capa do livro - visionvox.com.br · i página 4. vol. iv – o Último mago vol. v – a batalha...

Capa do Livro

Matt Moura

ERICK JOHN

VOL. I

E A PENA DE BRONZE

E a História dos Deuses Vol. I Página 2

Erick Johne a

Pena de


Bronze

Erick John é uma saga constituída por:

Vol. I – A Pena de Bronze

Vol. II – A Profecia de Vênus

Vol. III – Os 12


Vol. IV – O Último Mago

Vol. V – A Batalha Final


Para Gabriela Luna

MINHA QUERIDA GABRIELA LUNA,

Comecei a escrever essa História em um dia com você a caminho do colégio e você me ajudou muito pra que isso pudesse acontecer, obrigado por me da inspiração! Também dedico esse livro a todos que acreditaram em mim e sabia que era capaz. (Adalberto Cabral, Paulo Lelis, Mayra Felipe, Camilla Fontoura, Vitória Araújo, Catarina Maria, Maria Clara, Lucas de Oliveira entre outros) o titulo original seria (Erick John e a História dos Deuses.

Matt Moura


ÍNDICE

CAPÍTULO I~ ONDE TUDO COMEÇA ~

CAPÍTULO II~ UMA VISITA INDESEJADA ~

CAPÍTULO III~ UM MUNDO NOVO ~

CAPÍTULO IV~ OS TALENTOS ~

CAPÍTULO V~ MINHA NOVA TREINADORA ~

CAPÍTULO VI~ A BÚSSOLA DE PRATA ~


CAPÍTULO VII~ AS FILHAS DE MEDUSA ~

CAPÍTULO VIII~ UMA BRUXA AMIGA ~

CAPÍTULO IX~ CORRA PARA NÃO SER PISOTEADO! ~

CAPÍTULO X~ MINHAS VIZINHAS FEITICEIRAS ~

CAPÍTULO XI~ A ÁGUIA DE BRONZE ~


Capítulo I

ONDE TUDO COMEÇA

Acordo com o barulho do meu despertador, não

queria acordar, pois hoje era o primeiro dia de aula, muitos alunos adoram o primeiro dia de aula, pois vão rever os seus amigos, eu particularmente odeio, pois vou ver novamente aquelas pessoas que não gostam de mim. Moro em uma vila feia e velha em Londres, parece que todos se conhecem nesse lugar que é mais o fim do mundo do que uma civilização, não gosto muito de conversar aonde eu vou levo meu caderninho que escrevo tudo o que eu quero, na capa vem escrito Erick John. Hoje meu primo Pedro vem aqui pra casa ele vai ficar aqui até que os problemas em Londres acabem.


Desço as escadas que davam para a cozinha e vejo que minha mãe estava cozinhando, e eu dou um beijo nela, minha mãe se chama Polyana, mas todos aqui chamam ela de Polly, meu pai não está em casa, ele trabalha no exército e está no batalhão. Sento-me à mesa e pego uma torrada que estava ali encima dou uma mordida e olho para o lado vejo que minha mochila estava ali e vou logo me queixando:- Ah mãe tenho que ir mesmo para a escola? – ela então me responde com uma cara feia – Sim senhor, se você quer ir para a guerra como o seu pai tem que estudar muito.Então reviro os meus olhos e volto a comer a minha torrada, o que a minha mãe nunca soube foi que eu não quero ir para guerra, mas não falei nada. Após o café da manhã pego minha mochila e dou um beijo novamente na minha mãe, abro a porta e vejo o meu velho quintal, não chegava a ser um


Jardim mas tinha grama e uma cerca branca na frente, aos lados tinham uns muros de concreto altos, saio pelo o portãozinho e vejo aquela rua deserta como de costume, parece que os meus vizinhos dormem mais do que o bicho preguiça.Olho para o chão e vejo uma pedrinha e ela tinha um furo no meio eu me abaixo e pego e digo ali sozinho – Nossa que pedrinha bonita – uma menina louca parece ter se materializado do meu lado já fala:- Ei, guarda essa pedra, ela é uma pedra feita pelos os duendes – Abro um sorriso e respondo-a – Duendes não existe – Ela fica espantada e me responde – Logico que existe, eles são verdes e furam as pedra pra que os humanos possam vê-lo – Caio na gargalhada – Logico que não menina.Saio andando para ir pro colégio ela vem atrás de mim e já falando – Meu nome é Lily e o seu? – acho que essa menina é louca e respondo – Erick, aqui a sua pedra – dou a pedra na mão da menina para ver se assim ela vai embora, mas ela continua me seguindo, não sei o que ela quer comigo, mas


não para de me seguir.Lily então da um pulo na minha frente e diz: - Porque você acha que eu estou mentindo, olha no buraquinho da pedra só – Então pego a pedra da mão da menina e respiro fundo fico em frente a uma árvore e coloco a pedra em frente aos meus olhos – Não estou vendo nada – Continuo com a pedra em frente aos olhos e a menina dos cabelos loiros diz – Feche os olhos e respire fundo, desligue o seu racional e ligue o seu imaginário – então eu a obedeço e fecho os olhos respiro fundo e tento ligar o meu imaginário, abro os olhos e vejo alguns vultos, era muito estranho, os vulto não eram muito grande mas eram rápidos, não quis acreditar que estava vendo aquilo e logo respondo – não vejo nada – e dou a pedra na sua mão.Vou para o colégio, minha primeira aula foi de Física, eu gosto muito de física e nesse primeiro bimestre estamos estudando sobre moléculas, meu professor olhavam muito pra mim ele parecia mais velho do que todo mundo no mundo, seu


olhar era um olhar de sério e de sábio, então fico prestando muita atenção na aula pois eu achava muito interessante.No final do dia depois de assistir dois tempos de aula de História e um de matemática vou para casa, cansado. No caminho sinto algo pesado no meu bolso coloco a mão para ver o que era e vejo que era a pedra que eu tinha achado hoje cedo, me assusto, pois eu lembro perfeitamente de ter dado na mão de Lily, só foi falar nela e vejo que do outro lado da rua ela estava lá olhando para a árvore com uma pedra furada nos olhos, já estava escurecendo, mas resolvo ir até ela, chego atrás dela sem fazer barulho e assim que eu chego ela fala:- Eles estão agitados, parecem que quer nos avisar de algo – eu me sento ali na calçada de costas para rua e virado para a árvore e a encaro – Eles quem? – sem me olhar ela responde – eles ué, os Duendes que moram nessa árvore – eu achava isso realmente uma viagem então ela diz – Pega a pedra que está no seu bolso e olha só.


Eu enfio a mão no meu bolso e tiro de lá uma pedra triangular e com um furo no meio e olho não conseguia ver nada. Fecho os olhos respiro fundo e abro novamente e vejo uma criaturinha correndo em volta da árvore e dou um pulo pra trás, ela diz com toda a calma do mundo:- Calma menino, eles não fazem mal a ninguém – Não escuto o que ela estava falando e vejo que tinha outros deles pendurado nos galhos das árvores tinha um sentado no colo da Lily e Alguns corriam desesperado para todos os lados, então Lily levanta e vai andando até a árvore e se abaixa e começa a falar com um que tinha uma orelha enorme e usava uma grande barba: - O que está acontecendo? – perguntou ela para o Duende velho, ele cochicha baixinho e aponta para mim, ela vira pra mim e começa a falar – Erick vá para a casa – eu tiro a pedra de frente dos meus olhos e me levanto rapidamente ninguém manda ir embora duas vezes, me levanto e saio andando, a lua já estava no céu e a escuridão tomou conta da rua, apenas os postes davam uma


fraca Luz, saio correndo com a pedra nas mãos eu estava com muito medo, e minha casa parecia ser muito longe, quanto mais eu corria mais parecia que faltava pra chegar.Até que eu chego ao portão da minha casa, entro correndo e abro a porta e grito – Mãe cheguei – e vou para a cozinha jantar pois já era noite e eu estava com muita fome, mas assim que eu chego lá vejo que o Pedro estava sentado lá a única coisa que ele disse foi – Oi primo!


Capítulo II

UMA VISITA INDESEJADA

Pedro é o meu primo por parte de mãe, ele é

uma criança metida e que tem tudo o que quer, meu sonho é dá um murro na cara dele, porque ele sempre esfregou na minha cara tudo o que tem, estava lá ele com aquele cabelo loiro e com os olhos azuis, comendo. Sento-me em sua frente e coloco a pedra encima da mesa respiro fundo, Pedro pega a pedra e começa a fala – O que isso primo? – me levanto na mesma hora e respondo-o – Não te interessa me devolva – estico a minha mão e falo novamente – me devolva Pedro – ele coloca o dedo dentro do buraco da pedra e começa a roda ele então fala – você quer? – abre um sorriso e vai


andando até a janela da cozinha e continua a sua fala – Então vai buscar – e joga a pedra que voa para o terreno atrás da minha casa, deu pra escutar a pedra batendo num pedaço de bambu. Eu fico furioso não acredito que o idiota do meu primo fez isso comigo, eu quero muito da um soco naquela cara de cavalo dele. Pego uma lanterna que fica no armário da cozinha e vou para aquele terreno, admito que eu tenho medo de lá é muito escuro e sombrio. Entro no pequeno Bambuzal e pego a pedra que estava do lado de um bambu grande. Então paro pra pensar, será que aqui em casa tem aquelas criaturinhas que tinha lá naquela árvore. Respiro fundo e coloco a pedra em frente os meus olhos e vejo que tinha um deles em um canto caído parecia que estava morto, então vou andando em sua direção assim que eu chego perto escuto alguém entrando no Bambuzal era Pedro ele chega falando:- O que você está olhando seu bobão? – diz ele encostando-se a um bambu - isso não te interessa – então escuto alguém chamar o meu nome no


portão era a voz de Lily o que será que ela queria comigo, naquele tempo dez horas da noite já era considerado muito tarde. Encaro Pedro e vou andando para o portão e escuto que Pedro vem andando atrás de mim pela cerquinha vejo Lily que estava com seus longos cabelos loiros preso em um gracioso rabo-de-cavalo. E ela diz desesperada:- Erick eles estão morrendo o Líder quer falar com você – meu coração começou a bater mais forte e eu digo – O que? – ela abre o meu portão e me puxa e Pedro vem correndo atrás, a rua parecia, mas escuro do que de costume a árvore ficava no final da rua e assim que chegamos coloquei a pedra nos olhos e fui falar com o senhor Duende que parecia muito fraco:- O que foi? – ele pega minha mão e começa a falar – Erick eu te conheço há muito tempo, e a terra de onde eu venho está em perigo se você não nos ajudar morreremos todos nesse mundo – eu fico assustado – Como assim? – ele aponta para a árvore e ela parece ter ficado maior e criou uma toca no embaixo dava pra qualquer um passar ali


agachado, ele então volta a falar – Passe pela a toca dos duendes e não deixe a gente morrer ele então entra na toca viro para Lily e pergunto:- Como assim Lily? – ela parecia mais nervosa do que eu e me puxa vem vamos entrar – eu travo e falo – não, não posso entrar está maluca? – ela me olha tão séria e diz – vai me dizer que você nunca quis uma aventura na sua vida, você não tem coragem de entrar é isso? – eu respiro fundo e vou andando quando Pedro sai correndo de trás de um banco de pedra e diz:- Você não tem coragem, mas eu tenho – ele começa a correr em direção à toca dos Duendes e pula no buraco. Eu grito alto – Pedro Não – minha voz faz eco em toda a rua e Lily fica me olhando como a cara de ‘’o que vamos fazer?’’ respiro fundo e vou andando até a árvore e me apoio – Eu não tenho coragem Lily – ela me olha e diz – Para de ser ‘’bundão’’ - e entra devagar na Toca dos Duendes. Eu respiro fundo e me ajoelho na frente pego à pedra e coloco-a em frente do meu olho esquerdo tinha um duende sentado do lado da toca e eu pergunto pra ele:


- Como é lá dentro? – ele me responde com um sorriso no rosto – é um lugar lindo e mágico, como você está indo pela a toca dos duendes, provavelmente vai cair na terra dos Anões ou em algum bosque, é um lugar lindo com muitas criaturas mitológicas e animais falantes, um lugar onde quando o sol nasce parece te dar um beijo, uma terra onde deuses ainda vivem – eu assusto quando ele diz a palavra deuses, pois desde pequeno eu só acredito em um deus, olho pra ele e pergunto – Deuses? – abre mais um sorriso e eu ainda fitava o pequenino duende – Sim, Deuses. Tem uma flor medieval chamada Liz de Ouro ela tem três pontas e cada uma das pontas representa um deus. No topo tem Órion a Águia Azul, ele foi quem criou todo o reino e todo o mundo de lá de dentro. A ponta direita é a Sandy a Raposa Laranja a Deusa que criou todas as criaturas uma por uma e do lado esquerdo o Hardi o Corvo Negro ele criou a Maldade e converteu algumas criaturas ao mal, senhor dos Mortos e o sonho dele é tomar tudo.


