capcidades motoras-coordenativas

Upload: carlos-manuel-francisco

Post on 07-Apr-2018

227 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • 8/3/2019 Capcidades Motoras-Coordenativas

    1/6

    as capac idades- .ern I Vg O N iO D E C A R V A L .l4 0

  • 8/3/2019 Capcidades Motoras-Coordenativas

    2/6

    '0 estud o d as cap acid ad es coo rd ena tivas com o p re ssup ostos sign ifica tivo s pa ra 0 rendi-m ento dos despottis tes. vem sendo aprfundado desde os fina is dos anos sessenta . N os anos seten-ta e ste te rm o (c ap ac id ad es c oo rd en ativ as ) v ai s ub stitu in do p ro gre ss iv ame nte , n a te oria e n a p ra tic a,a te rm o d es tre za , a te a f u tiliz ad o p ara d es ig na r s iu is co es a na lo ga s. E ste te rm o , q ue e ra p ra tic ame nteu tiliz ad o u niv ers alm e nte . d ific ilm e nte id en tific av a a e no rme mu ltip lic id ad e d as e cc oe s mo to ra s q ue rno desporto quer noutros am bitos da vida socia l A com plexidade e 0grau de genera lidade da ditaqu alida de do m ovim en to d estre za d ific ulta va a sua csteaetizsceo d ifere ncia da , a ssim com o a ap er-teicoemento e d ia gn 6s tic o d e d ete rm in ad as c ap ac id ad es c oo rd en ativ as e sp ec ffic as .

    A ssim mUltip licaram -se nos tJ ltim os anos em m uitos parses as investigar;oes cien trficass ab re a p ro blematic a d as c ap ac id ad es c oo rd en ativ as .

    C ad a v ez ma is s e re co nh ec e q us o s ig nific ativ o e a a pe rfe il;o ame nto d as c ap ac id ad es c oo r-denativas com o parte im prescindfvel da Iotmecso corpora l de base e com o tare fa im portante notre in o do jo vem d espo rtis ta. E sta tendencie tem cstsae: in te rn ac io na l N a E du ce cs o F fs ic a E sc ola r eno processo de tieino d os jo ve ns d es po rtis ta s h ou ve g ra nd es e ve nc os g ra r;a s a u tiliz ar;a o d e n ov asconhec imen tos c ien tf ficos .o Q U E s A o E Q U A IS s A O A S C A P A C ID A D E S C O O R D E N A T lV A S

    Defin indo g enericam ente a s ca pa cida de s coordena tiva s direm os que ela s s ao ca pa cida -des m otora s que sa o ess encia lm ente determ ina da s pela s com ponentes onde predom ina m os pro-cessos de conducao do s is tem a nervoso centra l. Porern nao exis te a inda um a grande unidadeentre os in ves tiga dores a cerca do conceito e n atureza da s ca pa cida de s coorde na tiva s.

    Independentem ente des ta s divergencies podem os no enta nto a firm ar que a s ca pa cida -des coordena tiva s a presenta m na s s ua s form as ca ra cteris tica s, qua lida des do com porta mentonecessa ries pa ra a conducao e execucao do movimento e formam pra ticamente a base pa ra aexecuca o e dom inio dos ges tos tecnicos, A ss im , a quilo que des igna mos por tecnica em desporto,a poia -s e e e p re po ndera n temen te d ete rm in a do p ela s c ap a cid a de s c oo rd en a tiv as . De se nv olv em -s edesde tema idade em es tre ita ligacao com as capacidades condiciona is . Is to e , qua nto m aisdesenvolvida s es tiverem a force e a res is tencia ta nto m ais propic io s era pa ra 0 desenvolv imentod a s c ap a cid a de s c oo rd en a tiv a s.

    O s es ca loes e ta rios infa ntis d is poern contudo de m elhores pos sib ilida des pa ra 0 desen-volv im ento da s ca pa cida de s coorde na tiva s d o q ue d as cond ic iona is .

    A s ca pa cida des coordena tiva s que irem os s eguidam ente tra ta r, p erm item a o des portis taidentifica r a pos ica o do pr6prio corpo, ou pa rte dele, em rela ca o com 0 es pa co, o u e xecuta r cor-rectamente a s incroniza ca o es pa co-ternpora l dos m ovim entos , ou s eja , e xecuta r a ccoes m otora sda form a m ais correcta e econ6m ica a tra ves das sensacoes cines tes ica s em liga ~ao com a per-cepca o vis ua l, ou rea gir ta o ra pido qua nto pos sivel em divers as s itua coes , ou m anter-s e em equili-brio m es mo em s itua coes d ifice is , ou a inda executa r ges tos de a cordo com ritm os predeterm ina -dos . Es ta s ca pa cida des sa o por conseguinte pressupos tos pa ra a a prendiza gem e execuca o da stecnica s des portiva s e tern um pa pel decis ivo na es trutu ra do m ovim ento.

