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Capitão Tormenta e Paco em Fusos Horário

Guia do Professor

Introdução

Esta proposta busca contribuir com uma aprendizagem significativa dos aprendizes da educação básica. “Capitão Tormenta e Paco em Fusos Horários” integra uma série de objetos de aprendizagem, que, além dessa temática, abordam Movimentos da Terra, Rede Geográfica e Estações do ano. Por meio de atividades lúdicas e interativas o aprendiz é motivado a compreender de forma “mais atrativa” os conceitos chaves dos fusos horários. Justifica-se a importância deste conteúdo por se tratar de uma questão atual e com aplicação na vida cotidiana do educando. Entender as horas, nos diferentes lugares do mundo, torna-se indispensável no atual mundo globalizado.

Objetivos

O objeto de aprendizagem tem como objetivo levar o aluno a: - Compreender o que são os fusos horários, diferenciando fusos teóricos e práticos. - Entender o horário de verão.

Pré-requisitos

Destaca-se como pré-requisito para entender os fusos horários, o conhecimento dos Movimentos da Terra, especialmente o de rotação, que tem como conseqüência principal a sucessão dos dias e das noites. Além disso, o aluno deve ter conhecimento da orientação espacial, ou seja, dos pontos cardeais.

Tempo previsto para a atividade

Diante dos diversos níveis de aprendizagem que podem ser encontrados em uma sala de aula e, entendendo que a intenção do trabalho docente enseja atender a estas particularidades, torna-se difícil fixar um “tempo” necessário para desenvolver cada atividade. Este objeto pretende aproximar o aluno dos conceitos do tema apresentado, na medida em que o expõe de diversas maneiras interligadas, tais como: mapas, imagens, animações, textos e áudio. Desse modo, para este objeto sugere-se duas horas/ aulas. Na sala de aula

A atividade poderá ser ou não utilizada na sala de aula, podendo constituir uma atividade complementar a ser desenvolvida de maneira individual ou coletiva. Esta escolha vai depender de como o professor planejar sua aula. Em relação ao uso do objeto o professor pode preparar os alunos para a dinâmica da aula no laboratório. Para tal proposta, ele pode instigar a exploração do objeto de diferentes maneiras, enriquecendo sua prática docente e, consequentemente, estimular o aluno, facilitando o seu aprendizado e sua capacidade de retenção de conteúdos. Como estratégias pedagógicas, descrevem-se as possibilidades de utilização do objeto de aprendizagem, como: SENSIBILIZAÇÃO – utilizado para introduzir um novo assunto, para despertar a curiosidade e motivar o interesse do aluno pelo tema, incentivando-o a pesquisar para aprofundar o assunto apresentado no objeto.

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ILUSTRAÇÃO – utilizado para ilustrar, mostrar o que se fala em aula, aproximando realidades distantes do aluno. SIMULAÇÃO – utilizado para simular os fenômenos e suas conseqüências, nos temas abordados no objeto. Questões para discussão O professor poderá conduzir os alunos a discutirem a respeito de como os fusos horários influenciam nas atividades ligadas a economia, a viagens, costumes entre outros. Na sala de computadores: Preparação Preparar os alunos apresentando o assunto e instigando sua curiosidade em sala de aula. É importante propor desafios aos alunos. Estabelecer relações com o contexto atual através de reportagens, tornando, dessa forma, a aprendizagem mais significativa e prazerosa. Os alunos poderão trabalhar individualmente ou em duplas, dependendo da disponibilidade do número de computadores. No caso de ser em duplas o objeto deve ser explorado por ambos os alunos que poderão interagir com o conteúdo, serem desafiados pelo professor a realizar discussões pertinentes, explorando os questionamentos propostos no item anterior. Os alunos devem entrar em um consenso sobre as respostas das charadas. Material necessário A utilização de materiais extras depende da forma como o objeto será explorado. Se o professor desejar que os alunos façam anotações será necessário solicitar que os alunos tragam seus materiais de apontamento. O professor pode solicitar que os alunos anotem o horário em que estão explorando o objeto de aprendizagem. Após a realização da atividade, baseado no horário anotado, os alunos poderão calcular que horas são, naquele momento, em diferentes lugares do mundo. Estes lugares podem ser escolhidos pelos próprios alunos. Requerimentos técnicos Computadores com multimídia e Internet. Plugin do flash. Durante a atividade Este objeto de aprendizagem caracteriza-se por ser uma atividade interativa onde o usuário decide a navegação, ou seja, ele foi construído de forma a possibilitar que o aluno explore as potencialidades do objeto de acordo com o grau de interesse despertado. As charadas e animações multimídia permitem a utilização do objeto como motivador da aprendizagem, mostrando-o ao aluno e apresentando as possibilidades do conteúdo apresentado. Pode ser utilizado também como ilustração dos conteúdos apresentados em aula pelo professor e, por fim, também poderá ser utilizado em caráter descritivo, ou seja, a partir do objeto, o professor descreve o conteúdo a ser estudado. Essa utilização dependerá dos objetivos que o professor definir para o uso do objeto, podendo o mesmo interferir, sempre que necessário, não esquecendo, porém que ele deverá pesquisar junto aos alunos sobre os conhecimentos prévios relacionados a esse conteúdo, antes de introduzi-lo, valorizando, dessa forma, a bagagem de conhecimento dos alunos.

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Depois da atividade Verificar as dúvidas dos alunos e iniciar uma discussão a respeito das questões e conseqüências que envolvem os fusos horários. Questões para discussão A respeito do horário de verão, questionar: Qual a causa dele ser adotado? Ocorre realmente uma economia de energia? Quais suas conseqüências? Dica A linha internacional de mudança de data (LID) muda a data, porém não altera o horário. Avaliação Entendendo-se a avaliação como um processo, com caráter formativo, destaca-se que o objeto constitui um recurso que visa auxiliar e enriquecer o processo de ensino e aprendizagem, de forma a facilitar o aprendizado mediado pelo professor, aumentando a capacidade de retenção de conteúdos e discussões dos alunos. Sugere-se uma avaliação qualitativa, destacando-se alguns critérios tais como níveis de participação, no que se refere à qualidade da cooperação na aprendizagem e na qualidade das interações com o conteúdo abordado. A avaliação pode ocorrer de acordo com a interatividade que o aluno estabeleceu com o objeto de aprendizagem, visto que a exploração dos elementos de apoio, como o mapa, globo, enciclopédia do Capitão e as charadas, ocorre com os comandos do aluno. Sugere-se que o professor observe o interesse na busca de informações no objeto de aprendizagem e em outras fontes. A avaliação da aprendizagem do aluno não deve ficar restrita às charadas (acerto ou erro) presentes no objeto. Deverão ser realizadas outras atividades que possibilitem a verificação, pelo professor, da compreensão do conteúdo presente no objeto, pelo aluno. Atividades complementares O professor poderá realizar um aprofundamento do conteúdo, explorando outros conteúdos interdisciplinares, tais como história, português, aspectos culturais de regiões diferentes, línguas, entre outros. Para saber mais Programas da TV Escola (2004) que buscam fornecer contribuições para a construção do conhecimento da problemática que envolve os objetos: Movimentos da Terra, Rede Geográfica, Fusos Horários e Estações do ano. Página 30: Ciência nua e crua Página 31: Ciências na Escola Página 32: CLAC/ Ciências Página 42: Espaçonave Terra Página 70: O Sistema Solar Página 70: Sobre os fenômenos e os homens Página 71: Teorias da Física (Galileu) Página 143: Geografia Básica Página 144: Instrumentos de Geografia