caracterização de caudais rio tejo

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MINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DE LISBOA E VALE DO TEJO DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE MONITORIZAÇÃO AMBIENTAL DIVISÃO DE MONITORIZAÇÃO AMBIENTAL Caracterização de Caudais Rio Tejo Maria Emília van Zeller de Macedo Lisboa, Dezembro de 2006

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edição CCDRLVT, Dezembro 2006

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Page 1: Caracterização de Caudais Rio Tejo

MINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO

E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL

COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DE LISBOA E VALE DO TEJO

DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE MONITORIZAÇÃO AMBIENTAL

DIVISÃO DE MONITORIZAÇÃO AMBIENTAL

Caracterização de Caudais

Rio Tejo

Maria Emília van Zeller de Macedo

Lisboa, Dezembro de 2006

Page 2: Caracterização de Caudais Rio Tejo

Anuário de Caudais Ano Hidrológico 2004/05

__________________________________________________

C C D R L V T

CARACTERIZAÇÃO DE CAUDAIS

RIO TEJO

FICHA TÉCNICA _______________________________

Elaboração e Coordenação Técnica

Maria Emília van Zeller de Macedo1

Recolha e Cálculo de Dados

Carlos Pereira2

Emílio Pereira2

Hélder Vinagre2

Luís Moreira3

Sebastião Gomes2

Vítor Santos2

_____________________________________

1 Assessora Principal da DSMA-DMA 2 Hidrometrista Especialista Principal da DSRSantarém 3 Hidrometrista Especialista da DSRSantarém

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Caracterização de Caudais

Rio Tejo __________________________________________________

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C C D R L V T

RESUMO

No presente relatório caracterizam-se os caudais mensais e anuais, nas estações da rede

Hidrométrica da CCDR-LVT de Tramagal, Almourol e Ómnias no rio Tejo e da estação da Matrena

no rio Nabão, desde o início de funcionamento a 2004/05.

O conhecimento do regime de caudais nas estações hidrométricas consideradas é fundamental para

o acompanhamento da evolução dos caudais e níveis hidrométricos em situação de cheia e a

previsão dos tempos e alturas hidrométricas a atingir em pontos críticos.

Palavras-chave

Redes de Monitorização da Quantidade dos Recursos Hídricos Superficiais.

Rede Hidrométrica.

Caudal Característico.

Módulo Anual.

Curva de Duração de Caudais.

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Caracterização de Caudais

Rio Tejo __________________________________________________

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C C D R L V T

Índice

1. INTRODUÇÃO....................................................................................................................................................... 1

2. CARACTERIZAÇÃO DOS CAUDAIS DO RIO TEJO ........................................................................................ 1

2.1. ESTAÇÕES HIDROMÉTRICAS ........................................................................................................................ 1

Quadro I – Características das Estações Hidrométricas ................................................................................................ 2

Figura I – Estações Hidrométricas de controlo de cheias – Matrena, Tramagal e Almourol ........................................ 3

Figura I (cont.) – Estações Hidrométricas de controlo de cheias – Ómnias.................................................................. 4

2.2. CARACTERIZAÇÃO DOS CAUDAIS EM TRAMAGAL, ALMOUROL, MATRENA, E ÓMNIAS............. 5

Quadro II – Estação hidrométrica de Tramagal ............................................................................................................ 6

Quadro III – Estação hidrométrica de Almourol........................................................................................................... 7

Quadro IV – Estação hidrométrica da Matrena............................................................................................................. 8

Quadro V – Estação hidrométrica de Ómnias ............................................................................................................... 9

Figura II – Variação temporal do caudal anual, média anual e percintis – Tramagal, Almourol, Matrena e Ómnias. 10

Figura II (cont.) - Variação temporal do caudal anual, média anual e percintis - Tramagal, Almourol, Matrena e

Ómnias ........................................................................................................................................................................ 11

Figura III - Variação do caudal médio mensal de 1978/79 e 2004/05 em relação à média dos caudais médios mensais

no período - Tramagal, Almourol, Matrena e Ómnias ................................................................................................ 12

Figura III (cont.) - Variação do caudal médio mensal de 1978/79 e 2004/05 em relação à média dos caudais médios

mensais no período - Tramagal, Almourol, Matrena e Ómnias .................................................................................. 13

Figura IV – Caracterização da média do caudal médio mensal - Tramagal, Almourol, Matrena e Ómnias ............... 14

2.3. CAUDAIS CARACTERÍSTICOS ..................................................................................................................... 15

Figura V – Curva de duração dos caudais médios diários e caudais característicos – Tramagal, Almourol, Matrena e

Ómnias ........................................................................................................................................................................ 16

Figura V (cont.) – Curva de duração dos caudais médios diários e caudais característicos – Tramagal, Almourol,

Matrena e Ómnias ....................................................................................................................................................... 17

Figura VI – Curva de duração média anual dos caudais médios diários (1976/77 a 2001/02) - Tramagal, Almourol e

Matrena ....................................................................................................................................................................... 18

Figura VII - Correlação de caudais médios diários: Tramagal+Matrena – Almourol................................................. 18

Figura VIII – Correlação de caudais máximos instantâneos anuais: Tramagal – Almourol ....................................... 19

2.4. CAUDAIS DE CHEIA....................................................................................................................................... 19

Quadro VI – Alturas Hidrométricas e Cotas Máximas verificadas ............................................................................. 20

Quadro VII – Caudais Máximos Instantâneos – Tramagal e Almourol ...................................................................... 20

Figura IX – Caudais Médios Diários em Tramagal e Almourol – Ano hidrológico de1978/79 ................................. 21

Figura X – Estatísticas do caudal máximo instantâneo - Tramagal, Almourol e Matrena .......................................... 22

Figura X (cont.) – Estatísticas do caudal máximo instantâneo - Tramagal, Almourol e Matrena............................... 23

3. CONCLUSÕES..................................................................................................................................................... 24

BIBLIOGRAFIA E REFERÊNCIAS ......................................................................................................................... 25

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Caracterização de Caudais

Rio Tejo __________________________________________________

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1. INTRODUÇÃO

O presente relatório tem como objectivo a caracterização dos caudais mensais, anuais e

instantâneos, nas estações da rede Hidrométrica da CCDR-LVT de Tramagal, Almourol e

Ómnias no rio Tejo e da estação da Matrena no rio Nabão, desde o início de funcionamento até

ao ano hidrológico de 2004/05.

O conhecimento do regime dos caudais controlados por estas estações hidrométricas é de

grande importância na vigilância e alerta dos recursos hídricos, nomeadamente em situações de

secas e de cheias. Estas estações estão dotadas de sistemas de transmissão de dados em tempo

real.

