características das pessoas com deficiências

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pessoas com Deficiências: Física; Auditiva; Intelectual; Visual; Surdocegueira; Múltipla e Transtornos Globais do Desenvolvimento Livia da Conceição Costa Zaqueu Mestre em Distúrbios do Desenvolvimento [email protected]

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  • Caractersticas das pessoas com Deficincias: Fsica; Auditiva; Intelectual; Visual; Surdocegueira; Mltipla e Transtornos Globais do DesenvolvimentoLivia da Conceio Costa ZaqueuMestre em Distrbios do [email protected]

  • Pessoas com deficincia So aquelas que tm impedimentos de natureza fsica, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interao com diversas barreiras, podem obstruir sua participao plena e efetiva na sociedade com as demais pessoas

    ONU

  • Deficincia VisualTranstornos Globais do DesenvolvimentoDeficincia FsicaDeficincia AuditivaTipos de Deficincia:DeficinciaMltiplaDeficincia Mental

    Altas Habilidades Superdotao

    Surdocegueira

  • Tipos de deficincias no Brasil (10% da Populao possui algum tipo de Deficincia IBGE, 2000)

  • Deficincia Fsica e a Tecnologia Assistiva

  • DEFICINCIA FSICAConceito - uma variedade de condies no sensoriais que afetam o indivduo de vrias maneiras: mobilidade, a coordenao motora geral ou a fala. decorrente de leses neurolgicas, neuromusculares e ortopdicas, ou ainda de malformaes congnitas e/ou adquiridas.

  • Classifica-se em:

    Monoplegia: Paralisia de apenas um membro;Hemiplegia:Paralisia de uma metade do corpo;

    Paraplegia: Paralisia dos membros inferiores;Triplegia: Paralisia de trs membro; Tetraplegia: Paralisia dos quatros membros.

  • As causas da Deficincia Fsica podem ser:

    Pr-natais: Problemas na gestao, remdios ingeridos, abortos, perdas de sangue, hipertenso, e genticos...

    Perinatais: Problema de respirao do beb, prematuridade, hora de nascer, cordo umbilical...

    Ps-natais: Parada cardaca no beb, infeco hospitalar, meningite ou outras doenas infecto-contagiosa, fator Rh-(me)...

  • Organizao Bsica do Sistema Nervoso

    Experincia Sensorial Processamento de Informaes; Emisso de Comportamento

  • rea pr-motorarea motora primriarea somestsica primriarea de associaopr-frontalrea visual primriarea de associaoparieto-tmporo-occipitalrea visualsecundriarea de associaolmbicarea auditivaprimriarea auditivasecundria

    4.psd

  • Tecnologia Assistiva aplicada educao um auxlio que promover a ampliao de uma habilidade funcional deficitria ou possibilitar a realizao da funo desejada e que se encontra impedida por circunstncia da deficincia

    BERCH, 2006A tecnologia assistiva contempla no s pedagogicamente a quem tem determinados impedimentos, mas, observa diversas outras possibilidades de assistncia e melhorias.

  • A T.A no AEE Auxlio na vida diria material escolar e pedaggico adaptado. Comunicao Aumentativa e Alternativa. Informtica Acessvel. Acessibilidade e Adaptaes Arquitetnicas. Mobilirio Adequao Postural - Mobilidade

  • Domin de cores e texturas

  • Recursos humanos no AEE para a deficincia fsicaProfessores responsveis pelo atendimento educacional especializado: tendo por funo a proviso de recursos para acesso ao conhecimento e ambiente escolar. Parcerias: arquitetura, engenharia, T.O., fisioterapia, fonodiaulogia, entre outros. Educandos: que apresentem grave comprometimento motor requerem um acompanhante na classe comum. Esses recursos geram autonomia, segurana e a comunicao para incluso no Ensino Regular.

  • Ajudas TcnicasProdutos, instrumentos e equipamentos ou tecnologias adaptados ou especialmente projetados para melhorar a funcionalidade da pessoa deficiente ou com mobilidade reduzida, favorecendo autonomia pessoal, total ou assistida (art. 61 do decreto n 5.296/04

    importante ressaltar que a legislao brasileira garante ao cidado brasileiro com deficincias ajudas tcnicas. O Decreto 3.298 cita quais so os recursos garantidos s pessoas com deficincia.

  • Avaliao e Implementao da TA

  • Modalidades de TA Auxlios para a vida diria e vida prticaComunicao Aumentativa e Alternativa; Recursos de acessibilidade ao computador; Adequao Postural (posicionamento para a funo); Auxlios de Mobilidade; Sistemas de controle de Ambiente; Projetos Arquitetnicos para acessibilidade; Recursos para cegos ou para pessoas com viso subnormal; Recursos para surdos ou pessoas com dficits auditivos; Adaptaes em veculos.

