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Portfólio de Carla A. Rodrigues

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portfoliocarla a. rodrigues

INFORMAÇÃO PESSOAL

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO

rc rCVCarla Abreu RodriguesMorada Permanente | Rua Edmundo de Bettencourt, nº5, 4º3000 – 606 Coimbra Morada Temporária | Av. Almirante Barroso, nº52, 4ºDto1000 – 013 LisboaTelemóvel 965008933E-mail | aE-mail | [email protected] de Nascimento | 27 de Agosto 1984

Fev.10| Presente | Colaboração externa com o atelier eCUBE ao nível da Certificação Energética (no âmbito do RCCTE: medições e cálculos).Jan.09 | Presente | Colaboração como Arquitecta Estagiária no Atelier Afonso Carvalho. É um atelier de arquitectura orientado para a pesquisa de soluções que permitem minimizar os consumos energéticos do espaço construído. Elaborei trabalhos ao nível de consumos energéticos do espaço construído. Elaborei trabalhos ao nível de Projecto de Arquitectura (Estudos Prévios, estruturação e elaboração de Comunicações Prévias/Licenciamentos, apoio a Projecto de Execução e Consultoria em Arquitectura Sustentável), bem como ao nível da Certificação Energética (no âmbito do RCCTE: levantamentos, medições e cálculos).

Jan.10 | Workshop Ecomateriais (14h) - OA|SRS

Nov.09 | Workshop Projecto de Execução (15h) - ARQCOOP

Out.09 | Reabilitação Sustentável para Lisboa (2h) - LisboaEnova

Jun.09 | Jun.09 | Workshop Arquitectura e Sustentabilidade Energética. Ferramentas de apoio às questões de sustentabilidade energética no projecto de arquitectura. (4h) – OA|SRS

Jun.09 | Workshop Arquitectura e Sustentabilidade Energética. Energia em Edifícios. Considerações sobre os sistemas de energia passivos e activos. (4h) – OA|SRS

Mai.09 | Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior e Medidas de Construção Sustentável. (2h) – ADENE&OE

Abr.09 | Seminário Planeamento Urbano – Novos Desafios (6h) - LisboaEnova

MaMar.09 | Importância do Factor Forma nos Edifícios (2h) - LisboaEnova

Fev.09 | Qualidade do Ar Interior em Edifícios (2h) - LisboaEnova

Jan.09 | Eficiência Energética na Iluminação (2h) - LisboaEnova

Nov.08 | Conclusão do curso de Licenciatura em Arquitectura pelo Departamento de Arquitectura da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra com média final de 16 valores.

07.08 | Elaboração da Prova Final de Licenciatura no âmbito da arquitectura sustentável, focalizando a 07.08 | Elaboração da Prova Final de Licenciatura no âmbito da arquitectura sustentável, focalizando a questão da sustentabilidade urbana – (in)Sustentabilidades Urbanas. Sustentabilidade, território & cidade. Avaliação final de 18 valores.

APTIDÕES E COMPETÊNCIAS PESSOAIS

APTIDÕES E COMPETÊNCIAS TÉCNICAS

EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO

Out.08 | Seminário Reabilitação Urbana na Óptica da Sustentabilidade + Eficiência Energética nos Edifícios Existentes incluído na formação contínua Ciclo 3R (5h) - OASRN

Fev.08 a Mai.08 | Jornadas Quercus Arquitectura Sustentável - Quercus. Conservação e Uso Racional da Água; . Materiais e Tecnologias Inovadoras para a Construção Sustentável; . Sistemas de . Sistemas de Avaliação e Certificação da Sustentabilidade de Edificações; . Cidades Sustentáveis.

