cÂmara municipal de louveira ...louveira.sp.leg.br/portal/images/editais/2016/tomada_de...falcão...

40
r^Falcão Bauer *1 fv I vascos CÂMARA MUNICIPAL DE LOUVEIRA Rua Wagner Luiz Bevilacqua, 35« Guembé, Louveira - SP A/C: Srs.{as} membros da Comissão Permanente de Licitações Ref.: Tomada de Preços N' 02/201S/CM CÂlllftRAilHlClPALOEpraW L A. falcão Bauer Centro Tecnológico de Controle da Qualidade Ltda., com sede na Rua Aquinos, 111, Água Branca, CEP 05036-070, São Pauio-SP, inscrição no CNPJ/MF sob 53.020.152/0001-12, vem respeitosamente à presença de V. Sa., por Intermédio da sua representante legal, interpor RECURSO ADMINISTRATIVO, contra a decisão proferida pela Comissão Permanente de licitações, pelas razões de fato e de direito a seguir: DOS FATOS A Recorrente, interessada em participar da Tomada de Preços n* 02/2016/COM, para contratação de Empresa para a prestação de serviços especializados de engenharia consultiva para fiscalização, acompanhamento e gerenciamento da obra destinada à edificação e pavimentação do edifício garagem da Câmara Municipal de Louvelra. obteve o edital, apresentou a documentação e proposta de preços em atendimento aos requisitos do edital. Conforme parecer publicado às páginas 222 e 223 do Diário Oficia) do Estado de São Paulo Poder Executivo - Seção I, em 01/12/2016, a Comissão Especial de Licitações ao proceder a avaliação da "Documentação" apresentada, considerou a ora Recorrente Inabilitada para a corttinuídade da licitação, conforme a Comissão de Licitação, pelo seguinte motivo: Nõo atendeu o item J5.2.2 do Edital Ct^Xicitaçâo Técnico Operacional, item 9' Elevador 5paradas^ Eritretanto, no tocante ao julgamento da documentação apresentada pela Falcão Bauer, a Comissão de Licitação equívocou-se, conforme adiante será devidamente demonstrado. DA TEMPESTIVIDADE DO RECURSO A decisão pela inabilltação foi publicada no Diário Oficial, em 01/12/2016. Assim, o prazo para recorrer teve início no dia 02/12/2016, e se encerra em 08/12/2016, de modo que o presente recurso é tempestivo. A- SÃO PAÜtO: Rua Aquino», 111 S.P. - CEP 05056-070 FONE (11) 3611-0003 FAX (11) 3611-0173T Flllales OP: Bauru - Campinas Santos - São Josã dos Campes RJ: Haeaé - Rio de Janeiro www.faleBobauer.eom.br - bauer@faloaobèuer.coin.br

Upload: vuhanh

Post on 06-Dec-2018

215 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

r^Falcão Bauert» *1 fv I vascos

CÂMARA MUNICIPAL DE LOUVEIRA

Rua Wagner Luiz Bevilacqua, 35« Guembé, Louveira - SP

A/C: Srs.{as} membros da Comissão Permanente de Licitações

Ref.: Tomada de Preços N' 02/201S/CM

CÂlllftRAilHlClPALOEpraW

L A. falcão Bauer Centro Tecnológico de Controle da Qualidade Ltda., com sede na Rua

Aquinos, 111, Água Branca, CEP 05036-070, São Pauio-SP, inscrição no CNPJ/MF sob n«53.020.152/0001-12, vem respeitosamente à presença de V. Sa., por Intermédio da sua

representante legal, interpor RECURSO ADMINISTRATIVO, contra a decisão proferida pela ComissãoPermanente de licitações, pelas razões de fato e de direito a seguir:

DOS FATOS

A Recorrente, interessada em participar da Tomada de Preços n* 02/2016/COM, para

contratação de Empresa para a prestação de serviços especializados de engenharia consultiva parafiscalização, acompanhamento e gerenciamento da obra destinada à edificação e pavimentação doedifício garagem da Câmara Municipal de Louvelra. obteve o edital, apresentou a documentação eproposta de preços em atendimento aos requisitos do edital.

Conforme parecer publicado às páginas 222 e 223 do Diário Oficia) do Estado de São Paulo •

Poder Executivo - Seção I, em 01/12/2016, a Comissão Especial de Licitações ao proceder a avaliaçãoda "Documentação" apresentada, considerou a ora Recorrente Inabilitada para a corttinuídade dalicitação, conforme a Comissão de Licitação, pelo seguinte motivo:

Nõo atendeu o item J5.2.2 do Edital • Ct^Xicitaçâo Técnico • Operacional,

item 9' Elevador 5paradas^

Eritretanto, no tocante ao julgamento da documentação apresentada pela Falcão Bauer, a

Comissão de Licitação equívocou-se, conforme adiante será devidamente demonstrado.

DA TEMPESTIVIDADE DO RECURSO

A decisão pela inabilltação foi publicada no Diário Oficial, em 01/12/2016.

Assim, o prazo para recorrer teve início no dia 02/12/2016, e se encerra em 08/12/2016, demodo que o presente recurso é tempestivo.

A-

SÃO PAÜtO: Rua Aquino», 111 • S.P. - CEP 05056-070 • FONE (11) 3611-0003 • FAX (11) 3611-0173TFlllales OP: Bauru - Campinas • Santos - São Josã dos Campes • RJ: Haeaé - Rio de Janeiro

www.faleBobauer.eom.br - bauer@faloaobèuer.coin.br

r^Falcão BauerI, 1— 'v r.*c ('f ■j' • \ ■ •••!•J'<

DOS FATOS

Em sua documentação a L A. Falcão Bauer apresentou os atestados que atendem a todos osrequisitos previstos no Item IS.2.2 do editai, pritmeipaimente aqueles reíativos a fiscalização deelevador com cinco paradas, conforme abaixo descrito:

O atestado técnico emitido peld Prefeitura do Município de São Bernardo do Campo, CAI

2620160003232 emitida pelo CREA-SP, as páginas D06S a 0092 da Documentação apresentada, se

refere a trabalhos executados relativos a Prestação de Serviços para Apoio ao Gerenciamento dos

Programas e Empreendimentos Habitacionais, Infraestrutura Urbana e Drenagem, com Supervisão eFiscalização com Auditoria da Qualidade Técnica, Operacional e de Materiais e o AcompanhamentoAmbiental dos Empreendimentos no Município de São Bernardo do Campo.

Como parte do escopo dos trabalhos dentre os serviços executados (página 064/092, dadocumentação apresentada), foram também realizados aqueles a seguir descritos:

"Gerenciamento, supervisão, fiscafiiaçâo e acompanhamento da execucâo áasobras contrataÂas txla Prefeitura do Município de Sào Bernardo do Campo....

v' Fiscalização e acompanhamento das obras e serviços executados pelasconstrutoras contratadas, verificando ensaios, testes e controles tecnológicos ... "

É índuvidoso que os trabalhos realizados compreendem a totalidade das obras, através da

verificação da qualidade e execução/montagem de todos os componentes das edificaçõesgerenciadas/fiscalizadas, Inclusive as instalações e equipamentos necessários para a acessibilidade eadequação destas as normas técnicas e legislações relativas a construção de obras prediais.

Conforme Lei Municipal ns 3.622, de 11/01/1991, e Anexo único, do Município de São

Bernardo do Campo, as edificações com finalidade multi-famillar somente poderão prescindir da

instalação de elevador as edificações com até 11 (onze) metros de altura, o que eqüivaleria a umprédio com, no máximo, um pavimento térreo mais 03 (três) pavimentos/andares.

Assim, por óbvio que um prédio com 05 (cinco) ou mais andares, com finalidade multl-familiar,deverá contar com tal equipamento • elevador. Vejamos o que dispõe a norma legal:

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SXO BERNARDO DO CAMPO

LEI 7422. «e 1I d« d* 199f

graasB Habltaoloasla da iBtapaaaaSoalaX a da oatrae proTldánelaa*

MAQBfCIO B0ABB8 SB ALBBISA. Prefeito dc Muaiolplo deSSe Beraardo do Caapo, fas esber a Cfiraara Huntoipal de SSoBernardo do Campo decretou e elo promulga a aeguiate leit

CAPlBBLO I

SZSPOSZyOBB PBBLIXIBABB8

SÀO PAULO: Rua Aquinos, 111 • S.P. - CEP 05036-070 - FONE (11) 3611-0633 • FAX (11) 3611.0170 2FlilBldi SP: Bauru - Campinas • Santos • San José dos Campos • RJ: Msesé • Rio ds Janslro

www.falesobauer.eom.br • [email protected]

Falcão Bauer'^ii«'• M <.<ic.iii,'.'i'Tirw Odimos

Cá^tVOLO III

S08 COBJBBT08 8ABITACZ0IAXS DB IBTBBBSSB SOCXAlt

ArA»10« ConjufltoB Ha^itaelonais âo Intoroase Soolal e8odoflnidOB palae oofulntes oaractarlsticaas

X - parcBlaaettto d^.solo qtto roault* «bartura âaraaa a ao dlTlaSo an lataa.s/ . .- -

II - conatruçAo,da onidadae babitaolonaia oom pro^atoprS*datavBlBaâo, oo^oa paranatroa aatSo daflaidoa aaata lai-

Parígvafo utioa. Oa Coaduatoa Habltaelonais de lataraa-sa Social podarSo sar:

á) USIfAKILlARSS: qaaado astirar praviata a ooatruçSeda aoaanta unidaâae habitaoioaaia ualfaniliaraa, cob lotaafloidoa para cada una; ^

b) KÜLTIPAKItlARBSs quando aattaar praviata a Cj^tru-pio da aoaanta unldadaa habitaolonaia sultifaaillaraa^^^abandoa cada uaa a raapactiva frapSo Idaal da terraoo;

AIBXO QlICO

I0BMA8 PARA BLABOBAÇIO BB PROGIAJUS HABICACXOIAIS

BB IITBBBSSB SOCIAL

10 IBIICÍPIO BB SXO BBBIAIDO BO CAMPO

PARCBLAinVO BO SOLO

O pro^ato da parcalasento do aolo daverá pravar a bia-rarqulaaqSo do slatea vlarlo, conforoa daaorito no CapltuIoIIabaixo» a podara prever o agrupaaeato doa lotae ou daa oaida-das habitaolonaia unifaislliarafl an "PILAS".

