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APÊNDICE N.º 27 — II SÉRIE — N.º 48 — 26 de Fevereiro de 2001 76 CÂMARA MUNICIPAL DE SESIMBRA Aviso n.º 1737/2001 (2.ª série) — AP. — Nos termos da alínea b) do n.º 1 do artigo 34.º do Decreto-Lei n.º 427/89, de 7 de Dezembro, torna-se público que por meu despacho, data- do de 23 de Janeiro de 2001, vai ser renovado por 12 meses, o contrato de trabalho a termo certo, celebrado em 1 de Março de 2000, com Ricardo José Pinho Zagalo e Melo, ao abrigo do artigo 18.º do citado diploma, com a nova redacção introduzida pelo Decreto-Lei n.º 218/98, de 17 de Julho. 25 de Janeiro de 2001. — O Vice-Presidente da Câmara, Ma- nuel José Cardoso Alves Pereira. Aviso n.º 1738/2001 (2.ª série) — AP. — Nos termos da alínea b) do n.º 1 do artigo 34.º do Decreto-Lei n.º 427/89, de 7 de Dezembro, torna-se público que por meu despacho, data- do de 4 de Janeiro de 2001, vai ser renovado por seis meses, o contrato de trabalho a termo certo, celebrado em 2 de Agosto de 1999, com Joaquina Rita Padre Santos Mota, ao abrigo do artigo 18.º do citado diploma, com a nova redacção introduzida pelo Decreto-Lei n.º 218/98, de 17 de Julho. 25 de Janeiro de 2001. — O Vice-Presidente da Câmara, Ma- nuel José Cardoso Alves Pereira. CÂMARA MUNICIPAL DE SILVES Aviso n.º 1739/2001 (2.ª série) — AP. Discussão pú- blica do Plano de Urbanização da Área de Aptidão Turística n.º 1, Lameira-Silves. — Dr.ª Maria Isabel Fernandes da Silva Soa- res, presidente da Câmara Municipal de Silves: Torna público que, depois de ouvidas as entidades represen- tativas dos interesses a ponderar e de acordo com o parecer fa- vorável da Comissão de Coordenação da Região do Algarve, sobre o Plano de Urbanização da Área de Aptidão Turística n.º 1, Lameira-Silves, a Câmara Municipal de Silves, procede à abertura de um período de discussão pública do Plano, conforme o pre- visto nos n. os 3 e 4 do artigo 77.º do Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de Setembro. Mais se informa, que o período de discussão pública do Pla- no é de 60 dias, com início 15 dias após a publicação deste aviso no Diário da República, que os interessados podem consultar a proposta do Plano e pareceres emitidos, em exposição no edi- fício dos Paços do Concelho da cidade de Silves, e, que devem apresentar, por escrito, as suas reclamações, observações ou su- gestões, até final do mencionado período. 24 de Janeiro de 2001. — A Presidente da Câmara, Maria Isa- bel F. Silva Soares. CÂMARA MUNICIPAL DE TABUAÇO Aviso n.º 1740/2001 (2.ª série) — AP. Plano de Por- menor da Zona Industrial de Tabuaço. — José Carlos Pinto dos Santos, licenciado em Direito, presidente da Câmara Municipal de Tabuaço: Faz saber que, em conformidade com a deliberação da Câ- mara Municipal, tomada na sua reunião ordinária realizada no passado dia 28 de Novembro de 2000, se encontrará patente ao público o Plano de Pormenor da Zona Industrial de Tabuaço, na fase de discussão pública, pelo período de 75 dias úteis, a contar da data de publicação do presente aviso no Diário da República. O Plano em apreço estará exposto, para consulta pública, na sede da Junta de Freguesia de Barcos e no átrio dos Paços do Concelho, sendo os esclarecimentos necessários prestados pe- los Serviços Técnicos da Câmara Municipal. Mais faz saber que, com o inquérito público, se pretende re- colher observações ou sugestões sobre as disposições do Plano acima mencionado, as quais deverão ser apresentadas por es- crito na Divisão de Obras Municipais, pessoalmente ou via postal, dirigidas ao presidente da Câmara, até às 17 horas de cada dia do prazo acima referido. Não serão consideradas as observações ou sugestões apresen- tadas fora do prazo estabelecido. O presente aviso vai ser publicado no Diário da República, 2.ª série, nesta data. 17 de Janeiro de 2001. — O Presidente da Câmara, José Carlos Pinto dos Santos. CÂMARA MUNICIPAL DE VILA FRANCA DE XIRA Aviso n.º 1741/2001 (2.ª série) — AP. Contratações a termo certo. — Torna-se público de que a presidente da Câ- mara, procedeu à contratação a termo certo, nos termos da alínea d) do n.º 2 do artigo 18.º do Decreto-Lei n.º 427/89, de 7 de Dezembro, com a redacção dada pelo Decreto-Lei n.º 218/ 98, de 17 de Julho, do trabalhador José Luís Tavares Rodrigues de Sousa, técnico profissional de 2.ª classe de construção civil, com início de funções em 1 de Fevereiro de 2001, índice 191, com a remuneração de 111 600$, pelo período de três meses. 30 de Janeiro de 2001. — Por delegação de competências da Presidente da Câmara, conferida por Despacho n.º 23/98, de 30 de Março de 1998, a Directora do Departamento de Adminis- tração Geral, Maria Paula Cordeiro Ascensão. CÂMARA MUNICIPAL DE VILA NOVA DA BARQUINHA Aviso n.º 1742/2001 (2.ª série) — AP. Atribuição de menção de mérito excepcional. — A Câmara Municipal de Vila Nova da Barquinha, torna público em sua reunião ordinária, le- vada a efeito em 13 de Dezembro de 2000, deliberou atribuir a menção de mérito excepcional ao motorista, Mário Brás da Silva, do quadro de pessoal desta autarquia, ao abrigo da alínea a) do n.º 4 do artigo 30.º do Decreto-Lei n.º 184/89, de 2 de Ju- nho, permitindo a redução do tempo de serviço para efeitos de progressão para o escalão 7, índice 225 na referida categoria. Para os efeitos do n.º 6 do artigo 30.º do diploma legal su- pra referenciado, os motivos considerados para a atribuição da menção de mérito foram os seguintes: Considerando que ao longo da sua actividade profissional o funcionário se pautou por uma excepcional dedicação ao trabalho, com zelo e responsabilidade, imprescindíveis a um relevante exercício de funções; Considerando que ao funcionário em apreço foi atribuído pela Assembleia Municipal um louvor que fora regista- do no seu processo individual em 21 de Março de 1988; Considerando, ainda, que os atributos profissionais do fun- cionário sub judice deverão ser tidos em linha de conta não só para valorização pessoal, mas também para ser- vir de exemplo aos colegas de profissão, por forma a contribuir para um aumento da produtividade e melhor qualidade da prestação de serviços. A deliberação da Câmara Municipal foi ratificada pela Assem- bleia Municipal, em sessão realizada em 29 de Dezembro de 2000. 22 de Janeiro de 2001. — O Presidente da Câmara, (Assina- tura ilegível.) CÂMARA MUNICIPAL DE VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO Aviso n.º 1743/2001 (2.ª série) — AP. — Dr. Manuel José dos Mártires Rodrigues, vice-presidente da Câmara Municipal de Vila Real de Santo António: Torna público que, por deliberação do executivo e Assembleia Municipal, tomadas, respectivamente, na reunião ordinária de 18 de Outubro de 2000 e sessão extraordinária de 24 de No- vembro de 2000, foi aprovado o Regulamento Orgânico da Câ- mara Municipal de Vila Real de Santo António, anexo. O texto ora publicado substitui para todos os efeitos legais o publicado a cobro do aviso n.º 449/2001 (2.ª série) — AP (apên- dice n.º 6 ao Diário da República, 2.ª série, n.º 10, de 12 de Janeiro de 2001), no qual se detectaram incorrecções relativa- mente ao articulado aprovado. 19 de Janeiro de 2001. — O Vice-Presidente da Câmara, Manuel José dos Mártires Rodrigues.

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APÊNDICE N.º 27 — II SÉRIE — N.º 48 — 26 de Fevereiro de 200176

CÂMARA MUNICIPAL DE SESIMBRA

Aviso n.º 1737/2001 (2.ª série) — AP. — Nos termos daalínea b) do n.º 1 do artigo 34.º do Decreto-Lei n.º 427/89, de7 de Dezembro, torna-se público que por meu despacho, data-do de 23 de Janeiro de 2001, vai ser renovado por 12 meses, ocontrato de trabalho a termo certo, celebrado em 1 de Marçode 2000, com Ricardo José Pinho Zagalo e Melo, ao abrigo doartigo 18.º do citado diploma, com a nova redacção introduzidapelo Decreto-Lei n.º 218/98, de 17 de Julho.

25 de Janeiro de 2001. — O Vice-Presidente da Câmara, Ma-nuel José Cardoso Alves Pereira.

Aviso n.º 1738/2001 (2.ª série) — AP. — Nos termos daalínea b) do n.º 1 do artigo 34.º do Decreto-Lei n.º 427/89, de7 de Dezembro, torna-se público que por meu despacho, data-do de 4 de Janeiro de 2001, vai ser renovado por seis meses, ocontrato de trabalho a termo certo, celebrado em 2 de Agostode 1999, com Joaquina Rita Padre Santos Mota, ao abrigo doartigo 18.º do citado diploma, com a nova redacção introduzidapelo Decreto-Lei n.º 218/98, de 17 de Julho.

25 de Janeiro de 2001. — O Vice-Presidente da Câmara, Ma-nuel José Cardoso Alves Pereira.

CÂMARA MUNICIPAL DE SILVES

Aviso n.º 1739/2001 (2.ª série) — AP. — Discussão pú-blica do Plano de Urbanização da Área de Aptidão Turística n.º 1,Lameira-Silves. — Dr.ª Maria Isabel Fernandes da Silva Soa-res, presidente da Câmara Municipal de Silves:

Torna público que, depois de ouvidas as entidades represen-tativas dos interesses a ponderar e de acordo com o parecer fa-vorável da Comissão de Coordenação da Região do Algarve, sobreo Plano de Urbanização da Área de Aptidão Turística n.º 1,Lameira-Silves, a Câmara Municipal de Silves, procede à aberturade um período de discussão pública do Plano, conforme o pre-visto nos n.os 3 e 4 do artigo 77.º do Decreto-Lei n.º 380/99, de22 de Setembro.

Mais se informa, que o período de discussão pública do Pla-no é de 60 dias, com início 15 dias após a publicação deste avisono Diário da República, que os interessados podem consultara proposta do Plano e pareceres emitidos, em exposição no edi-fício dos Paços do Concelho da cidade de Silves, e, que devemapresentar, por escrito, as suas reclamações, observações ou su-gestões, até final do mencionado período.

24 de Janeiro de 2001. — A Presidente da Câmara, Maria Isa-bel F. Silva Soares.

CÂMARA MUNICIPAL DE TABUAÇO

Aviso n.º 1740/2001 (2.ª série) — AP. — Plano de Por-menor da Zona Industrial de Tabuaço. — José Carlos Pinto dosSantos, licenciado em Direito, presidente da Câmara Municipalde Tabuaço:

Faz saber que, em conformidade com a deliberação da Câ-mara Municipal, tomada na sua reunião ordinária realizada nopassado dia 28 de Novembro de 2000, se encontrará patente aopúblico o Plano de Pormenor da Zona Industrial de Tabuaço, nafase de discussão pública, pelo período de 75 dias úteis, a contarda data de publicação do presente aviso no Diário da República.

O Plano em apreço estará exposto, para consulta pública, nasede da Junta de Freguesia de Barcos e no átrio dos Paços doConcelho, sendo os esclarecimentos necessários prestados pe-los Serviços Técnicos da Câmara Municipal.

Mais faz saber que, com o inquérito público, se pretende re-colher observações ou sugestões sobre as disposições do Planoacima mencionado, as quais deverão ser apresentadas por es-crito na Divisão de Obras Municipais, pessoalmente ou via postal,dirigidas ao presidente da Câmara, até às 17 horas de cada diado prazo acima referido.

Não serão consideradas as observações ou sugestões apresen-tadas fora do prazo estabelecido.

O presente aviso vai ser publicado no Diário da República,2.ª série, nesta data.

17 de Janeiro de 2001. — O Presidente da Câmara, José CarlosPinto dos Santos.

CÂMARA MUNICIPAL DE VILA FRANCA DE XIRA

Aviso n.º 1741/2001 (2.ª série) — AP. — Contrataçõesa termo certo. — Torna-se público de que a presidente da Câ-mara, procedeu à contratação a termo certo, nos termos daalínea d) do n.º 2 do artigo 18.º do Decreto-Lei n.º 427/89, de7 de Dezembro, com a redacção dada pelo Decreto-Lei n.º 218/98, de 17 de Julho, do trabalhador José Luís Tavares Rodriguesde Sousa, técnico profissional de 2.ª classe de construção civil,com início de funções em 1 de Fevereiro de 2001, índice 191,com a remuneração de 111 600$, pelo período de três meses.

30 de Janeiro de 2001. — Por delegação de competências daPresidente da Câmara, conferida por Despacho n.º 23/98, de 30de Março de 1998, a Directora do Departamento de Adminis-tração Geral, Maria Paula Cordeiro Ascensão.

CÂMARA MUNICIPAL DE VILA NOVA DA BARQUINHA

Aviso n.º 1742/2001 (2.ª série) — AP. — Atribuição demenção de mérito excepcional. — A Câmara Municipal de VilaNova da Barquinha, torna público em sua reunião ordinária, le-vada a efeito em 13 de Dezembro de 2000, deliberou atribuira menção de mérito excepcional ao motorista, Mário Brás daSilva, do quadro de pessoal desta autarquia, ao abrigo da alínea a)do n.º 4 do artigo 30.º do Decreto-Lei n.º 184/89, de 2 de Ju-nho, permitindo a redução do tempo de serviço para efeitos deprogressão para o escalão 7, índice 225 na referida categoria.

Para os efeitos do n.º 6 do artigo 30.º do diploma legal su-pra referenciado, os motivos considerados para a atribuição damenção de mérito foram os seguintes:

Considerando que ao longo da sua actividade profissionalo funcionário se pautou por uma excepcional dedicaçãoao trabalho, com zelo e responsabilidade, imprescindíveisa um relevante exercício de funções;

Considerando que ao funcionário em apreço foi atribuídopela Assembleia Municipal um louvor que fora regista-do no seu processo individual em 21 de Março de 1988;

Considerando, ainda, que os atributos profissionais do fun-cionário sub judice deverão ser tidos em linha de contanão só para valorização pessoal, mas também para ser-vir de exemplo aos colegas de profissão, por forma acontribuir para um aumento da produtividade e melhorqualidade da prestação de serviços.

A deliberação da Câmara Municipal foi ratificada pela Assem-bleia Municipal, em sessão realizada em 29 de Dezembro de2000.

22 de Janeiro de 2001. — O Presidente da Câmara, (Assina-tura ilegível.)

CÂMARA MUNICIPAL DE VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO

Aviso n.º 1743/2001 (2.ª série) — AP. — Dr. Manuel Josédos Mártires Rodrigues, vice-presidente da Câmara Municipalde Vila Real de Santo António:

Torna público que, por deliberação do executivo e AssembleiaMunicipal, tomadas, respectivamente, na reunião ordinária de18 de Outubro de 2000 e sessão extraordinária de 24 de No-vembro de 2000, foi aprovado o Regulamento Orgânico da Câ-mara Municipal de Vila Real de Santo António, anexo.

O texto ora publicado substitui para todos os efeitos legais opublicado a cobro do aviso n.º 449/2001 (2.ª série) — AP (apên-dice n.º 6 ao Diário da República, 2.ª série, n.º 10, de 12 deJaneiro de 2001), no qual se detectaram incorrecções relativa-mente ao articulado aprovado.

19 de Janeiro de 2001. — O Vice-Presidente da Câmara,Manuel José dos Mártires Rodrigues.

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77APÊNDICE N.º 27 — II SÉRIE — N.º 48 — 26 de Fevereiro de 2001

Regulamento Orgânico da Câmara Municipalde Vila Real de Santo António

CAPÍTULO I

Princípios gerais de organização

Artigo 1.º

Atribuições

A Câmara Municipal de Vila Real de Santo António e os seusserviços prosseguem, nos termos e formas previstas na lei, finsde interesse público municipal, tendo como objectivo principaldas suas actividades o desenvolvimento económico e social doConcelho de forma a proporcionar a melhoria das condiçõesgerais de vida, de trabalho e de lazer dos seus habitantes, norespeito pelo ambiente, património edificado e legítimos inte-resses das minorias.

Artigo 2.º

Princípios gerais da organização administrativa municipal

Para além do respeito pelos princípios gerais de organizaçãoe das normas constantes do Código do Procedimento Adminis-trativo, na prossecução das suas atribuições a Câmara Munici-pal de Vila Real de Santo António observa, em especial, osseguintes princípios de organização:

a) Da administração aberta permitindo a participação dosmunícipes através do permanente conhecimento dosprocessos que lhes digam respeito e das formas de as-sociação às decisões consentidas por lei;

b) Da eficácia, visando a melhor aplicação dos meios dis-poníveis para a prossecução do interesse público mu-nicipal;

c) Da coordenação dos serviços e racionalização dos cir-cuitos administrativos, visando observar a necessáriaarticulação entre as diferentes unidades orgânicas e tendoem vista dar célere e integral execução às deliberaçõese decisões dos órgãos municipais;

d) Do respeito pela cadeia hierárquica, impondo que nosprocessos administrativos de preparação das decisõesparticipem os titulares dos cargos de direcção e chefia,sem prejuízo da necessária celeridade, eficiência e efi-cácia;

e) Da verticalidade, responsabilizando cada dirigente, semprejuízo do dever de cooperação entre os diversos ser-viços, pela globalidade das decisões da sua unidadeorgânica, como forma de diminuir as dependências,aumentando a celeridade das tomadas de decisão e onível de responsabilização.

Artigo 3.º

Descentralização de decisões

1 — A delegação de competências é a forma privilegiada dedescentralização de decisões.

2 — Os dirigentes dos serviços exercem os poderes que lhesforem delegados nos termos admitidos pela lei e nas formas aíprevistas.

Artigo 4.º

Gestão participada

É assegurada a participação dos dirigentes dos serviços nagestão, nomeadamente através de:

a) Elaboração de propostas para aprovação de instruções,circulares, directivas e outros meios que entendam ne-cessários ao bom funcionamento dos serviços;

b) Definição de metodologias e regras que visem minimizaras despesas com o seu funcionamento;

c) Colaboração na preparação do Plano de Actividades;d) Elaboração de propostas sobre assuntos pendentes e sua

submissão ao presidente ou Vereador com poderes so-bre a matéria, bem como, se for caso disso, sugerir oseu agendamento para decisão em reunião da Câmara.

Artigo 5.º

Competências e funções comuns aos serviços

Para além do processamento ordinário de expediente, cons-tituem funções comuns de todas as unidades orgânicas e espe-ciais deveres das respectivas chefias:

a) Coordenar, sem prejuízo dos poderes da hierarquia, aactividade das unidades sob dependência;

b) Zelar pela qualificação profissional dos funcionários darespectiva unidade orgânica, propondo a frequência deacções de formação que se mostrem convenientes aoaumento da produtividade, eficiência e qualidade dosserviços;

c) Observar escrupulosamente a disciplina legal ou regu-lamentar dos procedimentos administrativos, comum ouespeciais, em que intervenham;

d) Proceder à elaboração das minutas de propostas dedecisão ou deliberação dos órgãos municipais sobreassuntos que delas careçam;

e) Assegurar uma rigorosa, plena e atempada execução dasdecisões ou deliberações dos órgãos;

f) Difundir de forma célere e eficaz a informação queproduza e se revele necessária ao funcionamento deoutros serviços.

Artigo 6.º

Dever de informação

1 — Todos os funcionários têm o dever de conhecer as de-cisões e deliberações tomadas pelos órgãos do município nosassuntos que respeitem às competências das unidades orgânicasem que se integram.

2 — Compete em especial aos titulares dos cargos de direc-ção e chefia instituir as formas mais adequadas de dar publici-dade às deliberações e decisões dos órgãos do município.

Artigo 7.º

Organização dos serviços de assessoria e dos departamentos

Cada serviço de assessoria e coordenação, bem como cadadepartamento elaborará uma regulamentação de funcionamen-to onde se farão constar, designadamente, as formas de articu-lação entre as unidades orgânicas neles integradas e outras, e adistribuição interna de tarefas.

CAPÍTULO II

Orgânica

SECÇÃO I

Serviços de assessoria

Artigo 8.º

Definição

Constituem serviços de assessoria e coordenação as estrutu-ras de apoio directo à Câmara e ao seu presidente, às quaiscompete, em geral, proceder à informação directa sobre processoscuja iniciativa ou execução não corram pelos departamentos emconformidade com o que se dispõe no presente RegulamentoOrgânico, bem como a concepção e a coordenação de acçõesou programas específicos nos termos das deliberações e deci-sões dos órgãos camarários.

Artigo 9.º

Descrição

São serviços de assessoria:

a) Gabinete de Apoio ao Executivo;b) Gabinete de Auditoria e Métodos;c) Gabinete de Apoio e Promoção do Investimento;d) Gabinete de Planeamento Estratégico;e) Conselho Municipal de Segurança;f) Serviço Municipal de Protecção Civil.

