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Clemente Carlos Eugênio 4019 Combatente da Guerra e da Paz como o militante e comandante da ALN vem defendendo em inúmeras palestras e debates com a juventude brasileira. O ano de 1968 é marcante para ele e o grupo de militantes que formaram a ALN no Rio de Janeiro. Os aprendizes de guerrilheiro assumem responsabilidades que mudam suas vidas completamente. Ao mesmo tempo, a luta política no Brasil não se restringia ao movimento de crítica ao regime, mas deixava um legado de luta, de propostas comportamentais e um patrimônio cultural expressivo tanto na música, como no teatro, no cinema e nas artes plásticas. “Na guerra com as armas da guerra, na paz com as armas da paz”, REDE DEMOCRÁTICA http://www.facebook.com/carloseclemente http://eugenioclemente.blogspot.com/ twitter - @clemente4019 Coligação: Frente de Mobilização Socialista PSB / PMN 1 n 0

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Page 1: Carlos Eugênio Clemente 4019

ClementeCarlos Eugênio

4019Combatente da Guerra e da Paz

como o militante e comandante da ALN vem defendendo em inúmeras palestras e debates com a juventude brasileira.O ano de 1968 é marcante para ele e o grupo de militantes que formaram a ALN no Rio de Janeiro. Os aprendizes de guerrilheiro assumem responsabilidades que mudam suas vidas completamente. Ao mesmo tempo, a luta política no Brasil não se restringia ao movimento de crítica ao regime, mas deixava um legado de luta, de propostas comportamentais

e um patrimônio cultural expressivo tanto na

música, como no teatro, no cinema e nas artes plásticas.

“Na guerra com as armas da guerra, na paz com as armas da paz”,

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ClementeCarlos Eugênio

4019Combatente da Guerra e da Paz

Um mandato?Desde que decidi candidatar-me a

um mandato de deputado federal nas eleições de outubro próximo, alguns amigos e companheiros das novas e das velhas fornadas me perguntam: por quê? Afinal é a primeira vez que me candidato, e luto desde os quinze anos de idade.

A resposta pode ser dada em artigos imensos, talvez mesmo um livro, ou pela publicação de um programa extenso de mandato, mas não seria meu jeito. É evidente, por exemplo, que um programa de mandato existirá, mas ele será construído junto com os companheiros que se agregarem à campanha e com os movimentos sociais com os quais tenho contato.

Prefiro dar essa resposta falando do dia a dia, mostrando o que penso dos problemas que a vida nos coloca pela frente, para que as pessoas me escolham como candidato pela minha história de luta e pelas minhas concepções. Como é fácil construir um programa que não será jamais cumprido! Não esperem isso de mim.

Sou candidato agora porque sou brasileiro, socialista, acho que aprofundar a democracia é hoje nossa tarefa revolucionária, defendo liberdade, igualdade e fraternidade, e me considero pronto para assumir essa tarefa. Sou músico, escritor, não preciso de outra carreira, preciso sim, de um mandato para poder falar para muitos e legislar no sentido do aprofundamento da democracia, essa nossa democracia que ainda é domesticada, mas um dia será popular.

Aos poucos irei deixando aqui minhas propostas. A de hoje é: pela abertura dos arquivos da ditadura e pela Comissão Nacional da Verdade!

“Um país que tem 8, 5 milhões de metros quadrados, que tem o povo que a gente tem, a mistura de etnias, a mistura de credos, a gente já é fadado à democracia desde que a gente nasce, desde

que não venham os tanques a tomarem as nossas ruas,

arrombarem as portas de nossas casas e não venham torturar nossas mães e

nossas irmãs”.

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“O terrorismo neste país foi um terrorismo de Estado”.

“Continuamos vivendo numa democracia domesticada”. “Conquistamos liberdades democráticas? Sim. Acabamos com a tortura? Não. Acabamos com a tortura política mas em qualquer delegacia desse país continua-se praticando a tortura”.

“Como se pode falar que há uma democracia não domesticada quando há o monopólio da informação nesse país, monopólio das telecomunições, monopólio da comunicação em geral?”

“Se um brasileiro tá comendo frango ou tá comendo carne, isso não quer dizer que acabou a exploração da mais-valia”.

Uma obra feita de coragem

Assim a define o jornalista Expedito Filho nas páginas amarelas da Revista Veja, em matéria que antecipou a publicação de Viagem à Luta Armada no Brasil ano de 1996.

Em Viagem à Luta Armada e Nas trilhas da ALN, publicados respectivamente nos anos de 1996 e 1997, Carlos Eugênio Clemente relata sua experi-ência político-militar, desde sua participação no mo-vimento estudantil secundarista entre 1966 e 1968, até sua chegada a comandante de uma organização armada, a Ação Libertadora Nacional – ALN.

