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Aerodinmica

Uma das cincias mais faladas nos ultimos anos, no s nas competies de automvel, mas tambm na produo em srie tem sido a aerodinmica. Hoje todos os construtores lutam pelo mais baixo coeficiente de forma, o famoso Cx, e o objetivo ultrapassar a mtica barreira dos 0,30, o que alguns j conseguiram. Chegar a um Cx consideravelmente baixo significa duas coisas: por um lado, possvel obter um escoamento correto com menor resistncia aerodinmica, logo, maior velocidade e menor consumo, entre outras coisas; por outro lado, um excelente argumento de marketing, evidenciando ao consumidor um enorme potencial tcnico.

Um Frmula 1 no se pode gabar estes argumentos, porque o seu Cx medocre, em mdia o dobro do de um automvel de srie. Isto deve-se em grande parte presena das rodas no exterior (no carenadas), o que gera turbulncias, em particular o chamado 'Efeito de Magnum', o que disturba o escoamento. Mas os objetivos de um Frmula 1 so completamente diferentes dos de um automvel do dia-a-dia. Do ponto de vista aerodinmico, um Frmula 1 constitudo de um corpo central, que o chassis incorporado carroceria, ou funo dela, como acontece nas modernas estruturas monobloco em fibra de carbono e kevlar; pelos flancos, que incorporam os radiadores e os permutadores de calor e se destinam formao do 'efeito de solo'; por uma aleta traseira de grandes dimenses e por uma aleta dianteira menor, vulgarmente conhecida por "spoiler". Uma aleta , na sua essncia, um perfil de asa, como a de um avio, s que invertida. Uma asa, seja qual for, trabalha sempre pela diferena de presso entre a parte superior e a inferior. Essa diferena de presso geradora de uma fora, qual se d o nome de fora de sustentao, e que no caso dos avies est dirigida verticalmente de baixo para cima e que permite ao avio levantar-se e manter-se no ar. No caso de um Frmula 1, a asa funciona ao contrrio, e a fora de sustentao est dirigida para baixo (sustentao negativa), comprimindo o carro contra o solo, com notvel aumento de

aderncia e motricidade. Uma aleta caracteriza-se por duas cotas fundamentais: a largura (A) e o comprimento (B), designado vulgarmente por 'corda'. Se multiplicarmos as cotas temos, naturalmente, a rea da aleta determinante para a fora de sustentao. Quanto maior for a rea, maior ser a sustentao negativa. Se dividirmos a largura pelo comprimento, temos a chamada relao de aspecto A / B da aleta, que d uma idia da sua eficincia. Quanto maior for esse quociente mais eficiente ser a aleta.

Mas, a verdadeira eficincia de uma aleta dada pelo quociente entre a fora de sustentao, dirigida verticalmente de cima para baixo, e a resistncia aerodinmica, dirigida horizontalmente da frente para trs. O objetivo ser, portanto, dispor da maior eficincia possvel, ou seja, aumentar a sustentao e diminuir a resistncia. Mas a questo muito complicada, porque uma asa funciona sempre segundo um determinado ngulo com a horizontal, chamado ngulo de ataque (C), e ambas as foras crescem com o aumento desse ngulo. Ao desenhar a asa, o projetista tem que lhe conferir, desde logo, a melhor relao de aspecto possvel e, depois, na pista, ser a vez de ensaiar o ngulo de ataque mais conveniente de acordo com o traado da pista. Se uma pista lenta ou est chovendo, o ngulo de ataque dever ser maior, pois o que interessa prioritariamente a aderncia e a motricidade em detrimento da velocidade. Numa pista veloz a questo torna-se um pouco mais complicada, pois, assim como as grandes retas permitem velocidades mais elevadas, logo menores ngulos de ataque ou de incidncia da aleta, tambm verdade que as curvas rpidas exigem uma maior aderncia. Deve-se portanto encontrar a melhor relao em de acordo com a necessidade. A aleta dianteira ou 'spoiler' tem como funo contrabalanar o efeito da aleta traseira, cuja fora nela exercida tem tendncia a aliviar a frente, restabelecendo o equilbrio. Tanto uma aleta quanto a outra possuem em cada um dos extremos uma folha de alumnio em posio vertical, qual se d o nome de deriva. A vantagem das derivas verticais de melhorarem a eficincia das aletas, dirigindo melhor o fluxo de ar e de aumentarem a estabilidade direcional. Continue lendo...POSTADO POR EDUARDO MEIRELES S 07:06 SEJA O PRIMEIRO A COMENTAR! MARCADORES: AERODINMICA TECHNORATI: AERODINMICA

TERA-FEIRA, 23 DE DEZEMBRO DE 2008

Ssangyong passa a rgua e fecha as portas

Ssangyong a quarta maior montadora coreana, fundada em 1954. Seu nome significa drages gmeos e sua situao das piores. Ela anunciou que est sem nada de dinheiro no caixa. Nem mesmo tem fundos necessrios para pagar seus funcionrios, alm de dvidas em milhes de dlares. Todas as suas fbricas da marca foram fechadas. O futuro para quem comprou aqueles utilitrios bonitos que costumam ficar expostos nos grandes shoppings das grandes cidades incerto. Continue lendo...POSTADO POR EDUARDO MEIRELES S 07:06 SEJA O PRIMEIRO A COMENTAR! MARCADORES: INFORMES TECHNORATI: INFORMES

Motores movidos a energia magntica

Bem pessoal, a principal inteno deste site compartilhar conhecimento. Fiquei fascinado com este video e logo pensei: Como eu nunca tinha pensado nisso? Este motor diferente dos motores eltricos, pois estes funcionam por induo, atravs de uma corrente eltrica fornecida por uma fonte externa. No entando o exemplo do video simplesmente um im com polaridade orientada que ativa seu funcionamento por acionamendo do motorista. Evidente que o video no explica em detalhes esta tecnologia, mas no to difcil deduzir o seu funcionamento.