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APÊNDICE N.º 27 — II SÉRIE — N.º 48 — 26 de Fevereiro de 200178

Artigo 10.º

Gabinete de Apoio ao Executivo

1 — O Gabinete de Apoio ao Executivo é a estrutura de apoiodirecto ao presidente da Câmara e aos Vereadores, no desem-penho das suas funções, ao qual compete em geral:

a) Assessorar o presidente da Câmara e os Vereadores nosdomínios da preparação da sua actuação política e ad-ministrativa, colhendo e tratando os elementos para aelaboração das propostas por si subscritas, a submeteraos órgãos do município ou para a tomada de decisõesno âmbito dos seus poderes próprios ou delegados;

b) Assegurar a representação do presidente e dos Verea-dores nos actos que forem por estes determinados;

c) Promover os contactos com os serviços da Câmara ouórgãos da Administração;

d) Ocupar-se das tarefas de apoio às actividades desenvol-vidas pelas Freguesias, através dos seus órgãos e ser-viços, bem como as que envolvam a participação deoutros municípios, a nível de cooperação intermunicipal,nomeadamente, GAT de Tavira, Associação Odiana,AMAL — Associação dos municípios do Algarve eANAS — Associação de municípios Algarve/Huelva;

e) Organizar a agenda e as audiências públicas e desem-penhar outras tarefas que lhe sejam cometidas directa-mente pelo presidente e pelos Vereadores.

2 — Compete ainda ao Gabinete de Apoio ao Executivo:

a) A divulgação da actividade da Câmara e dos seus ser-viços, quer por via de suportes próprios, da imprensa,rádio, televisão ou outros canais que se revelem ade-quados;

b) Promover a concepção e constante actualização de umapágina da Câmara, na Internet;

c) Zelar pela boa imagem da Câmara e dos seus serviços;d) Implementar esquemas de atendimento que facilitem a

compreensão das pretensões dos munícipes e a célereremessa para os serviços competentes;

e) Promover a implementação de mecanismos que facili-tem o acesso dos munícipes a documentos oficiais doseu interesse, tais como actas, plano director munici-pal e planos de pormenor;

f) Dar apoio às relações protocolares que o municípioestabeleça com outras autoridades ou entidades priva-das;

g) Promover a edição de publicações de carácter informa-tivo sobre as actividades dos órgãos do município;

h) A implementação de metodologias e a concepção desuportes de informação dirigidos aos munícipes nasdiferentes matérias de acção camarária que se relacio-nem com a qualidade de vida, segurança, saúde e hi-giene pública;

i) Analisar a imprensa nacional e regional e a actividadeda generalidade da comunicação social no que disserrespeito ao município ou à actuação dos seus órgãos;

j) Manter actualizado um ficheiro de entidades públicase privadas a quem interesse, segundo critério superi-ormente definido, manter permanentemente informadasda actividade camarária.

3 — O Gabinete de Apoio ao Executivo é composto pelo chefede gabinete do presidente, que coordena, pelo adjunto do pre-sidente e pelos secretários pessoais do presidente e dos verea-dores — todos nomeados nos termos da Lei — e pelos funcio-nários que se mostrem necessários ao seu bom funcionamento.

Artigo 11.º

Gabinete de Auditoria e Métodos

1 — Ao Gabinete de Auditoria e Métodos cabe a implemen-tação de um serviço de auditoria interna competindo-lhe nomea-damente:

a) Avaliar de forma independente a organização e o fun-cionamento dos serviços, identificar áreas que requei-ram atenção especial e identificar e analisar problemasou insuficiências que careçam de solução;

b) Propor medidas correctivas e apresentar sugestões paramelhorar o funcionamento dos serviços e eliminar ou

atenuar as principais deficiências detectadas e os riscosque lhe estão associados, designadamente no que res-peita:

Às disposições legais e normativas aplicáveis, à suaadequação e suficiência, ao seu cumprimento;

À execução das políticas adoptadas e das orientaçõesdefinidas;

À definição e cumprimento dos objectivos;À correcção e aperfeiçoamento dos processos, critéri-

os e procedimentos;À adequação e eficácia dos meios e dos processos;À segurança, fiabilidade, coerência e utilidade da in-

formação produzida;À adequação e eficácia dos sistemas de controlo interno

e de gestão;Aos mecanismos e critérios estabelecidos e aos utili-

zados para avaliar os resultados alcançados.

2 — O Gabinete de Auditoria e Métodos é coordenado porum técnico superior com formação adequada, reportando aopresidente ou a quem este delegar, e contemplará uma estrutu-ra organizativa muito leve e flexível, funcionando com base emequipas interdisciplinares a constituir tendo em conta as espe-cificidades dos trabalhos a desenvolver.

3 — O Gabinete disporá, sempre que necessário, da colabo-ração temporária de pessoas afectas a outras unidades orgâni-cas, podendo, mediante prévia autorização, recorrer a serviçosespecializados de consultores externos.

Artigo 12.º

Gabinete de Apoio e Promoção do Investimento

1 — Ao Gabinete de Apoio e Promoção do Investimento aoEmpresário compete o apoio ao fortalecimento das estruturasempresariais concelhias, nomeadamente:

a) Divulgação das potencialidades económicas do conce-lho, com vista à captação de novos investidores;

b) Divulgação de instrumentos financeiros e de oportuni-dades de negócio;

c) Organização de colóquios, seminários e outros meios deformação/informação do tecido empresarial;

d) Apoio à criação/constituição de empresas;e) Promover a articulação com as associações locais e

regionais de representação de empresários;f) Promover a articulação com os organismos da Adminis-

tração Central com responsabilidades nas políticas deformação profissional e emprego.

2 — Compete ainda a este Gabinete a elaboração de estudos,a inventariação de potenciais áreas de investimento da CâmaraMunicipal e de uma forma geral o apoio à elaboração das op-ções do plano da autarquia bem como à execução do mesmo.

3 — O Gabinete de Apoio e Promoção do Investimento écoordenado por um técnico superior com formação adequada,reportando ao presidente ou a quem este delegar.

4 — O Gabinete disporá, sempre que necessário, da colabo-ração temporária de pessoas afectas a outras unidades orgâni-cas, podendo, mediante prévia autorização, recorrer a serviçosespecializados de consultores externos.

Artigo 13.º

Gabinete de Planeamento Estratégico

1 — Ao Gabinete de Planeamento Estratégico compete asses-sorar a Câmara Municipal na elaboração das opções do planoe da sua concretização, nomeadamente:

a) A identificação de situações potenciadoras dos investi-mentos municipais;

b) Elaboração de projectos de arquitectura e engenharia;c) Preparação de concursos de empreitadas;d) Acompanhamento de obras.

2 — O Gabinete de Planeamento Estratégico é coordenado porum técnico superior com formação adequada, reportando aopresidente ou a quem este delegar.

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79APÊNDICE N.º 27 — II SÉRIE — N.º 48 — 26 de Fevereiro de 2001

3 — O Gabinete disporá, sempre que necessário, da colabo-ração temporária de pessoas afectas a outras unidades orgâni-cas, podendo, mediante prévia autorização, recorrer a serviçosespecializados de consultores externos.

Artigo 14.º

Conselho Municipal de Segurança

1 — O Conselho Municipal de Segurança tem funções denatureza consultiva, de articulação, informação e cooperação,competindo-lhe emitir parecer sobre as seguintes matérias;

a) A evolução dos níveis de criminalidade na área do mu-nicípio;

b) O dispositivo legal de segurança e a capacidade ope-racional das forças de segurança do município;

c) Os índices de segurança e o ordenamento social noâmbito do município;

d) Os resultados da actividade municipal de protecção ci-vil e de combate a incêndios;

e) As condições materiais e os meios humanos empreguesnas actividades sociais de apoio aos tempos livres, par-ticularmente dos jovens em idade escolar;

f) A situação sócio-económica municipal;g) O acompanhamento e apoio das acções dirigidas, em

particular, à prevenção da toxicodependência e do al-coolismo e à análise da incidência social do tráfico dedroga;

h) O levantamento das situações sociais que, pela suaparticular vulnerabilidade, se revelem de maiorpotencialidade criminógena e mais carecidas de apoioà inserção;

i) A criação da polícia municipal.

2 — O Conselho Municipal de Segurança disporá de regula-mento de funcionamento próprio, onde se estabeleçam as regrasmínimas de organização e de articulação, bem como a respec-tiva composição.

Artigo 15

Serviço Municipal de Protecção Civil

1 — Ao Serviço Municipal de Protecção Civil cabe a coor-denação das operações de prevenção, socorro e assistência emespecial em situações de catástrofe e calamidade pública.

2 — Compete, designadamente, ao Serviço Municipal deProtecção Civil:

a) Actuar preventivamente no levantamento e análise desituações de risco susceptíveis de accionarem os meiosde protecção civil;

b) Promover acções de formação, sensibilização e infor-mação das populações neste domínio;

c) Apoiar, e quando for caso disso coordenar, as operaçõesde socorro às populações atingidas por efeitos de ca-tástrofes ou calamidades púbicas;

d) Promover o realojamento e acompanhamento de popu-lações atingidas por situações de catástrofe ou calami-dade em articulação com os bombeiros e serviços com-petentes do município;

e) Desenvolver acções subsequentes de reintegração socialdas populações afectadas;

f) Promover e acompanhar com as entidades competentesa execução de programas de limpeza e beneficiação dasmatas, caminhos florestais e linhas de água.

3 — Quando a gravidade das situações e ameaça do bempúblico o justifiquem, podem ser colocados à disposição doServiço os meios afectos a outros serviços da Câmara, prece-dendo autorização do presidente ou de quem legalmente o subs-tituir.

4 — Ao serviço cabe ainda a supervisão e coordenação dasmedidas de segurança das instalações onde funcionem serviçosdo município.

5 — O Serviço Municipal de Protecção Civil é coordenadopor uma personalidade de reconhecido mérito e competência,nomeada pelo presidente, podendo sê-lo de entre não vincula-dos à função pública.

SECÇÃO II

Dos departamentos

SUBSECÇÃO I

Disposições gerais

Artigo 16.º

Definição

1 — Os departamentos são unidades orgânicas de gestão deáreas específicas de actividade da Câmara Municipal, cabendo-lhes a coordenação dos serviços deles dependentes.

2 — O departamento é chefiado por um director cujas fun-ções são as que decorrem da descrição legal e depende direc-tamente do presidente e do executivo camarário.

Artigo 17.º

Departamentos

Os serviços da Câmara Municipal de Vila Real de SantoAntónio agregam-se nos seguintes departamentos:

a) Departamento de Administração e Finanças;b) Departamento de Planeamento e Urbanismo;c) Departamento de Obras Municipais e Serviços Urbanos;d) Departamento de Desenvolvimento Social.

SUBSECÇÃO II

Do Departamento de Administração e Finanças

Artigo 18.º

Competências

1 — Compete ao Departamento de Administração e Finançasgarantir o bom funcionamento dos serviços, a eficaz gestão dosrecursos humanos e materiais, nomeadamente:

a) Coordenar a execução dos projectos incluídos nas op-ções do plano e a sua integração no orçamento;

b) Controlar a execução dos planos de actividades no res-peito pelas regras da cabimentação orçamental, propondomedidas de reajustamento quanto tal se mostrar neces-sário;

c) Zelar pelas finanças municipais, nomeadamente ao ní-vel da arrecadação das receitas, das formas e montan-tes de financiamentos, da contratação de serviços finan-ceiros, do pagamento das despesas legalmente assumidase da satisfação dos encargos financeiros;

d) Proceder à avaliação das acções planeadas, coordenandoa elaboração do projecto de relatório anual de activi-dades a partir dos relatórios apresentados pelas diver-sas unidades orgânicas;

e) Zelar pelo cumprimento dos normativos legais, proce-der à divulgação de legislação pelas diferentes unida-des orgânicas, propor a feitura de posturas regulamen-tos e outros instrumentos que se mostrem necessáriosao bom funcionamento dos serviços e à sua relação comos munícipes;

f) Assegurar a adequada gestão dos recursos humanos.

2 — Ao director do Departamento de Administração e Finançascompete:

a) Dirigir e coordenar os serviços respectivos;b) Prestar apoio técnico e colaborar na elaboração dos

orçamentos e planos de actividade e acompanhar a suaexecução;

c) Prestar apoio técnico e colaborar na elaboração da contade gerência e relatório de actividades;

d) Prestar apoio técnico na escolha das formas de finan-ciamento do município bem como na escolha das enti-dades financiadoras;

e) Prestar apoio técnico na escolha das formas de aplica-ções financeiras do município bem como na escolha dasentidades;

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APÊNDICE N.º 27 — II SÉRIE — N.º 48 — 26 de Fevereiro de 200180

f) Assegurar o relacionamento com entidades bancárias eoutras prestadoras de serviços na área financeira pro-pondo ao executivo as soluções que em cada momentoentenda mais adequadas;

g) Superintender na gestão dos recursos humanos;h) Secretariar as reuniões da Câmara Municipal, subscre-

ver e assinar as respectivas actas;i) Certificar os factos e actos que constam nos arquivos

municipais e autenticar todos os documentos e actosoficiais da Câmara;

j) Submeter a despacho do presidente os assuntos da suacompetência;

k) Assinar a correspondência e assuntos de mero expedi-ente, para que tenha recebido delegação;

l) Exercer as demais competências que lhe sejam delegadaspelo presidente e vereadores da Câmara Municipal.

Artigo 19.º

Inerências

O director do Departamento de Administração e Finançasexerce as funções de Notário Privativo, Delegado da InspecçãoGeral das Actividades Culturais e Juiz de Execuções Fiscais.

Artigo 20.º

Núcleos de apoio

O Departamento de Administração e Finanças compreende osseguintes núcleos de apoio:

a) Informática;b) Notariado, Execuções Fiscais e Espectáculos.

Artigo 21.º

Núcleo de Informática

1 — Ao Núcleo de Informática cabem em geral as funçõesde estudo, implementação e gestão de sistemas automatizadosde gestão da informação a utilizar ou fornecer pelos serviçosdo município, bem como conceber, propor a aquisição, actua-lizar e manter os suportes lógicos que permitam a melhoria daeficiência e da produtividade dos serviços.

2 — Em especial, incumbe ao Núcleo de Informática:

a) Coordenar as acções destinadas à informatização dosserviços propondo a aquisição de equipamentos e apli-cações, ou o seu desenvolvimento interno, sempre se-gundo uma exaustiva análise funcional com vista aadequar os meios às reais necessidades dos serviços;

b) Apoiar os serviços na utilização e manutenção dos meiosinformáticos que tenham à sua disposição;

c) Colaborar com a Secção de Pessoal na elaboração dosplanos de formação nos domínios da utilização de meiosinformáticos;

d) Estudar e criar sistemas automatizados e interactivos dedivulgação aos munícipes das actividades dos órgãos eserviços municipais, implementando redes de recolha edifusão de informação que permitam, através do recursoa terminais, a descentralização do atendimento aos uten-tes e a prestação de alguns serviços públicos;

e) Elaborar instruções e normas de procedimento querrelativas à utilização de equipamentos e aplicações, queraos limites legais sobre o registo de dados pessoais,confidencialidade, reserva e segurança da informação.

Artigo 22.º

Núcleo de Apoio de Notariado, Execuções Fiscaise Espectáculos

Ao Núcleo de Apoio de Notariado, Execuções Fiscais e Es-pectáculos compete:

1) No âmbito do Notariado:

a) Dar apoio à preparação dos actos ou contratos emque seja parte o município, de acordo com delibe-rações da Câmara ou decisões do seu presidente;

b) Executar todos os actos notariais nos termos da lei;c) Zelar pela preparação dos actos públicos de outorga

de contratos ou outros actos bilaterais;

d) Preparar os elementos necessários à elaboração decontratos escritos;

e) Passar as certidões sobre matéria das suas compe-tências.

2) No âmbito das execuções fiscais:

a) Preparação dos procedimentos ou decisões inerentesà justiça fiscal que, por lei, corram pelo municí-pio;

b) Aplicar os procedimentos conducentes à determi-nação da cobrança coerciva de dívidas que sigameste processo;

c) Prestar o apoio administrativo de que careça o juizde execuções fiscais.

3) No âmbito dos espectáculos:

Prestar apoio administrativo ao delegado da InspecçãoGeral das Actividades Culturais.

Artigo 23.º

Divisões do DAF

O Departamento de Administração e Finanças compreende asseguintes divisões:

a) Divisão de Gestão Administrativa;b) Divisão de Actividades Económicas;c) Divisão de Assuntos Jurídicos e Recursos Humanos.

Artigo 24.º

Divisão de Gestão Administrativa

1 — Compete, em geral, à Divisão de Gestão Administrati-va assegurar a actividade administrativa da Câmara, quando nostermos do presente regulamento esta função não estiver come-tida a outros serviços, bem como a coordenação e gestão daactividade financeira da Câmara, incluindo a preparação, emcolaboração com os restantes serviços, das Opções do Plano edo Orçamento e as revisões ou alterações que se mostraremnecessárias, cabendo-lhe o controlo interno de toda a receita domunicípio e de toda a efectivação da despesa.

2 — Em especial, incumbe à Divisão de Gestão Administra-tiva o estudo para proposta aos órgãos do município, de medi-das ou orientações que visem o aumento da receita, a conten-ção, a eficácia e a economicidade na execução da despesa e asanálises de ordem técnica que fundamentem, em termos legaise financeiros, as decisões relativas a operações de crédito.

3 — À Divisão de Gestão Administrativa compete, em parti-cular:

a) Garantir o funcionamento dos serviços de apoio aosórgãos autárquicos;

b) Proceder à organização dos sistemas de arquivo dedocumentação e providenciar pela sua actualização;

c) Organizar a correspondência remetida aos diferentesórgãos do município bem como o expediente destes;

d) Proceder à gestão do pessoal auxiliar colocado nos di-versos serviços da Câmara, definindo os critérios oudeterminando a sua afectação ou mobilidade;

e) Conceber, propor e implementar novas técnicas e me-todologias de trabalho em ordem à modernização ad-ministrativa dos serviços camarários.

f) Participar na elaboração do orçamento e do plano anu-al de actividades bem como as revisões que se mostraremnecessárias, designadamente através da realização deestudos e previsões financeiras;

g) Controlar a despesa, comprovar o saldo das diversascontas e, em geral, preparar os processos de execuçãodo orçamento;

h) Organizar os processos relativos a empréstimos que sejanecessário contrair, bem como os que se refiram àsrespectivas amortizações, mantendo permanentementeactualizado o plano de tesouraria municipal assim comoo conhecimento actual da capacidade de endividamento;

i) Organizar as contas de gerência e preparar o respecti-vo relatório;

j) Manter organizada e em dia a contabilidade, assegurandoos registos e procedimentos contabilísticos na forma enas oportunidades ditadas pela lei;

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81APÊNDICE N.º 27 — II SÉRIE — N.º 48 — 26 de Fevereiro de 2001

k) Preparar os processos para fiscalização de qualquerentidade com poderes para o efeito em especial paracontrolo prévio da legalidade da despesa pelo Tribunalde Contas;

l) Zelar pela arrecadação de receitas.

4 — Compete ainda à Divisão de Gestão Administrativa prestarapoio às reuniões de Câmara, nomeadamente:

a) Proceder ao fiel registo de tudo quanto se passar nasreuniões da Câmara Municipal e a sua transcrição emacta bem como nos eventos em que a Câmara ou opresidente da Câmara participem e para os quais sejustifique a correspondente memória escrita;

b) Garantir o registo e transcrição do que ocorrer nas reu-niões dos órgãos deliberativos e executivos das entidadesque estejam sob superintendência da Câmara e, sempreque lhe for determinado, das instâncias em que o mu-nicípio participe;

c) Apresentar para aprovação as actas que dela carecerem;d) Proceder ao tratamento e arquivo das actas de forma a

que se facilite a consulta e se torne rápida a identifi-cação das deliberações e, em especial assegurar a atem-pada difusão pelos serviços das deliberações tomadaspela Câmara com prioridade para aquelas que procedemà sua divulgação externa;

e) Proceder à emissão das certidões de actas.

5 — A Divisão de Gestão Administrativa assegura igualmenteo Apoio Administrativo que a Assembleia Municipal careça,competindo-lhe:

a) Assegurar todo o apoio logístico e respectivo expedi-ente administrativo à Assembleia Municipal;

b) Proceder ao fiel registo de tudo quanto se passar nasreuniões da Assembleia Municipal e a sua transcriçãoem acta, bem como nos eventos em que a Assembleiaparticipe e para as quais se justifique a corresponden-te memória escrita;

c) Apresentar para aprovação as actas que dela carecerem;d) Proceder ao tratamento e arquivo das actas de forma a

que se facilite a consulta e se torne rápida a identifi-cação das deliberações tomadas pela Assembleia Mu-nicipal, com prioridade para aquelas que procedem à suadivulgação externa;

e) Proceder à emissão das certidões das actas.

Artigo 25.º

Serviços da Divisão de Gestão Administrativa

Na directa dependência do chefe da Divisão de Gestão Ad-ministrativa funcionam os seguintes serviços:

a) Secção de Contabilidade, Aprovisionamento e Patrimó-nio;

b) Secção de Taxas e Licenças.c) Secção de Expediente, Arquivo e Serviços Gerais;d) Tesouraria.

