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  • 1. Formao e DesenvolvimentoConsultores LabSSJ

2. Feliz aquele que transfere o que sabe, e aprende o que ensina.Cora Coralina 3. A metfora a base de toda a arteTodo ato de criao , antes de tudo, um ato de destruio. Pablo Picasso 4. A sua forma 5. A sua medida 6. ao trocar experincias 7. aprender 8. Solues diferentes 9. Esprito LabSSJConsultor em aoAndragogia Foco Plano de AulaFerramentas 10. Ponto de Partida!1. Qual a sua expectativa para o dia de hoje? 11. Cinco palavras que expressam como eu me vejo em sala d aula?j l de l ?1. 2. 3. 4. 5. 12. labspirit > nossa essncia nosso esprito curioso, diverso p , e conectado. nosso esprito inconformadoinconformado, transformador e inovador. nosso esprito exigente, profundo e consistente. nosso esprito descontrado, belo e harmnico harmnico. nosso esprito objetivo, gil e feroz. 13. lab tagsolues de aprendizagem (SdA)LAB SSJ SdA SSJ,somos um coletivo dedicado pesquisa, construo pesquisa de contedo e aplicao das solues de ap e d age . aprendizagem. 14. Profundidade +-+ PrazerP - 15. O aprendizado s ocorre quando h mudana ded dcomportamento. Bob Pike 16. O que a grande maioriaO dos professores parece ter em comum o amor por sua matria, uma satisfao bvia em despertar esse amor em seus alunos e umaalunos, capacidade em convenc-los de d que o que lh est lhes sendo ensinado terrivelmente srio.Epstein 17. Um consultor LabSSJ em sala conhecimento na ao:hi 1.Comprometido com a educao 1Ctid d 2.Comunicao 3.Contedo 4.Disponibilidade 5.Divertido (Prazeroso) 5 Di tid (P ) 6.Empatia 7.Experincia em sala de aula 8.Flexibilidade na construo da aula 18. Um consultor LabSSJ em sala conhecimento na ao:hi 9.Foco 9 Foco no resultado da entrega 10.Iniciativa 11.Lngua estrangeira: ingls ou espanhol 12.Organizao/ Disciplina 13.Percepo 14.Relacionamento com Diferentes Pblicos 15.Viso d Negcios 15 Vi de N i 19. OrientadorUm dos papis mais importantes do grupo do orientador. A ele cabe a responsabilidade de fazer uma OPORTUNIDADE de aprendizagem, um momento de encontro agradvel para todos; a ele cabe observar desenvolvimento das aes e aproveit-las de forma PRODUTIVA para oggrupo; a ele cabe proporcionar a sensao d ambiente protegidolb i de bi tt gid para novas experincias e aprendizagens. Maria AlvarezMutatis Mutandis Ed Papirus 20. Formador O Formador aquele que auxilia o educando ou participante do grupo a teorizar (esquematizar) o conhecimento que j possui possui. , ainda, aquele que educa o outro numa relao dinmica de troca de conhecimento, sonhos e dhih desejos. NjNesse processo todos so sujeitosdji da prpria construo histrica do grupo. A proposta do formador a de estabelecer uma relao em que cada sujeito envolvido no processo possa posicionar-se de forma consciente e crtica diante do mundo, sendo verdadeiro agente de sua histria. Ana GolalvezSusan Perptuo Dinmica de GruposDP&A Editora 21. O Focalizador Ele responsvel pelo foco do grupo e da atividade que est acontecendo, ou seja, mantm o foco energtico do jogo e do assunto que est sendo tratado.Seu foco principal deve ser estimular a responsabilidade interior e a conscincia grupal entre os participantes, portanto ser focalizador saber segurar o foco para o grupo fazendo com que ossegurar grupo, participantes obtenham o que o que vieram buscar. Paula FalcoRevista Jogos Cooperativos agosto-setembro 2002 22. Ensinar no transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua produo ou a sua d construo.Quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensinar ao aprender.Paulo Freire 23. modelo brainworksclientesespecialistas pbrainworks desenhistas instrucionaisinstrutores 24. Atividade Individual Um amigo conta a voc quegqprecisa aprender a andar deBICICLETA.Quais as principais dicas(sugestes decomportamento e aesp prticas) que voc dariapara o desenvolvimentodestad t competncia? t i ?Anote sua resposta. 25. Ciclo de Kolb Para qu?Para melhorar nossas habilidades de: Aprender a aprender Aprender a ensinar/ Planejar sua aula Aprender a conduzir organizaes 26. Princpios para a aprendizagem Toda pessoa pode aprender desde que se crie um ambiente psicolgico eaprender, meio de comunicao adequadosAprender uma tarefa emocional e no s intelectual. Apesar de objetivar melhorar o intelecto das pessoas o meio para consegui lo utilizar a viapessoas,consegui-lo afetiva. 