capitulo_1

Upload: dionatan-da-silva

Post on 09-Jan-2016

214 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

PLANOS DE DESENVOLVIMENTO DA IFSC

TRANSCRIPT

  • Captulo | 01Per l Institucional

  • 22

    Pla

    no

    de

    De

    sen

    volv

    ime

    nto

    In

    stit

    uci

    on

    al

    do

    IF

    SC

    |

    20

    15

    - 2

    01

    9

  • 23

    Ca

    pt

    ulo

    01

    | P

    erf

    il I

    nst

    itu

    cio

    na

    lSUMRIO | CAPTULO 1

    1.1 Apresentao da Instituio ............................................................................................................................ 18

    1.2 Histrico........................................................................................................................................................... 19

    1.3 Misso, Viso e Valores ................................................................................................................................... 21

    1.4 Finalidades, Caractersticas e Objetivos .......................................................................................................... 22

    1.5 reas de Atuao Acadmica .......................................................................................................................... 23

    1.5.1 Ensino ........................................................................................................................................................ 23

    1.5.2 Pesquisa, Ps-Graduao, Inovao e Assuntos Internacionais ....................................................................... 24

    1.5.3 Extenso .................................................................................................................................................... 25

  • 24

    Pla

    no

    de

    De

    sen

    volv

    ime

    nto

    In

    stit

    uci

    on

    al

    do

    IF

    SC

    |

    20

    15

    - 2

    01

    9

    Figura 1.1: O IFSC em Santa Catarina.

    1.1 Apresentao da InstituioO IFSC uma instituio pblica que tem por nalidade ofertar formao e quali cao em diversas reas, nos vrios nveis e modalidades de ensino, bem como realizar pesquisa e desenvolvimento de novos processos, produtos e servios, em articulao com os setores produtivos da sociedade catarinense.

    A instituio uma autarquia vinculada ao Ministrio da Educao (MEC) por meio da Secretaria de Educao Pro ssional e Tecnolgica (Setec). Possui uma Reitoria e 22 cmpus: Ararangu, Caador, Canoinhas, Chapec, Cricima, Garopaba, Gaspar, Geraldo Werninghaus, Florianpolis, Florianpolis-Continente, Itaja, Joinville, Jaragu do Sul,

    Lages, So Jos, Palhoa-Bilngue, So Carlos, So Loureno do Oeste, So Miguel do Oeste, Tubaro, Urupema e Xanxer.

    O IFSC conta atualmente com o Centro de Referncia em Formao e EaD (Cerfead), responsvel pelos programas de formao de professores e demais educadores, e de gestores para o servio pblico. tambm papel do centro dar apoio s ofertas educativas prprias e dos cmpus do IFSC. Esse centro oferece cursos a distncia e presenciais para a comunidade interna e externa, utilizando-se de metodologias inovadoras e sempre articuladas aos objetivos e metas do Instituto.

    Para intensi car as atividades de pesquisa aplicada, desenvolvimento tecnolgico e inovao, em articulao com o setor produtivo, o IFSC pretende implantar, nos prximos cinco anos, um Polo de Inovao, uma unidade administrativa destinada ao atendimento de demandas das cadeias produtivas por Pesquisa, Desenvolvimento e Inovao (PD&I) e formao pro ssional para os setores de base tecnolgica.

    Cmpus implantados at 2014 Cmpus em implantao

  • 25

    Ca

    pt

    ulo

    01

    | P

    erf

    il I

    nst

    itu

    cio

    na

    l1.2 HistricoCriado em Florianpolis por meio do Decreto n 7.566/1909, como Escola de Aprendizes Art ces de Santa Catarina, o objetivo da instituio era proporcionar formao pro ssional aos lhos de classes socioeconmicas menos favorecidas. Esse decreto instaurou uma rede de 19 Escolas de Aprendizes Art ces em todo o pas.

    Nesse incio, a instituio oferecia, alm do ensino primrio, formao em desenho, o cinas de tipogra a, encadernao e pautao, cursos de carpintaria da ribeira, escultura e mecnica. Desde o comeo, a atuao da escola j se voltava para atender as demandas do setor produtivo e da comunidade.