    D e entre a s va ries cla ss itica coes conhecida s, escolhem os a dassficacao propos ta porP ohlm ann por nos pa recer a m ais com pleta . E ste a uto r propoe nove ca pa cida des coordena tiva s,ca da um a dela s com um a determ ina da irnporta ncia pra tka , a s qua is va mos pa ssa r a desenvolver.

    e.,,,,II,I," .. ' ' ' S J j ' ' ' ' I . , , . ' " H " " 8 ~ 193

  • 8/3/2019 Capcidades Motoras-Coordenativas

    3/6

    1. C a pa ci da de d e diferencia~o s e ns or ia lC a pa cid ad e d e d if er en ci ar e p os te rio rm en te p re ci sa r, fa ce a n ec es si da de e sp ed fi ca d e

    u ma a ct iv id ad e, a s sensacoes q ue e xtra im os d os o bjec to s e d os p ro ce ss os atreves d os n os s osorgaos do s s ent id o s.

    Im por t a nc ia praticaA su a importanda d er iv a d a relacao s e ns or io -m o to ra q ue e xi st e e nt re inforrnacoes e c om -p or ta m en to s, e nt re a ct iv id ad e s en so ri al e a ct iv id ad e m ot or a. Q ua nt o m a is e sp ec if ic a e d en i ve l e le v ado e a prestacao d es po rt iv a d e u rn arleta, ta nt o r na i s d if er en ci ad as d ev em s eras intormacoes r ec ol hi da s p or t od os o s r ec ep to re s i nt er es s a do s . A q ua l id a de d os p re s su -p os to s p ar a o ri en ta r a accao d es po rt iv a e r eg ul ar a execucao, depende da ra pidez e don iv el d es te p ro ce ss o d e d if er en da c ao . A q ua lid ad e d a inforrnacao s e ns or ia l d et erm in a aq ua lid ad e d a execucao tecnica , da do que cola bora e rea liza a funcao d e co ntro lo d aregulacao da accao,

    2. C ap a ci da de d e observacaoC a pa ci da de d e p er ce be r, d e a co rd o c om u rn p ro gr am a , 0 d es en vo lv im en to d e u rn m ov i-

    m en to p ro pr io o u a lh eio , d e o bj ec to s i m6 ve is o u m ov eis , c om b as e e m c ri te rio s s ele cc io na do s.Im por t a nc ia pra t icaA s ua lm po rt an ci a p ro ve rn d o p ap el d om in an te d as lntorrnacoes v is ua is e m t od os o s d es -p or to s d e s it ua c ao ( co rr id a d e o bs er va c a o, j og os d es p or ti vo s, d es po rt os d e c omb at e, e tc ),d o p ap el d om in an te da s intorrnacoes n a fa se d e a qu is ic ao n o pr oc es so d e a pre nd iza -g em , c om o a in da n o m eca nis mo , a in da p ou co es cia re cid o, d a a pre nd iza ge m p or im ita -cao.

    3. C ap ac id ad e d e representecaoC a pa ci da de d e a pe la r m en ta lm en te , c om b as e n as i nt or ma co es d is po ni ve is , a s it ua co es

    b er n d et erm in a da s , p ro ce s so s d e mo vim en to , o bj ec to s, e tc .

    Im por t a nc ia praticaU ma a cc ao c ons cien te e o bjec tiva da p re ss up oe s em pre u ma im age m d o q ue s e qu er ed e c om o s e q ue r f az er . E st e pr oje ct o m ot or , p re pa ra do ( re ce pt or d a a cc ao , r ep ro du ca od a e fe re nc ia , s is te ma o pe ra ti vo d e r ep re se nt ac ao ) e st a l ig ad o c om 0 p rin dp io d o c on -fro nto n ece ss ar io e ntre v alo re s re ais e v alor es n om ina is na re gu la ca o d a a cc ao , c om 0l im it e d aq uil o q ue e t ra ns fe ri ve l n o p ro ce ss o d e a pr en di za ge m e t ar nb er n c om u ma f an -t as ia m ot or a c ri at iv a. P or e xe mp lo , n o t re in o id eo mo to r, e u ti liz ad a a r ela ca o e nt re p ro -c es so s m en ta is d e r ep re se nt ac ao e p ro ce ss os v er ba i s.

    4. C ap a ci da de d e antedpacaoCapac id ade de , c om base numa p rognos e p rob ab il is t ic a , p r eve r 0 d es en voMmen to e 0 resul-

    ta do d e u ma a cc ao o u s hu aca o e a p artir d ela p re pa ra r a a cca o o u s tu aca o q ue Ih e d eve s eg uir.

