cÂmara municipal de araraquara palacete … · confecção de meias. na década de 1920, à medida...

80
CÂMARA MUNICIPAL DE ARARAQUARA PALACETE VEREADOR CARLOS ALBERTO MANÇO 135ª SESSÃO ORDINÁRIA DE 1º DE DEZEMBRO DE 2015 TERÇA-FEIRA LOCAL: RUA SÃO BENTO, Nº 887 HORÁRIO: 18 HORAS 09 (NOVE) ITENS A Leitura do trecho da Bíblia será procedida pelo Vereador Rodrigo Buchechinha ================================================================ ITEM 01 (maioria simples – votação simbólica) Pg. 03 - Em única discussão e votação, o Projeto de Lei nº 226/15, de autoria do Vereador Edio Lopes, que denomina Rua Domingos Casuscelli Neto a via pública da sede do Município conhecida como prolongamento da Rua Luiz Sotratti, do loteamento denominado Residencial Campos de Piemonte, com início na Avenida Belmiro Rozatto e término na divisa do loteamento Recreio Campestre Imperador (Processo nº 293/15). ================================================================ ITEM 02 (maioria simples – votação simbólica) Pg.15 - Em única discussão e votação, o Projeto de Lei nº 227/15, de autoria do Vereador Adilson Vital, que denomina Rua José Ramos a via pública a via pública da sede do Município conhecida como Rua “04”, do loteamento denominado Jardim Residencial Vale do Campo, com início na Avenida “01” e término na Avenida “02” do mesmo loteamento (Processo nº 294/15). ================================================================ ITEM 03 (maioria simples – votação simbólica) Pg.25 - Em única discussão e votação, o Projeto de Lei nº 233/15, de autoria do Vereador Adilson Vital, que denomina Rua Riscieri Bergamin a via pública da sede do Município conhecida como Rua “02”, do loteamento denominado Jardim Residencial Vale do Campo, com início na Avenida “01” e término no balão de retorno da mesma Rua com o Sistema de lazer 03, do mesmo loteamento (Processo nº 302/15). ================================================================ ITEM 04 (maioria simples – votação simbólica) Pg.36 - Em única discussão e votação, o Projeto de Lei nº 237/15, de autoria da Vereadora Juliana Damus, que denomina Avenida Izabel Martinez Cagnin a via pública da sede do Município conhecida como Avenida “A”, do loteamento denominado Parque Residencial Jardim do Valle, com início na Rua Doutor Francisco Pedro Monteiro da Silva Filho (PÊ) e término na Rua Leonardo Ortenzi do mesmo loteamento (Processo nº 307/15). ================================================================ ITEM 05 (maioria absoluta – votação nominal) Pg.45 - Em única discussão e votação, o Projeto de Resolução nº 010/15, de autoria da Mesa da Câmara Municipal de Araraquara, que altera a Resolução nº 399, de 14 de novembro de 2012 – Regimento Interno da Câmara Municipal de Araraquara acrescentando parágrafo 6º aos artigos 240-A e 240-B, que tratam da vista e do adiamento (Processo nº 295/15). ================================================================ 01 135ª SESSÃO ORDINÁRIA DE 1º DE DEZEMBRO DE 2015

Upload: truongdieu

Post on 24-Jan-2019

220 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

CÂMARA MUNICIPAL DE ARARAQUARA PALACETE VEREADOR CARLOS ALBERTO MANÇO

135ª SESSÃO ORDINÁRIA DE 1º DE DEZEMBRO DE 2015

TERÇA-FEIRA LOCAL: RUA SÃO BENTO, Nº 887

HORÁRIO: 18 HORAS 09 (NOVE) ITENS

A Leitura do trecho da Bíblia será procedida pelo Vereador Rodrigo Buchechinha

================================================================ ITEM 01 (maioria simples – votação simbólica) Pg. 03 - Em única discussão e votação, o Projeto de Lei nº 226/15, de autoria do Vereador Edio Lopes, que denomina Rua Domingos Casuscelli Neto a via pública da sede do Município conhecida como prolongamento da Rua Luiz Sotratti, do loteamento denominado Residencial Campos de Piemonte, com início na Avenida Belmiro Rozatto e término na divisa do loteamento Recreio Campestre Imperador (Processo nº 293/15). ================================================================ ITEM 02 (maioria simples – votação simbólica) Pg.15 - Em única discussão e votação, o Projeto de Lei nº 227/15, de autoria do Vereador Adilson Vital, que denomina Rua José Ramos a via pública a via pública da sede do Município conhecida como Rua “04”, do loteamento denominado Jardim Residencial Vale do Campo, com início na Avenida “01” e término na Avenida “02” do mesmo loteamento (Processo nº 294/15). ================================================================ ITEM 03 (maioria simples – votação simbólica) Pg.25 - Em única discussão e votação, o Projeto de Lei nº 233/15, de autoria do Vereador Adilson Vital, que denomina Rua Riscieri Bergamin a via pública da sede do Município conhecida como Rua “02”, do loteamento denominado Jardim Residencial Vale do Campo, com início na Avenida “01” e término no balão de retorno da mesma Rua com o Sistema de lazer 03, do mesmo loteamento (Processo nº 302/15). ================================================================ ITEM 04 (maioria simples – votação simbólica) Pg.36 - Em única discussão e votação, o Projeto de Lei nº 237/15, de autoria da Vereadora Juliana Damus, que denomina Avenida Izabel Martinez Cagnin a via pública da sede do Município conhecida como Avenida “A”, do loteamento denominado Parque Residencial Jardim do Valle, com início na Rua Doutor Francisco Pedro Monteiro da Silva Filho (PÊ) e término na Rua Leonardo Ortenzi do mesmo loteamento (Processo nº 307/15). ================================================================ ITEM 05 (maioria absoluta – votação nominal) Pg.45 - Em única discussão e votação, o Projeto de Resolução nº 010/15, de autoria da Mesa da Câmara Municipal de Araraquara, que altera a Resolução nº 399, de 14 de novembro de 2012 – Regimento Interno da Câmara Municipal de Araraquara acrescentando parágrafo 6º aos artigos 240-A e 240-B, que tratam da vista e do adiamento (Processo nº 295/15). ================================================================

