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  • 7/21/2019 Cappoto Viero 2010 Sem Portfolio Aplicacoes AF

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    SOLUES DE ISOLAMENTO TRMIPELO EXTERIOR

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    NDICE

    1. Desempenho energtico dos edifcios 3

    2. Enquadramento regulamentar 4

    3. O Sistema da Viero 6 3.1. Descrio do sistema 6 3.2. Vantagens do sistema 8 3.2.1. Vantagens construtivas 8 3.2.2. Vantagens de sustentabilidade 9 3.3. Os componentes do sistema 10 3.4. Resumo dos vrios Sistemas 16

    4. O Sistema e o projecto 17 4.1. Condies gerais para aplicao 17 4.2. Breves especicaes 17 4.3. Aplicao do Sistema 19 4.4. Clculo do custo do sistema 24 4.5. Pormenorizao construtiva 25

    1.DESEMPENHO ENERGTICO DOS EDIFCIOSO sector dos edifcios responsvel pelo consumode aproximadamente 40% da energia nal naEuropa. No entanto, mais de 50% deste consumopode ser reduzido atravs de medidas de ecinciaenergtica, o que pode representar uma reduo de400 milhes de toneladas de CO2.

    Nos edifcios, a maior perca de energia feita pelasparedes, cerca de 25%. O sistema de isolamentotrmico, aplicado de modo contnuo e pelo exteriordos edifcios, contribui para a optimizao dodesempenho energtico dos edifcios. Em Portugal,o isolamento trmico utilizado na construode edifcios desde h vrias dcadas e umacomponente essencial para o bom desempenhoenergtico dos edifcios.

    A Directiva n 2002/91/CE, de 16 de Dezembro, relativaao desempenho energtico dos edifcios, estabeleceque os Estados membros da UE devem implementarum sistema de certicao energtica de forma ainformar o cidado sobre a qualidade trmica dosedifcios, aquando da construo, da venda oudo arrendamento dos mesmos, exigindo tambmque o sistema de certicao energtica abranjaigualmente todos os grandes edifcios pblicos e

    edifcios frequentemente visitados pelo pblico. Noseguimento desta directiva, Portugal publicou umconjunto de decretos-lei, nomeadamente:

    Decreto-Lei n 78/2006, de 4 de Abril: Aprova o Sistema Nacional de CerticaoEnergtica e da Qualidade do Ar Interior nos Edifcios.

    Decreto-Lei n 79/2006, de 4 de Abril: Aprova e publica em anexo o Regulamento dosSistemas Energticos de Climatizao em Edifcios(RSECE).

    Decreto-Lei n 80/2006, de 4 de Abril: Aprova e publica em anexo o Regulamento dasCaractersticas de Comportamento Trmico dosEdifcios (RCCTE).

    Assim, surge a obrigatoriedade da emisso de umCerticado Energtico. O processo de certicaoenergtica ser obrigatoriamente efectuado por umperito qualicado, o qual ter que vericar a confor-midade do edifcio no mbito do(s)regulamento(s)aplicveis (RCC-TE e/ou RSECE),classificando-ode acordo com oseu desempenhoenergtico, numaescala de A+ (me-lhor) a G (pior), epropondo medidasde melhoria aplic-veis.

    VENTILAO

    20%

    JANELAS

    13%PAREDES25%

    PONTESTRMICAS

    5%

    COBERTURA

    30%

    PAVIMENTO

    7%

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    Em resultado da anlise efectuada, o perito ir emitirum Certificado Energtico e da Qualidade do Ar Interior(CE), com validade de 10 anos.

    A implementao do Sistema de Certificao Energti-ca a nvel nacional pretende ser um importante instru-mento no combate s alteraes climticas, contri-buindo para uma maior racionalizao dos consumosenergticos dos edifcios e para a prossecuo deuma das medidas do Programa Nacional para as Alte-raes Climticas (PNAC), a eficincia energtica dosedifcios, bem como para a obrigatoriedade de aplica-o de sistemas de energia renovveis de elevadaeficincia energtica.

    O isolamento trmico da envolvente de um edifcio uma componente muito importante no seu desempe-nho energtico.

    No tratamento da envolvente opaca das fachadasdos edifcios, quer sejam novos ou j existentes, o Sis-tema confere uma excelente prestao, naobteno de bons nveis de isolamento trmico desteelemento da fachada, permitindo de forma simples, oenquadramento regulamentar e a obteno de exce-lentes resultados, com inequvoco contributo para aobteno das condies de eficincia energtica dosedifcios.

    2. ENQUADRAMENTO REGULAMENTARO RCCTE estabelece regras que tm como objecto:

    As exigncias de conforto t rmico, sejam deaquecimento ou de arrefecimento e de ventilao,para que possam vir a ser satisfeitas sem dispndioexcessivo de energia;

    A minimizao das situaes patolgicas nos ele-mentos de construo provocadas pela ocorrn-

    cia de condensaes superciais ou internas, compotencial impacto negativo na durabilidade dos ele-mentos de construo e na qualidade do ar interior.