    194 ~ ' M f , f ," 1 f " i ! . e " 8 3 i , i, '+ s .; ",,Ii

    Im por t a nc ia praticaA i mp or ta nc ia d a a nt ec ip ac ao c on sis te n a g ar an ti a d e s eg ur an ca e a s sis te nc ia a s c or re c-ta s solucoes d os p ro bl em a s mo to re s. A te nta tiv a d e u ma an t ec ipacao de todos os de-t al he s p od e c on du zi r a u rn c om po rt am en to na o a de qu ad o a r es pe ct iv a s ituacao. um amsuticiencia de antecipacao. a u rn c om po rt am en to d em a si ad o r ea ct iv o; u ma antecipacaop re ci pit ad a, a u rn e rr o ( po r e xe mp lo e rr os a s eg ui r a u ma f in ta ). A c a pa c id a de d e a n te ci -pacao e p ar ti cu la rm en te im po rt an te q ua nd o e xis te u ma e le va da v elo ci da de d e realizacao(desportos e qu es tre s e m oto riza do s) o u ur n m ode lo in fo rm ativo p or reelaboracao comu ma e st ru tu ra a be rt a ( jo go s d es po rt iv os e d es po rt os d e cornbate).

    5. C ap ac id ad e d e ri tm oC ap ac ida de d e a rtic ula r co m u ma a c en t u a c ao adequada, 0 d es en vo lv er d e u rn m ov i-

    m en to e de a gru pa r 0 d es en vo lv im e nt o t emp or a l e dinarnico q ue a c ar ac te ri za s eg un do c on ju n-t o s r itm ic amente pe rc ept fv e is .

    Im por t a nc ia praticao ens ino r f tmico e u ti li za v el s ob mu it os p on to s d e vis ta; u rn mo de le r ftm ic o c la r o s e r ve c omorep rodu~o-gu ia, is to e, 0 ane ta t e rn uma bas e p rop r ia d e o r ie n tac ao f aci lmen te compreen s iv e l.U rn ritm o m oto r q ue po ss a s er m ais in te rio riz ad o, e stim ula e ter n u rn efe ito m otiv ado r,isto e, 0 r itm o te rn um a in llu en cia n o c am po e mo tiv o e n a rn otiva ca o. D ar 0 r it mo e m a r-ca r 0 te mpo , n ao s o g uia 0 d ec ur so d o m ov im en to m a s f az a in da d e pa ce ma ke r . U m aform a de a prender e de ens ina r ba sea da no ritm o oferece va nta gens na o s o do pontod e v is ta d a a qu is ic ao , m a s a in da d a a ut or na ti za ca o d o d ec ur so d os m ov im en to s.

    6. C ap ac id ad e d e coordenacao m ot or aC a pa ci da de d e a ss eg ur ar u ma a de qu ad a c or nb in ac ao d e m ov im en to s e o pe ra co es p ar -

    c ia is q ue s e d es en ro la m a o m es mo te mp o o u e m s uce ss ao .I m p or ta n ci a p r at ic aEm t od os o s d es p or to s e i mp or ta nt e q ue o s e st fm ulo s e a s r ea cc oe s q ue s e I he s eg ue m,s eja m s in to ni za do s e a ju st ad os e nt re e le s ( po r e xe mp lo c oo rd en ac ao oculo-rnanuallP or o u tro la do a c ap acid ad e d e c oo rd en ac ao n um a fo rm a e sp ec ia l, o u s eja , a c ap ac id a-d e d e r el ax am en to m us cu la r, i nfl ue nc ia d e m od o e ss en ci al a d ir ne ns a o d o e sf or co c on -c re to c on dic io na l. E sta a ss um e g ra nd e im po rta ncia q ua nd o, p ar e xe mp lo , co m a c oor -d en a ca o c ru za d a o u s ir ne tr ic a d os r nu s cu lo s i nf er io re s e s u pe ri or es , s ej am s ol ic it a do s a om es mo t em po m ov im en to s q ue s ao d ife re nt es c om o e st ru tu ra . U m p ro bl em a p ar ti cu la rd a coord en ac ao e 0 d a l at er a li da d e e xt rem a .

    IC ap ac id ad e d e c on tr ol o m o to rC a pa ci da de d e p od er r es po nd er , c om b as e n um a rectrointorrnacao senso ria l d i fe renciada

    ' e d e u rn p re cis o p ro gr am a d e a cc ao , a e xi ge nc ie s e le va da s d e p re ci sa o d os m ov im en to s d o p on tod e v is ta e sp ac ia l, t em po ra l e d in ar ni co . A c ap ac id ad e d e e qu ili br io e st a f or te me nt e l ig ad a a c ap a-c id a de d e c on tr ol o mo to r.