TII • CB198EI0S ÜBBAlISTIGOS ESPECIAIS

1« O projeto de coojuatos hebitacionais glebas de

3. Aa edlficapBes d^aatinadas & habitação sultlfaBillarpodarão praaciadir da alayador»' daada ^ua a altura náiisa Gon-*tada a partir da,viá át'i'aa. atln'gir qualquer daa unldadaaatravãe do acaaóo priaclpaíy aubindo ou descando» nSo ultra-paaae 11 natroa•

Feitas tais considerações convém rememorar algumas relevantes Informações qua consta no

atestado técnico, emitido pela prefeitura de São Bernardo do Campo, para a ora recorrente

SÂO PAULO: Rua Aquinos, ni • S.R • CEP 05030-070 • FOKE (11) 3611-0833 • FAX (11) 3611-0l7iriPlIlBla: $Pc Bauru • Ca<nplnas • Santos • São José dos Campos • RJ; Maeaé • Rio da Janeiro

www.falcaobauar.eom.br - bauer(^falcaobauar.coin.br

Falcão Bauer

3.1 F^SUMO DAS OBRAS • SEHAB

A» obm objetos do presente Contrato compreendem Imptenteção de Con|untosHaMadonais e Urt)antraçfio de Ocupações IrrepulaFes em áreas de manandai,moradias em áreas de risco ambiental e/ou de cortdíções toadequadas. induMoassentamentos precários, ir»erfdas no Programâ de Habitação e Consoidaçéo daNúdeos Habttadcoals em cfimeoa bairroa e áreas de risco e de proteção ambiental,considerando a Produção de 4.329 Unidades HabKadonala novas e a ürbanizaçdo eCoASOlIdaçáo de 1.2$d Unidades Habitacionais, com regularizaQfto. organizaçáo aInfraestrulura das áreas de intervenção, por melo de investlmentoe realzadoe comrecursos dos exercidos de 2011, 2012, 2013, 2014. 2015 a 2016 oriundos doPROGRAMA DE ACELERAÇÃO 00 CRE8CIMEKT0 (PAC-1 a PAC-2) do GovernoPederal, de Certíficadoe de Potendal de Construção CEPAC, recursos da Companhiade Desenvolvimento HabKadonal e Urbano do Estado de 8áo Paulo, CDHU, assimcomo recursos prõprfos da Prefeitura Municipal de 8áo Bernardo do Campo. A tabelaa seguir apresenia o resumo dos empr^^^Kümentos;

3.16 Jardim EemeraMa (UHa Cortchiidaa)Produção de 564 Unidades Habttadonafe, eertdo 240 Unidades l-teÉxtadonalsem 12 prédk» de tipologia X*4, 72 Unldadea lfet)ltac1onah em 9 pMae detí̂ la T^6 e 262 Unldadea HabManafeém9

V Centro Condomínial.

3.1.6 Coiij.Hat».Tr6aMartsa(UHaCofictuídas)

Produção de 1.236 Unidades Habftadonais, sendo 360 Unldadea Habitadonaisem 19 prédios de t^Mlogia TH 72 Unidades Habitacionais em 3 prédios detipologia T^Se 764 Unidades Hablladonafe em 29 prédtoa da «|Mlogfe TH

/ Centro ComerdaL

3.17 ConJ. Hab. Pai Herói (UHa Concluídas)V Produção de 20 Unldadee Habítadonds em 1 prédo da tipologia T*4 e 02

casas sobrepostas.

3.1 Ã Jardim Lavlnla (UHs Concluídas)/ Produção de 184 Unidades Habitacionais, sendo 100 UrUdades Habitacionais

em 5 prédios de tipologia e 84 Unidades Habitacionais em 3 prédios de

típotoglaTH

3.110 Parqiw 8io Bernardo (01% concluído}

/ Produção de 695 Unidades Habitacionais, urbanização e coneofidaçio de 964Unidades Habitacionais distribuídas nos setores a seguir^ S^O-Conduido:

- Produção de 168 Unidades Habiteclonais. sendo 20 UrddadesH^>Kaclonals em 1 prédio da l^logla a 168 Unidades Habitacionaisem 6 prá^ da típoiogfe TH

/ Setor $-Conctukh: ^ ,

SÃO PAULO; Rua Aquinoa, 111 - S.P. • CEP 06036.070 - FONE (11) 36H.0Ô33 • FAX (11) 3S11-ai70 4Plllala: SP: Bauru • Campinas - Santos - Sâo José doa Campos • flJ: Macaé - Rio da Janeiro

www.faicaobauar.eom.br • bauen^falcaobauar.ooni.br

BauerIf V13 l»<i I i>;i* li< iil"Mi it|i'jilS'ií»16

PHEFErURA DOUUMCft»»DE 8AO BBtHAROO 00CAMPO

- Produção de 285 Uradacte» HaUtectoneie, eemto 8 IMdedes

Habítacíonele Tófrea» 28 IMdadee Heiailacionale em 1 prédto de98 Unidadee HeMtactenaiB em 3 píé<loe de ̂wtoafa T-»>7:

- Urbanização econaoMdaçfte de 153 UiiicfadesH^iHad0fieleeSLo«ee.

Setor 2 - CoTKiufdo:

- Produçfio de 292 Unidades I labiacloea*t, «endo 2 Unkfedee

Habitadonoia Térrea, 160 Urddedee Habélaelonale em 6 prédtoe deüpoiogie T«4,112 Unidadee HeMecionaie em 4fMédk» de apologta T-rd;

- \ frtirinirfirfin n roninlirlrirfin lín ttl I fréliilon

Mtto Pantue Em arxIamanttK- Produçfio de 355 Unidades Habfiadonai». eendo 32 Unidades

Habitadonaie em 1 prédio de tipeloc^T'»'7:- Urbariizaçfio e coneotfdaçfio de 322 Unidadee Hatitadonaie e 1 Loto.

Affo da Bata Viata — ConckJtdo:- Produçfio de 559 Unidades HaMadonaie, eendo 2 Unidades

Habitacionais TénM, 84 Unidades Habitacionais em 2 prédtee deIpotogia T*7i

6. TABELA DE SERVIÇOS GERENCIA008

5.1 Resumo das Obras HabRacloiifils Otrenciadas Concliildss

iMtUM e^ERAlDA » 2 ETAPA

T44

ns

T*6

Centro

munltárlo

1160X003.48030 m'12.18105

286^2

SiLVtNAOLEODaTO

Ti4

T*€

Sitio CondomlnUI

20.30X75 m«

SM,90m'

TtfS MAMAS

SÃO PAULO: flua AqMínOí, 111 • S.R • CEP 08036-070 • FOME (Í1) $6H.0833 • FAX {11) $611-0170 5Plllals: SP: Bauru - Campinas - Santos - SSo José dos Campos « RJ» Macaé - Rio ds Janeiro

www.falcaobausr.oom.br • bausrififalcaobauor.com.br

[^Falcão BauerC'i" .• t'!. c e< ' ^ 'v

PaSto06VIAROO*PACscroflG

PQ.SS0eERNAAD0-MS£T0K3

PasXOBEMAfiDO-PfíÓS€m2

Pa SXO BERNARDO-PRÓSerORABV

T46

T»7

TH

TH

SaflqO>ndom><al

Centro Çf?meccm

Centro Cpmerefal 2

T^-7

SalSoOMdorolnM

PAíHERâ

966,75

8.120,70 ro*

1.553>Sm*

l.S46«ftf

7.734J0]tf

S.413,80m»

110,78 m*

2SU6m»

3.093,60

966,75 fn*

2i9M(n^

JARDIM U^tA

TH

TH

Centro

Conwntíi

4ia.7Sm>4^45 m»

95,63

Conforme teor do etestado técnIco/CAT supracitado, a Recorrente prestou serviços análogc»

ao edital na implantação de Conjuntos Habitacionais, sendo que vários deles possuíam mais do que

OS (cinco) paNômentos, pois, onde no atestado técnico é cftado o termo 'prédto com tipologia T+5,T+6, T+7 e T+B" ou, ainda, "Unidades Habitacloriais em prédios de tipologia T+5, T+6, T+7 e T+B", osignificado técnico dessa informação é um só;

Prédio com tipologia T+5 ̂ térreo mais 05 pevimentos/andares

Prédio com ti^iogia T+S ~ térreo mais 06 pavimentos/andares

Prédio com tipol^ia T*7 s térreo mais 07 pavimentos/andares

Prédio com tipologia T-^8 = térreo mais 08 pavimentos/andares

Desta forma, e em que pese não constar no atestado técnico ips/s fitens o termo ''elevador*,em razão da força cogente da lei municipal anteriormente citada, na construção de tais edificaçõestais prédios tiveram elevadores devidamente instalados e supervisionados pela Recorrente.

Objetivamente se poderá concluir que, necessariamente, foram Instalados elevadores nos

referidos prédios / unidades habitacionais multi-famillares, alguns deles, repita-se, com 06 (seis), 07(sete) e até 06 (oito) andares, o que, logicamente, resulta em igual número de "paradas". Conclui-sepelo exposto que a Recorrente atende a totalidade dos requisitos edltalícios, devendo ser reavaliadaa decisão tomada pela digna Comissão Permanente de Licitações que a julgou inabilitada, pelos fatose razões acima aduzidos.

SÂO PAULO: Rua Aqumos, 111 • S.P. - CEP 05036-070 - FONE (11) 3611-0833 • FAX (11) 3611-0170^ 6PIIIHs: SP: Bauru • Campinas - Santas • Sao José dos Campos • RJ: Macaé - Rio de Janeiro

www.falcaobauer.corn.br • [email protected]

Falcão Bauerf "V/*. ir ( "-i'J1..1'.-h , ^ ,

Contudo, em que pese todo o acima elucidado, caso à Comissão Especial de Licitações ainda

reste alguma dúvida, o que se cogita apenas para argumentar, poderá então realizar diligência e

requerer a validação do acima exposto, ao Depto. de Programas e Projetos Habitacionais • SEKA6 1,

da Prefeitura de São Bernardo do Campo, órgSo esse que expediu o atestado de capacidade Técnica.

A Lei n? 8.666/93, artigo 43, § 3>, contém o fundamento legai para a promoção de diligências

nas licitações: "É focultodo à Comissão ou autoridade superior, em qualquer fase da licitação, a

promoção de diligência destinado a esclarecer ou a complementar a instrução do processo, vedado o

Inclusão posterior de documento ou informação que deveria constar originorlamente da proposta. "

Desta norma depreende-se que

apresentar-se obscura,

julgador ou a autoridade a ele superior,

ao caso concreto.

o órgão

Na precisa lição de ivo Ferreira de Oliveira, a diligência tem por objetivo:

"Oferecer meios para que a Comissão de Licitação ou a Autoridade Superior possa

promover inquirições, vistorias, exames pertinentes a questões que eventualmente surjam e

até autorizar a juntada de documentos, permitindo à Comissão ou à Autoridade julgar

corretamente o certame, graças aos esclarecimentos que a diligência lhe propiciou, mas sem

perder de vista os princípios constitucionais e legais que norteiam o processo UcUatório. (Ivo

Ferreira de Oliveira, Diligências nas Licitações Públicas. Curitiba. JM Editora. 2001. p. 24)

impende destacar que, apesar da Lei 8.666/93 referir-se à diligência como uma faculdade,

esta é imprescindível e Inafastável para que os atos da Administração sejam pautados em fatos ecircunstâncias concretas, materiais e reais.

Neste sentido, Marçal Justen Filho ensina que:

"Não existe uma competência discricionária para escolher entre realizar ou não a diligência.

Se 05 documentos apresentados pelo particular ou as informações neles comidas envolverem

pontos obscuros - apurados de oficio pela Comissão ou por provocação de interessados, a

realização de diligências será obrigatória. " (Marçal Justen Filho. Comentários à Lei de

Licitações e Contratos Administrativos. 11' ed. São Paulo. Dialética, 200Õ. p. 424.