Tudo estava tão legal. Até que ele tocou no nome de um Corvo Negro, e logo após disso lembro de Pedro Bittencourt o meu primo depressível. Agora sim eu vou dá um murro na cara dele.


Capítulo III

UM MUNDO NOVO

Após tudo ter acontecido tão rápido, esse

certamente foi o pior dia da minha vida, tudo começou com aquela aula pedra que eu achei. Só quero saber quando isso vai acabar. Entro na toca dos Duendes com muito medo do que ia encontrar, assim que eu passo os meus pés pela a entrada da toca ela fecha e meu coração vai a mil, agora não tem como voltar, eu só ficava pensando como a minha mãe ficar quando eu não voltasse para casa. Vou engatinhando quando vejo outra portinha lá ao longe do túnel parecia ser a saída até que então eu saio em um bosque, era um bosque calmo e que dava muita tranquilidade, perto da árvore tinha uns duendes, mas gordinhos,


que carregavam pedras, eles eram mais alto do que os duendes que tinha na árvore perto da minha casa, uns cogumelos Gigantescos com algumas chaminés saiam fumaça, fico em pé e vejo que sou maior dos que os Cogumelos a única coisa que eu consegui falar foi – Ai meu deus, eu vou encontrar a Branca de Neve aqui? – alguém começa a rir atrás de mim era o meu professor de Física. Mas o que ele estaria fazendo ali eu assustado pergunto – Sr. Campbell o que está fazendo aqui? – ele sorrir e vai andando até a minha frente alguns Gnomos fazem reverencia e continuam o seu caminho, então ele começa a falar:- Aqui nesse mundo eu tenho outro nome sr. John, aqui me chamam de Órion – eu dou um passo pra trás, não é todo dia que você descobre que o seu professor de Física é um deus então eu pergunto – Águia Azul? – ele abre um sorriso vira de costas e pula no ar e se transforma em uma Águia enorme mais parecia uma ave pré-histórica do que uma simples Águia, suas penas era azul tom sobre tom, era muito estranho ver o meu professor de Física


um velho barbudo se transformando em uma Águia Gigantesca e azulada.Começo a andar no meio dos Cogumelos e os Gnomos começaram a me olhar então um deles me chamam em um canto com um simples balançar de cabeça então digo:- Pois não – então me puxa pela a gola da camisa e fala com uma voz grosa de agressiva – Escuta aqui moleque, muitos seres elementais da Terra estão morrendo e dizem que você é a única pessoa ajudar, eu só vou dizer um vez ouviu guri? – antes que eu pudesse responder ele começou a falar – No Oeste dessa Ilha tem um Acampamento chamando Campo das Raposas é um acampamento dos devotos da Deusas Sandy, lá eles darão informação sobre o que você um mero mortal deve fazer pra salvar a minha terra, os seus amigos estão ali - ele aponta para o longe e deu para ver Pedro e Lily, e Pedro parecia está reclamando muito – Vá com eles – quando volto o meu olhar para o Gnomo ele não estava mais lá parecia ter evaporado.


Vou caminhando em direção ao pessoal, e começo a falar:- Gente, eu tenho que ir andando para o Oeste dessa ilha pra achar um Acampamento, então eu não demoro tá – e viro, Lily da um salto na minha frente e coloca o dedo no meu peito – se você está pensando que vai me deixar aqui, nem pensar, eu te trouxe até aqui, então eu estarei contigo até o fim – Pedro também levanta e vai em nossa direção – Eu que não quero ficar aqui com esses anõezinhos, sou muito superior.Então ele sai andando para um rio e eu vou bem atrás dele e Lily ia me seguindo, e fomos andando dentro de uma Floresta que eu não sabia onde ia dar e o que tinha depois dela.Ao longe veio vindo em nossa direção um centauro um meio homem e um meio cavalo e parou em nossa frente e pergunto:- Quem são vocês? O que querem aqui na terra de Órion? Vocês são humanos deviam está na área Norte desse mundo – Eu fico assustado mais o Pedro fica com muito mais medo e começa a chorar, pois ele nunca viu uma criatura como


aquela. O centauro pega uma corneta e soa o barulho infernal que penetrava os nossos ouvidos e fazia os zumbir do nada começa a surgir no meio da floresta Centauros usando armaduras com uma flor de Liz no meio, minotauros metades Homens e metades Boi fortes e com um passo pesado, Sátiros e Faunos metade boi e metade homens, humanos mentados em unicórnios corriam pela a floresta em nossa a direção o Centauro que tinha falado com agente nos pegam pelo o braço e nos prende em corrente um velho mago montado em um unicórnio com um enorme chifre vem andando em nossa direção e Lily o enfrenta:- deixe a gente partir seu velho maluco – ele deu um tapa na cara dela e o Pedro estava tentando tirar as Correntes da sua mão e o velho mago fala – Sua forasteira maldita, se ousar falar novamente assim comigo eu arranco a sua cabeça, porque vocês saíram do Norte sabem que lá é o único lugar que os Humanos podem ficar, de que aldeia vocês são? – Pedro quase morrendo de medo falou – Somos de Londres senhor – ele olha sério


pro Pedro e fala – Ok, então não falem, levem esses insolentes para a Aldeia Kanrt quem sabe sofrendo eles falem – Lily começa a se debater em fúria e o mago com raiva tira de um saquinho um pozinho azul e joga encima da gente e faz todos ali adormecerem.Quando eu acordo vejo que estou com umas roupas meio que medievais e estou em uma Praça encostado perto de um poste muito antigo e Lily estava dormindo ainda encima de Pedro que também dormia, Lily estava com uma Saia Longa que ia até o pé roxa e um espartilho branco, seu cabelo loiro agora estava solto e Pedro usava uma camisa bufante igual a minha só que a dele era azul e a minha verde. Não parecia ter uma viva alma ali naquela vila acho que aquela vila era a que o Mago falou. Lily começa acordar e Pedro também, ele mal acordado perguntou - o que estamos fazendo aqui? Onde é aqui? – Lily se levanta e começa a falar – Acho que estamos no Norte – uma voz surge de um homem velho vindo em nossa direção – sim vocês estão certos estão no Norte na


Aldeia Kanrt no mundo de Órion, vocês são de outro mundo não são? – eu dou um passo à frente e começo a conversar com ele – Sim somos de Londres. Ela fica em outro mundo, eu acho. Ele então começa a andar e disse – sigam-me


Capítulo IV

OS TALENTOS

Assim que aquele senhor manda nos seguirmos

ele Pedro é o primeiro a ir e Lily vai logo atrás e eu vou por último, vejo que tinham umas pequenas mulheres seminuas correndo por todos os lados, umas tinham a pele verde e outras com a pele vermelha, mas elas são simplesmente lindas, o senhor então se manifesta:- São ninfas, espíritos da natureza – Olho para o lado e vejo uma se transformando em uma árvore foi muito louco, mas não me assustei nem um pouco, quando chegamos era um campo enorme, com uma pequena relva verde e uma árvore


somente, lá no campo tinha um Sátiro e um homem que possuíam uma calda enorme, tinha um Gnomo e um Canguru. O senhor que nos acompanhava então diz – Bem vindo ao Campo de Kanrt é aqui que ajudamos os interessados a se transforma em espadachins, arqueiros, Magos – Pedro então se manifesta – Mas todos aqui são tão velhos e desanimados – o sátiro então escuta o que Pedro falou e vem andando até em seu encontro – Meu filho, pode achar que somos ruins, mas na verdade somos fortes e poderosos – o Senhor então abre um sorriso e pergunta para a gente:- Meninos, querem entrar para o Circulo de Órion? – eu, Lily e Pedro olhamos com uma cara estranha para o senhor – Pois bem, eu o Mago Albert Albumes Pãn VII ajudarei vocês a descobrir os poderes e talentos que possuem. Pedro você treinará magia comigo vejo que seu senso critica e observador será muito bom na magia e feitiçaria, Lily você treinará com Parvarti e Samuel como ser um arqueiro – Parvarti era o Rapaz que possuía uma calda gigante, ele era um


Humano comum como eu e você mais ele possuía uma calda gigantesca e Samuel era o Sátiro que brigava com o Pedro – e Erick você treinará luta com espada com Tick e Dick.Eu tento ver quem se manifestaria, mas ninguém ali presente da um passo, o Canguru começa a rir e de uma árvore pula dois gambá enormes e pousam na minha frente e fala um deles – eu sou Dick – e o outro – Eu sou Tick – eu não intendi muito bem por dois motivos, como gambás conseguiam lutar e como eu ia lutar com eles.- Os treinamentos devem começar imediatamente – disse o Mago.Pedro foi para um canto com o mago Albert e o mago diz olhando em sua cara – Vou se transformar em um mago, mas primeiro preciso saber qual o elemento da natureza mais te atrai? – Pedro responde – Fogo – o mago abre um sorriso e diz - na Física o que precisa acontecer pra que aconteça o fogo? – As moléculas precisam vibrar – responde Pedro –Exato, então você precisa ver as moléculas, esvaziar a mente e fazer que elas vibrem – após falar isso uma folha da árvore


começa a pegar fogo o Pedro fica com muito medo mais fita como se tivesse interessado.Lily foi para perto de outra árvore ali no campo com Parvarti e Samuel cada um levava um arco e flecha velho e gasto foram um pouco para longe da árvore e Parvarti começa a falar – Arco e flecha e muito difícil não é pra qualquer um, quem for tentar deve ter força e mira, com arco e flecha certo e quase impossível errar – Parvarti então pega o seu arco e uma flecha ali e aponta para uma árvore puxa com toda a força e solta a flecha, ela então acerta na árvore e crava nela com vontade, então Lily pega o Arco e coloca uma Flecha puxa com muita força e, mas não consegue mirar e a flecha vai para o alto e acerta uma parede de uma Casa dali de perto. Será mais difícil do que ela pensou que seria. Eu e os dois Gambás começamos o nosso treinamento também e estávamos pronto para agir. Pego a espada de ferro e o Tick ou Dick não sei diferencia-los, aponta a sua espada para o meu peito e fala:


