car bur adores 2e manual

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Carburadores 2E-CE e 3E-CE Estes carburadores pertencem a uma nova gerao que atendem aos motores de Alta Performance e baixo nvel de emisses de poluentes. Eles incorporam novos sistemas, como: afogador automtico e comando eletrnico da rotao da marcha-lenta. Estes dispositivos permitem partida totalmente automtica e rotao da marcha-lenta estvel e constante independentemente de carga, temperatura ou mesmo desgaste sem a interferncia do usurio. Essas melhorias se traduzem em: Maior conforto, maior confiabilidade, maior segurana e a certeza de estar contribuindo para manter uma atmosfera mais pura.

Amortecedor de Fechamento da Borboleta do Acelerador (Efeito Dash-Pot) A Unidade de Comando atravs do corretor de rotao, amortece o movimento da borboleta do acelerador, evitando o fechamento brusco quando o pedal do acelerador volta para a posio de repouso. Este fechamento gradual e suave da borboleta importante, nas desaceleraes, para o controle das emisses dos gases do escape.

Voltar

: Facilitar a partida a frio e dosar a quantidade de mistura durante o aquecimento do motor, melhorando a dirigibilidade na fase fria.

Funcionamento: A posio da borboleta do afogador determinada pela temperatura da mola bimetlica. Ela aquecida pelo lquido de arrefecimento do motor, que passa pela cmara de circulao, e pelo resistor eltrico que est na carcaa intermedria. A mola bimetlica est atrelada em sua extremidade central na carcaa intermediria e na externa numa alavanca acoplada ao eixo da borboleta do afogador. Ao ser aquecida a mola se expande, carregando consigo esta alavanca, provocando o giro do eixo e, conseqentemente, a abertura da borboleta. Naturalmente esta abertura feita de forma gradual, permitindo uma mudana progressiva da fase fria para a quente.

Controle da Marcha-Lenta Este regime de trabalho ocorre quando o acelerador se encontra em posio de repouso e identificado pelo sinal do interruptor de marcha-lenta. A Unidade de Comando monitora constantemente a rotao do motor para verificar a ocorrncia de algum desvio, queda, do valor nominal pr-estabelecido. Caso o desvio ocorra, como por exemplo ligam-se os faris, a Unidade de Comando exercer ao corretiva modificando o "ciclo de trabalho" da vlvula corretora. Esta ltima vai atuar reduzindo a depresso mdia na cmara posterior e a haste do corretor vai se projetar, abrindo a borboleta do acelerador, o suficiente para manter a rotao nominal de marcha-lenta. Igualmente, ao desligar os faris a rotao tende a aumentar; a unidade faz a correo no sentido inverso, mudando o "ciclo do trabalho" de forma a aumentar a depresso mdia na cmara posterior do corretor e fechar a borboleta, restabelecendo a rotao nominal da marcha-lenta. Nos grficos abaixo podemos observar o comportamento do sistema.

Voltar Corretor da Rotao da Marcha-Lenta Finalidade: Posicionar a borboleta do acelerador de forma a manter constante e no valor nominal da rotao da marcha-lenta. Informa a Unidade de Comando quando a borboleta est fechada, sinal de marcha-lenta, atravs do interruptor de marcha-lenta. Funcionamento - Interruptor de Marcha-Lenta: Quando a borboleta do acelerador retorna posio de marcha-lenta, o parafuso batente da marcha-lenta encosta na haste e aciona o interruptor, fechando o circuito. Com o circuito fechado a Unidade de Comando informada que o carburador est trabalhando em regime de marcha-lenta. - Corretor da Rotao da Marcha-Lenta: A Unidade de Comando atravs da vlvula corretora, posiciona a haste do corretor da rotao de acordo com a carga a qual o motor est sendo submetido em marcha-lenta. Atravs da variao da depresso aplicada na cmara posterior possvel variar a posio da haste do corretor e conseqentemente a abertura da borboleta do acelerador mantendo, assim, a rotao de marcha-lenta constante e no seu valor nominal. - Importante: Os parafusos de regulagem de rotao mnima e do batente de marcha-lenta so regulados pelo fabricante. Somente na substituio do corretor que devemos regular a posio do parafuso batente.