07|08 | Frequência das disciplinas de Espanhol I e II – Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra

Nov.07 | Workshop Photoshop CS2 (20h) – Instituto Português de Juventude

Out.07 | Workshop Adobe Dreamweaver (Webdesign) (15h) – EUAC (Escola Universitária de Artes de Coimbra)

Mai.07 | Workshop 3Ds Max (15h) – EUAC

Set. 07 | Seminário Desenhar a Luz. A luz na cidade e na arquitectura – Faculdade de Arquitectura da Set. 07 | Seminário Desenhar a Luz. A luz na cidade e na arquitectura – Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto

05|06 | Frequência do 4º Ano curricular do curso de Arquitectura na University of Trondheim (NTNU) – Noruega, ao abrigo do programa ERASMUS

04|05 | Bolsa de Mérito (por média de classificações)

Língua inglesa fluente oral e escrita e língua espanhola/castelhana sem dificuldades oral e escrita.Grande capacidade de integração e interacção pessoal e de adaptação a novos ambientes e desafios Grande capacidade de integração e interacção pessoal e de adaptação a novos ambientes e desafios (motivadas pelo gosto por viagens, conhecer novas culturas e novas realidades). Forte espírito deiniciativa e de equipa, adquirido pelos sucessivos trabalhos em equipa realizados ao longo do curso e em formações extra-curriculares.

Utilizadora competente dos programas de desenho AutoCAD 2D e 3D e ArchiCAD, e a solidificar conhecimentos de Artlantis; de programas de tratamento de imagem e texto como o Adobe Photoshop e Adobe InDesign; de Microsoft Office (Word, PowerPoint, Excel, …) e do programa de organização de ficheiros FileMaker. Pequenas experiências em programas de simulação de estudos energéticos.

experiência académica

PROGRAMA | Casa para um arqueólogo, com uma localização muito peculiar, que ao funcionar como habitação familiar também deve alber-gar um espaço de trabalho tendo em conta a especificidade do “cliente”.

PROPOSTA | A ideia clara do projecto é deixar a paisagem entrar na casa funcionando esta como um espaço de fusão entre os elementos construtivos e paisagísticos. Desta forma a sala surge como o elemento de integração, ao com elevar-se um pé direito duplo abrindo toda a casa ao exterior. Funcionando assim como elemento de organização dos espaços, tendo a função de distribuição de todas as zonas da casa.

casa para um arqueólogo em conímbriga@ Universidade de Coimbra | 1º Ano 02.03orientado pelo Arq. Raúl Hestnes Ferreira

casa para um arqueólogo em conímbriga0.1

plantas piso 0 e 1

cortes a e b

PROGRAMA | Uma estação de metro integrada no projecto de uma futura rede de metro para a cidade de Coimbra. Para além da sua função como cais deve também compreender espaços lúdicos, para exposição, bar, etc…

PROPOSTA | A localização desta estação em particular é muito específica sendo precisamente quando o metro rompe do subterrâneo específica sendo precisamente quando o metro rompe do subterrâneo para a superfície. Esta passagem ocorre ao cimo de um dos parques da cidade, sendo um ponto fulcral de distribuição de pessoas. O edifício vai funcionar como espaço aberto à população ao mesmo tempo que funciona como cobertura do próprio cais da estação. Marca a intersecção de duas ruas, surgindo como um alargamento do passeio existente. É assim definido como um conjunto de plataformas e percursos. As plataformas marcadas por zonas de acesso e lúdicas percursos. As plataformas marcadas por zonas de acesso e lúdicas rematam na parte superior do edifício num zona de estar e bar.

0.2@ Universidade de Coimbra | 2º Ano 03.04orientado pelo Arq. Alexandre Alves Costa

estação de metro em coimbra

planta do edífico (ao nível da rua)

planta do cais alçado para o jardim

alçado da entrada (vista da intersecção das ruas)

corte transversal

PROGRAMA | Um museu da cidade para Coimbra, cujo programa deve incorporar um auditório, vários espaços para exposições temporárias e permanentes, uma livraria e uma residência para estudantes.

PROPOSTA | O museu localiza-se num espaço de transição de duas zonas importantes da cidade, bem como num local com grande carga patrimonial, numa das áreas exteriores pertencentes ao edifício que hoje alberga o Estabelecimento Prisional de Coimbra. O programa é dividido em duas áreas, a residência de estudantes e a O programa é dividido em duas áreas, a residência de estudantes e a livraria num conjunto de edifícios estabelecendo uma ligação mais próxima com o jardim e uma outra área formada por um edifício que se desenvolve formando uma praça que funciona como contínuo da praça existente na cidade. Ao longo deste edifício vão-se desenvolvendo espaços de exposição que rematam no auditório, o qual segue o movimento do muro fazendo fachada para a praça. Estas duas áreas movimento do muro fazendo fachada para a praça. Estas duas áreas estão integradas num percurso de ligação entre o jardim e a zona alta da cidade.