27. Estilos de AprendizagemAprendizagem Vivencial David Kolb (1984)() Aprendizagem a partir de experincia.Diga me esquecerei. Diga-me e esquecerei Mostre-me e talvez eu me lembrarei. Envolva-me e eu ento compreenderei Confcio, Confcio 450 A CA.C. 28. Estilos de Aprendizagem Preenchimento d P hi t do Questionrio 29. Caracterizao dos estilosindividuais de aprendizagem EC EXPERINCIACONCRETASENTIR EA OROBSERVAR FAZER EXPERINCIA OBSERVAOATIVA REFLEXIVAPENSAR CA CONCEITUAO ABSTRATA 30. Atividade Dirija-se para sua posio no quadrante. quadrante Discuta as dicas que voc deu a seu amigo sobre como andar de bicicleta 31. Reflexes sobre o ciclo Cada processo gera uma forma diferente d conhecimento dift dehi tCada processo pode acontecer de maneira independenteA aprendizagem pode comear em qualquer processo do cicloA aprendizagem incompleta se no completa o ciclo 32. Caractersticas de cada estiloConcreto (experincia)Intuitivo, pessoal,situacional AtivoPassivo (experimentao) (observao)Extrovertido, Introvertido, impulsivo, impulsivo correreflexivo,reflexivoriscos analticoAbstrato(conceitos)Pensador,Pensador terico,generalizador 33. Perfis de Aprendizagem AcomodadorDivergenteConcreto (Prtico) Imaginao forte; excelenteAtivista; adapta idias; ligado (experincia)gerador de idias; emocional;emocionalmente s pessoas; raciocnio indutivo; interesses intuitivo na tentativa e erro;;culturais diversos espontneo e impacienteAtivo Passivo (experimentao)(observao)Convergente AssimiladorAbstratoTerico; integra informaes;Aplica idias; raciocniolgico e preciso; interesse nasdedutivo; prtico e aplicado (conceitos)cincias; reflexivo e paciente 34. Questes para reflexo...1. Com que estilo eu aprendo melhor?2. Qual dos outros estilos eu mais precisodesenvolver?dl 3. 3 Como aplicar/usar este conceito na construo eplanejamento das minhas aulas? 35. Carlos Drummond de Andrade 36. Estilos de Aprendizagem importante saber...Inventrio foi planejado para: Avaliar a importncia relativa de cada um desses estgios; Ter indicao de quais modos de aprendizagem voc costuma enfatizar; Nenhum deles melhor ou pior;Um perfil totalmente equilibrado no pq necessariamente o melhor. 37. Lembre-seA chave para uma aprendizagemeficiente ser competente em cadamodo quando isso for apropriado.Um alto score em um modo pode significar uma tendncia a super-enfatizar aquele aspecto do processo de aprendizagem s custas de outros.Um baixo nmero de pontos em um modo pode indicar uma tendncia a evitar aquele aspecto do processo d aprendizagem.td dedi 38. Agora com voc. Boa Viagem..... 39. Andragogiao princpio do processo deaprendizagem 40. ANDRAGOGIA d grego: andros adulto e gogos educar do d dl d A construo do conhecimento como processo de aprendizagem 41. ANDRAGOGIA A arte e cincia A de auxiliar o adulto aaprender (Malcolm Knowles) (M l l K l) 42. Pressupostos da Aprendizagem de adultos o descortinar de opinies e relevncia pessoal Cooperao e colaborao Processo tanto emocional quanto intelectual O recurso mais rico da aprendizagem o prprio aprendiz Aprendizagem,Aprendizagem s vezes um processo doloroso Aprendizagem vem da experincia muito original e individual 43. Grandes Mestres dos tempos antigosLaoTs Professores Confcio C f i Aristteles De Plato Scrates Adultos Ccero Jesus 44. Grandes Mestres dos tempos antigos Acreditavam que a aprendizagem era A ditum processo de investigaoiti mental l 45. Grandes Mestres dos tempos antigos Chineses e Hebreus GregosRomanos Inventaram o que Criaram o Dilogo Apresentaram Desafios chamamos de Estudo deque foravam osSocrtico o lderparticipantes d grupo ado Caso o aprendiz prope uma pergunta ou declarar sua posio edescreve uma situao, dilema e o grupo rene as ento defende-la. geralmente em forma de idias e experincias paraparbola e jb ljunto com obuscar a soluo. blgrupo explora suas caractersticas e possveis solues.l 46. Sculo VII - EuropaPreparar meninos para o Sacerdcio(rituais, crenas, f...) Escolas organizadas para o ensino decrianas 47. Sculo VII - Europa Nessa poca os