    1 1 ' " , ; ' , " ; ;F "M l fF " .' " . .. . U i l l i ' ~ 195

  • 8/3/2019 Capcidades Motoras-Coordenativas

    4/6

    I m p or ta n ci a p r at ic aS e s e pa rte do fa cto d e que a ca pa cida de d e c ontrolo m otor s e refle cte s em pre nu md ete rm in ad o n lv el d e p re ds ao d e m ov im en to , e nt ao a s ua irn po rta nc ia p ra tic a e xis tes em p re q ue s ej a n ec es sa ri o a p re nd er o u r ea li za r h a bi li da d es d es po rt iv a s q ue r eq ue re me le va d a s e xi ge n ci a s d e p re c is a o mo to ra .N es te c a so h a q ue i ns er ir e u ti li za r c on ti nu a m e nt e, c om p a rt ic ul ar p re ci sa o, c ri te ri os o uc a ra c te rf st ic a s p a rt ic u la r es d a t ec n ic a , e tc . P o r o u tr o l a do , e s ta o p re v is t as f re qu e nt eme n ten os r eg ul am e nt os d e c or np et ic ao e xi ge nc ie s d e p re ci sa o e sp a ci al , t em p or al e d in ar ni ca

    8. C ap a ci da d e d e r e a c c a o m ot or aC a pa c id a de d e r ea g ir r ap id a e c or re ct am e nt e a d et er mi na do s e st im u lo s. P o de m os d is ti n-

    g uir: a re ac ca o s im ple s, a r ea cc ao d e e sc olh a e a r ea cc ao c om ple xa .

    I m p or ta n ci a p r at ic aE m m uito s d es po rto s n os q ua is e im po rt an te a d irn in uic ao d o te mp o q ue d ec or re e nt reo e st im u lo e a r es po st a m o to ra , 0 p ri nc ip a l p a pe l p e rt en c e a s r ea c co e s s im p le s . R e fe rem -s e a s p a rt id a s, a s r ea c co es d e e qu il ib ri o, a s r es po st as a u m c ham ame nt o. N a m a io r p a rt ed os c as os tra ta -s e d a consnucao d e c o ne x oe s d e r ef le x os c on d ic io n ad o s e lemen ta r es .N a s r ea c co es d e e sc ol ha j og a u m i mp or ta n te p a pe l a c om po ne nt e c og ni ti va d a d ec is a o.N es te c as o a re ac ca o r ap id a e st a a ss oc ia da a u ma e sc olh a a pro pr ia da e ntre v ar ia s p os -s ib il id a de s a lt er na ti va s . A r ea c ca o m o to ra c om p le xa r ef er e- se a s it ua ca o e xi gi da e m t od aa s ua c om p le xid a de . N on ne hn en te , a le rn d e u m a r ea cc a o r ap id s e a in da n ec es sa ri a u m are s po s ta r e la t iv amen te e x ac ta .

    9. C ap ac id ad e d e e xp re ss ao m o to raC a pa cid ad e d e c ria r o s p r6 pr io s m ov im en to s s eg un do a s le is d o b elo , d e e xp rim ir c om

    e le s q ua lq ue r c oi sa d e a rt is ti co e d e p ro vo ca r u m a i rn pr es s ao esteticaI m p or ta n ci a p r at ic aA tr av es d a c ap a ci da d e d e e xp re ss a o m o to ra , c om 0 c on ju nt o d e f ac to re s q ue d el a f az emp arte, p ode cria r-s e um a via efica z p ara a ed uca ca o e form aca o e ste tica da s nova sgeracoes,N a lg um a s m o da li da d es d es po rt iv a s c om o a g in a st ic a , a p a ti na g em a rt is tic a , a g in a st ic ar it mi ca , a a c ro ba ti ca , a n a ta ca o s in cr on iz ad a e o ut ro s, 0 r es ul ta d o d o r en di me nt o e , e mp a rt e, d ir ec ta m en te a v al ia d o a tr av es d o c ar ac te r d e n ov id ad e d e u m e xe rd ci o o u s eg un -d o o s a sp ec to s d a h arm on ia d o s eu ritm o, e tc . P or f im o s e le me nt os m ot ore s d e c om u-n ic ac ao c on stitu em a in da u ma d as b as es d a c ap ac id ad e d e e xp re ss ao a rtis tic a ( da nc a,etc].

    o T R E IN O O A S C A P A C IO A D E S C O O R D E N A TIV A SA nt es d e d es en vo lv erm os a lg un s f un da m en to s m et od ol6 gic os a te r e m c on ta n o tre in o

    d a s c a pa c id a de s c o or de n at iv a s , p a re c e- no s im po rt a nt e f a ze r a l gum a s c o ns id e ra c oe s s o br e a t re in a -b il id a de d e st a s c a pa c id a de s .

    Em bo ra c a da c ap a ci da d e c oo rd en at iv a a pr es en te , n a o nt og en es e, u m p er io do 6 pt im opara 0 s eu d es en vo lv im e nt o q ue n a o e i gu a l a o d a s o ut ra s c a pa c id ad es c oo rd en at iv as , p od e m o sg en era liz ar d iz en do q ue e e nt re o s 7 e o s 1 0-1 2 a no s d e id ad e q ue s e v er ific a 0 s eu m a io r d es en -v olv im en to . D u ra n te e st e p er io do d ec or re u m a r ap id a r na tu ra ca o d o s is te m a n er vo so c en tr al , v er i-fica ndo -s e a o m es mo te mp o u m a um en to da funca o d os a na lis ad ores 6 ptico e a cus tico, bemc om o u m m e lh or am e nt o n a a s si rn ii ac ao d a s i nf or ma c oe s, f ac il it an do a a p re nd iz ag em d e h a bi li -d a de s m o to ra s c a da v ez m a is c om p le xa s .o t re in o d a s c ap a ci da de s c oo rd en a ti va s d es de i da d es b a ix a s e a s si m d et er mi na n te p a raq ue m a is t ard e s e a tin ja u m g ra u e le va do n o s eu d es en vo lv im en to .

