capa jornal a folha

DIOCESE DE CAICÓ - ANO XXI - Nº 305 - CAICÓ-RN |Novembro/2015Diocese de Caicó

Evangelizando e Formando o Seridó

O Ano Santo Extraordinário:

O Jubileu da Misericórdia(De 8/12/15 a 20/11/16)

Palavra do Pastor - Págs. 04/05

Assembleia Diocesana de Pastoral

eleitas prioridades pastorais

diocesanasPág. 03

DIOCESE DE CAICÓ - ANO XXI - Nº 305 - CAICÓ-RN | Novembro/2015

PÁGINA 02

O l e m a d o A n o S a n t o “Misericordiosos como o Pai” é sugestivo para a sua compreensão. E, neste jubileu, o Papa Francisco af i rma: “a Igre ja sent i r -se-á chamada ainda mais a cuidar destas feridas, aliviá-las com o óleo da consolação, enfaixá-las com a miser icórdia e t ratá- las com solidariedade e atenção devidas. N ã o n o s d e i x e m o s c a i r n a ind i ferença que humi lha, na habituação que anestesia o espírito e impede de descobrir a novidade, no cinismo que destrói”. (MV, 15).

A Igreja quer recordar que Deus está sempre disponível para o perdão. E, ela, sacramento Dele, está sempre de novo disposta ao acolhimento e à misericórdia. O papa conclui sua bula invocando a Maria, mãe de misericórdia, que ela interceda por todos nós junto ao coração misericordioso de Seu Filho.

O nosso Bispo Diocesano Dom Antonio Carlos, em seu artigo, fala sobre o Ano da Misericórdia nos convidando a vivenciá-lo e a par t ic iparmos com alegr ia e entusiasmo da programação em nossa diocese para este Ano Santo.

Uma boa leitura, que Deus abençoe a todos!

E X P E D I E N T E

Jornal da Diocese de Caicó/RNLargo Dom Manoel Tavares, s/nCentro Pastoral Dom Wagner - Caicó/RN - 59300-000 / Fone: (84) 3421- 2125BISPO DIOCESANO: Dom Antonio Carlos Cruz Santos, mscEDIÇÃO e DIAGRAMAÇÃO: Lucinete AraújoTIRAGEM: 1.500 - IMPRESSÃO: Gráfica Vilar - Parelhas/RN

E-mail: [email protected]

Correio Eletrônico:[email protected]

WebSite:www.diocesedecaico.com.br

SEDI: (Serviço de Intercâmbio da Diocese) - Materiais litúrgicos, folhetos litúrgicos, livros, CD´s, velas e material

para secretaria da paróquia - Atendimento: segunda-feira àsexta-feira - Lúcia Maria Maia - Fone: (84) 3421.2125

DioceseCaico DioceseCaico

Estamos vivenciando o Ano da p a z p r o c l a m a d o p e l a Conferência Nacional dos

Bispos do Brasil (CNBB), que terminará no Natal deste ano. Como também, o Ano Santo da Vida Consagrada, proclamado pelo Papa Francisco desde novembro de 2014 a fevereiro de 2016, com o tema “Vida Consagrada na Igreja hoje: Evangelho, Profecia e Esperança”. E no dia 08 de dezembro, dia da Imaculada Conceição iniciaremos o A n o S a n t o d a M i s e r i c ó r d i a proclamado pelo Papa Francisco.

A misericórdia é a maneira pela qual a Igreja ganha cada vez mais significado nos nossos dias. O aproximar-se, o fazer-se próximo e o aquecer são frutos de uma atitude entusiasmada pela misericórdia. Nesse sen t i do se exp ressa Francisco “a primeira verdade da Igreja é o amor de Cristo. E, deste amor que vai até o perdão e dom de si mesmo, a Igreja faz-se serva e mediadora junto aos homens. Por isso, onde a Igreja estiver presente, aí deve ser presente a misericórdia do Pai. Nas nossas paróquias, nas comunidades, nas associações e nos movimentos- em suma, onde houver cristãos-, qualquer pessoa deve poder encontrar mais um oásis de misericórdia” (MV, 12).

Rede de Juventude do Seridó terá 2 jovens delegados para a Conferência Nacional em Brasília

Com o tema 'As várias formas d e M u d a r o R N ' a S e c r e t a r i a Extraordinária de Juventude do Rio Grande do Norte (SEJURN), em parceria com a Comissão Organizadora Estadual (COE) e a Secretaria de Estado da Justiça e da Cidadania (SEJUC), promoveu, nos dias 14 e 15, a 3ª Conferência Estadual de Juventude. O evento foi realizado na Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN, no bairro de Lagoa Nova. Participaram mais de 300 delegados, escolhidos durante as conferências municipais e territoriais de diversos municípios do Rio Grande do Norte. Durante a conferência foram discutidas e apresentadas as propostas para o Plano Estadual e Nacional e também realizada a eleição dos delegados que representarão o Rio Grande do Norte na Conferência Nacional.