professores desenvolveram um conjunto de pressupostos sobrejp p aprendizagem e estratgias de ensinop gg= Pedagogia 48. Aps a 1 Guerra Mundial EUA e Europa Surgimento de idias sobre ascaractersticas distintas dos aprendizesdiadultos d lt 49. The Meaning of Adult EducationTheEducation Eduard C. Lindeman, 1926, Teoria sistemtica sobre aprendizagem de adultos 50. CARACTERSTICAS DO TRABALHADOR DO SCULO XXI - UNESCO 1. Ser flexvel e no especialista demais 2. Ter mais criatividade do que informao 3. Estudar durante toda a vida 4. Adquirir habilidades sociais e capacidade de expresso 5. Assumir responsabilidade 6. Ser empreendedor 7. Entender as diferenas culturais 8. Adquirir intimidade com as novas tecnologias 51. Caminho da aprendizagem1. Ajustar expectativas2. Apresentar pressupostos de fundamentao3. 3 Colher contribuies4. Correlacionar contribuies e fundamentao5. Revelar e Exemplificar prticas6. Sistematizar aprendizagem 52. 1. Necessidade do saber2. Auto-imagem 3. O papel da experinciaAndragogia gg 4. Prontido para o aprendizado5. Orientao para o aprendizado 6. Motivao 53. Os adultos precisam saber porque precisam aprender algo antes deNecessidade do saber comear a aprend-lo. (...) quando os adultos decidem aprender algo sozinhos, eles iihl investem energia considervel para it i id linvestigar os b ti benefciosf i que sero obtidos com esta aprendizagem e as conseqncias negativas de no aprend-la. 54. Os adultos possuem um auto-conceito de serem responsveis por suasprprias decises por suas prprias vidas Uma vez que eles tenham decises, vidas. chegado a este auto-conceito, eles desenvolvem uma profunda necessidade psicolgica de serem vistos e tratados pelos outros como capazes de seauto-dirigirem.auto dirigirem Eles se ressentem e resistem a situaes nas quaispercebem que os outros esto impondo suas vontades sobre eles. Auto-Imagem Isso t Itraz um srio problema para a educao d adultos: t l ibld de d lt to logo o adulto d lt comece a participar de uma atividade chamada educao, treinamento, ou qualquer outro sinnimo, eles regride aocondicionamento de suas experincias escolares anteriores, coloca o chapu da dependncia, cruza os braos, encosta-se na cadeira e diz meensine. 55. mais experincia > mais diferenas entre os participantes > individualizao de ensino e estratgias deaprendizagem Experinciasos recursos mais ricos para aprendizagem esto nos prprios aprendizes adultos >a nfase da educao de adultos est nas tc cas aseas tcnicasexperienciaisEu sou a minha experincia. Neg-la me rejeitarquot; 56. Ciclo de Kolb Vamos rever esse conceito mais tardetarde... 57. Os adultos ficam prontos para aprender as coisas das quais p q precisam saber e para pas quais precisam se tornar capazes derealizar a fim de enfrentar as situaes Prontido P tid parada vida real.aprender as tarefas p aprender soUma fonte particularmente rica de prontido para aprenderprontidode desenvolvimento associadas com a passagem de um estgio dedesenvolvimento para o prximo. 58. Em comparao com a orientao para aprendizagem de crianas e jpgjovens, baseada ,em disciplinas, os adultos so centrados navida (ou centrados na tarefa ou problema). Orientao O i t para aaprendizagem p habilidades valores e atitudes geles assimilam novos conhecimentos, percepes, percepes habilidades, de maneira mais eficaz quando estes soapresentados dentro de contextos de conte tosaplicao a situaes da vida real. 59. Intrnseca Interesse ou Compaixo MotivaoExtrnsecaPromessa ou Ameaa 60. Os seres humanos no foram feitos para entenderOs a lgica: foram feitos para entender histrias. Roger C. Schank, cientista cognitivo 61. Pontos fundamentaisRespeito pelo adulto (maioridade) Adulto sujeito da educao e no objeto da mesma 62. No h nada to praticocomo uma boa teoria... 63. Pontos de aprendizadoDe que maneiras os conceitos e princpios da Andragogiapodem ser aplicados/ utilizados na minha atuao comoconsultor? Em grupo apresentam em Flips Charts 64. A educao a arte de criar o Pensamento Muda-se o Comportamento atravs da mudana do Pensamento A Competncia oComportamento desejvel. 