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POLÍTICA E COORDENAÇÃO MACROECONÔMICA EM TAXAS DE CÂMBIO FLUTUANTES Alunas: Alinne Amunielle, Aureliana Alves e Fabricia Oliveira. Universidade do Estado do Rio Grande do Norte Campus Avançado Profª. Maria Elisa de Albuquerque Maia Curso - Ciências Econômicas - 8º Período Disciplina - Economia Internacional

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Page 1: Cambio Flutuante

POLÍTICA E COORDENAÇÃO

MACROECONÔMICA EM TAXAS DE CÂMBIO

FLUTUANTES

Alunas: Alinne Amunielle, Aureliana Alves e Fabricia Oliveira.

Universidade do Estado do Rio Grande do Norte

Campus Avançado Profª. Maria Elisa de Albuquerque Maia

Curso - Ciências Econômicas - 8º Período

Disciplina - Economia Internacional

Page 2: Cambio Flutuante

POLÍTICA E COORDENAÇÃO MACROECONÓMICA EM TAXAS DE CÂMBIO FLUTUANTES

Quando o sistema de Bretton Woods começou a dar problemas no final dos anos 60, vários economistas recomendaram o seu abandono e a transição para um regime de taxas de câmbio flutuantes (determinadas pelo mercado).

Em 1973 deu-se a derrocada final do sistema e a transição para taxas flutuantes, que se mantêm até hoje. No entanto, muitos governantes viram inicialmente essa transição como temporária e há muitos descontentes com o atual regime de taxas flexíveis que advogam uma reforma do sistema monetário.

Page 3: Cambio Flutuante

Argumentos a favor das taxas de câmbio flexíveis ou flutuantes

Autonomia da política monetária:

-se os bancos centrais não fossem mais obrigados a intervir nos mercados de moeda para fixar as taxas de câmbio face ao dólar, podiam utilizar a política monetária para atingir os equilíbrios interno e externo;

-nenhum país seria forçado a importar inflação (ou deflação) de outros países. As taxas de câmbio flexíveis isolariam a economia dos choques externos: com inflação externa a moeda nacional aprecia-se.

Simetria:

-num sistema de taxas de câmbio flutuantes as assimetrias inerentes ao sistema de Bretton Woods desapareceriam e os EUA não seriam mais capazes de estabelecer as condições monetárias mundiais sozinhos;

-ao mesmo tempo, os EUA teriam as mesmas oportunidades que os outros países de influenciar a taxa de câmbio em relação às moedas estrangeiras.

Page 4: Cambio Flutuante

As taxas de câmbio funcionam como estabilizadores automáticos:

-mesmo na ausência de uma política monetária ativa, o ajustamento rápido das taxas de câmbio determinadas pelo mercado auxiliaria os países a manterem os equilíbrios externo e interno face às mudanças na procura agregada;

-os longos e dolorosos períodos de especulação que precediam os realinhamentos da taxa de câmbio não ocorreriam.

Page 5: Cambio Flutuante

Produção (Y)

Taxa de câmbio,

E

AA¹

DD¹

1

DD²

2

Efeitos de uma queda de demanda de exportações

Taxa de câmbio flutuante

Page 6: Cambio Flutuante

Produção (Y)

Taxa de câmbio,

E

AA¹

DD¹

1

DD²

3

Efeitos de uma queda de demanda de exportações

Taxa de câmbio fixo

AA²

Page 7: Cambio Flutuante

Os argumentos contra as taxas de câmbio flutuantes

Disciplina:

-os bancos centrais, livres da sua obrigação de fixar as taxas de câmbio, poderiam envolver-se em políticas inflacionárias;

-a disciplina imposta aos países pelas taxas fixas seria perdida.