  • QUADRO ALTERNATIVO DE COMUNICAO

  • Suporte para lpis

  • baco de argolas

  • SUPORTES PARA VISUALIZAO DE TEXTOS OU LIVROS

  • PULSEIRA DE PESOS

  • ALUNO COM PULSEIRA E TECLADO FIXADO

  • ESTABILIZADOR DE PUNHO E ABDUTOR DE POLEGAR

  • HASTE FIXADA NA CABEA PARA DIGITAO

  • ADAPTAES DE HARDWARE

  • TECLADO COM MSCARA COBERTA

  • POSICIONAMENTO DO MOUSE NO COLO DO ALUNO

  • TECLADO COM ALTERAO NA INCLINAO E FIXADO MESA

  • TECLADO REPOSICIONADO PARA DIGITAO COM O P

  • COMANDANDO O COMPUTADOR COM SOPROS NO MICROFONE

  • MICROFONE COM BRINQUEDO DE PRESSO ACOPLADO

  • RECURSOS PEDAGGICOS

  • PAINEL MVEL

  • BOLSA PARA COMUNICAO

  • CARTEIRA IMANTADA

  • RECURSO DE COMUNICAO ALTERNATIVA

  • LIVRO ADAPTADO

  • PRANCHA DE COMUNICAO

  • ACESSIBILIDADEDecreto N 5.296/2004

    Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de 2000, que d prioridade de atendimento s pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critrios bsicos para a promoo da acessibilidade das pessoas portadoras de deficincia ou com mobilidade reduzida, e d outras providncias.

  • Acessibilidade ArquitetnicaCom base nos princpios do Desenho Universal e Decreto n. 5.296/2004, estabelece que: Toda escola deve promover ambiente acessvel, eliminando as barreiras arquitetnicas e adequando os espaos que atendam diversidade humana.

  • Conceito de acessibilidade arquitetnicaAcessibilidade pode ser considerada uma forma de superar um obstculo espacial que pode ser medida pelo tempo e pela distncia inerente a um determinado local

    INGRAM,1971Participar das atividades que ali ocorrem fazendo uso dos equipamentos disponveis. Exemplo: Ir a biblioteca (Escola deve possuir rampa para ir a biblioteca no segundo andar; Um aluno com deficincia visual deveria poder obter informao atravs de mapas tteis e em Braille para encontrar sua rota com independncia; Ao chegar na biblioteca deve ser possvel a todos alunos alcanar seus livros e poder ler e estudar em condies de conforto e segurana).

  • Como se faz acessibilidade arquitetnica?Anlise das condies do ambiente em parceria constante entre profissionais da educao e profissionais da arquitetura e engenharia em uma perspectiva ampla de incluso. preciso verificar as necessidades especificas oriundas de cada tipo de dificuldade: motora, sensorial, de comunicao, cognitiva ou mltipla.

    Primeiros passos:Entender a situao.Gerar idias.Escolher alternativas.Representar a idia.Construir o objeto.Avaliar o uso.Acompanhar o uso.

  • Espaos acessveis permitem sua percepo, compreenso , deslocamento e realizao de atividades fins para todas pessoas com autonomia,conforto e segurana.

  • *

  • Para isto necessrio que em todos os espaos existam boas condies de: Orientao, deslocamento, comunicao, uso e participao

  • Transporte escolar: Adaptaes em veculos que promovam o acesso com segurana escola

    CADEIRA ADAPTADA PARA TRANSPORTE - Confeccionada com estrutura de madeira, forrada com espuma, revestida com tecido impermevel e cinto de segurana. Se necessrio utilizar outras adaptaes para segurana e posicionamento adequado do aluno, durante o transporte

  • DEFICINCIA VISUAL caracterizada por reduo ou perda total da capacidade de ver com o melhor olho, aps a melhor correo tica.

  • O que a cegueira?A cegueira uma alterao grave ou total de uma ou mais das funes elementares da viso que afeta:

    a capacidade de perceber cor; tamanho; distncia; forma; posio ou movimento. Podendo ocorrer desde o nascimento (cegueira congnita) ou posteriormente (cegueira adventcia, usualmente conhecida como adquirida).

  • O que Baixa viso?Ambliopia, viso subnormal ou viso residual complexa devido variedade e intensidade de comprometimento das funes visuais. Ela traduz-se numa reduo do rol de informaes que indivduo recebe do ambiente, restringindo a grande quantidade de dados que este oferece e que so importantes para a construo do conhecimento sobre o mundo exterior. Em outras palavras, o indivduo pode ter um conhecimento restrito do que o rodeia.

  • Atendimento Educacional Especializado Deficincia Visual Por que to difcil trabalhar com alunos cegos e ou com baixa viso?

  • A linguagem, a comunicao e as mltiplas formas de expresso cultural ou artstica constituem-se de imagens e apelos visuais cada vez mais complexos e sofisticados. O sistema visual integra de forma instantnea e imediata mais de 80% dos estmulos do ambiente.

  • Os alunos cegos ou com baixa viso tem aprendizagem inferior aos demais alunos ditos normais?