2. CARACTERIZAÇÃO DOS CAUDAIS DO RIO TEJO

2.1. ESTAÇÕES HIDROMÉTRICAS

A primeira estação hidrométrica de controlo de níveis e caudais no troço português do rio

Tejo é a estação de Tramagal. Nesta estação as afluências, que não traduz o regime dos

caudais naturais do Tejo, são devidas à descarga das barragens de Belver e das barragens a

montante desta (Alcântara e Cedilho em Espanha e Fratel em Portugal) e ainda das descargas

da barragem de Pracana no rio Ocreza.

A área da bacia hidrográfica na secção de controlo desta estação é de 62 348 km2. A área da

bacia hidrográfica do Tejo em Espanha é de 55 769 km2.

A segunda estação de controlo de afluência de caudais no rio Tejo é a estação de Almourol,

localizada a jusante da confluência do rio Zêzere, com uma bacia hidrográfica de 67 490 km2.

No rio Zêzere, o regime de caudais depende da exploração das barragens de Cabril e Bouçã e

particularmente dos caudais descarregados a jusante por Castelo de Bode.

A estação hidrométrica de Fábrica da Matrena, localizada no rio Nabão, controla uma bacia

hidrográfica de 1 010,3 km2, quase a totalidade da área da bacia hidrográfica do rio Nabão na

confluência com o Zêzere (1 016,5 km2).

Esta estação e a barragem de Castelo de Bode em conjunto dominam uma área hidrográfica de

cerca de 4 960 km2, praticamente a área total da bacia do rio Zêzere (4995,7).

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Caracterização de Caudais

Rio Tejo __________________________________________________

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A estação hidrométrica de Ómnias/Santarém, localizada a jusante da ponte de Santarém é a

ultima estação de controlo de caudais no Tejo antes do estuário, tem uma bacia hidrográfica

de 68 425 km2. Nesta estação os caudais superiores a 2 200 m3/s, extravasam a secção de

medição de caudais. A área da bacia hidrográfica do rio Tejo entre a estação das ómnias e a a

foz é de 12 204 km2.

Para o acompanhamento da evolução dos caudais e níveis hidrométricos em situação de cheia

e a previsão dos tempos e alturas hidrométricas a atingir pela cheia nos pontos críticos de

inundação, é determinante o conhecimento do regime de caudais nas estações de Tramagal e

de Almourol.

No Quadro I, estão indicadas as principais características das estações consideradas no

presente relatório e na Figura 1 as cartas com a sua localização.

Quadro I – Características das Estações Hidrométricas

Nome Código Alt. (m) M (m) P (m) Tipo de Estação Bacia Rio Área (km2)

Área Total (km2)

Cota (m) Início Início Auto

MATRENA 16G/01 32.5 178 782 284 912 Hidrométrica Qualidade (GSM) Tejo Nabão 1 010.3 1 017.0 28.27 1941/42 14-06-2002

ALMOUROL 17G/02 13.04 179 149 277 096 Hidrométrica (GSM) Tejo Tejo 67 490.0 80 149.0 12.22 1971/72 21-11-2001

TRAMAGAL 17H/02 19.0 192 047 275 933 Hidrométrica (GSM) Tejo Tejo 62 348.0 80 149.0 17.54 1972/73 21-11-2001

ÓMNIAS-SANTARÉM 18E//04 12 153 006 251 258 Hidrométrica (GSM) Tejo Tejo 68 425.0 80 149.0 1.33 1972/73 21-11-2001

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Caracterização de Caudais

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Figura I – Estações Hidrométricas de controlo de cheias – Matrena, Tramagal e Almourol

Tramagal Almourol

Matrena

B. Castelo de Bode

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Figura I (cont.) – Estações Hidrométricas de controlo de cheias – Ómnias

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2.2. CARACTERIZAÇÃO DOS CAUDAIS EM TRAMAGAL, ALMOUROL, MATRENA, E

ÓMNIAS

Nos Quadros II a V apresentam-se os valores dos caudais médios mensais, médios anuais e

máximos instantâneos anuais nas estações de Tramagal, Almourol, Matrena e Ómnias desde

o início do seu funcionamento.

Na Figura II representa-se graficamente a variação temporal do caudal anual, média anual e

os percintis 20% (ano seco) e 80% (ano húmido) nas estações de Tramagal, Almourol,

Matrena e Ómnias.

Na Figura III, representa-se a variação do caudal médio mensal dos anos 1978/79 (ano

húmido) e 2004/05 (ano seco) em relação aos caudais médios mensais no período nas

estações de Tramagal, Almourol, Matrena e Ómnias. Também se representa a variação dos

valores acumulados dos caudais médios mensais dos anos seco e húmido, da média mensal

do período e os valores acumulados dos percentis 10%, 20%, 80% e 90%. Verifica-se que o

valor médio mensal acumulado de 1978/79, é superior ao percentil 90% e o do ano 200/05 é

da ordem de grandeza do percentil 10%.

Na Figura IV, representa-se a variação ao longo do ano do caudal médio mensal no período

de referência e dos percentis 10%, 20%, 80% e 90% desse caudal nas estações Tramagal,

Almourol, Matrena e Ómnias

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Caracterização de Caudais

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Quadro II – Estação hidrométrica de Tramagal

Estação Hidrométrica – TRAMAGAL

Bacia do rio Tejo Rio Tejo Estação n.º 17H/02

Caudal Médio Mensal, Médio Anual e Máximo Instantâneo Anual (m3/s)

ANO Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Anual (m3/s)

Máx.Inst. (m3/s) Dia

1973/74 95.3 342.5 183.8 387.5 615.0 325.1 366.5 277.8 85.0 26.5 43.9 45.6 232.9 982 16 Fev

1974/75 131.7 269.2 184.8 99.2 105.8 359.8 172.3 114.9 110.3 165.0 90.6 44.4 154.0 1 185 05 Mar

1975/76 40.0 69.9 362.9 169.9 77.4 33.9 34.3 22.1 39.9 26.7 27.1 26.2 77.5 699 27 Dez

1976/77 40.6 369.8 436.2 1 007.6 1 527.2 760.4 297.2 176.3 153.2 119.6 84.4 142.1 426.2 3 991 24 Fev

1977/78 213.0 339.4 966.7 530.2 809.2 1 536.3 551.8 401.0 419.4 314.7 173.7 156.6 534.3 8 004 03 Mar

1978/79 146.2 168.4 741.7 1 350.4 2 935.5 963.8 904.2 451.8 261.2 243.2 240.2 129.5 711.3 11 042 11 Fev

1979/80 593.8 322.9 191.2 214.5 203.3 152.8 168.5 119.0 103.9 111.9 85.5 69.7 194.8 1 334 17 Out

