cálculo de vetores - ortogeo · a = c . cos c) um projétil foi lançado com velocidade de 500...
TRANSCRIPT
16/08/11
1
MECÂNICA n É o ramo da ciência que descreve o efeito de
sistemas de forças sobre corpos em repouso ou em movimento n Movimento conhecido – determinar o sistema de
forças n Sistema de forças conhecido - determinar o
movimento n Divisão:
n Estática – estudo das forças que atuam sobre corpos em equilíbrio ( repouso )
n Cinemática – estudo do movimento n Dinâmica – estudo das relações ente força e
movimento
GRANDEZA n É tudo o que varia, para mais ou para menos.
n Grandezas escalares n São aquelas determináveis por um número seguido de
apenas uma unidade de medida. n Exemplo: 20kg; 2h ; 30cm
n Grandezas vetoriais n São aquelas indetermináveis por um número seguido de
apenas uma unidade de medida. Para sua compreensão necessita-se de complementos, tais como direção, ponto de aplicação e sentido.
n Exemplo: 1kgf ( unidade de força ) – peso de uma massa de 1kg – força com que a Terra atrai a massa de 1kg ao nível do mar.
FORÇA n É todo agente capaz de modificar a forma
ou produzir movimento sobre um corpo. n A força é uma grandeza vetorial, e
portanto pode ser reproduzida graficamente por vetores.
Kilograma-força n 1kgf ( unidade de força ) – peso de uma massa
de 1kg – força com que a Terra atrai a massa de 1kg ao nível do mar. n 1kgf = 9,8N n 1lbf = 451gf n 1lbf = 15,8 ozf n 1ozf = 28,35gf n 1N = 101gf
n Dinamômetro ( ou Tensiômetro ) n Dispositivo utilizado para medir forças ( em gramas )
Força n Características de interesse biológico:
freqüência, modo de aplicação, duração. n Força contínua n Força intermitente n Força interrompida
16/08/11
2
Força contínua n Mantida razoavelmente constante entre uma sessão clínica ( t1 ) e
outra ( t2 ). Exemplo: arcos de nivelamento. Força
Tempo
F
t 1 t 2
Força intermitente n Declina à zero quando o aparelho é removido e readquire o valor
inicial quando o mesmo é recolocado. Exemplo: aparelho removível. Força
Tempo
F
t 1 t 2
Força interrompida n Diminui até zero entre as ativações. Exemplo: ligadura elástica.
Força
Tempo
F
t 1 t 2
VETOR n Segmento de reta orientado que representa uma
grandeza vetorial. n Características de um vetor:
n Intensidade ou magnitude: número que expressa quantas vezes o vetor contém a unidade de medida.
n Direção: ângulo que o vetor faz com o referencial adotado.
n Sentido: orientação do vetor, indicado pela ponta da seta.
n Ponto de aplicação: ponto do espaço onde o vetor atua.
n Linha de ação: é a reta que contém o vetor, englobando o ponto de aplicação e a direção.
VETOR
Componente horizontal
Componente vertical
Resultante
Linha de ação
ADIÇÃO de VETORES n Soma dos deslocamentos
A B
C = A + B
16/08/11
3
ADIÇÃO de VETORES n Soma dos deslocamentos
A B
C = A + B
REGRA do PARALELOGRAMO
C = A + B
A
B
C
n Vetores com mesma origem – projeção sobre os eixos x e y
REGRA do PARALELOGRAMO n Um barco desenvolve a velocidade de 4 km/h
em águas tranquilas. Determine a velocidade do barco com relação ao solo quando a correnteza do rio for de 3 km/h nos seguintes casos.
n A) Descendo o rio. n B) Subindo o rio. n C) Cruzando o rio perpendicularmente à
margem.
REGRA do PARALELOGRAMO n A) Descendo o rio. n Intensidade = 7 km/h n Direção = do rio n Sentido = rio abaixo
A B
C = A + B
REGRA do PARALELOGRAMO n B) subindo o rio. n Intensidade = 1 km/h n Direção = do rio n Sentido = rio acima
A B
C = A + B
REGRA do PARALELOGRAMO n C) Cruzando rio. n Intensidade = 5 km/h n Direção = do rio n Sentido = rio acima
C = A + B
A
B
C
C2 = A2 + B
C2 = 32 + 42
C2 = 25 C = 5
16/08/11
4
REGRA do PARALELOGRAMO n C) Um projétil foi lançado com velocidade de
500 m/s, fazendo um ângulo de 600 com a horizontal. Determine os módulos das componentes horizontal e vertical da velocidade do projétil
REGRA do PARALELOGRAMO
600
A = C . cos 600
A = 500 . ½
A = 250 m/s
A
B
C
B = C . sen 600
B = 500 . 3 / 2
B = 250 3 m/s
VETOR
Resultante
• intensidade = 100gf • direção = 300
• sentido = de distal para mesial • ponto de aplicação = gancho do 10 molar • linha de ação = Classe III
300
600
300
600
x
y
Fx
Fy = ?