Serão 20 os representantes do Estado, das mais diversas localidades. A 3ª Conferência Estadual da Juventude é uma das etapas preparatórias para a participação da Conferência Nacional, que será realizada em Brasília, de 16 a 19 de dezembro.

Os jovens católicos Heloísa Pereira de Medeiros, Caicó, e Isaac Alexandre da cidade de São Fernando foram escolhidos delegados na 3a Conferencia Estadual de

Juventude do RN e irão representar além do estado o território do Seridó em Brasília de 16 a 19 de Dezembro na Conferência Nacional de Juventude.

Heloísa representou a Rede de Juventudes do Seridó, Projeto da Escola Diocesana de Fé e Política, Te r r i t ó r io do Ser idó . I saac fo i representando a Juventude pelo poder público, mas pelo território do Seridó também. Eles foram os delegados mais votados. Heloísa pela sociedade Civil e Isaac pelo poder público.

DIOCESE DE CAICÓ - ANO XXI - Nº 305 - CAICÓ-RN |Novembro/2015

PÁGINA 03

cristã **Incent ivar os movimentos, p a s t o r a i s o u s e r v i ç o s q u e contemplem o intervalo entre a c a t e q u e s e p a r a a p r i m e i r a Eucaristia e o sacramento da Crisma (Perseverança, Infância e A d o l e s c ê n c i a M i s s i o n á r i a , Juventude Missionária, Movimento Eucarístico Jovem, Coroinhas etc.); além de Promover a Catequese de Adultos através da implantação do RICA, na experiência modelo de u m a p a r ó q u i a p o r F o r a n i a (Carnaúba dos Dantas, Florânia e Jardim de Piranhas).

3. Igreja: lugar da animação bíblica da vida e da pastoral **Estudar e rezar as “parábolas da m i s e r i c ó r d i a ” e m t o d a s a s paróquias, apoiadas pela Comissão Diocesana de Animação Bíblica da

Pastoral (a ser criada)

4 . I g r e j a : c o m u n i d a d e d e comunidades **Promover a celebração semanal d a P a l a v r a e m t o d a s a s comunidades (urbanas e rurais), instituindo Ministros da Palavra (onde necessário), e promovendo o dinamismo e revitalização das comunidades.

5. Igreja a serviço da vida plena para todos **Efetivar a dimensão social do Dízimo em articulação com projetos concretos nas paróquias, segundo condições viabilizadas junto ao Conselho Econômico; além de promovera implantação da Pastoral da Sobr iedade em todas as paróquias.

Antonio, Pe. Fabiano, Pe. Emanuel, Ir. Helena e Neide fizeram uma síntese para ser trabalhada na A s s e m b l e i a . A s í n t e s e f o i trabalhada à luz do Doc. 102 – Diretrizes da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil (2015-2019). A condução dos t raba lhos fo i o r ien tado pe lo Pe . Fab iano coordenador diocesano de pastoral.

Após as discussões em grupo, foram apontadas ações pastorais concretas para toda a diocese de Caicó.

Prioridades pastorais diocesanas

1. Igreja em estado permanente de missão **Revitalizar e/ou fortalecer os Setores Missionários em todas as paróquias, envolvendo todas as forças vivas da paróquia, marcando a presença cristã nas periferias, s u s c i t a n d o a n i m a d o r e s comprometidos com a missão e garantindo o acompanhamento p a s t o r a l d e s s a s l i d e r a n ç a s missionárias.

2. Igreja: casa da iniciação à vida

A Diocese de Caicó realizou no dia 13 de novembro no Centro Pastoral Dom Wagner em Caicó, a Assembleia Diocesana de Pastoral, para a elaboração do 9º Plano Diocesano de Pastoral, com a presença de padres, diáconos, consagradas, representantes das diversas pastorais da paróquias e representantes das comissões diocesanas, inic iando com a celebração Eucarística presidida pelo bispo diocesano Dom Antonio Carlos e concelebrada pelos sacerdotes presentes.

A Assembleia aconteceu apenas em um dia com trabalhos realizados em grupos para a discussão sobre a síntese da FOFA (forças, oportunidades, fraquezas, ameaças), e apresentação de uma sugestão de perspectiva de pastoral p a r a c a d a p r o p o s i ç ã o d e prioridades pastorais. Esse método da FOFA, foi em primeiro lugar realizado nas paróquias pelo pároco e coordenadores das diversas pas to ra i s e mov imen tos da comunidade, e depois, enviada à diocese onde uma comissão formada pelo bispo diocesano Dom

Notícias

CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2016

Em 2016, o tema CF será “ C a s a c o m u m , n o s s a responsabilidade” e o lema bíblico apóia-se em Amós 5,24 que diz: “Quero ver o direito brotar como fonte e correr a justiça qual riacho que não seca”.

O objetivo principal da iniciativa será chamar atenção para a questão do saneamento básico no Brasil e sua i m p o r t â n c i a p a r a g a r a n t i r desenvolvimento, saúde integral e qualidade de vida para todos.