É salutar sublinhar que a promoção de ditigências, além de poder ocorrer por iniciativa daentidade Ücitadora, de ofício, também poderá ser fruto de provocação, sendo inegável que qualquer

licitante tem o direito de requerer tal providência da Administração. Presentes seus fundamentossuficientes, não há margem de discrição e, no presente caso, a elucidação se mostra obrigatória.

Assim, por todo o exposto, deverá a Recorrente ser julgada habiiita^^

SÃO PAULO: Rua Aquinos, 111 - S.R - CEP 05036-070 - FONE (11) 9611-0803 • FAX (11) 3611-017ÜTPlllali! SP: Bauru - Campinas - Santos • Sáo José dos Campos • Rdi Msoaé • Rio de Janeiro

www.falcaobauer.eom.br • bauerí^fBÍcaobeuer.com.br

fj^FalcãoBauer ^Ui-i DOCUMENTAÇÃO APRESENTADA PEU LICrTANTE WBB CONSTRUÇÕES ElRElll ^

Conforme Informações obtidas pela Recorrente ao proceder a análise do processo flcltatórlo,

foi possível verificar que a licitante WBB Construções £lreil foi executora do projeto decorrente das

obras a serem gerenciadas e fiscalizadas objeto do edital.

Desta forma e considerando o teor do inciso I, artigo 9« da Lei fi* 8666/93, a seguir transcrito,

referida llcitante, em que pese Já ter sido declarada inabilitada, a bem da verdade nSo poderia sequer

ter participado do presente certame. Vejamos teor do referido diploma legal.

''Art 9^ Não poderá participar, direta ou indiretamente, da licitação ou daexecução de obra ou serviço e do fornecimento de bens a eles necessários:

1*0 autor do projeto, básico ou executivo, pessoa física oujurídica; **

Assim, deve ser revisto o Julgamento realizado, para que seja declarado que a citada Ucitante

estaria Impedida de participar do referido certame licitatório, ainda que tenha sido inabilitada.

00 REQUERIMEffTO

Pelo exposto e ponderado, e considerando os elevados suprimentos de V. Sas. sobre a matéria,

requer sejam sopesados os argumentos técnicos e Jurídicos expendidos pela Recorrente, concluindo-

se pela procedência de tais razões, sendo modificada a decisão para que sejam aceitos osargumentos técnicos apresentados pela Recorrente, sendo revisto o julgamento procedido em nossa

Documentação, conforme anteriormente apresentado, reformando a decIsSo de IndbilItaçSo,

refazendo o julgamento para que seja considerada habilitada, e, no tocartte a llcitante W8B

Construções Elreli, deverá ser reconhecida o Impedimento de participar do referido certame.

Na remota hipótese de a Comissão Permanente de Licitações decidir por não acatar as sólidas

argumentações retro expostas, o que se cogita somente para argumentar, requer que o presente

recurso seja enviado para a apreciação e Julgamento {>ela Autoridade Superior neste certame.

^ Termos em que,Pede e Espera Pelo Deferimento.

De São Paulo-SP para Louveira-SP, em 07 de dezembro de 2016

L A. FALCAO BAUER

Ontro Tecnolô^co de Controle de Qualidade

VERA LÚOA FALCAO RAUER LOURENÇO

Olretore*Rresidenie

8Ã0 PAULO: RuftAquínos, 111 • S.P. • CSP 08036-070 ' FONE (11J 3611-06» • FAX (11) 3611-0170 8PlIlaUs SP: Bauru - Campinas - Santos - Sfto Joaá dos Campos • Rd: Mssaá - Rio do Jsnsiro

www.taleaobouor.oom.br • tMuor^folcsobauer.com.br

ProQ«06O n«o 5603/90

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO

liSI l.o 3622, d« 11 â0 daaeiro de *1991

Batabeleee normas para os Fro*gramas Habitaclonaia de Interesse

Social e da outras provldeaeia8«

KAUBtCIO 30ABES DE ALHBIDA, Prefeito do Nanicíplo deSeo Bernardo do Campo» fas eaber que a Câmara Nualcipal de SSoBernardo do Campo decretou e eXe promulga a seguinte lei:

CAPlTDAO I

SISPOSigOBS PBBAIBllARBS

Arté1«o« Para os efeitos desta lei, define-se como Programa Habitacional o loteanento e/ou as edificaçSea resultantes de um empreendimento coletiv,o promovido por entldadee pertencentes ao poder publico federal, eetadual ou municipal eentidades ou empresas particulares que eejam eutorlsadas pelaComiseeo de Programas Habitacionais de Interssse Social de quetrata o Capitulo 17, artigo 16 a 20 desta lei*

Art«2«o» Os empreendimentos aqui regulados oSo poderãoser instalados nas âreae demarcadas na plantg K-960-6, integrante do Anexo que fes parte desta lei, e espaolfioadas a ae-gulr t

1 - nas ãreaa descritas na Isl municipal n«o 1980, de19 de Junho de 1972» eorrespondèntes ãe zonas:

-XZi

a) Szelualvamente Industriais El» exceto as BI-IX e Et-

b) Ezclnsivamante Residenciais - BI

c) Comerciais - Cl e C2;

d) Comerciais - CR-1, CR-2;

II - nas ãreas localizadas nas bacias contribulntes^osreservatórios Billings e Rio dae Padraa, //

çAo:Art»9»e« São aerSo admitidos o loteemsnto e a e//fica-

? • '

Prood80o o'3603/90

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÍO BERNARDO DO CAMPOLei B.o 3622 (fie 2)

I • en terrenoe alagadlçoe e aujaitoa a Inundações» an«toa de losadaa aa providinclae para assegurar o escoamento daeftguae;

IX • em terrenoe ^ue tenham sido aterrados com materialnocivo i eaüde pnhlloa» sem que sejam previamente saneadoa;

III - em terrenos onde ae condições geolSgloae nSo aoon*selham a edifloaçSot

IV - em areas de preservação ecolõgica ou de aananoialsi

V • em ãreae onde a poluição Impeça condições sanitã-riae euportãvela, at§ a eua correção;

VI * em ãreas que não possuam ligação dae redes de ãgua»

Art*4«o* A ãrea em oujo local será Implantado o Programa Habitacional deve obedecer aoe seguintes requisitos:

I - ter dieponível ém seu entorno todos os serviços deuso coletivo com capacidade de expansão;

II •> exercer, em relação ao entorno» a função de oomple*mentariedede relativa aoe equipamentos públicos de eduoação,eaude, cultura, laser e senno.r.tes,

Art-3-o- Os Frdgrámaa«. Habitacionais de Interesse Socialclassificam-se em: ' . '

I - loteamentos: quanáo, no empreendimento, for oferecido ao mutuário apenáa b ferrenc dotado da raapectiva infra--estrutura;

XI - conjuntos ha^itsciOnalai quando estiver previsto noprojeto a construção das unidades habitacionais por administração ou por mutirão.

CAPITULO II

DOS L0TSAHEST03 DE IITBB63SB SOCIAL yy

Art«6*o* Loteamentos de interesse social são p^^la-mentOB do solo que resultam em abertura de' ruas e em ̂ ^isãoda lotes, cujae medidas mínimas estão definidas nes^í ̂ ii aque tenham por fim receber oonstrução de moradia pOMla/«

Proc98ao n«o 3605/90

PREFEITURA DO MUNIClIHO DE SXO BERNARDO DO CAMPO

L8l Q.o 3622 (fl8. 3)

Art«7«o- A elaboração do plano de loteasento de iQte-reese eoclal aerã precedida do foraecimesto de diretrisee porparte da Prefeitura, a pedido das eatidades pronotorae ou aeueresponsáveis tèonicos, instruindo cob oa saguintee docuDentos:

1 - requerimento aeslnado pala interessada, aolloltandoo forneciaanto de diretrisee;

tl - una via da cSpla de plantae do levantanento pia-nlaltiaitrico, assinadas pela entidade pronotora e pelo respectivo profissional responsável, na escala de 1;500 ou1:1000, contendo:

a) curvas de nível de netro en netro;

b) os lialtes da área en^relapão aoa terrenos visinhoa;

c) eursos d'ãgua com^&a respectivas ootas de inundações, represas, ferrovias., rodovlse, servidões, oaninhos ouestradas, pedreiras, brejos, •bosques, linhas de traneniseSo deenergia, telégrafo e telefone;

d) ae rias publicaa ja existentes en inoveis vlslnhos»

III - croqui eluoidatiyo do qne ee pretende exeoutar, enescala de 1 :500« '•

Art»8«o» O prano de loteasento de interesse aooial,obedecendo às diretrises fornecidas, nos ternos do art»7«o»,seré submetido â apreciação ida Prefeitura em (05) cinco cSpiasdevldasente assinadas pela entidade pronotora, pelo autor doprojeto e pelo responsável- técnico, objetivando obter autori-sBção para execução do qnprqehdinento•

à 1«o» O pedido de.aprovação de que trata o "caput** sara instruído ooa os seguintes documentoe:

t - planta geral na escala 1:500, 1:1000, incluindo-sacurvas de níval, da metro ea aetto, contendo as vias de circulação, as áreas livres do sistema de recreio e institucionais; y

II - perfis longitudinais, pelo eixo de todas as viaa^ecirculação e praças, nas escalas horieontais de 1:lOOO/ou1:500 e vertioais de 1:100 ou t:50, com a indicação da ca^go-ria ie cada uma delas; ^

III - seções transversais a oada 50,00 (cinqüenta^ metrosnas escalas horiscntais de 1:100 ou 1 :500 e verticale/^e t:100ou 1:50é Baeas seções, junto às divisas, deverão ab/anger una

Processo n*o ?60S/90

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO

Lei n.o 3622 (fie. 4)

faixa do terreao contíguo, de. no alnlao, 20,00 (rlnte) ae*troet

17 - projeto coapleto do eleteaa de eeooaaento de LgnaepluTiale, Incluindo-ee guina, aarjetae, Cocae-de-loto, popoe--âe«vl8lta e desais equlpanentos, projeto de retificapEo decuraoa d*agua e eventuale obraa de arte, projeto de obrae deproteção contra erosão, tais coso: canaletaa, escadarias, ternas de equilitrlo e grasagen de taludes;

V • projeto executivo das redes de água e do eieteoa deesgotos sanitários, contendo, ee necessário: estação elevatá-rla, llntas de reforço, linha de recalque, projeto elátrico eestrutural (eletena de ataateoiaento coapleto onde não há condições de aer atendido pelo sistema noraal);

71 - projeto de fossas septleaa e poçoa sunidouroa, individuais ou coletivoa, no oaso de looala onde nSo haja possibilidade de ligação de esgotos na rede coletora publica:

711 - pleno de parcelamento das quadras, ca escala de1:500 ou 1t1000, contendo:

a) subdivisão em lotea com todaa aa auas dimensões li-nsares e angulares, dem8rca.ç~8es ds recuos, quadro de áreas doslotes, doe espaços livres'dp aietena de recreio, daa vias e deoutroe uaoB, coa suas rèspéptlvaa percentagena, rsferentea aárea total? . .

b) indicação de toda^ as dimensões.lineares, angulares,doa raios s arcos, pontos df tangsnoia, curvas e ánguloe centrais dss vias ourviliness?

c) gabarito .das ruas e vias» com cotas es cada estaca,ben como o ssntido de eaooáaentò das águas pluviais;

VIII - indloaçSo dos marcos de alinhanento s de nivelamento, amarrados ã referenola de nível Já existente;

IX - nemorial descritivo e Justificativo coo as espsci-fioaçÕes e instruções necessárlss ã perfeita compreensão doplano geral? ^

X - cálculos e detalhes dos levantamentos topográ^cos,a oritárto da Prefeitura;, //

XI - inotaçio ds Responeabllidaáe Teonloa do autor do levantamento planlaltlnetrico, do projeto gd^al s doresponsável teonico, bem como xerocõplaa dos resM^tivos cadastros na ///

Pro6«sao a«o ?S0Ç/90

i^EFEITVHA DO MUNICÍPIO DE SXO BERNARDO DO CAMPO

Lei n.o ?622 (fie. 5)

XII - âoeuaento bâbil, devidanente inecrito no registroImobiliário competente, que comprove a aqulaiçio ou negociaçãoirretratável do ia6vel, a favor da entidade promotora.