    No, na verdade o que lhes falta um ambiente estimulador, condies favorveis explorao de seu potencial. Precisam de manipular e explorar o objeto para conhecer suas caractersticas e fazer uma anlise detalhada das partes para tirar concluses.

    Assim a falta da viso no interfere na capacidade intelectual e cognitiva. Esses alunos tem o mesmo potencial de aprendizagem e podem demonstrar um desempenho escolar equivalente ou superior ao de alunos que enxergam mediante condies e recursos adequados.

  • Como identificar o aluno com baixa viso na sala de aula?Esses alunos manifestam algumas dificuldades em determinadas circunstancias e oscilam entre as vezes ver e outras vezes no ver as coisas. O trabalho com alunos com baixa viso baseia-se no princpio de estimular a utilizao plena do potencial de viso e dos sentidos remanescentes, bem como na superao de dificuldades e conflitos emocionais. Para isso necessrio observar alguns sintomas, tais como:

  • Tentar remover manchas; Esfregar excessivamente os olhos; Franzir a testa; Fechar e cobrir um dos olhos; Balanar a cabea ou mov-la para frente ao olhar para um objeto prximo ou distante; Levantar para ler o que est escrito no quadro negro, cartazes ou mapas; Copiar do quadro faltando letras; Tendncia de trocar palavras e mesclar slabas; Dificuldade na leitura ou em outro trabalho que exija o uso concentrado dos olhos; Piscar mais que o habitual;

  • Chorar com frequncia ou irritar-se com a execuo de tarefas. Tropear ou cambalear diante de pequenos objetos; Aproximar livros ou objetos midos para bem perto dos olhos; Desconforto ou intolerncia a claridade; Nuseas, viso dupla ou embaraada durante ou aps a leitura.

  • Marcos LegaisA Portaria n 2.678/02 do MEC aprova diretrizes e normas para o uso, o ensino, a produo e a difuso do sistema Braille em todas as modalidades de ensino.2009: Projeto Livro Acessvel

    Lei 10.753 / 2003: institui a Poltica Nacional do LivroArt. 1, XII: assegura s pessoas com deficincia visual o acesso leitura

  • Decreto Legislativo 186/2008: ratifica a Conveno sobre os direitos das pessoas com deficincia

    Art. 24, III, 3: garantia de que a educao de pessoas , inclusive crianas, cegas, surdocegas e surdas seja ministrada nas lnguas e nos modos e meios de comunicao mais adequados s pessoas e em ambiente que favoream ao mximo seu desenvolvimento acadmico e social.

  • Recursos que auxiliam a pessoa com deficincia visualOs recursos ou auxlios pticos so lentes de uso especial ou dispositivo formado por um conjunto de lentes, geralmente de alto poder, com o objetivo de magnificar a imagem da retina. Esses recursos so utilizados mediante prescrio e orientao oftalmolgica. A utilizao desses recursos envolve o trabalho de pedagogia, psicologia, de orientao mobilidade e outros que se fizerem necessrios.

  • Recursos pticos para longe:

    Telescpios, telessistemas, telelupa e lunetas.

    Recursos pticos para perto:

    culos especiais com lentes de aumento. Lupas manuais ou lupas de mesa e de apoio: so teis para ampliar o tamanho de fontes para leitura, dimenses de mapas etc...

  • Recursos no-pticos

    Tipos ampliados: Ampliao de fontes, sinais e smbolos grficos em livros, apostilas etc... Acetato amarelo: Diminui a incidncia de claridade sobre o papel. Plano inclinado: Carteira adaptada ou mesa inclinada para maior conforto da coluna vertebral

    Acessrios: Lpis 4B ou 6B, caneta de ponta porosa, suporte para livros, caderno com pauta pretas espaadas e tiposcpios ( guias de leitura), gravadores. Softwares com magnificadores de voz: Dosvox, Virtual Vision, Jaws

  • Projeto Livro AcessivelObjetivo:

    Assegurar aos alunos com deficincia visual matriculados em escolas pblicas da educao bsica o pleno acesso e participao em condies de igualdade com os demais alunos;Ampliar e aprimorar as aes de acessibilidade dos Programas do Livro MEC/FNDE;

  • Domin em Relevo

  • Chapus e bons Circuito fechado de TV- CCTV: Aparelho acoplado a um monitor de tv monocromtico ou colorido que amplia at 60 vezes a imagem e a transfere para o monitor

  • Como deve ser organizado o espao fsico e mobilirio da sala de aula para atender a criana cega?Como deve ser organizado o espao fsico e mobilirio da sala de aula para atender a criana cega? As portas devem ficar completamente abertas ou fechadas, para evitar imprevistos desagradveis ou acidentes. O mobilirio deve ser estvel e qualquer alterao deve ser avisada. Reservar um espao na sala adequado para a disposio dos instrumentos utilizados por esses alunos que devem incumbir-se da ordem e organizao dos mesmos para assimilar pontos de referncias teis para eles.