Uma das grandes novidades desta quarta edição da campanha ecumênica, é a part icipação da Misereor, entidade episcopal da Igreja Católica da Alemanha que trabalha na cooperação para o desenvolvimento na Ásia, África e América Latina. A colaboração acontece em vista do

desejo dos organizadores em transpor as fronteiras nacionais.

Pela quarta vez a Campanha da Fraternidade é realizada de forma ecumênica. As outras três tiveram os seguintes temas:Ano 2000 – Dignidade Humana e paz – Novo Milênio sem exclusõesAno 2005 – Solidariedade e Paz – Felizes os que promovem a PazAno 2010 – Economia e Vida – Vocês não podem servir a Deus e ao dinheiro

Do d ia 05 ao d ia 07 de novembro aconteceu no Centro de Treinamento de Lideranças na cidade de Patos – PB o seminário de f o r m a ç ã o s o b r e a C F E 2 0 1 6 ( C a m p a n h a d a F r a t e r n i d a d e Ecumênica). O evento foi promovido pela equipe do Regional Nordeste 2 da CNBB que compreende os Estados da

Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Alagoas e acolhido na diocese de Patos – PB. A cada ano este seminário acontece em uma das 21 dioceses que compõem o Regional Nordeste 2.

A Diocese de Caicó esteve r e p r e s e n t a d a p e l o D i á c o n o Permanente Valdemir Soares da Silva (Paróquia de Sant´Ana, Caicó) e Francisco das Chagas, membro da Cáritas Diocesana.

TEMA: - LEMA: “Casa comum, nossa responsabilidade” “Quero ver o direito brotar como e correr a justiça qual riacho que não seca”.

Foto: CNBB

Assembleia Diocesana de Pastoral: eleitas prioridades pastorais diocesanas


PÁGINA 04

No dia 13 de março passado, aniversário do segundo ano da sua eleição, o Papa Francisco anunciou o Ano Santo Extraordinário da M i s e r i c ó r d i a . A B u l a d e p r o c l a m a ç ã o d o J u b i l e u , Misericordiae Vultus (O rosto da Misericórdia) foi publicada no dia 11 de abril deste ano, véspera do II Domingo da Páscoa ou Domingo da Divina Misericórdia. Este ano se iniciará no dia 8 de dezembro e irá até 20 de novembro do próximo ano.

Por que foi escolhida a data de 8 de dezembro? O próprio papa responde: “O Ano Santo abrir-se-á no dia 8 de Dezembro de 2015, s o l e n i d a d e d a I m a c u l a d a Conceição. Esta festa litúrgica indica o modo de agir de Deus desde os primórdios da nossa história. Depois do pecado de Adão e Eva, Deus não quis deixar a humanidade sozinha e à mercê do mal. Por isso, pensou e quis Maria santa e imaculada no amor (cf. Ef 1, 4), para que Se tornasse a Mãe do Redentor do homem. Perante a g rav idade do pecado, Deus responde com a plenitude do perdão. A misericórdia será sempre maior do que qualquer pecado, e ninguém pode colocar um limite ao amor de Deus que perdoa (...). Escolhi a data de 8 de Dezembro, porque é cheia de significado na história recente da Igreja. Com efeito, abrirei a Porta Santa no cinquentenário da conclusão do Concílio Ecuménico Vaticano II. A Igreja sente a necessidade de manter vivo aquele acontecimento (...). Voltam à mente aquelas palavras, cheias de significado, que São João XXIII pronunciou na abertura do Concílio para indicar a

senda a seguir: « Nos nossos dias, a Esposa de Cristo prefere usar mais o remédio da misericórdia que o da severidade. (…) A Igreja Católica, levantando por meio deste Concílio Ecuménico o facho da verdade religiosa, deseja mostrar-se mãe amorosa de todos, benigna, paciente, cheia de misericórdia e bondade com os f i lhos dela separados ». (MV, 3-4)

O Ano Jubilar terminará na solenidade litúrgica de Jesus Cristo, Rei do Universo, em 20 de novembro de 2016.

Com certeza a misericórdia s e r á o t r a ç o m a i s f o r t e d o pontificado do Papa Francisco. Na escolha do seu lema pontifical, que é o mesmo que usava como arcebispo de Bueno Aires aparece este t raço marcante do seu pastoreio: “Com misericórdia, o e l e g e u ” ( M i s e r a n d o a t q u e elegendo).

Este lema “é tirado das Homilias de São Beda o Venerável, sacerdote (Hom. 21; CCL 1, 22, 149-151), o qual, comentando o episódio evangélico da vocação de são Mateus, escreve: «Vidit ergo Iesus publicanum et quia miserando atque eligendo vidit, ait illi Sequere me» (Viu Jesus um publicano e dado que olhou para ele com sentimento de amor e o escolheu, disse-lhe: Segue-me). Esta homilia é uma homenagem à misericórdia divina e é reproduzida na Liturgia das Horas da festa de são Mateus. Ela reveste um significado especial na vida e no itinerário espiritual do Papa. Com efeito, na festa de são Mateus do ano de 1953, o jovem Jorge Bergoglio experimentou, com 17 anos, de modo totalmente particular, a presença amorosa de Deus na sua vida. Depois de uma confissão, sentiu o seu coração ser tocado e sentiu a descida da misericórdia de Deus, que com o olhar de amor terno, o chamava à vida religiosa, a exemplo de santo Inácio de Loyola. Quando foi eleito

