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Caderno Dois WWW.ODEBATEON.COM.BR MACAÉ (RJ), DOMINGO, 1 E SEGUNDA-FEIRA, 2 DE SETEMBRO DE 2013 ANO XXXVIII Nº 8179 FUNDADOR/DIRETOR: OSCAR PIRES Fascínio e emoções da vida de Phydias Barbosa Será lançado na quinta-feira (5) o livro “De Quissamã a Hollywood”, de autoria do cineasta macaense Phydias Barbosa Isis Maria Borges Gomes [email protected] C ineasta macaense - nas- cido em Quissamã quando era distrito de Macaé - re- úne sua história de vida, imprime sua fórmula de talento e lança o seu primeiro livro. Trata-se de Phydias Barbosa, que se prepara para viver em Macaé uma noite especial de autógrafos, lançando a obra “De Quissamã a Hollywood”. O evento acontecerá na próxi- ma quinta-feira (5) no Solar dos Mellos, em clima de muitos abra- ços e aplausos ao autor. O livro, que foi lançado em Bra- sília no último dia 15 de agosto, é uma autobiografia do autor, onde ele destaca 50 anos de profissão, suas aventuras pelo mundo, o amor por sua família e por todas as mulheres que “não teve”. Bre- ve, Phydias estará fazendo o lan- çamento do livro em Quissamã. O autor esclarece que sua edi- tora enviou um pequeno número de cópias para Macaé, portanto quem desejar adquirir o seu exemplar deve reservar antecipa- damente pelo email: phydiasb@ hotmail.com ou pelos celulares (61) 9637-4393 e (22) 9876-2555 (por mensagem). Preço de lança- mento: R$ 30. Phydias Barbosa nasceu em 7 de setembro de 1947 em Quissamã e foi logo apresentado às luzes da ribalta, pois seus pais eram gerentes do único local de entretenimento na Freguesia do distrito macaense da época, um cine-teatro, o qual, além da projeção de filmes também apresentava peças teatrais produzidas e dirigidas por sua mãe, dona Rafiza e pelas irmãs dela, Iracema, Latiff e Jamile. Estudou em Quissamã, Macaé, Rio de Janeiro e frequentou cursos de extensão teatrais e cinematográficas em Madri, Barcelona, Paris, Bruxelas, Los Angeles e Boston, tendo se graduado como Master in Fine Arts na cidade de Oakland, na Califórnia, estado onde morou durante nove anos. Segundo o autor, ele passou várias temporadas inesquecíveis em Macaé, primeiro quando aqui cursou o “ginásio” no Colégio Estadual Luiz Reid durante sua adolescência nos anos 60 e fez amizades que duram até hoje. Morou de novo em Macaé no final dos anos 70, quando colaborou com o jornalista Euzébio Mello e outros amigos no relançamento do jornal O Século. Voltou em 1997, para apresentar seus filhos ao solo macaense, soltando-os no Sana, Glicério, Quissamã, Praia do Pecado e Ilhas de Santana, “para que nunca esqueçam de suas raízes e que aqui têm família, amigos e locais paradisíacos”. No ano de 2000, foi responsável pela produção e direção de um dos espetáculos teatrais mais marcantes do Teatro Municipal de Macaé, a peça “Motta Coqueiro, Culpado ou Inocente”, de sua autoria e de Armando Borges. NASCE UM TALENTO “DE QUISSAMÃ A HOLLYWOOD PHYDIAS BARBOSA revela que se inspi- rou para escrever o livro na sua infância passada em Quissamã, onde nasceu e na fazenda onde hoje é museu. Ele lembra das aventuras e brincadeiras com suas irmãs e primos, e das emo- ções quando chegou a Hollywood, ao se deparar com palmeiras idênticas às da sua infância, quando brincava pelos rincões quissamaenses. “O céu claro de Los Angeles é mui- to parecido com o de Quissamã, que finalmente homenageou meus pais e outros pioneiros por terem sido responsáveis pela época de ouro da projeção cinematográfica hollywoo- diana no antigo distrito. Hoje, com este livro, devolvo a homenagem à cidade, que me viu nascer e ampliou minhas ideias para correr o mundo desde cedo, a partir dos cinemas de nossa antiga Freguesia de Quissamã e do inesque- cível Cine Glória da Companhia Enge- nho Central de Quissamã”, declarou Phydias Barbosa. Trajetória profissional phydias barbosa é gerente de negócios, jornalista, pro- dutor executivo, diretor de cinema e TV, professor de te- atro e cinema e diretor teatral. Trabalha em teatro e cinema desde 1965 e em televisão desde 1972. Foi assistente de produção, ator e diretor nas novelas Selva de Pedra, Fogo Sobre Terra e Saramandaia, e dos programas Caso Especial, Fantástico e Teletema. Na mesma TV Globo, desta- ca-se por seu trabalho como produtor executivo da mi- nissérie Anos Dourados, em 1986. Escreveu, produziu e/ ou dirigiu mais de vinte docu- mentários para cinema e TV, destacando-se os curtas Ciro Monteiro e Ziembinski. Como produtor executivo e diretor de produção, trabalhou em mais de 500 comerciais de TV no Brasil e no exterior e em 21 longas-metragens brasileiros e estrangeiros. É membro-funda- dor da Associação Brasileira de Imprensa Internacional. Atuou no Sindicato dos Técnicos da Indústria Cinematográfica (STIC), no Sindicato de Artis- tas e Técnicos em Espetáculos de Diversões (SATED-RJ) e no American Film Institute (AFI). Como jornalista, trabalhou em diversos jornais e mídia digital, no Brasil e nos Estados Unidos, onde viveu por 28 anos. Trabalha na Empresa Brasil de Comunicação, em Brasília, desde 2009, onde é Gerente Executivo do projeto TV Bra- sil Internacional, emissora pública sem fins lucrativos, especialmente direcionada aos emigrantes brasileiros.