    Em 1937, por meio da Lei n 378, a instituio mudou de nome e status para Liceu Industrial de Florianpolis e, cinco anos mais tarde (Decreto-lei n 4.127/1942), transformou-se em Escola Industrial de Florianpolis. Com isso, comeou a oferecer cursos industriais bsicos e cursos de mestria. A nomenclatura mudou novamente em 1965, passando para Escola Industrial Federal de Santa Catarina.

    A partir de 1968, a instituio tornou-se Escola Tcnica Federal de Santa Catarina (ETF-SC). Naquela poca, comeou o processo de extino gradativa do curso ginasial, por meio da supresso da matrcula de novos alunos na primeira srie. O objetivo era especializar a escola em cursos tcnicos de segundo grau (atual ensino mdio), o que passou a ocorrer a partir de 1971, aps a edio da Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional (Lei n 5.692/1971).

    Em 1988, a escola iniciou a oferta dos cursos de Telecomunicaes e de Refrigerao e Ar Condicionado, em So Jos. Trs anos depois, a instituio inaugurou a Unidade So Jos, em instalaes prprias, a primeira unidade de ensino do atual IFSC fora da capital catarinense.

    Em 1994, foi implantada a terceira unidade de ensino da instituio, a primeira no interior de Santa Catarina, na cidade de Jaragu do Sul, regio norte do estado. Um ano depois, passou a ser oferecido, no

    municpio de Joinville, o Curso Tcnico em Enfermagem, como extenso da Unidade Florianpolis.

    Em funo de uma lei federal que transformou todas as Escolas Tcnicas Federais em Centros Federais de Educao Tecnolgica, um decreto presidencial de 27 de maro de 2002 criou o Centro Federal de Educao Tecnolgica de Santa Catarina (Cefet/SC), oferecendo cursos superiores de tecnologia e de ps-graduao lato sensu (especializao).

    Em 2005, teve incio em todo o Pas um processo de interiorizao e de expanso das instituies federais de educao pro ssional e tecnolgica. At ento estava em vigor a Lei n 9.649/1998, que impedia a construo de novas escolas tcnicas federais sem a parceria com os estados. A revogao dessa lei foi o primeiro entrave a ser vencido pelo MEC para dar incio ao atual processo de expanso, o que ocorreu em 2005 com a Lei n 11.195.

    Um ano depois, como parte dessa poltica de criao de novas escolas tcnicas no Brasil, o Cefet/SC implantou trs novas unidades de ensino, que hoje so cmpus do IFSC. Uma delas, a Unidade Continente (atual Cmpus Florianpolis-Continente), foi instalada na parte continental de Florianpolis, onde antes funcionava uma escola de gastronomia, oferecendo cursos na rea de turismo e hospitalidade. As outras duas unidades foram implantadas no interior: em Chapec, no oeste de Santa Catarina, e em Joinville, no norte do estado.

    Tambm em 2006, a instituio passou a oferecer o curso Tcnico em Pesca, o primeiro em pesca martima do pas, na cidade de Itaja, litoral norte catarinense, vinculado Unidade Florianpolis-Continente. A stima unidade de ensino do Cefet/SC comeou as atividades em fevereiro de 2008, em Ararangu, na regio sul de Santa Catarina.

    Em maro de 2008, uma votao que envolveu professores, servidores tcnico-administrativos e estudantes do ento Cefet/SC aprovou a transformao da instituio em Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia. O projeto de lei que de niu a mudana foi aprovado pela Cmara Federal e pelo Senado e sancionado pelo ento presidente Luiz Incio Lula da Silva em 29 de dezembro de 2008.

  • 26

    Pla

    no

    de

    De

    sen

    volv

    ime

    nto

    In

    stit

    uci

    on

    al

    do

    IF

    SC

    |

    20

    15

    - 2

    01

    9

    Em 2009, tiveram incio as primeiras aulas de cursos de quali cao no Cmpus Xanxer. No ano de 2010, o IFSC ampliou a sua atuao no estado com mais sete cmpus: Caador, Canoinhas, Cricima, Gaspar, Itaja, Geraldo Werninghaus (localizado em Jaragu do Sul) e Palhoa-Bilngue primeira escola bilngue (Libras/portugus) da Amrica Latina. J em 2011, comearam as atividades em Garopaba, Lages, So Miguel do Oeste e Urupema. Nesse mesmo ano, foi inaugurada a sede prpria da Reitoria do IFSC, na parte continental de Florianpolis. Com a terceira fase da expanso da Rede Federal de Educao Pro ssional e Tecnolgica, foi anunciada pelo Governo Federal a construo do Cmpus Tubaro.