Olha s, aos professores que vieram parar neste site, uma boa dica de projetopara feira de cincia, estimular os alunos a entenderem este processo e criar algum tipo de prottipo. Creio que a dica vlida. Continue lendo...POSTADO POR EDUARDO MEIRELES S 07:06 SEJA O PRIMEIRO A COMENTAR! MARCADORES: MOTOR, VIDEO TECHNORATI: MOTOR, VIDEO

SEGUNDA-FEIRA, 22 DE DEZEMBRO DE 2008

Transmisso - Uma introduoSe nos encontrarmos de p no interior de um carro eltrico, quando este inicia a sua marcha, possvel que nos vejamos obrigados a nos segurar, para evitar cair para trs, devido inrcia. Num automvel, no entanto, o arranque geralmente menos enrgico.

Observemos que os veculos movidos por motor eltrico no precisam de embreagem, nem de caixa de marchas: ele pe-se em marcha quando o motor arranca e detm-se quando este pra. As subidas so vencidas mediante comandos eltricos efetuados pelo condutor para pedir ao motor mais potncia, mas no necessrio o uso de diversos tipos de reduo de velocidade.

Por sua vez, os veculos movidos a motores de combusto interna tm de arrancar em vazio, isto , desacoplados da transmisso, e a acelerao do veculo conseguida aumentando-se a velocidade do motor, medida que se vai acoplando a transmisso por meio da embreagem. Nas subidas h necessidade, muitas vezes, de usar os diferentes tipos de reduo da caixa de marchas, a fim de manter o motor a velocidades prximas da de potncia mxima, pois, do contrrio, no se vence a resistncia que a subida oferece.

Observamos tambm que em baixas velocidades, em primeira marcha, por exemplo, ao pisar fundo o acelerador, conseguem-se aceleraes fortes; o veculo d um solavanco s vezes to grande como os que se produzem nos carros eltricos. Em velocidades de cruzeiro, no entanto, as aceleraes so muito menos vigorosas.

Do

motor

s

rodas

Para que o movimento do motor chegue s rodas entra em ao o sistema de transmisso que, como o prprio nome diz, transmite o movimento de rotao do motor s rodas.

Todo motor trabalha em uma determinada faixa de rotao, que varia da rotao de marcha lenta rotao mxima do motor. A potncia e o torque no so fornecidos em taxas uniformes ao longo dessa faixa. Torna-se necessrio a adaptao do torque e rotao a cada momento especfico de uso do veculo, tarefa que tambm desempenhada pela transmisso.

O sistema de transmisso, atravs do uso de diferentes relaes de transmisso, permite que se mantenha o motor na maior parte do tempo possvel numa faixa de rotao adequada a um fornecimento de torque. Isso garante o bom desempenho do veculo, atingindo o rendimento e consumo de combustvel adequados a cada situao de uso do motor. Continue lendo...POSTADO POR EDUARDO MEIRELES S 07:06 SEJA O PRIMEIRO A COMENTAR! MARCADORES: TRANSMISSO TECHNORATI: TRANSMISSO

DOMINGO, 21 DE DEZEMBRO DE 2008

Cuidados com a transmisso automticaO sistema de transmisso automtica bastante resistente e de elevada vida til, desde que respeitados alguns cuidados bsicos: Verifique o nvel de leo da transmisso regularmente. Pouco leo ou a ausncia deste provoca a inoperncia da transmisso alm de danos; Substitua o leo da transmisso conforme o plano de manuteno do veculo; Jamais engrene P (Park) com o veculo em movimento;

No engrene a R com o veculo em movimento; Evite ficar segurando o veculo em subidas acelerando. Esse procedimento aquece demasiadamente o leo da caixa;

Evite realizar redues violentas para 2 ou 1; Utilize a seleo adequada a cada situao; Em caso de longos perodos parado em congestionamentos, por exemplo - coloque a alavanca em N;

No acelere o motor para posteriormente engrenar uma opo. Faa-o em marcha lenta; No acelere o veculo mantendo-o parado com o freio; No trafegue com o motor desligado a caixa ser danificada por deficincia na lubrificao;

Da mesma forma, em caso de reboque, prefira o tipo plataforma que conduz o veculo totalmente fora do cho. Caso no seja possvel opte por levantar o eixo de trao. Em casos de emergncia o veculo deve ser rebocado com as rodas no cho por poucos quilmetros e em baixas velocidades.

Continue lendo...POSTADO POR EDUARDO MEIRELES S 07:06 SEJA O PRIMEIRO A COMENTAR! MARCADORES: CMBIO AUTOMTICO, INSTRUES DE USO, TRANSMISSO TECHNORATI: CMBIO AUTOMTICO, INSTRUES DE USO, TRANSMISSO

SEXTA-FEIRA, 19 DE DEZEMBRO DE 2008

O conjunto planetrioAs engrenagens so consideradas os msculos de qualquer transmisso automotiva, seja ela manual ou automtica. So utilizadas para transferir torque e fora e podem promover mudanas de velocidade e direo no veculo. Os jogos de engrenagens planetrias so utilizados como meio bsico de transferncia ou multiplicao de torque do motor. So denominados assim por causa da disposio fsica de trs engrenagens, que geralmente formam um jogo planetrio.

Engrenagem

solar -

Localiza-se no centro do jogo de engrenagens. As outras engrenagens giram ao redor da solar, assim chamada porque a disposio se assemelha ao nosso sistema solar.

Engrenagens planetrias - So montadas em um suporte e giram ao redor da solar, similar aos planetas orbitando o Sol, em nosso sistema solar. Estas engrenagens formam um conjunto conhecido como conjunto porta-planetrias. As engrenagens tipo pinhes esto engrenadas constantemente na solar e na anelar.

Engrenagem anelar - Envolve o conjunto inteiro de engrenagens e portanto possui dentes construdos em seu dimetro interno. A engrenagem interna ou anelar est engrenada constantemente ao porta-planetrias.

Conjunto

porta-

planetria - Consiste de uma engrenagem solar, engrenagens planetrias com seus respectivos pinhes e uma engrenagem interna. Por estarem constantemente interligadas (engrenadas), quando uma recebe fora, a outra bloqueada. A terceira transferir esta fora para o eixo de sada e dependendo da quantidade de dentes de cada uma (relao), se obter uma reduo ou multiplicao de fora ou velocidade.