1980/81 41.2 106.1 114.7 66.7 29.2 36.9 48.0 32.2 22.6 20.9 17.8 25.1 46.8 416 03 Dez

1981/82 71.8 63.7 379.1 622.9 243.6 125.1 61.2 49.2 56.1 18.9 14.4 33.0 144.9 5 585 30 Dez

1982/83 27.3 220.0 98.7 95.7 149.8 55.5 52.8 223.4 80.1 28.8 24.1 56.5 92.7 973 09 Nov

1983/84 21.1 708.1 610.3 357.8 143.6 83.5 110.1 133.1 135.7 65.4 73.7 62.8 208.8 3 542 20 Nov

1984/85 170.8 386.0 444.6 750.1 1 319.3 395.0 224.9 209.8 226.2 160.4 24.5 94.7 367.2 3 585 22 Jan

1985/86 80.1 168.2 161.0 188.1 447.3 319.9 137.5 83.0 49.7 46.9 31.3 35.1 145.7 1 563 21 Fev

1986/87 99.1 129.4 84.9 218.8 352.1 137.5 203.9 163.1 76.5 63.2 68.4 109.4 142.2 1 809 25 Fev

1987/88 192.1 226.4 715.7 862.4 932.6 182.3 110.6 107.3 121.7 321.8 205.2 188.4 347.2 1 893 14 Dez

1988/89 246.2 367.8 126.1 99.8 64.7 64.4 58.0 51.4 59.3 48.8 35.2 64.7 107.2 1 574 08 Nov

1989/90 76.5 548.8 2 687.0 995.2 609.3 283.8 187.4 197.3 92.1 135.1 87.2 119.6 501.6 10 019 26 Dez

1990/91 226.2 413.6 159.5 159.4 182.0 591.6 307.3 122.3 107.3 129.0 81.3 149.0 219.0 2 043 08 Nov

1991/92 197.6 164.9 118.5 104.7 75.5 47.6 74.8 47.6 9.9 23.9 13.3 12.7 74.3 753 22 Out

1992/93 15.6 13.3 35.1 29.4 24.0 39.7 15.6 31.6 32.1 39.4 22.1 26.1 27.1 849 14 Jul

1993/94 278.1 674.5 164.3 159.0 202.4 189.1 167.6 301.4 231.5 130.1 86.8 71.6 221.4 1 454 03 Nov

1994/95 182.0 189.5 74.6 66.5 225.9 87.1 70.2 69.9 77.4 74.4 58.8 65.2 103.5 1 293 13 Fev

1995/96 71.1 63.8 387.4 2 568.1 1 189.0 270.1 248.4 382.7 113.7 137.1 93.2 296.9 485.1 5 700 09 Jan

1996/97 182.3 130.1 709.8 1 380.8 351.1 149.6 141.8 110.4 51.7 47.4 54.7 42.7 279.4 2 479 20 Jan

1997/98 201.3 1 565.6 1 531.9 1 233.1 972.6 293.7 143.3 73.0 169.3 194.6 60.3 93.4 544.3 4 820 06 Nov

1998/99 120.0 64.6 50.2 57.9 31.4 24.4 57.3 63.3 164.8 21.2 18.7 47.7 60.1 715 02 Jun

1999/00 232.0 335.7 138.5 112.5 41.2 53.5 83.7 188.6 67.4 63.3 118.9 379.9 151.3 1 590 24 Out

2000/01 193.3 135.7 1 022.5 2 462.2 1 624.8 1 682.7 363.5 215.0 189.3 36.1 157.8 82.5 680.4 4 978 06 Mar

2001/02 277.0 343.5 253.6 203.5 74.2 269.6 154.8 65.0 113.0 25.8 23.7 28.3 152.7 959 14 Mar

2002/03 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- ---

2003/04 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- ---

2004/05 141.1 164.0 151.2 42.2 39.8 61.7 30.9 24.7 28.6 21.4 33.4 33.5 64.4 439 28 Out

Média 153.5 302.2 442.9 553.2 520.0 319.2 184.9 150.3 115.0 95.4 71.7 91.1 249.9 11 042 11 Fev 1979

Page 11: Caracterização de Caudais Rio Tejo

Caracterização de Caudais

Rio Tejo __________________________________________________

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C C D R L V T

Quadro III – Estação hidrométrica de Almourol

Estação Hidrométrica – ALMOUROL

Bacia do rio Tejo Rio Tejo Estação n.º 17G/02

Caudal Médio Mensal, Médio Anual e Máximo Instantâneo Anual (m3/s)

ANO Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Anual (m3/s)

Máx.Inst. (m3/s) Dia

1974/75 158.9 268.6 211.9 173.5 179.6 454.3 229.6 157.8 158.3 229.1 102.3 75.2 199.9 1 331 05 Mar

1975/76 96.2 111.6 396.9 224.4 129.3 56.3 50.7 36.1 69.3 57.3 76.2 105.4 117.5 764 15 Fev

1976/77 65.1 467.4 497.6 1 178.4 2 116.8 835.8 316.0 211.8 179.3 151.9 134.2 182.9 528.1 5 586 24 Fev

1977/78 267.0 396.0 1 234.1 695.4 1 165.7 1 974.1 610.7 514.1 438.8 368.8 252.1 217.0 677.8 11 520 03 Mar

1978/79 229.3 203.9 987.1 1 637.0 3 730.1 1 188.6 1 109.2 548.0 353.1 337.6 305.6 161.3 899.2 13 855 11 Fev

1979/80 631.8 329.6 286.0 307.4 221.4 196.5 197.7 122.1 99.9 131.8 124.9 111.9 230.1 1 427 16 Out

1980/81 100.0 135.5 185.5 96.2 40.1 41.9 57.8 48.6 40.3 25.1 36.1 63.2 72.5 700 10 Dez

1981/82 143.2 104.2 377.9 794.7 341.2 191.8 85.4 82.4 102.0 64.2 49.4 63.9 200.0 3 844 30 Dez

1982/83 46.1 279.5 142.7 141.5 168.6 61.6 56.8 255.1 105.1 52.7 67.1 84.9 121.8 949 09 Nov

1983/84 60.8 830.7 873.3 584.1 246.5 127.2 156.4 173.7 210.7 117.8 156.4 151.1 307.4 3 601 20 Nov

1984/85 283.6 506.7 542.3 881.8 1 796.5 528.1 328.7 302.6 315.9 247.5 115.7 184.1 502.8 3 669 22 Jan

1985/86 174.8 268.7 269.8 373.0 649.5 476.7 237.6 158.0 138.3 140.6 84.0 88.8 255.0 1 580 21 Fev

