carlos bacellar - brasil colonial

Upload: cristiane-kozlowsky-neves

Post on 07-Mar-2016

227 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

O autor analisa o Período Colonial brasileiro.

TRANSCRIPT

  • Universidade de So PauloFaculdade de Filosofia, Letras e Cincias HumanasDepartamento de HistriaCurso: Histria do Brasil Colonial I (FLH 241)Professor: Carlos de Almeida Prado BacellarTurnos: noturno1 semestre de 2011

    Brasil, sculos XVI e XVII: uma sociedade nos trpicos

    Programa e leituras obrigatrias

    Apresentao do curso1 Portugal e expanso ultramarina no sculo XV

    Boxer, Charles R. O ouro da Guin e Preste Joo (1415-99). In: Boxer, Charles R. O imprio martimo portugus, 1415-1825. So Paulo: Companhia das Letras, 2002, pp. 31-53.

    2 Ensaios de colonizao: das feitorias ao governo geralSaldanha, Antnio Vasconcelos de. A criao das capitanias. In: Saldanha, Antnio Vasconcelos de. As capitanias do Brasil: antecedentes, desenvolvimento e extino de um fenmeno atlntico. Lisboa, CNCDP, 2001, pp. 95-105.

    3 A grande lavoura aucareira e a economia atlnticaFerlini, Vera. Senhores e lavradores. In: Ferlini, Vera. Terra, trabalho e poder. Bauru: Edusc, 2003, pp. 287-344.

    4 A formao de uma sociedade escravista: ndios e africanosNovais, Fernando A. A crise do Antigo Sistema Colonial: 1. Estrutura e dinmica do sistema. In: Novais, Fernando A. Portugal e Brasil na crise do Antigo Sistema Colonial (1777-1808). 7 ed. So Paulo: Hucitec, 2001, pp. 57-106.

    5 O Brasil holandsBoxer, Charles R. A luta global com os holandeses (1600-1663). In: Boxer, Charles. O imprio martimo portugus, 1415-1825. So Paulo: Companhia das Letras, 2002, p. 120-140.

    6 O trfico atlntico de escravosFlorentino, Manolo Garcia. Da demanda e oferta: dimenses e dinmica interna, 2. A frica pr-colonial e os historiadores. In: Florentino, Manolo G. Em costas negras: uma histria do trfico atlntico de escravos entre a frica e o Rio de Janeiro (sculos XVIII e XIX). Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 1995, pp. 76-116.

    7 A economia de abastecimento interno e as periferias da colonizaoMonteiro, John Manuel. O celeiro do Brasil. In: Monteiro, John Manuel. Negros da terra: ndios e bandeirantes nas origens de So Paulo. So Paulo: Companhia das Letras, 1994, pp. 99-128.

    8 A colonizao espiritual: catequese e misso no ImprioGadelha, Regina Maria. Os jesutas no Itatim, cap. 1, As redues jesuticas do Itatim, e cap. 2, Economia e organizao das redues do Itatim. In: Gadelha, Regina M. As misses jesuticas do Itatim: estruturas scio-econmicas do Paraguai colonial, sculos XVI e XVII. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980, pp. 235-285.

    9 A explorao dos sertes e o bandeirantismo paulistaSouza, Laura de Mello e. Formas provisrias de existncia: a vida cotidiana nos caminhos, nas fronteiras e nas fortificaes. In: Souza, Laura de Mello e (org.). Histria da vida privada no Brasil: cotidiano e vida privada na Amrica portuguesa. So Paulo: Companhia das Letras, 1997, pp. 41-81.

    10 A administrao colonial e o poder localSouza, Laura de Mello e. Poltica e administrao colonial: problemas e perspectivas. In: Souza, Laura de Mello e. O Sol e a Sombra. Poltica e administrao na Amrica Portuguesa do sculo XVIII. So Paulo: Companhia das Letras, 2006, p. 27-77.