b i s p o , D . B e r g o g l i o , e m r e c o r d a ç ã o d e s t e acontecimento que marcou o início da sua consagração total a Deus na Sua Igreja, decidiu escolher, como mote e programa de vida, a expressão de são Beda miserando atque eligendo, que reproduziu também no brasão pontifício” (site do Vaticano). Misericordiosos como o Pai é o lema do Ano Santo. É desejo do papa que o povo cristão reflita, durante o Jubileu, sobre as obras de misericórdia corporal e espiritual. Outro aspecto que o Papa Francisco nos convida a viver neste A n o S a n t o é a t o m a d a d e consciência que a missão do Messias se torna a nossa missão: “o espírito do Senhor Deus está sobre mim, porque o Senhor me ungiu: enviou-me para levar a boa-nova aos que sofrem, para curar os desesperados, para anunciar a

l iber tação ao ex i l iados e a liberdade aos prisioneiros; para proclamar um ano de misericórdia do Senhor” (Is, 61,1-2; Lc 4, 18-21).

Francisco nos pede para v i v e r m o s i n t e n s a m e n t e a Quaresma deste Ano Jubilar, r e d e s c o b r i n d o o r o s t o misericordioso do Pai. Propõe, como já fez em 2014 e 2015 a iniciativa “24 horas para o Senhor”, que será celebrada na sexta-feira e no sábado anter iores ao IV Domingo da Quaresma. Insiste: “com conv icção, ponhamos n o v a m e n t e n o c e n t r o o sacramento da reconciliação, p o r q u e p e r m i t e t o c a r sensivelmente a grandeza da misericórdia. Será, para cada penitente, fonte de verdadeira paz interior” (MV, 17).

Palavra do Pastor

Dom Antonio Carlos

O ANO SANTO EXTRAORDINÁRIO: O JUBILEU DA MISERICÓRDIA

(De 8/12/15 a 20/11/16)

(continua na pág. seguinte)

Francisco nos pede para vivermos intensamente a deste Quaresma Ano Jubilar,redescobrindo o rosto misericordioso doPai. Propõe, como já fez em 2014e 2015 a iniciativa que“24 horas para o Senhor”, será celebrada na sexta-feira e no sábado anteriores ao IV Domingo da Quaresma. Insiste: “com convicção,ponhamos novamente no centro o sacramento da reconciliação, porque permite tocar sensivelmente a . Será, grandeza da misericórdiapara cada penitente, fonte de verdadeira paz interior” (MV, 17).

DIOCESE DE CAICÓ - ANO XXI - Nº 305 - CAICÓ-RN|Novembro/2015

PÁGINA 05

Para a vivência deste Ano Jubilar há uma vasta agenda proposta Pontifício Conselho para a Promoção da Nova Evangelização. Na nossa Diocese de Caicó a l g u m a s i n i c i a t i v a s f o r a m propostas: Em cada forania teremos uma Porta Santa. No dia 8/12 abriremos a Porta Santa da forania de Jardim do Seridó no Santuário do Sagrado Coração assim como da forania de Currais Novos, que será na matriz da Imaculada. No dia 20/12 abriremos a Porta Santa da forania de Caicó na Catedral de Santana. Ela será precedida da caminhada pela paz que sairá do Santuário do Rosário. Sugerimos que ao longo do ano as diversas paróquias façam caminhadas para a Igreja da forania onde houver a Porta Santa. Todas as novenas dos padroeiros abordarão o tema da Misericórdia. A abertura da Fazenda da Esperança Dom Delgado será um gesto concreto do Ano da Misericórdia. Nela também

haverá uma Porta Santa. Assim como destinamos 10% da festa dos padroeiros para a manutenção dos n o s s o s t r ê s s e m i n á r i o s , destinaremos também 1% dessas fes tas para a Fazenda da E s p e r a n ç a . T a m b é m incentivaremos o mutirão de confissões durante a quaresma. No próximo ano farei visitas pastorais de aproximadamente um dia e meio nas 29 paróquias e na área pastoral de Ipueira. Esta visita será especificamente para as obras de misericórdia existentes em cada território (visita aos hospitais, abrigos de idosos, cadeias, celebrações com os doentes e idosos etc).