1986/87 130.1 155.6 125.5 270.2 485.4 187.8 332.3 199.2 116.4 103.1 107.4 147.7 194.2 1 968 25 Fev

1987/88 249.9 325.2 818.2 1 057.9 1 201.1 266.3 158.8 173.0 165.5 417.8 255.3 261.1 445.8 2 441 30 Jan

1988/89 270.1 449.1 194.4 162.7 91.5 81.9 70.3 56.4 82.5 104.6 72.3 100.9 144.7 1 374 09 Nov

1989/90 73.5 594.5 2 881.9 1 218.7 801.3 341.1 249.1 245.3 136.7 169.8 120.4 138.3 580.9 10 082 26 Dez

1990/91 271.6 492.3 235.7 241.1 252.4 813.0 366.8 188.7 183.3 170.6 100.0 161.0 289.7 2 298 08 Nov

1991/92 210.5 207.5 168.9 164.5 88.0 50.1 87.6 74.5 21.0 36.1 15.5 13.5 94.8 791 29 Jan

1992/93 15.8 14.8 37.4 30.2 28.0 40.0 15.8 34.5 38.4 49.1 28.7 32.7 31.0 694 15 Jul

1993/94 444.0 979.2 311.6 344.0 373.0 321.5 204.2 385.8 293.3 162.1 80.4 74.7 331.1 1 923 04 Nov

1994/95 231.4 234.5 88.0 128.6 393.3 133.6 94.6 75.3 86.6 81.3 67.2 68.4 140.2 1 558 13 Fev

1995/96 101.5 80.8 524.3 3 506.7 1 705.4 437.7 338.4 532.1 171.9 184.8 108.4 353.7 670.5 6 442 24 Jan

1996/97 363.7 199.0 1 019.8 1 841.7 586.3 245.4 182.6 150.1 108.4 94.1 103.1 92.0 415.5 3 025 20 Jan

1997/98 222.8 1 819.1 1 802.8 1 396.4 1 094.4 301.2 199.3 102.7 297.4 242.1 117.3 152.3 645.6 4 996 22 Dez

1998/99 145.5 88.3 61.2 75.5 34.6 28.5 63.0 67.4 167.1 26.8 21.6 49.7 69.1 721 02 Jun

1999/00 262.3 429.7 223.5 185.3 90.4 67.0 144.7 356.5 78.2 82.9 132.3 410.4 205.3 1 628 24 Out

2000/01 220.8 167.4 1 447.9 2 913.8 1 804.6 1 893.2 441.2 224.2 174.2 99.3 193.8 124.0 808.7 6 017 28 Jan

2001/02 200.2 256.3 200.1 177.4 68.3 223.8 144.3 58.7 97.4 56.0 46.2 41.2 130.8 816 24 Jan

2002/03 64.3 226.5 1 070.6 1 560.5 757.0 730.2 547.1 232.6 169.8 118.3 108.6 187.5 481.1 2 517 03 Jan

2003/04 207.7 604.3 1 110.9 282.0 565.4 324.2 177.0 170.4 119.1 93.1 77.3 117.0 320.7 1 692 10 Dez

2004/05 238.6 278.0 270.6 79.8 53.0 90.6 38.9 --- --- --- --- --- --- ---

Média 198.1 374.2 610.9 754.8 706.9 420.6 241.8 197.9 157.3 140.5 108.7 133.9 337.1 13 855 11 Fev 1979

Page 12: Caracterização de Caudais Rio Tejo

Caracterização de Caudais

Rio Tejo __________________________________________________

Página 8 de 26

C C D R L V T

Quadro IV – Estação hidrométrica da Matrena

Estação Hidrométrica – MATRENA

Bacia do rio Tejo Rio Nabão Estação n.º 16G/01

Caudal Médio Mensal, Médio Anual e Máximo Instantâneo Anual (m3/s)

ANO Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Anual (m3/s)