O

conjunto

porta-planetria

possui trs caractersticas distintas. Primeiro, sua construo forte e eficiente. Com trs ou quatro pinhes em um portaplanetria e a engrenagem anelar engrenada em todos os pinhes, a fora igualmente distribuda por meio de todo o jogo. Segundo, por estarem integralmente engrenadas, eliminada a possibilidade de haver escape de marchas, o que comumente ocorre numa transmisso manual. Finalmente, a construo se beneficia de seu desenho compacto, uma vez que todas as engrenagens possuem o mesmo centro de seus eixos.

As transmisses automticas geralmente utilizam dois jogos de engrenagens planetrias para obter vrias relaes de reduo e quatro diferentes modos de operao. Vrias embreagens e/ou cintas so aplicadas para travar ou mover as diferentes engrenagens.

Reduo - Para obter uma reduo, ou marchas com mais fora, as engrenagens trabalham de forma diferenciada. A solar geralmente gira enquanto a anelar externa travada por um pacote de embreagens de discos mltiplos. Alm disso, a solar movimenta os pinhes do conjunto porta planetrias, que giram ao redor da parte interna da engrenagem anelar. Esta ao faz com que o porta-planetrias gire numa velocidade menor que a solar, que, nesta ocasio, faz o papel da engrenagem de entrada. A ligao do porta planetrias ao eixo de sada prov uma reduo.

Operar com os conjuntos de engrenagens reduzidos gera um aumento do torque e diminuio dos giros de sada em relao rotao do motor. Isto significa que a rotao do motor maior que a sada da transmisso. Essa reduo normalmente ocorre em primeira, segunda e marcha R.

Na segunda marcha, uma outra cinta ou pacote de embreagens aplicada e a transferncia de fora ligeiramente diferente. O segundo jogo de engrenagens utilizado para se obter uma relao menor quando a rotao do eixo de sada fica mais prxima da rotao do motor.

Direta -

A

direta

(normalmente a terceira marcha) ocorre quando o eixo de sada da transmisso gira na mesma velocidade do eixo de entrada da transmisso. Esta marcha obtida quando dois elementos de um mesmo grupo de engrenagens planetrias atingem a mesma velocidade.

Conseqentemente, o terceiro elemento do jogo passar a girar na mesma velocidade dos outros dois. Obtm-se, ento, uma relao de 1,00 : 1 se diz:

relao de um para um.

Overdrive Tambm conhecido como sobremarcha, o overdrive obtido quando se mantm a engrenagem solar enquanto a fora tambm entra pelo conjunto porta planetrias. A engrenagem anelar e o conjunto porta pinhes giram ao redor dos dentes da solar. No entanto, a anelar apresenta uma velocidade de giros maior que a do porta planetrias. Nesse momento, se a

aplicao do conjunto de embreagens estiver correta, e a anelar for ligada ao eixo de sada, haver um grande aumento de giros e a desmultiplicao.

O overdrive, ou sobremarcha, diminui o torque do motor enquanto aumenta a rotao de sada da transmisso. Isto significa que o eixo de sada da transmisso gira numa velocidade bem maior que o eixo de entrada. O overdrive geralmente ocorre em quarta ou em quinta marchas, dependendo da transmisso. Nesta situao, pode-se manter o veculo a uma velocidade mdia na estrada com reduzida RPM. Isso proporciona uma maior economia de combustvel, alm de aumentar a vida til do motor.

Marcha r Para acionar a marcha r, o conjunto trava o porta-planetrias e move a

engrenagem solar. Esta ao faz com que os pinhes do conjunto porta planetrias girem a engrenagem anelar na direo oposta em reduo.

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QUINTA-FEIRA, 18 DE DEZEMBRO DE 2008

A bomba de leo do conversor de torque

O conversor de torque tambm responsvel pelo movimento da bomba de leo da transmisso. Existe um projeto bsico para a movimentao da bomba de leo, para cada modelo de transmisso automtica dianteira ou traseira.

Com o veculo equipado com transmisso dianteira, o eixo de entrada da bomba de leo engrenado carcaa do conversor. Como a carcaa gira mesma velocidade do motor, isto significa que a bomba tambm girar nesta mesma velocidade.

O cubo na bomba do conversor utilizado para movimentar a bomba de leo em veculos com trao traseira. O cubo do conversor possui ressaltos que se conectam diretamente ao rotor da bomba de leo. Continue lendo...POSTADO POR EDUARDO MEIRELES S 07:06 SEJA O PRIMEIRO A COMENTAR! MARCADORES: COMPARAO, COMPONENTES, CONVERSOR DE TORQUE, CMBIO AUTOMTICO,FUNCIONAMENTO DE SISTEMA, TRANSMISSO TECHNORATI: COMPARAO, COMPONENTES, CONVERSOR DE TORQUE, CMBIO AUTOMTICO,FUNCIONAMENTO DE SISTEMA, TRANSMISSO

QUARTA-FEIRA, 17 DE DEZEMBRO DE 2008

Produo de torque com cmbio automticoProduo de torque pelo conversor

Para que o conversor de torque possa produzir torque em determinadas situaes, necessrio adicionar um terceiro elemento a ele, o estator, localizado entre a bomba do conversor (ligada ao motor) e a turbina, que recebe o fluxo de leo da bomba.

Quando o fluido que deixa a turbina atinge as palhetas do estator, ele redirecionado at as palhetas da bomba em uma direo que faz com que a fora do fluido auxilie o motor no seu trabalho de girar a bomba, adicionando fora quando a turbina est quase parada, ou seja, o veculo est iniciando seu movimento ou se movendo vagarosamente. A fora hidrulica pode ento multiplicar o torque do motor pelo menos duas ou mais vezes.

A multiplicao de torque necessria em baixas velocidades do veculo para ajud-lo a iniciar seu movimento. Contudo, em velocidades maiores, a multiplicao de torque no mais necessria, e neste caso o estator no dever atuar.

Baixa velocidade o estator encontra-se travado, havendo multiplicao de torque. Nessa situao, o estator est ligado por meio de um eixo estriado carcaa da transmisso e montado em uma embreagem de roletes que gira em uma s direo, do tipo roda livre. A embreagem de roletes tipo roda livre trava o estator quando a turbina se encontra em baixas rotaes, porque o fluxo de leo proveniente dela atinge suas palhetas num fluxo contrrio roda livre, produzindo um redirecionamento do leo dentro do conversor e tornando possvel a multiplicao de torque.

