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CARTA-CIRCULAR Nº 3.235 Estabelece critérios para a classificação de cédulas e moedas nacionais, o recolhimento de numerário à Instituição Custodiante e ao Banco Central do Brasil e outras providências. O Banco Central do Brasil, no exercício das atribuições que lhe confere o art. 10, inciso II, da Lei nº 4.595, de 31.12.1964, tendo em vista uniformizar procedimentos para a manutenção do bom estado do meio circulante, que é requisito fundamental para assegurar o reconhecimento de suas características de segurança, vem estabelecer critérios para a classificação do numerário a ser encaminhado pelas instituições financeiras bancárias à Instituição Custodiante. O Banco Central do Brasil, no exercício das atribuições que lhe confere o art. 10, inciso II, da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, tendo em vista uniformizar procedimentos para a manutenção do bom estado do meio circulante, que é requisito fundamental para assegurar o reconhecimento de suas características de segurança, vem estabelecer critérios para a classificação do numerário a ser encaminhado, à Instituição Custodiante, pelas instituições financeiras titulares de conta Reservas Bancárias ou Conta de Liquidação. (Redação dada pela Carta-Circular nº 3.412, de 3/9/2009.) DOS CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO DO NUMERÁRIO 2. As cédulas a serem encaminhadas à Instituição Custodiante deverão ser classificadas em: I - utilizáveis; II - não-utilizáveis; III - dilaceradas; e IV - mutiladas. 3. Cédulas utilizáveis são aquelas adequadas à circulação, por se apresentarem em bom estado de conservação e com tamanho original. 4. Cédulas não-utilizáveis são aquelas inadequadas à circulação que, apesar de se apresentarem com tamanho original, encontram-se desgastadas pelo uso. 5. As cédulas dilaceradas são aquelas inadequadas à circulação que apresentam, pelo menos, um dos seguintes indicadores: I - caracteres estranhos (marcas, desenhos, rabiscos, carimbos, etc.); II - fitas adesivas ou grampos metálicos;

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CARTA-CIRCULAR Nº 3.235

Estabelece critérios para a classificação de

cédulas e moedas nacionais, o recolhimento de

numerário à Instituição Custodiante e ao

Banco Central do Brasil e dá outras

providências.

O Banco Central do Brasil, no exercício das atribuições que lhe confere o art. 10,

inciso II, da Lei nº 4.595, de 31.12.1964, tendo em vista uniformizar procedimentos para a

manutenção do bom estado do meio circulante, que é requisito fundamental para assegurar o

reconhecimento de suas características de segurança, vem estabelecer critérios para a

classificação do numerário a ser encaminhado pelas instituições financeiras bancárias à

Instituição Custodiante.

O Banco Central do Brasil, no exercício das atribuições que lhe confere o art. 10,

inciso II, da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, tendo em vista uniformizar procedimentos

para a manutenção do bom estado do meio circulante, que é requisito fundamental para assegurar

o reconhecimento de suas características de segurança, vem estabelecer critérios para a

classificação do numerário a ser encaminhado, à Instituição Custodiante, pelas instituições

financeiras titulares de conta Reservas Bancárias ou Conta de Liquidação. (Redação dada pela

Carta-Circular nº 3.412, de 3/9/2009.)

DOS CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO DO NUMERÁRIO

2. As cédulas a serem encaminhadas à Instituição Custodiante deverão ser

classificadas em:

I - utilizáveis;

II - não-utilizáveis;

III - dilaceradas; e

IV - mutiladas.

3. Cédulas utilizáveis são aquelas adequadas à circulação, por se apresentarem em

bom estado de conservação e com tamanho original.

4. Cédulas não-utilizáveis são aquelas inadequadas à circulação que, apesar de se

apresentarem com tamanho original, encontram-se desgastadas pelo uso.

5. As cédulas dilaceradas são aquelas inadequadas à circulação que apresentam, pelo

menos, um dos seguintes indicadores:

I - caracteres estranhos (marcas, desenhos, rabiscos, carimbos, etc.);

II - fitas adesivas ou grampos metálicos;

Carta-Circular nº 3.235, de 17 de maio de 2006 2

III - áreas fragmentadas, rasgadas, furadas, cortadas ou emendadas, com mais da

metade do tamanho original em um único fragmento;

IV - áreas manchadas ou desbotadas;

V - falta parcial ou integral de elemento de segurança; e

VI - áreas enrugadas ou encolhidas (em cédulas de polímero).