65. Se a competitividade o Cenrio, p , a Competncia a protagonista.Educar ajustar o indivduoao Cenrio da RealidadeRealidadeR lid d o que fazemoscomo o nosso Pensamentoe sa e to 66. Vitalizadores Conceito So jogos, exerccios ou simulaes de curta di lddurao Objetivo Atuar como quebra gelo Ambientar os participantes Aquecer ou relaxar Preparar o grupo para ao As melhores prticas(cada consultor conta o seu vitalizador preferido) 67. Ferramentas So alg mas algumas ferramentas que podem ser utilizadas ao longo do programa durante o processo de aprendizagem. 68. DIDTICA TCNICA DE DIRIGIR E ORIENTAR A APRENDIZAGEM DIDTICOQUEM TORNA O ENSINO EFICIENTE 69. A melhor tcnica aquela em que voc qq fica mais natural.No uma tcnica que tira um consultor de uma situao difcil em sala ou que leva um grupo adiante: so suas prprias reaes, seus valores, seus sonhos, seus comportamentos, os recursos mais poderosos para conduzir os participantes de um grupo. gp 70. Relgios de sol na sombrag A verdadeira tragdia davida no cada um de nsno ter suficientes pontosfortes, fortes fracassarmos emusar os que temos. 71. Ponto Forte Ponto forte um desempenho estvel e quase perfeito em t l f it uma determinada atividade 72. Plano d aula Plde l 73. Plano de aulaEstrutura do Palno de Aula do LabSSJIndicadores objetivo, contedo, atividade e material d apoio I di d bj ti t dti id dt i l deiAlguns modelos de plano de aula do LabSSJ 74. LABSSJ Plano de Aula - (Tema_________________________________________ - ___ horas)Objetivo do aprendizadoDia 1CONTEDO ATIVIDADEFolhas de apoioHORRIO TEMPO00:15 Coffee Break01:00 Almoo00:15 Coffee-break 75. Plano de aulaPerguntas Desencadeadoras/ Objetivo/ AvaliaoRegistrar no plano de aula - reflexo na ao 76. Plano de aulaAuxiliar de Sala: sem o roteiro todos danam....Fernando Americano Gerente da Produo 77. Tcnicas rpidasc cas p das Dinmicas e Jogos Role Play Vdeos Vd Estudo de caso Debriefing 78. Tcnicas rpidasc cas p das Dinmicas e Jogos Role Play Vdeos Vd Estudo de caso Debriefing 79. Tcnicas rpidasp 1. Diviso de grupos2. Escolha de um participante Lder3. 3 Alinhamento de expectativas4. Vitalizadores5. Clusters com post-it6. 6 Discusso em pequenos grupos 80. Tcnicas rpidasp 6. Discusso em pequenos grupos Permite aos aprendizes compartilhar experincias e idias na busca de soluo de problemas. O ambiente menos ameaador: confiana e conforto, bi t d fift facilita a posio consensual. 81. Tcnicas rpidasp 6. Discusso em pequenos gruposComo aplicar A tarefa precisa ser clara. Limitaes de tempo para a discusso Os participantes devem ser capazes de escutar os outros. Todos devem ser encorajados a participar. Perguntas preparadas ajudam a conduzir a discussodiscusso. 82. Tcnicas rpidasp 6. Discusso em pequenos gruposBenefcios: Ajuda na mudana de atitudesj Os participantes vem as conseqncias de suas aes sobre outras Os participantes podem ver como outras pessoas se sentem e se comportam em uma determinada situao. p 83. Tcnicas rpidasp 6. Discusso em pequenos gruposBenefcios: Ambiente segurog Possibilidade de explorar alternativas para lidar com p problemas. 84. Tcnicas rpidasc cas p das Dinmicas e Jogos Role Play Vdeos Vd Estudo de caso Debriefing 85. Alguns objetivos do uso de jogos... gj jg Aumentar as transformaes no grupo, alterando suaprodutividade. Desinibir a capacidade criadora dos participantes Aumentar a coeso do grupo Proporcionar um aperfeioamento do trabalho Coleti om Coletivo,procurando atingir metas socialmente desejveis, podendo,tambm aumentar sua eficincia. 86. As caractersticas de um Jogog 1. H uma meta de aprendizadop 2. H regras 3. 3 H um elemento d competiol de 4. H um alto grau de interao 5. O Jogo tem um tempo definido 6. 6 H um resultado definido 87. Dinmicas e Jogos g Ciclo de Aprendizagem Vivencial Modelo de KOLBVIVNCIA (atividade fazer)APLICAORELATO(planejamento de (compartilhar reaes ecomportamento mais eficaz) i fi )observaes)b) GENERALIZAES PROCESSAMENTO(interferncia de princpios (discusso dos padres esobre o Mundo Real))dinmicas)) 88. Dinmicas e Jogos g CAV Ciclo de aprendizagem VivencialVivncia Os participantes so convidados a participar de uma atividade. Cria uma base comum para discusso posterior. 