Campo Grande - MS | Segunda-feira, 25 de julho de 2016 o EstadoMato Grosso do Sul

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O que ficou acordado conosco passa a não valer, mas aguardamos o PPS para um diálogo oficialRoberto Oshiro, advogado e pré-candidato a prefeito pela Rede

politica@oestadoms.com.brPolítica

O Conselho de Pastoral Paroquial da Paróquia Santo Antônio – Catedral, situada na Cidade de Campo Grande-MS, repudia publicamente a matéria veiculada no site www.midiaflex.com, no dia 21 de julho de 2016 (http://midiaflex.com/lerNoticias.asp?NotID=37032).

A matéria não corresponde à realidade do cotidiano da administração paroquial e nem à convivência do nosso Pároco Padre Odair Costa com as Pastorais, Movimentos e Paroquianos. Pelo seu esforço e dedicação ao sacerdócio, por ser um padre de profunda oração, extremamente zeloso com os paroquianos e por toda sacralidade da Igreja, estamos organizados administrativamente, com todas as Pastorais, Movimentos e Eventos realizando suas atividades dentro da normalidade da Igreja.

Certamente a publicação manifesta sentimentos escusos e mal compreendidos por e de pessoas que momentaneamente estão a viver na Igreja de maneira que não correspondente aos princípios cristãos de AMOR, FRATERNIDADE, TOLE-RÂNCIA e HUMILDADE.

Nós, Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo, solidarizamo-nos com o nosso fiel Pastor, Padre Odair Costa, Cura da nossa Catedral, Igreja Mãe, por ser ele merecedor do nosso amor, carinho, profundo respeito e obediência.

Campo Grande-MS, 22 de julho de 2016

CONSELHO DE PASTORAL PAROQUIALMaria Aparecida Borges da Silva – CoordenadoraPedro Fenelon Pedroso – Vice-CoordenadorMárcia Cristina Yassunaka – 1ª SecretáriaMaria Aparecida Beraldo – 2ª Secretária

CONSELHO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS DA PARÓQUIAFlávia Pierin Freitas Bucjara – CoordenadoraMatilde Varela – Vice-CoordenadoraAndréia Vasco dos Santos – 1ª TesoureiraFabrício Alves dos Reis – 2º TesoureiroDouglas Buchara – 1º SecretárioNelson Silveira Ozuna – 2º SecretárioJosé Eduardo Chaebo – Diretor de Patrimônio

COMUNIDADE SÃO MIGUELElizomá Costa da SilvaIsolete Lins CampestriniMary Auxiliadora Rojas Montania Balan

LIDERANÇAS CAMPISTASAndré Pereira Américo, Andréia Cristina Garcia Leite, Antônio Ferreira Arcanjo, Danúbia Andréia H. Cruz, Debora Maria Pimenta Soria, Elton Luiz Crestani, Francislaine Ruiz, Glaucia Antunes de Moraes, Gustavo Augusto Mattos Pereira, Ivone Lima Martos, João Antônio Estêves, Juan Pablo Sanchez, Lincoln Natel da Cruz, Lucas Costa da Rosa, Marlei Kemp, Monaliza Nantes Arruda, Neiva Maria Formigheri, Paula Volpe, Ricardo Serafini, Selma Chaebo, Tatiane Frederico Ferreira Perdomo, Tatiani Vieira Mattos, Valéria Queiroz, Vilma Duarte Taveira.

NOTA DE REPÚDIO PÚBLICO

DE EDUARDO ROMERO, vereador de Campo Grande pela Rede, ao rechaçar a possibilidade de aderir à ‘velha política’ colando na candidatura do PPS à prefeitura apenas com a indicação do vice.

Não é a Rede que se adapta a outras siglas, e sim os outros à nossa ideia de vanguarda

AlertaOs quatro pré-candidatos a prefeito que cumprem mandato

na Assembleia Legislativa –Ângelo Guerreiro (PSDB), Coronel David (PSC), Marquinhos Trad (PSD) e Renato Câmara (PMDB)– foram recomendados a não negligenciarem os mandatos durante a campanha eleitoral. O presidente da Casa, Junior Mochi (PMDB), revelou ter discutido o tema com três dos nomes que oficialmente sonham com uma cadeira do Executivo. E foi claro: “o deputado, até o dia da posse se eventualmente for eleito prefeito, recebe da Assembleia Legislativa, da população, para ser deputado estadual. Será prefeito se a população assim o eleger”.