Artigo 26.º

Secção de Contabilidade, Aprovisionamento e Património

São atribuições da Secção de Contabilidade, Aprovisionamentoe Património:

a) Efectuar todo o movimento e escrituração da contabi-lidade municipal, de acordo com as normas legais;

b) Coligir todos os documentos necessários à elaboraçãoda conta de gerência, relatório de actividades, plano deactividades e orçamento, incluindo revisões e alterações;

c) Coordenar e controlar toda a actividade financeira, de-signadamente através do cabimento de verbas;

d) Informar previamente sobre a existência de coberturaorçamental para toda e qualquer despesa que se pretendaefectuar;

e) Remeter aos organismos regionais e centrais os elemen-tos determinados por lei e relacionados com a gestãofinanceira autárquica;

f) Promover a arrecadação de receitas e o pagamento dasdespesas autorizadas;

g) Conferir a exactidão das operações de arrecadação dasreceitas, entradas e saídas de fundos por operações detesouraria, débitos e créditos de valores em documen-tos efectuados pela Tesouraria;

h) Manter devidamente organizada toda a documentação dasgerências findas;

i) Manter devidamente actualizadas as contas correntes comempreiteiros, empréstimos e fornecedores;

j) Acompanhar os processos referentes a fundos comuni-tários providenciando os registos contabilísticos dasdespesas e receitas a eles inerentes;

k) Controlar toda a actividade financeira do município;l) Proceder a todo o expediente da Secção;

m) Organizar e manter actualizado o inventário, cadastrode bens imóveis e móveis propriedade do município erespectivos ficheiros;

n) Proceder à legalização de prédios rústicos e urbanos nasentidades competentes;

o) Tratar de toda a documentação inerente às máquinas eviaturas municipais;

p) Tratar de todo o tipo de seguros efectuados ao patrimóniomunicipal;

q) Proceder à etiquetagem de todos os bens móveis;r) Proceda ao registo de todos os bens, incluindo obras de

arte, mobiliário e equipamentos existentes nos serviçosou cedidos pela Câmara Municipal a outros organismos;

s) Proceder às requisições necessárias, após adequada ins-trução dos respectivos processos, incluindo a aberturade concursos, informar, quando se torne necessário, eorganizar o respectivo processo para aquisições para asquais se torne obrigatória prévia deliberação camarária;

t) Supervisionar a organização do inventário das existên-cias em armazém;

u) Supervisionar a gestão dos stocks necessários ao bomfuncionamento dos serviços;

v) Promover a elaboração do inventário anual de armazém;w) Supervisionar todas as despesas do município e promover

a publicitação, nos termos da Lei, de todos os subsídi-os atribuídos e das adjudicações de empreitadas e deaquisições de bens e serviços.

Artigo 27.º

Secção de Taxas e Licenças

São atribuições da Secção de Taxas e Licenças:

a) Liquidar os impostos, taxas, licenças e outros rendimen-tos municipais, cuja arrecadação não esteja a cargo deoutra unidade orgânica;

b) Conferir os mapas de cobrança das taxas de mercadose feiras e emitir as respectivas guias de receita;

c) Conferir e registar as guias de receita das senhas decantinas, instalações desportivas e outras instalaçõesmunicipais;

d) Passar guias de cobrança de rendas de propriedade eoutros créditos municipais;

e) Expedir avisos e editais para pagamento de licenças,taxas e outros rendimentos;

f) Registo de ciclomotores e passagem de cartas de con-dução dos mesmos;

g) Organização de processos de passagem de licenças deuso e porte de arma e caça;

h) Registar autos de transgressão, contra-ordenação e ou-tros, promover o seu pagamento ou dar-lhes o devidoencaminhamento;

i) Elaborar o recenseamento militar e passar guias demarcha dos mancebos;

j) Satisfazer outras solicitações relacionadas com taxas elicenças;

k) Formular propostas de actualização de taxas e licençasou outras receitas legalmente previstas.

Artigo 28.º

Secção de Expediente, Arquivo e Serviços Gerais

São atribuições desta Secção:

a) Atender os munícipes e encaminhá-los para os serviçosadequados;

b) Executar as tarefas inerentes à recepção, registo, clas-sificação, distribuição e expedição de correspondênciae outros documentos;

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APÊNDICE N.º 27 — II SÉRIE — N.º 48 — 26 de Fevereiro de 200182

c) Executar os trabalhos de dactilografia que não estejamafectos a outras secções;

d) Preparar a documentação a submeter às reuniões daCâmara e da Assembleia;

e) Elaborar o expediente, quer externo quer interno, refe-rente às reuniões da Câmara e da Assembleia;

f) Promover a divulgação, pelas diferentes unidades orgâ-nicas, de normas internas e demais directivas de caráctergenérico;

g) Superintender e assegurar o serviço de telefones, fax ecorreio;

h) Assegurar os serviços de portaria e limpeza das insta-lações;

i) Superintender e assegurar o serviço de reprografia efotocópias;

j) Promover a elaboração e actualização de recenseamentoseleitorais da população e outros;

k) Registar e arquivar avisos, editais, anúncios, posturas,regulamentos, ordens de serviços, informações e outrosdocumentos da autarquia;

l) Facultar, para consulta, os documentos arquivados;m) Executar os serviços administrativos de carácter geral,

não específicos de outras secções ou de serviços que nãodisponham de apoio administrativo próprio;

n) Escriturar e manter devidamente actualizados todos oslivros próprios da secção;

o) Passar atestados e certidões que não sejam da compe-tência de outras secções;

p) Superintender no arquivo geral do município, adoptandoprovidências para a sua classificação, conservação, ar-rumação e actualização;

q) Arquivar todos os documentos, livros e processos quelhe sejam entregues pelas diferentes secções;

r) Propor a inutilização e eventual destruição de documen-tos, nos prazos e condições estabelecidos pela lei;

s) Gerir o arquivo propondo a adopção das regras funci-onais que se mostrem mais adequadas;

t) Organizar e dar sequência aos processos administrati-vos do interesse dos munícipes quando não exista ou-tra unidade orgânica com essa incumbência.

Artigo 29.º

Tesouraria

São atribuições da tesouraria:

a) Arrecadar todas as receitas virtuais e eventuais, inclu-indo a liquidação de juros de mora e outras taxas su-plementares;

b) Dar cumprimento às ordens de pagamento após verifi-cação das necessárias condições legais;

c) Manter devidamente processados, escriturados e actu-alizados os documentos de tesouraria, no estrito cum-primento pelas disposições legais e regulamentares so-bre a contabilidade municipal;

d) Elaborar os diários de tesouraria e resumos diários,remetendo-os com esta periodicidade ao Serviço deContabilidade, conjuntamente com os documentos desuporte da receita e da despesa;

e) Fazer o controlo das contas bancárias.

Artigo 30.º

Divisão de Actividades Económicas

1 — Compete, em geral, à Divisão de Actividades Económi-cas assegurar o funcionamento das actividades económicas domunicípio que não se encontrem atribuídas a qualquer outraunidade funcional, e bem assim executar as tarefas de concepção,promoção e controlo da execução dos projectos ao nível dapreparação de candidaturas para financiamentos no âmbito dosquadros comunitários de apoio ou outro, e seu acompanhamentoe gestão.

2 — Em especial, incumbe à Divisão de Actividades Econó-micas, o estudo para proposta aos órgãos do município, demedidas ou orientações que visem a rentabilização dos servi-ços prestados quer por via de redução de custos quer por viada melhor qualidade dos serviços a prestar, equacionando, no-meadamente, a oportunidade e possível interesse de opção porsituações de concessão de exploração ou outras.

3 — À Divisão de Actividades Económicas compete, emparticular:

a) Supervisionar o funcionamento do parque de campismo;

b) Supervisionar o funcionamento dos serviços inerentesa mercados municipais, feiras e outros eventos simila-res;

c) Assegurar a defesa dos consumidores e a fiscalizaçãosanitária;

d) Assegurar a articulação da Câmara com as empresaspúblicas, com as empresas municipais e com outrasentidades que desempenhem actividades de prestadoresde serviços públicos da competência municipal, seja soba forma de adjudicação de serviços seja sob a forma depor concessão, prestando à Câmara as informações téc-nicas que aquela careça;

e) Assegurar a preparação de candidaturas e a sua gestão.

Artigo 31.º

Serviços da Divisão de Actividades Económicas

Na directa dependência do chefe da Divisão de ActividadesEconómicas funcionam os seguintes serviços:

a) Secção Administrativa de Apoio à DAE;b) Núcleo de Candidaturas;c) Núcleo Parque de Campismo;d) Núcleo Feiras, Mercados e Venda Ambulante;e) Núcleo do Consumidor e Fiscalização Sanitária.

Artigo 32.º

Secção Administrativa da DAE

1 — Em geral à Secção Administrativa da DAE compete oapoio administrativo que se mostre necessário ao bom funcio-namento da divisão e seus serviços, nomeadamente:

a) Atender os utentes e encaminhá-los para os serviçosadequados quando for o caso;

b) Executar as tarefas inerentes à recepção, registo, clas-sificação, distribuição e expedição de correspondênciae outros documentos dentro dos prazos respectivos;

c) Preparação de documentação a submeter à Câmara oua quem tenha competência para o efeito;

d) Elaboração de todo o expediente quer externo quer in-terno;

e) Promover e divulgar pelos restantes serviços da divi-são normas internas e demais directivas de caráctergenérico;

f) Superintender e assegurar o serviço de telefone, fax,correio, bem como assegurar a gestão, manutenção elimpeza das instalações;

g) Superintender e assegurar o serviço de duplicação dedocumentos;

h) Proceder ao arquivo geral dos documentos;i) Facultar para consulta, mediante pedido dos serviços que

de tal careçam, os documentos arquivados;j) Executar os serviços administrativos de carácter geral

não específicos que lhe sejam requeridos por qualqueroutro serviço da divisão;

k) Superintender no arquivo existente na divisão, adoptandoas providências para a sua classificação, conservação,arrumação e actualização, e propor a adopção de pla-nos adequados ao arquivo;

l) Arquivar todos os documentos, livros e processos quelhe sejam entregues pelos diferentes serviços;

m) Executar e manter devidamente actualizados todos oslivros de registos e outros próprios da divisão;

n) Propor a inutilização de documentos nos prazos esta-belecidos na lei;

o) Promover a consulta a outros organismos, ou a outrasunidades orgânicas da Câmara Municipal, sempre quetal se mostre necessário;

p) Organização de processos de empreitadas de obras pú-blicas e de aquisição de bens e serviços, supervisionandoos procedimentos que devem anteceder a adjudicação— nomeadamente a escolha dos mesmo, a preparaçãodos documentos a tal inerentes, a articulação com aSecção de Contabilidade para efeitos de cabimentaçãoprévia, o apoio às comissões de abertura e de análisede propostas, audiências prévias e despachos ou deli-berações de adjudicação — a gestão dos processos e oseu encerramento, incluindo as contas correntes, autosde medição, revisões de preços, trabalhos adicionais,informações periódicas, contas e inquéritos finais;

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83APÊNDICE N.º 27 — II SÉRIE — N.º 48 — 26 de Fevereiro de 2001

q) Receber e prestar esclarecimentos aos utentes sobre oandamento e despacho dos seus requerimentos ou pro-cessos;

r) Passar certidões e outros documentos legais respeitan-tes ao sector, sempre que solicitados nos termos da lei;

s) Prestar informações por escrito, nos processos, se fo-ram cumpridas todas as obrigações legais ou regulamen-tares, relativamente a todos os processos que corrempelos serviços que dirigem e que carecem de decisõesou deliberações dos eleitos locais;

t) Zelar pelo cumprimento das deliberações da Câmara, dopresidente, ou de quem tenha competência sobre asmatérias, que devam ser cumpridas pela Divisão;

u) Zelar pela boa e regular coordenação entre todos osserviços do município;

v) Executar as demais tarefas que lhe sejam atribuídas pordespacho.

2 — De forma particular à Secção Administrativa da DAEcompete:

a) Tratar de todo o expediente inerente a feiras, mercadose venda ambulante, incluindo a tramitação de proces-so de licenciamento, passagem de cartões e licenças;

b) Apoio administrativo à arrecadação das receitas, esta-belecendo as ligações necessárias com a Secção de Taxas,Secção de Contabilidade e a Tesouraria;

c) Tratar de todo o expediente do parque de campismoreferente ao relacionamento com outras entidades;

d) Tratar de todo o expediente do Núcleo de Candidatu-ras e prestar o demais apoio que se mostre necessáriona elaboração de processos de candidatura, pedidos decomparticipação e relatórios.

Artigo 33.º

Núcleo de Candidaturas

1 — São atribuições do Núcleo de Candidaturas:

a) Preparar os dossiers de candidatura a financiamentos;b) Acompanhar as candidaturas fornecendo os elementos

que venham ser solicitados e efectuando as alteraçõesque se mostrem convenientes;

c) Zelar pela boa aplicação dos financiamentos e elabo-rar os relatórios que, no âmbito dos mesmos, se reve-lem necessários;

d) Efectuar os pedidos de comparticipação;e) Propor as reprogramações financeiras que se mostrem

necessárias;f) Elaborar relatórios finais de aplicação dos financiamen-

tos;g) Informar o executivo sobre o andamento de cada um dos

processos.

2 — Cabe igualmente ao Núcleo de Candidaturas manter-seinformado sobre os diversos programas de apoio económico aque a Câmara possa recorrer, e divulgar essa informação àsdiversas unidades orgânicas que possam desenvolver projectosque dela possam beneficiar.

3 — O Núcleo de Candidaturas deverá ainda prestar todo oapoio que lhe seja solicitado pelas diversas unidades orgânicascom vista ao estudo do enquadramento de eventuais projectos.

Artigo 34.º

Núcleo Parque de Campismo

1 — Ao Núcleo Parque de Campismo, compete genericamentea gestão do Parque de Campismo, nomeadamente:

a) Gestão dos recursos humanos necessários ao bom fun-cionamento da unidade;

b) Arrecadação das receitas;c) Manutenção, limpeza e conservação das instalações;d) Supervisionar os diversos serviços prestados pelo Par-

que seja directamente seja em regime de concessão;e) Zelar pelo cumprimento do Regulamento do Parque de

Campismo.

2 — Em particular ao Núcleo Parque de Campismo, compete:

a) Garantir o respeito pelas condições legais de funciona-mento do Parque de Campismo;

b) Zelar pelo funcionamento em respeito pelos utentes;c) Assegurar a viabilidade económica do empreendimento;

d) Propor a prestação de novos serviços susceptíveis deconduzir a uma melhoria do bem estar dos utentes e doaumento das receitas;

e) Propor a adopção de medidas conducentes à redução decustos;

f) Propor a adopção dos tarifários que se mostrem adequa-dos aos serviços a prestar;

g) Participar no recrutamento de pessoal;h) Propor a aquisição de bens e serviços;i) Propor a concessão de exploração de serviços;j) Resolver, em primeira instância, todos os problemas que

se ponham ao normal funcionamento da unidade.

Artigo 35.º

Núcleo Feiras, Mercados e Venda Ambulante

1 — Ao Núcleo Feiras, Mercados e Venda Ambulante com-pete genericamente:

a) Gerir os espaços de funcionamento feiras, mercados,eventos similares e venda ambulante, assegurando ascondições materiais que se mostrem necessárias ao fun-cionamento dos mesmos;

b) Gestão dos recursos humanos necessários ao bom fun-cionamento dos eventos;

c) Arrecadação das receitas;d) A fiscalização das condições legais de funcionamento

dos vendedores e feirantes;e) Manutenção, limpeza e conservação das instalações e

recintos;f) Zelar pelo cumprimento dos Regulamentos.

2 — Em particular ao Núcleo Feiras, Mercados e VendaAmbulante, compete:

a) Garantir o respeito pelas condições legais de funciona-mento dos eventos e dos mercados municipais;

b) Propor medidas conducentes ao condicionamento davenda ambulante;

c) Zelar pelo funcionamento em respeito pelos utentes;d) Zelar pela viabilidade económica dos eventos e dos

mercados municipais;e) Propor a prestação de novos serviços susceptíveis de

conduzir a uma melhoria do bem estar dos utentes e doaumento das receitas;

f) Propor a adopção de medidas conducentes à redução decustos;

g) Propor a adopção de taxas e tarifários que se mostremadequados aos serviços a prestar;

h) Propor a aquisição de bens e serviços;i) Resolver, em primeira instância, todos os problemas que

se ponham ao normal funcionamento dos eventos e dosmercados municipais.

Artigo 36.º

Núcleo do Consumidor e Fiscalização Sanitária

Cabe ao Núcleo do Consumidor e Fiscalização Sanitária:

1) No âmbito do Consumidor:

a) Organizar o serviço de aferição de pesos e medidas;b) Acompanhar a actividade dos centros de informa-

ção e apoio aos consumidores;c) Providenciar, em primeira instância, a mediação de

conflitos entre fornecedores e consumidores;d) Transmitir aos consumidores a informação de que

disponha com vista a fazer valer os direitos daquelese, sempre que possível encaminhá-los para as ins-tâncias com poderes de resolução dos problemas;

e) Zelar pela resolução de conflitos que oponham osconsumidores a qualquer serviço da Câmara Mu-nicipal, e bem assim zelar pela resolução de quais-quer outros conflitos em que a Câmara Municipaltenha competência.

2) No âmbito da Fiscalização Sanitária:

a) Inspeccionar e fiscalizar aviários, matadouros, ex-plorações de gado, explorações piscícolas e afins,veículos de transporte de produtos alimentares eoutros locais onde se abate, industrializa oucomercializa carne e produtos derivados, peixe eafins, nomeadamente os mercados municipais;

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APÊNDICE N.º 27 — II SÉRIE — N.º 48 — 26 de Fevereiro de 200184

b) Desenvolver uma acção pedagógica junto de pro-prietários e trabalhadores de estabelecimentos ondese vendem ou manufacturam produtos alimentares;

c) Fiscalizar e controlar higienicamente os estabele-cimentos onde se comercializam ou armazenamprodutos alimentares, incluindo o equipamento e osarmazéns, os anexos e as instalações sanitárias;

d) Fiscalizar e controlar a higiene do pessoal que tra-balha nos estabelecimentos onde se vendem oumanipulam produtos alimentares;

e) Cooperar na organização, direcção e funcionamentodos mercados grossistas e de retalho fixo ou derevenda;

f) Cooperar na inventariação, por sectores, de todosos estabelecimentos existentes na área do concelhoonde se preparam, manipulam ou vendem produ-tos alimentares;

g) Cooperar no licenciamento de todos os estabeleci-mentos onde se comercializam ou armazenam pro-dutos alimentares;

h) Cooperar no controlo de qualidade e das caracte-rísticas organolépticas e higieno-sanitárias dos pro-dutos alimentares e na recolha de amostras paraanálise em laboratórios oficiais;

f) Promover actividades regulares de desinfestação;i) Promover as acções necessárias no âmbito da luta

anti-rábica;j) Assegurar a vacinação de canídeos;k) Dar apoio ao canil/gatil municipal;l) Cooperar com os organismos da Administração

Central e Regional nas acções que aqueles enten-dam levar a efeito na área do município;

m) Exercer as demais atribuições conferidas por lei ouregulamento.

Artigo 37.º

Divisão de Assuntos Jurídicos e Recursos Humanos

1 — Compete, em geral, à Divisão de Assuntos Jurídicos eRecursos Humanos assegurar o apoio jurídico que se mostrenecessário ao executivo e aos serviços em geral, e a supervi-são dos recursos humanos garantindo a maximização dos recursos,a implementação de adequadas políticas de recrutamento e deformação, e o respeito pelos legítimos direitos dos profissionaisao serviço do município.

2 — Em especial incumbe à Divisão, no âmbito dos Assun-tos Jurídicos colaborar e supervisionar, em articulação com asoutras unidades orgânicas, a elaboração de regulamentos, pos-turas e demais normativos e assessorar os serviços na aplica-ção dos mesmos; No âmbito dos Recursos Humanos incumbe-lhe, em especial, analisar, emitir pareceres e orientações sobrequestões laborais, propor a realização de inquéritos e proces-sos disciplinares, nos casos em que tome conhecimento de vi-olação dos deveres por parte dos funcionários ou outros profis-sionais ao serviço do município.

3 — À Divisão, no âmbito dos Assuntos Jurídicos compete,em particular:

a) Assegurar a fiscalização do cumprimento das leis, re-gulamentos, posturas e demais normativos;

b) Analisar os assuntos que lhe sejam submetidos pelosserviços ou pelo executivo, emitir parecer e recomen-dações sobre os procedimentos;

c) Assegurar o patrocínio judiciário da Câmara Municipal;e no âmbito dos Recursos Humanos:

d) Zelar pelo cumprimento da legislação laboral;e) Estudar e propor a adopção de medidas de acção soci-

al;f) Preparar e propor planos de formação profissional;g) Zelar pela integração dos novos funcionários;h) Prestar o apoio que se mostre necessário aos funcionários

e demais profissionais ao serviço do município na re-solução de problemas em que a Câmara tenha compe-tência.

Artigo 38.º

Serviços da Divisão de Assuntos Jurídicos e Recursos Humanos

1 — Na directa dependência do Chefe da Divisão de Assun-tos Jurídicos e Recursos Humanos funcionam os seguintes ser-viços:

a) Secção Administrativa de Apoio à DAJRH;

b) Núcleo Jurídico e do Contencioso;c) Núcleo de Fiscalização e Contra-Ordenações;d) Núcleo de Recursos Humanos.