Sua experiência é uma importante fonte de co-nhecimento dos mecanismos internos da ALN, sua formação, seus ideais e suas práticas, lançando luz sobre um período pouco conhecido na história do Brasil. Mais em particular, em relação à própria história da Organização, dada à quase inexistência de obras que fazem referência à ALN depois do as-sassinato de seus fundadores, Carlos Marighella e Joaquim Câmara Ferreira.

Clemente assumiu com 19 anos o comando mi-litar da organização em São Paulo, permanecendo como seu principal comandante até final do ano de 1972 quando, por uma votação realizada na Coor-denação Nacional da ALN, foi enviado para Cuba, onde viveu nove meses estudando e aprimorando seus conhecimentos, num curso de Estado Maior oferecido pelo governo cubano. Era a forma de assegurar a sobrevivência daquele que estava em primeiro da lista dos procurados pela repressão po-lítica brasileira.

A história de vida de Carlos Eugênio continua motivo de interesse. Entrevista sobre o militante foi publicada pela revista Carta Capital e muitos depoi-mentos de Carlos Eugênio têm sido utilizados para diversos fins acadêmicos e políticos.

Seus livros inspiraram também documentários e filmes sobre esse período, como o caso da pro-dução de Renato Tapajós e Toni Venturi No olho do Furacão , o filme Cabra-Cega de Toni Venturi, e mais recentemente o documentário Cidadão Boi-lesen de Chaim Litewski, premiado como melhor

documentário bra-sileiro no Festival É tudo Verdade de 2010, no qual Cle-mente dá uma en-trevista essencial.

Carlos Eugênio Clemente foi o pri-meiro Ouvidor do Trabalho do Rio de Janeiro (SETRAB) no biênio 2000/ 2002. Participa de fóruns de discussão política promovidos pelo PSB (Partido Socialista Brasilei-ro) e é figura pre-sente em congres-sos realizados na temática sobre ditadura militar e memória política do período.

Na entrevista Veja no dia 31 de julho de 1996, sob o título Memória do Terror, Expedito Filho afirma-va “o mais curioso personagem da luta armada no Brasil é também o menos estudado (...)”. Expedito Filho destaca a postura rara até o momento, de nar-rar experiências e assumir responsabilidades. Car-los Eugênio, como poucos, assumiu integralmente sua militância, defendendo a legitimidade de sua luta, e da luta de sua geração em contraposição a muitos, que por motivos vários, tentaram negar essa experiência como um sinal de voluntarismo inconsequente ou colocando-se ao lado de comba-tentes arrependidos.

Sua luta e a luta de sua geração foi a conse-quência de uma parte de jovens que optou não por uma morte moral, submetendo-se passiva-mente, mas daqueles que escolheram outro tipo de morte, aquela que recupera a dignidade do indivíduo, sua liberdade, e acima de tudo, a li-berdade de seu povo.

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Reféns do sistema

Espetáculo contra corrente

Renato da Farmacia “Sou morador há 34 anos da Favela da Maré e conheço bem de perto a necessidade e o sofrimento de cada morador. Os jovens, principalmente, não têm perspectivas de vida e as mães não sabem como proceder com os filhos, que aos poucos vão se desajustando. Os idosos ficam reféns do sistema. Falta apoio na área da saúde. A esperança de mudanças, a melhoria na qualidade de vida me levam a apoiar Carlos Eugênio Clemente - 4019 para Deputado Federal.”

Contra Corrente é um espetáculo cujo nome é inspirado na música “Roda Viva” de Chico Buarque, que contará a verdadeira história de vários grupos organizados durante a ditadura militar no Brasil, entre eles o movimento sindical, guerrilheiro, artístico e estudantil, mostrando aquilo que não é apresentado nos livros de história e não nos é contado pela mídia atual.A Cia. Raízes do Mundo é feita de teatro engajado nos processos políticos, sociais e culturais, nós não nos limitamos a um determinado assunto e o que não estiver certo será demonstrado através da arte, os projetos futuros abordarão assuntos polêmicos e fatos atuais e passados.Carlos Eugênio Clemente representa uma geração de jovens que foram capazes de abrir mão de sua vida para se dedicar à luta contra a ditadura militar. Portanto, um sobrevivente que hoje se dispõe, através do voto, a continuar sua luta. É uma testemunha viva de um fundamental momento histórico onde se escolhia o caminho entre a adaptação ou a luta.