- Treinar para ser um Espadachim não é fácil você precisa ter força – ele então pega sua pequena espada e bate ela com muita força na minha espada que me faz cair no chão, fico com um pouco de falta e ar o gambá pula no meu peito enquanto estava deitado no chão e fala:- E olha que eu só sou um gambá – o outro cai na gargalhada. Eu passei a tomar muita raiva daqueles malditos gambás, pego minha espada que estava ali no chão e vou em direção à cabeça do Tick, mas o danado consegue se esquivar no ultimo segundo, me viro para tentar acerta o Dick, mas ele também consegue.- Muito bom Erick, esse é o espírito – Disse Dick correndo debaixo das minhas pernas. Ao longe vinha uma moça correndo desesperada e ofegando muito, seus cabelos negros e seus olhos azuis piscina me encantaram quando ela chegou bem perto de mim pude sentir um arrepio engraçado, seu cheiro era de Morango silvestre, aquela dama realmente me prendia atenção Dick bate a espada na minha mão e diz – Não perca o


foco o amor é uma distração – então a moça nervosa nervosa diz:- Mago Albert, Órion está na praça chamando os três meninos que você está treinando. – Por um momento quase esqueci quem era Órion, mas logo vem à imagem do meu professor de Física, que aqui é um deus. O Albert me pega pelo o braço e Parvarti pega a Lily e o Samuel pega o Pedro e vamos os seis para o meio da praça saber o que o criador de todo o mundo de Órion queria com a gente. Então assim que chegamos o mago se reverenciou e foi até em direção ao meu professor de física.. quer dizer Órion.Do lado do Órion tinha um saco enorme e vermelho meio felpudo e aparentava a ser pesado e como se tivesse muitas coisas ali dentro, parecia um saco de presentes do Papai Noel e sorrindo ele foi chamando cada um sem da à mínima atenção para o Mago Albert.- Pedro Bittencourt você nesse mundo será um grande mago – O Órion colocou a mão dentro do saco e tirou de lá um Saco na cor marrom que


tinha uma fitinha dourada pra amarrar a boca dele, devia ser um saquinho de Pó Magico e uma Varinha de madeira e muito bonito, tira também um Livro enorme escrito na capa ‘’Book of Magic’’ e advertiu – Use-os com sabedoria – foi em direção a Lily falando – Você minha jovem será uma arqueira majestosa com esse arco você quase nunca vai errar – ele tirou de dentro de um saco um arco de madeira forte e toda decorada e talhado o arco parecia uma águia e tinha detalhes em azul e uma Flecheira com muitas Flechas em penas no fundo azul e veio até a mim e tirou do saco uma lanterna – As aparências enganam – então ele virou uma Águia e saiu voando se transformando em uma Águia Azul linda e enorme.


Capítulo V

MINHA NOVA

TREINADORA

Assim que eu vejo meu primo e Lily ganhando

aqueles presentes lindos e maravilhosos e ele somente me deu uma lanterna, fico um pouco triste mais aceito de bom grato. Não é sempre que você ganha um presente de um Deus.A moça que nos avisou sobre a presença do Órion, nos observava de longe. Eu vou andando até o Parvarti e pergunto a ele:- Quem é ela? – Ele me olha e disse – o nome dela é Marie, Filha de Albert, ela é uma excelente espadachim, mas como é mulher Albert não deixa ela treinar com agente – eu não parava de olhar


para a Marie, ela era realmente muito linda e tinha os olhos muito penetrante. O mago Albert repara que eu estava olhando para a filha dele e vem andando em minha direção meu coração aperta e ele diz – muito linda, não é? – eu abro um sorriso tímido e vergonhoso e o respondo:- sim senhor – ele então faz um sinal com a mão para Marie vim a nosso encontro, quando ela chegou Albert falou – Minha querida, quero que treine esse jovem para ser um Excelente espadachim – eu olho nos olhos de Albert e digo:- Não posso bater em uma dama – mas surpreendentemente ela puxa a espada que estava na bainha presa a minha cintura e vai para trás de mim, prende a mão em meus cabelos e o puxa para trás e coloca a espada perto do meu pescoço se ela fizesse um pouquinho que fosse, arrancava a minha cabeça fora, então ela diz devagarzinho no pé do meu ouvido:- O problema é que não sou uma dama indefessa. – Aquilo me faz arrepiar, ela era sedutoramente perigosa.


Albert solta uma gargalhada saldável e olha para o céu e argumenta com uma voz tremula e com muito medo – Já e quase Lua cheia – todos ficam com cara de preocupado e com medo. Eu e Lily ficamos preocupados. Fui até o encontro de Parvarti novamente e pergunto pra ele:- O que acontece na Lua Cheia? – ele me pega pelo o braço e sai me puxando pelas as pequenas ruas que tinham naquela vila, com aquelas casam que pareciam abandonadas e vazias. Ele fala baixo – Aqui nessa vila acontece um Fenômeno, criada em seu mundo por uma deusa chamada Atena, uma criatura horrível foi mandada para esse mundo, uma mulher com cabelo de serpente – eu me lembro da minha aula de História e respondo-o – Medusa – ele balança a cabeça para cima e para baixo – mas na verdade são as filhas dela as filhas de Medusa, tem o mesmo poder que a mãe, seu olha faz que todos se transformam em pedra. Ele responde aliviado por me contar, mas eu fico muito preocupado, afinal como podemos derrotar alguém que não podemos olhar.


Eu e Parvarti então voltamos para o campo de Kanrt o campo de treinamento que estávamos, vou andando até o mago Albert e o pergunto:- Mago Albert, como podemos ir embora daqui, precisamos ir para o Oeste encontrar um campo chamado campo das raposas – ele me olha com um olhar serio e me pergunta – mas o querem fazer com os devotas de Sandy? – Lily então se intromete e diz:- Os elementais da terra do nosso mundo estão morrendo, então uns duendes perto de uma arvore nos mandou para esse mundo para ajudarmos em alguma coisa – Ele olha para a Lily e pega da mão de Pedro o livro de magia que ele carregava e passa a mão sobre ele e diz assim – Pena de Bronze – o livro abre sozinho e foleia-se até parar em uma pagina que tinha a foto de uma Pena, a conhecida naquele mundo como a Pena de Bronze. Marie se aproxima e pergunta – será que ela realmente existe pai? – ele olha para os olhos da filha e diz:- Logico que sim minha filha – Pedro então se manifesta e pergunta – o que essa pena faz? – ele


então o responde – essa pena foi tirada de uma Fênix a ave mais rara de todos os mundos. Ela foi transformada em bronze pela a deusa Sandy. Dizem que se você colocar coloca-la embaixo do Arco de Pedra, afinal o perigo está com os elementais da terra, todo o mal será livrado. – A Lily então fala – Mas como chegamos ao Oeste? – ele vira seu olhar para a moça e responde – precisam de uma Bússola, mas nessa aldeia, bússolas foram proibidas, pelos guarda da Selva, foram os caras que trouxeram vocês até aqui – eu estava vendo que isso seria mais difícil que eu pensei – mas precisaríamos da localização da Pena – disse Pedro já com os olhos cheios de lagrimas, então Albert o responde – Exato, mas só vão encontrar ele no Campo das Raposas. – Samuel o Sátiro que estava quieto até agora resolveu se manifestar:- os guardas da selva, não tem uma bússola o Mago Frank deve ter uma com ele – e Parvarti se manifestou advertindo – sim ele provavelmente deve ter, mas como vamos pegar a bússola? – eu


concordava com Parvarti como tiraríamos a bússola do mago que deu um tapa na cara de Lily.Mesmo que fosse muito difícil pareciam todos ali estão muito dispostos a tentar. Já era fim de tarde e o Albert diz – Já está quase noite vocês precisam dormir – e vai andando todos ali presentes vão atrás do mago ele nos leva para uma daquelas casas que tinham na vila, assim que passei pela a porta de madeira velha e que rangia muito ao abrir vi, uma mulher cozinhando e lembro-me da minha mãe e fico pesando quando eu poderia a ver novamente. Albert apronta uma cama para mim e para Pedro na sala, Lily foi dormir com Marie, eu não tinha o mínimo sono, me levanto e vou para a sala e fico escorado na janela olho para as estrelas, era um céu muito estrelado que ia de um lado ao outro, até que passando ali fora um homem encapuzado fico meio assustado era Parvarti e ele vem falar comigo:- o que foi Erick, porque está tão triste – eu o respondo – a Parvarti, por isso aconteceu comigo? Minha vida era chata mais eu não queria que isso


acontecesse comigo. – ele então diz – uai, isso aconteceu porque você é um nobre, coisa extraordinária só acontece com pessoas extraordinárias. Você é especial Erick só precisa enxergar isso – aqui fica na minha cabeça, então Parvarti dá dois tapinhas na minha cabeça e continua o seu caminho, ele estava se tornando um grande amigo pra mim. Pego a lanterna que Órion me deu e fico observando ela, ela era toda prata e com dois botões um azul e outro branco, aperto o branco e uma luz muito forte sai de onde a luz devia sair, mas não intendo o porque tem dois botões na lanterna então aperto o branco novamente e a luz se apaga, então aperto o botão azul e uma coisa muito louca acontece, de onde devia sair a luz da lanterna sobe uma lâmina de prata, era uma Lâmina longa e daquela lanterna se transformou em uma espada, era muito incrível, e no meio da lamina tinha escrito em letras pequenas ‘’a luz guiara você até o mal’’ aperto o botão azul e a espada volta a ser uma simples lanterna, então eu digo ali sozinho:


- Obrigado Órion – vou andando até a cama improvisada que Albert preparou para mim e me deito lá fico olhando o teto até pegar no sono. No dia seguinte acordo com Pedro me cutucando e já falando – Anda Erick acorda, o Albert vai nos levar em um lugar para treinar magia e luta – eu abro os olhos devagar e me levanto suavemente Lily estava encostada na porta e Parvarti estava na Janela, Pedro estava em pé do meu lado, parecia que todos estavam esperando por minha presença. Vou andando até a Lily e pergunto:- Aonde vamos? – ela me responde – Não sei – Vamos seguindo Albert, eu, Pedro, Marie, Parvarti, Samuel, Tick e Dick, Lily e o Gnomo que fazia parte do Circulo de Órion. Assim que chegamos à frente de uma Cachoeira Albert fala com a voz alta: - Hoje à noite pegaremos a Bússola de Prata então precisam aprender a luta, Parvarti você deve ensinar a Lily como ter velocidade e Força com o arco e Flecha, Eu vou ensinar ao Pedro como dominar a Terra, água e ar e Erick, Marie Tick e Dick devem derrotar um equipe as ondinas – eu


então pergunto – o que são ondinas – são seres que vivem no rio, elas não morrem com uma espadada, pois são feitas de agua, só servem para trenar mesmo – respondeu Samuel.Entramos todos na Cachoeira Pedro foi para um o fundo do Rio quando ele e Albert chegaram mais ou menos com a agua na cintura Albert começa a falar para ele – Dominar a agua não é fácil pois é tão difícil segurava como doma-la – ele balança a sua mão sobre a água do riozinho e uma esfera d’agua sai levitando um pouco acima da cabeça deles então foi a vez de Pedro, ele passou a mão sobre a agua e ele faz uma esfera e levita mas ou menos até a altura da cabeça deles e estoura fazendo ambos se molharem Albert então fala pra Pedro:- Pedro se concentre pelo o amor dos deuses. – Pedro quase chorando tenta novamente, mas o mesmo acontece. Lily já estava com a mão doendo e sobre pressão por Parvarti e Samuel ela não conseguia se concentrar, tentava acertar uma fruta que estava pendurada na arvore.