    O revestimento das zonas opacas das fachadascom o Sistema da Viero, permite de formafcil obter os requisitos regulamentares paraestas zonas, e dar contributo importante para oenquadramento regulamentar das necessidadesnominais de energia na obteno dos nveis deconforto exigidos.

    As pontes trmicas planas e lineares so corrigidasde forma simples, econmica e com segurana noprocesso construtivo.

    A utilizao do Sistema permite obtercoecientes de transmisso trmica (U) das zonasno correntes da envolvente opaca vertical, incluindozonas de ponte trmica plana, (nomeadamentepilares, vigas e caixas de estore), mais equilibrados

    em relao ao U das zonas correntes, obtendo-se,sem diculdades, a relao de 2 x U das zonas nocorrentes, de valores iguais ou inferiores ao U daszonas correntes (n 2 do anexo IX do RCCTE).

    A utilizao do Sistema permite, comparedes mais simples e menos espessas, a obtenodos valores para os coecientes de transmissotrmica de referncia em zonas correntes doselementos da envolvente exterior vertical opaca. No enquadramento regulamentar, o Sistema vantajoso na relao custo vs desempenho.

    VALORES DA TABELA DE ISOLAMENTO, MOSTRANDO OS VALOREDO COEFICIENTE U, OBTIDO COM DIFERENTES ESPESSURAS DE ISAPLICADO A DIFERENTES TIPOS DE PAREDES

    TIPO DE PAREDE U SEMISOLAMENTO

    U COM ISOLAMENTO

    ESPESSURA DO EPS

    30 mm 40 mm 50 mm 60 mm 70 mm 80 mm

    Parede simples de beto 20 cm(com revestimento interior de 1,5 cm) 3,52 0,93 0,75 0,62 0,54 0,47 0,42

    Parede simples de beto 25 cm(com revestimento interior de 1,5 cm) 3,2 0,91 0,73 0,61 0,53 0,46 0,41

    Parede simples de beto 30 cm(com revestimento interior de 1,5 cm) 2,93 0,88 0,72 0,6 0,52 0,46 0,41

    Parede simples de tijolo vazado 22 cm(com revestimento interior de 1,5 cm) 1,3 0,75 0,63 0,54 0,47 0,42 0,38

    Parede simples de bloco de beto 25 cm(com revestimento interior 1,5 cm) 1,93 0,77 0,64 0,55 0,48 0,42 0,38

    Paredes simples de bloco de beto leve 20 cm(com revestimento interior 1,5 cm) 1,46 0,68 0,57 0,5 0,44 0,4 0,36

    Parede bloco termoargila de 29 cm(com revestimento interior de 1,5 cm) 1,06 0,58 0,5 0,44 0,4 0,36 0,33

    Parede dupla (11 cm + 11 cm de tijolo vazado)com caixa de ar de 5 cm 1,31 0,65 0,55 0,48 0,43 0,38 0,35

    Parede dupla (11 cm + 11 cm de tijolo vazado)com caixa de ar de 5 cm + isolamento trmicode Wallmate com 30 mm

    0,64 * 0,43 0,38 0,35 0,32 0,29 0,27

    * Neste calculos, foi considerado o reboco exterior com 1,5 cm

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    3. O SISTEMA DA VIERO

    3.1.DESCRIO DO SISTEMAO Sistema de Isolamento Trmico pelo Exterior

    da Viero um mtodo para isolamento deparedes e proteco dos edifcios pelo exterior,fixando o respectivo isolante nas fachadas. Asplacas do isolante so cobertas e reforadas commassa adesiva, armada com rede em fibra de vi dro

    (incluindo os acessrios, como por exemplo: perfilde arranque, perfil de ngulo, entre outros), paraproteger o sistema. A superfcie acabada comum revestimento final contnuo, que lhe confere aproteco final e decorao permanente.

    O Sistema utilizado em todo o tipo deconstruo, seja nova ou de reabilitao, de tiposindustrial, comercial ou residencial, conferindouma atractiva economia nos custos de energia eacabamento monoltico do edifcio com manutenoreduzida.

    O suporte pode ser constitudo por blocos de beto,tijolos, pr-fabricados ordinrios ou reforados comargamassas: argamassa projectada; barras de metalou barrotes de madeira, assim como, revestimentosde madeira desde que a superfcie seja estrutural-mente forte, limpa, seca e uniformemente plana.

    O Sistema pode tambm ser usado emsuportes previamente pintados com revestimentosorgnicos ou minerais, desde que adequadamentepreparados, sendo que nesta situao complementa--se a colagem com a fixao mecnica (buchas IZ-P).

    Para execuo do sistema, ser necessrio estenderos peitoris das janelas, dobradias de portadas eoutras ligaes, lembrando sempre em providenciaras necessrias goteiras.