I 2«o« 1 validade do alvará neste caao, floa oondicio-nada ã apresentação do título de propriedade definitivo, nopraso de 06 (aela) oasea subsequentes ã aprovação do projetopela Prefeitura.

Art«9*o« Â execução das obras de lnfra.>estrutura ficaráa cargo das entidades promotoras ou poderão ser executadas pela Prefeitura, a critério desta, ouvidoa os Srgãoa técnicoscompetentes•

Par&grafo mnico. Mos casos em que as obraa de infra-estrutura forem executados pela Prefeitura, o seu custo poderánão ser ressarcido e, neste caso, não ser repasaado ao custofinal do imóvel.

CAPlfDLO III

DOS COUnifOS HABlfACIOIAIS DB IITSfiBSSE SOCIAL

Art.lOé Conjuntos Habitaolonale de Intereaae Social sãodeflnidofl pelas seguintes ceraoterísticas:

I - parceXanento do.solo que resulte em abertura deruas e em divleão em loteaj^..

II - conatruçao,de unidades habitacionais com projetoprê-dsterminado, cujoa parãaefros eetão definidos nesta lei.

Parágrafo unleo. Os Conjuntos Habitacionais de Intsres-se Social poderão ser:

a) UãlFÂHILlARBS2 quando estiver previeta a oontruçãode somente unidades habltaolonals unifamlllarea, com lotesfinides para cada una;

b) MULT17AHILIARES 2 quando estiver prevista a cj^tru-ção de somente unidades babltaoionais aultlfamiliars8,^^abenãoa cada uma a respectiva fração Ideal de terreno; ^

c) HISIOS: quando estiver prevista a oonstru^o de uni'*dadas habitacionais unifamiliares e multifamiliaraa sa um mas-

BO empreendimento* /

Frôoeeso n.o 56t>5/90

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE StO BERNARDO DO CAMPOLei n.o 7622 (fie. 6)

Art«11* A elaboração do projeto de Conjunto Habitacional de Intereaea Social será precedida do foroecinento de di-retrieee» a pedido das entidades promotoras ou seus represen-tantee tScnicos ^ue inetruirão o nesso com os seguintes doou-mentoss

I - todoe 06 documentos conetsntes doa inclaos I a III

do art.7.0. desta lei;

II - esboço dae unidades habitacionais na eacala de1:200 ou 12100.

Art«12« O projeto de Conjunto Habitacional da InteresseSocial será submetido ã aprovação da Prefeitura, objetivando aautoriaaçSo para execução, obedecidas ãs dlretrises forneci-daa, em 05 (cinco) vias de copias de plantas, devidamente assinadas pela entidade promotora, pslo autor do projeto e peloresponsável técnico, inatruindo-se o pedido com os seguinteadocumentoa:

I - todos os documentos constantee doe incisos I s XIIdo art.d.o desta leli

II - projeto de implantação das unidades habitacionaisnos lotes e/ou quadras resultantes do paroelamento do solo ra-presantado em plantas em escala 1i300 ou 1:1000;

III - projeto arquitetônico de todas as tipologias habl-taoionaia em queatSo,'repreãentadoe em plantas, cortes, elevação e detalhes pertinentes, .em escala 1?100 ou 1:50,

Pmr&grafo unice, A validade do alvará, fica condicionada ã apresentação do titulofde propriedade definitivo, no pra-00 de 06 (eeie) meses eubsequentee a aprovação do projeto pelaPrefeitura.

V •

Art,17» A execução daa obras de infra-estrutura ficaráa oargo dae entidades promotoras ou poderão ser executadas pela Prefeitura, a critério desta, ouvidos os Srgãos tácnlooscompetsntea•

Parágrafo nmico» Hoe casos em que as obras de infra-estrutura forem executadas pela Prefeitura, o seu custo poderánão ser resssroldo a, neste oseo, não ser repassado ao o^tofinal do inÔvel.

OàPlTÜLO IT y/y

Dl C0B188X0 S8 PBOORllAS HABITAC10IA13 //

DB II7BSBSSB SOCIAL

Ptoc^aso ü.o 3605/90

PREFEITUM 00 MUNICÍPIO DE SSO BERNARDO DO CAMPO

Lai a.o 3622 (fia. 7)

4rt-14* 71ca criada a Coalasão de Progranae Habitado-nate de latereaee Social» SrgSo coneoltiro e opinatiyo» quetera aa seguintes atribuições:

I - Julgar em primeira InetÂnda oe proceaeoe de Programas Habitacionais de Intereaee Social quanto ao mérito;

II - dar parecer aobre as emendas a nodifloaçõea propoe-taa à presente lei;

III - dar parecer aobre ca casos omlsaoSé

A7t«t5« A ComiaaSo de Programas Habitacionais de Intereaee Social tera a seguinte composição:

1-04 (quatro) repreaentantee da SP;

II - 02 (dois) represen,tantee da 30;

III - Ot (um) representantes da SJ;

17 - 02 (dois)'repr^sentantea das Entidades PopulareePr6-Horadias

V - 01 (um) representante do Sindicato da Indõatria daConstrução Civil de Orainde^ .Estruturas no Estado de São Paulo(SIEDOSCOM); ij

71 - 01 (um) representante da Associação doa Construto-rea e Incorporadores 'de São Bernardo do Campo;

ABC;711 - 01 (um) repre8b.n'^nte .do Instituto de Engenharia do

7III - 01 (na) ̂'re^r.estóíáhte á-d Instituto de Arquitetos doBraeil - Secção ABC*

" 1.

Art*16* Fica a oargo da Secretaria de Planejamento e

Economia coordenar os trabalhos da Comissão de que trata o artigo anterior» cujo regimento interno eerâ disciplinado pordecreto*

Art*17» O trabalho doe membros deata Comissão eerâ considerado de relevante interessa pâblico, sendo vedada aua r^muneração*

Art«16« O regimento interno da Comlaaão de que tra^ o

?roo98se n*o 3^^3/90

PREFEITURA DO MUNfCiPIO DE SAC BERNARDO DO CAMPO

Lai Q.o 3622 (fXs. d)

art* t4 será âiaolpllnaâo por dacreto, ao praso aaxlBO da 60dlae a ooatar da data da aprovação da praaanta lai-

CAPITULO T

LA3 OI3P08IÇ0B3 OBIAIS

SBÇlO A - DOS PBA803

Art.19. 09 planos a projetos apresentados terão anda-ae&to urgente e preferencial. devendo ser apreciados noa seguintes praeos:

I - julgasento do mérito do eapreendimento proposto,

pala Comissão de Programas HaLitacioneia da Interessa Social:30 (trinta) dias útale;

II - fornecimento de diretrises para elaboração do ante--projato do empraandimanto: 15 (quinze) dias úteis a partir dadata de entrega ã Secretaria -de Planejamento e Economia do parecer da Comissão ds Programas Habitacionais de Interesse Social, desde que favorãve,!^ .

1^* 'III - análiee previa .dp ante-projeto do empreendimento:

15 (qulnse) dias 6teia a-partir da entrega do pedido na Prefeitura, junto à ãP«14 í

I I * • .

IV - aprovação: 30 (trinta) diae úteis, a partir da data de recebimento do pedido, quando sera expedido o ofício ãentidade promotora, ou s.eus.orgSos aasessorea, comunicando aaprovação do projeto» .

Parágrafo ânimo. Os prazos acima especificados serãoInterrompidos quando houver qualquer neoeseldade de esclareci-mente•

Art*20« Os alvares dé aprovação dos projetos de lotea-nsntos e de Conjuntos Habitacionais de Interesse Social, sãovalidos por 02 (dois) anos. prorrogáveis por sais um ano, uaannica vsa, a pedido da entidade promotora. /

SBCIO fi - BAS BBSTBIÇOBS PABA AQQISIÇIO BB ÜIIBAU

OU COISTBUÇXO BB6IBA3 POB BSTA LBl

•ProoeeBO n*o 5605/90

PREFErrURA 00 MUNICÍPIO DE SXO BERNARDO 00 CAMPO

lei n.e 5622 (fie. 9)

Árt.21» Oe interesBaâoa soaiente poderão adquirir umânieo iaSvel reeultaaie do programa habitacional, devendo paratanto, provar o preenchimento doe eaguintee requiaitos:

I • residir no Município ha, no olnimo, 02 (doia) ancas

II - não poeeuir outro inovei.

Pmrãgrafo único* Verificada a qualquer tempo a faXeida-da em relapão â comprovação doa requiaitoa conatantes dos In*ciaoa I a II do "oaput* deste artigo, o interessado perdera odireito ao inovei, aem prejuízo da reaponeabilldade criminal.

Art.22» A reetrlçSo a que ae refere o artigo anterioratinente ã aquisição de um único imóvel eatende*de ãe entida*das ou enpreaae particulares promotoras do empreendimento deintereaee social*

Art.25. O adquirente de lote urbanizado devera con*oluir, no mínimo, o embrião habitacional no praso máximo de 01(um) ano, a partir do recebimento do terreno.