Alta Velocidade o estator gira, no havendo nenhuma multiplicao. Assim que a velocidade do veculo aumenta, e conseqentemente a rotao da turbina, a fora centrfuga altera a direo do fluido que deixa a turbina. Em altas rotaes, a direo do fluido tal que ele atinge a parte de trs das palhetas do estator. Esta ao faz com que a embreagem de roletes seja liberada e o estator gire livremente. Com o estator girando, ele perde sua ao redirecionadora e o fluxo do fluido, agora sem adio de torque, utilizado somente para manter a velocidade do veculo.

Embreagem do conversor de torque (TCC ou Lock-up) O Lock-Up ou TCC (Torque Converter Clutch) consiste de uma placa de presso que, quando aplicada, prov um acoplamento mecnico direto entre o motor e a transmisso, uma vez que esta placa une a bomba e a turbina mecanicamente.

O acoplamento fluido funciona muito bem em baixas velocidades, quando uma multiplicao de torque necessria. Contudo, depois que o veculo atinge uma velocidade em que o estator no mais est multiplicando torque (geralmente acima de 45km/h ou maior), o acoplamento fluido no mais necessrio, e se torna at mesmo ineficiente, devido ao deslizamento causado pelo fluido.

A placa de presso, instalada dentro do conversor, e ligada turbina por meio de um eixo estriado, possui um material de frico colado em sua parte frontal. Quando as condies do veculo so apropriadas (certa velocidade, temperatura da transmisso e marcha selecionada, entre outras) para a aplicao do Lock-up, o fluido circulante dentro do conversor sofre uma inverso em seu fluxo e pressiona a parte traseira da placa, que movida contra a carcaa do conversor, criando uma ligao mecnica entre o motor e a transmisso, como se os dois ventiladores indicados anteriormente fossem empurrados um contra o outro.

Este acoplamento mecnico oferece uma transferncia de torque mais eficiente porque elimina o pequeno deslizamento gerado por um acoplamento fluido.

Adicionalmente, o acoplamento mecnico contribui para a diminuio do calor dentro do conversor, que normalmente acontece em um acoplamento fluido. Continue lendo...

POSTADO POR EDUARDO MEIRELES S 07:06 SEJA O PRIMEIRO A COMENTAR! MARCADORES: COMPONENTES, CONVERSOR DE TORQUE, CMBIO AUTOMTICO, FUNCIONAMENTO DE SISTEMA, TRANSMISSO TECHNORATI: COMPONENTES, CONVERSOR DE TORQUE, CMBIO AUTOMTICO, FUNCIONAMENTO DE SISTEMA, TRANSMISSO

TERA-FEIRA, 16 DE DEZEMBRO DE 2008

O conversor de torqueO Conversor de Torque o componente primrio para a transmisso de fora do motor numa transmisso automtica. O conversor fixado por parafusos ao volante do motor, tambm conhecido como flexplate ou placa flexvel, girando portanto mesma velocidade do motor.

O conversor de torque executa quatro funes principais: 1. Proporciona um acoplamento fluido para uma transferncia de torque mais suave do motor para a transmisso. 2. Multiplica o torque do motor, o que permite ao veculo obter desempenho adicional quando necessrio. 3. Prov uma ligao mecnica entre o motor e a transmisso quando necessrio, eliminando desta maneira o acoplamento fluido, para aumentar a economia de combustvel. 4. Movimenta mecanicamente a bomba de leo da transmisso

Acoplamento

Fluido

e

Transferncia

de

Fora

O princpio do acoplamento fluido pode ser demonstrado com dois ventiladores. O ventilador

ligado tomada cria um fluxo de ar que atinge as ps do ventilador que est desligado. A fora do fluxo de ar empurra as ps do ventilador desacoplado da tomada, criando desta maneira uma transferncia de fora de um ventilador para outro. O conversor de torque de uma transmisso automtica utiliza este mesmo princpio, mas substitui o fluxo de ar pelo fluxo de um lquido ou fluido da transmisso. Lembre-se que o fluido da transmisso encaminhado ao conversor de torque.

Os trs componentes bsicos do acoplamento fluido so a bomba, a turbina e a carcaa. A carcaa do conversor o componente fixado por parafusos ao volante do motor. A carcaa tambm soldada bomba do conversor. Desta maneira, a carcaa e a bomba giram na mesma rotao do motor, recebendo a fora necessria para iniciar um fluxo de fora. A bomba possui palhetas soldadas em seu interior. Assim que a bomba comea a girar, a fora centrfuga colhe o fluido em seu centro e o descarrega pelo lado externo da bomba.

O prximo elo no acoplamento a turbina. O fluido, deixando o lado externo da bomba do conversor, atinge o lado externo da turbina. A turbina, similar bomba, possui palhetas em seu

interior. A fora do fluido batendo nas palhetas da turbina faz com que a ela gire. O eixo de entrada da transmisso ligado por meio de estrias turbina e prov a fora necessria s engrenagens da transmisso, por meio do movimento destes elementos.

O acoplamento fluido permite transmisso permanecer com a marcha engatada e o carro com os freios aplicados e parado. Com os freios acionados, o eixo de entrada, os componentes da transmisso, o eixo de sada e a turbina esto parados. Contudo, por causa do acoplamento fluido, que diferente do acoplamento mecnico, o volante do motor, conversor e bomba continuam a girar. Isto cria uma ao de tesoura com o fluido no acoplamento, entre a bomba e a turbina, o que aquece o fluido da transmisso. Calor em excesso pode danificar o conversor e a transmisso sendo o motivo de no se recomendar o freio de torque. Continue lendo...POSTADO POR EDUARDO MEIRELES S 07:06 SEJA O PRIMEIRO A COMENTAR! MARCADORES: COMPONENTES, CONVERSOR DE TORQUE, CMBIO AUTOMTICO, FUNCIONAMENTO DE SISTEMA, TRANSMISSO TECHNORATI: COMPONENTES, CONVERSOR DE TORQUE, CMBIO AUTOMTICO, FUNCIONAMENTO DE SISTEMA, TRANSMISSO