    Foto 2:ReabilitaoFoto 1:Obra nova

    I s o la m e n t o T r m i c

    o p

    e l o

    E x t e r i

    o r

    3

    1

    2

    4

    5

    6

    7

    1 PERFIL METLICO DE SUPORTE2 ISOLANTE3 CANTONEIRA DE NGULO

    4 Adesan CPS-B OU CPV 22(1 demo)5 REDE 160 GRS ANTI-ALCALINA

    6 Adesan CPS-B OU CPV 22 (2 demo)7 ACABAMENTO SOBRE UMA DEMO DE PRIMRIO

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    3.2. VANTAGENS DO SISTEMAA utilizao do Sistema para tratamento daenvolvente opaca vertical dos edifcios novos ouexistentes, correctamente integrado no sistemaglobal de construo, nas suas vrias vertentes, temas seguintes vantagens:

    3.2.1. VANTAGENS CONSTRUTIVAS

    1. Ganho de rea de construo Permite a diminuio da espessura das paredes,

    com o consequente aumento da rea habitvel;quando utilizado em obra nova dispensa a execu-o de uma parede dupla, economizando assimespao interior e custos, com a ausncia decaixa-de-ar. O sistema pode ainda ser aplicadodirectamente sobre tijolo ou blocos de cimento,economizando assim a construo pela ausnciada camada de reboco.

    2. Diminuio das cargas permanentes na estrutura A reduo do peso das paredes exteriores e das

    cargas permanentes sobre a estrutura conferemuma economia.

    3. Proteco contra a gua da chuva Todos os componentes do sistema so

    impermeveis gua e permeveis ao vapor degua.

    4. Reabilitao de fachadas degradadas Trata-se de um sistema particularmente adequado

    na reabilitao na medida em que a colocao emobra feita pelo exterior.

    5. Facilidade de aplicao A simplicidade da colocao em obra e a ausncia

    de utilizao de equipamentos especializados soos factores-chave para o aconselhamento destesistema.

    6. Correco das pontes trmicas A reduo das pontes trmicas, permite obter

    o mesmo coeficiente de transmisso global daenvolvente que outras solues construtivas,utilizando uma espessura de isolamento trmicomais reduzida. Contribui, tambm, para o aumentoda durabilidade das fachadas, que se encontramprotegidas dos agentes climticos e atmosfricos(choque trmico, gua lquida, radiao solar, etc.).

    7. Diminuio dos custos de manuteno Com este sistema, a estrutura actual preservada

    da melhor forma, uma vez que fica sujeita a umapresso menor por parte das aces que nelaactuam. Uma parede isolada termicamente como Sistema resiste fendilhao e scondies climatricas.

    3.2.2. VANTAGENS DE SUSTENTABILIDADE

    1. Diminuio do custo da energia Este sistema de isolamento, oferece a possibilidade

    de alcanar uma temperatura mais estvel, nointerior da construo, permitindo economizarenergia, devido reduo da necessidade deaquecimento ou arrefecimento do meio ambienteinterior. H, portanto, um aumento do confortofisiolgico para os moradores, que se reflecte numareduo da factura energtica e emisses de CO 2.

    2. Diminuio das condensaessuperficiais e internas

    O equilbrio trmico, com maior estabilidade datemperatura interior e a minimizao das pontestrmicas, diminuem os riscos de condensaessuperficiais e internas.

    3. Maior conforto trmico A melhoria do conforto trmico de Vero, igualmente

    devido ao aumento da inrcia trmica interior,atendendo a que as paredes tm um papel deregulao de temperatura, absorvendo calor nashoras mais quentes do dia, para o restituir durantea noite.

    4. Diminuio dos resduos Na reabilitao, no ser necessrio efectuar a

    picagem de toda a superfcie, evitando, dessaforma, a produo de resduos.

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    3.3. OS COMPONENTES DO SISTEMA1. PRODUTO DE COLAGEM

    Adesan CPS-BRegularizador adesivo em pasta para ser misturado com100% de cimento Portland.

    Adesan CPV 22Regularizador adesivo em p que necessita da adio de 17%de gua.

    usado para fixar as placas isolantes sobre o suporte eformar a base de cobertura sobre as mesmas placas ondeser mergulhada a rede 160 grs., anti-alcalina.

    Cimento PortlandTipo 32,5 ou 42,5 deve ser adicionado nas seguintes propores: 25 Kgs por cada 25 Kgs de Adesan CPS-B (=100%).

    2. ISOLANTES

    Poliestireno expandido (EPS)Placas isolantes de poliestireno expandido, com uma densidade mnima de20 Kgs/m3, classe de reaco ao fogo E, condutibilidade trmica ( ) entre 0,038 0,040 W/mc e espessura a definir pelo projecto, de acordo com a zona climticaonde se situa o imvel.