    D o a rr as e xp os to p od em o s r et ir ar u m f un dam en to m e to do l6 gi co p a ra 0 t re in o d a s c ap a -c id a de s c oo rd en a ti va s : e la s d ev em s er t re in a da s n a d ev id a a lt ur a I todas e la s t er n c om o p er io do6 ptim o d e d es en vo lv im en to o s 7 -1 2 a no s d e id ad e) , ja q ue a p ar tir d e u ma c erta id ad e d im in ue mc o ns id e ra v elm en te a s s u as p o ss ib il id a de s d e me lh o rame nt o.

    O u tr os f un dam en to s m e to do l6 gi co s a t er e m c on ta s a o: 0 t re in o c om v is ta a o d es en vo lv im en to d a s c ap a ci da de s c oo rd en a ti va s e xi ge u m a c on -v en ie nte v aria ca o e c orn bln ac ao e ntre o s rn eto do s e o s m eio s d o tre in o;

    A a p re nd iz a ge m e a p er fe ic ;: oa m en to d as t ec ni ca s d es po rt iv as s er a t an to m a is r ap id o ee fi ci en te q ua n to m a is d es en vo lv id a s e st iv er em a s d if er en te s c a pa c id a de s c oo rd en a ti -vas ;

    0 t re in o d as c ap ac id ad es c oo rd en ativ as n ao d ev e s er e xe cu ta do e m s in ia ca o d e fa di-g a u ma v ez q ue n es te e st ad o o s p ro ce ss os d e c on du ca o d o s is te ma n erv os o c en tra ln ao s e f ara o d e fo rm a 6 pt im a ;

    o T R EIN O O A S C A P A C IO A D ES C O O R DE N AT IV A S C O M C R IA N {A S E J O VE N So p erfodo en tre o s 7 e o s 1 0 a nos de id ade e idea l pa ra d es envo lver a m aio r p arte da s

    c ap a ci da d es c oo rd en a ti va s p el o q ue a a ct iv id ad e a p ro po r a s c ri an c; :a s de st e e sc a la o d ev e i nc lu irb as ta nt es e xe rd ci os c oo rd en a ti vo s, p rin ci pa lm e nt e s ob f or ma d e p eq ue no s j og os . N a o e sq ue ce r,n o e nt an to , q ue e sta b oa p re dis po sic ao p ara a a pre nd iz ag em m ot ora d iz r es pe ito a h ab ilid ad esm o to ra s s im pl es , p el o q ue n a o d ev em e xi gi r- se e xe rd ci os c om po st os p or s eq ue nd as c om p le xa sd e h a bi li da d e s mo to ra s .o e sc a la o e ta ri o d os 1 0- 12 -1 3 a no s e c on si de ra d o p el a g en er al id ad e d os a u to re s c om oo p er fo do d a m e lh or c a pa c id ad e d e a p re nd iz a ge m m o to ra . I st o p or er n p re ss up oe , e m n os sa o pl -n ia o , q ue n os a n os a n te ri or es t en ham s id o f or ne ci da s a s c ri an c; :a ss uf ic ie nt es e xp er ie nc ia s r no to -ras, S e a s si m a c on te ce u a s c ri an c; :a sd es te e sc a la o e ta r io e st ao e m c on di co es d e a pr en de r h a bi li -d ad es m oto ra s m ais c om ple xa s e n om ea da m en te a s te cn ic as d e b as e d a m a io r p ar te d as r no da -l id ad e s de s po r ti v as .

    C o mo j a v im o s a o t ra ta r a f le xi bi li da d e, 0 e sc a la o e ta r io d os 1 3- 15 a no s e c ar ac te ri za d op or um cresdrnentorapido q ue c on du z a u m a t ar nb er n r ap id a m u da n c; :a n as p ro po rc oe s c or po -r ais . E s te f a cto p od e le va r a u ma e sta gn ac ao o u m es mo a u m r etr oc es so n o d es en vo lv im en to d asc a pa c id a de s c oo rd e na t iv a s. N o e nt a nt o, s e 0 jo ve m v em p ra tic an do , d es de a in ffin cia e c om a ss i-d u id a de , a c ti vi da d e s d e sp or ti va s , p od e n a o s e v e ri fi ca r e s ta e s ta g na c a o o u r et ro c es s o e n e ss e c a s oc on tin ua ra a h a ve r p ro gr es so n o d es en vo lv im e nt o d a s c a pa ci da d es c oo rd en a ti va s e d as t ec ni ca sdesportivas.

