capacidade junho –2014 [email protected] · 2014. 6. 15. · universidade estadual paulista...

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UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Campus de Jaboticabal Depto. Fitossanidade TRATAMENTO FITOSSANITÁRIO 12. Desempenho Operacional Prof. Dr. Marcelo da Costa Ferreira [email protected] JUNHO – 2014 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Campus de Jaboticabal Depto. Fitossanidade TRATAMENTO FITOSSANITÁRIO 12. Desempenho Operacional Prof. Dr. Marcelo da Costa Ferreira [email protected] JUNHO – 2014 Desempenho Operacional Conjunto de parâmetros que definem os atributos de uma máquina, operando sob determinadas condições. Parâmetros capacidade e rendimento Desempenho Operacional Conjunto de parâmetros que definem os atributos de uma máquina, operando sob determinadas condições. Parâmetros capacidade e rendimento Aspectos Operacionais e Econômicos Análise Operacional Quais fatores durante a operação rapidez, custo Conhecimentos técnicos Capacidade administrativa Custo inicial dos equipamentos // Racionalização dos recursos Simulações (informática) Correção antes do início das operações (custo, com eficácia) Aspectos Operacionais e Econômicos Análise Operacional Quais fatores durante a operação rapidez, custo Conhecimentos técnicos Capacidade administrativa Custo inicial dos equipamentos // Racionalização dos recursos Simulações (informática) Correção antes do início das operações (custo, com eficácia) CAPACIDADE CAPACIDADE QUANTIDADE TRABALHADA UNIDADE DE TEMPO QUANTIDADE TRABALHADA UNIDADE DE TEMPO CAPACIDADE DE CAMPO ÁREA/TEMPO (ha/h) (tempo máquina) CAPACIDADE DE CAMPO ÁREA/TEMPO (ha/h) (tempo máquina) APLICADORES DE PROD. FITOSS. APLICADORES DE PROD. FITOSS. Capacidade Operacional (ha/h) ⇒⇓ Custos Capacidade Operacional (ha/h) ⇒⇓ Custos CAPACIDADE DE CAMPO CAPACIDADE DE CAMPO a) EFETIVA: MÁQUINA EM OPEREÇÃO CcE = b) OPERACIONAL: CcO = TM = TPe + TI + TPr TEMPO MÁQUINA TEMPO MÁQUINA PRODUÇÃO: Máquina em operação; PRODUÇÃO: Máquina em operação; INTERRUPÇÃO: TI = Tr + Tv + Td Tr: Reabastecimento; Tv: Tempo de virada; Td: Deslocamento para abastecer INTERRUPÇÃO: TI = Tr + Tv + Td Tr: Reabastecimento; Tv: Tempo de virada; Td: Deslocamento para abastecer PREPARO: Acoplamento e desacoplamento; Regulagem e calibração; Limpeza e manutenção; PREPARO: Acoplamento e desacoplamento; Regulagem e calibração; Limpeza e manutenção; ENTÃO ENTÃO RENDIMENTO REND. DE CAMPO EFETIVO OU EFICIÊNCIA DE CAMPO CUSTOS CONTROLE EFICAZ, ECONÔMICO E SEM RISCOS RENDIMENTO REND. DE CAMPO EFETIVO OU EFICIÊNCIA DE CAMPO CUSTOS CONTROLE EFICAZ, ECONÔMICO E SEM RISCOS

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  • UN

    IVE

    RS

    IDA

    DE

    ES

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    L P

    AU

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    TA

    Cam

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    s de Jab

    oticab

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    TRATAMENTO FITOSSANITÁRIO

    12.Desem

    penho Operacional

    Prof. D

    r. Marcelo da Costa Ferre

    ira

    [email protected]

    JUNHO –

    2014

    UN

    IVE

    RS

    IDA

    DE

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    TAD

    UA

    L P

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    oticab

    alD

    ep

    to. F

    itossa

    nid

    ad

    e

    TRATAMENTO FITOSSANITÁRIO

    12.Desem

    penho Operacional

    Prof. D

    r. Marcelo da Costa Ferre

    ira

    [email protected]

    JUNHO –

    2014

    Desem

    penho Operacional

    Conjunto de parâmetros que definem

    os atributos de uma

    máquina, operando sob determ

    inadas condições.

    Parâmetros

    ⇒⇒⇒ ⇒capacidade e rendim

    ento

    Desem

    penho Operacional

    Conjunto de parâmetros que definem

    os atributos de uma

    máquina, operando sob determ

    inadas condições.