    Paralelamente, cabe descrever a histria da Educao a Distncia (EaD) no IFSC, a qual teve incio em 2000, quando a Unidade de So Jos ofereceu o primeiro curso bsico em Refrigerao na modalidade a distncia. Em 2002, a Unidade de Florianpolis ofereceu o primeiro curso Tcnico em Eletrotcnica a distncia e em 2009, por meio do Programa Universidade Aberta do Brasil (UAB), foi iniciado o Curso Superior de Tecnologia (CST) em Gesto Pblica. Em 2007 o Cefet/SC tambm aderiu ao programa Escola Tcnica Aberta do Brasil (e-Tec Brasil/MEC), implantando o Curso Tcnico em Informtica para Internet. Atualmente, o IFSC oferta cursos em 37 polos de apoio presencial localizados em diferentes municpios de Santa Catarina e de outros estados brasileiros, como Rio Grande Sul, Paran e So Paulo.

    Figura 1.2:Linha do tempo do IFSC.

  • 27

    Ca

    pt

    ulo

    01

    | P

    erf

    il I

    nst

    itu

    cio

    na

    l

    Misso

    Promover a incluso e formar cidados, por meio da educao pro ssional, cient ca e tecnolgica, gerando, difundindo e aplicando conhecimento e inovao, contribuindo para o desenvolvimento socioeconmico e cultural.

    Viso

    Ser instituio de excelncia na educao pro ssional, cient ca e tecnolgica, fundamentada na gesto participativa e na indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extenso.

    Valores

    tica, pautada por princpios de transparncia, justia social, solidariedade e responsabilidade com o bem pblico.

    Compromisso Social, pautado pelo reconhecimento s diferenas histricas, econmicas, culturais e sociais.

    Equidade, pautada pelos princpios de justia e igualdade nas relaes sociais e nos processos de gesto.

    Democracia, pautada pelos princpios de liberdade, participao, corresponsabilidade e respeito coletividade.

    Sustentabilidade, pautada pela responsabilidade social e ambiental.

    Qualidade, pautada no princpio de digni cao humana, por meio do trabalho, do conhecimento e do aprimoramento das relaes individuais e sociais.

    1.3 Misso, Viso e Valores

  • 28

    Pla

    no

    de

    De

    sen

    volv

    ime

    nto

    In

    stit

    uci

    on

    al

    do

    IF

    SC

    |

    20

    15

    - 2

    01

    9

    1.4 Finalidades, Caractersticas e ObjetivosOs Institutos Federais tm por nalidades e caractersticas, segundo a Lei n 11.892/2008:

    I - ofertar educao pro ssional e tecnolgica, em todos os seus nveis e modalidades, formando e quali cando cidados com vistas na atuao pro ssional nos diversos setores da economia, com nfase no desenvolvimento socioeconmico local, regional e nacional;

    II - desenvolver a educao pro ssional e tecnolgica como processo educativo e investigativo de gerao e adaptao de solues tcnicas e tecnolgicas s demandas sociais e peculiaridades regionais;

    III - promover a integrao e a verticalizao da educao bsica educao pro ssional e educao superior, otimizando a infraestrutura fsica, os quadros de pessoal e os recursos de gesto;

    IV - orientar sua oferta formativa em benefcio da consolidao e fortalecimento dos arranjos produtivos, sociais e culturais locais, identi cados com base no mapeamento das potencialidades de desenvolvimento socioeconmico e cultural no mbito de atuao do Instituto Federal;

    V - constituir-se em centro de excelncia na oferta do ensino de cincias, em geral, e de cincias aplicadas, em particular, estimulando o desenvolvimento de esprito crtico, voltado investigao emprica;

    VI - quali car-se como centro de referncia no apoio oferta do ensino de cincias nas instituies pblicas de ensino, oferecendo capacitao tcnica e atualizao pedaggica aos docentes das redes pblicas de ensino;

    VII - desenvolver programas de extenso e de divulgao cient ca e tecnolgica;

    VIII - realizar e estimular a pesquisa aplicada, a produo cultural, o empreendedorismo, o cooperativismo e o desenvolvimento cient co e tecnolgico;

    IX - promover a produo, o desenvolvimento e a transferncia de tecnologias sociais, notadamente as voltadas preservao do meio ambiente.

