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PREFEITURA MUNICIPAL DE GOINIA SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAO E RECURSOS HUMANOS

CONCURSO PBLICO

CONCURSO PBLICO - AGNCIA MUNICIPAL DE TRNSITO, TRANSPORTES E MOBILIDADE - AMT EDITAL N 001/2009

AGENTE MUNICIPAL DE TRNSITO

PROVAS Lngua Portuguesa Matemtica Informtica Conhecimentos sobre Goinia Conhecimentos Especficos na rea de Atuao

QUESTES 01 a 13 14 a 20 21 a 28 29 a 40 41 a 70

S ABRA ESTE CADERNO QUANDO AUTORIZADOLEIA ATENTAMENTE AS INSTRUES 1. Quando for permitido abrir o caderno, verifique se ele est completo ou se apresenta imperfeies grficas que possam gerar dvidas. Em seguida, verifique se ele contm 70 questes. 2. Cada questo apresenta quatro alternativas de respostas, das quais apenas uma a correta. Preencha no carto-resposta a letra correspondente resposta assinalada na prova. 3. O carto-resposta personalizado e no haver a sua substituio, em caso de erro. Ao receb-lo, verifique se os seus dados esto impressos corretamente; se for constatado algum erro, notifique ao aplicador de prova. 4. As provas tero durao de 5 (cinco) horas, j includas nesse tempo a marcao do cartoresposta, a leitura dos avisos e a coleta da impresso digital, quando houver. 5. Voc s poder se retirar definitivamente da sala e do prdio aps terem decorridas 2 (duas) horas de prova. 6. Voc poder levar o caderno de questes da prova aps terem decorridas 3 (trs) horas do seu incio e desde que permanea em sala at a expirao desse perodo. 7 AO TERMINAR, DEVOLVA O CARTO-RESPOSTA AO APLICADOR DE PROVA.

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Concurso Pblico AMT/2009

LNGUA PORTUGUESA Leia a charge para responder s questes 01 e 02.

(C) A Polcia Rodoviria Federal do Rio de Janeiro informou nesta quinta-feira que duas semanas aps a implantao da chamada Lei Seca, o nmero de mortes nas rodovias federais do Estado caiu 34,5%. Segundo o inspetor A., o dado apontado por uma comparao dos nmeros das duas semanas que antecederam e de perodo semelhante aps a implantao da Lei n. 11.705.Disponvel em: . Acesso em: 25 jun. 2009. (Adaptado).

(D) O STJ decidiu hoje que embriaguez passa a ser uma agravante no risco do seguro do carro, o que pode provocar o no pagamento em caso de acidente. [...]. A 3 Turma do STJ no aceitou um recurso contra deciso do Tribunal de Justia de So Paulo, que excluiu o prmio de um segurado por causa da embriaguez. A deciso vem na esteira da promulgao da Lei Seca, que impe multas e penalidades aos motoristas que forem flagrados dirigindo embriagados.Disponvel em: . Acesso em: 29 jun. 2009. Disponvel em: . Acesso em: 25 jun. 2009. (Adaptado).

RASCUNHO QUESTO 01 Na charge, a pergunta do motorista atribui humor cena retratada. Que mecanismo de produo de sentidos contribui para isso? (A) O paralelismo semntico entre as palavras pontos e passagem area. (B) O pressuposto de que todos os guardas de trnsito podem multar. (C) A leitura ambgua da frase proferida pelo guarda de trnsito. (D) A metonmia no uso de sua carteira em substituio sua ficha no DETRAN. QUESTO 02 Considerando-se o domnio social representado, que fato ajuda a corroborar o tipo de comportamento criticado na charge? (A) A Resoluo CONTRAN nmero 300/08, que trata da reavaliao das condies do condutor envolvido em acidente grave, entra em vigor no dia 1 de julho, em todo o territrio nacional. importante ao condutor ter conhecimento da nova legislao, pois, para voltar a dirigir, os condutores envolvidos nesse tipo de acidente devero ser reavaliados.Disponvel em: . Acesso em: 25 jun. 2009. (Adaptado).

(B) Menos de um ms aps o incio da vigncia da Lei Seca, duas liminares concedidas colocam em xeque a legislao que aumentou o rigor contra quem dirige aps beber. Uma, determinada em So Paulo, garante ao advogado P. M. o direito de no fazer o teste do bafmetro. Outra, dada por uma juza de Braslia, usa a nova lei para desconsiderar o exame visual (sem teste de sangue ou de bafmetro), que baseou um processo.Disponvel em: . Acesso em: 25 jun. 2009. (Adaptado).