  • Como tratar o aluno com deficincia visual?Os educadores devem estabelecer um relacionamento aberto e cordial com famlia para melhor conhecer suas necessidade, hbitos e comportamentos. Conversar naturalmente, responder perguntas e esclarecer dvidas. Criar hbitos de evitar a comunicao gestual e visual. recomendado evitar fragilizao ou a superproteo combatendo atitudes de discriminao.

  • Recomendaes teis para o professorSentar o aluno a uma distncia de aproximadamente 1m do quadro no centro da sala;Evitar a claridade diretamente no olhos do aluno, ou mesmo que a sombra o atrapalhe a escrever; Estimular o uso constante dos culos;Adaptar o trabalho e acordo com a condio visual do aluno;Conceder um tempo maior para o termino das atividades; Ter clareza de que o aluno enxerga as palavras e ilustraes mostradas (baixa viso);

  • Observar a nitidez do material;Utilizar papel fosco;Explicar com palavras as tarefas utilizadas; Falar diretamente com aluno e em tom normal de voz;Tomar cuidado para que no utilize apenas recursos de apelo visual;Valorizar sempre a autoestima do aluno;Promover oportunidades que aluno possa manusear;Utilize experincias da vida cotidiana e materiais de diversas texturas;Apresente o alfabeto Braille e o alfabeto convencional (cegos);Estimula os demais sentidos ( tato, audio, paladar, olfato).

  • Atividades que podem ajudar na prtica pedaggica Alinhavos Domin de Texturas Enfiagem com canudinhos de macarro Pintura, modelagem e colagem Encaixe Exerccios de coord. Motora (rosqueamento)Contato com o Sistema Braille: Neste caso importante que o professor tambm saiba trabalhar com Braille

  • Ao alfabetizar o aluno cego fique atento e faa: Apresentao da Cela Braille em diferentes contextos. Reglete Puno Mquina de Datilografia Braille Textos em Braille ou Ampliados Alfabeto Mvel

  • Leitura em Braille

  • REGLETES

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  • *

  • *

  • MQUINA BRAILLE

  • Modelos de Soroban Adaptado

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  • Lupas

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  • Lupa Eletrnica

    *

  • Impressora Braille

    *

  • LAPTOPS

  • DEFICINCIA MLTIPLA a expresso adotada para designar pessoas que tm mais de uma deficincia. uma condio heterognea que identifica diferentes grupos de pessoas, revelando associaes diversas de deficincias que afetam, mais ou menos intensamente, o funcionamento individual e o relacionamento social

    SEESP/MEC, 2001

  • A Deficincia Mltipla pode ser:Deficincia Intelectual associada Deficincia fsica e Transtorno MentalDeficincia Auditiva associada Deficincia Intelectual e Deficincia FsicaDeficincia Visual associada Deficincia Intelectual e Deficincia Fsica

    SEESP/MEC, 2001

  • Fsica e psquicaDeficincia Fsica associada Deficincia Intelectual

    Deficincia Fsica associada a Transtornos Globais do Desenvolvimento e ou Transtornos Mentais

  • Sensorial e PsquicaDeficincia Auditiva associada Deficincia IntelectualDeficincia Visual associada Deficincia IntelectualDeficincia Auditiva e/ou Deficincia Visual associada a Transtornos Globais do Desenvolvimento

  • Sensorial e FsicaDeficincia Auditiva associada Deficincia Fsica

    Deficincia Visual associada Deficincia Fsica

  • Fsica, Sensorial e PsquicaDeficincia Fsica associada Deficincia Visual Deficincia IntelectualDeficincia Fsica associada Deficincia Auditiva e Deficincia IntelectualDeficincia Fsica associada Surdocegueira e Deficincia Intelectual

  • Etiologias da Deficincia MltiplaPr-natais

    Perinatais ou natais

    Ps-natais

  • Situaes AmbientaisAcidentes e Traumatismos

    Intoxicao qumica

    Irradiaes

    Tumores e outras

  • Condies associadas a Deficincia Mltipla

    poca de Ocorrncia do problemaAgentes que afetamAtividade do AgenteResultado tpicoConcepo1- Translocao de pares de cromossomos no nascimento; erros congnitos do metabolismo.1- Mudanas srias no embrio e no feto, muitas vezes fatais; incapacidade de efetuar processos qumicos e metbolicos.1- Certos reagrupamentos de cromossomos resulta em deficincia grave e em outras complicaes. Pode ser revertido parcialmente quando diagnostico precoce.Pr-natal2- Medicamentos como a Talidomida2- Sedativo usado pela me2- criana com anomalias srias Natal3- Anoxia3- Falta prolongada de oxignio3- Criana com paralisia cerebralPs-natal4- Encefalites e Meningite4-Doenas infecciosas4- Variedade de problemas (TDAH, Epilepsia, Deficincia Intelectual e Problemas de comportamento.