    So objetivos dos Institutos Federais, segundo a Lei n 11.892/2008:

    I - ministrar educao pro ssional tcnica de nvel mdio, prioritariamente na forma de cursos integrados, para os concluintes do ensino fundamental e para o pblico da educao de jovens e adultos;

    II - ministrar cursos de formao inicial e continuada de trabalhadores, objetivando a capacitao, o aperfeioamento, a especializao e a atualizao de pro ssionais, em todos os nveis de escolaridade, nas reas da educao pro ssional e tecnolgica;

    III - realizar pesquisas aplicadas, estimulando o desenvolvimento de solues tcnicas e tecnolgicas, estendendo seus benefcios comunidade;

    IV - desenvolver atividades de extenso de acordo com os princpios e nalidades da educao pro ssional e tecnolgica, em articulao com o mundo do trabalho e os segmentos sociais, e com nfase na produo, desenvolvimento e difuso de conhecimentos cient cos e tecnolgicos;

    V - estimular e apoiar processos educativos que levem gerao de trabalho e renda e emancipao do cidado na perspectiva do desenvolvimento socioeconmico local e regional; e

    VI - ministrar em nvel de educao superior:

    a) cursos superiores de tecnologia visando formao de pro ssionais para os diferentes setores da economia;

    b) cursos de licenciatura, bem como programas especiais de formao pedaggica, com vistas na formao de professores para a educao bsica, sobretudo nas reas de cincias e matemtica, e para a educao pro ssional;

  • 29

    Ca

    pt

    ulo

    01

    | P

    erf

    il I

    nst

    itu

    cio

    na

    lc) cursos de bacharelado e engenharia, visando formao de pro ssionais para os diferentes setores da economia e reas do conhecimento;

    d) cursos de ps-graduao lato sensu de aperfeioamento e especializao, visando formao de especialistas nas diferentes reas do conhecimento; e

    e) cursos de ps-graduao stricto sensu de mestrado e doutorado, que contribuam para promover o estabelecimento de bases slidas em educao, cincia e tecnologia, com vistas no processo de gerao e inovao tecnolgica.

    1.5 reas de Atuao AcadmicaComo instituio de educao pro ssional e tecnolgica, o IFSC tem por nalidade formar e quali car pro ssionais. Alm do ensino, realiza pesquisa e extenso voltadas ao desenvolvimento tecnolgico de novos processos, produtos e servios, em articulao com os setores produtivos e a sociedade, com nfase na produo, desenvolvimento e difuso de conhecimentos cient cos e tecnolgicos, objetivando o desenvolvimento socioeconmico local e regional.

    A indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extenso pressupe que cada uma dessas atividades, mesmo que realizadas em tempos e espaos distintos, tm um eixo fundamental: constituir a funo social da instituio de democratizar o saber e contribuir para a construo de uma sociedade tica e solidria.

    1.5.1 Ensino

    O IFSC, conforme previsto em sua lei de criao, dever garantir o mnimo de: 50% de suas vagas para ministrar educao pro ssional tcnica de

    nvel mdio, para os concluintes do ensino fundamental e para o pblico da educao de jovens e adultos; e 20% de suas vagas para programas especiais de formao pedaggica, com o objetivo de formar professores para a educao bsica, sobretudo nas reas de cincias e matemtica, e para a educao pro ssional.

    O IFSC possui a prerrogativa de atuar na educao bsica e na educao superior, em diferentes nveis e modalidades de ensino, atendendo a diversos eixos tecnolgicos e reas de conhecimento.

    1.5.1.1 Nveis

    Quali cao pro ssional: cursos de formao inicial e continuada de trabalhadores.

    Educao bsica: cursos de quali cao pro ssional articulada ao ensino

    fundamental na modalidade de educao de jovens e adultos, incluindo ofertas de educao no campo;

    cursos de quali cao pro ssional ou cursos tcnicos articulados ao ensino mdio na modalidade de educao de jovens e adultos;

    cursos tcnicos integrados e concomitantes, articulados ao ensino mdio regular, e subsequentes, incluindo ofertas de educao no campo.