Parágrafo ánioo* C^eaput" deate artigo aplioa-se so*mente aos empreendimentos promovidos por empresa ou Srgãopubli CO«

I

SBÇlO C - 9A9 ISBIÇOBS

Art.24* O proprietário ou. titular do domínio utll deimóvel no qual pretenda c^onatruir, de acordo com eata lei, ouacrescer área construída, reformar ou conservar, poderá requerer a Isenção doe tributos^refafldoe noa inoiaos III, IX e Xdo artigo 22 da lei'a:'o;'1 8'56 de '10 de agosto de 1970, nostermos do artigo 30 dessa meama lei, alterado pelo artigo 24da n.o lei 2209, de 12 de dezembro da 1975, deade que, aejemeatisfeitaa aa exigánciae constantes doa itena t e 2 do artigo30 da lei n.o 1336, com a nova redação dada pelo artigo 24 dalei n.o 2209, de 12 de dezembro de 1973*

SBQlO D - OAS I0BHA3 PARA BLABOBAÇlO PB

PR0GBAIA8 IABI9ACI0IAI8 BB llfBRBSaB SOGIAl

Art.23* Aa normas para a elaboração de ProgramaaxjKbl-tacionals de Interesse Social eatSo coneubetancledas a^Anezo

ProeesBO n.e ?6OÇ/90

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SXO BERNARDO DO CAMPO

Loi n.o 3622 (fia» 10)

Enloo qua Justasante oob a planta N-960-S, fasam parte integrante deeta lei e oonstituen o conjunto de eleaentoe regula-dorea de Implantação dos Progranaa deaae tipo»

Art«26» Bb caeo de alteraçSo da Lei de Zoneamento esrigor no nuniolpio, o art- 2»o do Capitulo I da presente lei»devera se adequar às novas sonas, equivalentes as contidas noreferido artigo- / ,j\

Art*2T« Beta lei entra em yVLg^rlna data de sua publicação» revogadas as disposições ea fc M'trerio, ea especial a lein.o 2352, de 29 de noveabro de ^ilpjl

São Bernardo <iB 11 de jsntli

apipo,e 1 991

E&TOlCIO 80A1'• Pr©

PBBRO BSTBTAH. ALTBS^^PIITO SBBtuO''Secretário * dé Assuntos Juridiçov

^3 e c tfi5-Í o^d ô O

Secretario

fiTI lEBIARXPlanejamento e Economia

Registrada na Seçio de Redação s Atos Oficiais da Secretaria de Governo, afixada,a partir deeta data, no quadro de editaise public^da"''^^

TITOBIA^HOLIBA AUOUStOCbefa

f ♦

*Proe6680 n»o ?6,05/90

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÂO BERNARDO DO CAMPO

AlEZO OlICO

I0U18 PÁBA ILABOBAÇIO BI PB06RA1AS SABIPACIOIAIS

BB lltBEISSB SOCIAL

■O HUIIClPIO BB SZO BBSIAIDO BO CADO

PABCBLABBIfO BO SOLO

O proj9to parcelaoesto do solo dovorA prover s hle-rar^ulsagio âo aisten viário, cooforaie descrito no Capitulo'IX0*001x0, e poderá prever o agruposento dos lotos ou dos aaldo-dos habitacionais unifaailiorss «a "VILAS".

Define-os por "VILÀ^.O 'óon^unto de lotes ou unidadeshobitaclonais unifaailiarsf^ independentes, diapostos a confl-flgurar rua ou praça interior. Betee tipoa de parcelanento dosolo terSo as seguintes, caràõterísticas:

1 . terão caráter de logradouro publleo;

2» terSo apepae 01 (-üa) aceeso para veículo ^ue se faráatraváa de uaa via ouja largura total alniaa será de 4»00 a(quatro aetroe);

diapensa-ae a calçada na "Vila" e na via de acesso,desde que sua intsraeoçÕo ooa as denala se de atravea de guiarebaixada de forma a configurá-la cono um "oalçadio";

4. não poderão oço.rrer lotes con frente para tal via deaceeso;

o pátio interior deverá conter uaa olrounfarenciacom diánetro alnlao de 12,00 a (dose metros), e aua maior dimensão não poderá exceder 50,00 a (cinqüenta metros);

6. poderio eer previstos outros acaaaoa ezoluaivos parapedeatres, com largura minima*de 2,00 m (dois metroa);

7. não estão dlspeneadoa, oa projetos de arborlsação eppsteamento;

8. em face do impedimento de tráfego de veículos peaydos, deverá aer previsto o serviço de acumulação a coleta felixo, bem como a segurança combate a incêndios; ^

t

X ,

^?roc®aao ii»o 3605/90

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SSO BERNARDO DO CAMPOAnaio ânioo (fia- 2)

9» naa Vllaa aarâo adaltlâaa soaante habitações unifa-alllarefl;

10* as 7ilasi bem cobq as vias de acesso, deyerSo serpaviaentadas podando, no entanto, apresentar soluções alterna*tivas nesae sentido;

11- o acesso as vilas nSo poderá ter sua origea a par*tlr de vias nistas ou arterisis-

SISfSlA TIlElO

A) CLASSXFICAÇlO

O traçado do elstems viArio deverá adotar a hierarç^ul*sação das vias, de acordo oom a seguinte classificação;

t. vias arteriais;

2. vias ooletoras; * '

3« vias looais; ' " • .

4. vias nistas;;

5« vias de pedestres-..

As vias dõ lóitssBantp deverão articular-se eon as viasadjacentes oficiais e.zistan^.ee ou projetadas*

I V I 'U* ' * * A#

A geoaetria do projeto devera prever a Inplantaçao devias püblioaa, s usa distância entre elae nunca superior a 200n-

U VIAS ABTBBIA18

As vias arteriais definidas no Plano Pirstor do SlsteaaTiãrlo, ^ue A parte integrante do Flano Diretor do Município,terão as seguintes oaractsrlstioaer

1-1. deverão ser paviaentadas p garantir a oireulação ãvelocidade de projeto de 60 KB«/h« no ninino 4 (quatro) ônibusou caninhões;

1*2- não poderá haver eetaolonamento ao longo das pistas;

1*3- o estacionamento deverá se dar em boleÕes ou qualquer outra forma que exclua a manobra de veículos nas pistas;

'?roc9»do 3605/90

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SAO BERNARDO DO CAMPO

Anexo Gnloo {fie. 3)

1*4. deverfi eer prlTlleglaâa a iBplaataçio de canteirocentral eeparasdo ae piatae de rolaaento;

f.5i deverá eer evitado o aoeeao direto aoe lotes apartir das vias arterlaia:

1«6» no oaao do inciso anterior, quando houver algumtipo de uso dos lotea lindeiroe con acesso direto a via, deverão ser prevletos holsÕea de eetacionaaento para evitar manobras de veículos na pista;

1.7« deverão aer prevlstaa areas para estacionamento deveículos de transporte coletivo e canteiro secundário de eepe-ração coB a pista;

1«â. ae calçadaa serão dimensionadae para a circulaçãosimultânea de, no mínimo, duae pessoas s permitir a arboriza-ção, a implantação de posteamento e deverão ter largura mínimade 2,50 a (dois metros e cinqüenta centímetros)«

2. TIAS COLlfOtAS

As vias coletoras terão as seguintes carsoterístlcas:

2«1• largura totalinlnlma de 12,00 a (dose metros) elargara do leito oarroçavel mínima de 9«00 m (nove metros);

2.2, deverão eer pavimentadas e garantir a circulação âvelocidade de 40 km/h, de no aínimo 02 (dois) Snibua ou caai-nhãea; ^

2»3« deverão e,4f .previatas faixae pare eetacionaoento•de veículos ao longo de um dôd lados da pista;

2»4> aerã admitida a aüpreeeão do estacionamento, a redução da largura das calçadas s dispensada a arborlzação quando se impuser um condicionante físioo, em una eztenaão nuncaeuperior a 30 a (cinqüenta metros);

2.3, as calçadas deverão eer dimensionadas para a circulação simultânea de, no mínimo, tres peesoaa, com larguramínima de 1 ,50 s (um metro e cinqüenta csntíaetroe);

2«6« as Tias coletoras asa saída deverão eer evitBâasj/oaso Isto ocorra, o desenho geométrico áae vias sen eaída de^veré poesibilltar manobra de retorno em local com diâmetro Ad-nlao de 16,00 m (desseseie metroa). ^

T »I

Prooes6o l»o 36Ò5/90

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPOin^xo único (fls* 4)

Ea polo aonoa uaa das calgadaa aarâ garantido o aapaçopara ar^orleaçSo*

Eos locais onda foron iaplantados os postos, a calçadadoysra peraltlr a passagoo do polo aonos usa cadeira de rodas,deyerSo ter a dineosEo nínlna de t,00 a (us metro).

3. TIAS LOCAIS

As Tias looala terSo as seguintes caraoterlatloas{

3.1. largura total ainlaa de 10,00 a (dee astros) slargura do leito oarroçAvel alnlna de 7,00 m (sete metros);

3.2. deverão permitir a circuIaçAo de um caminhão ã ve»locldade de 20 Kn/b., mesmo estando estacionado na pista umoutro caminhão;

3.3. eua geometria devera indusir somente o tráfego local devendo ser previstos InoluslTe obstâouloe que impeçam euautillsaçSo indevida, adotando-ae o traçado de vias sem eaída,em alça, desoontlnuldade geométrica, pequenos percursos ou aredução da Isrgura da pista Junto ã interaecção com vias coletoras ou arteriais; . « \

' I' ,

3.4* o desenho geométrico das viaa sem salda deverapossibilitar manopra de ret.õrho em local com diâmetro mínimode 12,00 m (dose metro-é).;

f , *

3.3« em pelo menos um doa lados da pista devera serprevista uma oalçada cuja largura permita s circulação de doispedestres e uma cadeira ̂ de rodas nos trechos onde for implantado o posteameQio,. com'iargurs mínima da 1,30m. (um metro eoinqUenta centímétros);

3.6. a arborlsação será obrigatória, podendo ser usadoneste caso o recurso do alargamento localizado da calçada, para evitar calçadas largas e contínuas;

3«7. aerâ admitida a supressão do estacionamento, a redução da largura das calçadas e dispensada a autorização quando se impuser um oondioioaante físico, em uma extensão nunoX^superior a 30 a (cinqüenta metros). /

"Procdafto n.o ?é05/90

PAEPEITURA DO MUNICÍPIO DE SÂO BERNARDO DO CAMPO

Anaxo finice (fie. ?)

4* TIAS K13TA3

Ab viae BlataB terSo as segaintee CBractarísticae:

4.1 deverSo ser pavlaantadas a destinadas prioritária»sente â circulação de pedestres e a circulação exclusiva develouloa levee;

4*2* largura total slnima de 3,00 m (oito metros), emcaso da existência de lotes lindeiros a ela dos dois lados,largura total sinima de 6,00 m (sele metros) em caao de existência de lotes llndeiroa a ela de apenaa um lado; a, larguratotal minina de 4»00 m (quatro metros) em oaso da ausência deIctes llndeiroa â ela;

4»3* não eerão admitidas variaç5es de largura em unamesma via nieta, em oaso de uma via apresentar diferentes ai»tuaçãee quanto a exletescla ou não de lotes llndeiroa a ela,prevalecera em toda sua extensão a largura maior;

4«4« a extensão nãxlne da via mista medida a partir deum lote adjacente a ela a outra que permita o trafego de vel»oulOB pesados é de 50,00 a Ccinquenta metroe);

4.5. as calçadas são dispensáveis desde que a intereeo»ção da via mista com as deaàle ee de atravea de gula rebaixadada forma a conflgurã-la como um *calçadão"; ^

4»6> não estão dispensados o projeto de arborisação e aprevisão do poeteamento 4a rede elStrio.aj

4«7« em face do impedimento de trãfego de veloulos pe»sadoa deverá eer prev.iptq ,o serviço de acumulação e coleta delixo e a segurança , ao oòmbàt'e , a , iacdndio ;

4i8, nestas vlaa, deverão ser previstas somente habita»çSes unifamlllaree que disponham de una vaga de estacionamento, interna ao lote, por unidade habltaoional;

4*9. o deaenbc geonãtrioo dae vias mistae sem saída de»verã possibilitar manobra de retorno em looal com diâmetro mínimo de 12,00 n (does metros).