    Aglomerado negro de Cortia Expandida (ACE)Placas isolantes de aglomerado negro de cortia expandida, como alternativa aosrestantes isolantes. Trata-se de um produto 100% natural (ecolgico), com umaclasse de reaco ao fogo E e uma condutibilidade trmica ( ) entre 0,036 0,040

    W/mC. O ACE caracteriza-se pela sua excelente estabilidade dimensional, uma boaresistncia ao choque e uma boa capacidade de permeabilidade ao vapor de gua.

    Poliestireno Extrudido (XPS)Placas isolantes de poliestireno extrudido sem pele, com uma superfcie sperapara favorecer a adeso cola. Caracteriza-se pela baixa absoro de gua, boaresistncia alta compresso e ptima prestao isolante. O poliestireno extrudidopossui uma classe de reaco ao fogo E e uma condutibilidade trmica ( ) entre0,034 0,038 W/mc.

    Poliisocianurato (PIR)Placas isolantes em poliisocianurato rgido, com uma densidade de 35 Kgs/m3.Caracteriza-se pela sua resistncia ao envelhecimento, baixa absoro gua,excelente resistncia compresso e ptima estabilidade dimensional sob condiesde temperatura e humidade. O poliisocianurato possui uma classificao de reacoao fogo E e uma condutibilidade trmica ( ) de 0,024 W/mc.

    L de RochaPlacas isolantes de l de rocha de dupla densidade no revestido. A face exteriorde alta densidade (150 kgs/m 3) assegura uma ptima aderncia e uma fixao maissimples, assim como um bom comportamento mecnico. A face interior de densidadeinferior (80 kgs/m3) optimiza as prestaes trmicas do painel e permite a mximaadaptabilidade ao suporte. As suas principais caractersticas so a ptima reacoao fogo - Euroclasse A1, condutibilidade trmica ( ) de 0,036 W/mc e ptimosisolamento trmico e acstico.

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    3. ARMADURA

    5. PRIMRIO

    Rede 160 grs, anti-alcalinaRede em fibra de vidro 160 grs, com especial resistncia s substnciasalcalinas e a altas tenses de esforo em ambos os sentidos. A redeutiliza-se para melhorar a resistncia mecnica do reboco.

    4. PRODUTO DE BASE

    Adesan CPS-B, misturado com 100% cimento portland (mesma mistura usada como produto de colagem), oualternativamente, Adesan CPV 22 (misturado com 17% de gua).A colagem de base consiste num barramento sobre o isolante, de modo a cobrir totalmente a rede. Devero seraplicados reforos, sobretudo em cantos de vos e caixas de estore, de rede de fibra de vidro e anti-alcalina a45, com sobreposies de 10 cm nos cantos e de 15 a 20 cm nas zonas de choque.

    Prymer SE (Reabilitao)O Prymer SE uma subcapa para todas as superfcies internase externas, especialmente indicado para suportes altamentedegradados, deteriorados e/ou absorventes. Penetra em profundidadeno suporte eliminando toda a absoro. Possui, ainda, um ptimo efeitoconsolidante.

    Prymer ACQPrimrio concentrado base de gua, diludo em 5 partes de gua.Aplica-se sobre a camada de base, sendo compatvel com a alcalinidadeda mesma.

    VieroquartzEm alternativa utilizao do primrio ACQ, pode utilizar-se o

    Vieroquartz diludo na proporo 1:1 com gua, sobre a camada de base.

    De notar que, a funo do primrio regularizar a absoro e melhorar a aderncia da camada de acabamento.

    Prymer PGMPrimrio de elevada opacidade e cobertura, com alto poderde enchimento.

    Vierogrip FinePrimrio de enchimento particularmente indicado como demointermdia de suportes mal acabados antes da aplicao derevestimentos de silicatos.

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    6. ACABAMENTOSA camada de revestimento contribui para a proteco do sistema contra os agentes climatricos, bem comopara o aspecto decorativo do sistema.No devero ser utilizadas cores cujo coeficiente de absoro da radiao solar seja >0,7, excepto se asfachadas estiverem protegidas da radiao solar (directa ou indirectamente). O Sistema pode utilizarvrios tipos de revestimentos, dos quais destacamos:

    Acabamento MineralO Stucco Flexvel Fino Mate um produto que foi desenvolvidoespecialmente para oferecer elevadas possibilidades de acabamentocom as tecnologias mais avanadas na proteco e impermeabilizaodo Sistema de Isolamento Trmico pelo Exterior.Este acabamento extremamente flexvel, com uma grande capacidadede deformao. Destaca-se como um produto altamente impermevel gua da chuva e com uma elevada capacidade de auto limpeza. Trata-sede um produto com caractersticas de permeabilidade ao v apor de gua.

    Acabamento Acrlico um revestimento contnuo de alta qualidade, base de areias dequartzo. Este tipo de acabamento encontra-se disponvel numa gamade texturas e cores que permitem responder a todo o tipo de exignciasarquitectnicas.