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Leia o texto a seguir para responder s questes de 03 a 07. Beleza e verdadeEm 1819, o poeta ingls John Keats, um dos expoentes do movimento romntico, escreveu: "a verdade bela e a beleza, verdade. Isso tudo o que precisas saber em vida; tudo o que precisas saber". (Perdoem-me pela traduo amadora.) Apesar das vrias crticas argumentando que essas linhas so inocentes e que at estragam o poema (como escreveu T. S. Eliot, outro grande poeta), a fama delas ultrapassa os comentrios negativos. Tanto que viraram at nome de livro, como no caso da recente obra do matemtico Ian Stewart, onde ele conta a histria da busca por simetria (que ele equaciona com beleza) na matemtica e na fsica terica. Historicamente, a matemtica extremamente eficiente na descrio dos fenmenos naturais. O prmio Nobel Eugene Wigner escreveu sobre a "surpreendente eficcia da matemtica na formulao das leis da fsica, algo que nem compreendemos nem merecemos". Toquei outro dia na questo de a matemtica ser uma descoberta ou uma inveno humana. Aqueles que defendem que ela seja uma descoberta creem que existem verdades universais e inalterveis, independentes da criatividade humana. Nossa pesquisa simplesmente desvenda as leis e teoremas que esto por a, existindo em algum meta-espao das ideias, como dizia j Plato. Nesse caso, uma civilizao aliengena descobriria a mesma matemtica, mesmo se a representasse com smbolos distintos. Se a matemtica for uma descoberta, todas as inteligncias csmicas (se existirem) vo obter os mesmos resultados. Assim, ela seria uma lngua universal e nica. Os que creem que a matemtica inventada, como eu, argumentam que nosso crebro produto de milhes de anos de evoluo em circunstncias bem particulares, que definiram o progresso da vida no nosso planeta. Conexes entre a realidade que percebemos e abstraes geomtricas e algbricas so resultado de como vemos e interpretamos o mundo. Em outras palavras, a matemtica humana produto da nossa histria evolutiva. Claro, civilizaes que se desenvolverem em situaes semelhantes (na superfcie de um planeta rochoso com muita gua e vegetao, sob um sol irradiando principalmente na poro visvel do espectro eletromagntico etc.) podero obter uma matemtica semelhante: a matemtica reflete as mentes que a criam. Mas qual a relao da matemtica com a beleza? Matemticos e fsicos atribuem beleza a teoremas e teorias, criando uma esttica da "verdade". Os mais belos so aqueles que conseguem explicar muito com pouco. Quando possvel, os teoremas e teorias mais belos so tambm os mais simples; dadas duas ou mais explicaes para o mesmo fenmeno, vence a mais simples. Esse critrio conhecido como a "lmina de Ockham", atribudo a William de Ockham, um telogo ingls do sculo 14. Einstein, dentre outros, era um defensor da beleza como critrio de verdade em teorias cientficas: uma teoria tem que ser bela para estar correta. E, sem dvida, muitas dela so, ao menos de acordo com critrios de elegncia e simplicidade na matemtica. Para os que creem na matemtica como linguagem universal, essa esttica leva existncia de uma nica verdade. Acho isso preocupante, pois me soa como ecos de um monotesmo judaico-cristo, uma infiltrao religiosa, mesmo que sutil e metafrica, nas cincias. Melhor defender a matemtica e a beleza como nossa inveno. Criamos uma linguagem para descrever o mundo, que no podemos deixar de achar bela.

QUESTO 03 Que oposio constitui a linha discursiva que antecede o argumento principal do texto? (A) A verdade relacionada matemtica relativa ou absoluta. (B) As conexes entre a realidade e o pensamento tm origem social ou biolgica. (C) A matemtica preexistente ao homem ou criao humana. (D) As leis da fsica recebem ou no influncia matemtica. QUESTO 04 Um mecanismo recorrente no texto e produtivo na composio da voz de autoridade, conferindo credibilidade aos argumentos do autor, (A) a pergunta retrica. (B) a citao. (C) a polissemia. (D) a gradao. QUESTO 05 Segundo o texto, em matemtica, a esttica da verdade pode ser definida pela seguinte assero: (A) A cincia matemtica historicamente competente na resoluo de problemas. (B) Os clculos matemticos expressam uma linguagem universal e nica. (C) Os teoremas matemticos eficientes fornecem explicaes simples para grandes fenmenos. (D) A beleza das teorias matemticas reflete as mentes que as criam. QUESTO 06 A composio formal, argumentativa e conteudstica de Beleza e verdade sugere (A) uma linha tnue que o caracteriza ora como artigo de opinio, ora como artigo de divulgao cientfica. (B) um padro tpico do discurso cientfico, identificado pela presena de marcas de interlocuo, como os parnteses. (C) uma discusso previamente conhecida pelos leitores, revelada no questionamento dos pontos de vista defendidos. (D) um tema exclusivo da linguagem potica, baseada ora em aspectos formais, ora em aspectos nocionais de beleza.

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GLEISER, M. Folha de S. Paulo. So Paulo, 31 mai. 2009, p. 9. Mais!.

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QUESTO 07 A presena da vrgula no trecho "a verdade bela e a beleza, verdade (linhas 2 e 3) justificada porque (A) separa oraes adjetivas de valor explicativo. (B) distingue oraes coordenadas alternativas. (C) indica elipse do verbo ser. (D) assinala a enumerao de qualificadores. Leia o texto a seguir para responder s questes de 08 a 13. Quem escreve as bulas?Quando me perguntam a profisso e eu digo que sou escritor, logo vem outra em cima: de que? De tudo, minha senhora. De tudo, menos de bula. Romance, cinema, teatro, televiso, poesia, ensaios, tudotudo, menos bula! No que eu no aprecie as bulas. Pelo contrrio. Adoro l-las. E com ateno. E, sempre, depois de ler uma, j comeo a sentir todas as "reaes adversas". Admiro, invejo esse colega que escreve bulas. Fico imaginando a cara dele, como deve ser a sua casa. Que papo tal escrivo deve levar com a mulher e com os vizinhos? Quanto ele ganha por bula? Ser que ele leva os obrigatrios dez por cento de direitos autorais? Merecem, so gnios. Jamais, numa pea de teatro, num roteiro de um filme ou mesmo numa simples crnica conseguiria a conciso seguinte: " apresentado sob forma de uma soluo isotnica (que lindo!) de cloreto de sdio, que no altera a fisiologia das clulas da mucosa nasal, em associao com cloreto de benzalcnio". Sabe o que ? O velho e inocente Rinosoro. Vejam o texto seguinte e sintam na narrativa como o autor sdico: "voc poder ter sonolncia, fadiga transitria, sensao de inquietao, aumento de apetite, confuso acompanhada de desorientao e alucinaes, estado de ansiedade, agitao, distrbios do sono, mania, hipomania, agressividade, dficit de memria, bocejos, despersonalizao, insnia, pesadelos, agravamento da depresso e concentrao deficiente. Vertigens, delrios, tremores, distrbios da fala, convulses e ataxia". Pronto, tenho que ir ao dicionrio ver o que ataxia. J sentindo tudo descrito acima. Quem mandou ler? E lembre-se sempre: todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianas. E no tome remdio sem o conhecimento do seu mdico. Pode ser perigoso para a sua sade. E pra cabea!