Especulação desestabilizadora e distúrbios no mercado monetário:

-a especulação sobre alterações nas taxas de câmbio poderia levar à instabilidade nos mercados cambiais, que por sua vez poderia ter efeitos negativos sobre os equilíbrios interno e externo;

-vendas de uma moeda fraca alimentariam as expectativas inflacionistas e poderiam conduzir a uma espiral inflação-depreciação;

- distúrbios no mercado monetário doméstico (tais como aumentos da procura real por moeda) seriam mais prováveis e teriam mais efeitos sob uma taxa de câmbio flutuante do que sob uma taxa fixa.

Page 8: Cambio Flutuante

Produção (Y)

Taxa de câmbio,

E

AA¹

DD

12

AA²

Um aumento da demanda de moeda sob uma taxa de câmbio flutuante

Page 9: Cambio Flutuante

Danos ao comércio e aos investimentos internacionais:-as taxas flutuantes tornariam os preços relativos internacionais mais imprevisíveis, prejudicando o comércio e os investimentos internacionais;-embora seja possível recorrer ao mercado cambial a prazo para cobrir o risco, tal implica custos e é difícil para operações a longo prazo.

Políticas econômicas descoordenadas:-o abandono das regras de Bretton Woods abriria a porta para práticas monetárias competitivas prejudiciais à economia mundial;-os países poderiam adotar políticas sem considerar os seus aspectos de empobrecimento dos vizinhos.

A ilusão de maior autonomia:- as taxas de câmbio flutuantes não dariam maior autonomia aos países;- mudanças nas taxas de câmbio teriam tantos efeitos macroeconômicos prejudiciais que os bancos centrais seriam obrigados a intervir fortemente nos mercados cambiais;- uma grande depreciação da moeda nacional elevaria os preços das importações gerando pressões para a subida dos salários e da inflação;- flutuações nas taxas de juro internacionais afetam a economia nacional através da paridade de juros a descoberto;- a flutuação aumentaria a incerteza da economia sem possibilitar maior liberdade à política monetária.

Page 10: Cambio Flutuante

A taxa de câmbio entre os choques do petróleo, 1973-1980

O primeiro choque do petróleo:-resultou do começo da guerra Israel - árabe em outubro de 1973;

-em retaliação do apoio dos EUA e da Holanda a Israel, os países árabes da OPEP impuseram um embargo a estes países;

-isto levou a um aumento dos preços do petróleo, que quadruplicaram até março de 1974 (de $3 para $12 por barril);

-em resultado aumentou imenso o custo da energia para consumidores e empresas, levando a uma diminuição do investimento e à recessão;

-com o aumento do valor das importações, deu-se uma deterioração das contas correntes dos países não exportadores de petróleo;

-embora os preços tendam a descer nas recessões, passou-se exatamente o contrário, pois o aumento dos custos elevou os preços;

-a situação vivida nesta altura passou a designar-se de estagflação: combinação de recessão com inflação.

Page 11: Cambio Flutuante

Recuperação dos equilíbrios interno e externo:

-boa parte dos países adotaram políticas monetárias e orçamentais expansionistas a partir de 1974;

-isso permitiu um aumento da produção em 1975, embora o desemprego tenha permanecido elevado;

-os superávits dos países da OPEP serviram para aumentar os empréstimos aos países em desenvolvimento, que assim não sofreram tanto com a crise;

- o Acordo de Rambouillet em 1975 deu origem à revisão do Acordo do FMI que instituiu oficialmente o sistema de taxas flutuantes. A expansão americana a seguir à recessão foi mais forte que na Alemanha e no Japão, originando elevados déficit na conta corrente, maior inflação e a depreciação forte do dólar até 1979, quando passou a adotar uma política monetária mais restritiva.

Page 12: Cambio Flutuante

O segundo choque do petróleo, 1979-1980:

-a queda do xá do Irão levou a um segundo aumento dos preços do petróleo, em resultado da suspensão das exportações daquele país;

-os preços subiram de $13 por barril em 1978 para $32 em 1980;

-mais uma vez, os países importadores viram-se face à estagflação;

- ao contrário do que se passou no primeiro choque, os países adotaram políticas restritivas de forma a reduzir a inflação;

- daqui resultou a maior recessão mundial desde a Grande Depressão.