    Visolplast RST Aspecto rstico, mdio Dimetro mdio do gro: 1,8 mm Acabamento com Homologao no Sistema

    EPS, com adesivo em Pasta, ETA 05/0171

    Visolplast RSTF Aspecto rstico, fino Dimetro mdio do gro: 1,2 mm Acabamento com Homologao no Sistema

    EPS, com adesivo em Pasta, ETA 05/0171

    Visolplast VLB 1-S AG Aspecto talochado, estrutura cheia,extra fino

    Dimetro mdio do gro: 1 mm

    Visolplast VLB 1,2-S AG Aspecto talochado, estrutura cheia, fino Dimetro mdio do gro: 1,2 mm Visolplast Siena Aspecto arranhado, fino

    Acabamento Silicato um revestimento mineral base de silicatos, de aspecto talochado. Este tipo de acabamento encontra-sedisponvel numa gama de produtos:

    Assim, deve proceder-se ao acabamento com Visolsilica OT da Viero, com prvia aplicao de Silica Fondo SD s,ou misturado com Silica Paint 1:1. Opcionalmente pode ser prevista a aplicao de Silica Paint, na mesma cor doVisolsilica OT, para garantir uma maior resistncia fungicida da superfcie e melhor desempenho desta depo-sio de sujidades, por diminuio do atrito superficial. Esta aplicao aconselhada sobretudo nas fachadascom exposio a Norte, ensombradas e em zonas com elevados teores de humidade durante o Inverno.

    Acabamento Acrilo-Siloxnico um revestimento contnuo espatulvel de elevada resistncia a condies alcalinas e agentes atmosfricosagressivos. Garante a estabilidade das cores que esto particularmente expostas radiao sola r e intemprie.Acabamento com homologao no sistema EPS, com adesivo em p, ETA 11/0180.

    Visolsilica OT F Fino

    Dimetro mdio do gro: 1 mm Acabamento com Homologao no SistemaEPS, com adesivo em P, ETA 11/0180

    Classificao da Reaco ao Fogo B-S1, d0

    Visolsilica OT EF Extrafino Dimetro mdio do gro: 0,7 mm Acabamento com Homologao no Sistema

    EPS, com adesivo em P, ETA 11/0180 Classificao da Reaco ao Fogo B-S1, d0

    Vierosilax 1,5 Mdio Dimetro mdio do gro: 1,5 mm

    Acabamento com Homologao no SistemaEPS, com adesivo em P, ETA 11/0180

    H O M O L O G A D O E

    T A 0 5 /

    0 1

    7 1

    E P S - PA S TA

    H O M O L O G A D O E

    T A 1 1 / 0

    1 8 0

    E P S - P

    H O M O L O G A D O E

    T A 1 1 / 0

    1 8 0

    E P S - P

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    3.4. RESUMO DOS VRIOS SISTEMAS

    4. O SISTEMA E O PROJECTO

    4.1.CONDIES GERAISPARA APLICAO

    Para uma correcta aplicao do Sistema ,dever ter-se em conta os seguintes aspectos:

    Certifique-se que a base est em condies e apropriada para receber o peso da massa adesivae do acabamento final do sistema de isolamento.

    Certifique-se que a base est livre de humidades.

    Todo o trabalho dever ser efectuado por aplica-dores experientes, com condies climatricasno inferiores a 5C. No dever ser executado napresena de vento, chuva ou sobre a incidnciadirecta dos raios solares, ou quando a previso datemperatura for inferior a 5C depois da aplicao eantes do endurecimento do produto. Com tempera-turas superiores a 30C aconselhvel protecosolar.

    aconselhvel a utilizao do acabamento apenascom cores claras o que ajudar a reflectir o calore significar uma baixa da temperatura final dosistema. Cores escuras (com um coeficiente deabsoro solar superior a 0,7) apenas devero seraplicadas em reas devidamente protegidas dosraios solares demasiado incisivos.

    Nunca aplicar o sistema de isolamento em superf-cies horizontais e adoptar cortes apropriados sem-pre que necessrios (parapeitos, soleiras, etc.).

    Em nenhuma circunstncia, devero ser introduzi-dos aditivos ou substncias estranhas no produto,caso no sejam claramente indicadas nas instru-es.

    4.2.BREVES ESPECIFICAES

    1 A base de edifcios novos ou antigos deve ser ve-rificada em todos os pontos para assegurar queest nas melhores condies e adequado parareceber a massa adesiva, o peso e o acabamen-to final do sistema de isolamento (mnimo 3 daN/cm2 de aderncia). A base deve estar seca e livrede poeiras, leos e restos de tintas ou revestimen-tos anteriores. A superfcie dever estar suficiente-mente nivelada, uniforme e qualquer irregularidadeou imperfeio dever ser removida antes do incioda aplicao. A temperatura ambiente para aplica-o e secagem deve oscilar entre os +5C e +30C eH.R. abaixo dos 80%.