6. As cédulas mutiladas são aquelas que não têm valor por não apresentarem um

fragmento com mais da metade do tamanho original. Havendo dúvidas em relação à perda de

valor, as cédulas poderão ser encaminhadas ao Banco Central do Brasil para análise, na forma

desta Carta-Circular.

7. O Banco Central do Brasil considerará, para efeito de uniformização de critério no

processo de seleção, os seguintes níveis para as cédulas utilizáveis e não-utilizáveis:

I - nível 1 - cédulas novas;

II - nível 2 - cédulas em ótimo estado de conservação, sem dobras, sem manchas,

sem rasgaduras, com as bordas intactas e com caracteres e símbolos legíveis, definidos e

perceptíveis pelos exames diretos;

III - nível 3 - cédulas em bom estado de conservação, em substrato (papel ou

polímero) ainda rígido, com dobras, onde a marca tátil é percebida com dificuldade;

IV - nível 4 - cédulas com dobras bem marcadas, substrato menos rígido e tinta

ainda persistente na área da dobra, embora com um princípio de desgaste. A impressão

calcográfica ainda pode ser percebida ao exame tátil direto. O exame visual direto não permite a

percepção da imagem latente. A marca tátil não é percebida;

V - nível 5 - cédulas com várias dobras, com a tinta esmaecida e o substrato

enfraquecido. As cédulas podem estar sujas ou manchadas. O papel já está gasto e não mais

possui a rigidez original. A tinta dos caracteres e símbolos encontra-se desgastada. A imagem

latente e a marca tátil não são mais percebidas. As áreas impressas em calcografia são

dificilmente identificadas; e

VI - nível 6 - constitui uma exacerbação do nível anterior: o substrato encontra-se

mais flácido, a tinta dos caracteres e símbolos mais desgastada. Essas cédulas, em geral,

apresentam-se mais sujas.

8. As cédulas classificadas de acordo com os critérios descritos nos níveis 1, 2 e 3 do

parágrafo 7, são consideradas adequadas para circulação e deverão ser identificadas como

cédulas utilizáveis. As classificadas nos demais níveis são inadequadas à circulação e deverão

ser identificadas como não-utilizáveis.

9. As moedas deverão ser classificadas em:

I - utilizáveis: são as moedas íntegras e sem defeitos e que devem continuar em

circulação;

Carta-Circular nº 3.235, de 17 de maio de 2006 3

II - danificadas: são as moedas inadequadas à circulação em decorrência de:

a) superfície torta ou perfurada ou desfigurada;

b) dimensões diferentes das especificadas originalmente; e

c) dificuldade em identificar a denominação.

DO RECOLHIMENTO DE CÉDULAS JUNTO AO PÚBLICO E

ENCAMINHAMENTO À INSTITUIÇÃO CUSTODIANTE

10. Quando da apresentação de cédulas dilaceradas pelo público, as instituições

financeiras bancárias deverão considerá-las inadequadas para a circulação e substituí-las por seu

valor integral ou acatá-las em pagamentos ou depósitos e, posteriormente, encaminhá-las -

separadas das demais - para troca junto à Instituição Custodiante.

10. Quando da apresentação de cédulas dilaceradas pelo público, as instituições

referidas no parágrafo 1º deverão considerá-las inadequadas para a circulação e substituí-las por

seu valor integral ou acatá-las em pagamentos ou depósitos e, posteriormente, encaminhá-las -

separadas das demais - para troca junto à Instituição Custodiante. (Redação dada pela Carta-

Circular nº 3.412, de 3/9/2009.)

11. As instituições financeiras bancárias deverão acolher do público em geral cédulas

mutiladas e moedas danificadas a serem encaminhadas ao Banco Central do Brasil para exame.

Tais cédulas e moedas deverão ser encaminhadas em volumes separados, identificados por

etiqueta que contenha a expressão "MUTILADO" ou "DANIFICADO", respectivamente.

12. Ao receber cédulas mutiladas e moedas danificadas, a instituição financeira

bancária deverá fornecer recibo ao interessado e informá-lo, posteriormente, do resultado,

ressarcindo-o no valor que eventualmente lhe couber.

