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cam Gestão de Risco de Desastres no SUS Guilherme Franco Netto Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador - DSAST Secretaria de Vigilância em Saúde - SVS Ministério da Saúde – MS

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Page 1: Cam Gestão de Risco de Desastres no SUS Guilherme Franco Netto Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador - DSAST Secretaria

camGestão de Risco de Desastres no SUS

Guilherme Franco NettoDepartamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador - DSAST

Secretaria de Vigilância em Saúde - SVSMinistério da Saúde – MS

Page 2: Cam Gestão de Risco de Desastres no SUS Guilherme Franco Netto Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador - DSAST Secretaria

Ocorrência de Desastres Naturais - Brasil, 2003-

2010

Fonte: Dados SEDEC/MIElaboração: DSAST/SVS/MS

2003 20042005

2007 2008 2009

2006

2010

Page 3: Cam Gestão de Risco de Desastres no SUS Guilherme Franco Netto Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador - DSAST Secretaria

SE* e ECP** por desastres, Brasil, 2003 - 2011

Fonte: Dados SEDEC/MIElaboração: Vigidesastres

*SE – Situação de Emergência**ECP – Estado de Calamidade Pública

Page 4: Cam Gestão de Risco de Desastres no SUS Guilherme Franco Netto Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador - DSAST Secretaria

Os desastres afetam a saúde: Causando mortes, ferimentos e doenças;

Excedendo a capacidade de resposta;

Causando transtornos psicossociais;

Afetando os recursos humanos de saúde;

Danificando ou destruindo infraestrutura de saúde e equipamentos;

Interrompendo serviços básicos essenciais;

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Page 6: Cam Gestão de Risco de Desastres no SUS Guilherme Franco Netto Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador - DSAST Secretaria

Responsabilidade do Setor SaúdePromover ações para a redução dos

impactos na saúde: desenvolvimento de políticas, planejamento

e realização de ações de vigilância, prevenção, mitigação, preparação, resposta e reabilitação para reduzir o impacto dos desastres sobre a saúde pública;

enfoque integral com relação aos danos e a origem da emergência ou desastre;

Envolvimento de todo o sistema de saúde e ampla articulação e colaboração intersetorial e interinstitucional;

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Linhas de Atuação Atuação pautada na PREVENÇÃO; Organização de PRONTA RESPOSTA Definição de PROTOCOLOS de atuação ORIENTAÇÃO/EDUCAÇÃO em saúde Análise e COMUNICAÇÃO DE RISCO; MEDICAMENTOS E INSUMOS estratégicos; ANÁLISE DE SITUAÇÃO EM SAÚDE, incluindo

mapeamento; ASSESSORIA TÉCNICA aos estados e municípios; CAPACITAÇÃO E TREINAMENTO; COOPERAÇÃO INTERNACIONAL; ASSISTÊNCIA HUMANITÁRIA Internacional; Apoio a ESTUDOS E PESQUISAS sobre desastres

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Atuação - Objetivo

Desenvolver um conjunto de ações a serem adotadas continuamente pelas autoridades de saúde pública para:

Reduzir a exposição da população e dos profissionais de saúde aos riscos de desastres.

Reduzir doenças e agravos decorrentes dos desastres.

Reduzir os danos à infraestrutura sanitária de saúde. Amazonas, 2009Amazonas, 2009

Acre, 2010Acre, 2010

Santa Catarina, 2008Santa Catarina, 2008Rio de Janeiro, 2011

Roraima, 2011

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Modelo de atuação - Organização

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Histórico de Atuação – 2004 a 2012

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Estratégias (1) – ComitêsÉ uma organização colegiada aberta, de cunho consultivo e deliberativo, que reúne diferentes áreas de atuação do Setor Saúde, a fim de organizar e orientar a atuação na prevenção, preparação e resposta aos desastres.