QUESTO 09 No processo de elaborao enunciativa, a expresso minha senhora (linhas 2 e 3) instaura (A) a interlocuo entre o autor e o leitor da bula. (B) a afetividade entre o leitor e o texto. (C) um interlocutor em potencial. (D) um referente citado anteriormente. QUESTO 10 No quinto pargrafo, o uso do advrbio jamais (linha 16), dos adjetivos simples (linha 17) e velho (linha 21) e do substantivo conciso (linha 17) atribui ao texto (A) uma leitura irnica permitida pelo gnero crnica. (B) uma propriedade inovadora para esse gnero. (C) uma aproximao aos clssicos literrios. (D) uma objetividade exigida para as bulas de remdio. QUESTO 11 Que trao caracterstico do escritor de bulas de remdio permite que Mrio Prata o identifique como um sdico? (A) O cuidado em alertar para a possibilidade de acidentes envolvendo crianas. (B) A preocupao em ser informativo para atingir o pblico consumidor. (C) O modo como prev os efeitos colaterais ao uso de medicamentos. (D) O uso de linguagem rebuscada para descrever as substncias qumicas. QUESTO 12 Qual o efeito de sentido promovido pelo uso das expresses E lembre-se e E no tome remdio, no penltimo pargrafo do texto (linhas 35 e 36)? (A) Condicionalidade (B) Socorro (C) Dvida (D) Advertncia QUESTO 13 No texto, a voz enunciativa est em 1 pessoa. Essa estratgia (A) confere uma perspectiva imparcial ao tema. (B) enfatiza uma viso particular do tema. (C) apresenta um recorte distorcido do tema. (D) sugere um desenvolvimento alternativo do tema.

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PRATA, M. Quem escreve as bulas? Disponvel em: . Acesso em: 19 jun. 2009. (Adaptado).

QUESTO 08 Qual o tema abordado no texto? (A) A satisfao obtida na leitura das bulas de remdio. (B) A importncia da leitura das bulas de remdio. (C) A falta de padronizao textual das bulas de remdio. (D) A habilidade escrita dos autores de bulas de remdio.

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MATEMTICA QUESTO 14 O quadro abaixo apresenta o total de multas aplicadas em Goinia, de janeiro a dezembro de 2008.INFRAES Desobedecer ao sinal fechado ou parada obrigatria Dirigir com excesso de velocidade Apresentar falta ou deficincia de equipamento obrigatrio Estacionar veculo em desacordo com a regulamentao Dirigir na contramo de direo No estar usando o capacete No portar CNH ou permisso para dirigir Dirigir utilizando fones nos ouvidos Outras infraes TotalDisponvel em: . (Adaptado).

QUESTO 16 No cruzamento das ruas 1 e 2 em uma cidade, o fluxo de veculos em cada uma delas era o mesmo e o tempo em luz verde do semforo era de 30 segundos em cada rua. Aps uma readequao do trnsito na regio, percebeuse que o trfego de veculos na rua 1 aumentou, em relao rua 2, na proporo de 7 para 5. Para melhorar a fluidez do trafego nesse cruzamento, a Agncia Municipal de Trnsito resolveu colocar o tempo em luz verde no semforo proporcional ao trfego de veculos nessas ruas, mantendo em um minuto a soma dos tempos em luz verde das duas ruas. Dessa forma, o tempo de sinal verde, em segundos, nas ruas 1 e 2, ser, respectivamente, (A) 32 e 28 (B) 35 e 25 (C) 38 e 22 (D) 40 e 20 QUESTO 17 TRNSITO Bafmetros em Gois ainda so insuficientes O nmero de bafmetros no Estado subiu para 37 no primeiro ano de vigor da Lei Seca, mas autoridades afirmam que preciso o dobro de equipamentos.O POPULAR, Goinia,16 jun. 2009. Capa. (Adaptado).

NMERO 61.101 129.617 1.229 41.827 2.242 483 6.153 23.549 214.952 481.153

De acordo com os dados apresentados nesse quadro, as multas por excesso de velocidade (A) representam mais de 30% do total de multas aplicadas. (B) foi quatro vezes maior que as multas aplicadas por estacionar o veculo em desacordo com a regulamentao. (C) foi seis vezes maior que dirigir utilizando fones nos ouvidos. (D) foi maior que o dobro de multas por desobedecer ao sinal fechado ou parada obrigatria. QUESTO 15 Em um terreno retangular de 200 m de comprimento e 150 m de largura, pretende-se construir um estacionamento. Cada vaga ocupar, em mdia, 12 m2. O nmero de vagas que estaro disponveis no estacionamento ser de (A) 3.000 (B) 2.800 (C) 2.500 (D) 2.000