Artigo 39.º

Secção Administrativa de Apoio à DAJRH

1 — Em geral à Secção Administrativa da DAJRH competeo apoio administrativo que se mostre necessário ao bom fun-cionamento da divisão e seus serviços, nomeadamente:

a) Executar as tarefas inerentes à recepção, registo, clas-sificação, distribuição e expedição de correspondênciae outros documentos dentro dos prazos respectivos;

b) Preparação de documentação a submeter à Câmara oua quem tenha competência para o efeito;

c) Elaboração de todo o expediente quer externo quer in-terno;

d) Promover e divulgar pelos restantes serviços da divi-são normas internas e demais directivas de caráctergenérico;

e) Superintender e assegurar o serviço de telefone, fax,correio, bem como assegurar a gestão, manutenção elimpeza das instalações;

f) Superintender e assegurar o serviço de duplicação dedocumentos;

g) Proceder ao arquivo geral dos documentos;h) Facultar para consulta, mediante pedido dos serviços que

de tal careçam, os documentos arquivados;i) Executar os serviços administrativos de carácter geral

não específicos que lhe sejam requeridos por qualqueroutro serviço da Divisão;

j) Superintender no arquivo existente na divisão, adoptandoas providências para a sua classificação, conservação,arrumação e actualização, e propor a adopção de pla-nos adequados ao arquivo;

k) Arquivar todos os documentos, livros e processos quelhe sejam entregues pelos diferentes serviços;

l) Executar e manter devidamente actualizados todos oslivros de registos e outros próprios da Divisão;

m) Propor a inutilização de documentos nos prazos esta-belecidos na lei;

n) Promover a consulta a outros organismos, ou a outrasunidades orgânicas da Câmara Municipal, sempre quetal se mostre necessário;

o) Organização de processos de empreitadas de obras pú-blicas e de aquisição de bens e serviços, supervisionandoos procedimentos que devem anteceder a adjudicação— nomeadamente a escolha dos mesmo, a preparaçãodos documentos a tal inerentes, a articulação com aSecção de Contabilidade para efeitos de cabimentaçãoprévia, o apoio às comissões de abertura e de análisede propostas, audiências prévias e despachos ou deli-berações de adjudicação — a gestão dos processos e oseu encerramento, incluindo as contas correntes, autosde medição, revisões de preços, trabalhos adicionais,informações periódicas, contas e inquéritos finais;

p) Receber e prestar esclarecimentos aos utentes sobre oandamento e despacho dos seus requerimentos ou pro-cessos;

q) Passar certidões e outros documentos legais respeitan-tes ao sector, sempre que solicitados nos termos da lei;

r) Prestar informações por escrito, nos processos, se fo-ram cumpridas todas as obrigações legais ou regulamen-tares, relativamente a todos os processos que corrempelos serviços que dirigem e que carecem de decisõesou deliberações dos eleitos locais;

s) Zelar pelo cumprimento das deliberações da Câmara, dopresidente, ou de quem tenha competência sobre asmatérias, que devam ser cumpridas pela Divisão;

t) Zelar pela boa e regular coordenação entre todos osserviços do município;

u) Executar as demais tarefas que lhe sejam atribuídas pordespacho.

2 — De forma particular à Secção Administrativa da DAJRHcompete:

a) Tratar de todo o expediente inerente aos processos decontra-ordenações, providenciar o envio de notificações;

b) Zelar pela arrecadação das receitas inerentes a coimas,articulando com a Secção de contabilidade e a tesou-raria a entrega das importâncias cobradas;

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85APÊNDICE N.º 27 — II SÉRIE — N.º 48 — 26 de Fevereiro de 2001

c) Prestar o demais apoio administrativo específico que oNúcleo Jurídico e do Contencioso venha necessitar;

d) Prestar o demais apoio administrativo específico que oNúcleo de Recursos Humanos venha necessitar.

Artigo 40.º

Núcleo Jurídico e do Contencioso

1 — Compete ao Núcleo Jurídico e do Contencioso prestarinformação técnico-jurídica sobre quaisquer questões ou processosque lhe sejam submetidos pela Câmara ou pelo presidente, de-signadamente:

a) Encarregar-se dos inquéritos a que houver lugar pordeterminação da entidade competente;

b) Intervir e instruir em matéria jurídica os processos gra-ciosos;

c) Instruir e acompanhar os processos de declaração deutilidade pública e expropriação;

d) Instruir os processos de contra-ordenações nos termosda lei, bem como assegurar o seu acompanhamento emjuízo em caso de recurso;

e) Dar parecer sobre as reclamações ou recursos gracio-sos e contenciosos bem como sobre petições ou expo-sições sobre actos e omissões dos órgãos municipais ouprocedimentos dos serviços;

f) Assegurar o patrocínio judiciário nas acções propostaspela Câmara ou contra ela, e garantir todo o apoio seo patrocínio for assegurado por mandatário exterior.

2 — Compete ainda ao Núcleo Jurídico e do Contencioso:

a) Participar na elaboração de novas posturas e regulamen-tos bem como na revisão dos já existentes;

b) Prestar assessoria jurídica no âmbito do licenciamentoe da gestão urbanística;

c) Prestar outra assessoria jurídica que se mostre neces-sária, no âmbito dos serviços em geral.

Artigo 41.º

Núcleo de Fiscalização e Contra-ordenações

Ao Núcleo de Fiscalização e Contra-ordenações compete:

a) Fiscalizar o cumprimento das leis, regulamentos, pos-turas e demais normativos;

b) Cooperar com as autoridades policiais, e requerer acooperação daquelas, na reposição da legalidade;

c) Zelar pela fidelidade de quaisquer obras às específicascondições do seu licenciamento ou autorização, desen-cadeando, sempre que necessário, os mecanismosefectivadores da responsabilidade dos técnicos delasencarregados;

d) Zelar pela fidelidade de quaisquer outras acções às es-pecíficas condições do seu licenciamento ou autoriza-ção, desencadeando, sempre que necessário, os meca-nismos conducentes à reposição da legalidade e àinstauração de processo de contra-ordenação se for ocaso;

e) Apoiar o Núcleo Jurídico e do Contencioso nas opera-ções de notificação, de confirmação de situações e derecolha de provas;

f) Promover os processos de contra-ordenações nos termosregulamentares e zelar pela cobrança das coimas quevenham ser estabelecidas.

Artigo 42.º

Núcleo de Recursos Humanos

1 — Ao Núcleo de Recursos Humanos compete, em especi-al, a organização dos processos relativos a cada funcionário aoserviço da Câmara, a preparação dos concursos, o processamentodas remunerações e, bem assim, assegurar zelar pela seguran-ça, higiene e saúde no trabalho.

2 — Ao Núcleo de Recursos Humanos compete, em particular:

a) Proceder à gestão administrativa do pessoal ao serviçoda Câmara;

b) Propor critérios de selecção e recrutamento dos funcioná-rios e da contratação de outro pessoal;

c) Proceder ao levantamento das necessidades de forma-ção, elaborar e submeter à aprovação o corresponden-te plano anual e dinamizar a sua implementação;

d) Assegurar a divulgação e garantir o cumprimento dasnormas que imponham deveres ou confiram direitos aosfuncionários;

e) Organizar um serviço de acção social do pessoal;f) Elaborar o balanço social;g) Assegurar a elaboração de estudos e pareceres sobre as

condições de trabalho;h) Assegurar a elaboração de propostas de medidas que

visem a melhoria das condições de trabalho;i) Assegurar a identificação e a avaliação dos riscos pro-

fissionais e as propostas de medidas para a sua elimi-nação ou minimização;

j) Assegurar a análise e a avaliação dos acidentes de tra-balho;

k) Assegurar o desenvolvimento de acções de educação paraa saúde e segurança;

l) Assegurar a realização de exames médicos no âmbitoda saúde ocupacional;

m) Assegurar que todos os funcionários cumprem o progra-ma de vacinação;

n) Assegurar a elaboração de pareceres sobre os equipa-mentos de protecção individual e os meios de protec-ção colectiva a implementar;

o) Assegurar a elaboração de planos de emergência dosedifícios e equipamentos municipais.

SUBSECÇÃO III

Do Departamento de Planeamento e Urbanismo

Artigo 43.º

Competências

1 — Compete ao Departamento de Planeamento e Urbanis-mo coordenar a ocupação dos espaços públicos e privados, esupervisionar a edificação, assegurando o cumprimento dos planosde ordenamento e demais normativos legais, nomeadamente:

a) Praticar os actos e executar as tarefas de concepção,promoção, definição e regulamentação dos planos deurbanização, de preservação da qualidade urbanística doconcelho, através da sua participação activa na execu-ção do Plano Director Municipal, dos Planos de Urba-nização, dos Planos de Pormenor e outros de cariz se-melhante, bem como as funções que permitam aos órgãosmunicipais exercer os seus poderes no âmbito das ope-rações de loteamento e de autorização ou licenciamentode obras, no completo conhecimento dos vários parâ-metros de ocupação do solo e de integração, nomeada-mente de índole técnica e legal, de edifícios, estrutu-ras ou equipamentos, bem como definir critérios degestão do património imobiliário do município no âm-bito da política urbanística e da gestão do solo;

b) Garantir a qualidade das construções, através da imple-mentação de adequados serviços de fiscalização;

c) Garantir que os interessados licenciem tempestivamenteos actos que de tal careçam e que cumprem com o es-tabelecido nos licenciamentos, através da implementa-ção de acções de sensibilização e de implementação deadequados serviços de fiscalização;

d) Colaborar nos procedimentos administrativos relaciona-dos com a reabilitação urbana, nomeadamente preparaçãode candidaturas para financiamentos de obras particu-lares de interesse para o município e de conservação dopatrimónio municipal.

2 — Ao Director do Departamento de Planeamento e Urba-nismo compete:

a) Dirigir e coordenar os serviços respectivos;b) Prestar apoio técnico e colaborar na elaboração dos

orçamentos e planos de actividade e zelar pela sua exe-cução;

c) Acompanhar a execução de planos de ordenamento;d) Submeter a despacho do presidente os assuntos da sua

competência;e) Assinar a correspondência e assuntos de mero expedi-

ente, para que tenha recebido delegação;f) Exercer as demais competências que lhe sejam delegadas

pelo presidente e vereadores da Câmara Municipal.

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APÊNDICE N.º 27 — II SÉRIE — N.º 48 — 26 de Fevereiro de 200186

Artigo 44.º

Divisões do DPU

O Departamento de Planeamento e Urbanismo compreende asseguintes divisões:

a) Divisão de Gestão Urbanística;b) Divisão de Gestão do Espaço Público.

Artigo 45.º

Divisão de Gestão Urbanística

1 — Compete, em geral, à Divisão de Gestão Urbanísticapromover a gestão urbanística do concelho, analisando e dan-do parecer sobre os diversos projectos de construção e acom-panhando a sua execução garantindo o respeito pelos normativoslegais, e, se for o caso, dando parecer com vista á autorizaçãode utilização dos mesmos.

2 — Em especial, incumbe à Divisão de Gestão Urbanística,supervisionar os licenciamentos de obras particulares, as ope-rações de loteamento, a salvaguarda das zonas históricas e olicenciamento de estabelecimentos de hotelaria, restauração ebebidas, de indústria e de comércio.

3 — À Divisão de Gestão Urbanística compete, em particular:

a) Propor a execução de planos de pormenor;b) Emitir parecer sobre a definição de critérios de gestão

urbanística a adaptar na implementação dos planos deurbanização ou estudos urbanísticos;

c) Informar sobre pedidos de informação prévia para rea-lização de operações de loteamento, bem como sobreestudos urbanísticos ou projectos de loteamento;

d) Organizar os processos relativos a operações de lotea-mento ou planos de pormenor a submeter a parecer dosorganismos da Administração Central quando da leidecorra essa obrigação no quadro das competências doDepartamento;

e) Prestar informação sobre projectos de obras de urbani-zação, bem como propor para aprovação as prescriçõesa que as mesmas devem obedecer;

f) Fiscalizar a execução das obras de arruamentos e detratamento paisagístico dos espaços exteriores das ur-banizações particulares, em articulação com os servi-ços municipalizados e com as empresas concessionári-as de distribuição electricidade, redes de comunicaçõese abastecimento de gás;

g) Emitir parecer sobre estudos urbanísticos com projectode loteamento em áreas abrangidas por plano de urba-nização ou plano de pormenor válidos em função da suadimensão ou características propostas de ocupação dosolo;

h) Proceder ao encaminhamento e informação técnica dosassuntos que caibam nas suas competências de gestãoe concepção de trânsito e transportes.

Artigo 46.º

Serviços da Divisão de Gestão Urbanística

Na directa dependência do Chefe da Divisão de Gestão Ur-banística funcionam os seguintes serviços:

a) Secção Administrativa de Apoio à DGU;b) Núcleo de Licenciamento de Obras Particulares;c) Núcleo de Planeamento e Ordenamento;d) Núcleo do Património Histórico;e) Núcleo de Licenciamento de Estabelecimentos.

Artigo 47.º

Secção Administrativa de Apoio à DGU

1 — Em geral à Secção Administrativa de Apoio à DGUcompete o apoio administrativo que se mostre necessário ao bomfuncionamento da Divisão e seus serviços, nomeadamente:

a) Atender os utentes e encaminhá-los para os serviçosadequados quando for o caso;

b) Executar as tarefas inerentes à recepção, registo, clas-sificação, distribuição e expedição de correspondênciae outros documentos dentro dos prazos respectivos;

c) Preparação de documentação a submeter à Câmara oua quem tenha competência para o efeito;

d) Elaboração de todo o expediente quer externo quer in-terno;

e) Promover e divulgar pelos restantes serviços da divi-são normas internas e demais directivas de caráctergenérico;

f) Superintender e assegurar o serviço de telefone, fax,correio, bem como assegurar a gestão, manutenção elimpeza das instalações;

g) Superintender e assegurar o serviço de duplicação dedocumentos;

h) Proceder ao arquivo geral dos documentos;i) Facultar para consulta, mediante pedido dos serviços que

de tal careçam, os documentos arquivados;j) Executar os serviços administrativos de carácter geral

não específicos que lhe sejam requeridos por qualqueroutro serviço da divisão;

k) Superintender no arquivo existente na divisão, adoptandoas providências para a sua classificação, conservação,arrumação e actualização, e propor a adopção de pla-nos adequados ao arquivo;

l) Arquivar todos os documentos, livros e processos quelhe sejam entregues pelos diferentes serviços;

m) Executar e manter devidamente actualizados todos oslivros de registos e outros próprios da Divisão;

n) Propor a inutilização de documentos nos prazos esta-belecidos na lei;

o) Promover a consulta a outros organismos, ou a outrasunidades orgânicas da Câmara Municipal, sempre quetal se mostre necessário;

p) Organização de processos de empreitadas de obras pú-blicas e de aquisição de bens e serviços, supervisionandoos procedimentos que devem anteceder a adjudicação— nomeadamente a escolha dos mesmo, a preparaçãodos documentos a tal inerentes, a articulação com aSecção de Contabilidade para efeitos de cabimentaçãoprévia, o apoio às comissões de abertura e de análisede propostas, audiências prévias e despachos ou deli-berações de adjudicação — a gestão dos processos e oseu encerramento, incluindo as contas correntes, autosde medição, revisões de preços, trabalhos adicionais,informações periódicas, contas e inquéritos finais;

q) Receber e prestar esclarecimentos aos utentes sobre oandamento e despacho dos seus requerimentos ou pro-cessos;

r) Passar certidões e outros documentos legais respeitan-tes ao sector, sempre que solicitados nos termos da lei;

s) Prestar informações por escrito, nos processos, se fo-ram cumpridas todas as obrigações legais ou regulamen-tares, relativamente a todos os processos que corrempelos serviços que dirigem e que carecem de decisõesou deliberações dos eleitos locais;

t) Zelar pelo cumprimento das deliberações da Câmara, dopresidente, ou de quem tenha competência sobre asmatérias, que devam ser cumpridas pela Divisão;

u) Zelar pela boa e regular coordenação entre todos osserviços do município;

v) Executar as demais tarefas que lhe sejam atribuídas pordespacho.

2 — A Secção Administrativa de Apoio à DGU , em parti-cular, compete:

a) Organizar os processos no âmbito da toponímica enumeração policial;

b) Registar e processar as inscrições dos técnicos respon-sáveis por execução de obras particulares;

c) Receber os requerimentos dos interessados no âmbitodas competências da divisão e encaminhá-los, devida-mente instruídos, para os técnicos ou dirigentes;

d) Proceder à emissão de alvarás de loteamento, licençasde construção, de utilização e outras previstas na lei ounos regulamentos;

e) Providenciar a arrecadação de receitas inerentes às li-cenças emitidas;

f) Manter actualizada a informação sobre os bens imóveisresultantes de processos de cedência no âmbito dascompetências da Divisão;

g) Fornecer as cópias de projectos de construção ou lotea-mento, bem como as cartas ou plantas que forem soli-citadas e possam ser fornecidas;

h) Conceber novos métodos de processamento da informa-ção por si recolhida e aperfeiçoar os existentes, visan-do a eficácia e celeridade das respostas às solicitaçõesdos particulares;

i) Elaborar os mapas com informação para INE e Finan-ças.

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87APÊNDICE N.º 27 — II SÉRIE — N.º 48 — 26 de Fevereiro de 2001

Artigo 48.º

Núcleo de Licenciamento de Obras Particulares

Ao Núcleo de Licenciamento de Obras Particulares compe-te:

a) Apreciar os projectos e edificações sujeitas a licencia-mento ou autorização municipal;

b) Preparar a fundamentação dos actos de licenciamentoou de indeferimento dos respectivos pedidos;

c) Organizar os processos no âmbito da toponímia e nu-meração policial;

d) Registar e processar as inscrições dos técnicos respon-sáveis por execução de obras particulares;

e) Apreciar os requerimentos dos interessados no âmbitodas competências da Divisão emitindo parecer;

f) Proceder à emissão de alvarás de loteamento, licençasde construção ou utilização, e certidões no âmbito dascompetências do departamento;

g) Providenciar a comunicação às respectivas ordens deirregularidades detectadas imputáveis ao técnico respon-sável pela obra;

h) Manter actualizada a cartografia sobre os bens imóveisresultantes de processos de cedência no âmbito dascompetências do departamento;

i) Promover as vistorias e a recolha dos pareceres e in-formações técnicas, quer dos serviços do município, querdos serviços exteriores ao município, necessárias aoslicenciamentos;

j) Vistoriar as condições de efectiva execução dos projectose fiscalizar, o cumprimento das leis, regulamentos edeliberações camarárias sobre normas técnicas ou desegurança a observar nas obras particulares;

k) Velar pela fidelidade de quaisquer obras às específicascondições do seu licenciamento ou autorização, desen-cadeando, sempre que necessários, os mecanismosefectivadores da responsabilidade dos técnicos delasencarregados;

l) Vistoriar, a qualquer tempo, as obras licenciadas porforma a garantir que mantém as condições impostas paralicenciamento;

m) Elaborar autos de notícia sempre que seja o caso.

Artigo 49.º

Núcleo de Planeamento e Ordenamento

Ao Núcleo de Planeamento e Ordenamento compete:

a) Acompanhar a elaboração dos planos de ordenamentoe zelar pelo seu cumprimento;

b) Estudar as situações de conflito com os planos, pro-curar soluções e, se for caso disso propor alteraçõesaqueles;

c) Propor a realização de planos de pormenor e geri-los;d) Dar parecer sobre operações de loteamento avaliando

da sua conformidade com os planos aprovados;e) Gerir as áreas de cedência e operações de permuta

Artigo 50.º

Núcleo do Património Histórico

Ao Núcleo do Património Histórico compete:

a) Planear a zona histórica de forma integrada;b) Dar parecer sobre projectos de obras a levar a efeito nas

zonas históricas do concelho;c) Elaborar projectos-tipo, de forma a dar indicações so-

bre as características a que devem obedecer as constru-ções na zonas a proteger;

d) Efectuar estudos e propor acções de defesa, preserva-ção e promoção do património histórico, paisagístico eurbanístico do município;

e) Acompanhar as acções que venham ser desencadeadasno âmbito estabelecido na alínea anterior;

f) Tomar a iniciativa de contactar os proprietários de edi-fícios degradados, situados em zonas a proteger, pro-pondo alternativas de utilização que conciliem a defe-sa do património com os interesses dos proprietários;

g) Propor arranjos urbanísticos que visem valorizar as zonasa proteger;

h) Promover contactos com associações e grupos que, noâmbito local e regional, se proponham executar acçõesde recuperação do património;

i) Estabelecer ligações com os departamentos da adminis-tração central com competências nas áreas da defesa econservação do património edificado;

j) Velar pela fidelidade de quaisquer obras às específicascondições do seu licenciamento ou autorização, desen-cadeando, sempre que necessários, os mecanismosefectivadores da responsabilidade dos técnicos delasencarregados;

k) Fiscalizar todas as obras e intervenções que tenham lugarnas zonas históricas garantindo a preservação das mes-mas;

l) Vistoriar, a qualquer tempo, as obras licenciadas porforma a garantir que mantém as condições impostas paralicenciamento;

m) Levantar autos de notícia sempre que seja o caso.

Artigo 51.º

Núcleo de Licenciamento de Estabelecimentos

Ao Núcleo de Licenciamento de Estabelecimentos compete:

a) Analisar os pedidos de licenciamento de estabelecimen-tos, e verificar da sua conformidade com a legislaçãoem vigor;

b) Promover as vistorias e a recolha dos pareceres e in-formações técnicas, quer dos serviços do município, querdos serviços exteriores ao município, necessárias aoslicenciamentos;

c) Esclarecer os requerentes sobre as eventuais irregula-ridades detectadas susceptíveis de inviabilizar o licen-ciamento;

d) Emitir parecer recomendando a passagem da licença, setudo estiver em conformidade, ou a sua não passagemem caso contrário;

e) Vistoriar as condições de efectiva execução dos projectose fiscalizar, o cumprimentos das leis, regulamentos edeliberações camarárias sobre normas técnicas ou desegurança sempre que o licenciamento venha implicarobras nos estabelecimentos a licenciar;

f) Velar pela fidelidade de quaisquer obras às específicascondições do seu licenciamento ou autorização, desen-cadeando, sempre que necessários, os mecanismosefectivadores da responsabilidade dos técnicos delasencarregados;

g) Vistoriar, a qualquer tempo, as obras licenciadas porforma a garantir que mantém as condições impostas paralicenciamento;

h) Levantar autos de notícia sempre que seja o caso.

Artigo 52.º

Divisão de Gestão do Espaço Público

1 — Compete em geral à Divisão de Gestão do Espaço Pú-blico zelar pela boa gestão dos espaços públicos, maximizandoa sua usufruição pelos cidadãos e minimizando os impactosresultantes da sua utilização por terceiros.

2 — Em especial, incumbe à Divisão de Gestão do EspaçoPúblico assessorar o executivo em questões que se prendam coma RAN e a REN, propor e implementar a requalificação e rea-bilitação de zonas urbanas degradadas, supervisionar a ocupa-ção do espaço público, a publicidade e o mobiliário urbano, geriros espaços verdes, as vias de comunicação, a sinalização e aelectrificação pública.