    2 Fixar o suporte metlico numa posio elevada nabase da parede.

    3 Misturar oAdesan CPS-B massa adesiva com 100%de cimento Portland e o Adesan CPV 22 misturarcom a quantidade especfica de gua. Para obteruma pasta homognea, usar meios mecnicos. Amistura permanecer trabalhvel durante cercade 4 horas.

    4

    Sistema Adesivo Isolante Base Armadura Primrio Acabamento Homologao Reaco fogo

    EPS PASTA

    AdesanCPS-B

    EPS100

    AdesanCPS-B

    Rede160 grs Prymer ACQ

    VISOLPLAST RST(Acrlico) ETA 05/0171

    EPS PASTA

    AdesanCPS-B

    EPS100

    AdesanCPS-B

    Rede160 grs Silica Fondo

    VISOLSILICA OT(Silicato)

    EPS P

    AdesanCPV 22

    EPS100

    AdesanCPV 22

    Rede160 grs

    VIEROGRIP F VISOLSILICA OT(Silicato)ETA 11/0180

    B, s1, do

    Prymer PGM VIEROSILAX 1,5(Acrilo-Siloxanico)

    EPS P

    AdesanCPV 22

    EPS100

    AdesanCPV 22

    Rede160 grs

    Prymer PGM VISOLPLAST RST(Acrlico)

    STUCCO FLEXVELMATE (Mineral)

    CORTIA

    AdesanCPV 22 ACE

    AdesanCPV 22

    Rede160 grs

    VIEROGRIP F VISOLSILICA OT(Silicato)

    STUCCO FLEXVELMATE (Mineral)

    Prymer PGM VIEROSILAX 1,5(Acrilo-Siloxanico)

    XPS

    AdesanCPS-B

    XPS

    AdesanCPS-B

    Rede160 grs

    Prymer ACQ VISOLPLAST RST(Acrlico) AdesanCPV 22

    AdesanCPV 22

    AdesanCPV 22

    AdesanCPV 22

    STUCCO FLEXVELMATE (Mineral)

    PIR

    AdesanCPS-B

    PIR

    AdesanCPS-B

    Rede160 grs

    Prymer ACQ VISOLPLAST RST(Acrlico)

    AdesanCPV 22 AdesanCPV 22 Silica Fondo VISOLSILICA OT(Silicato)

    AdesanCPV 22

    AdesanCPV 22

    STUCCO FLEXVELMATE (Mineral)

    L DEROCHA

    AdesanCPV 22

    L deRocha

    AdesanCPV 22

    Rede160 grs

    VIEROGRIP F VISOLSILICA OT(Silicato)

    Prymer PGM VIEROSILAX 1,5(Acrilo-Siloxanico)

    STUCCO FLEXVELMATE (Mineral)

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    4 Usar placas de poliestireno expandido* de20 Kgs/m3 de densidade, tamanho 100x50 cm,espessura varivel de 3 a 8 cm segundo padresda UNI7819.88. Fixar as placas ao suporte com

    massa adesiva. Na presena de irregularidadesinferiores a 10 mm, usar a talocha dentada 15x10mm (talocha n. 3) para aplicar a mistura a toda asuperfcie das placas isolantes. Em locais em queas irregularidades ultrapassem os 10 mm, utilizaro mtodo de aplicao da mistura por pontos (8pontos por placa) e no permetro das placas. Asplacas devero ser colocadas horizontalmente eniveladas e contrafiadas em relao fiada anterior.Se for recomendado a fixao mecnica, usar 8buchas/m 2 e fixar aps 24 horas da aplicao dasplacas. Assegurar que entram pelo menos 3 mm nasuperfcie.

    5 Aplicar as cantoneiras de alumnio nas arestas, utilizando a mistura adesiva para a fixao. Alisareventuais reas salientes e preencher quaisqueraberturas apenas com tiras de poliestireno parauniformizar a fachada.

    * em alternativa pode utilizar placas de poliestireno expandido(XPS), placas de poliisocianurato (PIR), placas de aglomeradonegro de cortia expandida (ACE) ou placas de l de rocha.

    6 Aps 48 horas da aplicao das placas de isola-mento e antes de 30 dias, aplicar uma camadade Adesan CPS-Bou CPV 22 com uma talocha de6 mm (talocha n. 1) e trabalhando a partir do topo

    da parede, mergulhar a rede 160 grs. Assobreposies devero ter 10 cm. Nos cantos, arede dever contornar a aresta em pelo menos15-20 cm. necessrio reforar os cantos dos vosde janelas, portas, etc., ou seja, zonas consideradascrticas. Devem ser usados pedaos de rede numasegunda camada com uma inclinao de 45 relati-vamente s arestas do vo.

    7 Depois da superfcie estar convenientemente seca,dar outra demo de Adesan CPS-B ou CPV 22 atobter um suporte uniforme. Deixar secar pelo menos48 horas.