Tudo normalMochi, durante entrevista publicada hoje pelo O Estado,

disse considerar um erro da Câmara dos Deputados reduzir para até três dias por semana os trabalhos e assim liberar os candidatos para as campanhas. Mochi disse que os deputados-candidatos estarão liberados só quando não houver dia de sessão.

DestaqueDepois de cerca de um mês fora do ar, justamente em

meio ao período de definições eleitorais, o portal do PMDB de Mato Grosso do Sul voltou à ativa. Entre as notícias, seguia em destaque a formação da comissão de peemedebistas que avalia o melhor caminho para a legenda em Campo Grande.

GPSO PMDB já abriu mão da candidatura própria da

prefeitura. Em termos de aliança, há quem veja o partido muito próximo ao PSDB –que tem a vice-governadora Professora Rose como pré-candidata–, com potencial de indicar o vice. Contudo, a tese de chapa apenas para a Câmara segue firme entre os filiados.

Curiosidade Quatro partidos que já integram o projeto do PSDB em

Campo Grande não definiram as datas das suas convenções: SD, PT do B, PRB e PR não informaram até ontem o dia que oficializarão a coligação com os tucanos –algo que apenas o PSB fez, marcando sua reunião para o dia 30.

Tendência A perspectiva de bastidores é que as legendas façam as

convenções no mesmo dia para mostrar alinhamento no projeto. De 30 de julho a 5 de agosto, todos os dias haverá evento dessa natureza na Capital, no dia 4 o PTB e PSDC dividirão as atenções, por enquanto. Os tucanos devem fazer seu evento no dia 31.

Na brigaO PV realizou no sábado (23) sua convenção, na qual

homologou o nome do presidente regional, o ex-vereador Marcelo Bluma, como pleiteante à Prefeitura da Capital. A psicóloga Odete Fiorda havia sido apresentada como opção ao nome de Bluma.

Pacto 1Seminário realizado entre sexta-feira (22) e sábado (23)

em Dourados –a 226 km da Capital– resultou na emissão de uma carta de intenções envolvendo o Plano Municipal pela Primeira Infância, que recebeu a adesão de três pré-candidatos à sucessão do prefeito Murilo Zauith (PSB).

Pacto 2O seminário foi realizado na Câmara de Dourados,

e propõe a criação de um comitê para propor políticas à Primeira Infância e de apoio às famílias, incluindo capacitações para necessidades especiais das crianças. Ênio Ribeiro (Psol), Geraldo Resende (PSDB) e Renato Câmara (PMDB) aderiram à iniciativa.

BíbliaO pastor Antônio Dionísio da Silva, presidente das

Assembleias de Deus Missões no Estado, foi eleito para o comando da seccional estadual da SBB (Sociedade Bíblica do Brasil), que congrega diversas instituições cristãs. A decisão foi tomada sábado, durante encontro da SBB na Capital.

Em altaPedro Chaves ganhou espaço de destaque nesta semana

no site do seu PSC. O mais novo senador do partido concedeu entrevista na qual dá detalhes sobre as premissas do seu mandato, pautado no municipalismo, educação, meio ambiente, agronegócio, ao empresariado, pesquisa e “a questão da ética na política”, disse.

Colaboraram Danilo Galvão e Humberto Marques

Bastidores Eleições-2016

Com proposta de Luiza, Athayde‘vence’ convenção e quer aliançaNome do PPS apoia chapa pura à Câmara; medida afasta a Rede

Roberto Oshiro vai intensi-ficar os diálogos depois de o PPS confirmar em convenção a montagem de uma chapa pura de vereadores. Para o pré--candidato da Rede, o partido não se sujeitará a indicar o vice de Athayde Nery se coligação apenas na majoritária. Ele conta que há grande chance de, internamente, o companheiro de chapa ser escolhido, já que dificilmente o resultado de uma convenção será condicionado pelo que for definido em outra.

“Eles se reuniram e ficou decidido a chapa pura propor-cional. Assim, o que ficou acor-dado conosco passa a não valer,

mas aguardamos o PPS para um diálogo oficial. Pelo que sou-bemos na imprensa, o resultado da convenção deles determinou isso e também teremos a nossa chapa pura, com candidato a prefeito e vice nosso. Porém mantemos conversas paralelas com outros partidos”, declara o advogado tributarista e pré--candidato da Rede a prefeito.