01 13

5ª S

ESSÃ

O O

RDIN

ÁRIA

DE

1º D

E DE

ZEM

BRO

DE

2015

CÂMARA MUNICIPAL DE ARARAQUARA PALACETE VEREADOR CARLOS ALBERTO MANÇO

135ª SESSÃO ORDINÁRIA DE 1º DE DEZEMBRO DE 2015

ITEM 06 (maioria simples – votação simbólica) Pg.52 - Em única discussão e votação, o Requerimento nº 0806/15, de autoria do Vereador Roberval Fraiz, requerendo que fique constando nos anais desta Casa de Leis a matéria publicada na Revista COMÉRCIO INDÚSTRIA E AGRONEGÓCIO, em sua edição de novembro do corrente ano, a matéria exclusiva da página VIP intitulada “PERSONAGEM VIP COM LUIZA HELENA TRAJANO”, em entrevista na página 60 (Processo nº 004/15). ================================================================ ITEM 07 (maioria simples – votação simbólica) Pg. 57 - Em única discussão e votação, o Requerimento nº 0807/15, de autoria do Vereador Roberval Fraiz, requerendo que fique constando nos anais desta Casa de Leis a matéria publicada na Revista Kappa Magazine, em sua edição de 11 de novembro do corrente ano, a entrevista exclusiva com Haroldo Petlik, intitulada “O FIM DE 21 ANOS DE SILÊNCIO”, em entrevista nas páginas 66 a 72 (Processo nº 004/15). ================================================================ ITEM 08 (maioria simples – votação simbólica) Pg. 67 - Em única discussão e votação, o Requerimento nº 0808/15, de autoria do Vereador e Primeiro Secretário Doutor Helder, requerendo que fique constando nos anais desta Casa de Leis a matéria publicada na Revista Comércio Indústria e Agronegócio, na edição de novembro de 2015 – ano 10 – nº 124 – páginas 48 e 49 – intitulada “Rolando Lupo - Meias, vinhos, viagens, negócios e o salto da Lupo em todo mundo” (Processo nº 004/15). ================================================================ ITEM 09 (maioria simples – votação simbólica) Pg. 72 - Em única discussão e votação, o Requerimento nº 0809/15, de autoria do Vereador Adilson Vital, requerendo que fique constando nos anais desta Casa de Leis a matéria publicada no Jornal “O Imparcial”, em sua edição de 15 de novembro de 2015, página 7, da jornalista Célia Pires, sob o título “Dito, um raro ourives!”. (Processo nº 004/15). ================================================================

Araraquara, 27 de novembro de 2015.

02

CÂMARA MUNICIPAL DE ARARAQUARA PALACETE VEREADOR CARLOS ALBERTO MANÇO

135ª SESSÃO ORDINÁRIA DE 1º DE DEZEMBRO DE 2015

ITEM 01

(maioria simples – votação simbólica)

- Em única discussão e votação, o Projeto de Lei nº 226/15, de autoria do Vereador Edio Lopes, que denomina Rua Domingos Casuscelli Neto a via pública da sede do Município conhecida como prolongamento da Rua Luiz Sotratti, do loteamento denominado Residencial Campos de Piemonte, com início na Avenida Belmiro Rozatto e término na divisa do loteamento Recreio Campestre Imperador (Processo nº 293/15).

segue...

03

CÂMARA MUNICIPAL DE ARARAQUARA PALACETE VEREADOR CARLOS ALBERTO MANÇO

135ª SESSÃO ORDINÁRIA DE 1º DE DEZEMBRO DE 2015

ITEM 02

(maioria simples – votação simbólica)

- Em única discussão e votação, o Projeto de Lei nº 227/15, de autoria do Vereador Adilson Vital, que denomina Rua José Ramos a via pública a via pública da sede do Município conhecida como Rua “04”, do loteamento denominado Jardim Residencial Vale do Campo, com início na Avenida “01” e término na Avenida “02” do mesmo loteamento (Processo nº 294/15).

segue...

15

CÂMARA MUNICIPAL DE ARARAQUARA PALACETE VEREADOR CARLOS ALBERTO MANÇO

135ª SESSÃO ORDINÁRIA DE 1º DE DEZEMBRO DE 2015

ITEM 03

(maioria simples – votação simbólica)

- Em única discussão e votação, o Projeto de Lei nº 233/15, de autoria do Vereador Adilson Vital, que denomina Rua Riscieri Bergamin a via pública da sede do Município conhecida como Rua “02”, do loteamento denominado Jardim Residencial Vale do Campo, com início na Avenida “01” e término no balão de retorno da mesma Rua com o Sistema de lazer 03, do mesmo loteamento (Processo nº 302/15).

segue...

25

CÂMARA MUNICIPAL DE ARARAQUARA PALACETE VEREADOR CARLOS ALBERTO MANÇO

135ª SESSÃO ORDINÁRIA DE 1º DE DEZEMBRO DE 2015

ITEM 04

(maioria simples – votação simbólica)

- Em única discussão e votação, o Projeto de Lei nº 237/15, de autoria da Vereadora Juliana Damus, que denomina Avenida Izabel Martinez Cagnin a via pública da sede do Município conhecida como Avenida “A”, do loteamento denominado Parque Residencial Jardim do Valle, com início na Rua Doutor Francisco Pedro Monteiro da Silva Filho (PÊ) e término na Rua Leonardo Ortenzi do mesmo loteamento (Processo nº 307/15).

segue...