Page 13: Cambio Flutuante

UM MODELO DE DOIS PAÍSES COM INTERDEPENDÊNCIA MACROECONÔMICA SOB UMA TAXA DE CÂMBIO FLUTUANTE

•Modelo aplicado ao curto prazo

•Preços de produção fixos

•Analise da transmissão de políticas entre países ligados por uma taxa de câmbio flutuante

Page 14: Cambio Flutuante

Produção local

(Y)

Produção estrangeira

(Y*)

Y

Y*

FF

HH

Determinação da produção em um mundo de dois países

1

Page 15: Cambio Flutuante

Desinflação, Depressão e Recuperação, 1980-1995

Em outubro de 1980, Paul Volcker, presidente da Reserva Federal dos EUA anunciou uma mudança brusca na política monetária dos EUA, de forma a combater a inflação. Em 1980 Ronald Reagan é eleito presidente dos EUA,prometendo combater a inflação ao longo do seu mandato:

- o dólar aprecia-se fortemente e as taxas de juro americanas sobem;

- a conta corrente americana piora à medida que os EUA perdem competitividade face ao resto do mundo;

- isto gera um aumento da produção e da inflação nos restantes países, que passado algum tempo começam a vender dólares de forma a evitar a forte apreciação deste;

- a contração monetária resultante nestes países, quando conjugada com a dos EUA, leva a economia mundial para a recessão;

Page 16: Cambio Flutuante

Efeitos de uma CONTRAÇÃO monetária no país local

Produção local

(Y)

Produção estrangeira

(Y*)

Y*¹

FF¹

HH¹

1

Y*²

FF²

HH²

2

OBS.: a produção do país Local cai, a produção do Estrangeiro aumenta e a economia mundial se move de seu equilíbrio inicial no ponto 1 para um novo equilíbrio no ponto 2.

Page 17: Cambio Flutuante

Desinflação, Depressão e Recuperação, 1980-1995

- em 1982 e 1983 o desemprego em todo o mundo eleva-se para valores não vistos depois da II Guerra Mundial;

- a redução dos impostos e aumento dos gastos em defesa dos EUA resultaram num elevado déficit orçamental;

- embora ajudassem na recuperação do crescimento econômico, estes déficit resultavam numa deterioração cada vez maior da conta corrente americana que aumentou as pressões protecionistas.

Page 18: Cambio Flutuante

Efeito de uma EXPANSÃO fiscal no país Local

Produção local

(Y)

Produção estrangeira

(Y*)

Y*¹

FF¹

HH¹

1

Y*²

FF²HH²

2

Page 19: Cambio Flutuante

Intervenção concertada no mercado cambial:

- de forma a contrariar a apreciação do dólar o G-5 celebraram o Acordo Plaza em 9/1985 segundo o qual interviriam conjuntamente nos mercados cambiais para depreciar o dólar;

- o relaxar da política monetária também ajudou e o dólar depreciou-se bastante nos dois anos seguintes;

- um novo esforço para cooperar no mercado cambial ocorreu em fevereiro de 1987 com a reunião no Louvre, em que os países se comprometeram a zelar pela estabilidade cambial;

- em outubro de 1987 deu-se o colapso da bolsa de Wall Street, tendo-a seguido as principais bolsas mundiais. Como os bancos centrais tentaram evitar o colapso do sistema financeiro aumentando a oferta de moeda, as taxas de juro desceram em todo o mundo;

- o dólar depreciou-se ainda mais, sendo estabelecidas novas bandaspara a flutuação das taxas de câmbio.

Page 20: Cambio Flutuante

A recessão do início dos anos 90:

- as políticas monetárias mais laxistas de finais dos anos 80 levaram a aumentos da inflação nos EUA, Reino Unido e Japão;

- o combate à inflação através de políticas mais restritivas provocou uma recessão nos EUA a partir de 1990;

- a adesão do Reino Unido ao SME com a libra sobreavaliada retirou lhe competitividade e causou a recessão;

- as políticas restritivas no Japão provocaram o colapso da bolsa de Tóquio e do mercado imobiliário, causando uma recessão;

- a subida das taxas de juro alemãs, com vista a reduzir a inflação, provocou uma recessão nos países pertencentes ao SME em 1992-3.