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A Cia. Raízes do Mundo compareceu à festa de lançamento da candidatura de Carlos Eugênio - Clemente

A noção de rede está presente em vários momentos da História. Nas lutas de

libertação durante o século XX, redes de ajuda foram criadas, sempre para compensar o poderio dos inimigos com uma atuação coordenada e eficaz. Durante a luta armada contra a ditadura, tivemos inclusive uma Organização, liderada pelo companheiro Eduardo Leite, o Bacuri, chamada Rede. Resistência Democrática. Naquele momento, a luta era de resistência, o nome traduzia muito claramente os propósitos e a prática de nossos companheiros.

Hoje, quando já conquistamos as liberdades democráticas, precisamos de uma rede que nos permita ter voz ativa no aprofundamento e radicalização da democracia. Um movimento que se espalhe pela sociedade para conscientizar, aglutinar e organizar os mais amplos setores interessados na paz e na construção de um projeto nacional que inclua todo o povo brasileiro.

Minha candidatura só tem sentido se ajudar a costurar essa rede. O próprio mandato também.

Quando começamos a fazer o jornal de campanha uma questão se impôs: qual seria o nome? Pedi sugestões e recebemos várias. Nomes fortes e que poderiam ser usados, mas às vezes datados ou então chamativos, mas que não deixavam claro o caráter do jornal, da campanha e do mandato. Estávamos preocupados, até que minha companheira Maria Cláudia propôs “Rede Democrática”. Gostei e saí perguntando aos companheiros, encontrando uma excelente receptividade.

Rede Democrática

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Reféns do sistema

Espetáculo contra corrente

Renato da Farmacia “Sou morador há 34 anos da Favela da Maré e conheço bem de perto a necessidade e o sofrimento de cada morador. Os jovens, principalmente, não têm perspectivas de vida e as mães não sabem como proceder com os filhos, que aos poucos vão se desajustando. Os idosos ficam reféns do sistema. Falta apoio na área da saúde. A esperança de mudanças, a melhoria na qualidade de vida me levam a apoiar Carlos Eugênio Clemente - 4019 para Deputado Federal.”

Contra Corrente é um espetáculo cujo nome é inspirado na música “Roda Viva” de Chico Buarque, que contará a verdadeira história de vários grupos organizados durante a ditadura militar no Brasil, entre eles o movimento sindical, guerrilheiro, artístico e estudantil, mostrando aquilo que não é apresentado nos livros de história e não nos é contado pela mídia atual.A Cia. Raízes do Mundo é feita de teatro engajado nos processos políticos, sociais e culturais, nós não nos limitamos a um determinado assunto e o que não estiver certo será demonstrado através da arte, os projetos futuros abordarão assuntos polêmicos e fatos atuais e passados.Carlos Eugênio Clemente representa uma geração de jovens que foram capazes de abrir mão de sua vida para se dedicar à luta contra a ditadura militar. Portanto, um sobrevivente que hoje se dispõe, através do voto, a continuar sua luta. É uma testemunha viva de um fundamental momento histórico onde se escolhia o caminho entre a adaptação ou a luta.

Resgatar o samba cariocaApoio a candidatura do companheiro Carlos Eugenio à Câmara dos Deputados porque vejo nele um combatente da valorização da cultura brasileira. Tenho a convicção de que Carlos Eugenio, eleito deputado federal, estará ao nosso lado na luta em favor do resgate do autêntico samba carioca. Sou ator e cineasta, fundador do MDB (atual PMDB) e co-fundador do Grêmio Recreativo das Artes Negras Quilombo, junto com Candeias, Paulinho da Viola, Monarco e Elton Medeiros, entre outros. Participei da criação do Centro Popular de Cultura da UNE, do movimento Cinema Novo e do grupo Opinião, onde produzi o espetáculo “Noitada de Samba”, símbolo da resistência nos anos de chumbo. Meu mandato de deputado estadual será dedicado também à implantação de creches noturnas, de políticas voltadas para a tolerância e igualdade racial e social e ao atendimento a crianças portadoras de necessidades especiais.

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A Cia. Raízes do Mundo compareceu à festa de lançamento da candidatura de Carlos Eugênio - Clemente

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Renato da Farmacia “Sou morador há 34 anos da Favela da Maré e conheço bem de perto a necessidade e o sofrimento de cada morador. Os jovens, principalmente, não têm perspectivas de vida e as mães não sabem como proceder com os filhos, que aos poucos vão se desajustando. Os idosos ficam reféns do sistema. Falta apoio na área da saúde. A esperança de mudanças, a melhoria na qualidade de vida me levam a apoiar Carlos Eugênio Clemente - 4019 para Deputado Federal.”