36

CÂMARA MUNICIPAL DE ARARAQUARA PALACETE VEREADOR CARLOS ALBERTO MANÇO

135ª SESSÃO ORDINÁRIA DE 1º DE DEZEMBRO DE 2015

ITEM 05

(maioria absoluta – votação nominal)

- Em única discussão e votação, o Projeto de Resolução nº 010/15, de autoria da Mesa da Câmara Municipal de Araraquara, que altera a Resolução nº 399, de 14 de novembro de 2012 – Regimento Interno da Câmara Municipal de Araraquara acrescentando parágrafo 6º aos artigos 240-A e 240-B, que tratam da vista e do adiamento (Processo nº 295/15).

segue...

45

CÂMARA MUNICIPAL DE ARARAQUARA PALACETE VEREADOR CARLOS ALBERTO MANÇO

135ª SESSÃO ORDINÁRIA DE 1º DE DEZEMBRO DE 2015

ITEM 06

(maioria simples – votação simbólica)

- Em única discussão e votação, o Requerimento nº 0806/15, de autoria do Vereador Roberval Fraiz, requerendo que fique constando nos anais desta Casa de Leis a matéria publicada na Revista COMÉRCIO INDÚSTRIA E AGRONEGÓCIO, em sua edição de novembro do corrente ano, a matéria exclusiva da página VIP intitulada “PERSONAGEM VIP COM LUIZA HELENA TRAJANO”, em entrevista na página 60 (Processo nº 004/15).

segue...

52

CÂMARA MUNICIPAL DE ARARAQUARA PALACETE VEREADOR CARLOS ALBERTO MANÇO

135ª SESSÃO ORDINÁRIA DE 1º DE DEZEMBRO DE 2015

ITEM 07

(maioria simples – votação simbólica)

- Em única discussão e votação, o Requerimento nº 0807/15, de autoria do Vereador Roberval Fraiz, requerendo que fique constando nos anais desta Casa de Leis a matéria publicada na Revista Kappa Magazine, em sua edição de 11 de novembro do corrente ano, a entrevista exclusiva com Haroldo Petlik, intitulada “O FIM DE 21 ANOS DE SILÊNCIO”, em entrevista nas páginas 66 a 72 (Processo nº 004/15).

segue...

57

Me sinto vencedor por dar seguimento a uma família que foi esmigalhada com o

assassinato e depois desumanizada por conta de ~:~ma justiça que não se fez

Fui indiciado por

uma pessoa que não merece consideração,

que divulgou o fato na imprensa antes mesmo de eu ser citado. Fui execrado

publicamente .,

Porque eu mataria aSuzanq? E'u" só tinha .a· perder. Eujui acusaêio ,Cie

vender remédio proibido, de vender

droga, nunca mexi com nada disso

CÂMARA MUNICIPAL DE ARARAQUARA

COMISSÃO DE JUSTIÇA, LEGISLAÇÃO E REDAÇÃO

PARECERN° 0391 /15.

Através do presente requerimento n° 0807/15, pretende o Vereador ROBERVAL FRAIZ, que fique constando nos anais desta Casa de Leis, a matéria publicada na Revista Kappa Magazine em sua edição de 11 de novembro do corrente ano, a entrevista exclusiva com Haroldo Petlik, intitulado "O FIM DE 21 ANOS DE SILÊNCIO", em entrevista nas páginas 66 a 72.

A matéria se enquadra no disposto pelo Artigo 211-A, do Regimento Interno desta Casa de Leis.

Somos favoráveis à inserção requerida.

É o parecer, s.m.j.

Sala de reuniões da~sões, 13 de novembro de 2015.

I ~-- Presidente e Relator

MRDC/dis

CÂMARA MUNICIPAL DE ARARAQUARA PALACETE VEREADOR CARLOS ALBERTO MANÇO

135ª SESSÃO ORDINÁRIA DE 1º DE DEZEMBRO DE 2015

ITEM 08

(maioria simples – votação simbólica)

- Em única discussão e votação, o Requerimento nº 0808/15, de autoria do Vereador e Primeiro Secretário Doutor Helder, requerendo que fique constando nos anais desta Casa de Leis a matéria publicada na Revista Comércio Indústria e Agronegócio, na edição de novembro de 2015 – ano 10 – nº 124 – páginas 48 e 49 - intitulada “Rolando Lupo - Meias, vinhos, viagens, negócios e o salto da Lupo em todo mundo” (Processo nº 004/15).

segue...

67

CÂMARA MUNICIPAL DE ARARAQUARA

REQUERJMENTO NÚMERO G s n s 11s.

AUTOR: Vereador DOUTOR HELDER

DESPACHO:

À COMISSÃO DE JUSTIÇA, LEGISLAÇÃO E REDAÇÃO.

Araraquara, __ 1_6_N_O_V._2_01_5 _

~ Presidente

Requeiro, nos termos do artigo 211-A do Regimento Interno, que fique constando nos anais desta Casa de Leis, a matéria publicada na Revista Comércio Indústria e agronegócio na edição de novembro de 2015 - ano 1 O - n° 124 - páginas 48 e 49 - intitulada: Rolando Lupo - Meias, vinhos, viagens, negócios e o salto da Lupo em todo mundo.

Dê-se conhecimento desta deliberação ao autor da matéria o repórter: Samuel Brasil Bueno.

Araraquara, 13 de novembro de 2015.

~ Doutor Helder

Vereador e primeiro secretário

17.1l.l5 Rolando Lupo

NO lVI E ESTÁ NA PU' iA' "" "

ROlANDO LUPO

IClSv

se~

vinh d

Rolando l upo, um dos nomes mais importantes do antigo campo industrial brasileiro

Rolando Lupo nasceu no dia 1 o de dezembro de 1903 em Araraquara, era o segundo filho do casal Henrique Lupo e Judith Bonini Lupo. Eram seus irmãos: Rômulo, Maria Renata , Edda, Henriqueta, Aldo, lone, Élvio, Wilton e Nereide.