5. TIAS DB PBDBSTBBS

As vias ds pedestres terão as seguintes earaota^tati»

t *J

Procdado Q.o ?6QÇ/90

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO

Ãn«xo unloo (fidi 6}

deverão eor pâvinentsdes e destiaâddB ã circulaçãoexclusiva de pedestres exlstlsdo inpediseuto físico para oacesso de qualquer tipo de veiculo;

3*2, deverSOf obrlgatorlaoente, possuir ligação com,pelo nenos, uma via que permita o trafego de veículos peeadoe"coletora ou local";

3,3» largura total aíaima de 4,00 n (quatro metros),deade que a distancia entre 2 (duae) edificações confrontanteeem relação ã via seja de, no mínimo, 8,00 a (oito metros); emcaso da existência de lotes de, apenas, um dos lados da viaeasa distancia poderã ser reduzida para 6,00 a (seis aetros);em caeo da inexistência de lotes coa frente para tal via, eaaadifitãncia poderá ser reduzida para 2,00 m (dois mstroe);

S*4» não serão admitidas variações de largura ea umamesma via de pedeatrea; em caso de uma via apresentar diferen",tes situações juanto a exietênola ou não de lotee llndeiroe aela, prevalecera, em toda ei^a extensão, a largura aalor;

3*3* a extensão máxima da via de pedestres medida apartir de um lote adjacente 'a ela e outra que permita o tráfego de veÍQulos peeadoe não poderá exoedsr 50,00 o (cinqüentaaetros), e o desnível máximo do percurso nSo poderá exceder14rOO m (quatorze aetros)^] no caso de via de pedeetres comlargura mínima de .2,00 m (dpis aetros) a extensão máxima seráde 20,00 a (vinte.áetros) e -o desnível máximo de 4,40 a (quatro metros e quarenta centlaetros);

5.6. não estão dis^pensados o projeto de arborisaçSo e aprevlaão de posteamento da rede elétrica;

5«7« ea face do impedimento do tráfego de veículos deverá ser prevlaio o serviço de acumulação e coleta de lixo,bem como a segurança no combate a incêndio;

5.8. nestas vias não eerSo admitidos edifloioe de apartamentos ;

5.9* o sistema de eecosmento de águas pluviais não poderá se dar pela superfície das vias, devendo ser, portanto,/equacionado em projeto;

5.10. o numero máximo de lotes ou unidades habita'^o-nais adjacentes a vias de uso exclusivo de pedeetree, unempreendimento, não poderá exceder a 23% (vinte e porcento) do número total previsto, a critério da Prefeiaura estepercentual poderá ser alterado, dependendo da esn^l'fleidadedo projeto apresentado e sua adequação físioo-aab^ntal.

•f

''ProcdBSô a«o 3^05/90

PREPEfTURA 00 MUNtCÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO

AnBzo ãnlco (fls, 7)

B) BBCLITIBADB

ia vias âeverSo tor una âeclividaâa longitudinal nítilnada 0,3^ a nãzlma da acordo con a aagulnta claadifloaçãos

1 - via colatora - )2%;

II • Tia local -

111 - Tia aieta - ^Q%^

IT - Tia da padraatas - 28%

A via ooletora podara ter ezoapolonalnante daolividadade até ^3% ea treobo da aztanaSo nSo superior a 30,00 a (cinqüenta aatroa)*

A via local podará ta-r azcapcionalnenta daolividada daata 1 aa trecho de extaneSo não superior a 30*00 n (cinqüenta metros) . ' i

' • I

Quando a deoliv^ade da via for igual ou auperior a 3%davarSo aar observados ós sagulntaa requisitos]

f

I - localizar canalaSas qua condusaa as águas pluviaisao elstana da dranagan;

II - ter trataaento de foraa a assegurar a proteção ãerosão a áa oondiçSea de trafegabilidada noa períodos chuvo-soa. V;

Ka intarsacção das vias, a da aanor tráfego deverá teruna deolividade infa,rlor a S% an uu traeho da, paio aanoa,5,00 a (cinco aetroa) Junto'a'intarsacção.

A via da pedestres ecA<deolividade igual ou auperior a

13^ (quinsa por canto) deverá possuir degraus alternados oobpataaaree da foraa a aaa&iaar a sensação de daolividada*

III - I&SáS TBBBBS B II3¥lTBClOBál8

1. As áreas vardaa da preservação ambiental aoaadas a<áreas da aqulpanantoa ooaunitárioa deverão totalisar, no aíiy^mo, 10^ da área total da gleba, desde que aproveitado natotalidade* //

1.1 as áreas de preservação terão sua localisa^o vln<eulada I preservação da vegetação de maior porta; / ̂

•Precdôflo n»o 5605/90

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SAO BERNARDO DO CAMPOAn9Z0 nzileo (fls. 8)

1.2. Bs Breaa yarâes â» prBBBrvaçio anbldntal âavBrSoBar definidas paio maaiQO parlaetro, aalvo os oaaos aa forconprovada a oonveaienoia da daltsitapSo de perlaetroa dlver*aos •

OBS: S6 aerSo computados para efeito do calculo da ^uatrata o lian 1, as areas de preservação que se Integres aoconjunto edlflcado, depois de Identificadas as eondiçBea deacesso a ueo publico»

2. Podarão aar computadas, para efeito do e&lculo deque trata o artigo anterior, aa ãreaa verdes ds doaíuio privado, que eats^aa Inoorpcradaa soa lotsa, at^ un limite de Z% dototal da gleba, desde que atendam ãs seguintes coQdiçSaa:

2,t. a existência de condicloneAtea físicos que justifiquem a sua pressryaçãoi

Z»2* inclusão na ssorltura ou no oospromieao de compraa venda das restriçdee de uso incidentes sobre Sreas

2«7» preservação dà 'vegetação existente e proibição dequalquer tipo de edificação:*( '-'-y • • •

2.4. exclusão desta *&Vea tíccãlculo da taxa de ocupaçãoe no Índice ds aproveltatlienitç máximo do lotes

2»?. identifidàção planta da ãrea' verde com contro-

7» Quando for pécesa^rio uma ãrea superior a tO^ do total da gleba para 'fins d^p^eservaçao ssra garantido ao empreendedor o direito,ã area edificante equivalente ao percentualexcedente nos seguintes termos:

.S-"' * , ■o Indioe de aproveitamento dos lotes poderá ser acres-

oido sts o limite máximo de 100>C oom relação aquele determinado pelaa diretriaee aunlctpais, mantida a mesma taxa de ooupa-ção.

4% A utillaação das áreas verdes, nSo comprometidas coma preservação ambiental, deverá privilegiar a implantação d^equipamanto coletivo, garantlndo-se para tal fim um lote mln^no de 1*500 n2 (um .mil e quinhentos metros quadrado?)*

15*14*1 • a dsoIlTidade destas áreas não deverá exoe^r

4«2« sua utillaação deverá ser preferenoial^nte juntoãs áreas inetltuclonaie ou de comercio: /

Proadaso a«o 760^/90

PREFEtrURA 00 MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO

Aaazo â&lco (fls. 9)

4.7. devarão aatar distribuídas aa glsba da fona a <iuso psrourao «atre aa nesnaa s aa «dificaçSsa aals afastadas aSoexceda a 300 a (trassatos netroa)*

5* As faixas não edifieaTsis previstas na legleXapSofederal aonente serSo computadas na percentagea BÍniaa deáreas verdes quando sua geoaetcla possibilitar a integração dearea ao oonjunto edlfloado e as condições de acesso s usopúblloo foren Identlficadae•

6i Para efeito do cálculo das ãreas verdes poderão sercomputadas as áreas recreativas e de convivência nae vias detráfego local cu mistas, desde que sua geometria favoreça eindusa sua aprovação e aua manutenção pela população local*

Âs áreas de que trata o item acima constarão do projetocom detaXbea doa squipamentos, srborieaçSo e paisagismo queJustifiquem eus efetiva utllisáção.

7» As diretrlees para o.aproveltamento das áreas institucionais serão deterninadfs •. pela Prefeitura Municipal deacordo ocm a demanda acraeoi^da. e,não atendida pelos equipaaen-toe comunitárloe situados nas regiões elrcunvisinlias ao conjunto* '

8. A critério da Prefeitura, poderão ser dispensadas:

9.1• a reserva de área para fine institucionais se naregião onde se implantar o conjunto. Já existir área de domínio público, oca destlnação espeoífloa ao fim previsto e emcondições de atender o núcleo, habitacional a ser formado;

a reserva de áreas verdea e áreas para fins institucionais em eapreandivieqtos com área total da gleba igual ouInferior a T0*000,00 md- (des mil metros quadrados).

9« Aa áreas destinadas a espaços livres, a áreas ver-dee, a fine Institucionais e a ruaa deverão ser doadas ao Município, antes da aprovação.definitiva do conjunto e apôs eze-outadaa aa obras de infra-estrutura.

ZT - llIAS CORICIAIS

1 . Deverá ser prevista a destlnação de 2% da á^a total para fins conerciais. /

Sete percentual poderá eer modificado em t^çSo dasáraaa oomerciais existentes no entorno do oonjunto/ c.

Proeedeo a«o 360^/90

PREF£ITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO

Anexo único (flSé 10)

2» O projeto devera indicar oe critêrioa e aa ezigên**olaa ur'bân£8tlea8 para implantação daa aâificaçãea comercialBicaso aa neamaa não venham a aer edifioadae aimultaneamente ãa

aniâadaa realdeneiaia.

3* Hoa locais reservados âs áreaa comerciais deverãoeatar previstos:

3*1 • estacionamento de veículos devidamente dlnenalona*-

dOTlasé

3«2. oalçadas e locais para circulação de pedestres;

3»3- looal para parada da transporte coletivo;

3.4« local e condlçdes para carga e daacarga de merca-

V - BSTlClOIAHBlfOS

. • •

4« O projeto.do conjunto habitacional devera privila*glar o estacionamento protegido, çue e a<iuele situado dentroda área do lote individual 'cr\i condoninlal.

I

3« Bas faahitaçSee m*^ltifaaillaree o numero de vagas deeataoionamento protegido aerã proporcional, a area útil dasunidades habitacionais, computadas aa ãreas de paradea e divisórias e excluídas as. ãrsas .da uso comum, conforme a Tabela 1•

)'

TABBLA 1

K- ••• r. .

íMmrjfJUSBA OTIL(A)

3/1ate 43,00 m2

Acima de 43,00 m2 ate 60,00 b2 2/1

4/3Acima de 60,00 m2 ate 72,00 b2

Acima de 72,00 n2

* neste caso, o sistema vlãrio daverã compo^rança de ãreas para estacionamento de forma a s^ arelação de una vaga de estacionamento, protegidi^ou '

a dl

i^nglda'não, p

Ife-

a a

para

Processo q«o 360^/90

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SAO BERNARDO DO CAMPO

Anexo anico (fie. 11)

cada 2 unidades de área util i^ual ou superior a 4d,00 b2.

OBSí Quando bouver unidades habitaolonals ouja áreautll pertença a faixas diferentes constantes da Tabela I| de*verá aer adotado a nalor relaçao entre o nunero de unidades eo nuaero de vagas de estaolonanento protegido.

6- I?aa ediflcaçosa multifaniliares, oa estacionaaentosprivativos deverão ser Indlvidualiaados e localizados en planta.