    11 A competio antilhana e a crise da segunda metade do sculo XVIIHanson, Carl. Recesso e recuperao nas colonias (I parte). In: Hanson, Carl. Economia e sociedade no Portugal Barroco, 1668-1703. Lisboa: Dom Quixote, 1986, pg. 229-260.

    12 A colonizao da poca moderna: o debate historiogrficoFragoso, Joo, e Florentino, Manolo Garcia. cap. II, Interpretaes. In: Fragoso, Joo, e Florentino, Manolo Garcia. O arcasmo como projeto: mercado atlntico, sociedade agrria e elite mercantil em uma economia colonial tardia, Rio de Janeiro, c. 1790 c. 1840. 4 ed. revista e ampliada. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 2001, pp. 23-59.

    13 Prova final.

  • Programao dos Seminrios de leitura

    1 Escrevendo a histria do Brasil.a. Martius, Carl F. P. Von, Como de deve escrever a Histria do Brasil. In: Revista do Instituto

    Histrico e Geogrfico Brasileiro. Rio de Janeiro, 24:389-411, 1845.b. Freyre, Gilberto. Prefcio 1 edio. In: Casa Grande e Senzala. Rio de Janeiro: Livraria Jos

    Olympio Editora, 1978, pg. XXI-LII.2 Os primeiros contatos com o Brasil.

    a. Carta de Pero Vaz de Caminhab. Carta do Mestre Joo Farsc. Relao do Piloto Annimod. In: Pereira, Paulo Roberto (org.). Os trs nicos testemunhos do descobrimento do Brasil. Rio de

    Janeiro: Nova Aguilar, 1999.3 A natureza tropical versus o cardpio europeu.

    a. Dilogo Quarto (pg. 172-214). In: Dilogos das Grandezas do Brasil. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Letras, 1930.

    b. Histria da Provncia de Santa Cruz, cap. V: Das plantas, mantimentos e fruitas que h nesta Provncia. In: Gandavo, Pero de Magalhes. Tratado da terra do Brasil; Histria da Provncia Santa Cruz. Belo Horizonte: Ed. Itatiaia; So Paulo: Edusp, 1980, pg. 95-101.

    c. X - Das ervas que so fructo e se comem (pg. 40-42) e XXV Dos animaes, arvores, ervas, que vieram de Portugal e se do no Brasil (pg. 57-59). In: Cardim, Ferno. Tratados da terra e gente do Brasil. Belo Horizonte: Ed. Itatiaia; So Paulo: Edusp, 1980.

    4 O indgena e o europeu I.a. De como esses brbaros matam e devoram seus prisioneiros de guerra. In: Thevet, Andr. As

    singularidades da Frana Antrtica. Belo Horizonte: Ed. Itatiaia; So Paulo: Edusp, 1978, pg. 131-133.

    b. Captulo XV De como os americanos tratam os prisioneiros de guerra e das cerimnias observadas ao mat-los e devor-los In: Lry, Jean de. Viagem terra do Brasil. Belo Horizonte: Ed. Itatiaia; So Paulo: Edusp, 1980, pg. 193-204

    5 O indgena e o europeu II.a. Staden, Hans. Histria verdica e descrio de uma terra de selvagens, nus e cruis

    comedores de seres humanos... In: Hans Staden: primeiros registros escritos e ilustrados sobre o Brasil e seus habitantes. So Paulo: Editora Terceiro Nome, 1999, pg. 53-84.

    b. Gandavo, Pero de Magalhes. Tratado da terra do Brasil; Histria da Provncia Santa Cruz. Belo Horizonte: Ed. Itatiaia; So Paulo: Edusp, 1980, pg. 136-141.

    6 Primrdios da organizao administrativa.a. Regimento de Tom de Sousa, pg. 121-137.b. Carta de Tom de Sousa (18/7/1551), pg. 171-175.c. Carta de Tom de Sousa (01/6/1553), pg. 182-187.

