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    Caravana da Coragem

    De volta a Uria

    Após terem êxito na missão para salvar Maria Lacerda, Eldest o druidaconta-lhes superfcialmente sobre a Mão Negra e di !ue eles precisamvoltar urgente para "ria e evitar !ue esse mal sur#a novamente$ % druidaentrega a caravana um pe!ueno mapa da região e lhes di para !ueseguissem at& a cidade portu'ria de (arac)i e os alerta sobre orcs !ue porali transitam$

    A caravana então se despede dos irmãos guerreiros *oel e +alel, por&mganham uma nova e orte aliada a (arbara Maria Lacerda$ Agora ormadapor enri!ue o mago, .apacu o ranger, /ladimir o ladino e Maria Lacerda a

    barbara, a 0aravana da 0oragem parte em uma nova missão$ % caminhopela 1oresta parecia tran!uilo at& !ue os valentes aventureiros topam comum trio de %rcs, a batalha & inevit'vel e de inicio parecia ser di2cil, por&mMaria Lacerda provou seu valor brandindo suas espadas em golpes r'pidose certeiros decapitando e mutilando seus oponentes, e logo a batalhaestava vencida e eles seguiram viagem$ 3uase chegando em (arac)i abarbara ouve algo se aproximando deles, algo grande e pesado todosdecidem se esconder e armar um tocaia, mas a t'tica não sai comoplane#ado pois enri!ue por golpe do destino não consegue se esconder atempo e & visto pelas criaturas !ue eram um pe!ueno contingente ormadopor 4 orcs$ % mago tinha uma carta na manga e abrindo seu grimório a

    tempo ele prepara uma de suas magias elementais e se vira lan5ando as6Mãos 7lame#antes8 e pegando de surpresas os orcs e os !ueimando$ E &nessa hora !ue o restante da caravana surge de entre as 'rvores paraauxilio do mago$ Maria brandia suas espadas com imensa 9ria e sempiedade das criaturas, en!uanto /ladimir usava de seus ata!ue sorrateiros eletais para es!uarte#ar seus oponentes$ 7oi então !ue tudo pareceu darerrado para alguns integrantes da 0aravana da 0oragem, tudo come5a como mago no exato momento !ue ele ergue seu osso da sorte e entoa aspalavras de poder, mas algo inesperado acontece e por uma silabapronunciada de maneira errónea o ata!ue volta contra o con#urador!ueimando-o cin!uenta por cento do corpo: ao ver o companheiro ardendoem chamas .apacu puxa o arco com tamanha or5a o aendo !uebrar ao

    meio, o mago cai no chão em chamas deixando todos ali at;nitos e umtanto sem rea5ão, mas o calor da batalha os devolve a aten5ão e a batalhacontinua sangrenta e violenta at& seu fm onde restava apenas corposdesmembrados e decapitados$

    .apacu prepara um unguento com ervas e passa pelo corpo de enri!uepara auxiliar na cicatria5ão de seus erimentos e então após descansarseguem rumo a (arac)i, a via#em at& la & tran!uila e sem contra tempos$0hegando em (arac)i eles procuram por um navio !ue os levasse at& "ria,mas as noticias !ue eles ouvem não & nada animadora, descobrem !ue arota at& "ria esta inestada de navios piratas e gal&s carregando ex&rcitosorcs$

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    pau e sempre estava =alegre>, seu nome ?iver ?ide$ % velho capitão aceita aempreitada de leva-los at& "ria e di para encontra-lo no porto pela manhãdo dia seguinte$ 0omo combinado na manhã seguinte a 0aravana da0oragem encontra o velho e sua tripula5ão ormada por@ ul) ogan seuimediato, um homem enorme !ue possu2 um enorme bigode loiro o corpoorte e broneado com um papagaio chamado 0ana (rava: (oca