7. Adaltlr-se-á ^ue ata o percentual de 50% do total deunidades unifamiliares de un conjunto babltaoional não sejamdotadae de aatacionamento protegido desde que baja dlferenoia-qSo no preço de cooerciallzação dessas unidades» constante daeeoritura de venda do imóvel*

?I - IIFBA^-BSTBnfURA

Beverá oonatar ,do' projeto do conjunto habitacional aprevisão das seguintes'oondiçÓes de infra-estrutura para todasas unldadssi

1. rede de energia eletrica e ilunlnação;

3. rede de abastecinçnto de água;

3. rede de. drenagen dá águas pluviais;

4. rede de esgotamen-Ao sanitário ou, nos casca coBpro-vadanents viáveis, sistema dê infiltração no solo;

?• pavimentação das.vias arteriais, coletoras s dasvias com decllvid.sde longitudinal superior s )2%t

6« tratamento primário do leito carroçávsl ds forma agarantir proteção a erosão s permitir a circulação ds veículosnos períodos de obuvas naa demais vias;

7. previsão para o acondioionaaento do lixo domiciliar;

6. guiaa rebaixadas em todas as esquinas para facilitj^o trânsito de deficientes fíaicoa. ^

TIl - C&ITtaiOS ÜBBAIlSTICOa B9PCC1AI8

f. O projeto ds conjuntos babitaolonais e^ glsbas de

Processo a.o 360^/90

PREFEITUnA DO MUNICÍPIO DE SZO BERNARDO DO CAMPOAqszo únloo (fls» 12)

ar«a superior s 30.000 m2 deverá apresentar cronograna de la-plantação dae obras de infra-estrutura, privllegia&do a execução das neamas nos eetores, de foraa a garantir a conclusãodae obras de proteção superficial das áreas terraplenadas edae deaais fora do período chuvoso, ou eeja, de deseabro anarço.

2. Deverá ser fornecido ao conprador dae unidade habl-tacionaia ua manual de manutenção e operação da edificação onde ae eitua o imóvel.

No caeo de habitação evolutiva o oanual deverá conteraa crientaçbes e culdadoe tácniooe neoeeaáriOB â ampliação daunidade, aaeim como eugeatõee para o projeto de ampliação.

No caao de comerclaliaação de lotee, deverá aer fornecido ao comprador a Indicação da parcela do lote destinada àedificação, a indicação das demais limitações Inerentes ao usoe a ocupação do lote e aa alternativas de projetos econõaicoeapropriados ã implantação da edificação.

3. Ae áreas de uso- institucional deverão estar locall-sadaa em áreas publicas ̂ aem q.ualçuer impedimento de acesso asmesmas. ' ' '

N

Do total de lOjS de Áreas verdes exigido, será admitidoque 20^ destaa áreas esteja^ localizados em área condominiali

d* No caso', ém que. .^.o.rem oomerciallsadoa apenas os lotes, deverá conet^ár do projeto a frente de cada lota e a Indicação da área ooupáyel.

I V ;

3* As edificações destinadas ã habitação multlfamiliarpodarão prescindir'de elevador desde que a altura máxima contada a partir da.vià ate'as atin'gir qualquer daa unldadeeatravás do aceeso principal, subindo ou descendo, não ultrapasse 11 metros.

7III - Divisão DB IrOTBS

1. DimSOBS MÍIIIIS

As dimensões mínimas dos lotes serão definidas a pan^^da olaselfIcação do empreendimento pretendido, conforme y^e-oificação no Capítulo I, art.3«o deata lei. No total d^^^áreaBÍalna do lote não aerão incluídoa os taludes e ae pa^^s doterreno com declividade igual ou superior a 50|Ki Sí^aa es-guinte'8 as dimensões mínimas:

Prooesflo n-o 3605/90

PREFEÍTURA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO

Anexo n&ioo (fie. 13)

1.1. 109 L0TSAHIT03

a) area miniDa doa lotee:

!>) testada ainlnia doa lotea:

1.2 E09 COlJtTBfOS HàBIfACIOIAIS

75.00 m2

5.00 B

Ad dinenaõea mlnlnas doa lotea noa Conjuntoa Habitaeio*nala aSo definidas a partir,da tipologia daa Unidades Habita»olonala a aeren isplantaâaa, a aaber:

1.2.1 Cbbbb laoladaa

a) área alnlBa doa lotea: 75*00 b2

b) testada BÍniaa doa loteas 5*00 b

t.2.2. Cbbbb GBBinadaat edifioaçSea reaideneiaie uni»faalliarea agrupadas duaa a duáa* possuindo una única paradaconuB entre elas, con lotéa definidos para cada uaa, cob aaaaguintea dlDanaSes BÍnlaasV'/

a) área BÍnina dos l^tes; 75*00 b2' . i *♦

b) testada BÍniBa doá loteas 5*00 a

1.2.3< Casaa esi raBq,B«t edificações residenciais uni-faniliarea* Justapoetáa, correspondendo a loais de uaa unidadepor edificação» oob aoeaao .direto e Independente ao logradouro* COB lotes definidos para cada uiaa, cod aa seguintes dlaes-s5ee minlBas:

a) área alhlBa !doe'Xôtea: 60,00 a2

b) testada BÍnina doe lotes: 4*00 a

1»2*4* Casas superpostas: edifloaçSea residenciais aul-tifaailiares oorrespondendo a aais de una unidade por edificação, euperpoetas, con aoeaso direto independente ao logradouro, cabendo a cada uoa a respeotlva fração ideal de terrenoooB as seguintes dlneneSes mininas: >

a) testada BÍnlaa dos lotes: 4 ,00 B

b) fração ideal de terreno nlnina: 35*00 b2 (por^nida-

1.2.5* Casas esoalonadao: edifioaçães reeideM^^ mui-

*'ProG96ao n»o 3605/90

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CMAPOÂn«xo ânioo (fia- 14)

tifaalli&rae oorreapoaâendo a aala da una unidade por edificação, aacalonadaa, com auparpoeição parcial daa âreaa de cadauma, com aoeaao direto a independente ao logradouro, cabendo acada uma a reepectiva fração ideal de terreno, coa ae seguin-tea dimeneãee aíninaes

a) testadas alnlBae doa lotees 4,00 a

b) fração ideal de terreno ainlaa: 35*00 a2 (por unlda-

1 .2-6- Apartaaentos: edificações reeidenclala nultifa-niliares correapondendo a mais de una unidade por edificação,agrupadas verticalmente, com aoeeso comum ao logradouro, oa-bendo a cada uoa a reepectiva fração ideal de terreno, que devera ser de, no mlnino* 40,00 a2 por unidade-

Hoa caaoe dae unidades habitacionais localisadae en lo

gradouros caracterlaados como "TILÂS", ou en vias de uso ez-cluaivo de pedestres, ae dleeneSee miniaas doe lotee paeaam aeer aa eeguintae: V :>

* Para implantação de caeae Isoladas ou gemlnadas:

a) ãrea nlnlma do lotes

b) testada nínina doljlote:

60,00 b2

5,00 s

* Para implantação de., casas em rsnque:i

a) ãrea alnlmaj do lo^ss

b) teatada mínima dn-^lote:

48,00 n2

4,00 a

* Para implantação de' caeaB euperpoetas ou esoelonadas(permitidas aomente em vias de ueo ercluaivo de pedestres)]

a) testada mínima do lote: 4,00 m

b) fração ideal de terreno mínima: 35,00 a2 (por unida-

* Não elo adnitidOB edifícios de apartamentos em logr^douroe oaracterisadoe como "VILAd" ou. em vias da uso exclusãode pedeatrss* /

ÜIIDADBS HABITACIONAIS

"'Proceeso n.o 5605/90

PftEPEITURA DO MUNICÍPIO DE SÂO BERNARDO DO CAMPO

Ãadzo (fls* 15)

1. rapiiiçOBs

As unidades haliltaeioaaia claaBificaa'*ae es:

1.1. Unidade evolutiva: quando a babitaçSo requer oupossibilita a anpliaçSo da ãrea construída, poderão ser:

1.1.1. Casas isoladas:

1.1.2. Casas genlnadas]

1.1.5. Caeas en ranque.

065.: deverão constar dó projeto e da escritura do ia6-vel a especificação da parte do lote destinado ã ampliação daedifloagão, a altura mâzlaa permitida e a poalçao da aberturadas janelas.

1 .2. Unidade não evolutiva: quando a habitação são poa-aibillta a ampliação da ãrea* construída, poderão eer:

1.2*1. Cesaa isoladas;

1.2.2. Caaas geminadaa;

1.2.5» Casas em renque;

1.2.4» Casaa superpostas;

1.2*5. Casas aecalonadas;

1.2.6* ApartanéSi'tòs• •

2. BICVO

2.1. R09 LOfBABEIf09I

As adificaçÕes unifaoiliaras nos loteanentos deverãoesr Implsntadae noa lotes de forma a garantir os seguintes re**ouos níninoe:

a) raouo frontal da 4,50 n (quatro metros e olnqUen^oentíaetros):

b) recuo de fundo, de 2,50 a (dois metros e cinoMntaoentlnetros)í //

* l #

"Processo n.o 3^0^/90

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÂO BERNARDO 00 CAMPOAn»xo único (fl8« 16)

c) recuo lateral de ^ ,50 m (ub aetro e cinqüenta oentí-netroe), en pelo nenoa, ua dos ladoei

d) no caeo de lotee aituadoa es rlae arteriaie» a ia-plantação das edificaçSee devera atender ae ezigenciae relativas aos recuos estabelecidos na Lei de Zoneamento do Kuniel-

pio.

OBS«: Adaitlr-se-a a áiainulção ou a supressão do recuofrontal, desde que atendidas as seguintes exigências:

* o Xote esteja localisado en vias de uso exclusivo depedestres ou sa logradouros caraotsrlsados cobo "VILAS":

ee Q recuo ds fundo slnlno passe para 4|00 a (quatro ae-tros)j • ^

t

*** esteja prevlato s equacionado ea projeto o esooanentqdas aguas pluviais s servidas, incluindo-se, neste caso, asãguas de telhado.

2.2. lOS COIJVlfOS HAfITACIOEAIS

As edifioaçSss I.ocallisadas nos Conjuntos HabltaolonaiidsvsrSo ser iaplantadas'nqs^lotes de forna a garantir os SS'guintes recuos oinÍBoe: '

2.2«1« Casas sa geral:

a) reouo frostaX.^de .4',50 a (quatro aetros e cinqüentacentímetros): ^ •

b) recuo de fundo de 2,50 a (dois aetros e cinqüentaoentÍBetros):

o) recuo lateral ds 1 ,50 b (ua astro e oinqüsnta oenti-astros) ea, pelo aenos, ua dos lados.

d) as casas situadas ea vias arteriaia deverão atend^as exigências relativas aos recuos sstabslsoldos na Lsl dsnssasnto do Hunlclpio. yy

OBS.Is Adaltir-se-a a supressão dos recuos l^eralsdesde que atendidas as seguintes exlglnoiss: /Á

* a edifioação não esteja ea via arterial; / ^

'íroceseo a.o 3605/90

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SAO BERNARDO DO CAMPO

Anexo unieo (fie. 17)

** esteja previsto e e<}uaclonaâo ea projeto o escoaaentodas aduas pluviaie e eervldasi incluídas as provenientes dotelhado;

*** o bloco resultante do agrupanento das unidades numas6 edificação não ultrapasse 40,00 n (quarenta metros) na suamaior dimensão, e as unidades localisadas nos eztremoe do bloco tenham recuo lateral mínimo obrigatSrio de 1,50 m (ua metros e cinqüenta centlaetroa).