Queira Deus que este Ano Jubilar seja um tempo de graça para nossa diocese que no próximo ano celebrará 75 anos da chegada de nosso primeiro bispo, Dom José de Medeiros Delgado. Que desde já rezemos a Oração do Papa Francisco para o Jubileu:

Palavra do Pastor

O ANO SANTO EXTRAORDINÁRIO: O JUBILEU DA MISERICÓRDIA

Senhor Jesus Cristo, Vós que nos ensinastes a ser misericordiosos como o Pai celeste, e nos dissestes que quem Vos vê, vê a Ele. Mostrai-nos o Vosso rosto e seremos salvos.

amoroso libertou Zaqueu e Mateus da escravidão do dinheiro; a O Vosso olharadúltera e Madalena de colocar a felicidade apenas numa criatura; fez Pedro chorar depois da traição, e assegurou o Paraíso ao ladrão arrependido.

um de nós considere como dirigida a si mesmo as palavras queFazei que cadadissestes à mulher samaritana: Se tu conhecesses o dom de Deus! Vós sois o rosto visível do Pai invisível, do Deus que manifesta suaonipotência, sobretudo com o perdão e a misericórdia: fazei que a Igreja seja no mundo o rosto visível de Vós, seu Senhor, ressuscitado e na glória.

quisestes que os Vossos ministros fossem também eles Vósrevestidos de fraqueza para sentirem justa compaixão por aquelesque estão na ignorância e no erro: fazei que todos os que se aproximarem de cada um deles se sintam esperados, amados e perdoados por Deus.

e consagrai-nos a todos com a sua unçãoEnviai o Vosso Espíritopara que o Jubileu da Misericórdia seja um ano de graça do Senhore a Vossa Igreja possa, com renovado entusiasmo, levar aospobres a alegre mensagem proclamar aos cativos e oprimidos a libertação e aos cegos restaurar a vista.

Vo-lo pedimos por intercessão de Maria, Mãe de Misericórdia,Nós a Vós que viveis e reinais com o Pai e o Espírito Santo, pelos séculos dos séculos. Amem.

+Antonio Carlos Cruz Santos, mscBispo de Caicó

«Na nossa Diocese de Caicó algumas iniciativas foram propostas: Em cada forania teremos uma Porta Santa. No dia 8/12 abriremos a

Porta Santa da forania de Jardim do Seridó no Santuário do Sagrado Coração assim como da forania de Currais Novos, que será na Matriz da Imaculada. No dia 20/12 abriremos a Porta Santa da

forania de Caicó na Catedral de Santana. Ela será precedida da caminhada pela paz que sairá do Santuário do Rosário.»

Oração do Papa Francisco para o Jubileu:

Por graça de Deus, nossa D i o c e s e d e C a i c ó / R N , n a s comemorações dos 75 anos de atuação no Seridó, tem a alegria de celebrar mais uma ordenação sacerdotal.

O Diácono Carlos Adriano Neto, f i lho da Paróquia são Sebastião em Equador, será ordenado presbítero pelas mãos e oração consecratória do nosso Bispo Dom Antonio Carlos Cruz Santos, MSC, no dia 18 de dezembro às 19 horas na cidade onde o mesmo está encerrando seu Estágio pastoral, na cidade de

parelhas na Paróquia de São Sebastião.Local do Evento: Ginásio de Esportes Ovídio DantasHorário: 19h

Toda vocação ao Reino de Deus é fruto de uma comunidade orante.

Desde já convidamos a você e sua família para este momento de oração e celebração.

Primeira Missa presidida pelo Pe. Carlos A. N.19/12 – Às 19h na Matriz de São Sebastião – Equador/RN, terra natal do neo-sacerdote.

Diocese de Caicó ganhará mais um Sacerdote


PÁGINA 06

a abertura da XIV Assembleia Nord inár ia do Sínodo dos Bispos, Papa Francisco lembrou que os padres sinodais estavam ali para “retomar o diálogo” iniciado com a III Assembleia extraordinária (5 a 19 de outubro 2014). E prosseguia: “O Sínodo, como sabemos, é um caminhar juntos com espírito de colegialidade e de s i n o d a l i d a d e , a d o t a n d o corajosamente a parresia, o zelo pastoral e doutrinal, a sabedoria, a franqueza, e colocando sempre diante de nossos olhos o bem da Igreja, das famílias”.

Obviamente, a sinodalidade implica a diversidade. Daí, que não é surpresa alguma que neste caminhar juntos, tendo contato com a realidade, com a experiência real, podem surgir divergências, como de fato ocorreu; pois uma solução boa para o Gana não o é para a Alemanha, para citarmos um exemplo.

Assim, “além das questões dogmáticas bem definidas pelo Magistério da Igreja”, o Papa Franc isco consta tou no seu discurso conclusivo do Sínodo, o que já era evidente: “que aquilo que parece normal para um bispo de um continente, pode resultar estranho, quase um escândalo – quase –, para o bispo doutro continente; aquilo que se considera violação de um direito numa sociedade, pode ser preceito óbvio e intocável noutra; aquilo que para alguns é liberdade de consciência, para outros pode ser só confusão”. Então, compreende-se como a catolicidade não seja, de fato, “globalização”. E se compreende também como a universalidade da Igreja não massi f ique e não signifique uniformidade.