De acordo com a matria, (A) Gois possui apenas 30% dos bafmetros necessrios. (B) se com cada bafmetro possvel fiscalizar 180 motoristas por semana, com os disponveis em Gois pode-se fiscalizar no mximo 5.400 motoristas por semana. (C) em Gois necessrio aumentar em 100% o numero de bafmetros. (D) em Gois necessrio aumentar em 200% o nmero de bafmetros. QUESTO 18 Segundo uma reportagem do jornal Dirio do Norte (Minau-GO), 800.000 veculos j esto circulando na cidade de Goinia atualmente, e a cada ms existe um crescimento de 3.000 novos veculos. A reportagem informa tambm que em um futuro prximo as previses apontam para uma frota de um milho de veculos circulando nas vias de Goinia. Considerando esses dados e admitindo que os veculos que circulam atualmente permanecero em circulao, aps quanto tempo, aproximadamente, a frota de veculos circulando em Goinia ser de um milho de veculos? (A) 5 anos e 2 meses (B) 5 anos e 6 meses (C) 6 anos e 3 meses (D) 6 anos e 7 meses

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QUESTO 19 Se admitir-se que a frota de veculos rodando nas ruas de uma cidade cresce 10% ao ano, pode-se afirmar que essa frota dobrar depois de (A) 11 anos. (B) 10 anos. (C) (D) 9 anos. 8 anos.

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QUESTO 20 A Justia Mvel de Trnsito atende, quando solicitada, a acidentes de trnsito sem vtimas e no envolvendo veculos oficiais, resolvendo com eficincia e rapidez as questes relativas a esses acidentes. Segundo dados do Tribunal de Justia do Estado de Gois, disponvel em , nos trs primeiros meses de 2009 em Goinia foram atendidas 2,7 mil pessoas pela Justia Mvel de Trnsito em 1.038 ocorrncias. Desse total, 724 acordos foram feitos no local, 53 tiveram audincia de conciliao agendadas, alm de 20 outras de instruo e julgamento. Alm desses, 241 no puderam ser atendidas por se tratar de trotes ou quando so constatados apenas vestgios do acidente, vtima fatal ou envolvimento de veculo oficial. De acordo com essas informaes, o nmero de acordos realizados pela Justia Mvel de Trnsito no local do acidente representa, em relao ao nmero de ocorrncias, nos trs primeiros meses de 2009, aproximadamente, (A) 24,1% (B) 26,8% (C) 69,7% (D) 72,4%

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INFORMTICA QUESTO 21 Ao digitar-se a [Tecla Windows]+[Tecla E], abre-se no Windows XP a seguinte janela:

QUESTO 22 Considere um PC com o sistema operacional Linux Ubuntu 8.04, cujo sistema de arquivos o ext3. Para formatar um pen-drive, registrado no sistema como /dev/sdb, com o mesmo sistema de arquivos do PC, ou seja, o ext3, deve-se executar o seguinte comando, em um terminal de texto: (A) sudo mke2fs -j /dev/sdb (B) sudo mkisofs -z /dev/sdb (C) sudo mkreiserfs -f /dev/sdb (D) sudo mkswap -c /dev/sdb

(A) QUESTO 23 Quais so os passos necessrios a serem seguidos no BrOffice.org Writer 3.0.1 para se adicionar uma figura no texto? (A) Menu Ferramentasmenu Figura. (B) Menu Formatarmenu Figura. (C) Menu Janelamenu Figura. (D) Menu Inserirmenu Figura.

(B)

QUESTO 24 Considere a janela do aplicativo Microsoft Excel 2003 apresentada a seguir.

(C)

Qual o resultado numrico que ser obtido ao se digitar a frmula indicada na clula B7? (A) 0,45 (D) (B) 0,40 (C) 0,33 (D) 0,18

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CONHECIMENTOS SOBRE GOINIA QUESTO 29 A noo de densidade fundamental para a compreenso do processo de urbanizao. Ao observar-se uma cidade como Goinia, nota-se como as densidades (demogrfica, econmica, de infraestrutura, de servios etc.) esto distribudas diferencialmente no espao urbano. Considerando-se as diferentes regies de Goinia, constata-se que a regio (A) noroeste, em funo do denso povoamento, concentra a maior oferta de servios, especialmente os bancrios. (B) norte vem passando por intenso processo de verticalizao, resultado da instalao de grandes empreendimentos imobilirios. (C) central concentra os maiores ndices de crescimento populacional, em funo do processo de requalificao do centro. (D) sudeste vem passando por modificaes no uso do solo, especialmente em funo da instalao de grandes condomnios horizontais e empreendimentos pblicos. QUESTO 30 O municpio de Goinia apresenta, atualmente, apenas resqucios da sua cobertura vegetal original, que incluem manchas de floresta estacional e de fitofisionomias do Cerrado. Contudo, na concepo urbanstica de Attlio Corra Lima, a capital privilegiava os espaos livres, com diversos parques, nos quais se preservaria a vegetao nativa. Considerando-se a situao atual, ainda possvel reconhecer reas resultantes da proposta de Corra Lima. exemplo disso o parque (A) Flamboyant, oriundo da interveno urbanstica na regio sudeste da cidade. (B) linear Botafogo, parcialmente implantado, s margens do crrego homnimo. (C) Paineira, prximo Praa do Cruzeiro, no setor sul da capital. (D) linear Macambira-Anicuns, que recompe a vegetao original da bacia hidrogrfica do Ribeiro Anicuns. QUESTO 31 A malha viria original de Goinia, constante no primeiro plano diretor, teve como um dos propsitos facilitar o escoamento e a monumentalidade no sistema conhecido como radial-concntrico. A partir do conhecimento da topografia da cidade de Goinia e do zoneamento original, pode-se afirmar que (A) as avenidas Anhanguera e Paranaba foram planejadas para alimentar o fluxo leste-oeste. (B) as ruas circulares contrariam a orientao topogrfica, fato que facilita o escoamento pluvial no sentido norte-sul.