Corte de Combustvel em Freio Motor (Funo Cut-Off) Na condio de freio motor, identificada pela Unidade de Comando, por estar a rotao acima da marcha-lenta e a borboleta do acelerador em repouso, o sistema provoca o corte de combustvel. Nesta situao a Unidade de Comando corta a alimentao eltrica da vlvula eletromagntica interrompendo, assim, o fluxo de combustvel para o motor. Caso a rotao caia abaixo de um valor limite a alimentao eltrica da vlvula eletromagntica reativada e o combustvel liberado para a alimentao da marcha-lenta do motor. Esta funo importante para a proteo do catalisador, reduo da emisso de poluentes, freio motor mais eficiente e economia de combustvel nesta situao. Diagnsticos dos Carburadores - Condies prvias 1. No devem estar soltas ou danificadas, nem permitir infiltrao de ar, as seguintes mangueiras: - do servofreio, de tomada de depresso no coletor de admisso, do sistema de aerao do crter, do sistema de emisses evaporativas, do sistema de correo da rotao de marcha-lenta. 2. O servofreio deve estar em ordem, no permitindo infiltrao de ar para o motor. 3. Verifique se os principais conectores do sistema esto bem conectados. 4. O sistema de ignio deve estar em ordem. Verifique o ponto de ignio. 5. O motor deve estar em perfeitas condies mecnicas. 6. Quando utilizar os diagramas atente para: - Todas verificaes indicadas nos diagramas devem ser realizadas com o motor aquecido, e com os consumidores eltricos desligados. - Sempre que um conector for desconectado, verifique seus terminais. Terminais soltos, afundados ou oxidados causam sintomas idnticos ao de um componente defeituoso.

8. Aps a utilizao do diagnstico, caso tenha sido necessrio atuar no parafuso de regulagem do corretor de rotao da marcha-lenta. - Rotao de marcha-lenta irregular: Veculos com carburadores com controle eletrnico da rotao de marchalenta. Em primeiro lugar deve-se observar as instrues das condies prvias, a no observncia dessas instrues alm de possibilitar correes ou substituies indevidas, dificultaro ainda mais a identificao de irregularidade. Portanto, somente aps realizadas essas verificaes preliminares, utilize os diagramas. Ateno O sistema de correo da rotao de marcha-lenta, no atua na regulagem da mistura. Caso se constate dificuldade na regulagem do ndice de CO, atribua a causa entradas de ar abaixo da borboleta do acelerador (mangueira soltas ou danificadas, juntas danificadas, etc) ou problemas no carburador (nvel de cuba, vlvula de mxima, etc.) Somente utilize a tabela de testes do Teste dos Sinais da Unidade quando um dos diagramas solicitar. Utiliz-la em outras condies acarretar reparos desnecessrios. Nos veculos equipados com climatizador, sempre que a unidade de comando da rotao da marcha-lenta for substituda, imprescindvel que se teste o diodo de proteo instalado no compressor do climatizador.

Abreviaes utilizadas no diagnsticoAbreviaes Corretor Eletromagntica Interruptor de lenta (-) (+) Rotao de lenta Unidade de comando Vlvula do corretor Significado Corretor da rotao da marcha-lenta Vlvula eletromagntica Interruptor da marcha-lenta Polarizao Negativa Polarizao Positiva Rotao da marcha-lenta Unidade de comando da rotao da marcha-lenta Vlvula do corretor da rotao da marcha-lenta