SEGUNDA-FEIRA, 15 DE DEZEMBRO DE 2008

FORD negocia a venda da VOLVO para a... CHANAA Ford Motor est negociando a venda da Volvo para a chinesa Changan Automobile Group, fabricante da van Chana, informou o National Business Daily nesta tera-feira O presidente da Changan, Xu Liuping, mantm discusses com a Ford e a Volvo durante o ltimo salo de veculos na cidade chinesa de Guangzhou, publicou o jornal. O dirio no deu detalhes sobre as conversas, mas citou um executivo da Changan afirmando que h chance de um acordo. A Changan um dos seis maiores grupos de veculos da China. Porta-vozes da Ford e da Changan na China no estavam imediatamente disponveis para comentar o assunto. A montadora norte-americana tem uma operao de produo de automveis com o brao listado da Changan, a Chongqing Changan Automobile , que produz seds Focus. A Ford, que detm a Volvo, e a General Motors, controladora da Saab, esto tentando vender essas unidades enquanto buscam um pacote de ajuda bilionria do governo americano.

Fontes da indstria afirmam que as companhias americanas contataram uma srie de companhias chinesas sobre possveis vendas de ativos, mas acordos so difceis de serem alcanados por causa dos riscos envolvidos uma vez que os mercados americanos e chineses recuaram de maneira marcante. Continue lendo...POSTADO POR EDUARDO MEIRELES S 07:06 SEJA O PRIMEIRO A COMENTAR! MARCADORES: INFORMES TECHNORATI: INFORMES

DOMINGO, 14 DE DEZEMBRO DE 2008

Programas de uso da transmisso automtica

O sistema possui uma alavanca seletora com vrias posies, uma especfica para cada situao de uso do veculo :

P ( Park ) Estacionamento. Realiza o bloqueio das rodas motrizes para manter o veculo imobilizado. O seu acionamento deve ser feito com o veculo totalmente parado, sob pena de srios danos transmisso.

R (Reverse) Utilizada para manobras em marcha R. Deve-se evitar a seleo dessa opo com o veculo em movimento.

D (Drive) marchas frente. Garante o engrenamento sequencial de todas as marchas frente disponveis, de acordo a necessidade imposta pela velocidade e carga imposta ao motor. a marcha normalmente utilizada enquanto se trafega com o veculo. Para manobras, deve-se controlar a velocidade com o pedal do freio, pois uma vez selecionada Drive, o veculo j estar se movimentando em baixa velocidade.

Quando se pressiona o acelerador a fundo - em uma ultrapassagem, por exemplo o sistema de transmisso automtica reduz a marcha para que se tenha maior potncia, passando para a prxima to logo se alivie o pedal do acelerador ou quando a rotao do motor exigir a troca.

N (Neutro) - Permite que o motor seja ligado e operado sem movimentar o veculo. Se necessrio esta posio deve ser selecionada para ligar novamente o carro, enquanto ele est em movimento. Esta posio tambm dever ser utilizada para manobras. Importante - Em hiptese alguma o condutor do veculo dever utilizar esta posio da alavanca para descer uma serra, por exemplo, visto que a lubrificao proveniente da bomba ser insuficiente, devido ao baixo giro do motor (marcha-lenta), para os componentes que giram velocidade das rodas motrizes, danificando a transmisso.

1 / Low Permite o engrenamento apenas da primeira marcha. uma opo que deve ser utilizada em subidas muito ngremes, onde o sistema pode tender a realizar trocas sucessivas de marcha provocando perda de rendimento o sistema engrenaria a segunda, para logo em seguida retornar a primeira velocidade, fazendo mudanas sucessivas primeira / segunda. Da mesma forma a opo Low / 1 pode ser acionada em descidas muito ngremes, garantindo um freio motor eficiente.

2 Admite o engrenamento at a segunda marcha, especialmente til em subidas de serra ou descidas para o uso do freio motor.

3 Nessa seleo a ltima marcha ( geralmente a Quarta ) ser desabilitada. A funo dessa opo permitir que o carro tenha respostas mais rpidas em trnsito urbano por exemplo, onde a mudana constante de marchas reduziria o desempenho. Outra funo garantir um pequeno freio motor em descidas, o que ajuda a poupar os freios e aumenta a segurana.

Opes

de

troca

Alguns sistemas de transmisso automtica possuem botes de seleo demodos de troca, de forma a melhor adaptao s condies de uso e estilo de dirigir do motorista.

O/D Off ( Over Drive OFF ) Nessa seleo a ltima marcha ( geralmente a Quarta ) ser desabilitada. Atua de forma semelhante a opo 3 descrita anteriormente.

S ( Sport ) / POWER Retarda as trocas de marcha, ou seja, comanda as trocas em rotaes mais elevadas garantindo um melhor desempenho.

HOLD Mantm a atual marcha selecionada, impedindo a troca automtica. Tambm til em

subidas

ou

para

utilizar

o

freio

motor

em

descidas.

ICE Permite a sada do veculo em terceira marcha. Dessa forma ocorrer uma perda no torque transmitido s rodas motrizes, diminuindo a possibilidade de deslizamento quando se trafega em lama ou gelo.

ECONOMY Antecipa as trocas de marcha, permitindo que o motor trabalhe numa faixa de rotaes mais baixa, com consequente economia de combustvel. Continue lendo...POSTADO POR EDUARDO MEIRELES S 07:06 SEJA O PRIMEIRO A COMENTAR! MARCADORES: CMBIO AUTOMTICO, FUNCIONAMENTO DE SISTEMA, TRANSMISSO TECHNORATI: CMBIO AUTOMTICO, FUNCIONAMENTO DE SISTEMA, TRANSMISSO

SBADO, 13 DE DEZEMBRO DE 2008

Transmisso automtica controlada hidraulicamenteHoje, um dos sistemas mais modernos e completos de um automvel a transmisso; e, com o desenvolvimento dos controles eletrnicos para as transmisses automticas, elas se tornaram tambm parte do sistema eletrnico do veculo, compartilhando muitas vezes os mesmos componentes, como sensores e atuadores utilizados para o controle do motor.