(C) o aeroporto, previsto para regio noroeste do municpio, foi deslocado, em funo do intenso trfego, para a regio sul do municpio. (D) a regio norte da cidade, no projeto original, estava prevista para uso exclusivamente residencial. QUESTO 32 Na constituio do produto interno bruto (PIB) do estado de Gois, em 2006, a agropecuria representou 10,26%, a indstria, 26,54% e os servios, 63,20% (SEPLAN, 2006). Considerando a economia do municpio de Goinia, essa composio diferencia-se especialmente em relao participao do setor (A) da indstria, que ocupa o terceiro lugar no PIB municipal, ficando atrs do setor agropecurio. (B) de servios, que ocupa o primeiro lugar no PIB municipal, com participao maior que a mdia desse setor no PIB estadual. (C) agropecurio, que ocupa o segundo lugar no PIB municipal, ficando atrs do setor industrial. (D) primrio, que ocupa o segundo lugar no PIB municipal, ficando atrs do setor industrial. QUESTO 33 Na apresentao do mapeamento geomorfolgico do municpio de Goinia, Casseti (1992) identificou cinco unidades morfolgicas, individualizadas a partir do grau de dissecao associado ao comportamento da declividade, alm de aspectos ligados natureza litolgicoestrutural e morfodinmica atual. Quando analisadas as caractersticas dessas unidades morfolgicas, percebe-se que as (A) superfcies de formas suavemente convexas do planalto embutido de Goinia favoreceram a densa ocupao dos terrenos. (B) superfcies aplainadas do planalto dissecado de Goinia permitiram a implantao de loteamentos urbanos de maior densidade. (C) formas de relevo aguadas dos chapades de Goinia foram propcias implantao de empreendimentos verticais. (D) declividades acentuadas dos terraos e plancies do rio Meia Ponte permitiram a preservao intacta da vegetao lindeira. RASCUNHO

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QUESTO 34 A expanso da malha urbana e a integrao funcional com os municpios da Regio Metropolitana de Goinia indicam que os problemas dos municpios no podem ser considerados de maneira isolada. Caracterizando esse processo de integrao, pode-se concluir que (A) a concentrao da oferta de servios pblicos e empregos nos municpios perifricos vem reduzindo significativamente a migrao pendular para Goinia. (B) as polticas governamentais na rea de sade e educao tm sido pensadas na escala metropolitana. (C) a oferta de trabalho e estudo configura-se como o fator que explica a migrao pendular e as ligaes funcionais dos demais municpios com Goinia. (D) os municpios com maior integrao funcional com Goinia so Trindade, Goianpolis, Senador Canedo e Bela Vista de Gois. QUESTO 35 O livro Goinia, metrpole no planejada discute as contradies do planejamento e da expanso do tecido urbano de Goinia. O autor ressalta que a concentrao de infraestrutura no foi acompanhada de igual progresso do acesso, o que caracterizou o planejamento (des)urbanizador. Como caracterstica desse tipo de planejamento, pode-se destacar (A) o carter democrtico, demonstrado pela participao da comunidade no diagnstico. (B) a falta de uma viso metropolitana, uma vez que as atenes estiveram historicamente voltadas para os problemas da capital. (C) o carter descentralizador, demonstrado pelo envolvimento de diversos setores da sociedade na tomada de decises. (D) o protagonismo dos quadros tcnicos, o que excluiu as ingerncias polticas nas tomadas de decises. QUESTO 36 Fundada em 1727, a Cidade de Gois, antiga Vila Boa, foi capital do estado de Gois at 1933. Durante os primeiros anos da dcada de 1930, o debate sobre a necessidade de se transferir a capital para outro local no ocorreu sem tenses, especialmente entre grupos polticos. Dentre os motivos que levaram mudana da capital para a regio de Campinas, destaca-se a (A) opo por uma localizao mais estratgica, prxima ferrovia e no centro da zona mais prspera e habitada do estado, alm de boa topografia. (B) escolha de uma rea mais montanhosa que a do stio urbano da Cidade de Gois, o que favoreceria o ambiente urbano em termos climticos. (C) escolha de uma rea com menor densidade hidrogrfica, j que a antiga capital apresentava problemas com as enchentes. (D) opo por uma localizao mais ao norte, para favorecer as relaes com a ento capital do pas, Salvador, na Bahia.