Esquema de Conexes do Carburador

Posio 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21

Componente Duto de circulao de lquido de arrefecimento Conector eltrico do resistor do afogador Mangueira de depresso - entrada do dispositivo do 2 estgio Mangueira de depresso - tomada no carburador Mangueira de aerao - entrada na vlvula corretora Mangueira de aerao - tomada no carburador Mangueira de depresso - tomada no carburador vlvulas reguladoras duplas do filtro de ar e do filtro de carvo ativo Mangueira de depresso / aerao - sada da vlvula corretora Mangueira de depresso - tomada no carburador Mangueira de aerao - tomada no carburador Mangueira de depresso / aerao - entrada no corretor da rotao Mangueira de depresso - entrada na vlvula corretora Mangueira de aerao - entrada na cmara anterior do corretor Conector eltrico do interruptor de marcha-lenta Mangueira de respiro da cuba Fixao do cabo massa do carburador Mangueira de alimentao de combustvel Conector eltrico da vlvula eletromagntica Mangueira da vlvula do filtro de carvo ativado Mangueira de depresso da vlvula termopneumtica Mangueira de depresso - entrada no desafogador

Cor de Anel de Ident. Amarelo Amarelo Vermelho Marrom Azul Vermelho Marrom Azul -

Pos. do Lado Oposto 4 3 6 5 11 12 13 8 9 10 -

Partida a Frio

Observe que na situao de motor parado e frio a borboleta do afogador est totalmente fechada, no permitindo a passagem de ar. A abertura mnima desta borboleta feita pela atuao do desafogador.

Finalidade: Assegurar a abertura mnima da borboleta do afogador no incio de funcionamento do motor na fase fria. Funcionamento: O motor ao girar, impulsionado pelo motor de partida, comea a aspirar ar gerando depresso no coletor de admisso. Esta depresso chega ao diafragma do desafogador que se retrai trazendo consigo a sua haste, que por sua vez provoca o giro do eixo da borboleta garantindo, assim, a abertura mnima. Este o funcionamento bsico do desafogador na fase fria, mas, para facilitar ainda mais a partida existe um retardo no seu funcionamento que ser visto na seqncia.

Regime de Segurana

A ocorrncia de algum defeito eltrico ou pneumtico que provoque a inoperncia do corretor da rotao com relao ao sinal de depresso (diafragma furado por exemplo) provocar um aumento da rotao acima da condio normal da marcha-lenta. Isto ocorre devido a mola do corretor "empurrar" todo o sistema de abertura da borboleta do acelerador, abrindo at a condio de abertura positiva (fim de curso do corretor). Nesta condio de borboleta em repouso e rotao alta, a Unidade de Comando "reconhece" a

perda do controle de marcha-lenta e atua na vlvula eletromagntica da marcha-lenta. A vlvula atuar em ciclos, "abrindo e fechando" a alimentao do combustvel pelo canal da marcha-lenta. O motor, neste instante, apresentar variaes de rotao da marcha-lenta dentro de limites admissveis, que permitiro ao usurio uma condio segura de dirigibilidade, necessria at a manuteno e correo do defeito. importante frisar que estar oscilaes de rotao s ocorrero quando o motor estiver em marcha-lenta. Em qualquer outro regime de trabalho o carburador funcionar normalmente. Nos grficos abaixo podemos observar o comportamento do sistema nesta situao.

Retardo no Acionamento do Desafogador Finalidade: Retardar por aproximadamente 10 segundos a abertura mnima do borboleta do afogador, facilitando o incio de funcionamento do motor na fase fria. Funcionamento: Como vimos, para que o desafogador possa atuar necessrio que a depresso atinja o seu diafragma. Ocorre que entre o diafragma e a tomada de vcuo, no carburador, existem duas vlvulas: a de retardo e a termopneumtica.

Vlvula de Retardo: Est localizada entre a vlvula termopneumtica e o desafogador. Quanto a depresso chega vlvula de retardo, o efeito de suco prende a vlvula tipo guarda-chuva contra a parede divisria, vedando os orifcios de passagem de ar. Desta forma toda depresso atmosfrica, que estiver na outra metade da vlvula e no desafogador, ter que passar pela restrio calibrada que resultar num atraso, de aproximadamente 10 segundos, para a atuao do desafogador. Esta demora na abertura mnima da borboleta do desafogador facilita a primeira partida na fase fria. O retardo, porm, indesejvel numa eventual segunda partida, logo aps a primeira permanecendo o motor frio. Neste caso, se houver o retardo nesta segunda partida, o motor certamente ficar afogado. Para evitar o retardo, nesta situao, que existe a vlvula termopneumtica.