  • Algumas enfermidadesHipotireoidismo associado leso cerebral e Deficincia IntelectualRubola congnita associado Deficincia visual, auditiva e microcefalia, entre outrasSndrome de Rett associada deficincias neurolgicas e motorasToxoplasmose associada hidrocefalia, deficincia motora e orgnica

  • Outros aspectosOs tipos e quantidades de deficincias primrias associadas;A amplitude ou abrangncia dos aspectos comprometidos;A idade de aquisio das deficincias;Os fatores ambientais relacionados familiares, comunitrios, escolares;A eficincia das intervenes educacionais e de sade.

  • Algumas Limitaes nas habilidades adaptativasGravidade e tipo de associaes de deficinciasCondies fsicas e de sadeCondies afetivo-emocionais pessoais e dos familiares Aos estmulos e demandas ambientaisAo contexto familiar e comunitrio Ao apoio adequado e no tempo necessrio

  • Identificao Pode apresentar movimentos estereotipados e repetitivos. No antecipa as atividades. No demonstra saber as funes dos objetos ou brinquedos, utilizando-os de maneira inadequada. Pode rir e chorar sem causa aparente.

    Pode apresentar resistncia ao contato fsico. Empurra o olho, provocando sensaes. Movimenta os dedos e as mos em frente aos olhos.

  • No se comunica de maneira convencional. Pode apresentar distrbio de sono. No explora o ambiente de maneira adequada. Tropea muito e bate nos mveis, objetos entre outros.. Gosta de ficar em locais com luminosidade. Pode no reagir a sons

  • Diagnstico Exames laboratoriais;

    Exames mdicos: (neurolgico, viso, audio e fsico) Avaliaes genticas; Diagnstico diferencial.

  • Tipos de Servios e RecursosComunicao Alternativa

    Tecnologia Assistiva

    Atendimento Educacional Especializado

    Orientao e Mobilidade

    Atividade de Vida Diria (AVD) ou Atividade de Vida Autnoma (AVA)

  • Capovilla (2001), partindo dos tabuleiros de comunicao, do sistema Bliss e PIC desenvolve programas desde 1994; Santarosa (1995) desenvolveu o simulador de teclado; Pelosi (1997), o programa Comunique; Borges e Watanabe (2001), o teclado amigo

  • H dispositivos eletrnicos para crianas cegas como os sintetizadores dosvox ou virtual vision, que podem ser acoplados a qualquer programa de computador, jogos pedaggicos e utilizados em atividades de leitura e escrita.

  • Recursos de AcessibilidadeAdaptaes fsicas ou rteses

    Adaptaes fsicas ou rteses so todos os aparelhos ou adaptaes fixadas e utilizadas no corpo do aluno e que facilitam a interao do mesmo com o computador

  • Adaptaes de equipamentos (hardware)

    Adaptaes de equipamentos (hardware) so todos os aparelhos ou adaptaes presentes nos componentes fsicos do computador, nos perifricos, ou mesmo quando os prprios perifricos, em sua concepo e construo, so especiais e adaptados.

  • Programas (softwares) especiais de acessibilidade

    Programas especiais de acessibilidade so os componentes lgicos das tecnologias de informao e comunicao (TIC) quando construdos como tecnologia assistiva, ou seja, so os programas especiais de computador que possibilitam ou facilitam a interao do aluno portador de deficincia com a mquina.

  • Websites referenciados ou com temtica afim:

    PROINFO/MEC-textos: http://www.proinfo.gov.br/, BIBLIOTECA VIRTUALSoftwares Especiais - Jordi Lagares: http://www.lagares.orgSoftwares Especiais - Rede Saci: http://www.saci.org.br/kitsaci.htmlSoftwares Especiais: http://www.qsnet.com.br/imagovox.htmTecnologia Assistiva: http://www.geocities.com/to_usp.geo/principalta.htmlTecnologia Assistiva: http://www.clik.com.br/Tecnologia Assistiva: http://www.expansao.com

  • Pressupostos Bsicos a serem observados na Educao de pessoas com Deficincia MltiplaOs mecanismos de processamento central de informao nem sempre esto afetadosUma base adequada de comunicao indispensvelDespertar a motivao extrnsecaAmbiente fsico e social interativoProgramao educacional personalizadaInterveno precoce

  • A educao deveria ser individualizada para focalizar o desenvolvimento das capacidades nicas de cada criana. Essa educao deveria ser desenvolvida no contexto com outras crianas para promover as relaes sociais e de amigos.

    PERREAULT apud MASINI, 2002, p.117

  • SURDOCEGUEIRANo simplesmente a somatria de duas deficincias e sim uma dificuldade com caractersticas nicas que deve ser tratada de modo especial, pelas dificuldades que as pessoas surdacegas tem para contatar o mundo e conseguir inserir-se nele

    LAGATI, 1995

  • uma deficincia nica, com graves perdas visual e auditiva combinadas.