QUESTO 37 Quando se analisam os diversos planos diretores que Goinia j teve, e as leis que os complementavam, observa-se uma evidente relao entre o crescimento da cidade e as diretrizes traadas nessa legislao urbana ainda que ela nem sempre fosse respeitada. Dentre os exemplos que comprovam essa relao, ressalta-se o seguinte: (A) a multiplicao descontrolada dos loteamentos entre 1950 e 1964, fruto da Lei n. 176, que acabou com a obrigatoriedade de se implantar infraestrutura, prevista at ento. (B) a bem-sucedida preservao da bacia hdrica e do sistema virio expresso do municpio, conforme estabelecia o plano diretor de 1959. (C) o direcionamento da expanso da mancha urbana para oeste, conforme estabelecido no Plano de Desenvolvimento Integrado de Goinia (PDIG), de 1969. (D) a ocupao prioritria dos vazios urbanos, na definio de novos loteamentos, segundo o que estabelecia o Plano de Desenvolvimento Integrado de Goinia (PDIG), de 1992. QUESTO 38 Goinia uma cidade com forte processo de verticalizao no uso do solo urbano. Quando observada do alto, num sobrevoo areo ou numa imagem de satlite, possvel perceber que essa verticalizao mais intensa em algumas regies, como os setores Central, Oeste e Bueno. Mais recentemente, o processo tem se intensificado em novas reas da capital, repetindo inclusive os problemas j existentes nas reas mais antigas. Dentre esses locais e os problemas a eles relacionados pode-se indicar a regio (A) norte, onde a construo de edifcios de grande porte pode vir a comprometer a localizao do aeroporto, por questes de segurana de voo. (B) nordeste, onde as novas edificaes buscam se associar presena de reas verdes nas proximidades do futuro lago do ribeiro Joo Leite. (C) leste, onde a construo de edifcios comerciais privilegia os grandes condomnios, com inmeras torres, comprometendo a rede viria nos horrios de pico. (D) sudeste, onde as edificaes apresentam elevado nmero de pavimentos, abrigando grande contingente populacional, o que sobrecarregar a rede viria.

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QUESTO 39 A barragem construda no ribeiro Joo Leite, junto ao morro do Blsamo, na regio nordeste de Goinia, foi concebida para o abastecimento de gua da capital. Embora seja uma obra importante, sua concepo foi polmica desde o incio, pois (A) a cidade j dispe de duas outras reas de captao, com capacidade suficiente para abastecer o consumo residencial e comercial pelas prximas dcadas. (B) a destinao turstica para uso do lago a ser formado pode comprometer a qualidade da gua que ser captada. (C) a rea montante, na bacia hidrogrfica do Joo Leite, apresenta uso intenso do solo, desmatamento de matas ciliares e muitas eroses. (D) a inexistncia de tratamento de esgoto da capital pode comprometer a vida til do lago e encarecer o processo de tratamento da gua. QUESTO 40 Observe a tabela a seguir.TAXA MDIA DE CRESCIMENTO GEOMTRICO, 1991-2000 MUNICPIOS SELECIONADOS DA RMG Crescimento geomPopulao total trico Municpios 2000 Aparecida de Goinia Aragoinia Goianpolis Goinia Goianira Guap Senador Canedo Trindade 2006 1991/20002000/2006 7,30 3,03 -0,05 1,91 4,23 1,82 9,27 4,66 5,09 3,10 3,62 1,85 4,58 1,81 5,85 3,89 336.392 453.104 6.424 7.715 10.671 13.212 1.093.00 1.220.41 7 2 18.719 24.492 13.863 15.439 53.105 74.687 81.457 102.430

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O crescimento populacional do municpio de Goinia tem estreita relao com as transformaes do territrio goiano, especialmente a partir da dcada de 1960, quando o processo de migrao intensificado. A partir da dcada de 1970, entretanto, esse processo, espacialmente, ocorre tanto na escala estadual como na escala intrametropolitana. Correlacionando esse processo com a tabela acima, pode-se concluir que (A) os trs municpios mais populosos, considerando o perodo 2000/2006, foram aqueles com maior crescimento geomtrico. (B) os trs municpios mais populosos, considerando o perodo 1991/2000, foram aqueles que apresentaram as menores taxas de crescimento geomtrico. (C) o crescimento dos municpios de Aparecida, Trindade e Senador Canedo, no perodo de 1991/2000, ocorreu em funo exclusiva do crescimento vegetativo. (D) o baixo crescimento geomtrico de Goinia, em detrimento do crescimento superior dos municpios perifricos, um processo comum em vrios espaos metropolitanos brasileiros.

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CONHECIMENTOS ESPECFICOS NA REA DE ATUAO QUESTO 41 So vias terrestres urbanas e rurais as ruas, as avenidas, os logradouros, os caminhos, as passagens, as estradas e as rodovias, que tero seu uso regulamentado pelo rgo ou pela entidade com circunscrio sobre elas, de acordo com as peculiaridades locais e as circunstncias especiais. Para efeito do Cdigo de Trnsito Brasileiro (CTB), so vias terrestres: (A) os rios navegveis. (B) as praias abertas circulao pblica. (C) as ferrovias. (D) as reas internas dos lotes residenciais e comerciais. QUESTO 42 As Cmaras Temticas so rgos tcnicos integrados por especialistas que tm como objetivo estudar e oferecer sugestes e embasamento tcnico sobre assuntos especficos. Que rgo pertencente ao Sistema Nacional de Trnsito tem competncia legal para criar as Cmaras Temticas? (A) CETRAN (B) DENATRAN (C) CONTRAN (D) CONAMA QUESTO 43 A aplicao das penalidades de advertncia por escrito e multa, por infraes de circulao, estacionamento e parada previstas no CTB, no mbito de sua circunscrio, so atribuies tpicas, entre outros, dos rgos (A) executivos de trnsito dos Municpios. (B) executivos de trnsito dos Estados e do Distrito Federal. (C) consultivos de trnsito dos Estados e do Distrito Federal. (D) policiais militares e civis dos Estados e Municpios. QUESTO 44 De acordo com o CTB, a competncia para concesso de autorizao para conduzir veculos de propulso humana e de trao animal cabe (A) aos rgos executivos de trnsito dos Municpios. (B) aos rgos executivos de trnsito dos Estados e do Distrito Federal. (C) aos rgos consultivos de trnsito dos Estados e do Distrito Federal. (D) ao rgo mximo executivo de trnsito da Unio.