3 — À Divisão de Gestão do Espaço Público compete, emparticular:

a) Elaborar estudos prévios, anteprojectos e projectos dearquitectura e engenharia;

b) Supervisionar e projectar infra-estruturas urbanas deiniciativa do município designadamente estradas, ca-minhos municipais e electrificações;

c) Prestar assistência técnica e coordenar os projectosmunicipais a executar por entidades estranhas à Câmara;

d) Elaborar estudos e projectos que visem garantir a qua-lidade arquitectónica e construtiva de edifícios ou con-juntos urbanos;

e) Supervisionar toda e qualquer intervenção construtivanas áreas protegidas, e zelar pelo respeito das regras deocupação estabelecidas para as mesmas;

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APÊNDICE N.º 27 — II SÉRIE — N.º 48 — 26 de Fevereiro de 200188

f) Supervisionar o licenciamento de publicidade e de ocupa-ção do espaço público e zelar pelo cumprimento dorespectivo regulamento camarário.

Artigo 53.º

Serviços da Divisão de Gestão do Espaço Público

Na directa dependência do Chefe da Divisão de Gestão doEspaço Público funcionam os seguintes serviços:

a) Secção Administrativa da DGEP;b) Núcleo de Áreas Protegidas;c) Núcleo de Conservação, Requalificação e Reabilitações

Urbanas;d) Núcleo de Publicidade, Mobiliário Urbano e Ocupação

do Espaço Público;e) Núcleo de Redes Públicas.

Artigo 54.º

Secção Administrativa da DGEP

1 — Em geral à Secção Administrativa da DGEP compete oapoio administrativo que se mostre necessário ao bom funcio-namento da Divisão e seus serviços, nomeadamente:

a) Atender os utentes e encaminhá-los para os serviçosadequados quando for o caso;

b) Executar as tarefas inerentes à recepção, registo, clas-sificação, distribuição e expedição de correspondênciae outros documentos dentro dos prazos respectivos;

c) Preparação de documentação a submeter à Câmara oua quem tenha competência para o efeito;

d) Elaboração de todo o expediente quer externo quer in-terno;

e) Promover e divulgar pelos restantes serviços da Divi-são normas internas e demais directivas de caráctergenérico;

f) Superintender e assegurar o serviço de telefone, fax,correio, bem como assegurar a gestão, manutenção elimpeza das instalações;

g) Superintender e assegurar o serviço de duplicação dedocumentos;

h) Proceder ao arquivo geral dos documentos;i) Facultar para consulta, mediante pedido dos serviços que

de tal careçam, os documentos arquivados;j) Executar os serviços administrativos de carácter geral

não específicos que lhe sejam requeridos por qualqueroutro serviço da divisão;

k) Superintender no arquivo existente na divisão, adoptandoas providências para a sua classificação, conservação,arrumação e actualização, e propor a adopção de pla-nos adequados ao arquivo;

l) Arquivar todos os documentos, livros e processos quelhe sejam entregues pelos diferentes serviços;

m) Executar e manter devidamente actualizados todos oslivros de registos e outros próprios da Divisão;

n) Propor a inutilização de documentos nos prazos esta-belecidos na lei;

o) Promover a consulta a outros organismos, ou a outrasunidades orgânicas da Câmara Municipal, sempre quetal se mostre necessário;

p) Organização de processos de empreitadas de obras pú-blicas e de aquisição de bens e serviços, supervisionandoos procedimentos que devem anteceder a adjudicação —nomeadamente a escolha dos mesmo, a preparação dosdocumentos a tal inerentes, a articulação com a Secçãode Contabilidade para efeitos de cabimentação prévia,o apoio às comissões de abertura e de análise de pro-postas, audiências prévias e despachos ou deliberaçõesde adjudicação — a gestão dos processos e o seu en-cerramento, incluindo as contas correntes, autos demedição, revisões de preços, trabalhos adicionais, in-formações periódicas, contas e inquéritos finais;

q) Receber e prestar esclarecimentos aos utentes sobre oandamento e despacho dos seus requerimentos ou pro-cessos;

r) Passar certidões e outros documentos legais respeitan-tes ao sector, sempre que solicitados nos termos da lei;

s) Prestar informações por escrito, nos processos, se fo-ram cumpridas todas as obrigações legais ou regulamen-tares, relativamente a todos os processos que correm

pelos serviços que dirigem e que carecem de decisõesou deliberações dos eleitos locais;

t) Zelar pelo cumprimento das deliberações da Câmara, dopresidente, ou de quem tenha competência sobre asmatérias, que devam ser cumpridas pela Divisão;

u) Zelar pela boa e regular coordenação entre todos osserviços do município;

v) Executar as demais tarefas que lhe sejam atribuídas pordespacho.

2 — À Secção Administrativa da DGEP, em particular, com-pete:

a) Receber os requerimentos dos interessados no âmbitodas competências da divisão e encaminhá-los, devida-mente instruídos, para os técnicos ou dirigentes;

b) Proceder à emissão das licenças de publicidade e deocupação do espaço público;

c) Providenciar a arrecadação das receitas inerentes a li-cenças de publicidade e de ocupação do espaço públi-co;

d) Manter actualizada a informação sobre licenças depublicidade e de ocupação do espaço público emitidas;

e) Fornecer as plantas que forem solicitadas e possam serfornecidas;

f) Conceber novos métodos de processamento da informa-ção por si recolhida e aperfeiçoar os existentes, visan-do a eficácia e celeridade das respostas às solicitaçõesdos particulares.

Artigo 55.º

Núcleo de Áreas Protegidas

Ao Núcleo de Áreas Protegidas compete:

a) Acompanhar a execução dos Planos de Reserva Agrí-cola e de Reserva Ecológica, do Plano de Ordenamentoda Orla Costeira, e outros similares, mantendo a Câmarainformada sobre o andamento dos mesmos e alertando-a para eventuais aspectos em que entenda postos emcausa os interesses do município;

b) Assessorar a Câmara Municipal no seu relacionamen-to com as restantes entidades com jurisdição sobre asáreas protegidas;

c) Dar parecer, no que à Câmara compete, sobre eventu-ais projectos ou intervenções situadas em áreas prote-gidas;

d) Propor, e coordenar, intervenções públicas nas áreasprotegidas susceptíveis de contribuir para a sua melhorpreservação e para o seu usufruto pelos cidadãos.

Artigo 56.º

Núcleo de Conservação, Requalificação e Reabilitação Urbana

Ao Núcleo de Conservação, Requalificação e ReabilitaçãoUrbana compete:

a) Propor, e executar, projectos com vista á conservação,requalificação e reabilitação de zonas urbanas;

b) Zelar pela conservação das áreas urbanas, nos casos emque tal não esteja atribuído a outros serviços ,o âmbitodo presente regulamento;

c) Propor a realização de estudos de tráfego, proceder àimplementação das recomendações resultantes dos mes-mos;

d) Garantir a instalação, e conservação, da sinalizaçãorodoviária e turística;

e) Coordenar a instalação de novos pontos de luz e o alar-gamento da rede existente, pronunciando-se nomeada-mente sobre os equipamentos a instalar a nível de qua-lidade e de estética;

f) Coordenar a execução das obras inerentes ao referidonas alíneas a) e e);

g) Propor, e executar, estudos com vista a encontrar for-mas de intervenção em pareceria com entes ou entida-des privadas, susceptíveis de contribuir para os finsenunciados nas alíneas anteriores;

h) Propor protocolos e acordos de colaboração;i) Garantir, genericamente, a contribuição das áreas sobre

sua responsabilidade para a melhoria da qualidade devida das populações;

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89APÊNDICE N.º 27 — II SÉRIE — N.º 48 — 26 de Fevereiro de 2001

j) Promover a educação rodoviária, em colaboração comEscolas e outras entidades;

k) Promover campanhas de sensibilização das populações.

Artigo 57.º

Núcleo de Publicidade, Mobiliário Urbano e Ocupaçãodo Espaço Público

Ao Núcleo de Publicidade, Mobiliário Urbano e Ocupação doEspaço Público compete:

a) Zelar pelo cumprimento do regulamento municipal re-ferente a esta matéria;

b) Promover e coordenar a implantação do mobiliário ur-bano inerente ao exercício das competências que lheestão confiadas, assegurando a sua gestão;

c) Dar parecer sobre os pedidos para instalação de publi-cidade, mobiliário urbano e de ocupação do espaçopúblico;

d) Calcular o montante das taxas a cobrar em conformi-dade com o estabelecido no regulamento;

e) Sugerir a concessão de espaços publicitários;f) Fiscalizar, cumulativamente com outros serviços, o

cumprimento do regulamento, e promover o levantamen-to de autos de contra-ordenarão quando for o caso;

g) Propor alterações à tabela de taxas sempre que enten-da haver injustiça na sua aplicação, e ou situações quejustifiquem o aumento dos valores;

h) Assessorar a Câmara Municipal na tomada de decisõessobre esta matéria.

SUBSECÇÃO IV

Do Departamento de Obras Municipais e Serviços Urbanos

Artigo 58.º

Competências

1 — Compete ao Departamento de Obras Municipais e Ser-viços Urbanos assegurar o funcionamento dos sistemas de sa-neamento, da limpeza urbana, recolha de resíduos sólidos, as-segurar o apoio necessário aos diversos serviços a nível deoficinas, e a promoção das obras que não estejam especifica-mente dependentes de outro serviço nos termos do presenteregulamento, nomeadamente:

a) Superintender a gestão do ciclo da água, assegurandoa sua distribuição em quantidade e qualidade, e bemassim o adequado tratamento final das águas residuais,promovendo estudos e projectos conducentes à ampli-ação das redes e à adopção de tecnologias susceptíveisde minimizar custos e/ou melhorar a qualidade dosserviços e dos fornecimentos no respeito pelo impactoambiental;

b) Superintender a higiene e limpeza urbana, e a recolhade resíduos sólidos urbanos promovendo estudos e pro-jectos conducentes à progressiva ampliação das zonasde intervenção e à adopção de tecnologias susceptíveisde minimizar custos e/ou melhorar a qualidade dosserviços e no respeito pelo impacto ambiental;

c) Assegurar os serviços de apoio ao nível da manutençãoe conservação de equipamentos e património imobiliá-rio;

d) Desenvolver metodologias de gestão, estudar, e proporquando tal se mostre conveniente, diferentes formas deexploração dos sistemas de saneamento e de recolha deRSU nomeadamente por via de adjudicação externa deserviços parcelares ou globais e de eventuais regimesde concessão.

2 — Ao director do Departamento de Obras Municipais eServiços Urbanos compete:

a) Dirigir e coordenar os serviços respectivos;b) Prestar apoio técnico e colaborar na elaboração dos

orçamentos e planos de actividade e zelar pela sua exe-cução;

c) Submeter a despacho do presidente os assuntos da suacompetência;

d) Assinar a correspondência e assuntos de mero expedi-ente, para que tenha recebido delegação;

e) Exercer as demais competências que lhe sejam delegadaspelo presidente e vereadores da Câmara Municipal.

Artigo 59.º

Divisões do DOMSU

O Departamento de Obras Municipais e Serviços Urbanoscompreende as seguintes divisões:

a) Divisão de Saneamento Básico;b) Divisão de Ambiente e Resíduos Sólidos;c) Divisão de Serviços Gerais.

Artigo 60.º

Divisão de Saneamento Básico

1 — Compete, em geral, à Divisão de Saneamento Básico,assegurar o funcionamento dos sistemas de distribuição de águae de tratamento de águas residuais, promovendo o progressivoalargamento das redes. Ficam-lhes igualmente acometidas as redesde estradas e caminhos.

2 — Em especial, incumbe à Divisão de Saneamento Bási-co, o estudo para proposta aos órgãos do município, de medi-das ou orientações que visem a rentabilização dos serviços pres-tados quer por via de redução de custos quer por via da melhoriade qualidade dos serviços a prestar, equacionando, nomeadamente,a oportunidade e possível interesse de adjudicação externa parcialou total dos serviços a prestar, opção por situações de privatizaçãode serviços, concessão de exploração ou outras.

3 — À Divisão de Saneamento Básico compete, em particular:

a) Garantir o fornecimento e distribuição de água, emquantidade e qualidade tidas por adequadas;

b) Garantir a recolha das águas residuais e o seu tratamentoadequado, com respeito pelas regras ambientais;

c) Promover a elaboração de estudos e projectos ao níveldas infra-estruturas de saneamento;

d) Prestar assistência técnica e coordenar os projectosmunicipais a executar por entidades estranhas à Câmara;

e) Dar parecer sobre projectos de saneamento em lotea-mentos;

f) Colaborar nos actos de recepção de loteamentos;g) Zelar pela conservação e melhoria das redes de estra-

da e caminhos municipais;h) Propor a abertura de novas vias e alterações que entenda

necessárias nas já existentes.

Artigo 61.º

Serviços da Divisão de Saneamento Básico

Na directa dependência do chefe da Divisão de SaneamentoBásico funcionam os seguintes serviços:

a) Secção Administrativa da DSB;b) Núcleo de Projectos e Fiscalização de Infra-Estruturas;c) Núcleo de Exploração de Sistemas;d) Núcleo de Ligações à Rede;e) Secção de Gestão Comercial;

Artigo 62.º

Secção Administrativa da DSB

1 — Em geral à Secção Administrativa da DSB compete oapoio administrativo que se mostre necessário ao bom funcio-namento da divisão e seus serviços, nomeadamente:

a) Atender os utentes e encaminhá-los para os serviçosadequados quando for o caso;

b) Executar as tarefas inerentes à recepção, registo, clas-sificação, distribuição e expedição de correspondênciae outros documentos dentro dos prazos respectivos;

c) Preparação de documentação a submeter à Câmara oua quem tenha competência para o efeito;

d) Elaboração de todo o expediente quer externo quer in-terno;

e) Promover e divulgar pelos restantes serviços da divi-são normas internas e demais directivas de caráctergenérico;

f) Superintender e assegurar o serviço de telefone, fax,correio, bem como assegurar a gestão, manutenção elimpeza das instalações;

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APÊNDICE N.º 27 — II SÉRIE — N.º 48 — 26 de Fevereiro de 200190

g) Superintender e assegurar o serviço de duplicação dedocumentos;

h) Proceder ao arquivo geral dos documentos;i) Facultar para consulta, mediante pedido dos serviços que

de tal careçam, os documentos arquivados;j) Executar os serviços administrativos de carácter geral

não específicos que lhe sejam requeridos por qualqueroutro serviço da divisão;

k) Superintender no arquivo existente na divisão, adoptandoas providências para a sua classificação, conservação,arrumação e actualização, e propor a adopção de pla-nos adequados ao arquivo;

l) Arquivar todos os documentos, livros e processos quelhe sejam entregues pelos diferentes serviços;

m) Executar e manter devidamente actualizados todos oslivros de registos e outros próprios da Divisão;

n) Propor a inutilização de documentos nos prazos esta-belecidos na lei;

o) Promover a consulta a outros organismos, ou a outrasunidades orgânicas da Câmara Municipal, sempre quetal se mostre necessário;

p) Organização de processos de empreitadas de obras pú-blicas e de aquisição de bens e serviços, supervisionandoos procedimentos que devem anteceder a adjudicação— nomeadamente a escolha dos mesmo, a preparaçãodos documentos a tal inerentes, a articulação com aSecção de Contabilidade para efeitos de cabimentaçãoprévia, o apoio às comissões de abertura e de análisede propostas, audiências prévias e despachos ou deli-berações de adjudicação — a gestão dos processos e oseu encerramento, incluindo as contas correntes, autosde medição, revisões de preços, trabalhos adicionais,informações periódicas, contas e inquéritos finais;

q) Receber e prestar esclarecimentos aos utentes sobre oandamento e despacho dos seus requerimentos ou pro-cessos;

r) Passar certidões e outros documentos legais respeitan-tes ao sector, sempre que solicitados nos termos da lei;

s) Prestar informações por escrito, nos processos, se fo-ram cumpridas todas as obrigações legais ou regulamen-tares, relativamente a todos os processos que corrempelos serviços que dirigem e que carecem de decisõesou deliberações dos eleitos locais;

t) Zelar pelo cumprimento das deliberações da Câmara, dopresidente, ou de quem tenha competência sobre asmatérias, que devam ser cumpridas pela Divisão;

u) Zelar pela boa e regular coordenação entre todos osserviços do município;

v) Executar as demais tarefas que lhe sejam atribuídas pordespacho.

2 — A Secção Administrativa da DSB, em particular, com-pete:

a) Receber os requerimentos dos interessados no âmbitodas competências da divisão e encaminhá-los, devida-mente instruídos, para os técnicos ou dirigentes;

b) Manter os registos das contagens de água adquirida econferir as facturas enviadas pela entidade fornecedo-ra;

b) Conceber novos métodos de processamento da informa-ção por si recolhida e aperfeiçoar os existentes, visan-do a eficácia e celeridade das respostas às solicitaçõesdos particulares.

Artigo 63.º

Núcleo de Projectos e Fiscalização de Infra-Estruturas

Ao Núcleo de Projectos e Fiscalização de Infra-Estruturascompete:

a) Executar os projectos de obra que se tornem necessá-rios no âmbito das competências da Divisão;

b) Acompanhar e fiscalizar as obras que venham ser exe-cutadas no âmbito das competências da Divisão.

Artigo 64.º

Núcleo de Exploração de Sistemas

Ao Núcleo de Exploração de Sistemas compete:

a) Assegurar a manutenção e conservação das redes, es-tações elevatórias e estações de tratamento;

b) Assegurar o cumprimento do programa de recolha deamostras de água para análises físico-químicas e bac-teriológicas e outras e o estabelecimento de medidas decorrecção que se imponham;

c) Observar as condições de tratamento dos efluentes porparte das estações de tratamento de águas residuais.

Artigo 65.º

Núcleo de Ligações à Rede

Ao Núcleo de Ligações à Rede compete:

a) Promover a ligação à rede dos ramais de água e esgo-tos;

b) Proceder ao corte de ligações com vista à interrupçãodos fornecimentos;

c) Proceder à instalação e retirada de contadores.

Artigo 66.º

Secção de Gestão Comercial

1 — São atribuições desta Secção:

a) Proceder à celebração dos contratos de fornecimento deágua, bem como à sua interrupção ou cancelamento;

b) Proceder às leituras dos consumos de água;c) Processar as facturas/recibos;d) Efectuar as cobranças;e) Assegurar os procedimentos administrativos previstos na

lei;f) Gerir os cortes de água;g) Remeter ao Gabinete de Execuções Fiscais os recibos

não cobrados, para efeitos de cobrança coersiva;h) Fornecer, com vista à tomada de decisões, os elemen-

tos históricos de gestão de que disponha.

2 — Cabe à Secção a manutenção do Programa Informáticode Gestão, bem como dos respectivos equipamentos, devendoprovidenciar atempadamente as alterações e actualizações quese mostrem necessárias.

Artigo 67.º

Divisão de Ambiente e Resíduos Sólidos

1 — Compete, em geral, à Divisão de Resíduos Sólidos as-segurar e promover a higiene e limpeza urbana, a recolha deresíduos sólidos urbanos e ainda a gestão do canil/gatil muni-cipal.

2 — Em especial, incumbe à Divisão de Resíduos Sólidos,o estudo para proposta aos órgãos do município, de medidas ouorientações que visem a rentabilização dos serviços prestadosquer por via de redução dos custos quer por via da melhoria ediversificação dos serviços a prestar, equacionando, nomeada-mente, a oportunidade e possível interesse de opção por situa-ções de adjudicação externa de serviços, da concessão de ex-ploração ou outras.

3 — Cabe à Divisão de Ambiente e Resíduos Sólidos:

a) Promover a aquisição dos equipamentos de deposição,recolha e transporte de resíduos sólidos, bem como dequaisquer outros que se mostrem necessários ao bomfuncionamento da Divisão;

b) Zelar pelo cumprimento do Regulamento de HigienePública e Limpeza Urbana;

c) Desenvolver estudos com vista á implementação demétodos, técnicas, tecnologias e equipamentos suscep-tíveis de melhorar os serviços prestados, e ou minimi-zar custos;

d) Coordenar campanhas de sensibilização da população;e) Articular procedimentos com a empresa responsável pelo

tratamento dos RSU.

Artigo 68.º

Serviços da Divisão de Ambiente e Resíduos Sólidos

Na directa dependência do Chefe da Divisão de Ambiente eResíduos Sólidos funcionam os seguintes serviços:

a) Secção Administrativa da DRS;b) Núcleo de Limpeza Urbana;

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91APÊNDICE N.º 27 — II SÉRIE — N.º 48 — 26 de Fevereiro de 2001

c) Núcleo de Salubridade e RSU;d) Núcleo de Cemitério e Jardins;e) Núcleo do Canil/Gatil.