Cursou o secundário no Liceu Cora­ção de Jesus, em São Paulo e o primá­rio fez aqui em Araraquara.

Rolando e seu irmão mais velho Rômulo, muito cedo começaram a tra­balhar com o pai desde o tempo da relojoaria e do comércio dos produtos dentários, depois na fábrica de meias, época em que ele começou a fazer suas viagens de trabalho pelo país e posteriormente ao exterior.

TEXTO: SAM UE L BRAS IL BU ENO

jT ~

ns !I n CI s S1 VI

lu m to m n Na história da Fábrica de Meias Lupo, o nome de

Rolando Lupo aparece como um dos seus principais membros, pela responsabilidade que lhe foi dada de viajar ao exterior e buscar as novidades para a confecção de meias.

Na década de 1920, à medida que a fábrica crescia e a marca ganhava prestígio, as distâncias e a duração das viagens aumentavam na mesma proporção. Com o mercado local conquistado, as meias avançaram pela região, espalhando-se por todo país, ocupando seu es­paço também em nível mun­dial. Rolando e seu irmão Rômulo foram os pioneiros nessas viagens, atraves­sando fronteiras, antes de assumirem juntamente com a famnia, a parte diretiva da fábrica.

Rolando era o especialis­ta em buscar tecnologia e informação no exterior. Seu pai sabia que em Ara­raquara, na época, os horizontes eram escassos e no Brasil um pouco mais largo apenas. Era preciso buscar lá fora o "knowhow", e foi quando em junho de 1927, Rolando embarcou em San­tos no navio Astúrias, para sem pressa de regressar, visitar a Itália, Alemanha, França e outros países interessantes. A viagem durou quase seis meses. Nessa época a fábrica já contava com 58 fun­cionários. Um ponto da missão era pri­mordial: investigar a posição do merca­do europeu do fio egípcio, uma vez que,

Era deste prédio na Gonçalves Dias, 1927, que Rolando saia para buscar inovações para

a fábrica fundada pelo pai

48

COM QUEM TUDO COMEÇOU . Henrique Lupo, pai

de Rolando, imigrante italiano, iniciou em

Araraquara a sua fábrica de meias

usando o banheiro da sua casa. Ele

não era um burguês explorador como

a mentira mmxista apregoa, ele era um empreendedor com

muita vontade de trabalhar e crescer

na vida.

naquele momento, o número de enco­mendas na Lupo era enorme. A fábrica sempre importou fio de algodão egípcio fiados na Inglaterra e Itália. As dificulda­des com fios afetariam a produção e o não cumprimento de prazos arranharia a credibilidade da empresa.

Rolando cumpriria a sua missão, enviando mostruários de fios, orçamen­tos de aparelhos de fiação, desenhos,

resolvendo também questões de como equacionar problemas de manchas, listras que arruinavam as meias nas tinturas, a deformação das formas de madeira e como obter os fios nas cores desejadas.

Em 1938, onze anos mais tarde, Ro­lando voltaria à Europa, desta vez em companhia de seu pai Henrique, para consolidar a marca Lupo no velho con­tinente.

Outras viagens aconteceram ao ex­terior, mas Rolando esteve sempre pre­sente na diretiva da indústria .

Se a fábrica era determinante, exis­tiam outras facetas dos membros da fa­mília. Enquanto para o comandante da Lupo (Henrique) o lazer era o xadrez e a bocha, Rolando tinha entre suas pai-

Família lupo reunida no natal de 1954: da esquerda para direita: Wilton, Rômulo, Rolando, Nereide, Henrique, lone, Élvio e Aldo. Sentadas: Henriqueta, Renata e Edda.

xões o cultivo da vinha, e projetar uma piscina na chácara que seu pai havia adquirido, no local onde hoje encontra­se o Terminal Rodoviário. No fundo, cultivar a vinha era uma das formas de ligação com a terra dos ancestrais. Quando de sua viagem pela Europa em 1927, além dos assuntos da fábri­ca, Rolando aproveitou para conversar muito sobre uvas e vinhos, discutindo principalmente a adaptação de videiras em diferentes solos e climas. Ele pen­sava profissionalmente sobre o assun­to. Ao longo de sua vida, pesquisou, ex­perimentou, trocou correspondências com produtores de vinho , cultivadores de uvas e escolas de agricultura.

Rolando Lupo permaneceu solteiro e faleceu prematuramente aos 56 anos

Piscina e parte do jardim bem cuidado da chácara onde Rolando Lupa cultivava suas vinhas no final dos anos 30. Tudo isso onde é hoje o Terminal Rodoviá r io.

49

Por muitos anos, uma sirene instalada nos altos da Meias l upa era ouvida por toda a cidade justamente ao meio dia. O som também era reproduzido pela Rádio Cultura que pertencia aos lupa.

de idade, no dia 18 de maio de 1960, estando sepultado no jazigo da família no Cemitério São Bento.

Seu nome está na rua através da Lei no 1359, de 11 de maio de 1964, que denomina Rua Rolando Lupo, a an­tiga Rua das Orquídeas, que passa pela Vila Harmonia, tendo seu início no Jar­dim Primavera.

A fábrica foi para a Washington Luís e o prédio transformado no Shopping lupa

,... CAMARA MUNICIPAL DE ARARAQUARA

COMISSÃO DE JUSTIÇA, LEGISLAÇÃO E REDAÇÃO

PARECERN° 0392 /15.

Através do presente requerimento n° 0808/15, pretende o Vereador DOUTOR HELDER, que fique constando nos anais desta Casa de Leis, a matéria publicada na Revista Comércio Indústria e Agronegócio na edição de novembro de 2015 - ano 10 - n° 124 - páginas 48 e 49 -intitulada: Rolando Lupa - Meias, vinhos, viagens, negócios e o salto da Lupa em todo mundo.