Máx.Inst. (m3/s) Dia

1976/77 3.4 23.4 25.3 43.5 66.7 19.3 8.4 4.6 4.5 2.1 1.3 1.1 17.0 169.0 12 Nov

1977/78 4.4 6.4 34.3 20.7 39.0 35.0 14.3 18.2 8.2 3.4 2.2 2.1 15.7 159.7 11 Dez

1978/79 2.6 2.6 30.1 31.9 101.1 28.2 26.7 9.4 5.1 2.4 1.7 1.8 20.3 473.6 10 Fev

1979/80 9.8 6.6 7.2 7.5 8.0 6.7 7.2 5.4 3.3 1.7 1.3 1.4 5.5 84.5 15 Out

1980/81 1.6 2.3 2.3 2.0 1.6 2.7 7.7 4.1 2.2 1.1 0.7 0.7 2.4 20.3 02 Abr

1981/82 1.3 1.0 13.5 15.5 8.8 6.0 4.1 2.1 1.6 1.1 0.5 0.7 4.7 183.4 30 Dez

1982/83 1.2 2.2 4.9 2.9 2.7 2.8 3.3 8.3 3.0 1.6 1.1 1.0 2.9 38.2 30 Abr

1983/84 1.3 13.9 20.0 11.6 8.9 13.8 15.0 7.3 6.5 2.9 1.9 1.7 8.7 86.2 20 Dez

1984/85 2.3 5.1 8.8 21.2 53.0 19.2 13.4 7.9 4.9 2.4 1.9 1.8 11.8 231.7 09 Fev

1985/86 1.9 2.6 7.7 16.7 40.7 13.5 6.7 4.5 2.5 1.8 1.7 2.1 8.5 157.6 21 Fev

1986/87 2.3 3.0 3.0 10.0 24.9 10.8 12.5 4.5 2.6 1.7 1.5 1.9 6.6 135.0 25 Fev

1987/88 3.3 4.7 15.9 23.2 20.0 6.6 4.7 14.4 7.2 6.6 2.2 1.9 9.2 138.1 29 Jan

1988/89 2.2 3.1 2.4 2.5 4.0 4.5 5.3 3.3 2.2 1.2 0.9 0.9 2.7 18.3 26 Fev

1989/90 1.5 10.1 68.2 29.2 18.8 7.2 8.3 3.8 2.4 1.3 0.8 1.0 12.7 739.3 22 Dez

1990/91 5.1 12.1 8.1 12.6 20.2 42.5 9.0 4.3 2.8 1.6 1.3 1.5 10.1 135.7 07 Mar

1991/92 1.8 2.0 2.9 3.1 2.5 1.9 5.2 2.0 1.9 1.0 0.8 0.9 2.2 18.9 03 Abr

1992/93 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- ---

1993/94 11.1 16.0 6.0 22.3 15.9 10.4 4.5 11.7 4.4 2.0 1.6 1.7 9.0 119.0 06 Jan

1994/95 2.0 2.6 2.3 3.8 11.6 5.3 2.7 1.8 1.2 0.9 0.8 0.9 3.0 87.4 13 Fev

1995/96 1.1 2.3 22.0 92.0 40.9 17.4 10.3 12.5 4.3 2.3 1.8 2.0 17.4 281.6 08 Jan

1996/97 2.1 2.2 26.3 29.3 11.8 5.2 3.5 3.7 4.1 2.0 1.6 1.8 7.8 122.1 21 Dez

1997/98 2.2 46.4 45.3 30.8 20.8 7.1 10.5 9.3 13.6 3.5 2.2 2.2 16.2 231.2 25 Nov

1998/99 2.4 2.3 2.2 3.5 2.9 4.6 2.9 3.5 1.9 1.4 1.2 1.5 2.5 24.3 11 Mar

1999/00 4.2 3.3 4.9 4.6 3.4 2.3 13.6 20.3 4.1 2.2 1.4 1.3 5.5 88.1 08 Mai

2000/01 1.7 6.4 78.5 90.7 52.5 45.6 12.7 7.4 3.8 2.8 2.3 2.0 25.5 544.5 07 Dez

2001/02 3.1 2.8 2.3 3.4 4.0 8.0 4.1 2.6 1.7 1.0 0.9 1.6 2.9 28.9 17 Mar

2002/03 2.9 12.4 26.7 40.8 27.1 23.6 15.5 7.3 3.6 2.2 2.2 2.0 13.9 120.8 26 Fev

2003/04 3.9 12.2 18.8 10.0 16.3 7.2 5.9 4.4 2.7 2.1 2.1 2.2 7.3 187.3 31 Jan

2004/05 3.4 3.9 3.6 2.7 2.3 2.5 3.8 2.2 1.5 1.0 1.0 1.1 2.4 37.4 27 Out

Média 3.1 7.6 17.6 21.0 22.5 12.8 8.6 6.8 3.8 2.0 1.5 1.5 9.1 739.3 22 Dez 1989

Page 13: Caracterização de Caudais Rio Tejo

Caracterização de Caudais

Rio Tejo __________________________________________________

Página 9 de 26

C C D R L V T

Quadro V – Estação hidrométrica de Ómnias

Estação Hidrométrica – ÓMNIAS

Bacia do rio Tejo Rio Tejo Estação n.º 18E/04 2

Caudal Médio Mensal, Médio Anual e Máximo Instantâneo Anual (m3/s)

ANO Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Anual (m3/s)

Máx.Inst (m3/s) Dia

1972/73 597.2 644.7 798.3 985.4 520.2 204.2 214.9 168.4 243.4 314.3 210.4 226.8 427.3 2 953 18 Nov

1973/74 162.5 409.2 270.5 474.2 825.5 454.4 407.3 343.3 192.1 71.3 80.0 140.2 319.2 1 580 17 Fev

1974/75 171.3 295.9 242.2 189.4 202.8 507.7 254.9 171.3 168.1 245.7 119.3 80.4 220.7 1 207 05 Mar

1975/76 102.9 112.2 423.6 264.6 166.6 68.0 54.0 36.1 65.7 52.5 75.1 112.4 127.8 885 25 Dez

1976/77 84.5 530.1 556.7 1 321.4 2 264.6 1 000.4 421.4 262.9 212.4 179.6 147.9 240.5 601.9 3 775 24 Fev

1977/78 299.3 429.5 1 302.2 792.4 1 117.9 1 575.3 667.5 576.3 497.7 415.7 271.3 231.8 681.4 4 963 04 Mar

1978/79 256.5 219.1 1 032.7 1 805.8 5 463.7 1 304.1 1 257.5 629.5 382.5 358.4 345.1 186.3 1 103.4 14 500 11 Fev

1979/80 670.8 399.8 286.4 317.7 270.8 278.0 285.8 183.4 130.6 186.4 187.0 162.2 279.9 1 371 17 Out

1980/81 119.0 178.5 264.4 132.8 48.4 49.9 87.2 60.4 53.0 28.1 43.1 79.5 95.4 1 265 30 Dez

1981/82 149.2 110.9 383.3 861.5 368.0 201.4 102.5 91.4 103.7 71.8 57.5 72.1 214.4 4 291 31 Dez

1982/83 53.8 270.3 163.9 155.3 179.9 82.6 69.1 267.1 130.2 70.6 83.9 100.2 135.6 868 09 Nov

1983/84 53.5 779.0 873.3 614.1 271.8 159.2 188.0 190.7 226.0 127.3 165.4 174.7 318.6 2 576 21 Nov

1984/85 274.8 524.1 548.7 896.4 1 774.2 582.4 347.6 307.2 270.7 207.5 81.5 157.7 497.7 5 079 18 Fev

1985/86 148.2 236.8 264.3 369.2 705.3 604.8 250.2 166.5 131.7 142.6 89.9 86.2 266.3 1 703 21 Fev

1986/87 144.2 173.5 150.3 295.9 544.8 231.8 376.9 240.4 140.2 111.8 115.9 158.1 223.7 1 751 26 Fev

1987/88 272.8 369.6 852.4 1 061.8 1 240.0 314.5 190.8 218.5 197.3 464.3 293.4 301.9 481.5 2 066 30 Jan

1988/89 306.7 478.3 250.8 206.0 126.9 121.8 110.3 76.6 106.5 132.6 100.7 130.8 179.0 1 134 09 Nov

1989/90 125.8 631.9 --- 1 204.0 816.0 352.4 262.5 283.1 127.1 163.8 104.6 63.3 --- ---

1990/91 137.7 464.0 263.0 251.8 276.1 821.1 503.5 208.2 196.6 175.7 110.4 173.8 298.5 1 876 08 Mar

1991/92 202.5 205.0 190.0 184.6 115.5 60.7 101.1 87.2 23.8 31.6 16.1 13.0 102.6 677 29 Jan

1992/93 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- ---

1993/94 427.9 921.1 367.4 385.4 392.7 387.1 --- 349.0 --- --- 114.8 85.2 --- ---

1994/95 231.2 265.7 --- --- --- --- --- --- --- --- 71.9 --- --- ---

1995/96 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- ---

1996/97 --- --- --- --- --- --- 220.5 209.4 --- --- 117.0 104.2 --- ---

1997/98 255.2 --- --- 1 423.5 --- 379.4 240.3 126.9 322.9 286.4 129.6 123.5 --- ---

1998/99 201.0 113.6 71.2 87.9 40.5 40.4 69.2 71.8 194.1 27.9 26.3 51.3 82.9 689 03 Jun