Artigo 69.º

Secção Administrativa da DRS

1 — Em geral à Secção Administrativa da DRS compete oapoio administrativo que se mostre necessário ao bom funcio-namento da Divisão e seus serviços, nomeadamente:

a) Atender os utentes e encaminhá-los para os serviçosadequados quando for o caso;

b) Executar as tarefas inerentes à recepção, registo, clas-sificação, distribuição e expedição de correspondênciae outros documentos dentro dos prazos respectivos;

c) Preparação de documentação a submeter à Câmara oua quem tenha competência para o efeito;

d) Elaboração de todo o expediente quer externo quer in-terno;

e) Promover e divulgar pelos restantes serviços da Divi-são normas internas e demais directivas de caráctergenérico;

f) Superintender e assegurar o serviço de telefone, fax,correio, bem como assegurar a gestão, manutenção elimpeza das instalações;

g) Superintender e assegurar o serviço de duplicação dedocumentos;

h) Proceder ao arquivo geral dos documentos;i) Facultar para consulta, mediante pedido dos serviços que

de tal careçam, os documentos arquivados;j) Executar os serviços administrativos de carácter geral

não específicos que lhe sejam requeridos por qualqueroutro serviço da Divisão;

k) Superintender no arquivo existente na divisão, adoptandoas providências para a sua classificação, conservação,arrumação e actualização, e propor a adopção de pla-nos adequados ao arquivo;

l) Arquivar todos os documentos, livros e processos quelhe sejam entregues pelos diferentes serviços;

m) Executar e manter devidamente actualizados todos oslivros de registos e outros próprios da Divisão;

n) Propor a inutilização de documentos nos prazos esta-belecidos na lei;

o) Promover a consulta a outros organismos, ou a outrasunidades orgânicas da Câmara Municipal, sempre quetal se mostre necessário;

p) Organização de processos de empreitadas de obras pú-blicas e de aquisição de bens e serviços, supervisionandoos procedimentos que devem anteceder a adjudicação— nomeadamente a escolha dos mesmo, a preparaçãodos documentos a tal inerentes, a articulação com aSecção de Contabilidade para efeitos de cabimentaçãoprévia, o apoio às comissões de abertura e de análisede propostas, audiências prévias e despachos ou deli-berações de adjudicação — a gestão dos processos e oseu encerramento, incluindo as contas correntes, autosde medição, revisões de preços, trabalhos adicionais,informações periódicas, contas e inquéritos finais,

q) Receber e prestar esclarecimentos aos utentes sobre oandamento e despacho dos seus requerimentos ou pro-cessos;

r) Passar certidões e outros documentos legais respeitan-tes ao sector, sempre que solicitados nos termos da lei;

s) Prestar informações por escrito, nos processos, se fo-ram cumpridas todas as obrigações legais ou regulamen-tares, relativamente a todos os processos que corrempelos serviços que dirigem e que carecem de decisõesou deliberações dos eleitos locais;

t) Zelar pelo cumprimento das deliberações da Câmara, dopresidente, ou de quem tenha competência sobre asmatérias, que devam ser cumpridas pela Divisão;

u) Zelar pela boa e regular coordenação entre todos osserviços do município;

v) Executar as demais tarefas que lhe sejam atribuídas pordespacho.

2 — A Secção Administrativa da DRS , em particular, com-pete:

a) Receber os requerimentos dos interessados no âmbitodas competências da divisão e encaminhá-los, devida-mente instruídos, para os técnicos ou dirigentes;

b) Manter os registos das entregas de RSU no centro detransferência, e conferir as facturas enviadas pela en-tidade responsável pelo tratamento;

c) Conceber novos métodos de processamento da informa-ção por si recolhida e aperfeiçoar os existentes, visan-do a eficácia e celeridade das respostas às solicitaçõesdos particulares.

Artigo 70.º

Núcleo de Limpeza Urbana

Compete ao Núcleo de Limpeza Urbana:

a) Coordenar o sistema permanente de controlo do esta-do de higiene de ruas, praças, praias, logradouros, jar-dins ou qualquer outro espaço de uso público, atravésdos serviços de varredura, recolha e lavagem.

b) Promover a limpeza e conservação das valas e escoa-douros das águas pluviais;

c) Promover e colaborar nas desinfecções periódicas dosesgotos e demais locais onde as mesmas se revelemnecessárias;

d) Dar apoio a outros serviços que directa ou indirectamentecontribuam para a limpeza e higiene pública.

Artigo 71.º

Núcleo de Salubridade e RSU

Compete ao Núcleo de Salubridade e RSU:

a) Assegurar a permanência de um serviço de recolha etransporte de resíduos sólidos;

b) Distribuir e controlar os veículos utilizados na limpe-za e fixar os respectivos itinerários;

c) Promover a distribuição e a substituição de recipientespara recolha de resíduos;

d) Fiscalizar e fazer a manutenção e limpeza dos mesmosrecipientes, verificando se estes correspondem aos pa-drões definidos pela administração municipal;

e) Promover a recolha selectiva de forma a possibilitar oaproveitamento de resíduos recolhidos susceptíveis detransformação.

Artigo 72.º

Núcleo de Cemitério e Jardins

Ao Núcleo de Cemitério compete:

a) Assegurar os procedimentos relativos às inumações eexumações;

b) Promover a manutenção e conservação do CemitérioMunicipal;

c) Assegurar o cumprimento do Regulamento do Cemité-rio;

d) Emitir parecer sobre construções funerárias, e providen-ciar a construção e disponibilização atempada de sepul-turas;

e) Pronunciar-se sobre os demais aspectos inerentes aofuncionamento do cemitério;

f) Zelar pela limpeza e conservação dos espaços afectosa cemitério;

g) A manutenção dos jardins, árvores e outros espaçosverdes sob jurisdição da Câmara Municipal.

Artigo 73.º

Núcleo do Canil/Gatil

Compete ao Núcleo do Canil/Gatil:

a) Manter a funcionar o canil/gatil municipal;b) Proceder à captura de canídeos e gatídeos abandonados

ou que vagueiem pelas vias e demais espaços públicos,e entrega no canil/gatil municipal;

c) Promover campanhas de sensibilização.

Artigo 74.º

Divisão de Serviços Gerais

1 — Compete, em geral, à Divisão de Serviços Gerais asse-gurar o apoio que se mostre necessário ao funcionamento dos

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APÊNDICE N.º 27 — II SÉRIE — N.º 48 — 26 de Fevereiro de 200192

restantes serviços ao nível de execução de trabalhos de serra-lharia, carpintaria e mecânica-auto, e bem assim assegurar ostrabalhos de manutenção que no âmbito do presente regulamentonão se encontrem atribuídos a outro serviço.

2 — Em especial, incumbe à Divisão de Serviços Gerais,assegurar o funcionamento das oficinas de serralharia, carpin-taria, electricidade e mecânica auto, bem como manter opera-cional um núcleo operário pluridisciplinar, susceptível de garantira execução de pequenos trabalhos de conservação e reparaçãodo património municipal.

3 — À Divisão de Serviços Gerais compete, em particular:

a) Prestar o apoio que lhe for solicitado por qualquer ou-tro serviço ao nível das suas valências;

b) Assegurar a manutenção das viaturas e máquinas aoserviço do município;

c) Gerir a utilização de viaturas, máquinas e equipamen-tos comuns.

Artigo 75.º

Serviços da Divisão de Serviços Gerais

Na directa dependência do chefe da Divisão de Serviços Geraisfuncionam os seguintes serviços:

a) Secção Administrativa da DSG;b) Núcleo de Oficinas;c) Núcleo de Conservação do Património Municipal;d) Núcleo de Manutenção do Parque Auto.

Artigo 76.º

Secção Administrativa da DSG

1 — Em geral à Secção Administrativa da DSG compete oapoio administrativo que se mostre necessário ao bom funcio-namento da Divisão e seus serviços, nomeadamente:

a) Atender os utentes e encaminhá-los para os serviçosadequados quando for o caso;

b) Executar as tarefas inerentes à recepção, registo, clas-sificação, distribuição e expedição de correspondênciae outros documentos dentro dos prazos respectivos;

c) Preparação de documentação a submeter à Câmara oua quem tenha competência para o efeito;

d) Elaboração de todo o expediente quer externo quer in-terno;

e) Promover e divulgar pelos restantes serviços da Divi-são normas internas e demais directivas de caráctergenérico;

f) Superintender e assegurar o serviço de telefone, fax,correio, bem como assegurar a gestão, manutenção elimpeza das instalações;

g) Superintender e assegurar o serviço de duplicação dedocumentos;

h) Proceder ao arquivo geral dos documentos;i) Facultar para consulta, mediante pedido dos serviços que

de tal careçam, os documentos arquivados;j) Executar os serviços administrativos de carácter geral

não específicos que lhe sejam requeridos por qualqueroutro serviço da Divisão;

k) Superintender no arquivo existente na divisão, adoptandoas providências para a sua classificação, conservação,arrumação e actualização, e propor a adopção de pla-nos adequados ao arquivo;

l) Arquivar todos os documentos, livros e processos quelhe sejam entregues pelos diferentes serviços;

m) Executar e manter devidamente actualizados todos oslivros de registos e outros próprios da Divisão;

n) Propor a inutilização de documentos nos prazos esta-belecidos na lei;

o) Promover a consulta a outros organismos, ou a outrasunidades orgânicas da Câmara Municipal, sempre quetal se mostre necessário;

p) Organização de processos de empreitadas de obras pú-blicas e de aquisição de bens e serviços, supervisionandoos procedimentos que devem anteceder a adjudicação —nomeadamente a escolha dos mesmo, a preparação dosdocumentos a tal inerentes, a articulação com a Secçãode Contabilidade para efeitos de cabimentação prévia,o apoio às comissões de abertura e de análise de pro-postas, audiências prévias e despachos ou deliberações

de adjudicação — a gestão dos processos e o seu en-cerramento, incluindo as contas correntes, autos demedição, revisões de preços, trabalhos adicionais, in-formações periódicas, contas e inquéritos finais;

q) Receber e prestar esclarecimentos aos utentes sobre oandamento e despacho dos seus requerimentos ou pro-cessos;

r) Passar certidões e outros documentos legais respeitan-tes ao sector, sempre que solicitados nos termos da lei;

s) Prestar informações por escrito, nos processos, se fo-ram cumpridas todas as obrigações legais ou regulamen-tares, relativamente a todos os processos que corrempelos serviços que dirigem e que carecem de decisõesou deliberações dos eleitos locais;

t) Zelar pelo cumprimento das deliberações da Câmara, dopresidente, ou de quem tenha competência sobre asmatérias, que devam ser cumpridas pela Divisão;

u) Zelar pela boa e regular coordenação entre todos osserviços do município;

v) Executar as demais tarefas que lhe sejam atribuídas pordespacho.

2 — A Secção Administrativa da DSG , em particular, com-pete:

a) Receber os requerimentos dos interessados no âmbitodas competências da divisão e encaminhá-los, devida-mente instruídos, para os técnicos ou dirigentes;

b) Manter o registo de utilização de viaturas, máquinas eequipamentos comuns;

c) Manter o registo de serviços prestados pelas oficinas epelo núcleo de conservação;

d) Conceber novos métodos de processamento da informa-ção por si recolhida e aperfeiçoar os existentes, visan-do a eficácia e celeridade das respostas às solicitaçõesdos particulares.

Artigo 77.º

Núcleo de Oficinas

Compete ao Núcleo de Oficinas:

a) Executar os trabalhos de carpintaria, serralharia, pinturae electricidade que se mostrem necessários em apoio àconservação e manutenção municipal, ou em apoio àrealização de quaisquer eventos;

b) Assegurar a responsabilidade técnica pela exploração deinstalações eléctricas.

Artigo 78.º

Núcleo de Conservação do Património Municipal

Compete ao Núcleo de Conservação do Património Munici-pal:

a) Proceder à construção de obras de interesse municipalque, pela sua dimensão ou características específicas,se entenda não haver interesse na sua realização porempreitada;

b) Executar obras de conservação e reparação nos edifí-cios e demais construções municipais;

c) Manter os edifícios escolares, sociais, desportivos eculturais em boas condições, em articulação com outrosserviços competentes;

d) Colaborar na realização de quaisquer eventos em quese mostrem necessários trabalhos no âmbito das espe-cialidades dos profissionais que integram o núcleo.

Artigo 79.º

Núcleo de Manutenção do Parque Auto

Compete ao Núcleo de Manutenção do Parque Auto:

a) Assegurar os serviços de manutenção e reparação deforma a garantir o bom e permanente funcionamento dafrota de viaturas e máquinas;

b) Informar superiormente sobre todos os trabalhos que nãopossam ser realizados no núcleo, e promover e acom-panhar as reparações feitas no exterior quando for o caso;

c) Gerir os seguros de viaturas, informando sobre a opor-tunidade de alterar os mesmos, de proceder à sua anu-lação ou de os accionar;

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93APÊNDICE N.º 27 — II SÉRIE — N.º 48 — 26 de Fevereiro de 2001

d) Gerir a utilização das viaturas que não se encontrematribuídas a nenhuma unidade orgânica em especial.

SUBSECÇÃO V

Do Departamento de Desenvolvimento Social

Artigo 80.º

Competências

1 — Compete ao Departamento de Desenvolvimento Social,assegurar a implementação de uma política social no respeitopelas competências da autarquia, garantir o funcionamento doensino básico, e prestar o apoio necessário aos outros graus deensino, promover a cultura, implementar uma política de apoioà juventude, ao nível da ocupação de tempos livres, da forma-ção e da inserção social, garantir as condições para a práticadesportiva e incentivá-la quer ao nível recreativo quer da com-petição e do binómio desporto-turismo.

2 — Ao Director do Departamento de Desenvolvimento So-cial compete:

a) Dirigir e coordenar os serviços respectivos;b) Prestar apoio técnico e colaborar na elaboração dos

Orçamentos e Planos de Actividade e Zelar pela suaexecução;

c) Submeter a despacho do presidente os assuntos da suacompetência;

d) Assinar a correspondência e assuntos de mero expedi-ente, para que tenha recebido delegação;

e) Coordenar no plano técnico as actividades referentes àscompetências municipais nos domínios da acção soci-al, da educação, da formação, da cultura e do despor-to;

f) Coordenar e implementar as políticas municipais deacção social e saúde;

g) Coordenar e implementar as políticas municipais dedesenvolvimento cultural, desportivo e de juventude;

h) Coordenar as actividades de leitura pública, bibliote-cas e arquivo histórico;

i) Coordenar no plano técnico as actividades municipaisno âmbito das geminações;

j) Exercer as demais competências que lhe sejam dele-gadas pelo presidente e Vereadores da Câmara Muni-cipal.

Artigo 81.º

Divisões do DDS

O Departamento de Desenvolvimento Social compreende asseguintes divisões:

a) Divisão de Acção Social;b) Divisão de Cultura, Juventude e Educação;c) Divisão de Desporto.

Artigo 82.º

Divisão de Acção Social

1 — Compete, em geral, à Divisão de Acção Social assegu-rar o desenvolvimento de uma política de acção social suscep-tível de minorar as dificuldades das famílias com maiores di-ficuldades económicas, e dos excluídos em geral, visando a suaplena integração na sociedade.

2 — Em especial, incumbe à Divisão de Acção Social o es-tudo para proposta aos órgãos do município, de medidas ouorientações que visem minorar as dificuldades dos grupos re-feridos, nomeadamente a nível da habitação, dos lares e cen-tros de dia, das creches e infantários, dos apoios sociais relati-vos a bolsas de estudo, funerais, e outras acções pontualmenteatendíveis e bem assim da prevenção da toxicodependência.

3 — À Divisão de Acção Social compete, em particular:

a) Supervisionar a aplicação dos apoios sociais;b) Assessorar o executivo nas suas tomadas de decisão ao

nível da política social;c) Assegurar contactos regulares com os organismos da

administração central e regional, de forma a manter omunicípio informado sobre os diversos programas deapoio, e a garantir a articulação de políticas e apoios;

d) Implementar um observatório que possibilite ao muni-cípio acompanhar a evolução das diferentes situações.

Artigo 83.º

Serviços da Divisão de Acção Social

Na directa dependência do Chefe da Divisão de Acção Soci-al funcionam os seguintes serviços:

a) Secção Administrativa da DAS;b) Núcleo de Programas Sociais;c) Núcleo de Habitação Social;d) Núcleo de Gestão de Espaços Sociais;e) Núcleo de Prevenção de Toxicodependência.

Artigo 84.º

Secção Administrativa da DAS

1 — Em geral à Secção Administrativa da DAS compete oapoio administrativo que se mostre necessário ao bom funcio-namento da Divisão e seus serviços, nomeadamente:

a) Atender os utentes e encaminhá-los para os serviçosadequados quando for o caso;

b) Executar as tarefas inerentes à recepção, registo, clas-sificação, distribuição e expedição de correspondênciae outros documentos dentro dos prazos respectivos;

c) Preparação de documentação a submeter à Câmara oua quem tenha competência para o efeito;

d) Elaboração de todo o expediente quer externo quer in-terno;

e) Promover e divulgar pelos restantes serviços da Divi-são normas internas e demais directivas de caráctergenérico;

f) Superintender e assegurar o serviço de telefone, fax,correio, bem como assegurar a gestão, manutenção elimpeza das instalações;

g) Superintender e assegurar o serviço de duplicação dedocumentos;

h) Proceder ao arquivo geral dos documentos;i) Facultar para consulta, mediante pedido dos serviços que

de tal careçam, os documentos arquivados;j) Executar os serviços administrativos de carácter geral

não específicos que lhe sejam requeridos por qualqueroutro serviço da Divisão;

k) Superintender no arquivo existente na divisão, adoptandoas providências para a sua classificação, conservação,arrumação e actualização, e propor a adopção de pla-nos adequados ao arquivo;

l) Arquivar todos os documentos, livros e processos quelhe sejam entregues pelos diferentes serviços;

m) Executar e manter devidamente actualizados todos oslivros de registos e outros próprios da Divisão;

n) Propor a inutilização de documentos nos prazos esta-belecidos na lei;

o) Promover a consulta a outros organismos, ou a outrasunidades orgânicas da Câmara Municipal, sempre quetal se mostre necessário;

p) Organização de processos de empreitadas de obras pú-blicas e de aquisição de bens e serviços, supervisionandoos procedimentos que devem anteceder a adjudicação —nomeadamente a escolha dos mesmo, a preparação dosdocumentos a tal inerentes, a articulação com a Secçãode Contabilidade para efeitos de cabimentação prévia,o apoio às comissões de abertura e de análise de pro-postas, audiências prévias e despachos ou deliberaçõesde adjudicação — a gestão dos processos e o seu en-cerramento, incluindo as contas correntes, autos demedição, revisões de preços, trabalhos adicionais, in-formações periódicas, contas e inquéritos finais;

q) Receber e prestar esclarecimentos aos utentes sobre oandamento e despacho dos seus requerimentos ou pro-cessos;

r) Passar certidões e outros documentos legais respeitan-tes ao sector, sempre que solicitados nos termos da lei;

s) Prestar informações por escrito, nos processos, se fo-ram cumpridas todas as obrigações legais ou regulamen-tares, relativamente a todos os processos que corrempelos serviços que dirigem e que carecem de decisõesou deliberações dos eleitos locais;

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APÊNDICE N.º 27 — II SÉRIE — N.º 48 — 26 de Fevereiro de 200194

t) Zelar pelo cumprimento das deliberações da Câmara, dopresidente, ou de quem tenha competência sobre asmatérias, que devam ser cumpridas pela Divisão;

u) Zelar pela boa e regular coordenação entre todos osserviços do município;

v) Executar as demais tarefas que lhe sejam atribuídas pordespacho.

2 — A Secção Administrativa da DAS , em particular, com-pete:

a) Receber os requerimentos dos interessados no âmbitodas competências da divisão e encaminhá-los, devida-mente instruídos, para os técnicos ou dirigentes;

b) Dar apoio administrativo nos concursos para atribuiçãode bolsas de estudo e de investigação, atribuição dehabitações, e outros;

c) Dar apoio administrativo na arrecadação de receitas,nomeadamente ao nível das habitações;

d) Auxiliar a instrução de processos com vista a apoiossociais;

e) Auxiliar na manutenção de ficheiros inerentes aos apoiossociais;

f) Colaborar na recolha e tratamento de dados em estu-dos de caracterização da população, levantamento desituações e outros;

g) Conceber novos métodos de processamento da informa-ção por si recolhida e aperfeiçoar os existentes, visan-do a eficácia e celeridade das respostas às solicitaçõesdos particulares.

Artigo 85.º

Núcleo Programas Sociais

Compete ao Núcleo de Programas Sociais:

a) Executar as medidas de política social, designadamenteas de apoio à infância e aos idosos, que forem aprova-das pela Câmara no domínio das atribuições do muni-cípio nestes domínios;

b) Programar a construção de equipamentos de saúde e deacção social de forma a preencher as necessidades dacomunidade concelhia;

c) Promover ou acompanhar as actividades que visemcategorias específicas de munícipes carenciados de apoioou assistência social;

d) Apoiar as instituições privadas de solidariedade socialconcelhias;

e) Dar realização aos programas de ocupação de temposlivres que forem pela Câmara aprovados;

f) Concretizar as medidas definidas pela Câmara no do-mínio da saúde.

Artigo 86.º

Núcleo de Habitação Social

Ao Núcleo de Habitação Social compete:

a) Coordenar o desenvolvimento da habitação social noconcelho, propondo formas de desenvolvimento damesma em colaboração com o INH e outras entidades;

b) Propor e realizar estudos com vista a dotar o municí-pio de conhecimentos ao nível das carências habitacio-nais;

c) Zelar pela arrecadação de receitas, determinando asrendas, ou valor de venda, e promovendo a sua cons-tante actualização;

d) Zelar pela manutenção dos bairros propondo a realiza-ção das obras que se mostrem necessárias;

e) Fazer o acompanhamento social dos moradores com vistaa minimizar situações de conflitos, detectar e despis-tar situações anómalas, propor os apoios que entendanecessários;

f) Promover o realojamento das famílias carenciadas doconcelho, propondo e executando as medidas que visema humanização e o bem estar social através da defini-ção e aplicação de critérios gerais que atendam desig-nadamente ao rendimento familiar e à concreta neces-sidade face à situação social dos agregados e respeitemo princípio da igualdade de oportunidades;

g) Conduzir os procedimentos que visem o arrendamentoou a venda de habitação, incluindo, em caso de arren-damento, a fixação, segundo os critérios estabelecidos,das respectivas rendas;

h) Recensear, e manter actualizado o censo das habitaçõesclandestinas no Concelho;

i) Instruir os processos de apoio técnico e financeiro àreabilitação de habitações cuja decisão caiba à Autar-quia.