O sistema de transmisso automtica possui trs, quatro ou mais marchas frente, e uma marcha r, que permitem ao motor acelerar o veculo rapidamente, mover cargas pesadas, obter altas velocidades ou mesmo moviment-lo para trs.

A transmisso automtica tambm permite que o veculo pare enquanto o motor permanece funcionando, sem que haja a necessidade de um pedal de embreagem. O conversor de torque, que acoplado por fluido, prov essa funo por atuar como um dispositivo de acionamento.

Segurana/convenincia

O veculo equipado com transmisso automtica oferece vrias vantagens em relao ao automvel com transmisso mecnica, alm de possibilitar maior conforto e segurana aos usurios. Veja alguns dos benefcios:

Eliminao do pedal da embreagem, o que permite uma operao mais suave do veculo; Sadas e paradas mais fceis, mesmo em ladeiras. A melhor relao de marcha para as mais diversas condies, como ultrapassagens ou curvas, selecionada automaticamente; A posio P (Park ou parada) trava o eixo motriz para evitar que o veculo se movimente para frente ou para trs, quando estacionado;

A convenincia de no precisar trocar a marcha possibilita ao motorista manter ambas as mos no volante em todas as circunstncias;

Facilita a direo do veculo aos iniciantes ou aos condutores que possuem alguma restrio fsica. Continue lendo...POSTADO POR EDUARDO MEIRELES S 07:06 SEJA O PRIMEIRO A COMENTAR! MARCADORES: CMBIO AUTOMTICO, TRANSMISSO TECHNORATI: CMBIO AUTOMTICO, TRANSMISSO

SEXTA-FEIRA, 12 DE DEZEMBRO DE 2008

Transmisso automticaOs congestionamentos nas grandes cidades esto tornando o cmbio automtico um equipamento cada vez mais comum, presente inclusive em veculos compactos. O sistema, de maneira bsica, promove as mudanas de marchas de forma automtica, livrando o motorista dessa tarefa, o que traz maior conforto conduo.

Existem quatro tipos principais de cmbio automtico: Cmbio automtico controlado hidraulicamente; Cmbio automtico controlado eletronicamente; Cmbio automtico de variao contnua (CVT, de Continuous Variable Transmission); Cmbio mecnico automatizado.

*Em outro tpico ser feita uma breve explanao sobre cada um deles. Continue lendo...POSTADO POR EDUARDO MEIRELES S 07:06 SEJA O PRIMEIRO A COMENTAR! MARCADORES: CMBIO AUTOMTICO, TRANSMISSO TECHNORATI: CMBIO AUTOMTICO, TRANSMISSO

QUINTA-FEIRA, 11 DE DEZEMBRO DE 2008

Trao 4x4 com Roda LivreOs veculos que possuem caixa de transferncia geralmente possuem dispositivo de roda livre que permite desacoplar o eixo que no estiver tracionando quando na opo 4x2.

A utilizao da roda livre garante economia de combustvel, reduo no rudo e maior vida til do eixo, uma vez que peas mveis que no precisariam ser utilizadas em 4x2 so desengrenadas da transmisso.

Existem dois tipos bsicos de roda livre: manual e automtica. O tipo manual requer que o condutor gire uma manopla em cada roda do eixo opcional de trao (geralmente o dianteiro) antes de engrenar a trao 4x4. O modelo automtico funciona automaticamente to logo se engrene a trao. Continue lendo...POSTADO POR EDUARDO MEIRELES S 07:06 SEJA O PRIMEIRO A COMENTAR! MARCADORES: FUNCIONAMENTO DE SISTEMA, TRAO TECHNORATI: FUNCIONAMENTO DE SISTEMA, TRAO

QUARTA-FEIRA, 10 DE DEZEMBRO DE 2008

Trao 4x4 temporriaNesse sistema, o uso da trao 4x4 ocasional, somente quando as condies de terreno e pavimentao assim exigir. Cabe ao condutor selecionar a melhor opo no momento, selecionando atravs de uma alavanca ou boto no painel (acionamento eltrico).

A trao integral temporria utiliza uma caixa de transferncia que distribui o torque igualmente entre os eixos dianteiro e traseiro. Essa situao adequada para trafegar fora de estrada em pisos de baixa aderncia. A distribuio igual do torque em pisos de alta aderncia provoca elevado desgaste dos pneus e dos componentes da transmisso, alm de gerar rudo e vibrao.

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TERA-FEIRA, 9 DE DEZEMBRO DE 2008

Quando utilizar o sistema de trao 4x4 Se seu veculo permite a escolha entre 4x2 e 4x4, lembre que no adequado o uso da opo 4x4 em pisos de alta aderncia (asfalto, por exemplo). Nessas condies no h

compensao quanto as condies dos pneus, o que causa desgaste acentuado em pneus e componentes da transmisso; As marchas reduzidas, que ampliam o torque, devem ser utilizadas em situaes em que requerido um elevado torque, como subidas e descidas ngremes em fora de estrada, trnsito em areia ou lama pesada; Para selecionar a marcha reduzida, pare totalmente o veculo e acione a embreagem. A mesma providncia vale para retornar ao 4x4 normal, sob penas de danos; Caso seu veculo possua rodas livres, lembre-se destrav-las antes de acionar a trao; Verifique no manual de proprietrio se o seu veculo permite o engrenamento da trao 4x4 com o veculo em movimento. Alguns sistemas exigem a parada do veculo ou uma velocidade mxima para o acionamento ; No acione ou desacione a trao com o veculo com uma ou mais rodas patinando; O uso constante da trao 4x4 (desde que o veculo possua dispositivo de distribuio de torque entre os eixos) aumenta a estabilidade, dirigibilidade e a eficincia dos freios. Alguns veculos de alto desempenho utilizam esse gradiente como forma de melhorar tambm a capacidade de arrancar sem patinar as rodas; Veculos com diferencial central podem ser conduzidos normalmente em pisos de alta aderncia com trao integral. A opo por 4x2, caso possvel, poupa combustvel e os componentes da transmisso; Caso o seu veculo possua bloqueio no diferencial central, acione-o apenas em regies de atoleiro ou de baixa aderncia; Cuidado ao realizar curvas em altas velocidades com a trao acionada. A distribuio igual de torque dificulta o veculo de realizar curvas, causando perda de estabilidade e at capotamento em curvas violentas; O sistema 4x4 no livra o condutor de utilizar o veculo com ateno e prudncia; Respeite os limites do veculo, em especial os ngulos mximos de inclinao e altura mxima de gua para travessia em regies alagadas; Verifique regularmente a lubrificao de juntas e articulaes. Caso trafegue intensamente por regies alagadas ou poeirentas, a verificao deve ser mais freqente. Continue lendo...POSTADO POR EDUARDO MEIRELES S 07:06 SEJA O PRIMEIRO A COMENTAR! MARCADORES: FUNCIONAMENTO DE SISTEMA, TRAO TECHNORATI: FUNCIONAMENTO DE SISTEMA, TRAO