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Page 1: Caderno2 01 09 13

Caderno DoisWWW.ODEBATEON.COM.BR • MACAÉ (RJ), DOMINGO, 1 E SEGUNDA-FEIRA, 2 DE SETEMBRO DE 2013 • ANO XXXVIII • Nº 8179 • FUNDADOR/DIRETOR: OSCAR PIRES

Fascínio e emoções da vida de Phydias BarbosaSerá lançado na quinta-feira (5) o livro “De Quissamã a Hollywood”, de autoria do cineasta macaense Phydias BarbosaIsis Maria Borges [email protected]

Cineasta macaense - nas-cido em Quissamã quando era distrito de Macaé - re-

úne sua história de vida, imprime sua fórmula de talento e lança o seu primeiro livro. Trata-se de Phydias Barbosa, que se prepara para viver em Macaé uma noite especial de autógrafos, lançando a obra “De Quissamã a Hollywood”. O evento acontecerá na próxi-ma quinta-feira (5) no Solar dos Mellos, em clima de muitos abra-ços e aplausos ao autor.

O livro, que foi lançado em Bra-sília no último dia 15 de agosto, é uma autobiografia do autor, onde ele destaca 50 anos de profissão, suas aventuras pelo mundo, o amor por sua família e por todas as mulheres que “não teve”. Bre-ve, Phydias estará fazendo o lan-çamento do livro em Quissamã.

O autor esclarece que sua edi-tora enviou um pequeno número de cópias para Macaé, portanto quem desejar adquirir o seu exemplar deve reservar antecipa-damente pelo email: [email protected] ou pelos celulares (61) 9637-4393 e (22) 9876-2555 (por mensagem). Preço de lança-mento: R$ 30.