Artigo 87.º

Núcleo de Gestão de Espaços Sociais

Ao Núcleo de Gestão de Espaços Sociais compete:

a) Propor e realizar estudos com vista a dotar o municí-pio de conhecimentos ao nível das carências sociaisnomeadamente de creches, lares e centros de dia;

b) Supervisionar o funcionamento dos equipamentos depen-dentes da Câmara Municipal;

c) Articular com as entidades particulares de solidarieda-de social a implementação de políticas sociais de apoioà comunidade, propondo a atribuição de subsídios oude outros apoios, desenvolvendo protocolos de colabo-ração e supervisionando e avaliando as acções;

d) Zelar pela manutenção dos equipamentos propondo arealização das obras que se mostrem necessárias;

e) Propor a construção de novos equipamentos, e super-visionar as mesmas, ou propor situações alternativas.

Artigo 88.º

Núcleo de Prevenção da Toxicodependência

Ao Núcleo de Prevenção da Toxicodependência compete:

a) Propor e realizar estudos com vista a dotar o municí-pio de conhecimentos ao nível da situação detoxicodependência no concelho;

b) Articular com outras entidades implementação de po-líticas de prevenção da toxicodependência;

c) Articular com outras entidades implementação de po-líticas de reintegração social e profissional detoxicodependentes;

d) Estudar e dar parecer sobre pedidos de apoio ao trata-mento de toxicodependentes, e de pedidos de organiza-ções para projectos de prevenção, tratamento e reinte-gração de toxicodependentes.

Artigo 89.º

Divisão de Cultura, Juventude e Educação

1 — Compete, em geral, à DCJE de assegurar as condiçõesde funcionamento dos equipamentos escolares e culturais, pro-mover a educação e a cultura nas suas várias vertentes e bemassim assegurar a realização de adequadas acções de apoio àjuventude.

2 — Em especial, incumbe à Divisão de Cultura, Juventudee Educação o estudo para proposta aos órgãos do município, demedidas ou orientações que visem a rentabilização dos espaços,a adopção de diferentes metodologias, e a maximização dosresultados.

3 — À Divisão de Cultura, Juventude e Educação compete,em particular:

a) Assegurar a implementação das políticas municipais deeducação;

b) Assegurar a implementação das políticas municipais dedesenvolvimento cultural;

c) Assegurar a implementação das políticas municipais paraa juventude;

d) Assegurar contactos regulares com os organismos daadministração central e regional, de forma a manter omunicípio informado sobre os diversos programas deapoio, e a garantir a articulação de políticas;

e) Implementar um observatório que possibilite ao muni-cípio acompanhar a evolução das diferentes situações.

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95APÊNDICE N.º 27 — II SÉRIE — N.º 48 — 26 de Fevereiro de 2001

Artigo 90.º

Serviços da Divisão de Cultura, Juventude e Educação

Na directa dependência do Chefe da Divisão de Cultura, Ju-ventude e Educação funcionam os seguintes serviços:

a) Secção Administrativa da DCJE;b) Núcleo de Gestão dos Espaços Culturais ;c) Núcleo de Formação e de Gestão dos Espaços Escola-

res;d) Núcleo Espaço Juventude;e) Núcleo Biblioteca e Arquivo Histórico.

Artigo 91.º

Secção Administrativa da DCJE

1 — Em geral à Secção Administrativa da DCJE compete oapoio administrativo que se mostre necessário ao bom funcio-namento da Divisão e seus serviços, nomeadamente:

a) Atender os utentes e encaminhá-los para os serviçosadequados quando for o caso;

b) Executar as tarefas inerentes à recepção, registo, clas-sificação, distribuição e expedição de correspondênciae outros documentos dentro dos prazos respectivos;

c) Preparação de documentação a submeter à Câmara oua quem tenha competência para o efeito;

d) Elaboração de todo o expediente quer externo quer in-terno;

e) Promover e divulgar pelos restantes serviços da Divi-são normas internas e demais directivas de caráctergenérico;

f) Superintender e assegurar o serviço de telefone, fax,correio, bem como assegurar a gestão, manutenção elimpeza das instalações;

g) Superintender e assegurar o serviço de duplicação dedocumentos;

h) Proceder ao arquivo geral dos documentos;i) Facultar para consulta, mediante pedido dos serviços que

de tal careçam, os documentos arquivados;j) Executar os serviços administrativos de carácter geral

não específicos que lhe sejam requeridos por qualqueroutro serviço da Divisão;

k) Superintender no arquivo existente na divisão, adoptandoas providências para a sua classificação, conservação,arrumação e actualização, e propor a adopção de pla-nos adequados ao arquivo;

l) Arquivar todos os documentos, livros e processos quelhe sejam entregues pelos diferentes serviços;

m) Executar e manter devidamente actualizados todos oslivros de registos e outros próprios da Divisão;

n) Propor a inutilização de documentos nos prazos esta-belecidos na lei;

o) Promover a consulta a outros organismos, ou a outrasunidades orgânicas da Câmara Municipal, sempre quetal se mostre necessário;

p) Organização de processos de empreitadas de obras pú-blicas e de aquisição de bens e serviços, supervisionandoos procedimentos que devem anteceder a adjudicação —nomeadamente a escolha dos mesmo, a preparação dosdocumentos a tal inerentes, a articulação com a Secçãode Contabilidade para efeitos de cabimentação prévia,o apoio às comissões de abertura e de análise de pro-postas, audiências prévias e despachos ou deliberaçõesde adjudicação — a gestão dos processos e o seu en-cerramento, incluindo as contas correntes, autos demedição, revisões de preços, trabalhos adicionais, in-formações periódicas, contas e inquéritos finais;

q) Receber e prestar esclarecimentos aos utentes sobre oandamento e despacho dos seus requerimentos ou pro-cessos;

r) Passar certidões e outros documentos legais respeitan-tes ao sector, sempre que solicitados nos termos da lei;

s) Prestar informações por escrito, nos processos, se fo-ram cumpridas todas as obrigações legais ou regulamen-tares, relativamente a todos os processos que corrempelos serviços que dirigem e que carecem de decisõesou deliberações dos eleitos locais;

t) Zelar pelo cumprimento das deliberações da Câmara, dopresidente, ou de quem tenha competência sobre asmatérias, que devam ser cumpridas pela Divisão;

u) Zelar pela boa e regular coordenação entre todos osserviços do município;

v) Executar as demais tarefas que lhe sejam atribuídas pordespacho.

2 — A Secção Administrativa da DCJE , em particular, com-pete:

a) Colaborar no apoio à realização de espectáculos e ou-tros eventos;

b) Colaborar na arrecadação de receitas;c) Prestar apoio a reuniões no âmbito escolar, cultural ou

da juventude;d) Prestar apoio à criação e manutenção das bases de dados

que se mostrem convenientes.

Artigo 92.º

Núcleo de Gestão dos Espaços Culturais

Compete ao Núcleo de Gestão dos Espaços Culturais:

a) Proceder à articulação das actividades culturais nomunicípio fomentando a participação alargada de asso-ciações, colectividades e outras entidades;

b) Estimular e apoiar o movimento associativo;c) Colaborar com associações e outros agentes culturais na

dinamização de Projectos culturais e recreativos;d) Fomentar a utilização pública das instalações de carácter

cultural existentes, preconizada nos protocolos e con-tratos programa assinados com colectividades, associ-ações e outras entidades;

e) Proceder às acções necessárias para o funcionamento dosequipamentos culturais municipais, nomeadamente aonível da limpeza, conservação e manutenção, vigilân-cia e abertura e fecho;

f) Animar os espaços culturais municipais, nomeadamentepor via da organização de espectáculos, exposições,conferências e debates;

g) Apoiar e incentivar as formas tradicionais de expressãodas culturas populares;

h) Propor e concretizar programas de intercâmbio de gruposa nível intermunicipal, nacional ou internacional;

i) Fomentar a criação de uma rede de instalações e equi-pamentos culturais de interesse municipal;

j) Promover os contactos e relações a estabelecer comórgãos da Administração Central e Regional e associa-ções na área da animação cultural e outras afins;

k) Colaborar com os outros serviços municipais, organi-zando os apoios a prestar a feiras, festas tradicionais ea outras realizações, no âmbito das suas atribuições;

l) Assegurar as actividades municipais no âmbito da mu-seologia promovendo a gestão dos museus municipais;

m) Propor e implementar a recolha de toda a documenta-ção de interesse histórico do município;

n) Executar programas de extensão cultural que sensibi-lizem as populações para a salvaguarda e conservaçãodo seu património;

o) Estimular e apoiar o associativismo de defesa do patri-mónio natural, histórico e cultural do município;

p) Proceder ao inventário sistemático do património natural,histórico e cultural do município;

q) Promover a rentabilização e recuperação funcional devestígios e testemunhos do património histórico e na-tural municipal;

r) Proceder a acções e programas de investigação, desig-nadamente nos domínios da história local e etnografia;

s) Desenvolver acções e programas diversificados de ani-mação, designadamente itinerários culturais e turísticosna área do município;

t) Promover os contactos e relações a estabelecer com osórgãos da Administração Central e Regional com com-petências nas áreas de defesa e conservação do patri-mónio;

u) Propor e executar programas específicos de prestaçãoe salvaguarda do património cultural popular, tantomaterial como imaterial;

v) Desenvolver acções de protecção e conservação dopatrimónio, sensibilizando as populações para a suapreservação.

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APÊNDICE N.º 27 — II SÉRIE — N.º 48 — 26 de Fevereiro de 200196

Artigo 93.º

Núcleo Formação e Gestão dos Espaços Escolares

Compete ao Núcleo Formação e Gestão dos Espaços Escola-res:

a) Realizar diagnósticos da situação escolar do concelho,em cooperação com vários níveis de ensino, com vistaà elaboração de propostas de implementação de equi-pamentos escolares;

b) Executar as acções inerentes ao bom funcionamento dosestabelecimentos da rede pública de educação pré-es-colar e ensino básico do município;

c) Promover e apoiar programas de actividades de ligaçãoescola-comunidade;

d) Apoiar, no plano técnico, a participação da Câmara nosórgãos de gestão e administração dos agrupamentos eoutros estabelecimentos de ensino;

e) Promover a articulação estreita e contínua com os ór-gãos directivos dos estabelecimentos de ensino, asso-ciações de estudantes, associações de pais e associaçõesde professores;

f) Assegurar as competências municipais no âmbito doConselho Local de Educação;

g) Manter uma intensa e regular colaboração com a comu-nidade escolar concelhia, de forma a potenciar a suarelevante função educativa;

h) Propor, promover e apoiar acções de educação básicade adultos, de ensino recorrente e de acções de forma-ção de caracter sócio-educativo;

i) Preparar os contactos e as relações com os órgãos com-petentes da Administração Central e Regional e asso-ciações, visando a construção das escolas necessárias anível do 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e do ensinosecundário;

j) Propor, promover e apoiar a realização de encontrosconcelhios sobre educação;

k) Acompanhar a execução das novas construções escolarese de obras de manutenção dos edifícios de educação pré-escolar e do 1.º ciclo do ensino básico, incluindo equi-pamentos desportivos e culturais;

l) Assegurar o funcionamento dos refeitórios escolares;m) Assegurar o apoio às actividades de desporto escolar em

articulação com a Divisão de Desporto;n) Propor e proceder ao fornecimento de mobiliário, equi-

pamento e material didáctico às escolas da competên-cia da autarquia;

o) Proceder à organização da rede de transportes escola-res, assegurando os procedimentos necessários à respec-tiva gestão;

p) Estudar e propor tipos de apoio a prestar a estabele-cimentos privados e cooperativos de educação e ensi-no;

q) Participar na divulgação, junto dos estudantes, profes-sores e restante comunidade escolar, das actividadespromovidas pela Câmara Municipal que lhes digamrespeito.

Artigo 94.º

Núcleo Espaço Juventude

Compete ao Núcleo Espaço Juventude:

a) Proceder à articulação das actividades juvenis no mu-nicípio, fomentando a participação alargada de associ-ações, colectividades e outras organizações;

b) Estimular e apoiar o associativismo juvenil no conce-lho;

c) Estimular a participação cívica dos jovens;d) Promover, criar e desenvolver programas para jovens,

designadamente nas áreas de ocupação de tempos livres,do voluntariado, da cooperação e do associativismo;

e) Estimular o contacto com outros jovens através de pro-jectos de intercâmbio locais, regionais, nacionais e ouinternacionais;

f) Colaborar com associações juvenis, associações de es-tudantes e outros agentes ligados a actividades comjovens, na dinamização de projectos de intervençãocomunitária (local ou concelhia), incentivando as dinâmi-

cas já existentes ou criar, com jovens, novas formas deenvolvimento na comunidade;

g) Promover os contactos e relações a estabelecer com osórgãos da Administração Central e Regional com com-petência na área da juventude;

h) Proporcionar aos jovens oportunidades e espaços paraexpressarem a sua criatividade de uma forma integra-da e saudável;

i) Contribuir para criar condições para prevenir situaçõesde comportamentos desviantes que, tendencialmente,atingem a população mais jovem;

j) Intervir prioritariamente em áreas habitualmente asso-ciadas à existência/emergência de comportamentosmarginais;

k) Promover acções de formação, informação e encaminha-mento, no sentido da prevenção de comportamentos derisco, em articulação com outras entidades;

l) Dinamizar a integração social dos jovens, apoiando asua participação em actividades sociais, culturais, artís-ticas, científicas, políticas e económicas;

m) Apoiar, informar e encaminhar a população juvenil doconcelho em termos de procura de emprego;

n) Apoiar projectos de formação profissional visando umamelhor qualificação, nomeadamente na área das novastecnologias de informação;

o) concretização das medidas adoptadas no âmbito dapolítica municipal de juventude;

p) Dinamizar as associações juvenis e estudantis e proporformas de apoio técnico e financeiro;

q) Promover o acesso dos jovens à informação, através dacriação, desenvolvimento e promoção de sistemas in-tegrados de informação;

r) Apoiar e incentivar a participação dos jovens do con-celho em organismos nacionais, comunitários e outros;

s) Constituir uma base de dados o mais completa eabrangente possível, quer em termos de diversidadetemática, como de referência a instituições;

t) Proceder à realização de levantamentos e estudos dediagnóstico da realidade juvenil do concelho.

Artigo 95.º

Núcleo Bibliotecas e Arquivo Histórico

Cabe ao Núcleo Bibliotecas e Arquivo Histórico:

a) Assegurar o funcionamento das Bibliotecas do conce-lho respeitando os princípios básicos conducentes àcriação de uma Rede de Leitura Pública;

b) Promover o princípios do Manifesto da Unesco, para aLeitura Pública;

c) Facilitar o acesso dos munícipes a toda a informaçãoexistente nas Bibliotecas, sem distinção do suporte emque esta se encontra;

d) Organizar os materiais de informação, contribuindo destemodo para dar resposta às necessidades de informação,cultura e lazer;

e) Assumir-se como um centro de informação válido, for-necendo informações certas com rapidez e profundi-dade;

f) Fomentar o gosto pela leitura, organizando actividadesque permitam ocupar e encorajar a participação, de formaproveitosa, de toda a população do concelho;

g) Proporcionar condições que permitam ser um dos cen-tros mais importantes da vida cultural, estimulando todosos outros agentes culturais do concelho, tentando valo-rizar o património cultural da autarquia;

h) Contribuir para a melhor qualidade de vida de todos osmunícipes do concelho, proporcionando-lhe o acesso àleitura;

i) Promover exposições, concursos, colóquios, conferên-cias, sessões de leitura, acções de dinamização e outrasactividades de animação cultural;

j) Editar publicações relacionadas com as actividades doconcelho ou de divulgação de literatura de âmbito re-gional e local;

k) Estabelecer relações e intercâmbio de actividades comBibliotecas congéneres, com Entidades e OrganismosCulturais, em especial com os da Região;

l) Organizar, gerir e conservar o arquivo histórico muni-cipal;

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97APÊNDICE N.º 27 — II SÉRIE — N.º 48 — 26 de Fevereiro de 2001

m) Estabelecer regras para consulta do arquivo históricomunicipal, e promover o seu cumprimento.

Artigo 96.º

Divisão de Desporto

1 — Compete, em geral, à Divisão de Desporto implemen-tar as linhas de política desportiva definidas pelo executivo,gerindo os espaços desportivos e assegurando a sua adequadautilização, promover a realização de provas e eventos despor-tivos, assegurar as condições para a realização de estágios pro-fissionais e articular com os clubes, associações e demais enti-dades com responsabilidades de âmbito desportivo odesenvolvimento desportivo concelhio.

2 — Em especial, incumbe à Divisão de Desporto, o estudopara proposta aos órgãos do município, de medidas ou orienta-ções que visem a correcta utilização das instalações desporti-vas existentes, a identificação de áreas de investimento, a arti-culação com as entidades hoteleiras com vista à definição deuma política de apoio e desenvolvimento de estágios profissio-nais, a coordenação dos espaços de forma a compatibilizar autilização dos espaços por profissionais e pela comunidade lo-cal.

3 — Cabe à Divisão de Desporto:

a) Assessorar o executivo na tomada de decisões ao nívelda política desportiva;

b) Proceder à realização de levantamentos e estudos dediagnóstico da situação desportiva no concelho, nomea-damente a elaboração e actualização da carta desporti-va;

c) Elaborar estudos sobre a rede de instalações desporti-vas do concelho, bem como pareceres sobre as insta-lações a serem construídas;

d) Programar a construção ou reabilitação de equipamen-tos desportivos;

e) Acompanhar a execução da rede de instalações e equi-pamentos para a prática de actividades físicas, despor-tivas e recreativas de interesse municipal;

f) Assegurar a conservação e manutenção dos espaços eequipamentos desportivos municipais;

g) Superintender a gestão e utilização das instalações des-portivas municipais;

h) Conceber, propor e implementar projectos de desenvol-vimento da educação física e do desporto, para todosos escalões etários da população;

i) Incentivar e apoiar o associativismo desportivo no con-celho;

j) Desenvolver actuações que visem, designadamente, ocomportamento e espírito desportivo nos locais de com-petição;

k) Cumprir a política desportiva municipal entendida comoo conjunto de medidas de fomento desportivo;

l) Propor, promover e apoiar a realização de encontros,seminários, acções de formação ou outros no âmbito daeducação física e desporto.

Artigo 97.º

Serviços da Divisão de Desporto

Na directa dependência do chefe da Divisão de Desporto fun-cionam os seguintes serviços:

a) Secção Administrativa da DD;b) Núcleo de Gestão de Espaços Desportivos;c) Núcleo de Provas Desportivas;d) Núcleo de Estágios Profissionais;f) Núcleo de Apoio Técnico.

Artigo 98.º

Secção Administrativa da DD

1 — Em geral à Secção Administrativa da DD compete o apoioadministrativo que se mostre necessário ao bom funcionamen-to da Divisão e seus serviços, nomeadamente:

a) Atender os utentes e encaminhá-los para os serviçosadequados quando for o caso;

b) Executar as tarefas inerentes à recepção, registo, clas-sificação, distribuição e expedição de correspondênciae outros documentos dentro dos prazos respectivos;

c) Preparação de documentação a submeter à Câmara oua quem tenha competência para o efeito;

d) Elaboração de todo o expediente quer externo quer in-terno;

e) Promover e divulgar pelos restantes serviços da Divi-são normas internas e demais directivas de caráctergenérico;

f) Superintender e assegurar o serviço de telefone, fax,correio, bem como assegurar a gestão, manutenção elimpeza das instalações;

g) Superintender e assegurar o serviço de duplicação dedocumentos;

h) Proceder ao arquivo geral dos documentos;i) Facultar para consulta, mediante pedido dos serviços que

de tal careçam, os documentos arquivados;j) Executar os serviços administrativos de carácter geral

não específicos que lhe sejam requeridos por qualqueroutro serviço da Divisão;

k) Superintender no arquivo existente na divisão, adoptandoas providências para a sua classificação, conservação,arrumação e actualização, e propor a adopção de pla-nos adequados ao arquivo;

l) Arquivar todos os documentos, livros e processos quelhe sejam entregues pelos diferentes serviços;

m) Executar e manter devidamente actualizados todos oslivros de registos e outros próprios da Divisão;

n) Propor a inutilização de documentos nos prazos esta-belecidos na lei;

o) Promover a consulta a outros organismos, ou a outrasunidades orgânicas da Câmara Municipal, sempre quetal se mostre necessário;

p) Organização de processos de empreitadas de obras pú-blicas e de aquisição de bens e serviços, supervisionandoos procedimentos que devem anteceder a adjudicação— nomeadamente a escolha dos mesmo, a preparaçãodos documentos a tal inerentes, a articulação com aSecção de Contabilidade para efeitos de cabimentaçãoprévia, o apoio às comissões de abertura e de análisede propostas, audiências prévias e despachos ou deli-berações de adjudicação — a gestão dos processos e oseu encerramento, incluindo as contas correntes, autosde medição, revisões de preços, trabalhos adicionais,informações periódicas, contas e inquéritos finais;

q) Receber e prestar esclarecimentos aos utentes sobre oandamento e despacho dos seus requerimentos ou pro-cessos;

r) Passar certidões e outros documentos legais respeitan-tes ao sector, sempre que solicitados nos termos da lei;

s) Prestar informações por escrito, nos processos, se fo-ram cumpridas todas as obrigações legais ou regulamen-tares, relativamente a todos os processos que corrempelos serviços que dirigem e que carecem de decisõesou deliberações dos eleitos locais;

t) Zelar pelo cumprimento das deliberações da Câmara, dopresidente, ou de quem tenha competência sobre asmatérias, que devam ser cumpridas pela Divisão;

u) Zelar pela boa e regular coordenação entre todos osserviços do município;

v) Executar as demais tarefas que lhe sejam atribuídas pordespacho.

2 — A Secção Administrativa da DD, em particular, com-pete:

a) Prestar apoio na realização de provas desportivas;b) Colaborar na arrecadação de receitas;c) Colaborar em acções de promoção;d) Prestar apoio a reuniões no âmbito da divisão;e) Prestar apoio à criação e manutenção das bases de dados

que se mostrem convenientes.