Eu, Parvarti, Tick e Dick fomos para uma parte do rio que a agua não passava da batata da perna, ficamos enfrente a um cascata, e das aguas que caiam forte saíram mulheres, feitas de aguas umas carregavam tridentes e outras espadadas, era de dar medo, pois quantas vezes na vida você já viu mulheres feitas de agua?


Capítulo V

A BÚSSOLA DE PRATA

Logo após ver agua virando mulheres armadas e

com um olhar matador vejo Tick e Dick se armando e Marie se preparando, aperto o botão azul da minha lanterna e ela vira uma espada como a de ontem à noite. Olho para Marie e ela me diz – Não baixe a guarda, elas podem ser feitas de aguas, mas são perigosas – aperto forte a espada e elas vem correndo em nossa direção, Dick pula no meu ombro e da um salto pra cima de uma delas, eu fico ali parado olhando Marie lutar com uma delas, então uma vem para a minha direção, quando ela estava preste a cravar o tridente em mim me defendo colocando a minha espada no meio de um dos dentes, rodo e passo a


minha espada pela a barriga da ondina ela vira agua e cai no rio, outra que carregava um escudo e uma espada atrás de mim, vou bater com a espada em sua cabeça mais ela defende com o seu escudo e me abaixo e passo a espada em suas pernas, Marie então grita de onde estava:- Nunca se abaixe seu idiota, jogue o seu corpo contra o escudo – então levando rapidamente e seguro forte a espada, uma três ondinas vem andando em minha direção, uma segurava um machado feito de agua e outras Espadas, mas quando eu estava pensando em desistir vem voando atrás de mim um pedra que acerta a cabeça e uma delas olho para trás para ver de onde vinha e vejo que era Pedro que estava levitando as pedras da cachoeira, uma ondina vinha bater com força sua espada em mim mas defendo com velocidade e a outra ia me da uma machadada quando uma flecha passa zunindo no meu ouvido e acerta o peito da ondina que vira agua e cai no rio era Lily e de onde estava deu para escutar ela falando:


- Eu consegui Parvarti, eu consegui – então tento acertar a Ondina que estava a minha frente, só que ela era muito mais rápida, todo golpe que eu tentava acertar nela não conseguia pois ela conseguia, parecia que ela era a ultima ondina que estava lutando conta a gente todos do Campo de Kanrt estava ali me olhando para saber quem ia ganhar. Até que sem querer aperto o botão branco da lanterna e a espada se acende e eu pareço ter ficado mais experiente na luta com a espada, com sem nenhuma dificuldade consigo desarmar a ondina e cravar minha espada no seu peito e ela vira agua.Olho para a Albert e falo – A espada é magica – e ele me diz – Não meu filho, você é magico – ignoro o que ele diz e guardo a espada e vou andando atrás do pessoal para o campo de treinamento, pego uma Maçã que estava pendurada na arvore, mas assim que eu ia morder a flecha é acertada por uma flecha e cai no chão, olho para o lado e vejo que foi Lily e ela vem até a mim falando:


- eu estou boa no Arco e flecha – eu sorrio e concordo, ela continua – Vem cá, quem foi que falou pra mim assim ‘’Lily eu não consigo’’ hein? – eu abro um sorriso e digo – Verdade Lily eu estava enganado e você novamente certa – ela se levanta e diz – eu sempre estou – e sai andando abro um sorriso e vejo que a maça estava voando do meu lado eu a pego e agradeço a Pedro em ter pegado ela pra mim.Marie vem andando até o um meu encontro e pergunta sentando a minha frente – e ai John, está pronto pra hoje à noite? – eu respondo, junto com uma pergunta – Sim, estou! Mas vem cá hoje não é o primeiro dia de lua cheia? – ela da um pulo e sai correndo até Albert, e ao chegar perto dele conta o que eu tinha dito, acho que eu falei alguma besteira. Albert se vira para uma torre com um sino que tinha naquela vila e soa o Sino, todas as portas e janelas que estavam abertas ali perto na vila se fecham na mesma hora, Samuel vem correndo da praça e chegou falando – Albert, os guardas da Selva estão na praça, e já estão preste a ir embora.


– Albert vira para todos e diz em voz alta – Atacar! – pego minha Lanterna/espada que estava ali do lado e saiu correndo até chegar perto da praça e esperar o sinal de Albert, os Centauros estava deixando vários sacos com frutas e legumes perto do poste onde eu ontem despertei o Mago Frank estava montado no seu unicórnio e observando tudo ali perto, Albert então coloca a mão dentro do saquinho de pó magico e sobra o pó vira uma águia azul que sai voando e da uma volta por eles e estoura em uma fumaça densa e Azul, era o sinal, Samuel por seu um sátiro tinha um salto enorme ele pula e cai no meio da fumaça Dick e Tick também correram muito e passaram suas espadas pelas as pernas dos centauros que fez os mesmos a ficarem em pé nas patas traseiras e relincharam com cavalos selvagens, Parvarti monta em um deles e prende sua calda por volta de todo o corpo deles e apertou muito forte, quando a fumaça abaixou consegui ver toda a cena, saiu correndo e começo a lutar com um sátiro que tinha uma espada de ouro, era muito difícil todo o golpe que eu tentava acerta-lo ele


dava um salto e conseguia se defender. O mago Frank tenta fugir para o bosque, mas Lily acerta o Unicórnio que ele estava montando e ambos caem no chão, Pedro por magia pega a bússola que estava no bolso do sobre tudo do mago e faz ela vir na direção dele só que muito lentamente, pois o Mago Frank começou a puxar também então como um cabo-de-guerra os dois feiticeiros começaram a puxar pro lado e para o outro.Lily não errava um Centauro nem um Sátiro, Samuel lutava bravamente com dois sátiros, Pedro estava puxando a bússola contra o mago Frank, Eu ainda lutava contra aquele sátiro, Parvarti ainda estrangulava o centauro, Dick e Tick lutavam contra outro centauro, Marie e o canguru que fazia parte do circulo de Órion lutava contra um minotauro enorme. Mas cadê Albert? Onde ele estava. Olho para o canto onde ele estava e vejo que estava caído em um canto eu com uma reação de fúria consigo passar minha espada pela a barriga do sátiro que eu lutava e vou correndo até ele, Albert estava com uma flecha cravada no


meio do seu peito, ela tinha as penas negras nela estava talhada na madeira ‘’O Corvo Negro’’. Meu coração bate muito forte, Albert pega a minha mão e diz – Meu filho siga a sua missão e cuide da minha filha – ele deita do meu lado e eu com agua nos olhos falo – Não Albert você não pode morrer – Chamo Pedro com um balançar de cabeça, ele solta na mesma hora a bússola mas fala para a Lily – Pegue a Bússola Lily – mas Marie sai correndo e grita:- Pelo o meu pai – e crava a espada no Mago Frank. Pega a bússola e volta a lutar com um humano que estava atrás dela.Assim que Pedro chegou Albert ainda estava vivo, Pedro pega o livro de feitiços e passa a mão por cima dele e diz – Curar feridas incuráveis – o livro se abre e começa a foliar-se sozinho, e para numa página que tinha escrito:

Curar Feridas Incuráveis

Assim que a luz aparecerSeu sangue irá ferver


Quando a dor não parecer ter fimVocê sorrirá pra mim

Cure essa ferida, cure!

Pedro respira fundo e arranca a flecha cravada no seu peito todos parecem ter parado de lutar e ter vindo ao meu encontro, Pedro coloca a mão encima da ferida do mago Albert e começa a fazer a magia – Assim que a luz aparecer – uma luz verde limão parece sair entre os dedos de Pedro e ele continua – Seu sangue irá ferver – Pedro depois disse pra gente que naquele momento sua mão parecia esta pegando fogo, então continuou – Quando a dor não parecer ter fim – Albert começa a gritar muito alto, era uma dor infernal, os gritos de Albert eram de muita agonia e muito sofrimento – Você sorrirá pra mim, cure essa ferida, cure! – Albert parou de gritar e Pedro tirou a mão do ferimento, no buraco onde a flecha acerto pareceu se fechar sozinho, foi muito estranho, mas ele estava bem e se levantou com calma.


Capítulo VII

AS FILHAS DE MEDUSA

Mas logo o sorriso em seu rosto acaba e ele

olha serio para o céu e disse a todos que estavam lá:- E tarde demais a lua já está no céu, Corram! – assim que ele acabou de falar isso, dos telhados das casas começaram a pular mulheres com corpo definido e com cabelo de serpente, todos do Círculo de Órion ali presentes começaram a correm desesperadamente, eu fico parado com uma cara de o que está acontecendo, vejo uma mão passando pelo os meus braços e me puxando com muita força era Marie, ela estava me levanto para um canto e junto a ela vinha Pedro e Lily,


tiro minha lanterna do bolso e começo a iluminar para onde estávamos indo.Quando chegamos em um canto da vila, parecia um beco sem saída onde se vendia coisas roubadas, olhares tímidos vinham das janelas de algumas casas. Marie então tira a bússola de prata do seu bolso e coloca em minhas mãos, era uma bússola realmente linda e brilhava muito, abro a bússola devagar, e vejo que não tinha números nenhum só um ponteiro preto em um fundo branco-amarelado, o ponteiro não parava de rodar loucamente. Lily olha pra mim e diz:- Mas é logico, as bússolas só apontam para o norte, e estamos no norte – olha decepcionada para Pedro, ao longe dava para ouvir os gritos desesperado de todos. Olho para Marie e digo:- Precisamos ajuda-los – Ela me olha e diz – não, você tem que ver o que consegue fazer com essa bússola, eu, Lily e Pedro vamos ajudar – ela então pega a sua espada e sai correndo Pedro e Lily seguem ela eu fico olhando a bússola pra ver se algo acontecia, mas nada e falo ali para a bússola de prata:


- cara, você é uma bússola em uma terra magica, porque não aponta por Oeste? – a bússola para de rodar e começa aponta para uma direção, não sabia se era para o oeste, mas era pra lá que ela estava apontando. Aperto o botão azul da minha lanterna e ela vira uma espada vou correndo até a praça da vila, a gritaria estava vindo de lá, mas para chegar até tinha que passar por um beco escuro e longo, onde a única luz vinha de uma tocha que ficava pendurada na parede de uma casa, então vou andando lentamente e com um pouco de medo, mas ao longe apareceu um Homem ele não vestia uma roupa medieval, mas estava vestindo um terno preto com uma gravata vermelho, ele tinha os cabelos negro e um barba mal feita, não sabia quem era e aponto minha espada para ele e pergunto:- Quem é você? – engulo a cego, com medo da resposta, ele faz uma reverencia e me responde – Tenho muitos nomes, mas nesse mundo me chamam de Corvo Negro ou Hardi – eu começo a tremer o deus da maldade na minha frente, respiro fundo e ele diz – Você tem certeza que quer


mexer comigo, meu jovem? – Eu respondo com coragem – Não tenho medo de você – ele abre um sorriso muito maléfico, chegava a da muito medo, ele estica a mão e o fogo que estava na tocha vai parar na mão dele e ele fica me olhando falando – Tadinho, chega a dar pena – Ele sacode a mão e faz um dragão com o fogo e diz para o dragão que era gigantesco:- Almoço Dragon – ele vem correndo em minha direção e eu viro e saiu correndo, o dragão que me seguia começa a queimar tudo por onde passava, ele estava quase me alcançando, já dava para sentir o calor que ele transmitia e no final do outro lado do beco aparece Pedro e ele tira a varinha do bolso roda ela nos dedos e aponta para o dragão conjurando um feitiço – Aquarius – um jato enorme de agua surge da ponta da varinha de Pedro eu respiro fundo e me jogo no chão, a agua passa por cima de mim e acerta o dragão em cheio o apagando, olho para trás e vejo que o Corvo Negro tinha sumido, deixando apenas uma Pena enorme, me levanto e vou correndo até ela, pego a pena e coloco-a no Bolso.