    Na ado les c enc i a (15-17/18 a no s) v ol ta m a v er if ic ar -s e b oa s c on di co es p ar a a p ro gr es s ao

    f " . " I j I , ', i M ' F " ' 9 l J f " I " ' " . ' j . . . ., ' i ' ~197

  • 8/3/2019 Capcidades Motoras-Coordenativas

    5/6

    n o d es en vo lv im en to d as c ap acid ad es c oo rd en ativ as p elo q ue a po de mo s c on sid era r c om o ump er fo do p ro pic io a u ma b oa a pr en di za ge m m ot or a, ta rn be rn a qu i d es de q ue h aj a d o a nt ec ed en tes u fi ci e nte s e xpe r ie n ci a s mo tor as .

    L emb ramo s q ue 0 perfodo dos 7 a os 12 a nos de ida de e d e t od os o s p er fo do s 0 maisf a vo ra v el a o d es e nv oMme nt o d a s c a pa c id a de s c oo rd en a ti va s n a s q ua i s s e f un dame nt am a s t ec ni ca sd es p or ti va s . A a p re nd iz a gem d a s t ec ni ca s d es po rt iv a s s er a p ol s t a nt o m a is f a ci l e r a pi da q ua n to m a isd es e nv oMd a s e s ti ve rem a s c a pa c id a de s c oo rd en a ti va s , d es e nv oMme nt o q ue d ev e s er s emp re mu lt i-la te ra l e b as ea do n um a g am a 0ma is v a ri a da p os s iv el d e e xe rc ic io s q ue c omo j a d is s emo s d ev em s ere xe cu ta d os e s se nc ia lm e nt e s o b f orm a d e p eq ue no s j og os .

    P od em os a fi rm a r q ue n un ca e d em a si ad o c ed o p ar a p ro po rc io na rm os a s c ria nc as a ct iv i-d ad es q ue v is em 0 d es en vo lv im e nt o d a s c a pa c id a de s c oo rd en a ti va s , m a s s e 0 fiz erm os s 6 a p ar-tir dos 12-13 a nos ja e d em a si ad o t ar de e e la s j am a is a ti ng ir ao 0 g ra u d e d es en vo lv im en to q uea t in gi ri am s e t iv es s em i ni ci a do ma is c ed o e s sa s a c ti vi da d es .

    P ara te rm in arm os e ste n os so tra ba lh o v am os te nta r fo rn ec er a lg un s e le me nto s m eto -d ol 6g ic os . p ar a a e st ru tu ra d o t re in o d as c ap ac id ad es m ot or as : n a p re pa ra ca o d os d es po rt is ta s al on go p ra z o, n o ma c ro ci cl o anu a l n o m ic ro cic lo e n a u nid ade d e tre in o.E ST R U T U R A D O T R EI N O O A S C A P A C I D A D ES M O T O R A S N A P RE P A R A {A O A L O N G O P R A Z O D O P R A -T lC A N T E O E S P O RT IV O .

    E s ab id o q ue e xis te m p erfo do s o u fa se s n a vid a d e u m in divid uo d ura nte o s q ua is e ste ,a o s er s ub me tid o a d ete rm in ad os e stim ulo s, re ag e, a da pta nd o-s e co m m uito m ais fa cilid ad e ei nt en sid ad e d o q ue e m q ua lq ue r o ut ro p er fo do . E st es p er io do s s a o d en om in ad os F a se s S e ns iv eis .E de toda a conveniencia que os condutores do proces so de treino conhec;:a m ess as fa sess en si ve is p ar a, e nq ua nt o e la s d ur ar em , a pl ic ar em e m m a io r p er ce nt ag em o s e st im ul os q ue g ar an -t em um 6 pt im o d es en vo lv im e nt o.

    Em t er mo s g er ai s e fa ce a os c on he cim en to s a ct ua is , p od em os d iz er 0 seguinte:1. A c ap ac id ad e d e r es is te nd a a er 6b ia e p os s iv el s er d es e nv ol vi da j a n a i da d e p re -e s co -la r e deve ser des envolvida em todos os perfodos da infa ncia , da juventude e daa do le sc en ci a, d e a co rd o c om a s p os si bil id ad es e c ar ac te ri st ic as d e c ad a e sc al ao e ta r ioe u tiliz an do a m eto do log ia ind ic ad a p ara ca da u m d ele s.

    2 . D e vem d es e nv ol ve r- se t ao p re co cemen te q ua n to p os s iv el : a s c a pa c id a de s c oo rd en a ti -va s, a v elo cida de d e re ac ca o e d e fre qu en da m oto ra , a fle xib ilid ade p as siv a e a ca pa -c id ad e d e a pr en di za ge m m ot or a ( co m a ct iv id ad es q ue n ao e xi ja m p re ss up os to s e le -va do s d e fo rc e m ax im a o u d e for ce relative), A s ua f or ma ca o d ev ia in ic ia r- se ja n a i da dep re -e sco la r e s er a ce ntu ad a s ob re tu do e ntre os 7 e os 1 2-1 3 a no s;

    3. I a rn b ern du ran te 0 p er fo do d o 7 -1 2/ 13 a n os d ev em d es e nv ol ve r- se p ro gr es s iv amen te :a f le xib il id ad e a ct iv a, a f or ca r ap id a, a f or ca -r es is te nd a e a v el oc id ad e c ic li ca ( de slo -c am en to ) e a a ci cl ic a Iaccao).