89. Dinmicas e Jogos g CAV Ciclo de aprendizagem VivencialRelato Momento em que as pessoas demonstram seus sentimentos. Traduz o clima de trabalho do jogo ou vivncia. jg 90. Dinmicas e Jogos g CAV Ciclo de aprendizagem VivencialProcessamento Anlise de dificuldades e facilidades. Organizao d idiOi de idias. Discusso de padres e comportamentos ocorridos. Compartilhamento de reaes e observaesobservaes. Amarrao dos conceitos e objetivos de aprendizagem da atividade. 91. Dinmicas e Jogos g CAV Ciclo de aprendizagem Vivencial Generalizaes Comparar vivncia e realidade (pessoal / profissional)Momento de interferncia dos princpios trabalhados na etapa de processamento com o mundo real real. 92. Dinmicas e Jogos g CAV Ciclo de aprendizagem VivencialAplicao O estgio de aplicao o propsito para o qual todo o processo planejado. o momento em que os participantes planejam comportamentos t ti i t lj ttmais eficazes com base na fase de generalizao. 93. Tcnicas rpidasc cas p das Dinmicas e Jogos Role Play Vdeos Vd Estudo de caso Debriefing 94. Role Play y Tcnica estimulante e divertida de atacar problemas Dois ou mais indivduos desempenham papis em um cenriorelacionado a um tpico de treinamento. Os participantes assumem papis que normalmente sodesempenhados por outras pessoas, possibilitando que eleveja problemas sob um ponto de vista diferente. 95. Role Play y Faz com que o grupo tenha um foco bastante intenso nasituao problemasituao-problema em discusso uma forma de simulao controlada, quase sem riscos, domundo real a ser enfrentado pelos participantes. d l f td lti i t 96. Role Play y Como aplicar1. Prepare os atores : clareza da situao e dos p pp papis a serem desempenhados2. Definir o clima de maneira que os observadores saibam o que a situao de estudo envolve3. Agradea aos participantes e pergunte como eles se sentiram ao ddesempenhar seus papish i 97. Role Play y Como aplicar4. Certifique-se de que, aps o encerramento da atividade, osq q p participantes abandonem seus papis e voltem integralmente realidade5. Compartilhe as reaes e pontos levantados como importantes pelos observadores.6. Discuta6 Di t as dif diferentes reaes sobre o que aconteceut b t 98. Role Play y Como aplicar7. Discuta as diferentes reaes sobre o q aconteceuque8. Pergunte aos participantes o que eles aprenderam e desenvolva princpios e conceitos com base nisso9. Pergunte aos participantes como a atividade se relaciona com o mundo real10. Faa o fechamento e consolide a experincia.10 F fht lid i i 99. Role Play y Benefcios: Ajuda os participantes a mudarem atitudes Capacita as pessoas para que vejam as conseqncias de suas aes sobre outras Oferece uma oportunidade para que os aprendizes vejam como outras pessoas podem se sentir e se comportar em uma td ti t determinada situao. 100. Role Play y Benefcios: Fornece um ambiente seguro, no qual os aprendizes possam explorar problemas que os faam sentir um certo desconforto p para discutir e conviver na vida real 101. Tcnicas rpidasc cas p das Dinmicas e Jogos Role Play Vdeos Vd Estudo de caso Debriefing 102. Vdeos Como aplicar As cenas dos filmes devem facilitar o aprendizado sobre o tema Prepare o equipamento e ambiente Prepare perguntas para serem feitas aps a apresentao 103. Vdeos Benefcios: Forma gostosa de ensinar conceitos e levantar problemas Mantm a ateno do grupo Tem um aspecto profissional Estimula a discusso 104. Vdeos Com base nesse vdeo que vamos assistir responda: O que tem em comum esse vdeo com a minha atuao em sala? O que no tem em comum esse vdeo com a minha atuao em sala? 105. Vdeos 106. Vdeos Primeiro individual... depois nos grupos das mesas O que tem em comum esse vdeo com a minha atuao em sala? O que no tem em comum esse vdeo com a minha atuao em sala? 107. Tcnicas rpidasc cas p das Dinmicas e Jogos Role Play Vdeos Vd Estudo de caso Debriefing 108. Estudo de Caso O objetivo do mtodo do Caso treinar os participantes naTomada de DecisoO instrutor tem que traz-los da anlise para a tomada dedeciso e daqui para o plano de aoSe no se chegou a deciso nenhuma, o instrutor pode deixar ocaso em aberto ou votarProvocar a Deciso e a Implementao 109. Estudo de Caso Baseado em situao de diagnstico e prescrio; Raciocnio indutivo; vai do particular para o geral; produz habilidades analticas e entendimento conceitual no campos de estudo; A aprendizagem dedutiva; aprender os princpios para ento procurar aplic-los ao tratamento de situaes especficas; problemas no produzem leis, teoremas. 