12 Comitês Estaduais instituídos – desastres de origem natural e acidentes

com produtos perigosos

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Estratégias (2) - Planos Plano Multi-riscos

Inundações Nuclear – Protocolo de utilização do Iodeto de Potássio Produtos químicos perigosos

Planos Locais (Estaduais e Municipais)

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Estratégia (3) – Articulação Federativa

Acompanhamento semanal:-Apoio técnico;- Material de orientação/educação em saúde;- Kits de medicamentos-- Laboratórios móveis – qualidade da água;

Acompanhamento semanal:-Apoio técnico;- Material de orientação/educação em saúde;- Kits de medicamentos-- Laboratórios móveis – qualidade da água;

Page 14: Cam Gestão de Risco de Desastres no SUS Guilherme Franco Netto Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador - DSAST Secretaria

Estratégia (4) – Integralidade e Articulação

Articulação Interinstitucional

Articulação Interinstitucional

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Estratégias (5) – Sala de Situação

Importante ferramenta para: Gestão da informação; Alinhamento de processos e ações; Tomada de decisão;

Santa Catarina, 2008 Nova Friburgo/RJ, 2011

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Estratégias (6) – Gestão da Informação

Instrumentos de coleta e consolidação de dados; Relatórios/informes; Subsídio às decisões

Santa Catarina, 2008 Nova Friburgo/RJ, 2011

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Estratégias (7) – Abrigos Diagnóstico Situacional Gerenciamento; Atendimento; Fluxo de Informações; Voluntários; Doações.

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Estratégias (8) – Qualidade da Água

Ações de vigilância da qualidade da água para consumo humano

Serviço de abastecimento; Medidas alternativas Abrigos

Alagoas, 2010

Nova Friburgo, 20101

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Estratégias (9) - Orientação e Comunicação

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Estratégias (10) - Kits de MedicamentosPortaria nº 74, de 20 de janeiro de 2009

Estabelece os procedimentos para aquisição e distribuição dos kits de medicamentos e insumos estratégicos para a assistência farmacêutica aos atingidos por desastres de origem natural. Atende até 500 pessoas

desabrigadas e desalojadas por três meses.

30 itens de medicamentos; 18 itens de insumos

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Estratégias (11) - Capacitação Cursos e treinamentos Curso Virtual - UnaSUS Videoconferências Simulados de mesa Cooperações bilaterais

Page 22: Cam Gestão de Risco de Desastres no SUS Guilherme Franco Netto Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador - DSAST Secretaria

Eventos – Capacitações

Radioacidentados - Brasília– DF, 2012 Danos - Nova Friburgo - RJ, 2012

Líderes Gestores- Brasília– DF, 2012/

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Maceió - AL, 2008

Blumenau – SC, 2009Tramandaí-RS, 2007

Campo Grande - MS

Eventos – Capacitações descentralizadas

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Assessorias técnicas

Page 25: Cam Gestão de Risco de Desastres no SUS Guilherme Franco Netto Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador - DSAST Secretaria

Cooperação Técnica InternacionalPanamá, Uruguai e Bolívia 2010

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FN-SUS – TIPOLOGIAS

Page 27: Cam Gestão de Risco de Desastres no SUS Guilherme Franco Netto Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador - DSAST Secretaria

Saúde Pronta resposta

SAÚDE EM

DESASTRES

SAÚDE EM

DESASTRES

PROCESSO CONTÍNUO E

PERMANENTE

PROCESSO CONTÍNUO E

PERMANENTE

Page 28: Cam Gestão de Risco de Desastres no SUS Guilherme Franco Netto Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador - DSAST Secretaria

Desafios e Perspectivas

Page 29: Cam Gestão de Risco de Desastres no SUS Guilherme Franco Netto Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador - DSAST Secretaria

Obrigado!

Guilherme Franco Netto

Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador - DSASTSecretaria de Vigilância em Saúde - SVS

Ministério da Saúde – MS(61) 3213 8438

[email protected]

Page 30: Cam Gestão de Risco de Desastres no SUS Guilherme Franco Netto Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador - DSAST Secretaria

SE e ECP por Inundações, Brasil por região e mês de ocorrência, 2003 - 2011

Fonte: Dados SEDEC/MIElaboração: Vigidesastres

Page 31: Cam Gestão de Risco de Desastres no SUS Guilherme Franco Netto Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador - DSAST Secretaria

SE e ECP por Seca/Estiagem, Brasil por região e mês de ocorrência, 2003 - 2011

Fonte: Dados SEDEC/MIElaboração: Vigidesastres