    4 . A s c ap ac id ad es q ue a pr es en ta m u ma f as e s en si ve l r el at iv am en te r et ar da da s ao a f or cem axim a e a c ap ac id ad e d e re sis te nc ia a na er6 bia , b em co mo a fo rca ra pid a e a fo rc e-- re s is te nd a q ua n do e xe rc id a s c on tr a oposlcoes e le va d as . E s ta s c a pa c id a de s s 6 d ev emt re in ar -s e a p6 s a p as sa ge m d a f as e d a p ub er da de .

    5. N a m etodologia do treino na form aca o do des portis ta a longo pra zo ter a inda emc on ta , p or u m la do , a d ife re nc ;:a e ntre o s s ex os e, p or o utro la do , a s d ifer en c;:a s q u e

    198 f " " " ! , 8 " E"h' i i '" ' ' ' . .. . 1. .. . 1 6 . ' 1

    frequentem ente s e verifica m entre a ida de cronol6gica e a s ida des biol6gica efis io l6gica.

    A u ti ll za ca o d os p er fo do s p ar ti cu la rm en te f av or av ei s p ar a 0 d es e nv ol vime nt o d e c er ta sc ap ac id ad es c on tr ib ui f or te me nt e p ar a a um en ta r a e fic ac ia d a a ct iv id ad e d es po rt iv a, p el o q ue t er ade s er lev ad a e m c on ta p elo s c on du to re s d o p ro ce ss o d e tre in o.E ST RU T U R A D O T RE IN O O A S C A P A C IO A D E S M O TO R A S N O M A C R O C IC LO A N U A L

    A e stru tu ra d o tre in o d as ca pa cid ad es m oto ra s a o lo ng o d o m acro ciclo a nu al d ep en ded a i da de , d o e st ad o d e d es en vo lv im en to e d e t re in o d o d es po rt is ta e a in da d as c ar ac te rf st ic as d am od al id ad e. T em os v in do a a le rt ar p ar a 0 f ac to d e n a a ct iv id ad e c om c ri an c; :a s ha ve r t od a a c on -v en ie nc la e m t ra ba lh ar d e f or ma m ul til at er al t od as a s c ap ac id ad es m ot or as d ur an te t od o 0 an at en do o bv ia m en te e m c on ta a s f as es s en si ve is e a s p ar ti cu la ri da de s in er en te s a c ad a c a p a c i d a d e .

    N os d es po rtis ta s m ais a va nca do s, a e stru tur a d o tre in o da s c ap acid ad es m oto ra s a ol on go d o m a cr oc ic lo a nu al d ep en de e ss en ci al me nt e d as c ar ac te rf st ic as d a r no da li da de . A ss im , n oin icio d o p erio do d e pr ep ara ca o e n o d e tra ns ic ao 0 t re in o s er a d e n a tu re za m a is g er a li nc id in don a u tiliz aca o d as c ap ac id ad es m oto ra s d e b as e s em n o e nta nto d eix ar de h av er u ma p erc enta -g em d e tre in o d as c apa cid ade s m oto ra s m ais e sp ec ific as . N o fin al d o p erfo do de p re pa ra ca o e n ope rf o do de co rn pet ic ao 0 t re in o p as sa ra a in ci dir e ss en cia lm en te n as c ap ac id ad es m ot or as f un da -m e nt a is p a ra 0 r en dim en to d a mo da l id a de .E ST RU T U R A D O T R E IN O O A S C A P A C IO A D E S M O TO R A S N O M IC R O C I C L O