    In: Alguns documentos sobre a colonizao do Brasil (sculo XVI). Lisboa: Publicaes Alfa, 1989.

    8 A escravido colonial.a. Antonil, Andr Joo. Como se h de haver o senhor do engenho com seus escravos. In: Antonil,

    Andr Joo. Cultura e opulncia do Brasil, 3 ed. Belo Horizonte: Itatiaia; So Paulo: Edusp, 1982, pg. 89-92.

    b. Benci SJ, Jorge. Economia crist dos senhores no governo dos escravos. So Paulo: Editorial Grijalbo, 1977, pg. 171-213.

    9 A explorao do serto.a. Notcia 1 prtica que d ao P. Me. Diogo Soares o Alferes Jos Peixoto da Silva Braga, do que

    passou na Primeira Bandeira, que entrou ao descobrimento das Minas do Guayases at sair na Cidade de Belm do Gro-Par. In: Taunay, Afonso de E. (dir.). Relatos sertanistas. So Paulo, Comisso do IV Centenrio da Cidade de So Paulo, 1953, pg. 121-137.

    b. Notcias dos primeiros descobridores das primeiras minas de ouro pertencentes a estas Minas Gerais Pessoas mais assinaladas nestas empresas e dos mais memorveis casos acontecidos des dos seus princpios. In: Idem, pg. 21-35.

    2

  • Objetivos

    Analisar as bases da construo da sociedade escravista na Amrica portuguesa. Discutir criticamente a bibliografia e as fontes documentais selecionadas, desenvolvendo o esprito crtico.

    Mtodos utilizados

    Aulas expositivas, desenvolvidas pelo professor Seminrios de leitura de fontes documentais, previamente preparados pelos alunos em conjunto com o professor. As datas dos seminrios sero definidas em sala de aula. Os alunos devero obrigatoriamente entregar relatrios, sob a forma de comentrios crticos, por escrito, sobre todos os textos de dois seminrios de livre escolha, de acordo com os seguintes conjuntos, pela numerao dos seminrios: (1 e 5), (2 e 6), (3 e 7), (4 e 8), (5 e 9).

    Critrios de avaliao

    Prova escrita (peso 7/10). Relatrios de anlise de fontes documentais de dois seminrios completos (peso 3/10).

    Normas de recuperao

    Prova escrita.

    Bibliografia.

    ABREU, J. Capistrano de. Captulos de Histria Colonial. So Paulo: Itatiaia-Edusp, 1988.

    ABREU, J. Capistrano. O Descobrimento do Brasil. Rio de Janeiro, Sociedade Capistrano de Abreu/Annuario do Brasil, 1929.

    ALENCASTRO, Luiz Felipe de. O Trato dos Viventes. Formao do Brasil no Atlntico Sul, sculos XVI e XVII. So Paulo: Companhia das Letras, 2000.

    ALMEIDA, Maria Regina Celestino de. Metamorfoses indgenas: identidade e cultura nas aldeias coloniais do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2003.

    ARANHA, Graa (org.). Fiscais e Meirinhos. A Administrao no Brasil Colonial. Rio de Janeiro: Nova Fronteira/Arquivo Nacional, 1985.

    BETHELL, Leslie Bethell (org.). Histria da Amrica Latina, vols.1 e 2: Amrica Latina Colonial. So Paulo: Edusp/Funag, 1997-1999.

    BETHENCOURT, Francisco, e CHAUDHURI, Kirti (dir.). Histria da Expanso Portuguesa, vols. 1 e 2. Lisboa: Crculo de Leitores, 1998.

    BICALHO, Maria Fernanda. A cidade e o Imprio: o Rio de Janeiro na dinmica colonial portuguesa, sculos XVII e XVIII. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 2003.

    BICALHO, Maria Fernanda, e Ferlina, Vera L. A. (orgs.). Modos de Governar. Idias e prticas polticas no Imprio Portugus. So Paulo: Alameda, 2005.