    8 Aplicar uma camada de primrio (no casode seleccionar o acabamento mineral comorevestimento final, no necessrio). Aplicar orevestimento final na sua textura e cor previamenteseleccionadas.

    9 Proteger todas as reas onde o sistema seencontre prximo de telhados, janelas, etc., para

    evitar infiltraes de gua. Todas as juntas devemser colmatadas devidamente com um cordo defundo e um mstique elastmero acrlico.

    5

    4.3. APLICAO DO SISTEMAO Sistema de Isolamento Trmico pelo Exterior da Viero bastante fcil de aplicar:

    A Fixar o perfil metlico de suporte das placas numa posio elevada nabase da superfcie antes de aplicar a primeira fila da placa de isolante.O perfil de arranque dever ser colocado no mnimo a uma distncia de5 cm do solo.

    A

    B Misturar o produto Adesan CPS-B com 100% de cimento Portland, ouo produto Adesan CPV 22 misturar com 17% de gua. Para obter umapasta homognea, utilizar um meio mecnico. A mistura permanecertrabalhvel durante cerca de 4 horas.

    B

    C Com a mistura j preparada e aps a sua aplicao no perfil de arran-que, incorporar a rede na mesma, tendo o cuidado de abraar asplacas isolantes da primeira fila.

    C

    5

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    D Aplicar a mistura previamente preparada sobre as placas. Na presenade irregularidades inferiores a 10 mm, utilizar uma talocha dentada15x10 mm (talocha n. 3) para aplicar a mistura em toda a superfcie dasplacas isolantes. Em fachadas em que as irregularidades ultrapassem os10 mm, utilizar o mtodo de aplicao da mistura por pontos (8 pontospor placa). Em nenhuma circunstncia deve ser aplicada nos topos dasplacas para evitar a ponte trmica.

    D

    E Aplicar as placas isolantes no suporte com as arestas ligeiramentesalientes e pressionar at estarem devidamente seguras. Aplicar asplacas com as juntas verticais desencontradas, iniciando cada fiadaora uma placa inteira ora com meia placa. Controlar a uniformidade dasuperfcie com um nvel. Alisar eventuais reas salientes e preencherquaisquer aberturas apenas com tiras da placa isolante para uniformizara fachada.

    E

    D

    E E

    F Em caso de condies difceis de aderncia, a fixao mecnica aconselhada. Neste caso utilizar 8 buchas/m 2 e aplicar 24 horas depoisda colagem das placas.

    F

    F F F

    G Aplicar as cantoneiras de alumnio nas arestas com 90, utilizando amistura de Adesan CPS-B ou CPV 22 para a fixao.

    G

    G

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    H Aps 48 horas da aplicao das placas de isolamento, aplicar umacamada de Adesan CPS-B ou CPV 22 com uma talocha de 6 mm (talochan. 1) e trabalhando a partir do topo da parede, incorporar a rede160 grs/m2, anti-alcalina. Todas as sobreposies devero ter pelo menos10 cm. Nos cantos, a rede dever contornar a aresta em pelo menos15-20 cm.

    I

    H

    H H

    I necessrio reforar os cantos dos vos de janelas, portas, etc., ouseja, zonas consideradas crticas. Devero ser usados pedaos de rede,com uma inclinao de 45 relativamente s arestas do vo.

    I

    J Depois da superfcie estar convenientemente seca, dar outra demo de Adesan CPS-B ou CPV 22, at obterum suporte uniforme. Deixar secar pelo menos 48 horas.

    K Aplicar uma camada de Prymer ACQ, diluda em 5 partes de gualimpa, ao longo de toda a superfcie e deixar secar correctamente. Emalternativa pode aplicar-se uma camada de Vieroquartz (diludo 1:1) cor doacabamento final. Aplicar o acabamento e cor previamente seleccionadasseguindo as instrues de aplicao de cada tipo.

    K

    L Proteger todas as reas onde o sistema se encontre prximo de telhados, janelas, etc., para evitar infiltraesde gua. Todas as juntas devem ser colmatadas devidamente com um cordo de fundo e um mstiqueelastomrico acrlico.

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    PRODUTO CONSUMO P RE O UN IT R IO C US TO / m2

    A D E S I V O ADESAN CPS-B cerca de 5 Kgs/m2

    ADESAN CPV 22 cerca de 7 a 9 Kgs/m2

    CIMENTO PORTLAND cerca de 5 Kgs/m2

    (Adesan CPS-B)

    I S O L A N T E S

    PLACAS DE POLIESTIRENO EXPANDIDO (EPS)ESPESSURA DE .............. cm 1,1 m

    2/m2

    PLACAS DE AGLOMERADO NEGRODE CORTIA EXPANDIDO (ACE)ESPESSURA DE .............. cm

    1,1 m2/m2

    PLACAS DE POLIESTIRENO EXTRUDIDO (XPS)ESPESSURA DE .............. cm 1,1 m

    2/m2

    PLACAS DE POLIISOCIANURATO (PIR)ESPESSURA DE .............. cm 1,1 m

    2/m2

    PLACAS DE L DE ROCHAESPESSURA DE .............. cm 1,1 m

    2/m2

    REDE 160 grs, anti-alcalin a 1,2 m2/m2

    P R I M R I O S

    PRYMER ACQ cerca de 0,03 Lt./m2

    VIEROQUARTZ cerca de 0,15 Lt./m2

    PRYMER PGM cerca de 12 a 15 m2/Lt.