Vlvula Termopneumtica: De cor amarela ela est localizada na parte posterior do cabeote no duto de sada do lquido de arrefecimento para o trocador de calor. Na fase fria ela ir reter o vcuo. Quando inicia o funcionamento do motor gera depresso no coletor e neste instante, atravs do corretor da rotao da marcha-lenta, a borboleta do acelerador encontra-se ligeiramente aberta e permite que a depresso atinja a tomada de vcuo no carburador e atravs desta, a vlvula termopneumtica. A vlvula termopneumtica tem por objetivo prender o vcuo a partir dela at o desafogador, inclusive a vlvula de retardo. Ela faz esta atividade da seguinte forma: enquanto houver diferena de presso, vcuo na conexo reta e presso atmosfrica na conexo inclinada, h um desequilbrio no assentamento da vlvula tipo prato e no seu anel de vedao, permitindo a passagem do ar para o carburador. No instante em que as duas conexes estiverem com a depresso equilibrada, a vlvula tipo prato assenta perfeitamente prendendo a depresso do lado da conexo inclinada, mesmo que o lado da conexo reta tiver presso atmosfrica.

Partida a quente: Na fase quente a borboleta do afogador permanece totalmente aberta, comandada pela mola bimetlica que est expandida e no interfere na partida.

Sensor de Temperatura do Motor

Finalidade Medir a temperatura do motor, atravs do lquido de arrefecimento, e enviar o sinal correspondente para a Unidade de Comando da rotao da marcha-lenta. O sensor de temperatura est aparafusado no tubo de sada do lquido de arrefecimento do cabeote. Construo 1. Pino de Conexo 2. Corpo do Sensor

3. Resistor tipo NTC, cujo sinal enviado Unidade de Comando da rotao da marcha-lenta.

Funcionamento O sensor de temperatura do tipo NTC, cuja caracteristica a diminuio da resistncia com o aumento de temperatura e vice-versa Com isso, so gerados e enviados Unidade de Comando, sinais eltricos correspondentes as variaes de temperatura do motor durante seu funcionamento, permitindo que esta unidade posicione corretamente a borboleta do acelerador na marcha-lenta em funo da temperatura.

Teste da Unidade de Comando 1. Solte a unidade de comando e aterre-a como indicado:

Fig.2: Unidade solta e aterrada 2. Verifique os sinais dos bornes da unidade de comando segundo orienta a figura 2. Compara os resultados com a tabela.

Fig. 2 - Bornes da Unidade 3. Quando o valor encontrado diferir do valor nominal faa a correo descrita na ltima coluna da tabela. Aps a correo refaa a verificao do borne.

Fig.3 - Medio da resistncia entre os pinos 1/7 e 2/7

Fig. 4 - Resistncia no sensor: De 180 a 320 com motor aquecido. 4. Se aps realizadas todas as medies e correes necessrias o defeito persistir, substitua a unidade de comando. 5. Se aps substituir a unidade de comando, a rotao da lenta estiver acima de 950 RPM, retorne ao item 1 do diafragma rotao da marcha-lenta cima do especificado se estiver abaixo de 850 rpm, retorne ao item 1 do diafragma rotao de marcha-lenta abaixo do especificado. Condies de Caso os valores nominais no sejam Borne Verifica-se Valores Nominais Medies encontrados Os LEDs da ponta Sinal de Elimine interrupo entre unidade e borne 1 da 2/2 Motor Funcionando de prova oscilam Rotao bobina entre + e Alimentao Elimine interrupo no chicote da unidade de 4/7 Polaridade Negativa comando Alimentao Elimine interrupo no chicote da unidade de 5/7 Motor Funcionando Polaridade + Positiva comando Com acelerador em repouso Interruptor da Elimine interrupo entre interruptor e unidade de 6/7 Neutro com Marcha-Lenta comando acelerador em repouso Sinal do Motor funcionando e Elimine interrupo no chicote da unidade de 7/7 Polaridade + Climatizador climatizador ligado comando Desligue o motor e De 180 a 320 Mea a resistncia no sensor (Fig.4). Se "Ok", 1/7 e Sensor de mea a resistncia elimine interrupo no chicote do sensor. Se no com o motor 2/7 Temperatura como na Fig. 3 "Ok", substitua o sensor. aquecido Voltar