    BLAJ, Ilana. A trama das tenses: o processo de mercantilizao de So Paulo colonial, 1681-1721. So Paulo: Humanitas, 2002.

    BOXER, Charles R. Salvador de S e a luta pelo Brasil e Angola, 1602-1686. So Paulo: Cia Ed Nacional, 1973.

    BOXER, Charles R. Os holandeses no Brasil, 1624-1654. Recife: Companhia Editora de Pernambuco CEPE, 2004.

    BOXER, Charles R. O imprio martimo portugus, 1415-1825. So Paulo: Companhia das Letras, 2002.

    CASTELNAU-LESTOILE, Charlotte de. Operrios de uma vinha estril : os jesutas e a converso dos ndios no Brasil, 1580-1620. Bauru, SP: Edusc, 2006.

    COUTO, Jorge. A construo do Brasil. Amerndios, portugueses e africanos, do incio do povoamento a finais de Quinhentos. Lisboa, Edies Cosmos, 1998.

    CUNHA, Manuela Carneiro da (ed.). Histria dos ndios no Brasil. So Paulo: Companhia das Letras, 1992.

    DAHER, Andrea. O Brasil francs: as singularidades da Frana Equinocial, 1612-1615. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 2007;

    FAORO, Raymundo. Os donos do poder. Formao do patronato poltico brasileiro. Rio de Janeiro: Globo, 1989.

    FARIA, Sheila de Castro. A colnia em movimento: fortuna e famlia no cotidiano colonial. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1998.

    FERLINI, Vera L. A. Terra, Trabalho e Poder. O mundo dos engenhos no Nordeste colonial. Bauru, SP: Edusc, 2003.

    FLORENTINO, Manolo. Em costas negras: uma histria do trfico de escravos entre a frica e o Rio de Janeiro (sculos XVIII e XIX). Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 1995.

    FLORENTINO, Manolo (org.). Trfico, cativeiro e liberdade. Rio de Janeiro, sculos XVII-XIX. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 2005.

    3

  • FRAGOSO, Joo; BICALHO, Maria Fernanda, e GOUVA, Maria de Ftima (orgs.) O Antigo Regime nos Trpicos. A dinmica imperial portuguesa (sculos XVI-XVIII). Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 2001.

    FREYRE, Gilberto. Casa Grande & Senzala. 19 ed., Rio de Janeiro: Livraria Jos Olympio Editora, 1978.

    FURTADO, Celso. Formao Econmica do Brasil. So Paulo: Companhia Editora Nacional, 1974.

    GODINHO, Vitorino Magalhes. Os Descobrimentos e a Economia Mundial. Lisboa: Presena, 1981-1983, 4 vols.

    GORENDER, Jacob. O escravismo colonial. So Paulo: tica, 1988

    HANSON, Carl A. Economia e sociedade no Portugal barroco, 1668-1703. Lisboa: Publicaes Dom Quixote, 1986.

    HOLANDA, Srgio Buarque de. O extremo oeste. So Paulo: Brasiliense/Secretaria de Estado da Cultura, 1986.

    HOLANDA, Srgio Buarque de. Razes do Brasil. Rio de Janeiro: Jos Olympio, 1989.

    HOLANDA, Srgio Buarque de. Viso do Paraso. So Paulo: Brasiliense, 1992.

    HOLANDA, Srgio Buarque de (org.). Histria Geral da Civilizao Brasileira. t.1. A poca Colonial. So Paulo: Difel, 1960, 2v.

    HOORNAERT, Eduardo et. allii. Histria da Igreja no Brasil. Ensaio de interpretao a partir do povo, 3 ed., Petrpolis: Vozes/Paulinas, 1983, tomo II, vols. 1 e 2.

    KLEIN, Herbert S. A escravido africana: Amrica Latina e Caribe. So Paulo: Brasiliense, 1987.