Page 21: Cambio Flutuante

As crises cambiais e financeiras:

- As crises do SME resultaram principalmente das altas taxas de juro praticadas na Alemanha. Estas tornaram extremamente difícil a países como o R.U. e a Itália manter as suas moedas no MTC em Setembro de 1992 e obrigaram a um alargamento das bandas de flutuação em Agosto de 1993;

- A crise seguinte deu-se no México. Altas taxas de juro nos EUA, apreciação real do Peso, uma rebelião na província de Chiapas e o assassinato de um dos principais candidatos à presidência contribuíram para uma elevada saída de capitais, que obrigou à desvalorização do peso e causou uma crise financeira (o México não tinha como pagar a sua dívida de curto prazo);

-As bolsas dos países emergentes sofreram quedas avultadas e houve ataques especulativos sobre várias moedas;

- Em 1997 houve uma crise cambial e bancária na Tailândia, que depois se espalhou por outros países do sudeste asiático. Todos os países afetados sofreram elevadas quedas no output e grandes aumentos no desemprego. As reduções no output levaram a uma redução do comércio, que foi agravada pela recessão japonesa. Finalmente, as grandes depreciações tiveram efeitos devastadores em bancos e empresas altamente endividados em moeda estrangeira;

Page 22: Cambio Flutuante

- Por volta de 1998, a crise asiática já tinha levado à redução dos preços de muitas matérias primas e produtos agrícolas, afetando países em desenvolvimento bem longe da Ásia;

- Na Russia, a queda dos preços do petróleo reduziu as receitas fiscais, a Duma (parlamento russo) bloqueou várias reformas propostas pelo governo e a fuga de capitais enfraquecia o rublo. Taxas de juro mais altas acabaram por onerar o serviço da dívida pública, aumentando o déficit orçamental;

-Após a ajuda do FMI, mais investidores compraram dívida russa de curto prazo denominada em rublos. Mas, em meados de Agosto, a Russia deixou o rublo flutuar e suspendeu o pagamento da dívida. Seguiu-se uma corrida aos bancos e uma subida rápida da inflação, acompanhada por uma forte depreciação do rublo;

-A crise russa causou o pânico, com os investidores a “fugir” de todos os mercados emergentes. Eles estavam especialmente preocupados com o Brasil, que tinha um elevado déficit orçamental e um grande montante de dívida pública de curto prazo para “rolar”;

- A não aprovação das reformas propostas por FHC no parlamento e o não pagamento da dívida de Minas Gerais e outros estados brasileiros no início de 1999 causaram fortes ataques especulativos que forçaram o Banco Central a deixar a moeda flutuar.

Page 23: Cambio Flutuante

O que se aprendeu desde 1973?

Autonomia da política monetária:- a flutuação deu aos bancos centrais a capacidade de controlar as suas ofertas de moeda e optar pelas suas taxas de inflação preferidas;- na prática, o isolamento da economia não foi perfeito;- os bancos continuaram a intervir nos mercados cambiais;- os efeitos reais da política monetária acabaram por ter curta duração.

Simetria:- como os bancos centrais continuaram a deter reservas em dólares e a intervir no mercado cambial, o sistema não se tornou simétrico;- o dólar manteve-se como a principal moeda de reserva.

A taxa de câmbio como estabilizador automático:- as taxas flexíveis poderão ter ajudado a estabilizar a economia após as crises do petróleo.

Disciplina:-embora se tenha verificado alta inflação nos anos 70, esta foi reduzida nos anos 80, pelo que é difícil chegar a alguma conclusão.