SEGUNDA-FEIRA, 8 DE DEZEMBRO DE 2008

Trao integralTambm denominada trao 4x4, proporciona uma excelente capacidade de trao garantindo melhor estabilidade, dirigibilidade e segurana.

Para compor esse sistema, o torque oriundo da caixa de marcha deve ser transferido para os eixos dianteiro e traseiro, tarefa feita por um diferencial central ou por uma caixa de transferncia.

Tipos

de

trao

integral

Basicamente

existem

dois

tipo

de

trao

integral*:

4x4 4x4 Roda

temporria; permanente; livre.

*Clique nos links para mais detalhes.

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DOMINGO, 7 DE DEZEMBRO DE 2008

Trao traseira x trao dianteiraExistem basicamente trs tipos de disposio da transmisso com relao ao eixo de trao: trao dianteira, traseira e integral. Cada uma possui as suas particularidades, mas falaremos da trao integral em uma outra oportunidade.

Trao dianteira - esta privilegia o espao interno de veculos com motor dianteiro, uma vez que todo o conjunto mecnico fica restrito dianteira do automvel.

Uma vez que as distncias so pequenas, existe pouca perda de energia com os eixos e seu peso. A maioria das configuraes possui motor e transmisso situados transversalmente em relao ao veculo, o que reduz o espao ocupado pelos mesmos, embora existam configuraes longitudinais como, por exemplo, Gol e Santana.

Como j foi dito, a trao dianteira traz vantagens para o espao interno, alm de possibilitar uma melhor aerodinmica com a reduo na altura do capuz do motor. Existem no entanto algumas desvantagens:

Distribuio de peso desigual difcil uma boa distribuio de peso uma vez que todo o conjunto propulsor (motor, cambio/diferencial) est na dianteira. Esses componentes so os que possuem maior peso no automvel. Essa caracterstica limita a estabilidade desses modelos;

Esteramento menor o fato das rodas dianteiras transmitirem torque limita o seu esteramento o que determina em maior espao necessrio para se fazer uma circunferncia em manobras, em outros palavras, para manobrar necessrio um raio de curvatura maior.

Trao traseira - da mesma forma que a dianteira, apresenta vantagens e desvantagens:

Maior peso do conjunto de transmisso no caso de veculos com motor dianteiro Nesse caso, existe a necessidade de eixos de comprimentos elevados para levar o torque at a traseira do veculo;

Perdas devido a inrcia do conjunto como o sistema possui maior peso, existe uma perda de energia que representa em maior consumo;

Necessidade de tnel para a transmisso no caso de motores dinteiros e trao traseira, o veculo deve possuir um tnel para a instalao do eixo cardan que transmite o torque para a traseira, o que acaba por prejudicar o espao interno, especialmente em veculo compactos;

Motor em posio longitudinal a necessidade de se instalar o motor longitudinalmente no veculo promove a necessidade de maior espao para o mesmo;

Boa distribuio do peso a presena do diferencial na traseira, motor longitudinal e eixo cardan distribui melhor o peso entre os eixos, favorecendo a estabilidade e conforto do veculo; Continue lendo...POSTADO POR EDUARDO MEIRELES S 07:06 SEJA O PRIMEIRO A COMENTAR! MARCADORES: COMPARAO, DRIVETRAIN, TRAO TECHNORATI: COMPARAO, DRIVETRAIN, TRAO

SBADO, 6 DE DEZEMBRO DE 2008

Tansmisso transversal x longitudinalA depender da posio de instalao, existem basicamente duas configuraes de transmisses: a longitudinal e a transversal. A transmisso longitudinal mais utilizada em veculos com trao traseira e 4 x 4 e a transversal equipa os de trao dianteira.

Longitudinal - A transmisso para trao traseira possui um nico eixo de sada, que conectado ao eixo card, responsvel por transferir ao eixo Transmisso Automotiva 25 traseiro a fora gerada pelo motor que traciona, assim, as rodas traseiras. Essa montagem proporciona uma melhor distribuio de peso (frente/traseira) do veculo. Contudo, sacrifica o espao til e diminui o conforto dos passageiros.

Transversal - A transmisso utilizada nos veculos com trao dianteira acoplada

transversalmente ao motor e possui dois semi-eixos de sada conectados s rodas. Com esse desenho, o peso adicional sobre as rodas contribui para melhor desempenho em pisos escorregadios.

O projeto de uma transmisso com sada para as rodas dianteiras, diferentemente de outra com sada para as traseiras, inclui a rvore de transmisso e o diferencial, chamado de transaxle. Continue lendo...POSTADO POR EDUARDO MEIRELES S 07:06 SEJA O PRIMEIRO A COMENTAR! MARCADORES: COMPARAO, FUNCIONAMENTO DE SISTEMA, TRANSMISSO TECHNORATI: COMPARAO, FUNCIONAMENTO DE SISTEMA, TRANSMISSO

SEXTA-FEIRA, 5 DE DEZEMBRO DE 2008

As juntas homocinticas

Elas so responsveis pela transmisso de movimento da sada do diferencial at as rodas. uma espcie de articulao que garante a continuidade na transmisso de torque. Dessa forma as rodas podem esterar e se movimentar de acordo aos movimentos da suspenso e direo.