    Tipos de Surdocegueira- Cegueira congnita e surdez adquirida - Surdez congnita e cegueira adquirida - Cegueira e surdez congnita - Cegueira e surdez adquirida - Baixa viso com surdez congnita - Baixa viso com surdez adquirida

  • Formas de ComunicaoSurdocego Pr-lingusticoObjetos de referncia; Pistas; Caderno de Comunicao; Desenhos; Gestos Naturais - Gestos Indicativos; Sinais Adaptados; Movimentos Corporais; Gestos Contextuais; Expresso Facial.

    Surdocegos Ps-Lingustico- Lngua de Sinais Ttil; Lngua de Sinais em campo reduzido; Alfabeto Manual Ttil; Sistema braile ttil ou manual; Escrita na palma da mo ; Tablitas Alfabticas; Tadoma; Leitura Labial; Escrita em tinta; Materiais Tcnicos Alfabticos com Retransmisso em Braile ; Sistema Malossi ; Lngua Oral Amplificada

  • No a cegueira, mas a atitude das pessoas que vem, face s pessoas cegas que constitui a mais difcil carga a suportar

    Helen Keller

  • "Se os meus olhos no me deixam obter informaes sobre homens e eventos, sobre idias e doutrinas, terei de encontrar uma outra forma"

    Louis Braille

  • Deficincia Auditiva caracterizada por perda total ou parcial da capacidade de compreender a fala por intermdio do ouvido.

    Pode ser:

    Adquirida Congnita.

  • DEFICINCIA AUDITIVAComo as pessoas ouvem?

    O ouvido humano possui trs partes: ouvido externo, ouvido mdio e ouvido interno , sendo que cada uma desempenha funes especficas:

  • Ouvido externo composto pelo pavilho auricular e pelo canal auditivo, que a porta de entrada do som.Nesse canal, certas glndulas produzem cera, para proteger o ouvido.

  • Ouvido mdio

    Formado pela membrana timpnica e por trs ossos minsculos: martelo,

    bigorna e estribo, pois so parecidos com esses objetos.

    Em contato com a membrana timpnica e o ouvido interno, eles transmitem as vibraes sonoras que entram no ouvido externo e devem ser conduzidas at o ouvido interno.

  • Ouvido interno

    Nele est a cclea, em forma de caracol, que a parte mais importante do ouvido: responsvel pela percepo auditiva.

    Os sons recebidos na cclea so

    transformados em impulsos eltricos que caminham at o crebro, onde so entendidos pela pessoa.

  • Ossculos auditivos no ouvido mdio(martelo, estribo ebigorna)Canais semicircularesNervo auditivoOuvido interno(cclea)Trompa deEustquio,que leva nasofaringeTmpanoCanal auditivointernoQualquer tipo de problema em uma das partes do ouvidopode prejudicar a audio, em maior ou menor grau. H diferentes tipos de perda auditiva, conforme o local afetado(ouvido mdio, interno etc.).

  • DiagnsticoIdeal, a surdez deve ser diagnosticada o mais cedo possvel;O mdico faz o diagnstico de perda auditiva, e identifica o grau dessa perda, encaminhando a criana para um tratamento fonoaudiolgico integrado, com a equipe que for considerada necessria; O profissional competente poder indicar o uso de um aparelho auditivo.

  • As causas da surdezA ocorrncia de gestaes e partos com histrico complicado, bem como a manifestao de doenas maternas no perodo prximo ao nascimento da criana, podem inviabilizar a identificao dessa causa.Por isso mesmo, em cerca de 50 por cento dos casos, a origem da deficincia auditiva atribuda a causas desconhecidas.O mais freqente que ela se deva a

    doenas hereditrias, rubola materna e meningite.

  • A Identificao determinar:Tipo de atendimento reabilitacional recebido ( oral ou oral com sinais/gestos; estimulao feita para a aquisio da linguagem; Aproveitamento dos resduos auditivos; Trabalho com a famlia, auxiliando-a a aprender a lidar com a diferena do filho, tm contribudo para que a pessoa com surdez ocupe seu lugar na sociedade.

  • Como evitar ou prevenir a perda auditiva?Todas as mulheres devem ser vacinadas contra a rubola, que constitui uma das principais causas de surdez congnita em nosso Pas;A criana jamais deve tomar remdio sem receita mdica; um antibitico, por exemplo, pode conter aminoglicosdeo, substncia que geralmente prejudica a audio de forma irreversvel (Corra, 1999).

  • Principais MedidasSe a surdez se instalou antes ou depois do nascimento, ou durante o parto; se foi detectada nos primeiros anos de vida, e em que fase isso aconteceu;Qual o grau da perda auditiva leve, moderada, severa ou profunda;Se a criana recebeu atendimento especializado (e foi indicada a utilizao de aparelho de amplificao sonora individual);Como a audio foi estimulada, desde o incio; qual a reao da famlia e que tipo de assistncia ela recebeu;Se a surdez est ou no associada a outra deficincia, ou a problemas de sade.

  • H mais de uma forma de fazer a avaliao audiolgica, para constatar se houve perda de audio. E os graus de perda tambm variam bastante. H pessoas que escutam muito pouco, sendo incapazes de ouvir um avio passando; outras conseguem ouvir a voz humana, mas no chegam a discriminar o que est sendo dito.