A matéria se enquadra no disposto pelo Artigo 211-A, do Regimento Interno desta Casa de Leis.

Somos favoráveis à inserção requerida.

É o parecer, s.m.j.

MRDC/dis

CÂMARA MUNICIPAL DE ARARAQUARA PALACETE VEREADOR CARLOS ALBERTO MANÇO

135ª SESSÃO ORDINÁRIA DE 1º DE DEZEMBRO DE 2015

ITEM 09

(maioria simples – votação simbólica)

- Em única discussão e votação, o Requerimento nº 0809/15, de autoria do Vereador Adilson Vital, requerendo que fique constando nos anais desta Casa de Leis a matéria publicada no Jornal “O Imparcial”, em sua edição de 15 de novembro de 2015, página 7, da jornalista Célia Pires, sob o título “Dito, um raro ourives!”. (Processo nº 004/15).

segue...

72

CÂMARA MUNICIPAL DE ARARAQUARA

REQUERIMENTO NÚMERO 0809/15.

AUTOR: Vereador Adilson Vital

DESPACHO:

À COMISSÃO DE JUSTIÇA, LEGISLAÇÃO E REDAÇÃO.

Araraquara, 17/11115

Presidente

Requeiro, nos termos do Artigo 211-A, do Regimento Interno, que fique constando nos anais desta Casa de Leis, a matéria publicada no Jornal "O Imparcial", em sua edição de 15 de novembro de 2015, página 7, da jornalista Célia Pires, sob o Título: Dito, um raro

. I ounves ..

Dê-se conhecimento desta deliberação a jornalista Célia Pires e ao Ourives Benedito Baldini.

teci.

Sala de sessões Plinio de Carvalho, 16 de novembro de 2015.

ADILSON VITAL Vereador

domingo . 15 de novembro de 201 5

Faz 55 anos e pra"icamente não sei quase nada, A gente está sempre aprendendo, pois é um rarno muito extenso • Célia Pires

Benedito Baldini ou simplesmen- · te Dito, perdeu a conta de quantos anéis de formatura já fez. Embora nunca tenha saído do Brasil, exis­tem peças que fez em várias par­tes do mundo, inclusive na base da Antártica. "Fiz um anel de prata que foi pra lá, o que para mim é uma grande satisfação", diz acres­centando que tudo que é manual, artesanal ele faz . É mais demora­do, mas leva a marca dele, além de ser uma peça exclusiva.

Hoje ele trabalha exclusi;amen­te com fabricação de alianças, anéis, brincos, correntes e pulsei­ras e conserto dessas peças. Já há algum tempo que não trabalha mais com relógios com os quais traba­lhou mais de 20 anos.

Dito conta que no lanelli, junto com mais dois austríacos de Nova Europa, ajudou a formar 17 'con­sertadores' de relógios.

Um pouco de Dito

algo que ele não tinha acesso e a família não tinha recursos. Assim acabou vindo para Araraquara. "O velho Savério lanelli era ami­go de meu pai, anibos havia tra­balhado juntos no serviço da fe­bre amarela. Assim vim para Ara­raquara trabalhar. Comecei na relojoaria varrendo o chão. Mo­rava com a família dele". ·

Em 1961 Benedito começou a manusear, a consertar alguns re­lógios da loja do lanelli. Ficou trabalhando no lugar durante 20 anos.'.'Nesse meio ele tempo, fiz Senai e aprendi ajustagem, fer­ramentaria e vários outros cursos. E ali mesmo no lanelli passei a mexer com jóias".

da apanha. Fora que tem um número mínimo de pessoas que querem aprender essa profissão que é muito longa".

O ourives BeneditÓ Baldini, o Dito, em sua loja na Gonçalves Dias

Benedito Baldini nasceu em Jaú no dia 20 de agosto de 1943. Fi­lho de Narciso Baldini e lole Ar­ciones Baldini. É irmão de Jan­dir e Marisa.

Na cidade natal ficou até os 13 anos, depois de cursar o primá­rio. Naquela tempo faculdade era

Dito, como é carinhosamente cha­mado, diz que o gosto. por traba­lhar com jóias veio da relojoaria e que é uma mão de obra muito di­fícil, especializada, quase não tem profissionais e que se àemora mui­to tempo para se aprender. "Quan­do você aprende depois de uns dez ou quinze anos, você percebe que ainda tem muita coisa para apren­der. É muito extenso, além de tra­balhar com ouro, prata, você tem que mexer com pedras. É compli­cado, pois tem muita coisinha que a gente precisa aprender. Faz 55 anos e praticamente l)ão sei quase nada e tem coisa que a gente ain-

Ele diz que Araraquara deve ter no máximo uns cinco ourives e que, inf~lizmente, ninguém mais quer'formar, pois é um aprendi­zado de vida inteira. Que você nunca sabe tudo e está sempre aprendendo. "Na minha época não tinha escola profissionalizante e a gente tinha que aprender con­versando com um, observando outro fazendo isso fazendo aqui­lo. Um aprendizagem muito lon­ga e difícil. Fora que na minha época tinha muitos que não que­riam ensinar, pois acreditavam que o futuro profissional se trans­formaria numa 'cobra' para picá­lo . Não pensavam que o mundo i encher de gente. Ia fazer o oficio, o cara Íazia escondido, de costas, para ninguém ver. É uma profis­·são dura, pois tem que contentar todo mundo e ter paciência e sa­ber de uma coisa: a gente não fica rico. Ganha-se o suficiente para ir vivendo. Assim construí minha casa. Esse nei6cio de Íicar rico

. com essa profissão é sonho".