    Parâmetros

    ⇒⇒⇒ ⇒capacidade e rendim

    ento

    Aspectos O

    peracionais e Econômicos

    Análise O

    peracional

    Quais fatores durante a operação

    ⇒⇒⇒ ⇒↑↑↑ ↑

    rapidez, ↓↓↓ ↓custo

    •Conhecimentos técnicos

    •Capacidade administrativa

    •↑↑↑ ↑Custo inicial dos equipam

    entos // ↑↑↑ ↑R

    acion

    alização d

    os recu

    rsos

    Simulações (inform

    ática)

    Correção antes do início das operações (↓↓↓ ↓custo, com

    eficácia)

    Aspectos O

    peracionais e Econômicos

    Análise O

    peracional

    Quais fatores durante a operação

    ⇒⇒⇒ ⇒↑↑↑ ↑

    rapidez, ↓↓↓ ↓custo

    •Conhecimentos técnicos

    •Capacidade administrativa

    •↑↑↑ ↑Custo inicial dos equipam

    entos // ↑↑↑ ↑R

    acion

    alização d

    os recu

    rsos

    Simulações (inform

    ática)

    Correção antes do início das operações (↓↓↓ ↓custo, com

    eficácia)

    CAPA

    CIDADE

    CAPA

    CIDADE

    QUANTID

    ADE T

    RABA

    LHADA

    UNID

    ADE D

    E TEM

    POQUANTID

    ADE T

    RABA

    LHADA

    UNID

    ADE D

    E TEM

    PO

    CAPA

    CIDADE D

    E CAMPO

    ⇒⇒⇒ ⇒ÁREA

    /TEM

    PO (ha/h)

    (tempo m

    áquina)CA

    PACID

    ADE D

    E CAMPO

    ⇒⇒⇒ ⇒ÁREA

    /TEM

    PO (ha/h)

    (tempo m

    áquina)

    APLICA

    DORES

    DE PRO

    D. FIT

    OSS.

    APLICA

    DORES

    DE PRO

    D. FIT

    OSS.

    ⇑⇑⇑ ⇑Capacidade Operacional (ha/h) ⇒⇒⇒ ⇒

    ⇓⇓⇓ ⇓Custos

    ⇑⇑⇑ ⇑Capacidade Operacional (ha/h) ⇒⇒⇒ ⇒

    ⇓⇓⇓ ⇓Custos

    CAPA

    CIDADE D

    E CAMPO

    CAPA

    CIDADE D

    E CAMPO

    a) EFETIV

    A: M

    ÁQUIN

    A EM

    OPEREÇÃ

    O

    CcE=

    b) OPERA

    CIONAL:

    CcO=

    TM = T

    Pe+ T

    I + TPr

    TEM

    PO M

    ÁQUIN

    ATEM

    PO M

    ÁQUIN

    A

    PRODUÇÃ

    O: M

    áquina em operação;

    PRODUÇÃ

    O: M

    áquina em operação;

    INTERRU

    PÇÃO: T

    I = Tr + T

    v + Td

    Tr: Reabastecim

    ento;Tv: T

    empo de virada;

    Td: D

    eslocamento para abastecer

    INTERRU

    PÇÃO: T

    I = Tr + T

    v + Td

    Tr: Reabastecim

    ento;Tv: T

    empo de virada;

    Td: D

    eslocamento para abastecer

    PREPARO

    :Acoplam

    ento e desacoplamento;

    Regulagem e calibração;

    Limpeza e m

    anutenção;

    PREPARO

    :Acoplam

    ento e desacoplamento;

    Regulagem e calibração;

    Limpeza e m

    anutenção;

    ENTÃO

    ENTÃO

    RENDIM

    ENTO

    REND. D

    E CAMPO

    EFETIVO O

    U EFICIÊN

    CIA DE CA

    MPO

    CUSTOS

    CONTRO

    LE EFICAZ, ECO

    NÔMICO

    E SEM RISCO

    S

    RENDIM

    ENTO

    REND. D

    E CAMPO

    EFETIVO O

    U EFICIÊN

    CIA DE CA

    MPO

    CUSTOS

    CONTRO

    LE EFICAZ, ECO

    NÔMICO

    E SEM RISCO

    S

  • L

    Tv

    MOVIM

    ENTOS E T

    EMPO

    S D

    O PU

    LVERIZ

    ADOR

    MOVIM

    ENTOS E T

    EMPO

    S D

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    LVERIZ

    ADOR

    CVp

    Tv

    Tr

    A Capacidade de Cam

    po Operacional (CcO

    ) dada por:

    CcOReal = área tanque / tem

    po tanque

    Tempo tanque = Tr

    + Ta+ [(Tp

    + Op) / tanques esvaziados durante jornada]

    Fórmula de M

    ATU

    O (1983):

    Em função do t calculado, a capacidade operacional de cam

    po foi dada por:

    A aferição da participação do tem

    po de preparação deu-se por:

    Os resultados foram

    comparados com

    a Ccoconsiderada real.