  • Quando a criana bem pequena, se realiza o diagnstico objetivo, como o Bera (Brain Stam Evocated Response: respostas evocadas do tronco cerebral). Esse teste permite avaliar a perda de audio por via auditiva as respostas so dadas em decibis (medida de som, cujo smbolo dB).

    J a criana maior pode cooperar e, nesse caso,

    feito o exame audiomtrico, que identifica seu nvelmnimo de audio. Esse exame permite avaliar a audio das diferentes freqncias de tons puros do grave ao agudo , com especial ateno para a zona da palavra, que fica nas freqncias de 500 a 4 mil hertz (Hz).

  • ROESER; DOWNS, MARTINEZ, 2000

    Limiares TonaisAudio Normal0 a 15 dBDeficincia Auditiva Suave16 a 25 dBDeficincia Auditiva leve26 a 40 dBDeficincia Auditiva moderada41 a 55 dBDeficincia Auditiva moderadamente severa56 a 70 dBDeficincia Auditiva severa71 a 90 dBDeficincia Auditiva profundaAcima de 91 dB

  • CABINE DE AUDIOMETRIA

  • O aparelho auditivo O exame audiomtrico indica a possibilidade de adoo de um aparelho de amplificao sonora individual (A.A.S.I.).

  • Marcos LegaisA Lei n 10.436/02 reconhece a Lngua Brasileira de Sinais Libras como meio legal de comunicao e expresso.

  • ALFABETO DATILLOGICO

  • LINGUAGEM DE SINAIS - LIBRAS

  • AEE Atendimento Educacional Especializado (2008)

    Ambiente de aprendizagem AEE PS

  • AEE Atendimento Educacional Especializado (2008)

    AEE DE LIBRAS AEE de LIBRAS

  • AEE Atendimento Educacional Especializado (2008)

    AEAAEEE PARA O ENSINO DA ALNGUA PORTUGUESAAEE para ensino da Lngua Portuguesa

  • AEE Atendimento Educacional Especializado (2008)Recursos didticos para o ensino em sala de aula comum

  • DEFICINCIA MENTAL/INTELECTUALDeficincia mental uma incapacidade caracterizada por significativa limitao no funcionamento intelectual bem como no comportamento adaptativo expresso nas habilidades conceituais, sociais e pragmticas.

    Esta incapacidade se origina antes dos 18 anos de idade.AAMR, 2002

  • DiagnsticoOs testes de inteligncia usados para classificar pessoas com Deficincia Intelectual.

    Em 1816 nos Estados Unidos, pode-se constatar a criao de classes especiais (resultados baixos em testes de inteligncia);

  • Deficincia mentalCID - 10 OMS (1993)

    F 70 - F 79

    F 70 retardo mental leve QI entre 50 - 69F 71 retardo mental moderadoQI entre 35 - 49F 72 retardo mental severoQI entre 20 - 34F 73 retardo mental profundoQI abaixo de 20F 78 outro retardo mentalF 79 retardo mental no especificado

  • AtualmenteNa Sade Assemblia Mundial da Sade aprovou a International Classification of Functioning, Disability and Health (ICF). Classificao Internacional Funcionalidade, Incapacidade e Sade.

    O termo do modelo da CIF a funcionalidade, que cobre os componentes de funes e estruturas do corpo, atividade e participao social.

  • Deficincia mental (AAMR 2002)Os 5 quesitos abaixo so necessrios para que se possa usar a definio de DM:

    1. as limitaes no funcionamento atual devem ser considerados dentro do contexto dos ambientes tpicos da idade de seus pares da mesma idade e cultura;2. uma avaliao vlida dever considerar as diversidades lingsticas e culturais bem como as diferenas na comunicao, sensoriais, motoras e fatores comportamentais;

  • 3. no mesmo indivduo, limitaes frequentemente coexistem com potencialidades;4. propsito importante ao se descrever as limitaes desenvolver o perfil do suporte necessrio;5. com suporte personalizado apropriado, por perodo de tempo adequado, o funcionamento da pessoa com deficincia mental dever melhorar.

  • Deficincia mental (AAMR 2002)Os pacientes devero ser avaliados em cinco dimenses:

    habilidades intelectuaiscomportamento adaptativo (conceitual, social e habilidades prticas)participao, interaes e regras sociaissade ( sade fsica, sade mental e etiologia)contexto (ambiente, cultura)

  • Oficialmente, a partir do dia 1 de janeiro de 2007, esta sigla deixou de existir e em seu lugar surgiu a nova sigla: AAIDD, significando American Association on Intellectual and Developmental Disabilities.

  • A funcionalidade e a incapacidade dos indivduos so determinadas pelo contexto ambiental onde as pessoas vivem.