13. Ao efetuarem depósitos na Instituição Custodiante, as instituições financeiras

deverão:

I - formar grupos de 100 unidades (centena) em posição normal de leitura e com

idêntica:

a) denominação; e

b) critério de classificação das cédulas - se utilizáveis, não-utilizáveis ou

dilaceradas;

II - envolver cada centena com uma cinta de papel resistente, aplicada na metade

esquerda das cédulas;

III - empacotar grupos de 10 centenas (milheiro), com a mesma denominação e

idêntico critério de classificação, que deverá ser amarrado com barbante, fio de plástico ou

náilon, sem, contudo, danificar as cédulas;

Carta-Circular nº 3.235, de 17 de maio de 2006 4

IV - encimar as centenas ou milheiros com etiqueta (espelho) de papel,

confeccionada de acordo com as especificações do documento "etiqueta para acondicionamento

de cédulas", constante do CADOC como modelo nº 39001-1, onde constará a identificação da

instituição recolhedora, o valor total, a data do acondicionamento e o critério de classificação do

numerário, conforme estabelecido no parágrafo 2; e

V - acondicionar os milheiros em sacos de polipropileno fechados com dispositivo

aprovado pelo Departamento do Meio Circulante, observando que:

a) cada saco deverá conter 30 (trinta) milheiros de uma única denominação e com

a mesma classificação; e

b) o dispositivo de fechamento deverá conter lacre com numeração e etiqueta, na

qual constará a identificação da instituição recolhedora, a denominação, a numeração do lacre, o

valor total e o critério de classificação registrados de forma legível.

14. As instituições financeiras bancárias deverão recompor as cédulas dilaceradas que

não se apresentarem inteiras ou que se encontrarem rasgadas, da seguinte forma:

14. As instituições financeiras titulares de conta Reservas Bancárias ou Conta de

Liquidação deverão recompor as cédulas dilaceradas que não se apresentarem inteiras ou que se

encontrarem rasgadas, da seguinte forma: (Redação dada pela Carta-Circular nº 3.412, de

3/9/2009.)

I - os exemplares que não se apresentarem inteiros deverão ser recompostos com

papel branco, reconstituindo seu formato original, mantido visível o anverso; e

II - os rasgados deverão ser, previamente, recompostos com fita ta adesiva

transparente.

15. O numerário dilacerado deverá ser encaminhado pelas instituições financeiras

para depósito ou troca junto à Instituição Custodiante, acondicionado separadamente e

identificado por meio de etiqueta contendo a expressão "DILACERADO" em caracteres

vermelhos.

16. As cédulas mutiladas deverão ser encaminhadas ao Banco Central apartadas das

cédulas suspeitas, que deverão ser enviadas para exame de legitimidade.

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

17. As cédulas mutiladas a serem submetidas a exame no Banco Central, para

determinação de valor, e que apresentem resquícios da ação do fogo, de traças, cupins ou outros

agentes de destruição, deverão receber cuidados especiais no acondicionamento e transporte,

visando à preservação desses elementos, sendo contra-indicada sua reconstituição antes da

análise por esta Autarquia.

18. A Instituição Custodiante poderá recusar o depósito que estiver em desacordo

com os critérios definidos nesta Carta-Circular.

Carta-Circular nº 3.235, de 17 de maio de 2006 5

19. Eventuais diferenças apuradas pela Instituição Custodiante ou pelo Banco Central

do Brasil na conferência de numerário recolhido serão levadas a crédito ou a débito, conforme o

caso, da conta RESERVAS BANCÁRIAS da instituição financeira recolhedora, em

conformidade com o disposto na Carta-Circular 3.214, de 1º de novembro de 2005.

20. Os procedimentos descritos nesta Carta-Circular deverão ser igualmente

observados quando do encaminhamento de numerário pelas instituições financeiras bancárias

diretamente ao Banco Central do Brasil.

20. Os procedimentos descritos nesta Carta-Circular deverão ser igualmente

observados quando do encaminhamento de numerário diretamente ao Banco Central do Brasil.

(Redação dada pela Carta-Circular nº 3.412, de 3/9/2009.)

21. As imagens das cédulas dilaceradas, das mutiladas, dos seis níveis de seleção de

cédulas e do modelo de recibo, referidos nos itens 5, 6, 7 e 12, respectivamente, poderão ser

consultadas na Internet, na página www.bcb.gov.br, item "legislação e normas - normas com

anexos".