    Educao superior: cursos de graduao:

    cursos superiores de tecnologia; bacharelados; licenciaturas, incluindo ofertas de educao no campo;

    cursos de ps-graduao: lato sensu: aperfeioamentos e especializaes; stricto sensu: mestrados e doutorados.

  • 30

    Pla

    no

    de

    De

    sen

    volv

    ime

    nto

    In

    stit

    uci

    on

    al

    do

    IF

    SC

    |

    20

    15

    - 2

    01

    9

    1.5.1.2 Modalidades de oferta

    Presencial

    A Distncia

    1.5.1.3 Eixos tecnolgicos (cursos tcnicos e superiores de tecnologia):

    Ambiente e Sade

    Controle e Processos Industriais

    Desenvolvimento Educacional e Social

    Gesto e Negcios

    Informao e Comunicao

    Infraestrutura

    Produo Alimentcia

    Produo Cultural e Design

    Produo Industrial

    Recursos Naturais

    Segurana

    Turismo, Hospitalidade e Lazer

    1.5.1.4 As reas do conhecimento

    O IFSC oferta, alm dos cursos superiores de tecnologia, cursos de engenharia e licenciaturas nas seguintes reas do conhecimento:

    Engenharias, com os seguintes cursos: Controle e Automao Civil Eltrica Eletrnica Mecatrnica Telecomunicaes

    Cincias exatas e da terra, com os seguintes cursos: Licenciatura em Fsica Licenciatura em Qumica

    1.5.2 Pesquisa, Ps-Graduao, Inovao e Assuntos InternacionaisO IFSC realiza pesquisa cient ca e tecnolgica, levando em conta o avano tecnolgico e as necessidades da sociedade. Alm disso, faz a articulao com instituies de fomento e com o setor produtivo, visando ao desenvolvimento regional e ao fortalecimento do campo cient co e tecnolgico do pas.

    Os programas de ps-graduao ofertados pela instituio proporcionam o estudo avanado e aplicado s necessidades da sociedade. Cursos de mestrado e doutorado interinstitucionais (Minter e Dinter) so desenvolvidos em parcerias com instituies de ensino de excelncia para quali car os servidores e fortalecer a pesquisa e os programas de ps-graduao da instituio.

    Os resultados alcanados com as atividades de pesquisa do IFSC so acompanhados e, em alguns casos, protegidos atravs das aes do Ncleo de Inovao Tecnolgica (NIT) para serem transferidos para o setor produtivo. O NIT tambm promove a disseminao da cultura de

  • 31

    Ca

    pt

    ulo

    01

    | P

    erf

    il I

    nst

    itu

    cio

    na

    linovao, assim como articula e viabiliza a realizao de projetos de PD&I em parceria com empresas e demais instituies.

    Para intensi car as atividades de pesquisa aplicada, desenvolvimento tecnolgico e inovao em articulao com o setor produtivo, o IFSC pretende implantar, nos prximos 5 anos, um Polo de Inovao, uma unidade administrativa com o objetivo de atender s demandas das cadeias produtivas por PD&I e formao pro ssional para os setores de base tecnolgica.

    O IFSC, por meio da Coordenadoria de Assuntos Internacionais (Assint), apoia e implementa acordos de cooperao com organismos e instituies de ensino internacionais, bem como implanta e acompanha programas para mobilidade internacional, com o objetivo de viabilizar o intercmbio de estudantes e servidores da instituio. Cabe Assint recepcionar alunos e representantes de instituies de ensino estrangeiras e incentivar a poltica de ensino de lnguas na instituio.

    1.5.3 Extenso

    A extenso um processo educativo e um instrumento de articulao da instituio com os diversos atores da sociedade. As atividades de extenso visam expanso da cincia e tecnologia a m de contribuir para o fortalecimento do conhecimento cient co, cultural e tecnolgico.

    O aluno, ao participar das atividades extensionistas, tem a oportunidade de interagir com o ambiente pro ssional, ampliando as oportunidades de insero no mercado pro ssional, de atuar de forma transformadora na comunidade, aprender com a prtica, conhecer sobre sua pro sso, desenvolver habilidades artsticas e culturais e ampliar sua formao pro ssional e cidad.