Negócio próprio Quando viu que dava para avan­

çar um pouco e ter o próprio ne-

gócio avançou. Hoje faz 22 anos ~ Ele'conta que chegou a ensinar que trabalha por conta própri!: ~ns dez, mas que não foram para Durante muito tempo o ex-patrão a frente. "Aprendem só a soldar mandou serviço para ele por conta · corrente e já acham que sabem da competência e confiança em tudo, mas ninguém mais se in te-

Família Benedito é casado com Ma­

ria José que conheceu bem próximo do local aonde traba­lhava. " Eu trabalhava no lanelli e ele trabalhava em frente. 1i­vemos dois filhos, o Rodrigo e Giovàna que no~ deu um neto, o José Henrique. Tem um ano e meio".

Os filhos e até a esposa aprenderam mufto com ele e o ajudaram .muito na loja. E comparando a vida com o re­lógio, Benedrto diz que o reló­gio é um instrumento de pre­cisão e a vida tem altos e bai­xos. "A gente pode cometer algum erro e a consciência tem que mostrar para você o que está· certo e o que está enado e aos poucos você vai acertando na vida. Mas, mui-

tas vezes, a pessoa pensa mufto alto, eu já sou o contrá­rio e tenho a pema longa e o passo curto. Acreerto que pri­meiro é preciso construir um alicerce bem sólido para se ter estrutura. Sempre acredi­tei que é preciso ter uma reta­guarda, poupar um pouco do que a gente ganha, pois um dia podemos precisar, ainda mais quando não temos em quem nos apegar'', diz acres­centando que é assim, pois COf.TleÇou tudo sozinho.

Quanto a frase vão se os anéis e fiCam se os dedos para ele é uma realidade.· "Na min.ha casa, por exem­plo, ninguém gosta de ouro, nem minha esposa. Eu mesmo não uso aliança, nem relógio".

Sede de aprender Quem olha os lindos

olhos azuis do senhor Dito que faiscam feito jóias ao ouvir suas palavras perce­bem que ele carrega tam­bém o verde da esperan­ça, as cores da satisfação de uma vida vitoriosa , de quem conseguiu construir credibilidade e cujo valor como -ser humano va le mais do que qualquer ouro.

Ele diz que não inveja a riqueza alheia, pois presen· ciou muitos atritos ·entre as pessoas por conta do cha­mado vil metal. O que cons· truiu com seu esfôrço e tra­balho é o bastante para vi­ver com dignidade.• Rique­za é ter saúde, é poder tra­balhar".

---~-'----~--~

seu trabalho. ressa em querer aprender".

Ele que veio muito menino de Jaú, não foi fácil deixar a família e vir para Araraquara trabalhar. Fome não passou na cidade natal, pois sem­pre trabalharam. Mas ele conta que também veio para Araraqua ra em busca de .oportunidade, pois queria aprender e que sempre ia para Jaú visitar a mãe, que infelizmente, faleceu depois de dois anos que ele estava morando em Araraquara. "Perdi minha mãe muito cedo, muito novo. Comecei a me apegar ao serviço. Muitas vezes, eles(a família lanelli) ia viajar e eu preferia ficar. Ficava desmontando uma coisa õu ·outra. Eu tinha que aprender. Não podia fi· car parado. E aprendi uma

coisa também : quando eu estava em Jaú eu não poêHa entrar numa faculdade, per­to de onde eu morava tinha~

un;~ seminário, onde a gen­te fazia vários serviços.Aii tinha vários professores que erisinavam muitas cois'as; entre eles um professor de filosofia que me ensinou que se eu quisesse ter uma profissão, ao entrar em uma loja deveria observar o pro­fissional da área e captar e guardar tudo o que podia: 'vócê vai ap·render e não ~ai se esquàcer. Se a pessoa olhar para você faz de conta que voCê não está perce­bendo, mas observa o que ela está fazendo, po,is ela não quer te ensinar. Aquilo você vai captando e depois

você chega sozinho e tenta fazer aquilo. Se não conse­guir tenta de novo', o profes­sor dizia.E assim fiz".

Dito conta que o velho lanelli o levava sempre para São Paulo para fazer com­pras e muitas vezes~ ia para as lojas dos judeus, muitos

. dos quais fez amizade. " Eu ía muito na casa de um ju­deu, o Sr. Abrão pegar reló­gios, próximo da Estação aa Luz, e com ele, entre um café e outro, aprendi preciosas lições e a principal delas foi o dia em que aprendesse uma profissão teria qu'e ser honesto e assim as pesso­as me valorizariam por isso. E partindo desse principio vivo até hoje. Minha propa­ganda é o meu serviço'~

CÂMARA MUNICIPAL DE ARARAQUARA

COMISSÃO DE WSTIÇA, LEGISLAÇÃO E REDAÇÃO

PARECER NO 0394 /15.

Através do presente requerimento n° 0809/15, pretende o Vereador ADILSON VITAL, que fique constando nos anais desta Casa de Leis, a matéria publicada no Jornal "O Imparcial", em sua edição de 15 de novembro de 2015, página 7, da jornalista Célia Pires, sob o Título: Dito, um raro ourives!.

A matéria se enquadra no disposto pelo Artigo 211-A, do Regimento Interno desta Casa de Leis.

Somos favoráveis à inserção requerida.

É o parecer, s.m.j .

MRDC/dis

Ata da 13ª Sessão Solene da 16ª legislatura da Câmara Municipal de Araraquara, realizada em 13 de novembro de 2015, em sua sede, situada nesta cidade de Araraquara, no Palacete Vereador Carlos Alberto Manço, na Rua São Bento nº 887.