Por ser uma junta de articulao bastante complexa que permite transmisso de torque mesmo em ngulos bastante acentuados, a sua lubrificao essencial. Para garantir que uma graxa especial cumpra esse papel, a junta revestida por uma coifa de borracha que mantm o lubrificante livre de impurezas, ao mesmo tempo em que garante a movimentao da junta. Continue lendo...POSTADO POR EDUARDO MEIRELES S 07:06 SEJA O PRIMEIRO A COMENTAR! MARCADORES: COMPONENTES, SUSPENSO, TRANSMISSO TECHNORATI: COMPONENTES, SUSPENSO, TRANSMISSO

QUINTA-FEIRA, 4 DE DEZEMBRO DE 2008

Os semi-eixos

Tambm denominadas semi-rvores, so responsveis pela transmisso do torque entre o diferencial e as juntas homocinticas. Em alguns modelos, os semi-eixos compem um conjunto denominado semi-rvore da transmisso, e j possui acoplado as respectivas juntas homocinticas. Continue lendo...POSTADO POR EDUARDO MEIRELES S 12:06 1 COMENTRIO MARCADORES: COMPONENTES, DRIVETRAIN, TRANSMISSO TECHNORATI: COMPONENTES, DRIVETRAIN, TRANSMISSO

Trao 4x4 permanenteNesse caso o sistema de trao fica permanentemente acionado, de forma que os dois eixos esto permanentemente tracionando o veculo. Para que sejam admitidas diferentes velocidades entre as quatro rodas, resultado de diferentes raios de curvatura quando em curvas e pequenas diferenas de dimetro dos pneus em funo de desgastes, necessrio um sistema que realize a distribuio desigual de torque entre os eixos.

Para a distribuio desigual do torque pode-se utilizar um diferencial central ou um sistema de acoplamento viscoso que permita deslizamento relativo.

O diferencial central tem como funo distribuir o torque entre os eixos no percentual que for necessrio. O dispositivo permite que torques desiguais sejam transferidos para os eixos, compensando desgaste nos pneus e situaes de conduo. Somente veculos que possuem diferencial central podem trafegar em pisos de alta aderncia com a trao 4x4 operando.

O acoplamento viscoso tem como funo distribuir o torque em maior proporo para o eixo que estiver com maior necessidade no momento, ou seja, aquele que estiver girando a velocidade mais baixa. Como o dispositivo admite deslizamento, so admitidas pequenas diferenas de velocidade entre os eixos.

Alguns veculos, equipados com diferencial central, funcionam permanentemente em trao integral cabendo ao condutor, em alguns

modelos, optar por bloquear esse diferencial (garantindo distribuio igual em situaes de baixa aderncia) ou acionar a reduo para aumentar o torque disponvel.

Eixos os veculos com trao integral possuem um diferencial por eixo e alguns um terceiro (o diferencial central). Esses diferenciais so responsveis por distribuir o torque entre as rodas de cada eixo. Continue lendo...POSTADO POR EDUARDO MEIRELES S 07:06 SEJA O PRIMEIRO A COMENTAR! MARCADORES: COMPONENTES, FUNCIONAMENTO DE SISTEMA, TRAO TECHNORATI: COMPONENTES, FUNCIONAMENTO DE SISTEMA, TRAO

QUARTA-FEIRA, 3 DE DEZEMBRO DE 2008

Sistema de acionamento hidrulico da embreagem

Consta de um cilindro mestre conectado ao pedal, tubulaes e um cilindro atuador. Esse atuador pode ser acoplado a uma articulao ou fazer parte do colar. Nesse caso a presso hidrulica movimenta uma espcie de sanfona movimentando o mesmo em direo ao desacoplamento do plat.

O sistema hidrulico utiliza fluido de propriedades semelhantes ao fluido de freio. O sistema garante tambm menores esforos no acionamento do pedal, uma vez que possvel se utilizar a hidrulica para reduzir os esforos aplicados no cilindro mestre de acionamento que fica conectado ao pedal. Continue lendo...

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TERA-FEIRA, 2 DE DEZEMBRO DE 2008

Sistema de acionamento mecnico da embreagemUm cabo de ao conecta o pedal de embreagem a uma articulao que movimento o garfo da embreagem. O sistema pode necessitar regulagens peridicas ou contar com um sistema de catraca que regula automaticamente a folga.

O sistema bastante simples e de fcil manuteno, mas apresenta problemas de transmisso de rudos e vibraes do sistema de transmisso ao interior do veculo, alm do que geralmente exige esforos de acionamento maiores, com prejuzos ao conforto do motorista.

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SEGUNDA-FEIRA, 1 DE DEZEMBRO DE 2008

Funcionamento da embreagemAo se pressionar o pedal, o disco de embreagem que gira junto com a caixa de marcha se afasta do plat, que por sua vez solidrio aos giros do motor.

A transmisso de movimento se d por atrito. Ao se aliviar o pedal lentamente tem-se uma transmisso de movimento gradual, o que garante a suavidade necessria quando se arranca da imobilidade.

Manter a embreagem no completamente solta mantm uma transmisso parcial do torque, o que torna possveis manobras como, por exemplo, a meia embreagem que mantm o veculo parado em ladeiras sem o uso do freio.

Cabe ressaltar que a meia embreagem deve ser reservada a casos de extrema necessidade, visto que o atrito provocado pelo deslizamento entre o disco e o plat provoca desgaste acentuado em ambos. Continue lendo...POSTADO POR EDUARDO MEIRELES S 12:06 1 COMENTRIO MARCADORES: CMBIO MANUAL, FUNCIONAMENTO DE SISTEMA, TRANSMISSO TECHNORATI: CMBIO MANUAL, FUNCIONAMENTO DE SISTEMA, TRANSMISSO

Sistema de acionamento da embreagemPara movimentar o plat da embreagem, um garfo movimenta o rolamento (colar) do conjunto. A movimentao desse garfo, por sua vez, pode ser feita mecanicamente atravs de um sistema de cabos e articulaes, ou atravs de um sistema hidrulico, que composto por um cilindro mestre acoplado ao pedal da embreagem e um servo acoplado ao garfo ou rolamento de embreagem