    o m ic ro ci cl o d e t re in o d es em pe nh a u m p ap el f un dam en ta l n o d es en vo lv im en to d o r en -d im en to q ua lq ue r q ue s ej a 0 n ivel desport ivo. E p oi s m ui to i mp or ta nt e q ue 0 t re i nado r s a iba e s tr u -tur ar a c arg a d e tre in o a o lo ng o d o m ic ro cic lo de a cor do co m a id ad e, s ex o, n iv el d e d es en vo lv i-m en to d o d es po rtis ta e a s p artic ula rid ad es d a m od alid ad e. U ma ve z q ue 0 t re in o d a s c a pa c id a -d es m oto ra s e xig e a u tiliz aca o d e u ma c arg a d e tre in o, e ste te ra d e s er e xe cu ta do d e a cor do c omo s p ri nc ip io s q ue r eg em a a pl ic ac ao d es sa c ar ga , n om ea dam en te 0 p ri nc ip io d a r ela ca o e nt re ac ar ga e 0 re po us o. P ara q ue h aja a da pta ca o a um a ca rg a to rn a-s e n ece ss ar io q ue p or u m la do s eu tiliz em e stim ulo s d e tre in o c om u ma c erta d ura ca o e in te ns id ad e e p or o utro la do , q ue e ss ese st fm ul os s eja m a pl ic ad os n a d ep en de nc ia d os p ro ce ss os d e r eg en er ac ao d os e st im ulo s q ue o sp re ce de ra m e m u ni da de s d e t re in o a nt er io re s. E ss es p ro ce ss os d e r eg en er ac ao d ep en de m p or u ml ad o d o t ip o d e c ar ga u ti liz ad o ( ae r6 bio , a na er 6b io , f or ce , v el oc id ad e) e p or o ut ro l ad o d o e st ad od e d es en vo lv im en to e d o es ta do d e tre in o d o de sp ortis ta . N o q ue d iz re spe ito a re ge ne ra ca o d osd ife re nte s tip os d e ca rg a s ab e-s e, q ue a ca rga a er6 bia te m u ma re ge ne ra ca o m ais ra pid a d o q uea a na er6 bia e d o q ue a s c ar ga s d e fo rc e e v elo cid ade .o t re in o d e c ap ac id ad es f or te me nte d ep en de nt es d os p ro ce ss os d e c on du ca o d o s is te -m a n er vo so c en tr al, c om o a s c ap ac id ad es c oo rd en at iv as e o s d if er en te s t ip os d e v el oc id ad e, d ev es er e xe cu ta do n um a un id ad e d e tre in o q ue n ao ten ha s ido im ed ia ta me nte p re ce did a d e o utra deg ra nd e i nt en si da de e q ue t en ha c on du zi do 0 d es po rt is ta a u m e le va do e sta do d e f ad ig a, p ar a s a l-v ag ua rd ar o s p ro ce ss os d e r eg en er ac ao d os s is te ma s n er vo so e m us cu la r.o t re in ad or d ev e t er e m c on ta e st as p ar ti cu la rid ad es a o p la ne ar a d is tr ib uic ao d o t re in o d as d if e-r en te s c ap ac id ad es a o l on go d o m ic ro cid o.

    11, '" . 1 ' " " ; ; ' . 4 1 . " ' 1 .1 " H " " ' ~199

  • 8/3/2019 Capcidades Motoras-Coordenativas

    6/6

    E S T R U T U R A D O T R E I N O D A S C A P A C I D A D E S M O T O R A S N A U N I D A D E D E T R E I N OE poss lvel tre ina r va ries ca pa cida des m otora s na m esm a unida de de treino e a lguns a uto-

    res a firmam mesmo que ha toda a conveniencia em 0 fazer. No enta nto, ha que ter em conta que,de a cordo com os a ctua is conhecim entos cientfficos , pera nte qua lquer ca rga de tre ino, 0 sistemanervos o centra l fa tiga -s e a ntes de qua lquer outro s is tem a (ca rdio-drcula torio , m us cula r ou vegeta -t ivo), Neste contexte a sequencia m ais conveniente pa ra 0 treino da s d ife re ntes ca pa cida des moto-ras na unidade de tre ino e a segu in te :

    C apa cida des coordena tiva s e velocida de de reaccaoantes de

    v elo cid ad e maxima ddica e ac fc lic aantes de

    force ra pida e forca m axim aantes develo ddade -re sis te nda e fo rc a-re sis te nc iaantes de

    res is tenc ia ae r6b iaAss im , se na m esma unida de de tre ino pretendem os treina r a lguma s capacidades coor-

    dena tiva s, forca ra pids e res is tencia a er6bia , devem os fa ze-lo nes ta m esm a sequencia pa ra a ss imobtermos um rendim ento 6ptim o do tre ino. Is to porque se inida ssemos 0 tre in o p ela re sis te nc iaa er6 bia irfamos fa tig ar 0 s is tem a nervos o centra l e con sequ entemen te comprometer 0 rendimen-to no treino das capacidades coordena tivas e da forca rapida , uma vez que es tas capacidadesdependem fortem ente dos processos de conduca o da quele s is tem a.

    B I B U O G R A A A O E B A S EG ROSSER. M . e a l. - Treino das capacidades condiciona is . M unique, V iena , Z urique, 198 1.G ROSSER. M , e a l. - Testes para as capacidades condiciona is, M unique, V iena , Z urique, 198 1.H A R R E , D. - Teoria do T reino, B erlim , 19 79 .LflZ ELTER. M . - B ases do Treino, H amburgo, 19 78 .M ARTIN, D. - B ases da Teoria do Treino, Schomdorf, 1979.

    M ATW FfEW , L E - B ases do Treino Desportivo, B erlim, 1981.POHLMANN, R . e a l. - a com plexo das capacidades psicom otoras, sua definicoes e aperteicoarnento, in Scuola della Sport, n.O 0, 19 82.WEINECK, J . - T rein o o ptirn o, E rla nge n, 1 98 0.

    200