A Relação Final da XIV Assembleia ordinária do Sínodo

(Relatio Synodi) apresenta três partes:

A primeira parte se refere à “Igreja à escuta da família” e representa o fruto de uma reflexão com olhar atento sobre a família “real” no contexto antropológico, cultural, social e econômico. O documento também está atento aos m e m b r o s d e u m a f a m í l i a , considerando as fases críticas da vida (infância, terceira idade, p e s s o a s c o m d e f i c i ê n c i a , imigrantes), as dinâmicas afetivas e emocionais, o individualismo. Nesta primeira parte, é expresso o olhar da Igreja. E como consequência, fala-se de “pluralidade de situações concretas”, de “percursos”, de “acompanhamento”, de “atenção pastoral”, de “compreensão”, e do fato de que “na ótica da fé não há excluídos, todos são amados por Deus”.

A segunda parte da Relatio Synodi é dedicada à “família no plano de Deus”. O texto expõe resumidamente a doutrina cristã sobre o matrimônio e sobre sua indissolubilidade, considerando também a “analogia imperfeita” entre marido-mulher e Cristo-Igreja.

A terceira parte da Relatio Synodi é dedicada à “missão da família”. É uma seção importante do documento, já que enquadra a família não como “objeto” de evangelização, mas como “sujeito”, isto é, no seu papel ativo.

O capítulo III desta terceira parte enfrenta o tema das situações comp lexas . A pe rgun ta que acompanha o texto é clara: como a Igreja deve se colocar diante das famílias feridas e de suas ruínas? A at i tude fundamental aparece descrita pelas quatro palavras u s a d a s : d i s c e r n i m e n t o , acompanhamento, integração e reconciliação. Dentre os vários casos citados na Relatio, achamos melhor nos determos um pouquinho no caso dos:B a t i z a d o s d i v o r c i a d o s e recasados civilmente

Com relação aos batizados que se divorciaram e recasaram civilmente se afirma antes de tudo, que esses “devem ser mais integrados nas comunidades cr is tãs nos d iversos modos possíveis”. A lógica que guia os números 84-86 do documento é aquela da integração, chave de um sólido acompanhamento pastoral. Mais uma vez, a Igreja se mostra mãe, dizendo aos divorciados recasados c iv i lmente serem conscientes de pertencer “ao Corpo de Cristo que é a Igreja”, de serem “irmãos e irmãs”. Diz ainda que “o Espírito Santo derrama neles dons e carismas para o bem de todos”. A intenção, portanto, é aquela de afirmar que estas pessoas não perderam a vocação ao bem de todos, a sua missão na Igreja. A sua participação eclesial pode se expressar em diversos serviços eclesiais, e é preciso “discernir quais das diversas formas de exclusão atualmente praticadas em âmbito litúrgico, pastoral, educativo e i n s t i t u c i o n a l p o d e m s e r superadas” (n . 84) . Para a comunidade cristã, cuidar destas p e s s o a s “ n ã o é u m enfraquecimento da própria fé e do t e s t e m u n h o a r e s p e i t o d a indissolubilidade matrimonial; a n t e s , a I g r e j a e x p r e s s a exatamente neste cuidado a sua caridade” (n. 84).

A Relatio Synodi percebe o critério complexo expresso por São

João Pau lo I I na Fami l ia r i s Consortio (n. 84): o “discernir bem as situações”. De fato, há diferença “entre aqueles que sinceramente se esforçaram para salvar o primeiro matrimônio e foram abandonados totalmente injustamente e aqueles q u e p e l a s u a g r a v e c u l p a , d e s t r u í r a m u m m a t r i m o n i o canonicamente válido” (n. 85). Mas também há aqueles que contraíram uma segunda união em vista da educação dos fi lhos, e estão s u b j e t i v a m e n t e c e r t o s e m consciência de que o matrimônio precedente, irreparavelmente destruído, nunca foi válido (cfr n. 84). O Sínodo, portanto, afirma que é t a r e f a d o s s a c e r d o t e s “ a c o m p a n h a r a s p e s s o a s interessadas no caminho do d i s c e r n i m e n t o s e g u n d o o ens inamento da Igre ja e as orientações do Bispo”.

Este itinerário impõe um discernimento pastoral que faz referência à autoridade do Pastor, juiz e médico, o qual é antes de tudo “ministro da divina misericórdia” (Mitis et Misericors Iesus). Neste sentido, procede-se na linha dos recentes motu proprio de Papa Francisco sobre a reforma do processo canônico para as causas de declaração de nulidade do m a t r i m ô n i o . E s e v ê n e s t a referência aos bispos uma linha de conduta importante de reforma por parte do Papa, que atribui maiores poderes pastorais a esses.

Pe. Carlos Henrique

Sínodo da Família abre Portas para Integrar Divorciados Recasados Civilmente

continua na pág. seguinte

Notícias do Papa e do Vaticano

DIOCESE DE CAICÓ - ANO XXI - Nº 305 - CAICÓ-RN / Novembro/2015

O documen to também expressa que não se pode negar que em algumas circunstâncias “a imputabilidade e a responsabilidade de uma ação podem ser diminuídas ou anuladas” (CIC 1735) por causa dos diversos condicionamentos. “Consequentemente, o juízo sobre uma situação objetiva não deve l e v a r a u m j u í z o s o b r e “ a imputabilidade subjetiva”“. Existe u m a n o r m a g e r a l , m a s “ a responsabilidade com relação a determinadas ações ou decisões não é a mesma em todos os casos”. Por isso, “o discernimento pastoral, mesmo levando em conta a consciência retamente formada das pessoas, deve se encarregar destas situações”.