Pré-candidato lamenta que Athayde tenha descartado chapa coligada

Oshiro lamenta que Athayde não tenha defendido, na con-venção do PPS, a ideia de que sua candidatura, aliada com a

Rede, teria a necessidade de chapa coligada dos aspirantes a vaga na Câmara Municipal.

“Combatemos a velha polí-tica que já decepcionou muito as pessoas, com o estelionato eleitoral. Promete-se uma coisa na campanha e quando se chega ao poder, acontece to-talmente diferente. Eu mesmo, me tornei candidato, e estou na Rede, porque desaprovo isso.

Além do PPS, a Rede possui outros três convites para coli-gação, sendo um deles com es-paço de vice, que seguem man-tidos em sigilo. A convenção do partido foi programada para a noite de 3 de agosto. (DG)

Danilo Galvão

O PPS concorre nas elei-ções municipais, deste ano, em Campo Grande, com can-didatos a prefeito e 44 a ve-reador, sendo um terço de mulheres, em “chapa pura”. A proposta vencedora é a mesma da oponente do escolhido na majoritária, Athayde Nery, que aguarda agora a convenção da Rede para saber se o seu vice vem do quadro do pro-vável aliado, com o qual tem um acordo programático. A vereadora Luiza Ribeiro, por sua vez, assegura que irá à re-eleição da cadeira legislativa.

“Convenção é um momento de decisão coletiva, e se a pro-posta não for de todos, não se cria unidade. Pelo contrário, sa-ímos do evento do partido com a união em torno de um projeto e vamos em busca dessa Campo Grande de todos nós. O conceito de política contemporânea nós temos, o grupo fechado em torno disso também, e resta ver agora se ocorrerão alianças”, explica Athayde, secretário de Estado licenciado de Cultura, Empreendedorismo e Inovação, aclamado pela militância para disputar a prefeitura com 218 votos em 302. De acordo com

ele, a parceria ambicionada não se restringe à Rede, porém, a escolha do vice só será feita depois das 20h de 3 de agosto, quando a legenda aliada faz a sua convenção.

Aprovado em convenção, Athayde aposta em bancada com 3 vereadores

“O PPS quer a chapa pura na proporcional para buscar a eleição de três membros na Câmara. Temos condição de reeleger a Luiza e fazer mais dois. Em razão disso, caso outro partido indique o vice no nosso projeto, só terá a coli-

gação nos pré-candidatos a ve-readores se trouxer gente que possa agregar muitos votos e não pode ser um só, para com-pensar, senão ficamos com os nossos”, diz Athayde.

Atualmente, a Rede conta na Câmara com o vereador Eduardo Romero, trazido do PT do B, em abril, e espera eleger mais um membro para formar uma bancada com dois na próxima legislatura. Com pré-candidato a prefeito, e eventual vice de Athayde, a legenda apresentou recente-mente o advogado tributarista Roberto Oshiro.

De boas intenções, PPS e Rede estavam cheios em 15 de julho, quando fecharam acordo programático de planos de governo para Campo Grande. Apresen-tando-a como vanguarda, os partidos anunciaram a parceria e sinalizavam uma construção de chapa ma-joritária quando Athayde Nery aproveitou a oportuni-dade para lançar o projeto “Campo Grande de Todos Nós” –que pautará sua pro-posta para a Capital. Da reunião, ficou pactuado que uma eventual parceria teria como certa a coligação em chapa proporcional de ve-readores. A ideia ganhou um “porém” depois da con-venção do PPS, sábado (23).

“O PPS tem de se definir como partido, e o próprio candidato deles se definir com o que é a sua proposta contemporânea. Não é bem--visto para o eleitor copiar o que os outros fazem. Fazer a aliança só na majoritária, sendo que já pactuamos uma aliança programática, não interessa a Rede. Ou casa com o projeto de ter uma fa-mília, filhos e viver a coisa de verdade, ou não casa”, cita o vereador Eduardo Romero (Rede). Ele diz que, diante disso, a Rede deve até seguir o que planejava antes do acordo com Athayde.

“Era nosso projeto antes lançar chapa pura na pro-porcional e na majoritária, seguindo uma nova política, e não vamos pactuar em nada com modelos da velha política. Não é a Rede que se adapta a outras siglas, e sim os outros à nossa ideia de vanguarda”, defende Ro-mero. (DG)

Roberto Oshiro também conversa com mais partidos

Rede só pretende aderir se o ‘casamento’ com aliados for completo

Athayde confirmou candidatura com promessa de chapa pura ao Legislativo

Divulgação/Assessoria