Média 215.9 360.8 459.4 593.9 825.7 429.3 296.3 221.0 180.7 170.5 129.8 140.2 332.9 14 500 11 Fev 1979

Page 14: Caracterização de Caudais Rio Tejo

Caracterização de Caudais

Rio Tejo __________________________________________________

Página 10 de 26

C C D R L V T

Figura II – Variação temporal do caudal anual, média anual e percintis – Tramagal, Almourol, Matrena e Ómnias

TramagalCaudal Anual (m3/s)1973/74 - 2004/05

0

200

400

600

800

1973

/74

1975

/76

1977

/78

1979

/80

1981

/82

1983

/84

1985

/86

1987

/88

1989

/90

1991

/92

1993

/94

1995

/96

1997

/98

1999

/00

2001

/02

2003

/04

Caudal Anual Média p80% p20%

AlmourolCaudal Anual ( m3/s)

1974/75 - 2003/04

0

200

400

600

800

1 000

1974

/75

1976

/77

1978

/79

1980

/81

1982

/83

1984

/85

1986

/87

1988

/89

1990

/91

1992

/93

1994

/95

1996

/97

1998

/99

2000

/01

2002

/03

Caudal Anual Média p80% p20%

Page 15: Caracterização de Caudais Rio Tejo

Caracterização de Caudais

Rio Tejo __________________________________________________

Página 11 de 26

C C D R L V T

Figura II (cont.) - Variação temporal do caudal anual, média anual e percintis - Tramagal, Almourol, Matrena e Ómnias

MatrenaCaudal Anual ( m3/s)

1976/77 - 2004/05

0

10

20

30

1976

/77

1978

/79

1980

/81

1982

/83

1984

/85

1986

/87

1988

/89

1990

/91

1992

/93

1994

/95

1996

/97

1998

/99

2000

/01

2002

/03

2004

/05

Caudal Anual Média p80% p20%

ÓmniasCaudal Anual ( m3/s)

1972/73 - 1991/92

0

200

400

600

800

1 000

1 200

1972

/73

1974

/75

1976

/77

1978

/79

1980

/81

1982

/83

1984

/85

1986

/87

1988

/89

1990

/91

Caudal Anual Média p80% p20%

Page 16: Caracterização de Caudais Rio Tejo

Caracterização de Caudais

Rio Tejo __________________________________________________

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C C D R L V T

Figura III - Variação do caudal médio mensal de 1978/79 e 2004/05 em relação à média dos caudais médios mensais no período - Tramagal, Almourol, Matrena e Ómnias

TramagalCaudal Acumulado (m3/s)

1973/74 - 2004/05

0

1 000

2 000

3 000

4 000

5 000

6 000

7 000

8 000

9 000

Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set

M édia 1978/79 2004/05 M édia Acumulada Acum.78/79Acum. 04/05 p10% p20% p80% p90%

AlmourolCaudal Acumulado (m3/s)

1974/75 - 2003/04

0

2 000

4 000

6 000

8 000

10 000

12 000

Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set

Média 1978/79 Média Acumulada Acum.78/79p10% p20% p80% p90%

Page 17: Caracterização de Caudais Rio Tejo

Caracterização de Caudais

Rio Tejo __________________________________________________

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C C D R L V T

Figura III (cont.) - Variação do caudal médio mensal de 1978/79 e 2004/05 em relação à média dos caudais médios mensais no período - Tramagal, Almourol, Matrena e Ómnias

MatrenaCaudal Acumulado (m3/s)

1976/77 - 2004/05

0

50

100

150

200

250

300

Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set

Média 1978/79 2004/05 Média Acumulada Acum.78/79

p10% p20% p80% p90%

ÓmniasCaudal Acumulado (m3/s)

1972/73 - 1991/92

0

2 000

4 000

6 000

8 000

10 000

12 000

14 000

Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set

Média 1978/79 2004/05 Média Acumulada Acum.78/79

p10% p20% p80% p90%

Page 18: Caracterização de Caudais Rio Tejo

Caracterização de Caudais

Rio Tejo __________________________________________________

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C C D R L V T

Figura IV – Caracterização da média do caudal médio mensal - Tramagal, Almourol, Matrena e Ómnias Tramagal

Caudal Médio Mensal (m3/s)Período 1973/74 - 2004/05

200

400

600

800

1 000

1 200

1 400

1 600

OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET

Média p10% p20% p80% p90% Matrena

Caudal Médio Mensal (m3/s)Período 1976/77 - 2004/05

10

20

30

40

50

60

OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET

Média p10% p20% p80% p90%

AlmourolCaudal Médio Mensal

Período 1974/75 - 2003/04

200

400

600

800

1 000

1 200

1 400

1 600

1 800

2 000

OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET

Média p10% p20% p80% p90%

ÓmniasCaudal Médio Mensal (m3/s)Período 1972/73 - 1991/92

200

400

600

800

1 000

1 200

1 400

1 600

1 800

2 000

OUT NOV DEZ JAN FEV M AR ABR M AI JUN JUL AGO SET

Média p10% p20% p80% p90%

Page 19: Caracterização de Caudais Rio Tejo

Caracterização de Caudais

Rio Tejo __________________________________________________

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C C D R L V T

2.3. CAUDAIS CARACTERÍSTICOS

Nos gráficos da Figura V estão representadas as curva de duração dos caudais médios diários

no período de referência das estações de Tramagal, Almourol, Matrena e Ómnias. No mesmo

gráfico representam-se ainda as curvas características do ano seco, 2004/05, e do ano húmido,

1978/79.

Para cada estação, apresenta-se um quadro com os valores dos caudais característicos do

período em referência:

• Qmáx. - Caudal máximo no período; • Qmin. - Caudal mínimo no período; • Qd – Caudal que não é excedido no número d de dias; • Qmod – Caudal modular.

Na Figura VI representa-se a curva de duração média anual dos caudais médios diários nas

estações de Tramagal, Almourol e da Matrena, para o período 1976/77 a 2001/02. Está

também indicado o valor do caudal modular de cada estação para o período considerado. Na

Figura VII, fez-se a análise da regressão da soma dos caudais médios diários de Tramagal e

Matrena com os caudais médios diários de Almourol. Estes dados apresentam uma boa

correlação até aos 8 000 m3/s.

Na Figura VIII, apresenta-se a regressão dos caudais máximos instantâneos anuais de

Almourol e Tramagal.