Olho para Pedro e digo – Achei o Oeste – ele sorri e vem em minha direção, e vamos para a praça, vejo uma filha de medusa vindo em minha direção e viro de costas, não podia olhar nos olhos dela afinal ela me transformaria em uma pedra, pego a bússola que era de prata e dava para ver o reflexo dela, e digo para Pedro – O reflexo Pedro – ele balança a cabeça em um sinal positivo e com a varinha conjura – Espelhus – um raio branco sai da ponta da varinha para na frente da filha da medusa e vira um espelho, ela olha assustada e suas cobras que são usadas como cabelo fico enfeitiçadas, seu olhos passaram de verdes para brancos e quando ela percebeu era tarde demais, começando pelo os seus pés era tarde demais a criatura agora não passava de uma estátua.Digo pra mim mesmo – Incrível – e volto para a praça, Pedro foi me dando cobertura usando o feitiço ‘’espelhus’’ até que eu conseguisse chegar até Marie, assim que eu chego falo para ela:- Marie, consegui. Acho que agora ela está apontando para o Oeste – Abro a bússola e ela estava apontando para o bosque, então ela me diz


enquanto cortava a cabeça de uma filha de medusa, saímos de manhã.Após aquela luta infernal que não parecia ter fim, fomos para a casa do mago Albert novamente, então estávamos todos do Círculo de Órion agora presentes lá na mesa de sua cozinha estávamos decidindo quem iria para essa jornada e quem ia ficar eu levanto e digo:- Albert você decide quem deve ir e quem deve ficar – ele que estava quieto todo o momento se levanta e me responde:- Muito bem, Lily, Erick e Pedro devem ir. Agora do círculo de Órion devem ir somente Parvarti – na mesma hora que ele acabou de falar Marie que estava encostada na parede disse – E eu pai? Eu tenho que ir! Já estou muito envolvida no assunto – ele bate com muita força na mesa e diz – Não Marie você não ira, é muito perigoso – ela diz com muita fúria com os braços na mesa – Você não vai me impedir. Sou a melhor espadachim de toda Kanrt – ele engole a seco e diz – Faça o que você quiser então, e sobe as escadas e vai para o


seu quarto. O silêncio tomou conta do ambiente e Lily para abstrair aquela tensão perguntou:- e como vamos chegar lá – Parvarti então responde apontando sua calda lá pra fora – em um campo aqui perto tem um campo de cavalos que são falantes – eu já estava me acostumando com a ideia de animais falarem, e digo – Então vamos pra lá – Parvarti da um salto pela a janela e vira um lobo branco na mesma hora, era um lobo não muito grande e possuía uns olhos vermelhos e o focinho preto então eu tomo um susto e pergunto – Parvarti é você? – ele então responde em sua nova forma – Sim, eu tenho esse dom, de me transforma no animal que eu quiser. – Pedro então argumenta – então porque você não se transforma em uma ave gigantesca e transporta todos nos até o acampamento? – ele responde com um ar sábio – tudo é questão de física, é possível transformar um elefante no palito, mas não dá pra transformar um palito num elefante – eu intendo realmente e pulo a janela, Lily e Pedro me seguem Marie vem logo atrás então vamos nós cinco para um canto – andamos bastante até chegar em um campo


grande onde uma pequena relva não passava do pé, era uma relva saudável e cheia de gotículas pelo o sereno que caia, dava para ver bastante pois a lua iluminava tudo, vamos andando até um pouco a frente, dava para ver os cavalos correndo fortemente lá no fundo, eram majestosos, alazões negros e brancos, mal se via um marrom. Parvarti se transforma novamente em um homem com uma longa calda, e começa a falar:- Para domar esses cavalos devem conseguir subir em umas costas e puxar a crina deles, fazendo isso eles pararam e vão obedece-los – Aqui nesse mundo as coisas se resolvem tão fácil.Cada um foi para um canto, Parvarti disse para ir um de cada vez, ele seria o primeiro, ele vê que um cavalo ia passar por a ali correndo e se prepara assim que o cavalo passou, ele pulou nas suas costas, ele deu um pulo muito alto impulsionando com sua calda, se agarrou bem e puxou a sua crina, o cavalo branco que ele subiu fica em pé apenas nas patas traseiras. E relinchou alto, mas parrou estava domado Parvarti foi andando e saiu do canto em direção a vila, na vez de Pedro ele


usou magia para parar o cavalo, na vez de Lily ela usou uma flecha para lhe assustar e fazer o cavalo parar, na vez de Marie ela subiu em uma árvore e pulou nas costas do cavalo quando ele passou.Agora seria eu.


Capítulo VIII

UMA BRUXA AMIGA

Eu tinha que pegar um cavalo para conseguir

chegar até o acampamento dos devotos da deusa Raposa Laranja. Não sabia como fazer isso cada pessoa pegou de um jeito, mas agora era a minha vez ninguém pegou um cavalo negro, pois falaram que são os mais difíceis, porque não tentar, o que eu tenho a perder (a vida) então respiro fundo e tinha um passando correndo assim que ele chegou bem perto de mim eu liguei a lanterna e ele relinchou e começou a andar pra trás eu então aproveitei que ele tivesse já zonzo com a luz e me segurei no pescoço e me puxei para cima do cavalo e puxei sua crina, nem acreditei no que eu fiz eu tinha


domado um cavalo, um cavalo que muitos falaram que era indomável. Volto para a vila Kanrt com um sorriso no rosto e montado em um cavalo lindo e negro, guando eu chego vejo que todos me olharam com a cara que não tivesse acreditando que eu tivesse montado em um cavalo daqueles. Fomos todos para dentro da casa já era um pouquinho tarde e precisava dormi para amanha cedinho está de pé pronto para ir atrás do Acampamento, na direção que a Bússola de Prata estava apontando, assim que arrumo a minha mochila olho dentro dela o meu caderninho, onde eu escrevia tudo, sua capa com veludo verde escrito Erick John na capa, abro ele e me dá vontade de escrever, pego uma pena branca e um tinteiro de tinta preta e começo a escrever:

Hoje faz dois dias que eu estou em uma terra magica uma terra onde você encontra de tudo. Em apenas um dia todos os meus sonhos e piores pesadelos se tornaram verdade, estou


mexendo com forças que são maiores do que eu estou mexendo com a força dos deuses, Estou com medo e o que é pior, me sinto sozinho. Porque o idiota do meu primo entrou dentro daquela toca? Mas por incrível que pareça eu o agradeço por ter feito isso, agora preciso ir tenho muitas coisas pra fazer, amanhã tenho que ir atrás de um Acampamento dos devotos de uma deusas chamada Sandy ou Raposa Laranja, me despeço.

Erick John

Escrever no meu velho caderno me ajudou pensar em muitas coisas, também me fez lembrar a minha mãe que essa hora deve está desesperada, pode até está pensando que eu estou morto. Termino de arrumar a minha mochila e vou andando para o meu cantinho dormi antes que eu pudesse perceber já estava dormindo.


No dia seguinte sou o primeiro a acordar e reparo que todos ainda estão dormindo, então ali na janela da sala aparece Órion e eu vou andando até ele e pergunto-o:- Porque você me escolheu Órion? – ele me olha com aquele olhar de senhor bonzinho e me responde com um sorriso amigável no rosto – Você precisava mais desse mundo, do que esse mundo de você – ele vira uma águia e sai voando, não intendo o porquê sempre quando ele fala algo assim, sai voando. Escuto passos descendo as escadas, era Parvarti que vinha falar comigo, e me perguntou – Preparado Amigão – eu faço uma cara de confundo e digo:- Preparado pra que? Só vamos atravessar um bosque! – ele abre um sorriso e diz – Um bosque pode ser só um bosque no seu mundo, mas aqui um bosque guarda muitos mistérios, aqui na terra de Órion vivem criaturas que só são achados em livros de Histórias no seu mundo – Fico parado imaginando as criaturas que eu já li em livros, quando me deparo todos já estavam de pé e se


arrumando, eu faço o mesmo, pego um casaco preto com uma gola branca e uma calça comum preta. Abro a porta e vejo todos do Círculo de Órion ali fora, menos Albert, ele não concordava com a ida de Marie com a gente, coloco minha mochila travessada no meu ombro e assovio, ao longe vem correndo o meu cavalo, assim que ele para do meu lado, passo a mão por ele e bato em seu pescoço, vou te chamar de Aaron. Coloco uma cela velha encima de Aaron e subo, assim que eu montei, Lily montou, ela carregava em suas costas a Flecheira e o Arco azul, depois Pedro, que carregava sua varinha dentro do sobre tudo preto e seu livro dentro da mochila, pendurado na cintura estava o saquinho de pó mágico, Parvarti virou um Lobo Branco como tinha virado ontem à noite, e Marie montou em um cavalo branco, ela estava linda, com uma blusa bufante branca e uma calça marrom, seus cabelos negros estavam presos. Ela olha pra mim e diz:- Vamos – Eu balanço a cabeça concordando com a ideia, Parvarti vai correndo na frente, Lily,


Pedro e Marie, vão com ele. Olho para trás e vejo que Albert nos olhava pela a janela e eu digo pra ele:- Eu cuido dela – e vou com o meu cavalo em direção aos demais, entramos em um bosque e ali fomos seguindo. Algumas horas depois ainda estava naquela imensidão verde nada parecia diferente, somente voava perto das arvores algumas fadas e silfos. Não tinha ninguém, nenhuma criatura grande, apenas um bosque de solidão. Duas horas depois resolvemos parar para almoçar em uma clareira, parecia que ainda iriamos andar muito a noite, mas desistir que não iriamos. Acedemos à fogueira e Parvarti trás em sua boca de lobo dois coelhos grandes e robustos, Marie limpa eles e colocamos para Cozinhar. Uma mulher com um vestido preto e uma capa preta, ela tinha os cabelos ruivos não muito grandes, e carregava um medalhão no pescoço chega perto da gente, e pergunta com uma voz baixa:


- Posso acender a minha vela nessa fogueira rapidinho? – Eu sorrio para a mesma e balanço a cabeça concordando – ela se abaixa e tira uma vela vermelha de dentro da sua bolsa e acende na nossa fogueira. Levanta-se fazendo uma barreirinha pelo o fogo assim o vento não o apagava, ela anda um pouco pra frente e coloca a vela no chão, ela pega em um saquinho um pó branco, parecia muito com sal e faz um círculo, em uma parte da borda do círculo coloca a vela vermelha, no lado oposto coloca uma pedra grande, parecia um cristal, de um lado ela acende um incenso e do lado oposto coloca uma taça com agua, entra no círculo e senta.Olho para Marie e pergunto – o que é ela – ela comia a carne de coelho tranquilamente como se nada acontecesse e disse com a maior simplicidade – Ah! É uma bruxa – eu olho pra ela assustado e começo a tremer e pergunto – BRUXA? – ela me olha assustada e Parvarti diz – Relaxa menino, as bruxas não são más, bom nem todas elas, essa não é do mal ela está dentro daquele circulo, mas aquilo não quer dizer nada


maligno, Aliás, aquilo quer dizer tudo o que há de bom.As bruxas são boas? Nossa isso acabou com a minha infância, que sempre tinha medo quando minha mãe fala ‘’Erick vá dormir, antes que as bruxas te peguem pra fazer mingal’’.Mas ela realmente parecia boa, me levanto e vou andando até ela, me sento fora do círculo e vejo que ela estava com os olhos fechados, e digo amigavelmente:- Oi, meu nome é Erick – ela abre os olhos e com um ar simpático me responde – Olá meu nome é Meýra – Abro um sorriso e aponto para o seu medalhão, ela levava um medalhão no pescoço era uma estrela dentro de um círculo e ela me responde – Isso é um pentagrama, cada ponta representa um elemento da natureza e a ponta de cima os espíritos. Ela parecia ser sábia então educadamente eu a pergunto – pra onde a senhora está indo? – ela me olha e levanta uma sobrancelha e diz – Senhora é a mãe, meu nome é Meýra – Solto uma gargalhada longa e digo desculpa e repito a minha


pergunta – Pra onde você está indo? – Ela abre um sorriso e me responde – Estou indo para o Oeste, pois lá haverá o encontro das bruxas do círculo da Lua – vejo que ela estava indo pela a mesma direção que a gente e a pergunto:- Nos também estamos indo para o Oeste, para chegar ao Acampamento da Deusa Sandy, você não gostaria de ir com a gente? – Ela se levanta e eu levanto também, ela aperta a minha mão e diz em uma voz confiante:- Foi um prazer te conhecer, mas eu tenho que fazer os meus caminhos sozinha – ela cata todos os seus apetrechos e coloca na sua bolsa, um unicórnio branco aparece e ela monta nele, e ela vai galopando por um lado do Bosque da Solidão, volto para onde estávamos e montamos em nossos cavalos novamente. E vamos galopando por aquele bosque que não parecia ter fim.Quando a noite caiu e a neblina da noite surgiu, aquele bosque ficou mais sinistro que parece, ainda parecíamos que estávamos muito longe de chegar a algum lugar. Decidimos passar a noite ali, dentro do uma caverna, Pedro usando magia


faz aparecer uma fogueira ali, e todos se acomodaram.Olho para a entrada da caverna que não tinha morcegos e Parvarti em sua forma humana parecia preocupado com alguma coisa. Vou andando até a sua direção e o pergunto – o que foi amigão? – ele me olha e me responde – Albert sempre me falou que depois desse bosque em direção ao o oeste teria a terra dos gigantes – eu fico tranquilo, pois deve ser um nome comum por aqui e pergunto – Como é lá? – Ele arregala os olhos e me diz – é um Campo onde muitos Gigantes de uns tipo 300metros ficam correndo para todos os lado. – eu engulo a seco e pergunto assustado – Como é que é?


Capítulo IX

CORRA PARA NÃO SER

PISOTEADO!

Acabei de ficar sabendo que iremos passar por

uma campo com muitos gigantes, eu fiquei parado e besta olhando somente com a boca aberta para Parvarti.Ele olha pra mim com aquela cara que sempre fazia de ‘’você está seguro comigo’’ e diz – Temos que soltar os cavalos para eles nos esperarem do outro lado do campo e irmos correndo – olho pra ele e pergunto:- Porque não vamos de cavalo? – ele responde – porque eles são imprevisíveis e podem empacar


no meio do campo, e você pode morrer pisoteado por um gigante. Sacudo a cabeça concordando, e decido ir dormir.No dia seguinte assim que eu abro os olhos e olho para fora da caverna vendo a imensidão verde do bosque, vejo uma mulher com uma capa preta me olhando assim que ela repara que eu a avistei, vai embora, não sabia que era, mas parecia muito a Meýra, mas não tinha o porque dela está me olhando.Assim que todos levantaram e se aprontaram Parvarti disser a todos por onde iriamos passar – Pessoal, agora iremos passar pela a terra dos Gigantes – Todos olharam para Parvarti e com uma Cara de negação Marie então diz - nunca ninguém sobreviveu a passar por lá – Parvarti com concorda, mas diz - mas demoraria dois dias para dar a volta, bom vocês decidem se querem dar a volta ou passar pelo o meio do Campo. Acho que essa é a hora de me manifestar, levanto dois dedos e desencosto de uma pedra e digo – Eu concordo em passar pelo o meio do campo, estamos juntos até agora, vamos juntos até o fim –


Todos me olham e concordam em seguir em frente – Monto no Aaron e vou indo bosque adentro.Algumas Horas cavalgando chegamos à beira de um campo, no fim do bosque da solidão. Mas ele estava vazio, descemos dos Cavalos e mandamos eles seguirem até o outro lado do campo, e eles foram, cavalgando com velocidade e precisão o bom de está em uma terra magica é que os animais que vivem nela são mais fáceis de dominar. Já como a lenda da Terra dos Gigantes era falsa, decidimos para beber agua, assim que todos se sentiram prontos, colocamos nossas bolsas e fomos andando. Mas do nada começou sair um som de um tronco de uma arvore parecia alguém fazendo ‘’PSIU’’ querendo chamar atenção, me caminho até a árvore e pergunto – Oi árvore, quer falar alguma coisa? – do nada surgi uma doninha do buraco da arvore ela me olha e pergunta – Maluco, ta falando com planta? – Parvarti e Marie começaram a rir e a doninha continua:


- E ae veio, você vai atravessar essas terra mesmo? – Sacudo a cabeça e digo – Sim, os gigantes não existem mesmo – ele então fala – Maluco você tá fumando o que? Eles existem sim, olhem eles ali esperando alguém passar – como eu e nem ninguém conseguimos enxergar nove criaturas gigantescas deitadas no chão, mas quem olhava de onde estávamos olhando pensava que eram apenas montanhas.Olho para Parvarti e ele me diz com uma faz tranquila – calma, eles podem está dormindo – A doninha então responde – Tá não maluco, eles estão esperando o primeiro Zé Mané passar pra poder pegar e destruir, por puro prazer – Lily então pergunta para a doninha – Mas porque você não atravessa – a doninha olha para Lily e a responde:- O que vocês estão achando? Eu não sou maluco pra atravessar isso, não quero morrer assim – Pedro começa a ficar nervoso e eu digo – então como vai ser? – Parvarti que parecia está agora liderando aquele grupo diz:


- Vamos Atravessar, Pedro e Lily fiquem atrás para casa que alguém chegue de surpresa vocês ataquem, Eu vou correndo na frente pra abrir caminho e Marie e Erick vão indo logo atrás.Balanço a cabeça concordando, Parvarti assume a sua forma de animal, do nada tudo ficou em silêncio, quase dava para escutar as arvores bebendo agua umas passadas pesadas começou a se ouvir, alguns pequenos cascalhos em cima das pedras começaram a vibrar, Parvarti vira para agente e diz:- E agora – e sai correndo – eu engulo a seco e vou correndo do meu lado só tinha Marie Pedro e Lily estavam logo atrás, assim que saímos inteiramente do Bosque da Solidão, vi vamos gigantes se levantando e correndo em nossa direção eles faziam o chão tremer com força e o final daquele Campo estava muito longe.Lily usa seu arco e flecha que acerta em cheio na ponta do nariz de um Gigante, eles eram muito mais muito altos, e usava uma roupa feita de saco de batata sua pele era esverdeada e algum tinha cabelos longos.


O gigante careca que Lily acertou deu um berro grave ensurdecedor que me fez colocar a mão em frente ao o ouvido porque incomodava muito. Um gigante veio correndo em minha direção e na de Marie, e escuto-a gritando pra mim – Se abaixe Erick – eu nem olhei para ver o que estava vindo eu simplesmente me atirei no chão como uma jaca podre. Fico deitado de barriga pra cima e vejo o pé da gigantesca criatura passando por mim e pisando no chão ali do meu lado, dava para tocar no calcanhar dele e sentir o seu Chulé.Pedro e Lily corriam o mais Rápido possível, quando o pior acontece, assim que me levantei e continuei correndo Marie cai no chão e fica lá paro na mesma hora e a pergunto – O que foi? – Com uma cara de sofrimento ela me diz – Torci o pé – eu fico desesperado, gigantes estavam andando para tudo o que é lado, Lily e Pedro estavam longe demais para me escutarem, e eu não aguentaria correr com ela no colo, até que uma mulher montado em um unicórnio para do nosso lado, era Meýra e ela tira com velocidade um frasco da sua bolsa, era um franco de vidro


que tinha um liquido vermelho dentro ele pinga duas gotinhas e Marie começa a se queijar de dor, ela olha para Meýra e diz:- Obrigada – a bruxa sem falar nada coloca seu capuz e pula em seu unicórnio e vai embora, alguns gigantes vinha em nossa direção e eu falo – Vem vamos embora – começo a puxa-la até que finalmente chegamos no fim do campo e agora estávamos seguros, paro para respirar e pergunto para Parvarti que toma a sua forma ‘’humana’’ – Falta muito para chegarmos no maldito Oeste desse mundo? – ele me olha também com a respiração ofegando:- Creio que não, olhe – ele abre a bússola e ela apontava para uma direção que vinha um barulho de rio. Subo no Aaron e vou cavalgando lentamente. Quando chegou uma parte e perguntei para Lily – Como você descobriu os duendes daquela árvore perto da minha casa – ela ainda cansada me responde:- Foi engraçado, eu estava andando por lá e senti um pedra caindo na minha cabeça eu abaixei para


pegar e vi que ela tinha um furo no meio e resolvi olhar dentro daquele furo e vi que tinha uma criaturinha pendurada em um arvore, ai eu comecei a interessar por esse mundo, mas isso é muito contrário do que eu pensava que era. – Balanço a cabeça concordando com ela e faço-a outra pergunta – Porque você acha que nos escolheram – ela fala com muita convicção:- Eu antes pensava que eu fosse a escolhida ou algo assim, mas eu já tirei essa ideia da minha cabeça eu tenho quase a certeza que isso aconteceu porque tinha que aconteceu com a gente, imagina se fossem outras pessoas? Será que fariam isso tudo que estamos fazendo?Tenho que concordar com o pensamento de Lily, mas sei lá eu sempre achei que nunca fosse fazer nada de audacioso na minha vida. O vim de tarde tomou o ambiente e segundo Parvarti estamos muito perto do Acampamento, mas ele resolveu parar para Jantar e a noite iriamos Cavalgar, porque segundo a Marie hoje e dia de Lua Laranja (no nosso mundo é conhecida de lua nova) e


quando é dia de Lua Laranja o acampamento fica em festa e vão está todos acordados lá. Montamos uma fogueira e assamos um porco selvagem, foi duro matar ele, pois ele estava pedindo misericórdia, pego um pedaço do porco e vou para uma árvore e vejo algumas ninfas correndo por lá sorrindo pra mim. Pego o meu caderninho e começo a escrever:

Já estou cansado desse mundo, mas não sinto falta nenhuma do outro, que eu estou sendo alguém que eu nunca seria se eu ainda estivesse ai!Sinto muita falta de minha mãe ela deve está muito preocupada e o mundo todo deve está me procurando e procurando o Pedro. Mas nesse mundo eu encontrei uma coisa que eu nunca encontraria em nenhum outro mundo o Amor, acho que estou apaixonado pela a Marie e não consiga parar de pensar nela.


Mudando de assunto preciso ir, pois temos que chegar a um acampamento fui.

