carlos eduardo m.s. pellegrino

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Apresentação ao Senado Federal Audiência Pública Conjunta das Comissões de * Serviços de Infraestrutura * Desenvolvimento Regional e Turismo * Assuntos Econômicos *M i A bi t Df d C id Fi li ã C t l *Meio Ambiente, Def esa do Consumidor e Fiscalizaçãoe Controle * Subcomissão Permanente CMACOPOLIM Carlos Eduardo M.S. Pellegrino Brasília, 07 de junho de 2011

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Page 1: Carlos Eduardo M.S. Pellegrino

Apresentação ao Senado Federalp çAudiência Pública Conjunta das Comissões de * Serviços de Infraestrutura* Desenvolvimento Regional e Turismo* Assuntos Econômicos* M i A bi t D f d C id Fi li ã C t l* Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle* Subcomissão Permanente CMACOPOLIM

Carlos Eduardo M.S. PellegrinoBrasília, 07 de junho de 2011

Page 2: Carlos Eduardo M.S. Pellegrino

SumárioSumário

• Visão Geral da ANAC

• Fiscalizações

• Desempenho em Auditorias Internacionais

• Segurança Operacional

• Multas

• Dados do Setor

• Selo Dimensional• Selo Dimensional

• Proteção ao Passageiro

A I i l Sã G l d A• Aeroporto Internacional São Gonçalo do Amarante

• Acordos “céus abertos”

Page 3: Carlos Eduardo M.S. Pellegrino

Visão GeralVisão Geral

• Autoridade de Aviação Civil exceto no que se refere a tráfego aéreo e investigação• Autoridade de Aviação Civil, exceto no que se refere a tráfego aéreo e investigação 

de acidentes

• Autarquia especial criada pela Lei nº 11 182/2005• Autarquia especial, criada pela Lei nº 11.182/2005

• Principais Atribuições:

• Regulação Técnica

(segurança operacional – safety; e da aviação civil – security)

• Regulação Econômica

(empresas aéreas e aeroportos)

• Representação Internacional

• Proteção ao Passageiro

Page 4: Carlos Eduardo M.S. Pellegrino

Resultados de 2010Resultados de 2010

• Inspeções/auditorias em empresas aéreas regulares : 675Inspeções/auditorias em empresas aéreas regulares : 675

• Inspeções/auditorias em empresas de táxi aéreo e serviços aéreos especializados:  758

• Inspeções aeroportuárias: 75p ç p

• Fiscalização de aeroclubes: 119

• Vistoria de aeronaves :1.397

• Auditorias técnicas em oficinas: 601

• Fiscalização presencial das condições gerais de transporte: 191

• Emissão de licenças de pilotos, comissário de bordo, mecânicos de manutenção, mecânicos 

de voo e despachantes de voo :  6.864

• Exames de Aeronautas: 19.047

• Provas online: 32.536

Fonte: Relatório de Gestão 2010

Page 5: Carlos Eduardo M.S. Pellegrino

Fiscalizações

25.000Física Real x Física Planejada

Fiscalizações

18.185

21.279

20.000

scalização

12.000 12 000 12 00012.806

11 660

15.000

gulação e Fis

6.500 6.500

12.000 12.000 12.00011.660 11.420

10.000

ntos de Reg

5.000

Proced

imen

0

2006 2007 2008 2009 2010

Meta Física Planejada Meta Física Realizada

Fonte: Relatório de Gestão 2010Ação 2912

Page 6: Carlos Eduardo M.S. Pellegrino

Desempenho em Auditorias InternacionaisDesempenho em Auditorias Internacionais

• Auditoria OACI (maio/2009):Auditoria OACI (maio/2009): 

Brasil : 87,3%

Média mundial: 58,6%,

ANAC: 84% ‐ ANAC responde por 70% dos procedimentos auditados

• FAA: 100% de aprovação da ANAC (novembro/2009)p ç ( )

• Auditoria USAP da OACI: 85% de aprovação da segurança nos aeroportos brasileiros 

(security)

* Colocação à época da auditoria

Page 7: Carlos Eduardo M.S. Pellegrino

Segurança OperacionalSegurança Operacional

1,34 1,34

1,591,48 1,48

1 20

1,40

1,60

1,80

e de

colagens

Acidentes com fatalidade por 

milhões de decolagens0,86

0,70

0,89 0,891,03 1,03

0,92

0,610,60

0,80

1,00

1,20

s po

r 1 milh

ão de

g0,56

0,44 0,48 0,44 0,44 0,46 0,460,38

0,46 0,32

0,00

0,20

0,40

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011Acide

ntes fatais

Média móvel de 5 anos ‐mundo Média Móvel de 5 anos ‐ Brasil

Meta OACI Meta ANAC

6,00%Indicadores DCERTA

Voos com 

i l id d3,00%

4,00%

5,00%

irregularidades

0,00%

1,00%

2,00%

jun‐10 jul‐10 ago‐10 set‐10 out‐10 nov‐10 dez‐10 jan‐11 fev‐11 mar‐11 abr‐11 mai‐11