Contra Corrente é um espetáculo cujo nome é inspirado na música “Roda Viva” de Chico Buarque, que contará a verdadeira história de vários grupos organizados durante a ditadura militar no Brasil, entre eles o movimento sindical, guerrilheiro, artístico e estudantil, mostrando aquilo que não é apresentado nos livros de história e não nos é contado pela mídia atual.A Cia. Raízes do Mundo é feita de teatro engajado nos processos políticos, sociais e culturais, nós não nos limitamos a um determinado assunto e o que não estiver certo será demonstrado através da arte, os projetos futuros abordarão assuntos polêmicos e fatos atuais e passados.Carlos Eugênio Clemente representa uma geração de jovens que foram capazes de abrir mão de sua vida para se dedicar à luta contra a ditadura militar. Portanto, um sobrevivente que hoje se dispõe, através do voto, a continuar sua luta. É uma testemunha viva de um fundamental momento histórico onde se escolhia o caminho entre a adaptação ou a luta.

Políticas públicas para as comunidades

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A Cia. Raízes do Mundo compareceu à festa de lançamento da candidatura de Carlos Eugênio - Clemente

Sou morador de Cordovil, carioca da gema, presidente da FAFERJ ((Federação das Associações de Favelas do Estado do Rio de Janeiro). Com o apoio de Carlos Eugênio na Câmara dos Deputados em Brasília, pretendo dedicar meu mandato na Assembleia Legislativa do Rio a defender políticas públicas para as comunidades, mas com a participação das lideranças que lutam pelo interesse coletivo dos moradores. Assim como eu, Carlos Eugenio defende um país mais justo e democrático, sem tanta exploração e abandono. Estamos cansados da indiferença dos governantes e das inúmeras portas de gabinetes fechadas aos nossos apelos. É chegada a hora de elegermos parlamentares nossos! Chega de políticos do asfalto que só nos procuram nas eleições.Companheiros, somos mais de 2 milhões de eleitores, temos votos suficientes para eleger deputados, senadores, governador e influir nacionalmente na eleição para presidente da República.Por isso apoio Carlos Eugênio Clemente – 4019 –, herói da resistência contra a ditadura, que se coloca mais uma luta, desta vez pela via eleitoral: a candidatura a Deputado Federal!

Page 7: Carlos Eugênio Clemente 4019

Consolidar as conquistas democráticas– Conheci Carlos Eugenio quando éramos dois jovens idealistas lutando contra a ditadura militar. Hoje novamente caminhamos juntos dentro do Partido Socialista Brasileiro (PSB). Eleito deputado estadual sei que poderei contar com o companheirismo de Carlos Eugenio, que estará representando toda uma geração na Câmara dos Deputados em Brasília. Sou carioca, cirurgião-dentista e fui deputado estadual em 1982. Brasileiro consciente de minhas responsabilidades, entro nessa luta com coragem para retornar à Assembleia Legislativa e contribuir para a reconstrução moral e ética da classe política. O resgate dos Cieps, a promoção da saúde bucal, a despoluição das praias e lagoas e o saneamento básico nas comunidades são algumas das minhas metas. Com Carlos Eugenio deputado federal, o Rio ganha um aliado combativo para a consolidação das conquistas democráticas.

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Renato da Farmacia “Sou morador há 34 anos da Favela da Maré e conheço bem de perto a necessidade e o sofrimento de cada morador. Os jovens, principalmente, não têm perspectivas de vida e as mães não sabem como proceder com os filhos, que aos poucos vão se desajustando. Os idosos ficam reféns do sistema. Falta apoio na área da saúde. A esperança de mudanças, a melhoria na qualidade de vida me levam a apoiar Carlos Eugênio Clemente - 4019 para Deputado Federal.”

Contra Corrente é um espetáculo cujo nome é inspirado na música “Roda Viva” de Chico Buarque, que contará a verdadeira história de vários grupos organizados durante a ditadura militar no Brasil, entre eles o movimento sindical, guerrilheiro, artístico e estudantil, mostrando aquilo que não é apresentado nos livros de história e não nos é contado pela mídia atual.A Cia. Raízes do Mundo é feita de teatro engajado nos processos políticos, sociais e culturais, nós não nos limitamos a um determinado assunto e o que não estiver certo será demonstrado através da arte, os projetos futuros abordarão assuntos polêmicos e fatos atuais e passados.Carlos Eugênio Clemente representa uma geração de jovens que foram capazes de abrir mão de sua vida para se dedicar à luta contra a ditadura militar. Portanto, um sobrevivente que hoje se dispõe, através do voto, a continuar sua luta. É uma testemunha viva de um fundamental momento histórico onde se escolhia o caminho entre a adaptação ou a luta.

A Cia. Raízes do Mundo compareceu à festa de lançamento da candidatura de Carlos Eugênio - Clemente