    A Capacidade de Cam

    po Operacional (CcO

    ) dada por:

    CcOReal = área tanque / tem

    po tanque

    Tempo tanque = Tr

    + Ta+ [(Tp

    + Op) / tanques esvaziados durante jornada]

    Fórmula de M

    ATU

    O (1983):

    Em função do t calculado, a capacidade operacional de cam

    po foi dada por:

    A aferição da participação do tem

    po de preparação deu-se por:

    Os resultados foram

    comparados com

    a Ccoconsiderada real.

    Acom

    panhamento dos m

    ovimentos durante jornada:

    Fatores M

    edidos

    Vp

    = velocidade de pulverização (m

    /min);

    L =

    largura da faixa de pulverização (m); *

    Tv

    = tem

    po de virada (min); *

    C =

    comprim

    ento da faixa de tratamento (m

    );d

    = distância total percorrida para cada reabastecim

    ento (m);

    V =

    volume de pulverização (l/ha);

    Vd

    = velocidade de deslocam

    ento (m/m

    in);C

    a =

    capacidade do tanque (litros);T

    r=

    tempo para reabastecim

    ento do tanque (min); *

    t = tem

    po para pulverizar um hectare (m

    in/ha);T

    p=

    tempo de preparação (m

    in/ha);T

    a=

    tempo total de aplicação (m

    in);O

    p=

    paradas que não ocorreram durante pulverização e/ou

    abastecimento.

    Acom

    panhamento dos m

    ovimentos durante jornada:

    Fatores M

    edidos

    Vp

    = velocidade de pulverização (m

    /min);

    L =

    largura da faixa de pulverização (m); *

    Tv

    = tem

    po de virada (min); *

    C =

    comprim

    ento da faixa de tratamento (m

    );d

    = distância total percorrida para cada reabastecim

    ento (m);

    V =

    volume de pulverização (l/ha);

    Vd

    = velocidade de deslocam

    ento (m/m

    in);C

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    capacidade do tanque (litros);T

    r=

    tempo para reabastecim

    ento do tanque (min); *

    t = tem

    po para pulverizar um hectare (m

    in/ha);T

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    tempo de preparação (m

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    tempo total de aplicação (m

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    paradas que não ocorreram durante pulverização e/ou

    abastecimento.

    Partic

    ipação perc

    entual m

    édia dos tem

    pos d

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    ovim

    entos

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    as o

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    ação.

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    iad

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    Fazen

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    1Méd

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    e:P

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    ácarod

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    e2:

    pu

    lverização

    para

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    trole

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    ácarod

    alep

    rose

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    iap

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    ático;

    In:

    Pu

    lverização

    para

    con

    trole

    de

    inseto

    s;F

    u:

    Pu

    lverização

    para

    con

    trole

    de

    fun

    go

    s.

    Simulações:

    Simulações:Dim

    inuição nos custos:

    9,4%,15,3%

    , 24,1%, 17%

    Dim

    inuição nos custos:

    9,4%,15,3%

    , 24,1%, 17%

    1 camin

    hão

    ⇓⇓⇓ ⇓

    2 pu

    lveriz.

  • Cco Simulada ⇒⇒⇒ ⇒

    Ferramenta de auxílio

    CCO (ha/h)

    Capacidade de Campo O

    peracional (CCO) em

    pulverização com

    abastecimetno rápido (CP) ou convencional em

    diferentes velocidades e volum

    es de aplicacação (um lado).

    CCO (ha/h)

    Capacidade de Campo O

    peracional (CCO) em

    pulverização com

    abastecimetno rápido (CP) ou convencional em

    diferentes velocidades e volum

    es de aplicacação (dois lados).

    Capacidade de Campo O

    peracional (CCO) em

    pulverização com

    abastecimetno rápido (CP) ou convencional em

    diferentes velocidades e volum

    es de aplicacação (seis lados).

    CCO (ha/h)

    AB

    TIPO

    S D

    E MANOBRA

    STIPO

    S D

    E MANOBRA

    S

    75º

    TIPO

    S D

    E CARD

    ANS

    TIPO

    S D

    E CARD

    ANS

  • TIPO

    S D

    E MANOBRA

    S E D

    E CARD

    ANS

    TIPO

    S D

    E MANOBRA

    S E D

    E CARD

    ANS

    Comprim

    ento da linha (m)

    Distância reabastecim

    . (m)

    Volume de A

    plicação (L/ha)Tem

    po reabastecim. (m

    in)

    Dados

    calculadospelo

    Modelo

    Matem

    ático(M

    ATU

    O,1983).Velocidade

    =17

    km/h;

    Largura=

    24m;

    Tempo

    virada=

    30s;

    Comprim

    ento=

    300m;distância

    reabastecimento

    =1000

    m;Volum

    ede

    aplicação=

    300L/ha;

    Velocidadepara

    abastecimento

    =18

    km/h;

    Capacidadedo

    tanque=

    3200L;

    Reabastecimento

    =12

    min;CcO

    =16,7

    ha/h;CcE=

    40,8ha/h;Rendim

    ento=

    40,8%.