0.3museu da cidade de coimbra@ Universidade de Coimbra | 2º Ano 03.04orientado pelo Arq. Alexandre Alves Costa

museu da cidade de coimbra

corte pela área de exposições corte pelo auditório

alçado da rua

planta de implantação (com a rede de metro integrada)

planta

PROGRAMA | Uma Unidade Residencial Sénior, pelo seu carácter muito específico, requere alguma rigidez e especificidade nos espaços. Deve albergar quartos-tipo duplos e individuais, áreas reservadas para funções específicas, de lazer, refeitório, e todas as infra-estruturas de apoio a estes espaços.

PROPOSPROPOSTA | A envolvente do terreno indicia que se crie um edifício que viva para ele próprio. Assim, todas as áreas são distribuídas à volta de um espaço interior, duas das alas são ocupadas com quartos, localizadas na parte mais interior do terreno e as outras duas com áreas comuns e/ou de ligação com exterior estando localizadas na zona do terreno que faz frente com a rua principal. É um jogo entre público e privado, e segurança e bem-estar. Por um lado o edifício quer integraintegrar-se na cidade e por outro recolhe-se nele próprio.

unidade residencial sénior em coimbra@ Universidade de Coimbra | 3º Ano 04.05orientado pelo Arq. José Gigante | Arq. Paulo Providência

unidade residencial sénior em coimbra0.4

planta de implantação

corte-alçado transversal

plantas piso térreo e 1

planta e corte do módulo individual

PROGRAMA | Conjunto habitacional em zona com características muito peculiares, uma ilha norueguesa no Árctico. O objectivo é planear uma área destinada a habitações unifamiliares cuja localização sendo muito particular compreende diversas tipologias de habitação e especificidades.

PROPOSTA | A house as a windbreak!Svalbard é um lugar muito especial portanto não pode ser pensado como um outro qualquer lugar onde se vai construir…mas sim pensado como um outro qualquer lugar onde se vai construir…mas sim um lugar que todos desejariam experienciar.A ideia central deste projecto é usar o vento como o princípio organizador para o planeamento e a base para o desenho da habitação.O objectivo é distribuir as casas de forma que se sinta que surgiram naturalmente com o relevo das montanhas. As habitações devem funcionar como grupos formando uma espécie de “clusters”.As casas neste tipo de clima têm preocupações muito particulares e As casas neste tipo de clima têm preocupações muito particulares e funcionam de forma muito peculiar tendo em conta que as pessoas passam muito tempo em casa, sendo necessário criar uma diversidade de espaços semi-interiores e exteriores de forma que as famílias possam experienciar diferentes formas de vida dentro da sua própria casa.

0.5casa em longyearbyen | svalbard_noruega@ University of Trondheim | 4º Ano 05.06orientado pelo Arq. Sven Erik Svendsen

casa em longyearbyen | svalbard_noruega

implantaçãotipologia de “cluster”

corte transversal corte longitudinal

plantas piso de entrada e piso 1

PROGRAMA | “A Casa Norueguesa” em Varsóvia, um centro consti-tuído pela embaixada norueguesa e centros de inovação e de tecnologia nacionais.

PROPOSTA | A expressão arquitectural deste projecto carrega fortes referências à Noruega. O desenho do edifício é inspirado na paisagem norueguesa, sendo a fachada principal revestida de pedra natural norueguesa.Este edifício está localizado numa rua estreita e pacata rua no centro de Varsóvia. As traseiras do edifico a sul permitem a iluminação do edifício, assim o átrio atravessa todo o edifício deixando a luz de sul penetrar pelo edifício. O edifício funciona como espaços abertos comunicantes, deixando a luz fluir livremente por todo ele.

0.6embaixada da noruega em varsóvia@ University of Trondheim | 4º Ano 05.06orientado pelo Arq. Helge Solberg

corte longitudinal

alçado nortealçado este

corte transversal

planta tipo (piso 1)

PROGRAMA | Os principais objectivos deste projecto são reabilitar e dinamizar as frentes ribeirinhas, que à medida que os seus espaços foram desactivados, a cidade foi-se esquecendo deles deixando-os quase ao abandono. Assim, é necessário conferir-lhes o seu verdadeiro valor paisagístico e de localização geográfica.