Page 24: Cambio Flutuante

Especulação desestabilizadora:- as taxas de câmbio têm sido muito voláteis no curto prazo, mas é difícil dizer se essa volatilidade é excessiva ou não;- no longo prazo, as taxas de câmbio têm refletido razoavelmente as mudanças fundamentais das políticas monetárias e orçamentais;- a experiência não confirma a idéia de que os movimentos arbitrários das taxas de câmbio levam a espirais de inflação-depreciação.

Comércio e investimento internacional:- o investimento não diminuiu como previsto;- quanto ao comércio, há bastante controvérsia.

Coordenação da política econômica:- as taxas de câmbio flexíveis não promoveram a cooperação;- no entanto, não há garantia de que esta fosse maior num regime de taxas de câmbio fixas.

Page 25: Cambio Flutuante

Direções para as reformas

Nenhum sistema funciona bem quando os países se limitam a seguir os seus interesses egoísticos:

- políticas globalmente equilibradas e estáveis são um pré-requisito para o bom desempenho de qualquer sistema monetário;

- várias propostas de reforma têm sido feitas, mas não é provável que os países estejam dispostos a caminhar para um sistema de taxas fixas;

- uma maior cooperação entre os países permitiria o funcionamento sem grandes problemas do atual sistema de taxas de câmbio flexíveis controladas.

Page 26: Cambio Flutuante

Câmbio fixopolítica monetária

política fiscalpolítica comercial

Comparação entre as Taxas de Câmbio Fixo e Câmbio Flutuante

Câmbio Flutuantepolítica monetária

política fiscalpolítica comercial

Page 27: Cambio Flutuante

Câmbio Fixo – política monetária

Política monetária

expansionista: a oferta de dinheiro é

aumentada.

A taxa de juros

cai

O capital sai da nação

O investimento

e a renda crescem

A conta corrente piora

O Balanço de Pagamentos geral piora

A Oferta de Dinheiro Cai no

intuito de manter a taxa de Câmbio

Fixa

Política Monetária Ineficaz

Page 28: Cambio Flutuante

Câmbio Flutuante – política monetária

Política monetária

expansionista: a oferta de dinheiro é

aumentada.

A taxa de juros

cai

O capital sai da nação

O investimento

e a renda crescem

A conta corrente

piora

A renda cresce

ainda mais

A moeda corrente se deprecia

A conta corrente melhora

Page 29: Cambio Flutuante

Câmbio Fixo – política fiscal

Política fiscal expansionista: gastos do governo aumentam

e/ou impostos caem

A taxa de juros aumenta

O capital flui para dentro

A conta corrente piora

O Balanço de Pagamentos geral

pode melhorar

A Oferta de Dinheiro aumenta para defender a taxa de Câmbio

Fixa

A Política Fiscal Eficaz

Produção e renda aumentam

Page 30: Cambio Flutuante

Câmbio Flutuante – política fiscal

Política fiscal expansionista: gastos do governo aumentam

e/ou impostos caem

A taxa de juros aumenta

O capital entra na nação

A conta corrente piora

A moeda corrente pode se valorizar

A expansão da renda é reduzida

A Política Fiscal é menos Eficaz

Produção e renda aumentam

Page 31: Cambio Flutuante

Câmbio Fixo – política comercial

Política comercial restritiva

(protecionismo)

Mudança de preços relativos

A Balança comercial melhora A conta corrente

melhora

A Política Comercial Mais Eficaz

Aumento das exportações e substituição das

importações

Produção e Renda aumentam

Juro sobe

Entrada de capitais externos

A Oferta de Dinheiro aumenta para defender a taxa de Câmbio Fixa

Page 32: Cambio Flutuante

Câmbio Flutuante – política comercial Política comercial

restritiva(protecionismo)

Mudança de preços relativos

A Balança comercial melhora A conta corrente melhora

A Política Comercial Ineficaz

Aumento das exportações e substituição das

importações

Produção e Renda aumentam

Juro sobe

Entrada de capitais externos

Valorização Cambial

Queda das exportações e aumento das importações

Queda da Renda

Page 33: Cambio Flutuante