    VIEROGRIP FINE cerca de 0,3 a 0,4 Lt./m2

    A C A B A M E N T O S

    VIEROSILAX 1,5 cerca de 2,5 a 3 Kgs/m2

    VISOLPLAST TIPO* cerca de 2 a 3 Kgs/m2

    VISOLSILICA OT TIPO** cerca de 2 a 3 Kgs/m2

    STUCCO FLEXVEL MATEACABAMENTO MINERAL FINO LISO cerca de 1,2 a 1,7 Kgs/m

    2

    4.4. CLCULO DO CUSTO DO SISTEMAOrientao a seguir, na estimativa do custo do m 2 do Sistema de Isolamento Trmico da Viero

    * RST, RSTF, VLB 1-S AG, VLB 1,2-S AG e Siena** mdio, fino ou extrafino

    4.5.PORMENORIZAO CONSTRUTIVA

    PORMENOR 1APormenor construtivo de fachada - Sistema de Isolamento Trmico peloExterior - Viero.

    1 Alvenaria de tijolo cermico com 22 cm de espessura

    2 Placas de poliestireno 1000x500 mm com 20 kgs/m 3 de EUROCLASSE E, colada ao suportecom Adesan CPS-B da Viero.

    3 Barramento armado com Adesan CPS-B da Viero e rede 160 grs, anti-alcalina e acabamentoa Visolplast RST ou RSTF da Viero.

    PORMENOR 2Base de arranque do sistema - perfil com goteira.

    A

    0,5 mm

    Zona no acessvel ao pblico

    d 25 mm

    a 5 mm

    z 15 mm

    1

    2

    3

    d

    a

    z

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    PORMENOR 3Base de arranque do sistema - dobragem da armadura.A

    0,5 mm

    Zona no acessvel ao pblico

    z 15 mm

    PORMENOR 4Base de arranque do sistema - armadura dupla.A

    0,5 mm

    Zona no acessvel ao pblico

    d 25 mm

    a 5 mm

    z 15 mm

    PORMENOR 5Base de arranque do sistema sobre uma v aranda.

    10 cm

    10 mm

    PORMENOR 6Base de arranque do sistema acima de uma cobertura plana.

    Acessivel - com lajetas

    d

    a

    z

    z

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    PORMENOR 8Pingadeira.

    PORMENOR 8APingadeira.

    PORMENOR 9Limite superior do Sistema em empenas.

    z 15 mm

    A

    70cm

    PORMENOR 7Isolamento de uma parede enterrada em continuidade comSistema na base de arranque.

    z

    PORMENOR 10Limite superior com platibandas.

    PORMENOR 11BLimite superior sob um peitoril.

    Acessivel - com lajetas

    1 Mastique

    1

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    PORMENOR 13AJunta de ligao do Sistema com paramentolateral / superior.

    Sem perl

    1 Mastique

    2 Perl com fundo de junta

    12

    PORMENOR 12Ligao de orifcios de ventilao com o Sistema .A

    1 Mastique

    2 Grelha de ventilao com conduta entubada1

    1

    2

    PORMENOR 14Cunhal exterior do Sistema .

    PORMENOR 15Limite lateral do Sistema .

    Armadura dobrada sob o perl perfurado

    1 Mastique

    1

    PORMENOR 17ngulo do Sistema .

    PORMENOR 16Ligao de orificios de ventilao com o Sistema .

    d1 3 cm

    d2 20 cm

    d2

    d1

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    PORMENOR 18ACaixilharia de madeira na face exterior da parede.

    Corte vertical

    PORMENOR 18BCaixilharia de madeira na face exterior da parede.

    Corte horizontal

    1 Estanquidade ao ar

    2 Estanquidade a gua

    2

    1

    PORMENOR 19aCaixilharia em madeira na face interior da parede.

    Corte vertical

    PORMENOR 19bCaixilharia em madeira na face interior da parede.

    Corte horizontal

    PORMENOR 20Reforo da resistncia mecnica no embasamento dosedifcios.

    1 Poliestireno

    2 Barramento de Adesan CPS-B da Viero armado com rede 160 grs.

    3 Reboco industrial 8-10 mm armado

    4 Mastique

    5 Barramento de Adesan CPS-B da Viero armado com rede 160 grs.

    6 Bucha tipo izp

    5

    1

    4

    2

    63

    5

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