110. Estudo de Caso Os 5 elementos na experincia de aprendizagem no estudo de caso:1. descoberta; 2. o desenvolvimento de suas habilidades analticas atravs dahabilidade de investigao; 3. prtica contnua; 4. contraste e comparao; 5. motivao. 111. Pedagogia do Mtodo do CasoANLISE DO CASONotas suplementares Habilidades Analticas Esquemas Conceituaise InterpessoaisAtitudes GerenciaisCOMPETNCIA GERENCIAL em:Identificar oportunidades; Definir problemas; Colher e Interpretar dados relevantes; p; Formular Estratgias;Tomar e Implementar Decises OBS: Papis e responsabilidades do professor e do estudante no processo de aprendizagem. 112. A aula padropad o1. Chegar antes do incio da aula2. Discutir o entendimento da leitura3. 3Pedir a um voluntrio para descrever o problema4. Coordenar a discusso5. Discutir as alternativas6. Implementao 113. As Fases C o olg cas na Discussos ases Cronolgicas a scussodo Caso A- Pr-aula na sala de aulaPr-B- Pr-caso ou aquecimentoPr- 1- avisos 2- discusso da leitura 3- I t d ao CIntroduo Caso C- Discusso do Caso 1- comeo 2- problema e anlise 3 -alternativas, critrios de deciso e deciso 4- ao e implementao p D- Concluso 114. A Discusso do Caso scusso1. Definir o problema2. Analisar os d d d caso com o f 2 A li dados do foco nas causas e efeitos assim como nas restries e oportunidades3. Gerar alternativas4. 4 Selecionar os critrios de deciso5. Analisar e avaliar as alternativas6. Selecionar as alternativas7. Desenvolver plano d ao e i l 7Dl lde implementao t 115. Co clusoConcluso No existe a maneira certa.O papel do professor secundrio o que importa :Os alunos esto se concentrando no problema ?Esto resolvendo a questo principal ? 116. Tcnicas rpidasc cas p das Dinmicas e Jogos Role Play Vdeos Vd Estudo de caso Debriefing 117. Utilidade e Significado! 118. No se restrinja ao funcional, acrescente design. j,g J no suficiente desenvolver um produto, servio, experincia ou estilo de vida que seja simplesmente funcional.Hoje, Hoje economicamente crucial alm de pessoalmente gratificante crucial, gratificante, desenvolver algo que seja tambm fisicamente belo e que desperteemoes especiais. 119. Daniel Stanczyk 120. NossojeitoVoc 121. Silvia Martins 122. Como voc influencia i fli algum que vocno temautoridade? 123. Princpios da Influncia p Presso Social Escassez inclusoAutoridade Consistncia controleReciprocidadeAfinidadeafeto 124. Presso Social Validao pessoal poder das pessoas pp p Libere o poder das pessoas mostrando: As reaes de muitas outras pessoasOs sucessos passados de outrosDepoimentos de pessoas semelhantes 125. Escassez A lei da raridade Enfatize: GenunoCaractersticas nicasInformaes exclusivas 126. Autoridade Mostre que voc sabeq Estabelea sua posio mediante:ProfissionalismoConhecimento do setorSuas credenciaisAdmitir falhas primeiro 127. Consistncia O ponto de partida pp Comece: Pequeno e cresa Com os compromissos existentes p De posies pblicas Rumo a escolhas voluntrias Rlh l t i 128. Reciprocidade p Voc, depois eu, depois voc, depois eu. ,p ,p ,p Seja o (a) primeiro(a) a oferecer:Servios InformaesConcesses 129. Afinidade Fazendo amigos para influenciar as pessoasgpp Descubra: Semelhanas reas para elogios sinceros Oportunidades de cooperao 130. Emqueconsisteoensinoexemplar?Conhecimentoensinadoouaprendido?Fontesdeinfluncianaaprendizagem Fontes de influncia na aprendizagemOModeloBidimensionalDimensoI EstimuloIntelectualDimensoII RelacionamentoInterpessoalMatrizdosestilosdeprofessores DominandoastcnicasdeensinoJosephLowman 131. Em que consiste o ensino exemplar? Slidodomniodamatria Slido domnio da matriaTarefaComplexaCompetnciaemsecomunicarRelacionar secomosalunosdeformapositivaemotivadora Relacionarse com os alunos de forma positiva e motivadoraAprendizadoativoInterrelacionarosconhecimentosdoprogramaedaescolaPreparlocomoprofissionalmaiscapacitadoValoreseAtitudescompatveiscomosdaescolaseprofessor 132. Conhecimento ensinado ou aprendido? Doismeninoseumcachorro(ensinareaprender)Dois meninos e um cachorro (ensinar e aprender) Emquemedidaoaprendizadofunodoensino? Emquemedidaoensinopodeseravaliado,tomandosecomobaseoque osestudantesaprendem? Aprendizado entendido aqui como algo evidenciado por uma ampla gama dequalidades ecomportamentos mensuraveis doestudante 133. Em que consiste o ensino exemplar? Descrevermelhoresprofessores....