Page 20: Caracterização de Caudais Rio Tejo

Caracterização de Caudais

Rio Tejo __________________________________________________

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C C D R L V T

Figura V – Curva de duração dos caudais médios diários e caudais característicos – Tramagal, Almourol, Matrena e Ómnias

TramagalCurvas de duração de caudais (m3/s)

0

2 000

4 000

6 000

8 000

10 000

12 000

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

(%)

Cau

dal (

m3/

s)

Caudais médios diários (1973/74-2004/05) Caudais médios diários em 1978/79 (ano húmido)

Caudais médios diários em 2004/05 (ano seco)

Qmáx 10 548.5 Q120 185.5 Q300 30.4Q10 1 407.7 Q150 141.9 Q330 18.6Q30 710.5 Q180 110.2 Q355 8.8Q60 365.2 Q210 82.6 Qmín 2.2Q90 251.7 Q240 61.0 Qmod 248.8

Caudais característicos - Período 1973/74 a 2001/02 e 2004/05

AlmourolCurvas de duração de caudais (m3/s)

0

2 000

4 000

6 000

8 000

10 000

12 000

14 000

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

(%)

Cau

dal (

m3/

s)

Caudais médios diários (1974/75-2001/02) Caudais médios diários em 1978/79 (ano húmido)

Caudais médios diários em 1992/93 (ano seco)

Page 21: Caracterização de Caudais Rio Tejo

Caracterização de Caudais

Rio Tejo __________________________________________________

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C C D R L V T

Figura V (cont.) – Curva de duração dos caudais médios diários e caudais característicos – Tramagal, Almourol, Matrena e Ómnias

MatrenaCurvas de duração de caudais (m3/s)

0

100

200

300

400

500

0 20 40 60 80 100

(%)

Cau

dal (

m3/

s)

Caudais médios diários (1976/77-2004/05) Caudais médios diários em1978/79Caudais médios diários em 2004/05

ÓmniasCurvas de duração de caudais (m3/s)

0

3 000

6 000

9 000

12 000

15 000

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

(%)

Cau

dal (

m3/

s)

Caudais médios diários (1973/74-2004/05) Caudais médios diários em 1978/79 (ano húmido)

Page 22: Caracterização de Caudais Rio Tejo

Caracterização de Caudais

Rio Tejo __________________________________________________

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C C D R L V T

Figura VI – Curva de duração média anual dos caudais médios diários (1976/77 a 2001/02) - Tramagal, Almourol e

Matrena

Curvas de Duração Média Anual do Caudal Médio Diário1976/77 a 2001/02

0

2

4

6

8

10

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

(%)

Q /

Qm

od

Almourol Tramagal Matrena

Qmod (m3/s) :Tramagal: 248.8 Matrena: 8.93Almourol: 335.5

Figura VII - Correlação de caudais médios diários: Tramagal+Matrena – Almourol

y = 1.1652x + 24.005R2 = 0.9635

0

2 000

4 000

6 000

8 000

10 000

12 000

14 000

0 2 000 4 000 6 000 8 000 10 000 12 000

Caudal Médio Diário em Tramagal + Matrena (m3/s)

Cau

dal M

édio

Diá

rio e

m A

lmou

rol (

m3/

s)

Page 23: Caracterização de Caudais Rio Tejo

Caracterização de Caudais

Rio Tejo __________________________________________________

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C C D R L V T

Figura VIII – Correlação de caudais máximos instantâneos anuais: Tramagal – Almourol

Caudal Máximo Instantâneo Anual (m3/s)

y = 1.1781x - 155.48R2 = 0.9449

2 000

4 000

6 000

8 000

10 000

12 000

14 000

16 000

2 000 4 000 6 000 8 000 10 000 12 000 14 000

Tramagal

Alm

ouro

l

2.4. CAUDAIS DE CHEIA

No Quadro VI apresentam-se os níveis hidrométricas, as cotas máximas verificadas e a data

de ocorrência de cheias registadas nas estações de Tramagal, Almourol e Ómnias desde do

seu início de funcionamento.

No Quadro VII estão indicados os valores dos caudais máximos instantâneos e a data de

ocorrência das cheias registadas em Tramagal e Almourol. Na Figura IX representa-se a

variação do caudal médio diário, curva característica e módulo anual em Tramagal e

Almourol para o ano hidrológico de 1978/79, ano da ocorrência da máxima cheia.

Na Figura X apresenta-se o ajuste de leis estatísticas à série dos valores do caudal máximo

instantâneo anual observado nas estações de Tramagal, Almourol e Matrena.

Pelo ajuste da lei de valores extremos de Goodrich, o caudal máximo registado em Almourol

na cheia de Fevereiro de 1979, Q=13 855 m3/s, está associado a um período de retorno da

ordem dos 75 anos. Em Tramagal ao caudal máximo registado na mesma cheia, Q=11 042

m3/s, está associado, pela mesma lei estatística, um período de retorno da mesma ordem de

grandeza. O caudal máximo registado na Matrena na mesma cheia de Fevereiro de 1979,

Q=739 m3/s, está associado a um período de retorno da mesma ordem de grandeza.

Page 24: Caracterização de Caudais Rio Tejo

Caracterização de Caudais

Rio Tejo __________________________________________________

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C C D R L V T

Quadro VI – Alturas Hidrométricas e Cotas Máximas verificadas

Tramagal Almourol Ómnias/Santarém

Estação

Hidrométrica h (m) Cota (m) Data h (m) Cota (m) Data h (m) Cota (m) Data

1976/77 10.47 28.01 24-02-1977 11.52 23.74 24-02-1977 8.74 10.07 24-02-1977

1977/78 14.50 32.04 03-03-1978 14.55 26.77 03-03-1978 9.79 11.12 04-03-1978

1978/79 15.88 33.42 11-02-1979 15.45 27.67 11-02-1979 10.44 11.77 11-02-1979

1981/82 10.47 28.01 30-12-1981 10.30 22.52 30-12-1981 8.20 9.53 31-12-1981

1983/84 9.59 27.13 20-11-1983 9.32 21.54 20-11-1983 8.08 9.41 21-11-1983

1984/85 9.15 26.69 22-01-1985 8.90 21.12 22-01-1985 7.92 9.25 22-01-1985

1989/90 14.64 32.18 26-12-1989 14.20 26.42 26-12-1989

1995/96 11.32 28.86 09-01-1996 12.06 24.28 09-01-1996 9.00 10.33 24-01-1996

9.89 27.43 06-11-1997 10.23 22.45 06-11-1997 8.19 9.52 07-11-1997 1997/98

9.68 27.22 22-12-1997 10.34 22.56 22-12-1997 8.65 9.98 23-12-1997

10.16 27.70 28-01-2001 11.56 23.78 28-01-2001 8.86 10.19 28-01-2001

10.37 27.91 09-02-2001 11.00 23.22 09-02-2001 8.8 10.13 09-02-2001 2000/01

10.52 28.06 06-03-2001 11.42 23.64 06-03-2001 8.90 10.23 07-03-2001

Quadro VII – Caudais Máximos Instantâneos – Tramagal e Almourol

Tramagal Almourol

Data h (m) Q (m3/s) Data h (m) Q (m3/s)