    LINHARES, Maria Yedda Leite, e SILVA, Francisco Carlos Teixeira da. Histria da Agricultura Brasileira: combates e controvrsias. So Paulo: Brasiliense, 1980.

    MARQUESE, Rafael de Bivar. Administrao & escravido: idias sobre a gesto da agricultura escravista brasileira. So Paulo: Hucitec, 1999.

    MARQUESE, Rafael de Bivar. Feitores do corpo, missionrios da mente. Senhores, letrados e o controle dos escravos nas Amricas, 1660-1860. So Paulo: Companhia das Letras, 2004.

    MELLO, Evaldo Cabral de. A Fronda dos Mazombos: nobres contra mascates Pernambuco, 1666-1715. So Paulo: Companhia das Letras, 1996.

    MELLO, Evaldo Cabral de. Olinda Restaurada. Guerra e Acar no Nordeste, 1630-1654. Rio de Janeiro: Forense Universitria-Edusp, 1975.

    MELLO, Evaldo Cabral de. O Negcio do Brasil. Portugal, os Pases Baixos e o Nordeste, 1641-1669. Rio de Janeiro: Topbooks, 1998.

    MELLO, Evaldo Cabral de. Um imenso Portugal: histria e historiografia. So Paulo: Editora 34, 2002.

    MENARD, Russel, e SCHWARTZ, Stuart B., Por que a escravido africana? A transio da fora de trabalho no Brasil, no Mxico e na Carolina do Sul. In: SZMRECSNYI, Tams (org.). Histria Econmica do Perodo Colonial. So Paulo: Hucitec, 1996, pg. 3-19.

    METCALF, Alida C. Go-betweens and the colonization of Brazil, 1500-1600. Austin: University of Texas Press, 2005.

    MONTEIRO, John M. Negros da terra. ndios e bandeirantes nas origens de So Paulo. So Paulo: Companhia das Letras, 1994.

    MONTEIRO, Rodrigo Bentes. O rei no espelho: a monarquia portuguesa e a colonizao da Amrica, 1640-1720. So Paulo: Hucitec; Fapesp, 2002.

    NOVAIS, Fernando A. Portugal e Brasil na crise do Antigo Sistema Colonial (1777-1808). So Paulo: Hucitec, 1979.

    PRADO Jr., Caio. Formao do Brasil Contemporneo. 16 ed., So Paulo: Brasiliense, 1979.

    PRADO, Fabrcio. Colnia do Sacramento: o extremo sul da Amrica portuguesa no sculo XVIII. Porto Alegre: F. P. Prado, 2002.

    PUNTONI, Pedro. A arte da guerra no Brasil: tecnologia e estratgias militares na expanso da fronteira da Amrica Portuguesa (1550-1700). In: Castro, Celso et allii (orgs.) Nova histria militar brasileira. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2004, p. 43-66.

    PUNTONI, Pedro. A guerra dos brbaros. Povos indgenas e a colonizao do serto nordeste do Brasil, 1650-1720. So Paulo, Hucitec/Edusp/Fapesp, 2002.

    PUNTONI, Pedro. A msera sorte: a escravido africana no Brasil holands e as guerras do trfico no Atlntico sul, 1621-1648. So Paulo: Hucitec, 1999.

    REIS, Joo Jos; GOMES, Flvio dos Santos (org.). Liberdade por um fio. Histria dos Quilombos no Brasil. So Paulo: Companhia das Letras, 1996.

    RUSSELL-WOOD, A. J. R. Um mundo em movimento. Os portugueses na frica, sia e Amrica (1415-1808). Lisboa, Difel, 1998.

    SALDANHA, Antnio Vasconcelos de. As capitanias do Brasil. Antecedentes, desenvolvimento e extino de um fenmeno atlntico. Lisboa, Comisso Nacional para as Comemoraes dos Descobrimentos Portugueses, 2001.