    Aspectos da operação da aplicação de herbicidas em

    cana-de-açúcar, com

    vistas ao aumento da Rendim

    ento de Campo Efetivo.

    Aum

    ento da Capacidade Operacional (ha/h), resultante de

    otimização de quatro fatores relacionados à pulverização.

    Capacidade de Campo O

    peracional (ha/h)

    Capacidade de Campo e Custo O

    peracional Para Pulverizadores Autopropelidos, Em

    Função do Formato dos T

    alhões e das Manobras.

    Fonte: LOPES (1999), considerando utilização de 1000 horas anuais.

    InadequadoInadequado

    RazoávelRazoável

    AdequadoAdequado

    61,5 (%

    )

    VARIA

    ÇÃO N

    O V

    OLU

    ME D

    E APLICA

    ÇÃO D

    E IN

    SET

    ICIDA N

    A CU

    LTURA

    DA S

    ERINGUEIRA

    (L/ha). RO

    NDONÓPO

    LIS, M

    T 2004/05 E 05/06.

    VARIA

    ÇÃO N

    O V

    OLU

    ME D

    E APLICA

    ÇÃO D

    E IN

    SET

    ICIDA N

    A CU

    LTURA

    DA S

    ERINGUEIRA

    (L/ha). RO

    NDONÓPO

    LIS, M

    T 2004/05 E 05/06.

    Nº. d

    e ob

    servações (em

    abastecim

    ento

    s)

    Vol. de aplicação (L/ ha)

    FO

    NT

    E: R

    OM

    AN

    I, 2007

    Desem

    penho ProfissionalDesem

    penho Profissional

  • O q

    ue

    é S

    er E

    ng

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    De

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    •S

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    . m.)

    O q

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    existe

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    atu

    reza

    íntim

    a d

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    ma

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    ssoa

    ; sua

    essê

    ncia

    :

    Filo

    s. O q

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    õe

    com

    o e

    xisten

    te. [C

    f., ne

    sta a

    cep

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    te (4

    ).]

    Fo

    nte

    : Dicio

    rio A

    uré

    lio

    OEn

    gen

    heiro

    Agrô

    no

    mo

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    rofissio

    na

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    nív

    el su

    pe

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    eu

    cam

    po

    de

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    açã

    o

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    asto

    , ab

    ran

    ge

    nd

    o fito

    tecn

    ia, zo

    ote

    cnia

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    aria

    rura

    l e m

    eio

    am

    bie

    nte

    .

    Pa

    ra a

    tua

    r no

    Bra

    sil, o p

    rofissio

    na

    l de

    ve

    ser re

    gistra

    do

    no

    Co

    nse

    lho

    Re

    gio

    na

    l de

    En

    ge

    nh

    aria

    , Arq

    uite

    tura

    e A

    gro

    no

    mia

    -C

    RE

    A. O

    dia

    do

    en

    ge

    nh

    eiro

    ag

    rôn

    om

    o é

    com

    em

    ora

    do

    em

    12

    de

    ou

    tub

    rop

    or ca

    usa

    da

    prim

    eira

    reg

    ula

    me

    nta

    ção

    da

    pro

    fissão

    ,

    qu

    e a

    con

    tece

    u e

    m 1

    2 d

    e o

    utu

    bro

    de

    19

    33

    .

    Fonte

    : Wik

    ipédia

    O E

    NG

    EN

    HE

    IRO

    AG

    NO

    MO

    AL

    ein°

    5.1

    94

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    e24

    de

    dezem

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    de

    19

    66

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    ereg

    ula

    oex

    ercícioda

    pro

    fissão

    deE

    ngenheiro-Agrônom

    o,

    juntam

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    Instalaçõ

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    deacesso

    acostas,cursos,e

    massas

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    e)D

    esenvolvimento

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    DÚVIDAS

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    Trê

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    ucesso: 1

    . Quere

    r com

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    ência

    !

    2. P

    laneja

    r com

    paciê

    ncia

    . 3. R

    ealiz

    ar c

    om

    com

    petê

    ncia

    .

    (Pro

    f. Dr. M

    arc

    elo

    C. F

    erre

    ira, F

    ev. 2

    010).