01IS*2: No caso das unidades habitacionais (casas) localizadas em logradouros caracterizados como "VILAS" ou em viasde uso exclusivo de pedestres, admitir-se-á a aupresaSo dosreouoe laterais desde que atendidas as seguintes ezigenciaet

* esteja previsto a equacionado em projeto o escoamentodas águas pluviais e servidas, incluídas as provenientes dotelhado;

** o bloco resultante do agrupamento das unidades em umasó edificação não ultrapasse 40,00 a (quarenta metros) na suamaior dimensão, e as unidades localisadas noa extremos do blo-00 tenham reouo mínimo'obrigatSrio de 1,50 m (um metro e cinqüenta centímetros).

Admitir-se-á, tambáa, a diminuição ou a suprassão, si-multánsa ou não, do recuo frontal nos logradouros oaraoieriza-dos como "VILAS" e mas vias de ueo exclusivo de pedeatrea,desde que atendidas ãs exigências acima, a a seguinte:

* o recuo de fundo pâsse para 4,00 m (quatro metros)•

Nos logradouros.caracterizados como "VILAS" não serãoadmitidas casas supsrpostás''CÚ escalonadas*

2*2.$. SLirlCIOS DB APAfiTAIBITOS

As edificações multifamiliares, aqui denominadas sdlfí-oioa de apartamentos, deverão ser Implantadas nos lotss deforma a garantir os seguintes rscuos mínimos;

a] recuo frontal - 5»00 o (cinoo metros); y

b) recuo frontal am relação a vias mistas - 3*0^^ m(tria metros); /

o) dietânola do edlfíoio ea relação aoe limitssyfla gleba - 5,00 m (oineo metroa);

* I ^ •J ' 4

n-0 3605/90

PREFEITURA DO MUNIClPIO DE S£0 BERNARDO DO CAMPOAn^xo único (fia. 18)

d) diatanoia ninina antro doio 1>loooa - 6,00 m (aelalotroa)t

o) 00 edificioa do apartanentoa situados oa vias srto-riaia devorão stonder as oxlgenclaa da Loi do Zo&eaaeato doKuttlcípio;

f) nSo serão edmitldos eâificios de apartaaontos onlogradouros oaracteriaados coso "VILAS" ou ea Tias de uso ex-clualro de pedestres*

3. DimSOBS EÍIIIAS E HiZIKAS

As Unidades Habitacionais de Interease Social, casas ouaparta&entos, deverão possuir, obrigaioriaaente, área aínlaade 20,00 b2 (vinte aetros quadrados), contendo necessariamente01 (um) compartlsento destinado ãs instalações sanltariae, 01(um) oompartimento destinado à cozinha e 01 (um) conpartiaento.de ueo múltiplo*

A área máxima aera^de.72,00 a2 (setenta e dois metrosquadrados)• - '

As Unidades Habitacionais de Interesse Social evoluti

vas atenderão eo disposto adima, da segunte formas

* eabriãos. 20,00 s2 .If,vinte metros quadrados) (mínima);** projeto .completo, -já prevendo a ampliação: 72»00 a2

(setenta e doia Betro<s quadredca) (máxima).

Internamente, sSo as^seguintes as áreaa e dlmenaÕes mínimas dos oompartimantoa;

C0KPABTIMBHT08 AfiBA (R2) K6H0R

DlHBSalO(n)

Pfi bIRBITO

sala

dormitório

cozinha 4,00 2,00 2.40 J

*•

área de serviçosanitários 2,00 1 ,20

. *Proos0ao 3605/90

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SAO BERNARDO DO CAMPO

Anexo ünioo (fie* t9)

OSS: Pera oe oospartlnentoa de peraanênola prolongada(âorflit6rioa e aala) b6 serSo aceltaa aa âreae aíninaB eataba-lecidas, caBo Jâ exieta pelo nenoa na delea coa ãrea alnlaa de6,00 n2, eo conforaldade con o C5digo Sanitário da LegislapSoBetadual•

Para quaiaquer dimeneSee adotadas para oa oompartiaen-toB de paraanSacla prolongada, aerSo obaervadaa aa oondlçSeeBÍninas de habitabllidade relativaa â higiene, ou aeja, deve'»rio aer garantidaa a inaolaçSo, a ventilação e a ilonlnaçaodoe ooQpertioentoa.

Consideram-se atendidas ae oondiçSes de Inaolaçlo, ventilação e iluminação quando;

%

- a relação entre a janela e o pleo do ambiente for superior a ^b% ou 0,70 nS,

- não honver obatáculò situado aolna de uma linha de 45

graus projetada a partir do'peiiorll da janela»3.K A diferença de nível do pião do pavimento mais al

to, bem ooiBO o pieo do pavimento mais baixo, em relação 1 ao-lelra de ingreaao prinoipal da edificação deverá aer de, nomáximo, 11,00 a (onse metros.) nas edifloaçSee multlfaalllares«

Ü

3*2. Se o desnível do,terreno juatifioar, será admitidooorno nível de acesao a oo ta-do pieo do espaço externo, junto ãentrada da edificação dsede que este psrourso se faça atravésde rampa»

3»5 Oe lotea destinados 1 implantação de casas poderãoestar sm aclive ou deoljive, .desde que, o perfil do lote poaai-bilite a execução de.vuná ^'latafortaa de, no mínimo, 30,00 m2(trinta metros quadrados).

A plataforma de que trata o parágrafo acima deverá aerexecutada com cortes de altura Inferior a 2,00 m (dois metros)s aterros de altura inferior a 1,50 m (um metro e cinqüentacentímetros)» *

3»4» Os lotes e aolive deverão ser dispostos de mo^que, no alinhamento, o desnível entre o terreno e a calt^^aseja sempre inferior a 2,00 m (dois metros), nos lota;^ emdeclive esse desnível a 1,50 a (um metro e cinqüenta ca^íme-tros). //

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÂO BERNARDO DO CAMPO

Anoxo wieo (fls. 20)

4« ímcns

são 06 66guÍQt66 lodioes aa âlvoraas tlpologiaa ba^itaolonales

flPO PSOORAIUHABITACIOHAL

lin>lCES

TIPOWOIAS

TAXA DE

OC0PAÇSOCOEFICIEETE DB

APfiOVBrTAXEHTO

L0TBAMSET09

F066ibllidade de

de Isplentapãode casas isola

das ou saKvdoa-das.

Casas isoladas

Casas geainadasCasas es reaque

ea "VILAS"ou ea viaa

de pedeetrea

. 0,7

6A "VILAS" ouao viaa de pe

destres

CORJUETOS

HABITACIONAIS

'iCasas dui>'erpoa7 .tas . .Casas eéqaloua-..das I ,' '

«I viaa de

pedetrea ,apenas

eo vias de pedestres apenas

Bdi^dibr de ãpar^taaentoe

* No caso de edificioa construídos sobre pilo tis esse pavinento nãocomputado no calculo do coeficiente de aproveitamento.

PREFEITURA 00 MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO

ABdXO único (fia. 21)

Z * ISCOMBISACIO DB PBOJBfO

t. O projato doB Prograaas Ha^itacionala da interaaaaSoolal deTerã aar elaborado conaiderandc aua inaerçSo na áreado entorno e oa condieionantea do neio fiaioo local, buaoandominimizar o impacto ambiental e urbanístico atual futuro decorrente de aua implantação a, procurando atender aos seguintes requisltoat

l.l i otiniaar oa cuatoa de implantação de infra-eatru-tura» daa obraa de terraplenagen e oa custos de manutenção;

1«2. buscar tipologias habitaoionais e padrSes de ocupação diferenciadoe, adaptando-ee ãe condições impoatas pelatopografia local» solo e olima, obaervando-se sempre a diapo-alção dos setorea dentro da gleba»

2» O projeto de arruaaento e parcelamento deverá evitarao máximo oa aterroa ou cortea do terreno em eapeolal a terraplenagen corretiva de lotes e ^^uadras, quando se tratar deprojeto de loteaaento. ' ' ' -

3i O terreno a ser utilizado deverá ser caracterisadoatraváa de oartas geologioas a geotácnicas da região*

4. As áreae de•menor ;declividade deverão eer utilizadaspara a implementação éo sistema viário prinoipal ou de equipamentos comunitários»

5» Deverão ser previstos durante a ezeoução daa obraaoa estudos para cortea e aterroa dos pontos críticos»

6* As obras de, terraplenagen observarão o critério denão misturar o solo superficial de boa compactação a mais resistente ã eroeãdi o6m o solO'de alteração mais erodlvel e debaixa oompactação» recolocando-o integralmente sobre a area deoorte ou aterro, mantendo sua característica Inicial*

7» Dsverâ ser especificada a proteção oom material ar^giloeo de áreas de oorte e aterro em solo de alteração de r^oba • /

8» Dsvsr-ae-â privilegiar a preservação de linhas dedrenagem perenee e sasonaia "vivas e secas", alem das ̂ arseasoa corpos d' água prevendo-se usos que evitem ou mfólmisenqualquer prejuízo ao neio ambiente, nas áreas eltuadM inter-nanente ou ezternaaente a gleba» //^

PREFEITURA DO MUNICÍPIO OE SXO BERNARDO 00 CAMPOinexQ ãnico (fis. 22)

9. HftB vârseBd naia iaportantea para fuQcloaananto 4a*t^aola hlârogrâflca devera aar privilegiado o uso que conduza auna ooupapão rarefelta e evite a iBperoeabillsaçSo do aolo*

10. A retificação de cõrregoa devera ser evitada, daado--ae prioridade ao tratameuto e liispesa dae nargena* Para oana-lieação de corregoa, quando indiepeneável dar-8e*& prioridadepara que aeja feita a ceu aberto-

11- São recOBendadoa oa seguintes estudos:

11.t. a caraoterisação das aub-bacias segundo a olasel-ficação da CBTESB;

11-2. a identifioação de "cotaa de inundação" e o oob-portaBento bidrologico do cSrrego;

11-^. a caracterização da eventual ooorrênoia de soloaBples e identificação de espessura das oanadas.

12. CoB base no artigo^anterior devera ser avaliado;

12-1- o impacto da* obra nas ãreae situadas a montants ea jueante do conjunto hábltaç-ional)

12»2* a definição vd^siislementos a seres preservados^,

12.3. a relação dos- pls.cos* de inundação do oonjunto ado entorno. .. -

13. O projeto ddvs, sob todoa os aspectos, preservar avegetação significativa/ aeaiB coao outros elSBeatoa de Inte-rease aablental, caracterlsando a vegetação natural existente,por porte e tipo, aeelm .cobo'outroe elsaentos naturais, visando atender aos seguintes rbq-uisitos:

13,1» a preservação aea oortes e as possíveis transplan-taçSes;

13.2. s iBplantaçSo de unidade de preservação orientada^para o laser en area de vegetação coaoentradaj /

13.3. a definição de uaos para as ãraas de preservarãoambiental de forma a excluir a possibilidade de una evei^ualooupação por moradiaa. * /

/lac.