Erick John

Capítulo X

MINHAS VIZINHAS

FEITICEIRAS

Depois de todos terem comido, montamos em

nossos cavalos e vamos cavalgando floresta adentro, a bússola já estava com o ponteiro girando como louco, já estávamos no Oeste, a lua laranja já estava no céu e já dava para escutar o barulho da musica era uma musica com flautas e tambores mas surpreendentemente a musica era muito envolvente e dava muita vontade de dançar,


assim que viramos um grande rocha, vimos o acampamento ao longe, tenho que assumir que era muito bonito, de longe que dava para ver algumas pessoas entrando na festa e a entrada que era muito linda, era um portal feito com pedra e tinha escrito ‘’Campo dos Raposas’’ E em baixo uma cabeça de raposa entalhado na pedra, era muito bonito mesmo. Pergunto par a Parvarti:- o que eles comemoram – ele me responde sem olhar para mim, encantado com a beleza do acampamento – eles comemoram a morte da feiticeira Vênus, foi morta pela a deusa Raposa, foi um duelo em tanto, mas os deuses ganharam e agora eles fazem festa no dia da lua laranja a lua da deusa raposa laranja – intendo o que ele fala e Marie desmonta do cavalo falando:- Vamos pessoal – e assim todos saíram do seus cavalos e fomos para a portaria do acampamento, Parvarti então começa a falar – Chegamos em um momento oportuno pois hoje o acampamento é aberto a todos, pela a festa – assim que chegamos ao portal do acampamento, tinha um homem em pé segurando um lança e com uma roupa Laranja


parecendo pele de Raposa a cabeça da raposa ia presa na cabeça dele, então o mesmo pergunta para nos:- De onde são? – Pedro já ia respondendo – De Lon... – Lily deu uma tapa na boca dele que fez engolir a palavra Londres e Marie encorando responde – Lordiggans – o cara olha para eles e diz – Lordiggans? Nossa só podia morar mal mesmo, podem passar. Assim que entramos naquele maravilhoso acampamento, tinham muitas fogueiras, porem com o fogo colorido, algumas mudavam de cor e tudo mais. Havia uma mesa com muita comida farta e algumas pessoas estavam usando aquela roupa que o cara da portaria estava usando. Parvarti para um desses rapazes que passava pela agente e pergunta – onde está o diretor do acampamento? – ele aponta para um homem que estava sentado um uma grande poltrona em sua volta tinham muitas ninfas da floresta, Parvarti e eu vamos andando até o homem enquanto Lily, Pedro e Marie iam para a festa que estava muito badalada.


Parvarti chega até ele diz – Olá, o senhor é o diretor desse acampamento? – ele nos olha, ele não era um rapaz e nem um velho ele devia ter uns 30 anos ou coisa assim. Era alto e possuía uma barba malfeita. O rapaz se levanta e cumprimenta Parvarti e eu e diz – Muito prazer, meu nome é Sookie Sullivan, mas o pessoal do acampamento me chama de sr. Sullivan ou Akelá, e vocês são? – Parvarti fala, e não deixa que ao menos eu responda:- Parvarti Flunner, e esse é o Erick John – ele olha para os lados e diz baixinho perto do sr. Sullivan – ele está indo atrás da Pena de Bronze e precisamos do mapa, ele foi enviado por Órion – o rapaz me olha assustado e diz – Logico que vou ajudar! Mas quando ele acabou de falar isso todas as fogueiras mudaram de cor e todos os fogos ficaram laranja, assim que todos ficaram laranja eles saíram da fogueira e foram para o meio do acampamento o fogo laranja fez uma fora, ele fez uma Raposa enorme, devia ser do tamanho de um cavalo. A raposa vem andando lentamente até nos


e todos ali presentes se abaixam em uma reverencia.Era Sandy, mas uma deusa. Ela parecia com cara de preocupada e o fogo agora tomou uma forma solida da raposa ela vai até o meu lado e vira para todos, esfrega a pata no chão e todas as fogueiras se acendem uma por uma. Ela então fala para todos:- O mal está vindo, hoje o Corvo negro assumiu para os deuses que ele começou a fazer o ritual da Profecia de Vênus, se cuidem, tempos ruins estão vindo – eu já tinha ouvido aquela voz ela era muito familiar, assim que ela diz isso os seus olhos mudam de cor e ficam brancos, era muito nítido isso e ela pronuncia de novo – Neste exato momento Arkilus está trazendo seu exercito do submundo vão embora – Todos começam a correr já quando ela falou naquele nome Arkilus, ele parecia muito mal, mesmo. A Raposa enorme e laranja vira para mim fala:- Você não é para está aqui sua mãe está muito preocupada com você, onde já se viu ficar 3 ou 4 dias em uma terra mágica sem avisar a ninguém –


ela me pega a gola da blusa e me joga numa moita, mas em vez de cair no chão eu continuei caindo, até que apareceram alguns galho e quando eu vi estava caindo da copa de uma arvore. Quando caiu no chão sinto uma dor extremamente terrível uma dor insuportável, mas logo me levanto mancando para ver aonde eu estava, era a arvore dos duendes, eu estava novamente na vila onde eu morava.Essa não eu voltei para casa, mas sem mesmo terminar a minha missão, eu deixei Lily e Pedro lá dentro eu preciso voltar imediatamente para lá, tenho muita coisa pra fazer ainda, tento ir pela a toca dos duendes, mas estava fechada, pego a pedra que estava dentro da minha mochila, a pedra que tinha achado um tempo aqui mesmo. Coloco ela enfrente aos olhos, mas não havia ninguém mesmo. Começo a ficar desesperado e a andar pela a rua, eu estava indo para casa conformado em ser um fracassado, quando escutei uma voz fraquinha e tremida alguém falando:- Psiu, o menino! Ei Erick num é? – olho para ver de onde vinha e era a sra. Lyra que morava ao


lado da minha casa, ela estava usando um hobby rosa e um chinelinho de pano preto, ela também tinha rolinhos no seu cabelo branco, ela diz – Você quer voltar pra lá né? – eu sacudo a cabeça em sinal de sim, ela me responde com convicção – eu só conheço um meio de chegar até lá, pelo o submundo - eu pergunto com medo:- e como eu faço pra ir até lá? – ela diz – Vá até o cemitério e lá diga para o coveiro ‘’corvo negro’’ e de duas moedas de ouro para ele, ele vai te levar até um tumulo, eu só sei até essa parte eu não tenho coragem de ir – ela estende a mão e me dá três moedas de ouro, eu pego com bom grado e a agradeço, volto para a rua e avisto a minha casa e penso minha mãe já espero quatro dias porque não pode esperar, mas unzinhos.A caminho do cemitério lembro-me de um dia eu falando pra minha mãe que eu não queria ir para a guerra, e agora estou indo correndo para uma. Assim que eu chego ao portão, ele era alto e tinha umas barras fortes, nem no enterro do meu avô eu entrei aqui, nunca gostei desses lugares.


Assim que passo pelo o portão vem um homem em minha direção, ele estava usando uma toca vermelha e seus dentes eram todos podres o cara era muito magrelo também, e ele já saiu me perguntando:- ei você, está morto – eu o respondo com uma cara de assustado pela a pergunta que ele fez e respondo – não – ele então diz – então saia do meu cemitério menino idiota – e vira, e quando eu falo – Corvo Negro – e faço uma cara de mal, ele abre um sorriso e fala – Porque não disse antes? – e vira vai andando até a mim e pergunta – o que tem pra mim? – Eu tiro do bolso duas moedas de ouro e estendo a mão e pergunto – isso basta? – ela me olha com um olha malicioso, pega as moedas da minha mão e responde com um ar maquiavélico – Siga-me – eu estava com cara de mal porem estava morrendo de medo dentro de mim. A Caminho vi que o cemitério ficava cada vez, mas sinistro, não sabia onde ele estava me levando e nem que parte do Mundo de Órion estávamos indo. Até que em fim chegamos a um


tumulo que estava com a tampa meio aberto, na tampa estava esculpida na pedra pesada um flor de lis enorme e com um corvo carregando-a com as garras. Ele então me olha e diz:- é só você descer as escadas e vai parar direto no lago dos gritos, mas não vá pela a direita se não você volta para o mundo de Órion, mas precisamente na terra dos gigantes, boa sorte! – e ele vai embora. Fico meio nervoso e tiro minha lanterna de dentro da mochila e a acendo começo a descer devagar, cada vez que eu descia mais, mas dava vontade de subir e tentar ir por outro lado.Continuo descendo e descendo, mas parecia que nunca chegava em lugar nenhum, até que vejo um ponto de luz azul e vou até ele assim que eu chego vejo muitos fantasmas voando, engoli o grito na hora, pra não chamar atenção, começa a andar pelo o canto para não ser notado por aqueles fantasmas que voavam sobre um lago de agua azul cristalina, até que eu chego em uma placa onde estava apontando para duas direção, Esquerda e Direita, juro ter ouvido ele falar para ir


para a Direita, mas a direita era um boque sombrio com neblina e que parecia guardar muitas criaturas das trevas e pela a esquerda, estava um caminho de pedras com pinheiros. Resolvi ir por onde os meus olhos mandavam que era a esquerda. Assim que eu passo pela a placa parecia que a imagem do caminho das pedras e pinheiros era apenas uma fotografia e eu tivesse passado por ela, quando eu me dou conta estou em um lugar frio e escuro me viro pra tentar sair de lá, mas o caminho virou um paredão de pedras gélidas.Um homem usando um terno aparece na minha frente a, mas ou menos uns 10 metros de distância. Meu sangue gelou, eu, mas que depressa tiro a minha lanterna da mochila e aperto o botão azul e ela vira uma enorme espada e digo para ele em voz alta:- Não tenho medo de você Hardi – ele soltou uma gargalhada que me arrepiou e disse – Você é muito valente Erick, isso eu tenho que falar, desafiando um deus. Bom Erick John, não sou eu que vou te matar infelizmente pra profecia se


concretizar Vênus tem que te matar, mas tudo em seu tempo. – Ele então faz um movimento com sua mão e faz um magicamente me jogar contra a parede, e como se alguém tivesse me enforcando sem ao menos me encostar, ele então completa a sua frase – Mas não quer dizer que eu não possa te tocar – eu já estava quase desmaiando quando o melhor acontece. 6 fumaças rosas aparecem no teto daquele lugar e passaram pelo o Corvo Negro, ele caiu no chão e aquelas fumaças viram até a mim e se materializam em pessoa, eram as minhas vizinhas idosas, a sra. Lyra, a sra. Iraci que estava segurando o seu gato de estimação, a sra. Jurema que segurava uma colher de pau, sra. Margarida que segurava uma pá de jardinagem, sra. Denise que morava no final da rua e a sra. Marine que segurava um livro. A Sra. Lyra vira para uma delas e diz:- Leve o garoto daqui – antes de sair escuto o Hardi falando – Círculo de Saturno, quando tempo minhas senhoras – então a sra. Margarida segura minha mão e diz – Calma Erick, vou te levar pro Campo das Raposas – uma fumaça rosa


toma conta da gente e em questão de segundos estávamos no Campo.