24-Fev-1977 10.47 3 991 24-Fev-1977 11.52 5 586

03-Mar-1978 14.50 8 004 03-Mar-1978 14.55 11 520

11-Fev-1979 15.88 11 042 11-Fev-1979 15.45 13 855

30-Dez-1981 10.47 5 585 30-Dez-1981 10.30 3 844

20-Nov-1983 9.59 3 542 20-Nov-1983 9.32 3 601

22-Jan-1985 9.15 3 585 22-Jan-1985 8.9 3 669

26-Dez-1989 14.64 10 019 26-Dez-1989 14.2 10 082

24-Jan-1996 11.32 5 700 24-Jan-1996 12.06 6 442

06-Nov-1997 9.89 4 820 06-Nov-1997 10.23 4 884

22-Dez-1997 9.68 4 608 22-Dez-1997 10.34 4 996

28-Jan-2001 10.16 4 670 28-Jan-2001 11.56 6 017

09-Fev-2001 10.52 4 849 09-Fev-2001 11.00 5 388

06-Mar-2001 10.52 4 978 06-Mar-2001 11.42 5 856

Page 25: Caracterização de Caudais Rio Tejo

Caracterização de Caudais

Rio Tejo __________________________________________________

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C C D R L V T

Figura IX – Caudais Médios Diários em Tramagal e Almourol – Ano hidrológico de1978/79

Estação Hidrométrica - ALMO URO LRio: TEJO Ano Hidrológico: 1978/79Bacia: TEJO

0

4 000

8 000

12 000

Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set

Caud

al (m

3/s)

Caudais Méd ios Diário s (m3/s) Curva Caracterís t ica Módulo

Estação Hidrométrica - ALMOUROLRio: TEJO Ano Hidrológico: 1978/79Bacia: TEJO

0

5 000

10 000

15 000

Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set

Caud

al (m

3/s)

Caudais Méd ios Diários (m3/s) Curva Caracterís t ica Módulo

Page 26: Caracterização de Caudais Rio Tejo

Caracterização de Caudais

Rio Tejo __________________________________________________

Página 22 de 26

C C D R L V T

Figura X – Estatísticas do caudal máximo instantâneo - Tramagal, Almourol e Matrena

Tramagal

0

5000

10000

15000

20000

25000

30000

35000C

auda

l Máx

.Inst

. (m

3/s) Amostra

Normal

Galton

Gumbel

Goodrich

Pearson III

0.01 0.10 0.25 0.50

2

0.75 0.90

10

0.99

100

0.999

1000

P (x)

T (x)

Lei de Goodrich

Amostra P(x) T(x) Caudal (m3/s)N 29.0 0.1 1 213.0Máx. 11 041.9 0.5 2 2 194.3Min. 415.7 0.8 5 4 860.1Média 2 959.6 0.9 10 6 738.7Desvio 2 817.4 0.95 20 8 545.5Coef. ass. 1.630 0.98 50 10 854.5

0.99 100 12 554.70.995 200 14 222.40.998 500 16 385.20.999 1 000 17 994.1

Almourol

0

5000

10000

15000

20000

25000

30000

35000

40000

Cau

dal M

áx.In

st. (

m3/s) Amostra

Normal

Galton

Gumbel

Goodrich

Pearson III

0.01 0.10 0.25 0.50

2

0.75 0.90

10

0.99

100

0.999

1000

P (x)

T (x)

Page 27: Caracterização de Caudais Rio Tejo

Caracterização de Caudais

Rio Tejo __________________________________________________

Página 23 de 26

C C D R L V T

Figura X (cont.) – Estatísticas do caudal máximo instantâneo - Tramagal, Almourol e Matrena

Matrena

0

500

1000

1500

2000

2500

3000C

auda

l Máx

.Inst

. (m

3/s) Amostra

Normal

Galton

Gumbel

Goodrich

Pearson III

0.01 0.10 0.25 0.50

2

0.75 0.90

10

0.99

100

0.999

1000

P (x)

T (x)

Lei de Goodrich

Amostra P(x) T(x) Caudal (m3/s)N 27 0.1 1 12.6Máx. 739.3 0.5 2 103.4Min. 18.9 0.8 5 253.3Média 156.4 0.9 10 369.9Desvio 166.4 0.95 20 444.7Coef. ass. 2.150 0.98 50 647.1

0.99 100 768.40.995 200 890.70.998 500 1053.60.999 1000 1177.6

Page 28: Caracterização de Caudais Rio Tejo

Caracterização de Caudais

Rio Tejo __________________________________________________

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C C D R L V T

3. CONCLUSÕES

No curso principal do rio Tejo em Portugal situam-se as barragens de Belver e Fratel. Estes

aproveitamentos hidráulicos são a fio de água e com uma capacidade reduzida de

regularização.

Na bacia do rio Zêzere situam-se os aproveitamentos de Cabril, Bouça e Castelo de Bode e

no rio Ocreza, o de Pracana. No sistema Zêzere a capacidade útil de armazenamento é da

ordem dos 1 6000 m3.

Com a construção das principais barragens na bacia hidrográfica do rio Tejo na década de

cinquenta, o regime de caudais no rio Tejo passou a ser regularizado por estes

aproveitamentos. A bacia hidrográfica do rio Tejo em Cedillo, em Espanha, tem uma área de

59 000 km2.

A barragem de Fratel, no rio Tejo, entrou em funcionamento na década de setenta.

No presente estudo, no período em análise, a partir de 1972, os caudais em Tramagal,

Almourol e Ómnias, são em regime alterado.

Na estação da Matrena, na bacia do rio Nabão, os caudais são em regime natural, sujeitos à

variabilidade sazonal e interanual das precipitações o que se traduz numa grande

variabilidade no escoamento.

No período de 1974/75 a 2001/02, o escoamento médio anual é em Tramagal de 8 075 x106

m3, em Almourol de 10 440x106 m3, e na Matrena de 281 x106 m3.

Os valores modulares que caracterizam o período em estudo são:

Tramagal Almourol Matrena Ómnias

Ano Húmido (1978/79) 696.9 m3/s 880.8 m3/s 19.8 m3/s 1 074.1m3/s

Ano Seco (1992/93) 27.3 m3/s 31.7 m3/s 2.41 m3/s ---

Módulo Plurianual 248.8 m3/s 335.5 m3/s 8.9 m3/s 347.3 m3/s

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