(palavras+usadas)Pesquisa Pesquisa 134. Em que consiste o ensino exemplar?Descreverdoisoutrsmelhoresprofessores....(palavras+usadas) Entusistico Interessante Culto MotivadorAcessvel InspiradorEstimulanteInteressadoEficiente EngraadoDivertido AtenciosoExcelente ClaroOrganizadoDisponvelAmigvel Amigvel Respeitoso Justo Justo PreparadoPrestativo Encorajador DesafiadorDedicadotimoExigente Paciente ComprometidoComunicativoCriativo 135. Em que consiste o ensino exemplar?OModelobidimensionalDimensoI EstimuloIntelectualDimenso I Estimulo IntelectualClarezanaApresentao(Oqu?)ImpactoEmocional(Como?) DimensoII RelacionamentoInterpessoalInteresseInterpessoal Interesse InterpessoalMotivaoEfetiva 136. Modelo bidimensional DilogoInterpessoal Dimenso II BaixoModeradoAlto frio, distante,relativamente caloroso, aberto, altamente controladorcaloroso, acessvel e previsvel e altamentedemocrtico,centrado no estudante imprevisvelprevisvelDimenso IAlto Clula 6 Clula 8Clula 9Extremamente claro e Autoridade Intelectual PalestrantesTotalmenteestimulante exemplaresexemplares ectualModerado Clula 3 Clula 5Clula 7 EstmulointeleRazoavelmente claroAdequadosCompetenteFacilitadorese interessanteexemplaresBaixoClula 1 Clula 2Clula 4Vago e montonoInadequadosMarginais Socrticos 137. E se... Algumas situaes de quot; sala de aulaquot; sero expostas e os consultores devem expressar o p que fariam/ quais aes/ qual deciso.... 138. E se...1. Algum o contraria e diz quevoc est errado? 2. Alguns participantes utilizamo treinamento para seexibirem e tentam sermelhores que os out os?el o es outros? 3. Todos parecem estar comsono? 4. Algum se recusa a participarde um grupo formado emsala? 5. A conversa no para e distraivoc e o restante do grupo? 139. E se...Aes sugeridas g1. Algum o contraria e diz queSobre a situao:voc est errado? Pedir que o aluno explique seuponto de vista, concordando com 2. Alguns participantes utilizam o raciocnioo treinamento para sePedir a opinio de um outroexibirem e tentam sercolega da salamelhores que os out os?el o es outros?Concluir 3. Todos parecem estar com Se necessrio, propor outrosono? momento para o debate 4. Algum se recusa a participar Internamente:de um grupo formado emNo entrar em atritosala? Separar o f t da pessoaS fato d 5. A conversa no para e distrai Lembrar que o debate enriquecea aulavoc e o restante do grupo?Utilizar o bom humor * Aes sugeridas pelos consultores treinamento abril/09 140. E se...Aes sugeridas g1. Algum o contraria e diz queTcnica do chapuvoc est errado?Bom humor com o mais comunicativo 2. Alguns participantes utilizamo treinamento para se Ferramenta da democraciaexibirem e tentam serTcnica do cachorrinhomelhores que os out os?el o es outros? 3. Todos parecem estar com Tcnica da vara de pescasono? Falantes como auxiliares do consultor 4. Algum se recusa a participarde um grupo formado emsala? 5. A conversa no para e distraivoc e o restante do grupo? * Aes sugeridas pelos consultores treinamento abril/09 141. E se...Aes sugeridas g1. Algum o contraria e diz queAplicar vitalizadoresvoc est errado?Gerar movimentos 2. Alguns participantes utilizamo treinamento para se Preparar plano de aulaexibirem e tentam serO consultor deve se movimentar maismelhores que os out os?el o es outros? 3. Todos parecem estar com Variar tons de vozsono? Contar causos / piadasp 4. Algum se recusa a participar Aumentar a participao dosde um grupo formado emparticipantessala? 5. A conversa no para e distrai Gerar polmicasvoc e o restante do grupo?* Aes sugeridas pelos consultores treinamento abril/09 142. E se...Aes sugeridas g1. Algum o contraria e diz queNo d para forarvoc est errado?Tentar envolver (s vezes esse 2. Alguns participantes utilizamindivduo ii di d vira um grande aliado emd li do treinamento para seexibirem e tentam ser sala)melhores que os out os?el o es outros?Considerar o impacto desse indivduo 3. Todos parecem estar com no gruposono?Negociar 4. Algum se recusa a participarde um grupo formado emsala? 