22. O Banco Central do Brasil poderá, a qualquer tempo, regular o fluxo de

recolhimento de numerário, de acordo com as necessidades do meio circulante.

23. Ficam revogadas as Cartas-Circulares 2.368, de 28 de maio de 1993, e 2.813, de

28 de agosto de 1998.

24. Esta Carta-Circular entra em vigor na data de sua publicação.

Rio de Janeiro, 17 de maio de 2006.

Departamento do Meio Circulante

João Sidney de Figueiredo Filho

Chefe

Este texto não substitui o publicado no DOU de 2/6/2006, Seção 1, p. 13, e no Sisbacen.

Carta-Circular nº 3.235, de 17 de maio de 2006 6

Anexo à Carta-Circular nº 3.235, de 17.5.2006 - Item 5

1) Exemplos de cédulas DILACERADAS

Essas cédulas possuem valor para troca. Devem ser recolhidas pela rede bancária e

encaminhadas ao custodiante separadamente e não misturadas com as cédulas classificadas como

utilizáveis, não utilizáveis ou mutiladas (item 10 da Carta Circular 3.235).

I - Cédula danificada por traças, cupins ou agente químico:

II - Cédula danificada pelo fogo que apresenta um único fragmento com mais da metade do

tamanho original da cédula:

Carta-Circular nº 3.235, de 17 de maio de 2006 7

III - Cédula rasgada que apresenta um único fragmento com mais da metade do tamanho original

da cédula:

IV - Cédula cortada que apresenta um único fragmento com mais da metade do tamanho original

da cédula:

Carta-Circular nº 3.235, de 17 de maio de 2006 8

V - Cédula cortada, com cortes nas bordas ou no interior:

VI - Cédula marcada com quaisquer caracteres estranhos:

Carta-Circular nº 3.235, de 17 de maio de 2006 9

VII - Cédula de polímero, submetida ao calor excessivo, fogo, alguns ácidos:

Carta-Circular nº 3.235, de 17 de maio de 2006 10

Anexo à Carta-Circular nº 3.235, de 17.5.2006 - Item 5

(Anexo alterado pela Carta Circular nº 3.373, de 23/1/2009.)

1) Exemplos de cédulas DILACERADAS (com valor para troca)

Essas cédulas possuem valor para troca. Devem ser recolhidas pela rede bancária, identificadas

por meio de etiqueta contendo a expressão "DILACERADO", em caracteres vermelhos, e

encaminhadas ao custodiante separadamente de cédulas classificadas como utilizáveis, não-

utilizáveis ou mutiladas (itens 10 e 15 da Carta-Circular 3.235).

I - Cédula danificada por traças, cupins ou agente químico:

Carta-Circular nº 3.235, de 17 de maio de 2006 11

II - Cédula danificada pelo fogo que apresenta um único fragmento com mais da metade do

tamanho original da cédula:

III - Cédula rasgada que apresenta um único fragmento com mais da metade do tamanho original

da cédula:

IV - Cédula cortada que apresenta um único fragmento com mais da metade do tamanho original

da cédula:

Carta-Circular nº 3.235, de 17 de maio de 2006 12

V - Cédula cortada, com cortes nas bordas ou no interior:

VI - Cédula marcada com quaisquer caracteres estranhos:

Carta-Circular nº 3.235, de 17 de maio de 2006 13

VII - Cédula de polímero submetida ao calor excessivo, fogo, alguns ácidos:

Carta-Circular nº 3.235, de 17 de maio de 2006 14

Anexo à Carta-Circular nº 3.235, de 17.5.2006 - Item 6

2) Exemplos de cédulas MUTILADAS (sem valor)

I - Cédula com menos da metade do tamanho original em um ou em vários fragmentos:

II – Cédula queimada que não apresenta nenhum fragmento com mais da metade do tamanho

original da cédula. Pode ser encaminhada ao Banco Central para análise. Será substituída por

outra de igual valor, se a análise constatar que os fragmentos pertencem à mesma cédula ou

identificar outros elementos que justifiquem a valorização desses fragmentos.

Carta-Circular nº 3.235, de 17 de maio de 2006 15

III - Cédula rasgada, formada por vários fragmentos aparentemente adjacentes, nenhum deles

com mais da metade do tamanho original da cédula. Esta cédula também pode ser encaminhada

ao Banco Central para análise. Será substituída por outra de mesmo valor, se a análise constatar

que os fragmentos pertencem à mesma cédula.