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    % mago então toma a rente era hora de mostrar !ue ele tamb&m nãoestava de brincadeira, e se redimir do desastroso ata!ue !ue o deixou umacicatri em seu corpo todo$ Ele então se aproxima da borda do navio esegura seu osso da sorte, girando o êmur m2stico ele recita mantrassagrados e buscando em seu interior o poder elemental do ogo ele segurao osso com ambas a mãos e grita “Mãos Flamejantes de Jormundur”  e umenorme cone de chamas surge de suas mãos !ueimando uma grande

    !uantidade de orcs, !ue ao ver as chamas !ueimando seus companheirosentram em pFnico, e alguns tomado pelo desespero se #ogam no mar, masum orte e gutural urro coloca as criaturas em ordem novamente e elasavan5am para dentro do navio$

    Então a batalha dentro do .olvo Negro se inicia, tanto a 0aravana da0oragem como os tripulantes liderado por ?iver ?ide lutam em deesa donavio$ A batalha !ue se da a bordo da embarca5ão & sangrenta e brutal, osolhos de Lacerda !ueimam no clamor da batalha e ela brande suas espadascontras as vis criaturas decapitando suas cabe5as, /ladimir estripa suasvitimas com ata!ues r'pidos e urtivos en!uanto o ranger .apacu dispara1echas com agilidade incompar'vel diminuindo cada ve mais o numero de

    orcs, at& mesmo o mago mostra sua per2cia com magia derrubando algunsorcs$ ul) ogan ataca os orcs com brutalidade e or5a os erguendo e

     #ogando ao mar, ?iver ?ide mane#a sua espada como um dan5arino dasaguas e cada orc abatido ele leva a boca a garraa de rum, o trio ternuraassim como o restante da tripula5ão mane#am suas armas com vontade ebravura at& mesmo (oca

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    perguntas a si mesma !uando em um belo entardecer, nuvens negras semoveram estranhamente escurecendo e tapando o c&u limpo e tran!uiloda!uele dia$ "m grito de alerta e então o vento bruscamente muda dedire5ão ela corre para a proa do navio e então or5ando a visão suasperguntas de dias atras são todas respondidas com apenas uma imagem$

    "ma enorme gale com velas negras se aproximava rapidamente e la emcima no mastro chacoalhando ao vento uma bandeira com o desenho deuma mão negra e dentro dela uma caveira vermelha, sim a Mão Negra erareal assim como os boates da guerra em "ria$ As manobras do capitão parase aastar da gal& eram completamente in9teis at& parecia algum tipo debruxaria o !ue estava acontecendo$ Então a gal& pareava ao lado daembarca5ão e o pFnico tomava conta da tripula5ão, por&m Gena semantinha frme e aguardava a batalha, as criaturas estavam em maiorn9mero, mas !uando elas invadiram o barco a guerreira não se sentiuintimidade e brandiu sua espada atacando sem piedade os %rcs !uesurgiam$ Ela blo!ueava golpes ortes de espada e porrete en!uanto ela via

    a tripula5ão sendo chacinada pelos orcs, a batalha era realmente desigualela era uma contra muitos e nem mesmo o valente guerreiro era capa deparar soinho um exercito de orcs completamente armados, então Gena &sobrepu#ada pelo inimigo, e levada como cativa para a gal&$ A batalhaestava acaba os orcs haviam vencidos mas não sem perdas, a valenteguerreira !ue agora #aia inconsciente na gal& inimiga, havia matado cercade !uine orcs$

    %s orcs ateavam ogo no navio derrotado e partiam atr's de novas vitimas edentro da gal&, amarrada e desprovida de suas armas Gena #urava escapardali e acabar com todos a!ueles porcos$ A cada dia !ue se passava ali, aguerreira era agredida de uma orma dierente e em uma tentativa de

    estupro uma das vilanescas criaturas conhece a 9ria da mulher e paga coma própria vida mas as historias dos dias de Gena na gal& orc serão contadasem uma outra oportunidade, pois cabe contar agora o dia em !ue se viulivre e realiou sua vingan5a$