• Resultante = 100gf • Cálculo do valor da intensidade de Fy:
100 gf
RELAÇÕES TRIGONOMÉTRICAS
b = a . sen @
@
a
b
c
300
600
x
y
Fx
Fy
• Resultante = 100gf • Cálculo do valor da intensidade de Fy:
100 gf
16/08/11
5
300
600
x
y
Fx
Fy = 50 gf
• Resultante = 100gf • Cálculo do valor da intensidade de Fy: • Fy = F . sen 300 • Fy = 100 . 0,5 • Fy = 50 gf
100 gf
300
600
x
y
Fx
Fy
• Resultante = 100gf • Cálculo do valor da intensidade de Fx:
100 gf
300
600
x
y
Fy
• Resultante = 100gf • Cálculo do valor da intensidade de Fx: • Fx = F . cos 300 • Fy = 100 x 0,86 • Fy = 86 gf
100 gf Fx = 86 gf
ELÁSTICOS LONGOS ( 3/16”) X ELÁSTICOS CURTOS ( 1/8”)
• Cálculo da componente extrusiva
300
600
x
y
Fx
Fy
300
600
x
y
Fx
Fy = 50 gf 100 gf
• Resultante = 100gf • Cálculo do valor da intensidade de Fy: • Fy = F . sen 300 • Fy = 100 . 0,5 • Fy = 50 gf
ELÁSTICOS LONGOS ( 3/16”) : componente extrusiva = Resultante/2
450 x
y
Fx
Fy 450
450 x
y
Fx
Fy = 70 gf
100 gf
• Resultante = 100gf • Cálculo do valor da intensidade de Fy: • Fy = F . sen 450 • Fy = 100 . 0,707 • Fy = 70 gf
ELÁSTICOS CURTOS ( 1/8”) : componente extrusiva = Resultante X 0,7
16/08/11
6
ELÁSTICOS LONGOS ( 3/16”) X ELÁSTICOS CURTOS ( 1/8”)
• Cálculo da componente antero posterior
300
600
x
y
Fx
Fy
ELÁSTICOS LONGOS ( 3/16”) : componente AP = Resultante X 0,86
300
600
x
y
Fy 100 gf Fx=86 gf
• Resultante = 100gf • Cálculo do valor da intensidade de Fx: • Fx = F . cos 300 • Fx = 100 x 0,86 • Fx = 86 gf
450 x
y
Fx
Fy 450
ELÁSTICOS CURTOS ( 1/8”) : componente AP = Resultante X 0,7
• Resultante = 100gf • Cálculo do valor da intensidade de Fx: • Fx = F . cos 450 • Fx = 100 . 0,7 • Fy = 70 gf
450
450
x
y
Fy 100 gf
Fx = 70 gf
R = 100gf LONGO 3/16”
CURTO 1/8”
Componenteextrusiva 50 gf 70 gf
Componente AP 86 gf 70 gf
n Ponto situado no local onde
o AEB exerce a
força
PONTO DE APLICAÇÃO DA FORÇA
n Localizado nas áreas do apoio de cabeça onde serão fixados os elásticos
PONTO DE ORIGEM DA FORÇA
16/08/11
7
n Localizado na extremidade do
arco facial externo (quando presente),
onde serão confeccionados ganchos para fixação dos
elásticos
PONTO DE UNIÃO DA FORÇA
n Linha que une o ponto de origem
ao ponto de união ou de aplicação da força, sendo
representada pelo próprio elástico
estirado
LINHA DE AÇÃO DA FORÇA
n Linha imaginária, paralela ao plano
horizontal, passando pelo
ponto de origem da força
LINHA HORIZONTAL DE AÇÃO DA FORÇA
n Ponto inalterável, situado na trifurcação das raízes
CENTRO DE RESISTÊNCIA DO 1O MOLAR SUPERIOR
n Ponto inalterável, situado na trifurcação das raízes
n Quando a LHAF passar sobre o CR, ocorrerá
apenas distalização do molar
CENTRO DE RESISTÊNCIA DO 1O MOLAR SUPERIOR
n Ponto inalterável, situado na trifurcação das raízes
n Quando a LHAF passar sobre o CR, ocorrerá
apenas distalização do molar
n Quando a LHAF passar acima do CR, ocorrerá
intrusão associada
CENTRO DE RESISTÊNCIA DO 1O MOLAR SUPERIOR
16/08/11
8
n Ponto inalterável, situado na trifurcação das raízes
n Quando a LHAF passar sobre o CR, ocorrerá
apenas distalização do molar
n Quando a LHAF passar acima do CR, ocorrerá
intrusão associada n Quando a LHAF passar
abaixo do CR, ocorrerá extrusão associada
CENTRO DE RESISTÊNCIA DO 1O MOLAR SUPERIOR
n Ponto localizado no ápice da fossa ptérigo-
maxilar
CENTRO DE RESISTÊNCIA DO COMPLEXO NASOMAXILAR
n Ponto localizado no ápice da fossa ptérigo-
maxilar n Quando a LHAF passar
sobre o CR, haverá apenas restrição de
crescimento
CENTRO DE RESISTÊNCIA DO COMPLEXO NASOMAXILAR
n Ponto localizado no ápice da fossa ptérigo-
maxilar n Quando a LHAF passar
sobre o CR, haverá apenas restrição de
crescimento n Quando a LHAF passar
acima do CR, haverá rotação anti-horária
associada
CENTRO DE RESISTÊNCIA DO COMPLEXO NASOMAXILAR
n Ponto localizado no ápice da fossa ptérigo-
maxilar n Quando a LHAF passar
sobre o CR, haverá apenas restrição de
crescimento n Quando a LHAF passar
acima do CR, haverá rotação anti-horária
associada n Quando a LHAF passar
abaixo do CR, haverá rotação horária
associada
CENTRO DE RESISTÊNCIA DO COMPLEXO NASOMAXILAR
Depende de : n Sexo n Idade n Grupo étnico n Saúde geral n Metabolismo individual n Tipo de AEB utilizado
FORÇA ÓTIMA