PROPOSPROPOSTA | A proposta foca quatro importantes áreas da cidade de Almada, a oriente da ponte 25 de Abril, intervimos no ginjal, pela falésia e cidade velha, no núcleo central de Cacilhas, e na antiga plataforma da Lisnave, a Margueira. A ocidente focámo-nos na zona do porto da Trafaria e no pólo universitário.A frente de Cacilhas foi libertada, principalmente dos cacilheiros que atracavam diariamente fechando a praça e bloqueando a imagem da atracavam diariamente fechando a praça e bloqueando a imagem da cidade. É criada uma nova praça habitável e de relação directa com o rio. Esta praça vai buscar as cotas à encosta, fazendo a cidade descer até ao rio, proporcionando espaços de lazer e cultura. Surge no meio da praça um edifício de especial importância apresentando assim como imagem da cidade.

Através deste edifício, a ópera, dinamiza-se não só Almada como toda a sua relação com o estuário.De Cacilhas à Margueira surge-nos o novo interface da cidade de De Cacilhas à Margueira surge-nos o novo interface da cidade de Almada, que não só reabilita a frente ribeirinha como promove uma requalificação considerável no sistema de transportes da cidade de Almada, ao nível terrestre e fluvial. depois da anterior análise de mobili-dade e transportes concluímos algumas carências ao nível da simplifica-ção de ligações, não só ao nível das ligações internas da cidade mas também nas ligações à margem norte. Proporcionamos assim uma maior e melhor interacção de metro, autocarro e cacilheiro. Permitimos maior e melhor interacção de metro, autocarro e cacilheiro. Permitimos ainda ligação ao porto de cruzeiros e mercadorias criado noutra plataforma. As intenções formais do interface relacionam-se principalmente no seguimento da frente de Cacilhas, e também permitir de forma fluída e dinâmica o relacionamento com a cidade existente. É objectivo que este interface se sinta de forma integrada e contínua com a cidade. Não é um espaço para estar, mas para circular. (projecto integrado na Trienal de Arquitectura de Lisboa. 07)

0.7@ Universidade de Coimbra | 5º Ano 06.07orientado pelo Arq. Gonçalo Byrne

requalificação urbana em almada de cacilhas à margueira (interface)

planta de implantação

pormenor planta à cota da rua

pormenor do corte pelo interface

“Sustainability appeared to provide people with a vocabulary to talk about the long term in a culture which appeared remarkably short term and self-serving.”

(Macnaghten, Phil e Pinfield, Graham; “Planning and Sustainable Development: Prospects for Social Change” in Allmendinger, Philip e Chapman, Michael (ed); Planning beyond 2000; John Wiley & Sons; Chichester; 1999. p.25)

[in] sustentabilidades urbanas sustentabilidade, território & cidade@ Universidade de Coimbra | 6º Ano 07.08prova final de arquitecuttura orientada pelo Arq. Gonçalo Byrne

[in] sustentabilidades urbanas sustentabilidade, território & cidade

0.8

O futuro não é algo que nos acontece, é em parte constituído por acções tomadas no presente, assim como tem vindo a ser comprometido por um grande número de possibilidades que não percepcionamos ou estamos em alerta no presente. No entanto, o percurso a partir do ponto em que estamos até onde queremos estar no futuro não tem que implicar mudanças catastróficas; podemos seguir um caminho de transformação subtil, progressiva e não destrutiva.*

A sustentabilidade é um conceito transversal, que se consubstancia em diversas escalas - dos materiais aos edA sustentabilidade é um conceito transversal, que se consubstancia em diversas escalas - dos materiais aos ed-ifícios, do quarteirtão à cidade. É também um conceito dinâmico na medida em que se traduz em fluxos de maté-ria e energia.