Carta-Circular nº 3.235, de 17 de maio de 2006 16

Anexo à Carta-Circular nº 3.235, de 17.5.2006 - Item 6

(Anexo alterado pela Carta Circular nº 3.373, de 23/1/2009.)

2) Exemplos de cédulas MUTILADAS (sem valor)

As cédulas mutiladas não têm valor por não apresentarem um fragmento com mais da metade do

tamanho original. Entretanto, havendo dúvida, conforme os exemplos a seguir, as cédulas

poderão ser encaminhadas ao Banco Central para análise e posterior valorização, se for o caso.

Essas cédulas devem ser encaminhadas em volumes separados, apartadas das demais e

identificados por etiqueta que contenha a expressão "MUTILADO” (itens 11 e 16 da Carta-

Circular 3.235).

I - Cédula rasgada, cortada ou queimada:

Carta-Circular nº 3.235, de 17 de maio de 2006 17

Carta-Circular nº 3.235, de 17 de maio de 2006 18

Anexo à Carta-Circular nº 3.235, de 17.5.2006 - Item 7

NÍVEL 1 NÍVEL 2

NÍVEL 3 NÍVEL 4

NÍVEL 5 NÍVEL 6

Carta-Circular nº 3.235, de 17 de maio de 2006 19

NÍVEL 1 NÍVEL 2

NÍVEL 3 NÍVEL 4

NÍVEL 5 NÍVEL 6

Carta-Circular nº 3.235, de 17 de maio de 2006 20

NÍVEL 1 NÍVEL 2

NÍVEL 3 NÍVEL 4

NÍVEL 5 NÍVEL 6

Carta-Circular nº 3.235, de 17 de maio de 2006 21

Anexo à Carta-Circular nº 3.235, de 17.5.2006 - Item 7

(Anexo alterado pela Carta Circular nº 3.373, de 23/1/2009.)

NÍVEL 1 NÍVEL 2

NÍVEL 3 NÍVEL 4

NÍVEL 5 NÍVEL 6

Carta-Circular nº 3.235, de 17 de maio de 2006 22

NÍVEL 1 NÍVEL 2

NÍVEL 3 NÍVEL 4

NÍVEL 5 NÍVEL 6

Carta-Circular nº 3.235, de 17 de maio de 2006 23

NÍVEL 1 NÍVEL 2

NÍVEL 3 NÍVEL 4

NÍVEL 5 NÍVEL 6

Carta-Circular nº 3.235, de 17 de maio de 2006 24

Anexo à Carta-Circular nº 3.235, de 17.5.2006 - Item 12 MODELO DE RECIBO A SER FORNECIDO PELA INST. FINANCEIRA. AO PÚBLICO

Relatório de Encaminhamento de Numerário para Exame

I - Remessa

Nome do depositante:

Endereço:

Identidade: Órgão emissor:

CPF:

Conta-corrente (se correntista):

Data:

Nº de controle:

Denominação Quantidade

II - Assinaturas

Estou ciente de que a confirmação do valor correspondente aos exemplares depositados dependerá do

resultado do exame a ser efetuado pelo Banco Central do Brasil.

Assinatura do depositante

Recebemos, em / / .

Assinatura:

Carimbo da instituição financeira:

1ª via - Depositante

Carta-Circular nº 3.235, de 17 de maio de 2006 25

Anexo à Carta-Circular nº 3.235, de 17.5.2006 - Item 12

(Anexo alterado pela Carta Circular nº 3.373, de 23/1/2009.)

MODELO DE RECIBO A SER FORNECIDO PELA INST. FINANCEIRA. AO PÚBLICO

Relatório de Encaminhamento de Numerário para Exame

I - Remessa

Nome do depositante:

Endereço:

Identidade: Órgão emissor:

CPF:

Conta-corrente (se correntista):

Data:

Nº de controle:

Denominação Quantidade

II - Assinaturas

Estou ciente de que a confirmação do valor correspondente aos exemplares depositados dependerá do

resultado do exame a ser efetuado pelo Banco Central do Brasil.

Assinatura do depositante

Recebemos, em / / .

Assinatura:

Carimbo da instituição financeira:

1ª via - Depositante