1

Aprovada em ____/____/___

____________________________ Presidente

Presidente : Vereador Elias Chediek Secretário : Vereador Leite do Corpo de Bombeiros (ad hoc) Início às 19 horas e 40 minutos. Reuniu-se em sessão solene a Câmara Municipal de Araraquara, convocada pela sua Presidência por meio do Edital nº 14, de 28 de outubro de 2015, destinada à entrega da honraria “Diploma de Honra ao Mérito” ao Subtenente da Arma da Cavalaria Otávio Wagner Gonçalves Hermel e da honraria “Diploma Valor Militar” aos melhores atiradores do Tiro de Guerra 02-002, do período de instrução de 2015, a saber: Augusto Luciano Vicentine, Gustavo de Souza Dias, João Pedro Melloni Tardif Germano, João Victor Gonçalves Mariottini, Lucas Fernando Sanches Ferreira, Marcos Vinícius de Souza, Octávio Alberto Nalini Volpe, Paulo Henrique Goveia, Vinicius Kauê Lima de Melo e Willian Santos Miranda. Inicialmente, o Mestre de Cerimônias, assessor de imprensa Francisco Luis Salvador, procedeu à formação da Mesa, que ficou assim constituída: Vereador e Presidente Elias Chediek; Vereador Leite do Corpo de Bombeiros, representando o Vereador licenciado João Farias, autor da proposta de concessão da honraria “Diploma de Honra ao Mérito”; Capitão e Delegado da 4ª Delegacia de Serviço Militar de Araraquara José Gervásio Martinho; e o homenageado Subtenente da Arma da Cavalaria Otávio

Ata da 13ª Sessão Solene da 16ª legislatura da Câmara Municipal de Araraquara, realizada em 13 de novembro de 2015, em sua sede, situada nesta cidade de Araraquara, no Palacete Vereador Carlos Alberto Manço, na Rua São Bento nº 887.

2

Wagner Gonçalves Hermel, acompanhado de sua esposa Jocelaine Hermel. Em seguida, foram anunciados os atiradores homenageados da noite. A Presidência, “SOB A PROTEÇÃO DE DEUS”, deu por iniciados os trabalhos. O cerimonialista convidou todos os presentes a acompanhar a entrada das Bandeiras Nacional e Municipal pelas mãos dos atiradores do Tiro de Guerra 02-002 de Araraquara e, na sequência, a execução do Hino Nacional Brasileiro e do Hino de Araraquara. Logo após, o mestre de cerimônias destacou a presença de várias autoridades. A seguir, houve a apresentação de um vídeo com depoimento de familiares e amigos do homenageado Subtenente da Arma da Cavalaria Otávio Wagner Gonçalves Hermel. Destacando o significado da sessão, fizeram uso da palavra o Vereador Leite do Corpo de Bombeiros, o Cabo Jaime da Silva Domingues, integrante da Reserva do Exército Brasileiro, o músico Max Volpe, o Capitão e Delegado da 4ª Delegacia de Serviço Militar de Araraquara José Gervásio Martinho e o Vereador e Presidente Elias Chediek. O Vereador Jair Martineli procedeu à leitura do Decreto Legislativo nº 935, de 1º de setembro de 2015, de autoria do Vereador João Farias, concessivo da honraria “Diploma de Honra ao Mérito” ao Subtenente da Arma da Cavalaria Otávio Wagner Gonçalves Hermel, e do Decreto Legislativo nº 413, de 13 de junho de 2000, de autoria do Vereador Doutor Flávio Ferraz de Carvalho, que institui o “Diploma Valor Militar” a ser outorgado aos melhores atiradores do Tiro de Guerra 02-002 e dá outras providências. Houve a efetiva entrega dos diplomas aos atiradores pelo Vereador e Presidente Elias Chediek, pelo Subtenente da Arma da Cavalaria Otávio Wagner Gonçalves Hermel e pelo Capitão e Delegado da 4ª Delegacia de Serviço Militar de Araraquara José Gervásio Martinho. Fez uso da palavra, em nome dos atiradores, o homenageado João Pedro Melloni Tardif Germano. A seguir, os atiradores procederam à entrega de

Ata da 13ª Sessão Solene da 16ª legislatura da Câmara Municipal de Araraquara, realizada em 13 de novembro de 2015, em sua sede, situada nesta cidade de Araraquara, no Palacete Vereador Carlos Alberto Manço, na Rua São Bento nº 887.

3

flores para suas genitoras. Logo após, houve a efetiva entrega da honraria “Diploma de Honra ao Mérito” ao homenageado pelo Vereador e Presidente Elias Chediek, pelos Vereadores Jair Martineli e Leite do Corpo de Bombeiros, e pelo Capitão e Delegado da 4ª Delegacia de Serviço Militar de Araraquara José Gervásio Martinho. O Subtenente da Arma da Cavalaria Otávio Wagner Gonçalves Hermel agradeceu a honraria recebida. Em continuidade às homenagens do legislativo, a Secretária do Tiro de Guerra 02-002 de Araraquara Sandra Regina Pecini Moreira procedeu à entrega de flores para a senhora Jocelaine Hermel, esposa do homenageado. Finalizando, a Presidência agradeceu a presença de todos e, “SOB A PROTEÇÃO DE DEUS”, deu por encerrados os trabalhos às 20 horas e 57 minutos. Esta ata foi lavrada nos termos do artigo 156 da Resolução nº 399, de 14 de novembro de 2012 – Regimento Interno da Câmara Municipal. Todo o ocorrido nesta sessão está gravado em fita de vídeo e mídia de DVD – digital video disk, devidamente catalogadas, que se encontram arquivadas em local apropriado. Eu, __________________________, Secretário, assino a presente ata com o Presidente dos Trabalhos.=/=/=/=/=/=/=/=/=/=/=/=/=/=/=/=/=/=/=/=/=/=/=/=/=/=/=/

_________________________ Presidente

__________________________ Secretário

vmnm

Ata da 40ª Sessão Extraordinária da 16ª legislatura da Câmara Municipal de Araraquara, realizada em 17 de novembro de 2015, em sua sede, situada nesta cidade de Araraquara, no Palacete Carlos Alberto Manço, na Rua São Bento nº 887.