Criar cidades mais sustentáveis. Porquê? O mundo está em constante mudança. As alterações climáticas, tecnológicas, financeiras, ecológicas, sociais, etc. afectam directamente os espaços onde queremos estar e viver. Não se pode continuar a ignorar que o funcionamento destes espaços depende directamente de nós e da nossa capacidade em geri-los.Para quê? Hoje em dia já não é possível definir até onde é que podemos ou não ir. Os limites em que nos movemos têm vindo a ser fechados pelos sintomas das crises e mazelas sociais urbanas que se têm vindo a detectar, mas também pelos horizontes que cada sociedade tem construído. Actualmente é difícil definir um modelo final claro, mas sabemos de onde queremos sair, que problemas enfrentamos para chegar onde ambicionamos.Para quem? Para os seus protagonistas que querem melhorar a qualidade de vida das cidades actuais e para as Para quem? Para os seus protagonistas que querem melhorar a qualidade de vida das cidades actuais e para as gerações futuras usufruírem das acções que estão a ser tomadas hoje para criar cidades mais saudáveis no futuro.Como? As formas e técnicas utilizadas são elementos meramente formais. As causas, as motivações e os actores envolvidos nos processos são os motores para que algo seja feito em prol da das cidades e da melhoria da sua qualidade de vida.

A natureza responde aos estímulos do Homem, por isso agora sofremos as consequências de anos e anos de A natureza responde aos estímulos do Homem, por isso agora sofremos as consequências de anos e anos de agressões ao ambiente. A resposta a este estigma surge com o conceito de sustentabilidade que é definido para reverter esta tendência.A sustentabilidade funciona como o conhecido efeito borboleta. O colectivo de imagens do bater das asas de uma borboleta retrata um mundo interligado onde pequenas coisas (acções) podem ter um significado potencial. Assim definido o lema agir local para efeito global.

Os limites da sustentabilidade percorrem uma linha muito ténue entre realidade e utopia. Com isto quero dizer Os limites da sustentabilidade percorrem uma linha muito ténue entre realidade e utopia. Com isto quero dizer que muito facilmente quando falamos em sustentabilidade podemos entrar num mundo utópico, criando um lugar ideal que não existe e muito dificilmente alguma vez irá existir. Assim, para trabalhar a sustentabilidade devemos ter sempre o alerta da realidade, assumir que a cidade possui uma estratificação de séculos de história que não podem ser negados nem ignorados, e trabalhá-la no sentido de a tornar cada vez mais sustentável. Criar espaços melhores para as pessoas e melhores pessoas para os espaços. Só assim a cidade pode funcionar em harmonia.

*Mitchell, William; E-topia; Capítulo 10 “Economia y ecologia”; Editorial Gustavo Gili, SA; Barcelona; 2001

experiência profissional

PLANO URBANÍSTICO BENGUELA SUL - AUTOCONSTRUÇÃOARRUAMENTO, LOTEAMENTO E ESTUDO DE TIPOLOGIAS DE HABITAÇÃO

tipologia T2 tipologia T3

@ atelier afonso carvalho

LINHA WAY - HONDA (STAND + OFICINA) | CASCAISESTUDO PRÉVIO

REMODELAÇÃO DE APARTAMENTO NA RUA SILVA CARVALHO | LISBOAESTUDO PRÉVIO

BENEFICIAÇÃO DA ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DE PARADELA | SEVER DO VOUGACONCURSO

PROJECTO EXPOSITIVO “CASA PERFEITÍSSIMA” | MUSEU NACIONAL DO AZULEJOPROJECTO EXPOSITIVO “CASA PERFEITÍSSIMA” | MUSEU NACIONAL DO AZULEJOESTUDOS E EXECUÇÃO

ONDÉVORA - NOVO ESPAÇO COMERCIAL | ÉVORACOMUNICAÇÃO PRÉVIA

REMODELAÇÃO DE EDÍFICO DE HABITAÇÃO NA RUA DOS CAVALEIROS | LISBOAESTUDOS E PREPARAÇÃO PARA OBRA

experiências pessois...viagens.around the world...

EUROPA_espanha_frança_itália_inglaterra_suiça_áust_áustria_república checa_hungria_holanda_alemanha_polónia_dinama_dinamarca_noruega_suécia_finlândia_svalbard (the top of the world)

AMÉRIAMÉRICA DO NORTE_EUA.nova iorque

AMÉRICA DO SUL _ARGENTINA..buenos aires.puerto iguazu.bariloche.puerto madryn.río gallegos.el calafate.ushuaia (the end of the (the end of the world)