de Cargas) em seu nome e vigente. Caso seja Transportador Rodoviário Autônomo vinculado a cooperativa e não possua o TAC, deverá apresentar o CRNTRC - Categoria CTC vigente, documento do veículo em seu nome e Comprovante de Consulta de Transportador emitido pela ANTT.

Permissão, Alvará ou Licença emitida por órgão competente para regular o transporte rodoviário de passageiros no município ou região, em seu nome e vigente. Caso seja Transportador Rodoviário Autônomo vinculado a cooperativa e não possua o registro em órgão competente em seu nome, deverá apresentar o documento do veículo (CRLV) em seu nome e o respectivo registro da cooperativa onde deverão constar o nome do condutor e os dados do veículo.

Contrato de cessão ou identidade fornecida por entidade competente, conforme o art. 1º, § 3º, da Lei nº 6.094/1974 (Auxiliar de Condutor Autônomo).

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3) Proprietário de empresa do transporte:

Apresentar 1 (um) dos itens listados abaixo:

Contrato social e cartão do CNPJ atualizados.

Requerimento de empresário e cartão do CNPJ atualizados.

Certificado do MEI (Microempreendedor Individual) e cartão do CNPJ atualizados.

Consulta ao Quadro de Sócios e Administradores – QSA e cartão do CNPJ atualizados.

4) Dependentes dos trabalhadores do setor de transporte

Apresentar os seguintes documentos:

Para esposo(a) ou companheiro(a): a dependência é comprovada pela Certidão de Casamento ou Declaração Pública de União Estável. Não é permitida a Declaração Particular de União Estável, mesmo que registrada em cartório. Além disso, poderá ser considerada a Certidão de Matrimônio Religioso.

Para filhos menores de 21 (vinte e um) anos: a dependência é comprovada por meio da Certidão de Nascimento, Carteira de Identidade ou CNH.

Para pais e avós: a dependência é válida caso comprovem dependência econômica do trabalhador do transporte. Para tanto, deverá ser utilizada uma declaração emitida pelo INSS ou a Declaração de Imposto de Renda.

Para menores sob tutela e guarda judicial: a dependência é comprovada, desde que esteja formalmente registrada em juízo.

Para filhos maiores de 21 (vinte e um) anos: a dependência é válida se declarados incapazes física ou mentalmente e se viverem sob a dependência econômica do trabalhador do transporte. Em qualquer dos casos, é necessária a apresentação do laudo médico correspondente ou da decisão judicial que determine a guarda ou tutela do dependente em favor do titular.

Todos os documentos citados nos itens 1, 2, 3 e 4 devem ser comparados com os pessoais, como: CPF e RG ou CNH.

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Diretoria Executiva Nacional | Coordenação de Arrecadação

Referências bibliográficas

- BRASIL. Decreto 1.007/93. Dispõe sobre as contribuições compulsórias devidas ao Serviço Social do Transporte (SEST) e ao Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte (SENAT) e dá outras providências. Retirado de: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/Antigos/D1007.htm. Acesso em 16/3/2016. - BRASIL. Decreto 1.092/94. Dá nova redação aos §§ 1º e 2º do art. 2º do Decreto nº 1.007, de 13 de dezembro de 1993, que dispõe sobre as contribuições compulsórias devidas ao Serviço Social do Transporte (SEST) e ao Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte (SENAT). Retirado de: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/Antigos/D1092.htm. Acesso em 16/3/2016. - BRASIL. Decreto 3.048/99. Aprova o Regulamento da Previdência Social, e dá outras providências. Retirado de: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d3048.htm. Acesso em 16/3/2016. - BRASIL. IN RFB 971/09. Dispõe sobre normas gerais de tributação previdenciária e de arrecadação das contribuições sociais destinadas à Previdência Social e as destinadas a outras entidades ou fundos, administradas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB). Retirado de: http://normas.receita.fazenda.gov.br/sijut2consulta/link.action?idAto=15937&. Acesso em 16/3/2016. - BRASIL. Lei 8.706/93. Dispõe sobre a criação do Serviço Social do Transporte - SEST e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte - SENAT. Retirado de: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/1989_1994/L8706.htm. Acesso em 16/3/2016.

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Setor de Autarquias Sul, Quadra 01, Bloco J,Ed. Confederação Nacional do Transporte, CEP: 70070-944, Brasília-DF, Brasil.Tel.: +55 61 3315 7000 | www.sestsenat.org.br