QUESTO 45 Os veculos destinados a socorro de incndio e salvamento, os de polcia, os de fiscalizao, os de operao de trnsito e as ambulncias, alm de prioridade de trnsito, gozam de livre circulao, estacionamento e parada, quando em servio de urgncia e devidamente identificados por dispositivos regulamentares de alarme sonoro e iluminao intermitente, que deve ser na cor (A) amarela (B) vermelha (C) azul clara (D) dourada QUESTO 46 A velocidade mxima permitida para as vias pblicas aquela que estiver indicada por meio de sinalizao. Onde no houver sinalizao regulamentadora, conforme o CTB, qual ser a velocidade mxima permitida para as vias urbanas locais? (A) 60 km/h (B) 50 km/h (C) 40 km/h (D) 30 km/h QUESTO 47 Todo cidado ou entidade civil tem o direito de solicitar, por escrito, aos rgos ou s entidades do Sistema Nacional de Trnsito, sinalizao, fiscalizao e implantao de equipamentos de segurana, bem como sugerir alteraes em normas, legislao e outros assuntos pertinentes ao CTB. Ao receber essas solicitaes, os rgos ou as entidades tm (A) a obrigao de publicar anualmente todas solicitaes recebidas, para arquivamento histrico e estudos posteriores de outros rgos e entidades do Sistema Nacional de Trnsito. (B) o dever de analisar as solicitaes e responder, por escrito, ao solicitante, dentro de prazos mnimos, sobre a possibilidade ou no de atendimento, esclarecendo ou justificando a anlise efetuada. (C) a prerrogativa de desconsiderar aquelas tecnicamente inadequadas e responder somente quelas pertinentes, evitando assim gastos e burocracias desnecessrias. (D) por dever de ofcio de encaminh-las ao Departamento Nacional de Trnsito, para que este analise os impedimentos tcnicos daquela solicitao de forma global.

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QUESTO 48 Sobre a Engenharia de Trfego, as normas e os regulamentos a serem adotados em todo o territrio nacional, assim como padres a serem praticados por todos os rgos e entidades do Sistema Nacional de Trnsito, sero estabelecidos (A) pelos Departamentos Estaduais de Trnsito. (B) pelo Departamento Nacional de Trnsito, com sede no Distrito Federal. (C) pelo Conselho Nacional de Trnsito. (D) pelos Conselhos Estaduais de Trnsito. QUESTO 49 Havendo divergncias nos tipos de sinalizao previstas no CTB, qual, dentre as relacionadas abaixo, ter prevalncia sobre as demais? (A) As indicaes do semforo. (B) As ordens emanadas em portarias pela autoridade de trnsito. (C) As ordens do agente de trnsito. (D) As placas de regulamentao. QUESTO 50 Os veculos, quanto espcie, classificam- se em: (A) de passageiros, misto, de carga e especial. (B) de trao, misto, de carga e oficial. (C) de passageiros, misto, de carga e oficial. (D) de trao, misto, de carga e de aluguel. QUESTO 51 O veculo somente ser considerado licenciado estando (A) com a inspeo de segurana veicular em dias. (B) quitados os dbitos relativos a tributos, encargos e multas de trnsito, vinculados ao veculo. (C) o condutor com o CRLV e com a taxa a ser paga no ano vigente em mos. (D) o condutor com o Certificado de Registro de Veculo em mos. QUESTO 52 Para a conduo de escolares, (A) o condutor deve ter idade igual ou superior a 18 anos. (B) o condutor deve ser habilitado na categoria E. (C) excluda a competncia municipal de aplicar as exigncias previstas para esse tipo de transporte. (D) obrigatria inspeo semestral para verificao dos equipamentos obrigatrios e de segurana. QUESTO 53 Constitui infrao de natureza gravssima: (A) transitar ao lado de outro veculo, interrompendo ou perturbando o trnsito. (B) deixar de guardar distncia de segurana lateral e frontal entre o seu veculo e os demais.

(C) dirigir veculo sem usar lentes corretoras de viso, quando essa observao constar na Carteira Nacional de Habilitao (CNH) do condutor. (D) desobedecer s ordens emanadas da autoridade competente de trnsito ou de seus agentes. QUESTO 54 Conforme o Artigo 169 do CTB, comete infrao de trnsito o condutor que dirigir sem ateno ou sem os cuidados indispensveis segurana. A natureza dessa infrao : (A) leve (B) mdia (C) grave (D) gravssima QUESTO 55 O condutor envolvido em acidente de trnsito com vtima, que deixa de adotar providncias para remover o veculo do local, quando determinadas por policial ou agente da autoridade de trnsito, comete infrao gravssima. Sua penalidade ser a aplicao de multa (A) com seu valor multiplicado cinco vezes e suspenso do direito de dirigir. (B) com seu valor multiplicado trs vezes e suspenso do direito de dirigir. (C) e sua CNH dever ser cassada. (D) e apreenso do veculo. QUESTO 56 Em uma via em que a velocidade mxima estabelecida for de 100 km/h, o condutor poder transitar com o veculo numa velocidade mnima de (A) at 50 km/h. (B) at 30% da velocidade mxima permitida. (C) at 75 km/h. (D) at 20% da velocidade mxima permitida. QUESTO 57 infrao gravssima (A) deixar de dar passagem pela esquerda, quando solicitado. (B) ultrapassar outro veculo pelo acostamento. (C) transitar com o veculo em caladas, passeios, passarelas, ciclovias, ciclofaixas, ilhas, refgios, ajardinamentos, canteiros centrais, acostamentos e marcas de canalizao. (D) executar operao de converso direita ou esquerda em locais proibidos pela sinalizao.