Irregularidades (tripulação) Irregularidades (aeronaves)Irregularidades (total)

jun 10 jul 10 ago 10 set 10 out 10 nov 10 dez 10 jan 11 fev 11 mar 11 abr 11 mai 11Ind. Proativo 1 Ind. Proativo 2 Ind. Proativo 3

Page 8: Carlos Eduardo M.S. Pellegrino

MultasMultas• Multas de R$ 4 mil a R$ 10 mil por ocorrência;

• Arrecadação de multas pela ANAC (todos os assuntos)Arrecadação de multas pela ANAC (todos os assuntos)

R$ 17 4 MMR$ 18 000 000 00

R$ 20.000.000,00

R$ 17,4 MM 

R$ 14.000.000,00

R$ 16.000.000,00

R$ 18.000.000,00

R$ 12,3MM 

R$ 10.000.000,00

R$ 12.000.000,00

R$ 7,3 MM

R$ 4 000 000 00

R$ 6.000.000,00

R$ 8.000.000,00

R$ 0,8 MM 

R$ 1.7 MM 

R$ 0,00

R$ 2.000.000,00

R$ 4.000.000,00

2007 2008 2009 2010 2011*

* 2011 – dados até 27/05

Page 9: Carlos Eduardo M.S. Pellegrino

Dados do SetorDados do Setor

Regularidade e Pontualidade

28,7%30,0%

35,0%

17 4%20,0%

25,0%

17,4%

11,1%12,6% 12,1%

10,0%

15,0%

6,2%

3,0%

4,9% 5,0% 5,3%

0 0%

5,0%

,

0,0%

2007 2008 2009 2010 2011

% Atrasos 30 min. % Cancelamentos

* 2007 – dados de maio a dezembro

Page 10: Carlos Eduardo M.S. Pellegrino

Dados do SetorDados do Setor

Cidades 2007 2010 • Crescimento: 17%Quantidade de Frequências Internacionais Semanais

BELEM 11 7 (10)

BOA VISTA 2 2 (2)

BRASILIA 23 27 (27)• Desconcentração de voos do eixo Rio‐SP

l áBH (CONFINS) 14 54 (63)

CURITIBA 0 7 (44)

FLORIANOPOLIS 8 18 (32)

• Manaus: voos para Atlanta, Miami e Panamá

• BH: voos para Miami, Lisboa, Panamá 

(diretos) Buenos Aires e Paris (via SP)FLORIANOPOLIS 8 18 (32)

FORTALEZA 23 7 (10)

RIO DE JANEIRO (GALEAO) 241 242 (303)

Ã

(diretos), Buenos Aires e Paris (via SP).

• Brasília: voos para Atlanta, Miami, Lisboa e 

Lima.SÃO PAULO (GUARULHOS) 518 606 (804)

MANAUS 7 17 (66)

NATAL 6 4 (7)

• Salvador:Frankfurt, Lisboa, Madri

• Recife, Fortaleza e Natal: Lisboa

PORTO ALEGRE 7 24 (76)

RECIFE 14 13 (25)

SALVADOR 19 18 (42)SALVADOR 19 18 (42)

TOTAL 893 1046

17%

Page 11: Carlos Eduardo M.S. Pellegrino

Dados do SetorDados do Setor

Evolução da Concentração do Mercado e das Tarifas

400,00 

450,00 

500,00 

50,00%

60,00%

250,00 

300,00 

350,00 

30,00%

40,00%

100,00 

150,00 

200,00 

10 00%

20,00%

50,00 

0,00%

10,00%

2007 2008 2009 2010 2011

TAM Gol Outras Tarifa (R$)

*2011 – dados até abril

Page 12: Carlos Eduardo M.S. Pellegrino

Programa de Avaliação Dimensional – Selo ANACPrograma de Avaliação Dimensional – Selo ANAC

• Objetivo: Ampliar informações aos passageirosObjetivo: Ampliar informações aos passageiros

• Não há regulação de conforto. Exigência mínima é de segurança

• Liberdade tarifária – princípio legal – empresas podem cobrar p p g p p

valores  diferenciados

• Adesão obrigatória

• Selo ANAC é conferido às aeronaves que 

possuírem espaço útil mínimo entre as 

poltronas superior a 73cm

Page 13: Carlos Eduardo M.S. Pellegrino

Proteção ao Passageiro: Resolução ANAC nº 141/2010Proteção ao Passageiro: Resolução ANAC nº 141/2010