Artigo 99.º

Núcleo de Gestão dos Espaços Desportivos

Ao Núcleo de Gestão dos Espaços Desportivos cabe:

a) Assegurar a disponibilidade dos espaços desportivos pararealização de treinos, competições, estágios ou mera

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APÊNDICE N.º 27 — II SÉRIE — N.º 48 — 26 de Fevereiro de 200198

utilização recreativa, elaborando um calendário globalde utilização das instalações;

b) Assegurar as condições materiais e humanas necessá-rias à utilização dos espaços, nomeadamente a dispo-nibilização de equipamentos de utilização individual oucolectiva;

c) Providenciar a conservação e manutenção das instala-ções;

d) Providenciar a limpeza e asseio das instalações;e) Supervisionar a entrada de utilizadores;f) Supervisionar o uso das instalações, providenciando para

que o mesmo se faça com respeito pelas regras da boautilização;

g) Providenciar a cobrança de receitas inerentes à utili-zação das instalações.

Artigo 100.º

Núcleo de Provas Desportivas

Ao Núcleo de Provas Desportivas cabe:

a) Manter contactos com clubes, associações e federaçõesarticulando com estes os eventos a realizar;

b) Estabelecer um calendário de provas desportivas a rea-lizar no concelho;

c) Providenciar a adequada divulgação das provas despor-tivas a realizar no concelho;

d) Providenciar os apoios necessários à realização dasprovas desportivas da responsabilidade do município;

e) Providenciar as condições materiais e humanas neces-sárias à realização das provas, e bem assim providen-ciar as autorizações que se mostrem necessárias;

f) Providenciar o protocolo sempre que tal se justifique.

Artigo 101.º

Núcleo de Estágios Profissionais

Ao Núcleo de Estágios Profissionais cabe:

a) Articular com as unidades hoteleiras do concelho acaptação de atletas profissionais, proporcionando-lhesadequadas condições técnicas para realização de está-gios, tendo em vista o fomento do turismo desportivo;

b) Propor o estabelecimento de protocolos de colaboraçãocom as unidades hoteleiras concelhias;

c) Zelar pela disponibilização de espaços desportivosmunicipais para estágios profissionais;

d) Promover a divulgação das instalações desportivas quera nível nacional quer a nível internacional;

e) Manter contacto com clubes, associações e federaçõesnacionais e internacionais, assegurando um afluxo cons-tante de atletas;

f) Manter-se informado sobre as condições oferecidas poroutros centros de estágios, propondo a adopção demedidas que permitam aumentar a competitividade naoferta;

g) Dar parecer sobre a política de preços e de cobrança apraticar na utilização dos espaços por atletas profissi-onais.

Artigo 102.º

Núcleo de Apoio Técnico

Ao Núcleo de Apoio Técnico cabe:

a) Acompanhar a actividade desportiva das colectividadeslocais;

b) Propor formas de apoio aos clubes, preparando contra-tos programas e protocolos de colaboração, a subme-ter ao executivo;

c) Zelar pela disponibilização de espaços desportivosmunicipais para treino e competição das colectividadeslocais;

d) Acompanhar o cumprimento dos contratos programase protocolos de colaboração e propor a sua revisão sem-pre que as condições o justifiquem;

e) Providenciar o pagamento dos subsídios aprovados pelaCâmara Municipal, emitindo parecer sobre a concreti-zação das actividades que os justificam;

f) Manter contacto com as associações regionais, ou na-cionais, das diversas modalidades, mantendo-se actua-lizado sobre a participação das colectividades locais emcampeonatos e outras provas oficiais, e providencian-do a criação das condições adequadas à prática dasdiversas modalidades.

CAPÍTULO ILL

Disposições finais e transitórias

Artigo 103.º

Organigrama

O organigrama anexo ao presente regulamento tem caráctermeramente descritivo dos serviços em que se decompõe a or-gânica da Câmara Municipal de Vila Real de Santo António.

Artigo 104.º

Quadro de pessoal

O quadro do Pessoal da Câmara Municipal de Vila Real deSanto António é o publicado em anexo.

Artigo 105.º

Cargos de direcção e chefia

1 — Mantêm-se em funções de direcção ou de chefia os fun-cionários que para esses cargos tenham sido nomeados na vi-gência do regulamento ora alterado, até final das respectivascomissões de serviços e sem prejuízo da eventual renovação dasmesmas.

2 — Para efeitos do estabelecido no ponto anterior conside-ram-se afectos às novas unidades orgânicas:

a) O director do Departamento Administrativo Geral pas-sa a director do Departamento de Administração e Fi-nanças;

b) O chefe da Divisão de Planeamento e Urbanismo pas-sa a chefe da Divisão de Gestão Urbanística;

c) O chefe da Divisão de Obras Municipais passa a chefeda Divisão de Saneamento Básico;

d) O chefe da Divisão Cultura, Desporto e ActividadesSócio-Económicas passa a chefe da Divisão de Desporto.

Artigo 106.º

Delegações, Subdelegações e Substituições

1 — Os directores de Departamento poderão delegar ou sub-delegar, de forma pontual ou genérica, as competências que lhesestão atribuídas.

2 — Os directores de Departamento são substituídos, nas suasfaltas e impedimentos, pelo chefe de Divisão por si designadoou, na falta de designação, pelo mais antigo na categoria.

Artigo 107.º

Adaptação

1 — As dúvidas e omissões decorrentes da aplicação do pre-sente Regulamento orgânico serão resolvidas por exercício dospoderes da Câmara que os pode delegar no seu presidente.

2 — Sempre que as circunstâncias o recomendem, pode aCâmara proceder à adaptação da estrutura orgânica a exigênci-as concretas de serviço por deliberação devidamente fundamen-tada.

Artigo 108.º

Entrada em vigor

1 — O presente regulamento orgânico entra em vigor no diaseguinte ao da sua publicação em Diário da República.

2 — Nos termos do n.º 2 do artigo anterior deverá o presi-dente da Câmara Municipal, emitir despacho indicando quemde forma transitória assegurará o funcionamento das diversasáreas funcionais até ao efectivo preenchimento dos lugares.

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99APÊNDICE N.º 27 — II SÉRIE — N.º 48 — 26 de Fevereiro de 2001

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APÊNDICE N.º 27 — II SÉRIE — N.º 48 — 26 de Fevereiro de 2001100

Quadro de pessoal

Lugares

Grupo de pessoal Carreira Categoria Observações

Quadro Preench. Vagos

Dirigente............. Pessoal dirigente................. Director do Departamento de Ad- 1 0 1ministração e Finanças.

Director do Departamento de Pla- 1 0 1neamento e Urbanismo.

Director do Departamento de 1 0 1Obras Municipais e ServiçosUrbanos.

Director do Departamento de De- 1 0 1 Em comissão desenvolvimento Social. serviço.

Chefe da Divisão de Gestão Ad- 1 0 1ministrativa.

Chefe da Divisão de Actividades 1 0 1Económicas.

Chefe da Divisão de Assuntos Ju- 1 0 1rídicos e Recursos Humanos.

Chefe da Divisão de Gestão Ur- 1 0 1banística.

Chefe da Divisão de Gestão do 1 0 1Espaço Público.

Chefe da Divisão de Saneamento 1 0 1Básico.

Chefe da Divisão de Resíduos Só- 1 0 1lidos.

Chefe da Divisão de Serviços Ge- 1 0 1rais.

Chefe da Divisão de Acção Social 1 0 1

Chefe da Divisão de Cultura, Ju- 1 0 1ventude e Educação.

Chefe da Divisão de Desporto ... 1 0 1

Técnico superior Engenheiro........................... Assessor principal........................Assessor.........................................Técnico superior principal..........Técnico superior de 1.ª classe....

6 2 4 Dotação global.

Técnico supeiror de 2.ª classe....Estagiário.......................................

Arquitecto............................ Assessor principal........................Assessor.........................................Técnico superior principal..........Técnico superior de 1.ª classe....

6 3 3 Dotação global.

Técnico supeiror de 2.ª classe....Estagiário.......................................

Arquitecto paisagista.......... Assessor principal........................Assessor.........................................Técnico superior principal..........Técnico superior de 1.ª classe....

3 1 2 Dotação global.

Técnico supeiror de 2.ª classe....Estagiário.......................................

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101APÊNDICE N.º 27 — II SÉRIE — N.º 48 — 26 de Fevereiro de 2001

Lugares

Grupo de pessoal Carreira Categoria Observações

Quadro Preench. Vagos

Técnico superior Bibliotecário........................ Assessor principal........................Assessor.........................................Técnico superior principal..........Técnico superior de 1.ª classe....

1 0 1 Dotação global.

Técnico supeiror de 2.ª classe....Estagiário.......................................

Bibliotecário arquivista...... Assessor principal........................Assessor.........................................Técnico superior principal..........Técnico superior de 1.ª classe....

1 0 1 Dotação global.

Técnico supeiror de 2.ª classe....Estagiário.......................................

Conservador (museus)........ Assessor principal........................Assessor.........................................Técnico superior principal..........Técnico superior de 1.ª classe....

1 0 1 Dotação global.

Técnico supeiror de 2.ª classe....Estagiário.......................................

Médico veterinário.............. Assessor principal........................Assessor.........................................Técnico superior principal..........Técnico superior de 1.ª classe....

1 1 0 Dotação global.

Técnico supeiror de 2.ª classe....Estagiário.......................................

Técnico superior de serviço Assessor principal........................social. Assessor.........................................

Técnico superior principal..........Técnico superior de 1.ª classe....

2 0 2 Dotação global.

Técnico supeiror de 2.ª classe....Estagiário.......................................

Técnico superior................. Assessor principal........................Assessor.........................................Técnico superior principal..........Técnico superior de 1.ª classe....

15 3 12 Dotação global.

Técnico supeiror de 2.ª classe....Estagiário.......................................

Técnico ............. Engenheiro técnico............. Técnico especialista principal....Técnico especialista.....................Técnico principal..........................Técnico de 1.ª classe...................

10 4 6 Dotação global.

Técnico de 2.ª classe...................Estagiário.......................................

Engenheiro técnico agrário Técnico especialista principal....Técnico especialista.....................Técnico principal..........................Técnico de 1.ª classe...................

1 0 1 Dotação global.

Técnico de 2.ª classe...................Estagiário.......................................

Técnico de contabilidade e Técnico especialista principal....administração. Técnico especialista.....................

Técnico principal..........................Técnico de 1.ª classe...................

2 0 2 Dotação global.

Técnico de 2.ª classe...................Estagiário.......................................

Técnico................................. Técnico especialista principal....Técnico especialista.....................Técnico principal..........................Técnico de 1.ª classe...................

4 1 3 Dotação global.

Técnico de 2.ª classe...................Estagiário.......................................

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APÊNDICE N.º 27 — II SÉRIE — N.º 48 — 26 de Fevereiro de 2001102

Lugares

Grupo de pessoal Carreira Categoria Observações

Quadro Preench. Vagos

Técnico-profis- Técnico profissional de cons- Coordenador..................................sional. trução civil. Técnico profissional especialista

principal.Técnico profissional especialista Dotação global.Técnico profissional principal.... 3 1 2Técnico profissional de 1.ª classeTécnico profissional de 2.ª classe

Topógrafo............................. Coordenador..................................Técnico profissional especialista

principal.Técnico profissional especialistaTécnico profissional principal.... 1 1 0 Dotação global.Técnico profissional de 1.ª classeTécnico profissional de 2.ª classe

Desenhador.......................... Coordenador..................................Técnico profissional especialista

principal.Técnico profissional especialistaTécnico profissional principal....

3 1 2 Dotação global.

Técnico profissional de 1.ª classeTécnico profissional de 2.ª classe/

coordenador.

Aferidor de pesos e medidasCoordenador..................................Técnico profissional especialista

principal.Técnico profissional especialistaTécnico profissional principal.... 1 1 0 Dotação global.Técnico profissional de 1.ª classeTécnico profissional de 2.ª classe/

coordenador.

Tradutor correpondente in- Coordenador..................................térprete. Técnico profissional especialista

principal.Técnico profissional especialistaTécnico profissional principal.... 3 0 3 Dotação global.Técnico profissional de 1.ª classeTécnico profissional de 2.ª classe

Técnico profissional........... Coordenador..................................Técnico profissional especialista

principal.Técnico profissional especialistaTécnico profissional principal.... 10 2 8 Dotação global.Técnico profissional de 1.ª classeTécnico profissional de 2.ª classe

Chefia ............... — Chefe de secção............................ 14 3 11

Administrativo ... Assistente administrativo ... Assistente administrativo especia- 12 2 10lista.

Assistente administrativo principal 34 22 12Assistente administrativo............ 36 4 32

Apoio educativo Coordenação........................ Encarregado do pessoal assistente 1 – 1de acção educativa.

Acção educativa.................. Assistente de acção educativa es-pecialista.

Assistente de acção educativa prin- 8 – 8cipal.

Assistente de acção educativa....

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103APÊNDICE N.º 27 — II SÉRIE — N.º 48 — 26 de Fevereiro de 2001

Lugares

Grupo de pessoal Carreira Categoria Observações

Quadro Preench. Vagos

Operário ............ Operário altamente qualifi- Operário principal........................ 3 2 1cado. Operário......................................... 3 1 2

Operário qualificado........... Encarregado geral......................... 1 0 1Encarregado................................... 4 2 2Operário principal .......................... 50 33 17Operário......................................... 50 24 26

Operário semiqualificado.....Encarregado................................... 2 2 0Operário......................................... 20 9 11

Auxiliar ............ Auxiliar técnico.................. Auxiliar técnico............................ – 4 – A extinguir quan-vagar.

Auxiliar técnico de BAD .... Auxiliar técnico de BAD............ – 1 – A extinguir quan-vagar.

Auxiliar técnico de campis- Auxiliar técnico de campismo.... 20 4 16mo.

Auxiliar técnico de museo- Auxiliar técnico de museografia .. 2 0 2grafia.

Auxiliar técnico de turismo Auxiliar técnico de turismo........ 10 0 10

Auxiliar técnico de educaçãoAuxiliar técnico de educação..... 8 0 8 Lugares a proverno âmbito doD e c r e t o - L e in.º 234-A/2000e a extinguirquando vagarem.

— Encarregado de pessoal auxiliar ... 1 0 1

Motorista de transportes co-Motorista de transportes colecti- 10 0 10lectivos. vos.

Fiscal de obras.................... Fiscal de obras.............................. 2 0 2

Fiscal de serviços de água Fiscal de serviços de água e sa- 2 0 2e saneamento. neamento.

Fiscal de serviços de higie-Fiscal de serviços de higiene e 2 0 2ne e limpeza. limpeza.

Motorista de pesados.......... Motorista de pesados................... 10 0 10

Motorista de ligeiros.......... Motorista de ligeiros.................... 6 4 2

Tractorista............................ Tractorista..................................... 3 3 0

Telefonista............................ Telefonista..................................... 3 1 2

Operador de reprografia..... Operador de reprografia.............. 2 – 2

Auxiliar administrativo...... Auxiliar administrativo................ 25 20 5

Auxiliar de serviços gerais Auxiliar de serviços gerais......... 10 8 2

Técnico-profissio- Conselheiro de consumo.... Especialista principal...................nal Especialista...................................

Principal ........................................ 2 – 2De 1.ª classe.................................De 2.ª classe.................................

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APÊNDICE N.º 27 — II SÉRIE — N.º 48 — 26 de Fevereiro de 2001104

Lugares

Grupo de pessoal Carreira Categoria Observações

Quadro Preench. Vagos

Técnico-profissio- Monitor de museus............. Especialista principal...................nal Especialista...................................

Principal ........................................ 2 – 2De 1.ª classe.................................De 2.ª classe.................................

Assistente de conservadorEspecialista principal...................de museus. Especialista...................................

Principal ........................................ 1 – 1De 1.ª classe.................................De 2.ª classe.................................

Fiscal municipal.................. Especialista principal................... 3 – 3Especialista................................... 3 – 3Principal ........................................ 6 2 4De 1.ª classe................................. 6 3 3De 2.ª classe................................. 6 3 3

Administrativo... Tesoureiro............................ Especialista...................................Principal ........................................ 2 1 1 Dotação global.Tesoureiro......................................

Auxiliar ............. — Encarregado de canil................... 1 – 1

— Encarregado de cemitério........... 1 – 1

— Encarregado de mercado............. 3 – 3

— Encarregado de parques despor- 4 2 2tivos e ou recreativos.

— Encarregado de parque de máqui- 1 – 1nas, viaturas automóveis e trans-porte.

— Encarregado de serviços de higie- 3 – 3ne e limpeza.

— Fiscal de leituras.......................... 1 – 1

— Encarregado de brigada dos ser- 6 – 6viços de limpeza.

— Encarregado de brigada de limpa- 1 – 1-colectores.

Sonoplasta............................ Sonoplasta chefe........................... 2 – 2Sonoplasta.....................................

Operador de estações eleva-Encarregado................................... 1 – 1tórias, de tratamento ou Operador........................................ 15 8 7depuradoras.

Condutor de máquinas pe- Condutor de máquinas pesadas e 18 16 2sadas e veículos espe- veículos especiais.ciais.

Leitor-cobrador de consumosLeitor-cobrador de consumos...... 5 2 3

Auxiliar de acção educativa Auxiliar de acção educativa....... 8 – 8

Fiel de armazém ..................Fiel de armazém........................... 3 3 –

Cantoneiro de limpeza .........Cantoneiro de limpeza................. 66 39 27

Coveiro .................................Coveiro.......................................... 2 2 –

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105APÊNDICE N.º 27 — II SÉRIE — N.º 48 — 26 de Fevereiro de 2001

Lugares

Grupo de pessoal Carreira Categoria Observações

Quadro Preench. Vagos

Auxiliar ............ Varejador ............................... Varejador....................................... 6 2 4

Tratador-apanhador de ani- Tratador-apanhador de animais .. – – –nimais.

— Servente......................................... 20 12 8

Informática ......... Técnico superior de infor- Assessor informático principal ...mática. Assessor informático....................

Técnico superior de informática 1 – 1 Dotação global.principal.

Técnico superior de informáticade 1.ª classe.

Técnico superior de informáticade 2.ª classe.

Estagiário.......................................

Programador........................ Programador especialista.............Programador principal.................Programador..................................Estagiário....................................... 1 – 1 Dotação globalProgramador-adjunto de 1.ª classeProgramador-adjunto de 2.ª classeEstagiário.......................................

Operador de sistemas......... Operador de sistemas chefe........Operador de sistemas principal ..Operador de sistemas de 1.ª classe 3 1 2Dotação globalOperador de sistemas de 2.ª classeEstagiário.......................................

JUNTA DE FREGUESIA DE ALDEIA GAVINHA

Aviso n.º 1744/2001 (2.ª série) — AP. — Estrutura eorganização dos serviços de freguesia e quadro de pessoal. Nostermos e para os efeitos do disposto no n.º 2 do artigo 11.º doDecreto-Lei n.º 116/84, de 6 de Abril, na redacção que lhe foidada pela Lei n.º 44/85, de 13 de Setembro, faz-se público que

a Assembleia de Freguesia de Aldeia Gavinha, do município deAlenquer, aprovou na sua sessão extraordinária do dia 5 deJaneiro de 2001 uma alteração ao seu quadro de pessoal, cri-ando um lugar de auxiliar administrativo, de acordo com asdisposições do Decreto-Lei n.º 412-A/98, de 30 de Dezembro,por proposta da Junta de Freguesia, aprovada na sua reuniãoordinária de 4 de Janeiro corrente.

Grupo Escalões Número de lugares

de Carreira Categoria Total Obs.pessoal 1 2 3 4 5 6 7 8 Prev. Pov. Vagos

Auxiliar ...... Auxiliar admi- — 115 125 135 145 160 175 190 205 1 – 1 1nistrativo.

26 de Janeiro de 2001. — A Presidente da Junta, Ana Maria Maçarico Teomoteo da Silva Lopes.

JUNTA DE FREGUESIA DE CANHESTROS

Aviso n.º 1745/2001 (2.ª série) — AP. — Renovação decontrato de trabalho a termo certo. — Para os devidos efeitose termos da alínea b) do n.º 1 do artigo 34.º do Decreto-Lein.º 427/89, de 7 de Dezembro, aplicado à administração localpelo Decreto-Lei n.º 409/91, de 17 de Outubro, com a redac-ção do Decreto-Lei n.º 218/98, de 17 de Julho, se torna públi-co que, por deliberação desta Junta de Freguesia de 14 de De-zembro de 2000, foi renovado o contrato de trabalho a termocerto com Maria Alice dos Santos Matos Valente, na categoriade auxiliar administrativo, pelo prazo de seis meses com iní-cio em 17 de Janeiro de 2001.

15 de Dezembro de 2000. — O Presidente da Junta, AntónioManuel Cardador Lança.

Aviso n.º 1746/2001 (2.ª série) — AP. — Renovaçãode contrato de trabalho a termo certo. — Para os devidos efei-tos e termos da alínea b) do n.º 1 do artigo 34.º do Decreto--Lei n.º 427/89, de 7 de Dezembro, aplicado à administraçãolocal pelo Decreto-Lei n.º 409/91, de 17 de Outubro, com aredacção do Decreto-Lei n.º 218/98, de 17 de Julho, se tor-na público que, por deliberação desta Junta de Freguesia de22 de Janeiro de 2001, foi renovado o contrato de trabalhoa termo certo com Sofia Raquel Santana Duarte, na catego-ria de técnico profissional de 2.ª classe (animadora sócio--cultural), pelo prazo de seis meses com inicio em 15 deFevereiro de 2001.

23 de Janeiro de 2001. — O Presidente da Junta, AntónioManuel Cardador Lança.