A conclusão é que a Igreja

toma consciência de que não se pode mais falar de uma categoria abstrata de pessoas e encerrar a práxis da integração dentro de uma regra totalmente geral e válida em todos os casos. Não se afirma até onde pode chegar o processo de integração, mas também não se colocam mais limites precisos. Pois, “o percurso de acompanhamento e discernimento orienta estes fiéis à tomada de consciência da sua situação diante de Deus”. Este raciocínio coloca como fundamento do agir da Igreja e do seu juízo a CONSCIÊNCIA PESSOAL (n. 63). “Somen te quando escu ta a consciência moral, o homem prudente pode sentir Deus que fala”. O colóquio com o sacerdote é importante na medida em que forma um juízo correto sobre aquilo que

obstaculiza a possibilidade de uma plena participação na vida da Igreja. Este discernimento é finalizado na busca s incera da v o n t a d e d e D e u s , caracterizado pelo desejo de chegar a uma resposta mais perfeita a esta e p l a s m a d o p e l a s exigências de “verdade e de caridade do Evangelho propostas pela Igreja e por

condições como a humildade, discrição, amor à Igreja e ao seu ensinamento”.

Enfim, a coisa mais importante deste Sínodo foi a imagem de uma Igreja que se aproxima da realidade para observá-la, olhar as pessoas com as suas histórias concretas. A XIV Assembleia ordinaria do Sínodo dos Bispos foi, portanto, uma etapa fundamental dentro do caminho que a Igreja está fazendo, sob a guia de Papa Francisco, na direção indicada pelo Concílio Vaticano II.

(Cont.:) Sínodo da Família abre Portas para Integrar Divorciados Recasados Civilmente

A Diocese de Caicó, nas festividades de seus 75 anos celebrou nos dias 01, 08 e 15 de novembro de 2015, as celebrações do Sacramento da Crisma em nível de Forania.

No dia 01 /11 a forania de Caicó, com jovens e adultos das paróquias: Caicó – SantÁna, São José, Santo Estêvão Diácono, Santa Cruz, São Francisco de Assis, Jardim de Piranhas, Serra Negra do Norte, São Fernando, Timbaúba, contou com a presença de 473 crismandos entre jovens e adultos. No dia 08 foi a vez da forania de Jardim do Seridó, com a participação das paróquias de: Jardim do Seridó, SantÁna do Seridó, Parelhas, Cruzeta, Carnaúba dos Dantas, Ouro Branco e São José do Seridó, com um total de mais ou menos 750 crismandos. No dia 15, finalizamos com a forania de Currais Novos que contou com a presença das paróquias da cidade de Currais Novos (Imaculada, SantÁna e São Francisco de Assis), Jucurutu, Florânia, Cerro Corá, Lagoa nova e Tenente Laurentino, com o total de 617 crismandos.

Todas as celebrações foram muito bem organizadas, resultado de um lindo trabalho, feito com muito carinho e amor, pelos catequistas de todas as cidade de nossa diocese, pelas equipes de liturgia locais e Comissão diocesana de catequese.

Que jovens e adultos crismados, através dos dons do Espírito Santo, sejam iluminados e possam viver uma vida cada vez mais feliz, alicerçados nos ensinamentos cristãos, comprometidos com a obra de Deus segundo a sua vocação. PARABÉNS A TODOS!

Nas festividades dos 75 anos da Diocese, Sacramento da Crisma é celebrado por grande número de jovens e adultos nas Foranias.

FORANIA DE CAICÓ FORANIA DE CAICÓ FORANIA DE CAICÓ FORANIA DE J.S. FORANIA DE J.S.

FORANIA DE J.S. FORANIA DE C.N. FORANIA DE C.N. FORANIA DE C.N.

Notícias do Papa e do Vaticano


PÁGINA 08

A Congregação de Nossa Senhora de Belém encontra-se instalada em Caicó, desde 29 de março de 2005, a convite de Dom Jaime Vieira Rocha, 5º Bispo de Caicó. Chegaram quando este já havia sido nomeado Bispo de Campina Grande/PB.

Quando chegaram a nossa diocese as Irmãs de Belém passaram a morar no Centro Pastoral Dom Wagner, hoje residem em sua própria casa localizada no Bairro Penedo em Caicó.

O trabalho de evangelização das Irmãs de Belém em nossa diocese é realizado da seguinte forma: na parte apostól ica, trabalha a formação ca tequé t i ca dos ca tequ is tas e atendimento as pastorais, como também, naquilo que é próprio do seu carisma, o trabalho nas escolas.

A Congregação

A Congregação de Nossa Senhora de Belém é uma Congregação carioca, fundada por Madre Maria Helena Cavalcanti, carinhosamente chamada de Mãezinha por seus filhos e filhas espirituais.