Capítulo XI

A ÁGUIA DE BRONZE

Volto para o campo das raposas, mas a cena era

de destruição, no chão havia algumas pessoas mortas e Lily estava chorando corre para me abraçar com força e diz:- Erick foi horrível, foi a pior coisa que aconteceu – eu retribuo o abraço pergunto assustado – o que aconteceu? – Parvarti também estava com os olhos cheios de lagrimas e diz – Assim que você saiu o exercito do submundo veio até aqui, eram criaturas horríveis, misturas de tudo, e começaram a comer as cabeças de algumas pessoas o acampamento tentou revidar, mas eles era fortes de mais, sra. Margarida vira fumaça e vai embora. Eu pergunto ainda tentando digeri tudo o que


aconteceu – onde está Marie? – Pedro que estava tremendo disse, está ali e aponta para uma arvore, lá estava ela a menina pela qual eu me apaixonei sentada no chão encostada na arvore e com a mão na cabeça, desço correndo, até chegar na árvore e me agacho do lado dela e ela me olha nos olhos e voa no meu pescoço, ela estava chorando também e diz:- Erick foi horrível – eu abracei-a forte e assim que aquele abraço, ficamos nos olhando por um tempo, era muito bom aquela troca de olhares que estávamos tendo, aproximo-me bem perto dela e fui com meu lábio ao encontro do dela, mas quando estávamos quase nos beijando fomos afastados por magia e ela caiu sentado pra um lado e eu para outro no nosso meio passou Albert eu levanto e digo:- Sabia que não ia me desapontar mago Albert – ele olha pra mim e diz – da próxima vez que chegar perto da minha filha daquele jeito eu te capo com uma faca cega, intendido? – eu coloco a mão na cabeça como faz um soldado e o respondo – Sim senhor! –eu e Marie começamos a seguir o


Albert, assim que passamos pelo os outros, Parvarti, Pedro e Lily seguem o mesmo e Parvarti pergunta-o:- Porque voltou? – ele parou e disse – Porque sem mim esse Círculo não existe – Ele entrou um uma cabana de madeira do acampamento e todos do Círculo de Órion o seguiram, eu precisava descansar e dormir um pouco, mas paro na porta vejo aquele vulto que tinha visto no outro dia quando estava acordando na caverna, era muito parecido com Meýra, mas era impossível ser ela, porque ela ficaria me vigiando? Deixo aquele pensamento besta de lado e entro na cabana, Albert então fala – Vão dormir, amanha cedo vamos atrás da Pena de Bronze.Vejo todos os meus amigos dormindo, pego o meu caderno e saio da cabana, sento ali em frente e começo a escrever.

Hoje eu estou sentindo que é a ultima vez que piso nessa terra, acho que a minha missão será cumprida amanhã, assim que todos acordarem. Sinto-me


muito perseguido pela a Meýra e essa sensação está começando a me incomodar, sei que ela não quer o meu mal se não teria me ajudado na Terra dos Gigantes! Acho melhor dormir, pois tenho certeza que amanhã o meu dia será cheio e corrido.

Erick John

Fecho e o meu caderno e encosto a cabeça na trave da varanda da cabana, e fico olhando a lua, ela estava cheia e bonita, ela era uma lua mais nova, parecia mais saudável que a nossa, o céu que sempre vivia com milhões e milhões de estrelas.- Tenho medo de acordar e ver que tudo isso era apenas um sonho – diz uma voz do meu lado, era Pedro que estava se sentando ali para conversar comigo, eu aproveito o momento e pergunto para Pedro – Primo, porque você me odeia tanto? – ele com o olhar vidrado na Lua me responde:- Eu sempre tive inveja de você, e eu amava a sua vida, sua casa é confortável e simples, minha tia é


mais legal que a minha mãe, olha onde estamos! Estamos aqui por sua causa primo, foi por sua casa que eu me tornei uma ótima pessoa – eu abro um sorriso e dou uma tapa na cara do Pedro com muita força ele vira pra mim e pergunta – o que foi? – Abro o sorriso novamente e o respondo com uma cara de Anjo:- é pra você aprender nunca se meter em tronco de arvores daquele jeito – ele levanta, dá duas tapinhas na minha cabeça e diz – Boa noite primo – e entra na cabana, abro um sorriso ali sozinho e me levanto também e entro na Cabana, me deito confortavelmente em uma cama e durmo.No dia seguinte acordo disposto e vejo que todos já estavam de pé se armando, assim que todos se arrumaram, Parvarti pergunta para Albert – o que faremos.Ele olha com um ar vazio para Parvarti, mas antes que pudesse falar algo, a porta da cabana se abre e todos que estavam de costas, se viraram para ver quem estava entrando na cabana. Era Meýra, eu não intendo como ela sempre aparece quando precisamos de ajuda, Albert se manifesta:


- o que você quer Bruxa? – ela tira o capuz e olha para ele e o responde – Nada que ti interesse Mago! – ela pega as minhas mão e me olhas nos fundos dos meus olhos e diz – No Pico, aqui perto mora um Pássaro, raro e lendário, chamado pássaro de Bronze, provavelmente se você arrancar uma pena dele estará com uma pena de bronze. – Antes que eu possa agradecer ela sai correndo, monta em seu unicórnio e sai correndo como o vento.Parvarti olha para Albert perguntando – e ai? – ele responde com atos, abre a porta e sai e assim que saiu da cabana disse – Erick venha aqui – eu mais que depressa saio correndo da cabana e vou até Albert perguntando-o:- O que foi Albert? – ele segura minha mão, uma fumaça azul toma conta da gente e em menos de um segundo estávamos no topo de uma montanha, tinha uma vegetação de Arvores, mas logo em frete havia uma clareira que possuía um ninho enorme, ele tomava a clareira todo. De repente a luz do sol some e em seu lugar uma sombra grande de um pássaro aparece e ele pousa no


ninho me escondo atrás de uma arvore, tento procurar Albert, mas ele tinha me deixado ali sozinho ‘’Filho da Mãe’’ Tento ir devagarzinho por trás do pássaro para ver se ele não me via, assim que eu coloco a mão de leve na pena dele ele me dá uma cabeçada com força que me faz voar pela clareira e cair do outro lado da clareira, ele se vira novamente, e fica de costa por mim. Pego a lanterna nas mãos e saio correndo e pulo nas costas do gigante pássaro de bronze, ele se prepara e levanta voo e vai voando para o penhasco seguro com força, eu estava tão firme que se o passarinho virasse de cabeça para baixo eu conseguiria ficar ali preso sem problemas.Estava muito alto, dava para ver todo o reino e o mundo de Órion de tão alto. O pássaro da um rasante e passa pelo o acampamento que eu estava lá dava para ver todos que estavam fora da cabana, o pássaro estava dando esses rasantes para comer os corpos mortos que estavam jogados ali de ontem à noite, ele após engolir, faz outro rasante, Parvarti vai correndo até encontrar o Pássaro, passa sua calda pela a perna do pássaro e


faz Parvarti ficar preso, meu dedos estavam começando a sangrar de tanto a segurar no Bronze, mas eu não ia soltar por nada. Quando o pássaro ainda estava mastigando a comida eu coloco a mão em uma das penas e tenho puxa-la com força faltava muito pouco para eu poder arrancar a pena quando Pedro com a sua varinha tenta ajudar e usa um feitiço chamado Paralitikus Esse feitiço paralisava totalmente as ações, mas em vez de Pedro acertar o pássaro de 10 metros de comprimento me acertou e fiquei paralisado por fora, o que me deu muito ódio, foi que eu ainda estava consciente.Parvarti tenta a escalar o Pássaro até que conseguiu chegar onde eu estava ele segura uma pena com as duas mãos e tenta ficar em pé puxando com muita força, agora Lily tenta ajudar Puxa seu Arco e Flecha e manda uma bem no olho do bicho que é o único lugar que não é de bronze, ele começa a se debater e Parvarti cai de cima do pássaro as prende sua calda na pata do bicho, Parvarti grita a todas as pessoas lá embaixo


– Parem de ajudar – Pedro manda um contrafeitiço para o Paralitikus e volto ao normal, Olho para Albert que estava lá embaixo de braços cruzados. Aperto o botão azul da minha lanterna e ela vira uma espada, pego uma de suas penas e passo a Espada nela uma pena de bronze estava em minhas mãos, olho para Parvarti que me agarra com sua calda e pula, antes de cair no chão solido, Pedro pega um pouco de pó magico e sobra, um lençol aparece e eu e Parvarti caímos sobre o pó como se fosse uma rede de proteção de circo. Olho para Lily e digo – Precisamos ir para a terra dos Anõezinhos – um cara do acampamento que estava lá disse que tinha um atalho mágico em uma poça de lama – Todos fomos para lá e ao chegar vimos que era uma enorme lama grossa e que ia nos sujar bastante, primeiro vai Marie e Lily elas vão afundando aos poucos, quando chegou mais ou menos na cintura elas entraram de uma vez, depois disso foram, Pedro e Albert, e logo após foi eu e Parvarti, assim que a lama ia até a cintura era como uma lama normal, mas do


nada a lama de suga com velocidade, mas depois você começa a voltar rápido para a superfície, mas agora em outro lugar, na Terra dos Anões, onde tinha aquelas casas de cogumelos gigantes e pessoinhas trabalhando, mas ao invés das pessoinhas trabalharem estava caídos e frios, não tinha mais aquela cor e alegria, era uma cena fria e tensa, todos estavam imundos de lama, e fomos até o Arco de Pedra que ficava bem no meio daquela vila, Eu a pego e coloco no arco uma luz forte sai da pena e do arco, era uma luz verde, a luz ofuscou os meus olhos e eu os fechei e acho que os outros também fizeram isso, quando abro vejo que os cogumelos já estavam parecidos como o do Mario Bros, os Anões e Gnomos voltaram a se levantar e agora na cor natural deles, Órion aparece depois que aquela luz passou todos até mesmo eu fiz uma reverência me levanto e ele fala:- Meu filho, você mostrou que é digno disso tudo, ainda precisaremos muito de vocês isso pode parecer o fim, mas não é nem o começo! O povo da terra agradece muito e Lily e Pedro venham até


aqui, Você não só salvaram o meu mundo, mas o de vocês também olhe – Ele estica a mão e tinha três pedras triangulares com um furo no mundo, olhe o mundo de vocês, eu e Lily já conhecíamos essa pedra muito bem. Eu, Lily e Pedro colocamos a mais ou menos ao mesmo tempo em frente dos olhos e fechamos o outro. Conseguia ver a arvore lá perto de casa, vimos os duendes felizes da vida, eu começo a fala – Nossa e a arvore dos duendes – o Pedro também comenta – que legal – Mas não estava mais escutando o barulho do bosque, quando tiro a pedra da frente dos olhos estava na minha cidade, em frente a Arvore, fomos embora sem nos despedirmos de ninguém. Escuto Lily Falando – Incrível – olho para nossas roupas, eu não usava mais aquela roupa medieval, mas usava a roupa que usei no dia que entrei na Toca dos Duendes, mas a minha roupa estava toda melecada de lama, olhei para Lily e digo – Até amanha Lily – e vou andando para a minha rua e de volta para a minha casa Pedro vem comigo e entramos.


Depois de dias continuamos falando sobre tudo que vimos ou passamos, assim que os problemas nos estados unidos terem acabado, Pedro foi embora para lá e assumo que deixará muita, muita saudades, nunca gostei dele, mas na verdade eu só não o conhecia.

~ CONTINUA ~


Próximo Volume:

Erick John e a

Profecia de Vênus

Agradecimentos: Adalberto Cabral, Paulo Lelis, Mayra Felipe, Maria Clara, Lucas de Oliveira, Anísio Ricardo, Waldercy Pascoa, Camilla Fontoura, Raphaela Parucker, e todos aqueles que me apoiaram e me curtiram no Facebook!

O Próximo Volume: Erick volta para o mundo de Órion de uma forma muito radical e agora o perigo é outro, eles deveram fazer de tudo para que o Corvo Negro não acabe de fazer o Ritual da Profecia de Vênus, será que eles vão conseguir concluir mais essa missão? Confira no próximo volume


capa do livro - visionvox.com.br · i página 4. vol. iv – o Último mago vol. v – a batalha...

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