1

Aprovada em ____/____/___

____________________________ Presidente

Presidente : Vereador Elias Chediek 1º Secretário : Vereador Roberval Frais “ad hoc” 2º Secretário : Vereador Pastor Raimundo Bezerra Convocada através do Edital nº 16, de 16 de novembro de 2015, teve início às 16 horas e 05 minutos, do dia 17 de novembro de 2015. Vereadores presentes: Adilson Vital, Donizete Simioni, Edio Lopes, Edna Martins, Elias Chediek, Gabriela Palombo, Gerson da Farmácia, Jair Martineli, Farmacêutico Jéferson Yashuda, Leite do Corpo de Bombeiros, Juliana Damus, Doutor Lapena, Pastor Raimundo Bezerra, Ricardo Capparelli, Roberval Fraiz, Rodrigo Buchechinha e William Affonso. Vereador ausente: Doutor Helder. Em atendimento ao disposto no artigo 148, parágrafo 1º e seguintes, da Resolução nº 399, de 14 de novembro de 2012 – Regimento Interno da Câmara Municipal – foi procedida a leitura de um trecho da Bíblia Sagrada pelo Vereador Ricardo Capparelli. Dando sequência à sessão foi aprovada a ata da 131ª Sessão Ordinária, realizada em 03/11/2015. Com número legal, “SOB A PROTEÇÃO DE DEUS”, foram iniciados os trabalhos. Passou-se à ORDEM DO DIA: ITEM

Ata da 40ª Sessão Extraordinária da 16ª legislatura da Câmara Municipal de Araraquara, realizada em 17 de novembro de 2015, em sua sede, situada nesta cidade de Araraquara, no Palacete Carlos Alberto Manço, na Rua São Bento nº 887.

2

ÚNICO: Entra em 1ª discussão e votação, e é APROVADO, sem debates, o Substitutivo ao Projeto de Lei nº 202/15, da Prefeitura do Município de Araraquara, que estima a receita e fixa a despesa do Município de Araraquara, para o exercício financeiro de 2016, em R$ 727.955.613,77 (setecentos e vinte e sete milhões, novecentos e cinquenta e cinco mil, seiscentos e treze reais e setenta e sete centavos). Orçamento 2016. A seguir, passou-se à discussão das emendas. Conforme acordo com os vereadores, a discussão das emendas foi feita em bloco, mas lidas e votadas individualmente. Emendas nºs 01 a 04: do Vereador Edio Lopes. Fez uso da palavra o autor. Emenda nº 01, rejeitada. Emenda nº 02, rejeitada. Emenda nº 03, rejeitada. Emenda nº 04, rejeitada. Fez declaração de voto o autor. Emenda nº 05: do Vereador William Affonso. A emenda foi retirada a pedido do autor. Emenda nº 06: do Vereador Roberval Fraiz. A emenda foi retirada a pedido do autor. Emendas nºs 07 a 10: da Vereadora Juliana Damus. Fez uso da palavra a autora. Emenda nº 07, rejeitada. Fez declaração de voto a autora. Emenda nº 08, rejeitada pelo voto de minerva do Presidente, após empate por 07 votos. Emenda nº 09, rejeitada. Emenda nº 10, rejeitada. Emendas nºs 11 e 12: do Vereador Farmacêutico Jéferson Yashuda. As emendas foram retiradas a pedido do autor. Emendas nºs 13 a 15: do Vereador Donizete Simioni. Fez uso da palavra o autor e o Vereador Edio Lopes. Emenda nº 13, rejeitada pelo voto de minerva do Presidente, após empate por 07 votos. Emenda nº 14, rejeitada. Emenda nº 15, rejeitada. Fez declaração de voto o autor e a Vereadora Edna Martins. Emendas nºs 16 a 30: da Vereadora Gabriela Palombo. Fez uso da palavra a autora e os Vereadores William Affonso e Edio Lopes. Emenda nº 16, rejeitada. Emenda nº 17, retirada a pedido da autora. Emenda nº 18, rejeitada. Emenda nº 19, rejeitada pelo

Ata da 40ª Sessão Extraordinária da 16ª legislatura da Câmara Municipal de Araraquara, realizada em 17 de novembro de 2015, em sua sede, situada nesta cidade de Araraquara, no Palacete Carlos Alberto Manço, na Rua São Bento nº 887.

3

voto de minerva do Presidente, após empate por 08 votos. Emenda nº 20, rejeitada. Emenda nº 21, rejeitada. Emenda nº 22, rejeitada. Emenda nº 23, rejeitada. Emenda nº 24, rejeitada. Emenda nº 25, rejeitada. Emenda nº 26, rejeitada. Emenda nº 27, rejeitada. Emenda nº 28, rejeitada. Emenda nº 29, rejeitada. Emenda nº 30, rejeitada. A matéria retornará ao plenário para segunda votação. Nada mais havendo a ser tratado, o Senhor Presidente, “SOB A PROTEÇÃO DE DEUS”, deu por encerrados os trabalhos às 17 horas e 35 minutos. Esta ata foi lavrada nos termos do artigo 156 da Resolução nº 399, de 14 de novembro de 2012 – Regimento Interno da Câmara Municipal. Todo o ocorrido nesta sessão está gravado em fita de vídeo e mídia de DVD – digital video disk, devidamente catalogadas, que se encontram arquivadas em local apropriado. Eu, __________________________, Primeiro Secretário, assino a presente ata com os demais membros da Mesa.=/=/=/=/=/=/=/=/=/=/=/=/=/=/=/=/=/=/=/=/=/=//=/=/=/=/=/=/=/=/ _________________________

Presidente

_________________________

1º Secretário

__________________________

2º Secretário

vmnm