• Garantia do direito a informação ao passageiro

• Estabelece direitos dos passageiros em caso de alterações no contrato de 

transporte na hipótese de atrasos, cancelamentos e preterição de 

embarqueembarque

• Em vigor desde 13/06/2010

• Criação de atendimento 24 horas na ANAC pelo 0800 725 4445ç p

Situação Direitos do Passageiro

Atraso a partir de 1 hora • Comunicação (internet, telefonemas, etc)

Atraso a partir de 2 horas • Alimentação

Atraso a partir de 4 horas, cancelamento

• Acomodação ou hospedagem• Transporte até o local de acomodaçãohoras, cancelamento Transporte até o local de acomodação• Reembolso integral• Reacomodação em outro voo

Preterição • Deverá ser sempre negociada entre a companhia ç p g paérea e os passageiros•Reacomodação ou reembolso

Page 14: Carlos Eduardo M.S. Pellegrino

Aeroporto Internacional São Gonçalo do AmaranteAeroporto Internacional São Gonçalo do Amarante

•• 1ª concessão de aeroporto no país1ª concessão de aeroporto no país

•• Investimentos estimados ao longo da concessão : 650 milhões de reaisInvestimentos estimados ao longo da concessão : 650 milhões de reais

•• Valor mínimo de outorga  51,7 milhões de reais.Valor mínimo de outorga  51,7 milhões de reais.

•• Modelo regulatório prevê:Modelo regulatório prevê:

incentivos à qualidade do serviço incentivos à qualidade do serviço 

repasse de ganhos de produtividade para modicidade tarifáriarepasse de ganhos de produtividade para modicidade tarifária

•• Data prevista para o leilão : 19 de julhoData prevista para o leilão : 19 de julhoData prevista para o leilão : 19 de julhoData prevista para o leilão : 19 de julho

Incentivos para antecipação do início da operação e aferição de receitasIncentivos para antecipação do início da operação e aferição de receitas

Page 15: Carlos Eduardo M.S. Pellegrino

Céus Abertos – Marco Regulatóriog

• A Lei de criação da ANAC (nº 11.182/2005) confere diretrizes precisas ao transferir ç ( / ) p

ao mercado a responsabilidade pelo equilíbrio entre demanda e oferta:

Art. 48, § 1º: assegura às empresas aéreas a liberdade de exploração de quaisquer linhas aéreas, 

observada apenas a capacidade operacional dos aeroportos e as normas de serviço adequado 

expedidas pela Agência

Art 49 estabelece o regime de liberdade tarifária para a precificação dos serviços aéreos Art. 49 estabelece o regime de liberdade tarifária para a precificação dos serviços aéreos

• Política Nacional de Aviação Civil – PNAC, Decreto nº 6.780/2009

Aperfeiçoar mecanismos de negociação buscando evitar restrições à oferta nos serviços aéreos Aperfeiçoar mecanismos de negociação buscando evitar restrições à oferta nos serviços aéreos 

internacionais e estimular o comércio, o turismo e a conectividade do Brasil com os demais países

• Conselho de Aviação Civil – CONAC, Resolução nº 007/2007

Nas negociações de Acordos sobre Serviços Aéreos, devem ser buscadas condições que possam 

promover a modicidade dos preços para os usuários, por meio do incentivo à concorrência entre as 

empresas 

Page 16: Carlos Eduardo M.S. Pellegrino

Céus Abertos

• “Céus Abertos” – necessidade de correta definição:

Não contempla exploração do mercado doméstico por empresas estrangeiras (cabotagem). Apenas 

elimina restrição quanto ao número de voos permitidos (eliminação de reservas de mercado)

• Mercados com maior grau de concorrência flexibili ação (livre capacidade)• Mercados com maior grau de concorrência: flexibilização (livre capacidade) 

introduzida de modo gradativo, com adoção de fases de implementação:

Brasil – EUA: 5 anos (2015) Brasil – EUA: 5 anos (2015)

Brasil – União Européia: 3 anos (2014)

• Entre 2007‐2011: 11,512,9

12,3

14,8

12

14 

16 

Milhõe

s

8,1% a.a.4,5% a.a

20 acordos de céus abertos

Maior conectividade, mais passageiros, menores preços

7,8 7,46,8

7,68,6

9,9 10,3

10 

12 M

Consolidação de novas portas de entrada no país

Empresas brasileiras competitivas internacionalmente

d d ó lí d fl b l ã

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

Maior crescimento do mercado após a política de flexibilização  6,3% a.a.

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Céus Abertos – Market Share (2010)Céus Abertos – Market Share (2010)

EUROPA AMÉRICA DO SUL

EUA• Empresas brasileiras têm posição de 

destaque nos mercados em que operam:

EUA

Europa: TAM (2º)

EUA: TAM (2º)

Fonte: ANAC

EUA: TAM (2 )

América do Sul: TAM (1º) e GOL (2º)

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