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QUESTO 58 Avanar o sinal vermelho ou o de parada obrigatria infrao considerada de natureza (A) leve (B) mdia (C) grave (D) gravssima QUESTO 59 Transitar em velocidade superior mxima permitida para o local, medida por instrumento ou equipamento hbil, em rodovias, vias de trnsito rpido, vias arteriais e demais vias, constitui infrao (A) de natureza leve, quando a velocidade for superior mxima permitida em at 20%. (B) de natureza mdia, quando a velocidade for superior mxima permitida em mais de 20%. (C) de natureza grave, quando a velocidade for superior mxima em mais de 50%. (D) de natureza gravssima, quando a velocidade for superior mxima em mais de 50%. QUESTO 60 Aquele que recusar-se a entregar autoridade de trnsito, ou a seus agentes, os documentos de habilitao, de registro e de licenciamento do veculo para averiguao de sua autenticidade, ser penalizado conforme prev o CTB. A penalidade adequada para essa infrao : (A) multa, somente. (B) multa e apreenso do veculo. (C) multa e reteno do veculo. (D) apreenso do veculo e recolhimento da CNH. QUESTO 61 Fazer falsa declarao de domiclio para fins de registro, licenciamento ou habilitao, uma infrao prevista no CTB de natureza (A) leve (B) mdia (C) grave (D) gravssima QUESTO 62 Dirigir veculo utilizando fones nos ouvidos conectados a aparelhagem sonora ou a telefone celular constitui infrao de trnsito previsto no CTB. Qual a penalidade cabvel para o condutor que esteja nessa situao? (A) Apreenso do veculo. (B) Suspenso da CNH. (C) Cassao da CNH. (D) Multa, somente.

QUESTO 63 A cada infrao cometida, sero computados pontos no pronturio da CNH, do respectivo responsvel pela infrao, de acordo com a gravidade desta. Ser aplicada a penalidade de suspenso do direito de dirigir ao condutor que atingir a contagem de 20 pontos. Qual pontuao abaixo corresponde a uma infrao de natureza grave? (A) Trs pontos (B) Quatro pontos (C) Cinco pontos (D) Sete pontos QUESTO 64 O recolhimento do Certificado de Licenciamento Anual de veculo automotor, pela autoridade de trnsito ou pelos seus agentes, dar-se- mediante recibo, entre outros casos, se (A) o condutor do veculo estiver embriagado. (B) o prazo de licenciamento estiver vencido. (C) o veculo for retido e a irregularidade puder ser sanada no local. (D) o Certificado de Licenciamento Anual for de outra Unidade da Federao. QUESTO 65 Ocorrendo infrao prevista na legislao de trnsito, lavrar-se- auto de infrao pela autoridade de trnsito e seus agentes; todavia, este poder ser julgado insubsistente e arquivado antes que se torne penalidade de multa, se considerado inconsistente ou irregular ou ainda se (A) o pronturio do condutor j tiver acumulado quantidade de pontos que lhe impediriam de dirigir naquelas condies. (B) o rgo de trnsito tiver dvidas trabalhistas em relao ao seu corpo de agentes de trnsito. (C) o rgo de trnsito no expedir a notificao de autuao no prazo mximo de trinta dias. (D) no clculo de planilha oramentria ficar constatado que o valor da multa no ser suficiente para custear as despesas decorrentes dos envios de notificaes. QUESTO 66 A notificao de penalidade de multa devolvida ao rgo de trnsito, por desatualizao do endereo do proprietrio do veculo, ser considerada (A) vlida para todos os efeitos. (B) nula em todos os efeitos. (C) pendente at notificao judicial. (D) pendente at a transferncia do veculo.

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QUESTO 67 De acordo com o Anexo I do CTB, a definio correta de via local : (A) aquela caracterizada por acessos especiais, com trnsito livre, sem intersees em nvel e sem travessia de pedestres. (B) aquela caracterizada por intersees em nvel, geralmente controlada por semforos, possibilitando o trnsito entre as regies da cidade. (C) aquela caracterizada por intersees em nvel no semaforizadas, destinada apenas ao acesso local ou a reas restritas. (D) aquela caracterizada por estradas vicinais de terra, destinada apenas ao acesso local de pequenos stios e chcaras. QUESTO 68 O sinal de apito definido como um silvo longo, quando emitido em via pblica por um agente de trnsito, transmite a seguinte mensagem: (A) Siga (B) Pare (C) Diminua a marcha (D) Ateno QUESTO 69 A Resoluo 14 do CONTRAN, de 6 de fevereiro de 1998, estabelece os equipamentos obrigatrios para a frota de veculos em circulao nacional. Um equipamento definido como obrigatrio, entre outros, para circulao de reboques e semirreboques, (A) a iluminao de placa traseira. (B) o extintor de incndio. (C) a lanterna de posio traseira, de cor branca. (D) o macaco, compatvel com o peso e a carga do veculo. QUESTO 70 O estacionamento de um veculo em vaga destinada s pessoas idosas, em desacordo com o disposto na Resoluo 303 do CONTRAN, de 18 de dezembro de 2008, caracteriza: (A) desrespeito cidadania e tica social, embora no seja tipificada como infrao de trnsito. (B) infrao de trnsito penalizada com medida alternativa de participao obrigatria em campanha educativa. (C) infrao de trnsito de natureza grave, que tem como medida administrativa a apreenso do veculo pelo agente da autoridade de trnsito. (D) infrao de trnsito de natureza leve, que tem como medida administrativa a remoo do veculo pelo agente da autoridade de trnsito.

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