    SALGADO, Graa (coord.). Fiscais e meirinhos: a administrao no Brasil colonial. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.

    SAMPAIO, Antonio Carlos Juc de. Na encruzilhada do imprio: hierarquias sociais e conjunturas econmicas no Rio de Janeiro (c.1650-1750). Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2003.

    SCHWARTZ, Stuart B. e MYRUP, Erik L. (orgs.) O Brasil no Imprio Martimo Portugus. Bauru, SP: Edusc, 2009.

    SCHWARTZ, Stuart B. Burocracia e Sociedade no Brasil Colonial. A Suprema Corte da Bahia e seus Juzes, 1609-1751. So Paulo: Perspectiva, 1979.

    SCHWARTZ, Stuart B. Segredos internos. Engenhos e escravos na sociedade colonial, 1550-1835. So Paulo: Companhia das Letras, 1988.

    SCHWARTZ, Stuart B. Escravos, Roceiros e Rebeldes. Bauru: Edusc, 2001.

    SCHWARTZ, Stuart B., e PCORA, Alcir (orgs.). As excelncias do governador. O panegrico fnebre a D. Afonso Furtado, de Juan Lopes Sierra (Bahia, 1676). So Paulo: Companhia das Letras, 2002.

    SOUZA, Laura de Mello e. O Diabo e a Terra de Santa Cruz. Feitiaria e Religiosidade Popular no Brasil Colonial. So Paulo: Companhia das Letras, 1989.

    4

  • SOUZA, Laura de Mello e, FURTADO, Junia F. e BICALHO, Maria Fernanda (orgs.) O governo dos povos. So Paulo: Alameda, 2009.

    SOUZA, Laura de Mello e (ed.). Histria da Vida no Brasil, vol. 1, Cotidiano e vida privada na Amrica portuguesa. So Paulo: Companhia das Letras, 1997.

    SOUZA, Laura de Mello e. O inferno atlntico: demonologia e colonizao, sculos XVI-XVIII. So Paulo: Companhia das Letras, 1993.

    SOUZA, Laura de Mello e. O Sol e a Sombra. Poltica e administrao na Amrica Portuguesa do sculo XVIII. So Paulo: Companhia das Letras, 2006.

    TENGARRINHA, Jos (org.). Histria de Portugal, 2.ed. Bauru: Edusc/Unesp, 2001.

    VAINFAS, Ronaldo (dir). Dicionrio do Brasil Colonial (1500-1808). Rio de Janeiro: Objetiva, 2000.

    VAINFAS, Ronaldo. Ideologia e escravido. Os letrados e a sociedade escravista no Brasil colonial. Petrpolis: Vozes, 1986.

    VAINFAS, Ronaldo, e MONTEIRO, Rodrigo Bentes. Imprio de vrias faces. Relaes de poder no mundo ibrico da poca Moderna. So Paulo: Alameda, 2009.

    VERGER, Pierre. Fluxo e refluxo do trfico de escravos entre o Golfo de Benin e a Bahia de Todos os Santos, dos sculos XVII a XIX. So Paulo: Corrupio, 1987.

    5

    Universidade de So PauloTurnos: noturnoBrasil, sculos XVI e XVII: uma sociedade nos trpicosPortugal e expanso ultramarina no sculo XVEnsaios de colonizao: das feitorias ao governo geralA grande lavoura aucareira e a economia atlnticaA formao de uma sociedade escravista: ndios e africanosO Brasil holandsO trfico atlntico de escravosA economia de abastecimento interno e as periferias da colonizaoA colonizao espiritual: catequese e misso no ImprioA explorao dos sertes e o bandeirantismo paulistaA administrao colonial e o poder localA competio antilhana e a crise da segunda metade do sculo XVIIA colonizao da poca moderna: o debate historiogrfico

    Programao dos Seminrios de leituraObjetivosMtodos utilizadosBibliografia.