Unidade de Comando da Rotao da Marcha-Lenta Finalidade Controlar a abertura da borboleta do acelerador, na marcha-lenta, mantendo a rotao constante e no seu valor nominal. Recebe sinais nos sensores e da carga que o motor est sendo submetido em marcha-lenta, escolhe o melhor ciclo de trabalho para a situao e o aplica vlvula corretora para posicionar adequadamente a borboleta do acelerador. Comandar a vlvula eletromagntica ao ligar e desliga o motor: na situao de freio motor e no regime de segurana. A Unidade de Comando esta fixada na regio central de distribuio eltrica. Sinais de Entrada >>>>>>>> Rotao do motor atravs da bobina de Ignio - Borne 1 Unidade de Comando da Rotao Sensor de Temperatura da Macha-Lenta Alimentao Positiva Massa Sinais de Sada Vlvula Eletromagntica Vlvula Corretora da rotao da

Marcha-Lenta Interruptor de Marcha-Lenta Ar-Condicionado Conexes Eltricas da Unidade de Comando

Funcionamento Atravs dos diversos sinais a Unidade de Comando identifica o regime de carga, temperatura e rotao do motor. Com estas informaes ela pode escolher o melhor regime de trabalho a ser aplicado, conforme a seguir: Partida a Frio e Fase de Aquecimento Nesta fase a Unidade de Comando controla o sistema de forma a gerar um aumento momentneo da rotao. como se o acelerador estivesse sido acionado para facilitar a partida. Durante a fase de aquecimento a Unidade vai adequando a rotao em funo da variao da temperatura do motor. No instante inicial, com motor frio, a Unidade de Comando impe a maior rotao da marcha-lenta, a medida que o motor aquece a rotao vai diminuindo, gradualmente, at a rotao nominal, com o motor aquecido. A variao da rotao em funo da temperatura associada ao funcionamento do afogador automtico, permitem obter boa dirigibilidade na fase fria.

Voltar

Vlvula Corretora da Rotao da Marcha-Lenta

Finalidade Controlar a depresso do corretor de rotao permitindo o correto posicionamento, em marcha-lenta, da borboleta do acelerador. Funcionamento Esta vlvula possui duas entradas e uma sada. Possu, tambm, uma bobina eltrica que energizada desloca o induzo. Assim, quando a bobina no estiver energizada, por ao da mola, o induzido se desloca permitindo a ligao: depresso do carburador com a cmara posterior do corretor. Por outro lado, quando a bobina estiver energizada, o campo magntico por ela formado, atrair o induzido permitindo a ligao: aerao da parte superior do carburador com a cmara posterior do corretor. Ocorre que o ciclo de trabalho da vlvula corretora formado pela alternncia destas situaes que pode variar at 20 vezes por segundo. Conclui-se, ento, que a cmara posterior do corretor no estar em depresso e nem com presso atmosfrica, mas, da combinao destes dois fatores resultar uma depresso mdia que pode ser alta ou baixa. Para controlar a intensidade da depresso, a Unidade de Comando controla a porcentagem de tempo em que a vlvula deve permanecer ligada e desligada. Esta relao de tempo conhecida como "ciclo de trabalho". Portanto, a Unidade de Comando controla a posio da borboleta do acelerador atravs do controle do "ciclo de trabalho" do sinal eltrico que aplicado vlvula corretora. Ateno: Cuidado para no inverter a polaridade da vlvula corretora, pois, poder danific-la. Voltar