Em 1957, no Rio de Janeiro, nossa Mãe Fundadora, religiosa dominicana, começou a dar aulas de religião em três estabelecimentos do governo de nível secundário: Instituto de Educação, Rivadávia Corrêa e Paulo de Frontin.

Com a graça de Deus foi grande a receptividade por parte das alunas. Depois de quase dois anos de experiência nas escolas, Mãezinha escreveu um relatório ao senhor Cardeal Dom Jaime de Barros Câmara. Sua Eminência leu-o atentamente, segundo suas próprias palavras, e a chamou para uma conversa. Foi um encon t ro no Esp í r i t o San to . A preocupação dele vinha ao encontro de uma grande preocupação de Mãezinha: a Catequese. Ao final de duas horas de conversa, estava resolvida a fundação da Obra de Evangelização nas Escolas do Governo.

Dom Jaime, após conversa com as superioras dominicanas, requisitou nossa Mãe para iniciar a obra e l o g o d e p o i s , c o n f i r m o u a independência canônica da nova

Congregação. Começou então, em 22 de julho de 1958, com sua bênção, aprovação e estímulo, uma Obra inteiramente dedicada à Evangelização e Catequese da Infância e Juventude especialmente das escolas públicas. No dia 25 de março de 1959, esta Obra foi elevada à Congregação de Direito Diocesano com Constituições próprias à nossa finalidade.

As Irmãs recebem formação própria a espiritualidade de Belém. A humildade, o amor à Santíssima Eucaristia e à Virgem Maria são muito e s t i m u l a d a s , a l é m d a s n o t a s características: espírito de sacrifício e alegria. Nossa Madre, como Mãe Espir i tual da Congregação, nos transmite o carisma que o Senhor lhe confiou através de uma permanente formação e orientação assentada sobre três pilastras: oração, estudo e vida apostólica. Além disso, as Irmãs são formadas para a vida pastoral através das Escolas de Fé e na vida profissional a t ravés de l i cenc ia tu ra e pós graduação, quando necessário para a missão.

Temos uma vida comunitária de muita simplicidade e fraternidade, unindo aspectos da vida contemplativa com o espírito missionário.

Nosso lema é “Eis que vos anuncio uma grande alegria”(Lc 2,10). E s t a é a m a i o r n o t í c i a q u e a humanidade jamais recebeu: “Hoje vos nasceu na cidade de Davi o Salvador que é o Cristo Senhor!”(Lc 2,11). E esta alegria nos vem por Maria.

Deste o tempo de D. Jaime, temos recebido o apoio dos Cardeais. Atualmente, D. Orani João Tempesta tem nos incentivado muito e confiado no nosso trabalho.

Toda Congregação é fruto de um carisma concedido ao fundador e,

através deste, comunicado a seus membros. Nosso carisma é o de prolongar o Mistério da Encarnação no meio estudantil laicizado, campo árduo que pede generosas vocações. Belém, em hebraico significa, Casa do Pão e por isso, procuramos fazer com que nossas casas sejam realmente a Casa: do Pão doutrinário, do Pão intelectual a e do Pão gostoso da sadia convivência humana.

As Irmãs são, em sua maioria, professoras da Rede públ ica e trabalham na catequese e em outras áreas pastorais colaborando no grande esforço missionário da Igreja. Nossa

Congregação possui dez casas, mas concentra a maior parte de seus esforços em nossa Arquidiocese, coordenando a comissão da iniciação cristã, atuando junto à coordenação de pastoral, dando aulas nas Escolas de Fé da Arquidiocese, além do Seminário S. José, Escola Diaconal e Instituto Superior de Ciências Religiosas. Atuamos também na Catequese Paroquial e em outras atividades pastorais, tais como Equipes de Nossa Senhora, Congregação Mariana, Setor Juventude, EAC, MEJ além de missões dentro e fora da Arquidiocese do Rio de J a n e i r o . S o m o s m i s s i o n á r i a s catequistas, missionárias do asfalto.

Desde os primeiros anos, o carisma se estendeu a leigos e leigas que desejam viver a espiritualidade de Belém no mundo, através do grupo de Oblatos e Oblatas que se reúne bimestralmente para formação e convivência. E, neste ano de 2015, os Irmãos de Nossa Senhora de Belém in i c ia ram uma comun idade na Arquidiocese de Niterói, sob as bênçãos do Arcebispo D. José Francisco.

“Se você v is lumbrou a Estrela de Belém, não feche os olhos à Luz. Vem para Belém, a Estrela está b r i l h a n d o e o M e n i n o e s t á chamando.” (Madre Maria Helena Cavalcanti).

10 Anos da Congregação de Nossa Senhora de Belém na Diocese de Caicó

Irmãs: Maria de Jesus, Adriana e Rafaela

Irmãs: Rafaela, Priscila e Maria de Jesus

Irmãs: Mariana, Vitória e Maria de Jesus

Irmãs no RJ

Especial

Irmãs: Mariana, Vitória e Maria de JesusMãezinha

Pe.Emanuel com as irmãs Cristina e Maria de Jesus

Irmã Inês

capa jornal a folha

Documents