5. A conversa no para e distraivoc e o restante do grupo? * Aes sugeridas pelos consultores treinamento abril/09 143. E se...Aes sugeridas g1. Algum o contraria e diz queRevitalizao traz um exercciovoc est errado?ldico para atrair o pblico de 2. Alguns participantes utilizam maneira divertida (pode ser atividadeo treinamento para seou vdeo)exibirem e tentam sermelhores que os outros?el o es out os? Trazer o foco para a aula falando os 3. Todos parecem estar com objetivos e agendasono?Discusso b d continuidadeDi boa dar ti id d 4. Algum se recusa a participarfora da aula (e-mail, google, colocarde um grupo formado emsala? no parking lot e retornar ao ponto 5. A conversa no para e distrai caso tenha tempo)voc e o restante do grupo?* Aes sugeridas pelos consultores treinamento abril/09 144. A Pesquisa parte Iq p Doze problemas mais comuns de InstrutoresIniciantes na Aplicao de TreinamentoRef.: Aprendizagem de Resultados 145. A Pesquisa parte Iq p 371 instrutores convidados a recordas problemas edificuldadesdifi ld d em salal 1098 respostasp 12 problemas comuns na aplicao detreinamentos 146. Os problemas mais comuns:p1. Medo 2. Credibilidade 3. Experincias pppessoais4. Aprendizes difceis 5. Participao 6. Controle do te poCo t oletempo 147. Os problemas mais comuns:p7. Ajuste do treinamento 8. Perguntas 9. Feedback 10.Equipamentos, materiais einstalaesi tl 11.Aberturas e fechamentos 12.Dependncia das anotaes 148. A Pesquisa parte II q pSolues dos Experts para os Doze Problemas MaisComuns de Instrutores I i i t na A liCdItt Iniciantes Aplicao d deTreinamentoTreinamentoRef.: Aprendizagem de Resultados 149. A Pesquisa parte IIq p1. MedoEsteja bem preparadoUtilize atividade para quebrar o geloReconhea o medo 150. A Pesquisa parte IIq p2. CredibilidadeNo pea desculpas Tenha a atitude de um expert Compartilhe experincias pessoais 151. A Pesquisa parte IIq p3. Experincias pessoaisRelate suas experincias pessoais Relate as experincias dos outros Use analogias, filmes ou pessoas famosas 152. A Pesquisa parte IIq p4. Aprendizes difceisConfronte o aprendiz problemtico Neutralize comportamentos dominantes di t Utilize pequenos grupos para as pessoas tmidas 153. A Pesquisa parte IIq p5. ParticipaoFaa perguntas abertas Planeje atividades para grupos pequenos Estimule a participao 154. A Pesquisa parte IIq p6. Controle do tempoPlaneje bem Treine, treine, t i Tititreine 155. A Pesquisa parte IIq p7. Ajuste do treinamentoSaiba as necessidades do grupo Solicite feedback Reformule durante os intervalos 156. A Pesquisa parte IIq p8. Perguntas Respondendo perguntasPreveja as perguntasRepita as perguntas dosaprendizes com outraspalavraslTudo bem dizer Eu no sei Fazendo perguntasFaa perguntas concisas 157. A Pesquisa parte IIq p9. Feedback Solicite feedback informal Faa avaliaes finais 158. A Pesquisa parte IIq p10.Equipamentos, materiais einstalaes EquipamentosqpConhea o equipamentoTenha reservasSolicite ajudaMateriaisEsteja preparado 159. A Pesquisa parte IIq p10.Equipamentos, materiais einstalaes InstalaeslVisite as instalaesantecipadamenteChegue cedo 160. A Pesquisa parte IIq p11.Aberturas e fechamentos AberturasDesenvolva um arquivo deaberturasDecoreDeixe os participantes vontade 161. A Pesquisa parte IIq p11.Aberturas e fechamentos FechamentosSintetizeAgradea os participantes 162. A Pesquisa parte IIq p12.Dependncia das anotaes Anotaes so necessrias Use fichas Use recursos visuais Pratique 163. Texto Escutatria 1 - Com base no artigo Escutatria (Rubem Alves) cada consultor dever construir um texto com 50 palavras que tenha como ttulo A minha atuao como consultorA em sala de aula Palavras mais fortes/repetidas nos diferentes textos apresentados nas mesas/ no grupo 164. Texto Escutatria2 - O consultores d Os lt devem f formar trios e preparar para a prximo encontro uma atividade/ dinmica/aula de at 20 minutos para ser conduzida para os demais consultores... Vamos dividir a turma em duas salas.... 165. DikaDukas...O que eu aprendi ao assistir a outro consultor em ao....q pComear a fazerContinuar a fazer Cessar de fazer 166. Formao e DesenvolvimentoConsultores LabSSJ