    FARIAS; BUCHALLA, 2005

  • Classe especial, Rochester (1910)

  • Classe especial, Rochester (1910)

  • BrasilEm 1926 fundado o Instituto Pestalozzi, instituio especializada no atendimento s pessoas com Deficincia MentalEm 1954, fundada a primeira Associao de Pais e Amigos dos Excepcionais APAE; e, em 1945, criado o primeiro atendimento educacional especializado s pessoas com superdotao na Sociedade Pestalozzi, por Helena Antipoff.

  • O que adaptao curricular?

    Planificao pedaggica e ao fundamentada nos seguintes critrios:

    O que o aluno deve aprender; Como e quando aprender; Que forma de organizao de ensino so mais eficientes para o processo de aprendizagem; Como e quando avaliar o aluno.

  • ADAPTAES CURRICULARESESTRATGIAS NECESSRIAS QUANDO OS ALUNOS APRESENTAM SRIAS DIFICULDADES PARA APRENDER

  • AEE Atendimento Educacional Especializado (2008)O que o AEE?Um servio da Educao Especial que:

    Identifica, elabora e organiza recursos pedaggicos e de acessibilidade que eliminem as barreiras para a plena participao dos alunos, considerando as suas necessidades especficas.

    O AEE complementa e/ou suplementa a formao do aluno com vistas autonomia e independncia na escola e fora dela

  • AEE Atendimento Educacional Especializado (2008)Por quem? O AEE para as pessoas com deficincia realizado mediante a atuao de professores com conhecimentos especficos no ensino de:

    LIBRAS, Lngua Portuguesa na modalidade escrita, como segunda lngua de pessoas com surdezSistema Braille, Sorob, Orientao e Mobilidade, utilizao de recursos pticos e no pticosAtividades de Vida AutnomaTecnologia AssistivaDesenvolvimento de processos mentais?Adequao e produo de materiais didticos e pedaggicos e outros Para os alunos com altas habilidades o AEE oferece programas de enriquecimento curricular, desenvolvimento de processos mentais superiores e outros.

  • AEE Atendimento Educacional Especializado (2008) um espao organizado preferencialmente em escolas comuns das redes de ensino. Pode atender s escolas prximas Salas de Recursos Multifuncionais

  • AEE Atendimento Educacional Especializado (2008)Professoras de AEE oferecendo acompanhamento em sala de aula para ensinar o uso de recursos aos professores e demais alunosMquina de escrever em BrailleComunicao alternativa

  • AEE - produo de materiaisJogo cara a cara com texturas e contraste de coresTesoura adaptadaLivros didticos e de literatura adaptadosReviso do texto transcrito para o BraillePasta de comunicaoMaterial pedaggico para o ensino da Libras

  • DOTAO E TALENTOS:

    caracterizada por notvel desempenho e elevada potencialidade apresentando quatros domnios da capacidade humana:

    Inteligncia e Capacidade IntelectualCriatividade e Pensamento CriadoCapacidade Scio-Afetiva e Interpessoal Habilidades Sensorial-Motoras

  • INDICADORES DE CRIANAS BEM DOTADAS OU TALENTOSAS:

    Anda e fala muito cedo; Interesse precoce por palavras e nmeros; Tem mais energia e vigor que as outras crianas do mesmo sexo; Tem vocabulrio extenso para a sua idade, expressa curiosidades por muitos coisas; Tem boa memria e capacidade incomum de raciocnio; Tende a associar-se crianas mais velhas que ela.

  • Em 2005, com a implantao dos Ncleos de Atividades de Altas Habilidades/Superdotao NAAH/S em todos os estados e no Distrito Federal, so organizados centros de referncia na rea das altas habilidades/superdotao para o atendimento educacional especializadoMarcos Legais

  • CAPOVILLA, Fernando. Comunicao alternativa na USP na dcada 1991-2001: Tecnologia e pesquisa em reabilitao, educao e incluso. Temas sobre Desenvolvimento 10.Memnon, 2001.

    KIRK, S.; GALLAGHER, J.J Educaao da criana excepcional. So Paulo: Martins ontes, 1987.MASINI, Elcie F. S. (Org.) Do sentido... pelos sentidos... para o sentido. So Paulo: Vetor Editora,2002.MAZZOTTA, M. J. S. Educao Especial no Brasil histria e polticas pblicas. So Paulo: Cortez, 1996.PATTON,J.; PAYNE, J.S.; BEIRNE-SMITH,M. Mental and retardation. USA: Merril Publishing Company, 1990.SCHIRMER, Carolina R.; Atendimento Educacional Especializado Deficincia Fsica. BERSCH, Rita e SCHIRMER, Carolina. Tecnologia Assistiva no Processo Educacional. 2005. Sites: www.assistiva.com.br; www.itsbrasil.org.br/publicacoes/cartilha/cartilha-tecnologia-assistiva-nas-escolas-recursos-basicos-de-acessibilidade; http://www.piliemili.com/index.php/artigos-sobre-tecnologia-assistiva/a-tecnologia-assistiva-de-que-se-trata

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