    Avan5ando dias e dias e então voltamos no momento em !ue Maria Lacerdaurra em comemora5ão e parte em uma investida uriosa contra os orcs esaltando para a gal& orc, o restante da caravana não fca para tr's e parte

     #unto de Lacerda, sem antes verem o momento em !ue um orc esmaga acabe5a do J contra o mastro a transormando numa pasta de ossos emiolos$ En!uanto isso na parte inerior do navio Gena ouvia o urro de umaguerreira e o som de espadas t2picos de batalha e um sorriso brota em seu

    rosto ela então come5a a mover suas mãos como #' aia a alguns dias atr'spara tentar se soltar at& !ue as cordas sedem e ela esta livre$ A guerreira deolhos e cabelos negros como a noite corre subindo as escadas mas & pegade surpresa por um %rc !ue surgia na abertura a criatura urra então desereum golpe aendo um movimento em arco e ponta de sua ma5a explode norosto de Gena, seu corpo cai e rola pela escada de volta para o interior dobarco então ela vê uma saraivada de 1echa e em seguida ela ve a cabe5ado orc ser decapitada e seu corpo tombar de lado revelando uma guerreira,onde tinha o corpo banhado por sangue seus cabelos castanhos clarosestavam desgrenhados e revoltos, seu rosto havia um enorme mancha roxae seu nari parecia !uebrado a mulher a olha e então grita@ “Se és umaguerreira então venha a luta!!” 

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    "m orc então surge investindo contra a guerreira de cabelos claros aempurrando e tirando da vista de Gena, !ue tomada pelo calor da batalhase levanta e vasculha a sala a procura de sua espada e escudo os achandoem um ba9 ela os impunha e então ao sair vê a batalha sangrenta !ueocorria ali$ Ela via um homem magro portando duas espadas saltando porsobre seus inimigos e os golpeando por tr's, via um outro homem esse maismagro e alto portava um tra#e com um elmo de cervo e mostrava maestriacom seu arco e 1echa derrubando um orc atr's do outro e saltando sees!uivando de contra ata!ues, um outro homem portando o !ue parecia serum osso em uma das mãos tirava um enorme livro de um bornal de couro erecitava algumas palavras aendo surgir duas criaturas eita de pura luuma delas era um e lobo e a outra um escorpião !ue lutava ao lado dele$Ela teve tempo de ver um orc cravando um machado no peito de umhomem o prendendo ao mastro e em seguida um enorme homem loirocorreu gritando e o agarrou levantando sobre a própria cabe5a e o #ogandoao mar$ Ela virou e viu a mulher sendo golpeada na barriga e sendo1an!ueada por orcs e partiu em seu auxilio estocando o orc com seu escudo

    e o deixando tonto para em seguida crava a espada em seu pesco5o amulher sorriu e gritou seu nome para !ue Gena ouvisse@ Maria Lacerdaentão a batalha deu inicio e tanto a 0aravana da 0oragem #unto com atripula5ão comandada por ?iver ?ide #unto !uanto Gena lutaram at& !ueouviram urros e então vindo da popa um enorme orc portando um machadoduplo surgia acompanhado por mais três orc !ue portavam machados deguerra$ Gena o reconheceu a!uele era o l2der conhecido como

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    o acertando diversas vees, por&m o tamanho e or5a de

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    A batalha se inicia e a primeira a ser pega pelos tent'culos da criatura &Lacerda, logo depois Gena e enri!ue se viam no ar #unto da barbara$

    /ladimir e .apacu davam conta dos tent'culos !ue os atacava, o ladinomortal como era cortou o primeiro tent'culo e em seguida soltou Lacerda!ue tomada pela 9ria atacou o tent'culo !ue segurava Gena a libertando$.or ultimo ora enri!ue !ue conseguia escapar da criatura$ A luta contra acriatura parecia ser imposs2vel, por&m se mostrava completamente 'cil erapidamente todos os seis tent'culos haviam sido cortados e o tem2vel+ra)en ugia soltando uma grande cortina de tinta negra no mar$