Phydias Barbosa nasceu em 7 de setembro de 1947 em Quissamã e foi logo apresentado às luzes da ribalta, pois seus pais eram gerentes do único local de entretenimento na Freguesia do distrito macaense da época, um cine-teatro, o qual, além da projeção de filmes também apresentava peças teatrais produzidas e dirigidas por sua mãe, dona Rafiza e pelas irmãs dela, Iracema, Latiff e Jamile.Estudou em Quissamã, Macaé, Rio de Janeiro e frequentou cursos de extensão teatrais e cinematográficas em Madri, Barcelona, Paris, Bruxelas, Los Angeles e Boston, tendo se graduado como Master in Fine Arts na cidade de Oakland, na Califórnia, estado onde morou durante nove anos.Segundo o autor, ele passou várias temporadas inesquecíveis em Macaé, primeiro quando aqui cursou o “ginásio” no Colégio Estadual Luiz Reid durante sua adolescência nos anos 60 e fez amizades que duram até hoje. Morou de novo em Macaé no final dos anos 70, quando colaborou com o jornalista Euzébio Mello e outros amigos no relançamento do jornal O Século. Voltou em 1997, para apresentar seus filhos ao solo macaense, soltando-os no Sana, Glicério, Quissamã, Praia do Pecado e Ilhas de Santana, “para que nunca esqueçam de suas raízes e que aqui têm família, amigos e locais paradisíacos”.No ano de 2000, foi responsável pela produção e direção de um dos espetáculos teatrais mais marcantes do Teatro Municipal de Macaé, a peça “Motta Coqueiro, Culpado ou Inocente”, de sua autoria e de Armando Borges.

NASCE UM TALENTO

“DE QUISSAMÃ A HOLLYWOOD

PHYDIAS BARBOSA revela que se inspi-rou para escrever o livro na sua infância passada em Quissamã, onde nasceu e na fazenda onde hoje é museu. Ele lembra das aventuras e brincadeiras com suas irmãs e primos, e das emo-ções quando chegou a Hollywood, ao se deparar com palmeiras idênticas às da sua infância, quando brincava pelos rincões quissamaenses.

“O céu claro de Los Angeles é mui-to parecido com o de Quissamã, que finalmente homenageou meus pais e outros pioneiros por terem sido responsáveis pela época de ouro da projeção cinematográfica hollywoo-diana no antigo distrito. Hoje, com este livro, devolvo a homenagem à cidade, que me viu nascer e ampliou minhas ideias para correr o mundo desde cedo, a partir dos cinemas de nossa antiga Freguesia de Quissamã e do inesque-cível Cine Glória da Companhia Enge-nho Central de Quissamã”, declarou Phydias Barbosa.

Trajetória profissionalphydias barbosa é gerente de negócios, jornalista, pro-dutor executivo, diretor de cinema e TV, professor de te-atro e cinema e diretor teatral. Trabalha em teatro e cinema desde 1965 e em televisão desde 1972. Foi assistente de produção, ator e diretor nas novelas Selva de Pedra, Fogo Sobre Terra e Saramandaia, e dos programas Caso Especial, Fantástico e Teletema.

Na mesma TV Globo, desta-ca-se por seu trabalho como produtor executivo da mi-nissérie Anos Dourados, em 1986. Escreveu, produziu e/ou dirigiu mais de vinte docu-mentários para cinema e TV, destacando-se os curtas Ciro Monteiro e Ziembinski. Como produtor executivo e diretor de produção, trabalhou em

mais de 500 comerciais de TV no Brasil e no exterior e em 21 longas-metragens brasileiros e estrangeiros. É membro-funda-dor da Associação Brasileira de Imprensa Internacional. Atuou no Sindicato dos Técnicos da Indústria Cinematográfica (STIC), no Sindicato de Artis-tas e Técnicos em Espetáculos de Diversões (SATED-RJ) e no American Film Institute (AFI). Como jornalista, trabalhou em diversos jornais e mídia digital, no Brasil e nos Estados Unidos, onde viveu por 28 anos.

Trabalha na Empresa Brasil de Comunicação, em Brasília, desde 2009, onde é Gerente Executivo do projeto TV Bra-sil Internacional, emissora pública sem fins lucrativos, especialmente direcionada aos emigrantes brasileiros.

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2 Caderno Dois MACAÉ, DOMINGO, 1 E SEGUNDA-FEIRA, 2 DE SETEMBRO DE 2013

Educação na ponta do lápis por Amélia Augusta Guedes Marinho [email protected]

Em situações em que pode haver riscos, como em esca-das e passeios externos, as filas são justificadas. Porém, no ambiente seguro da cre-che, elas devem ser evitadas, pois dificultam o sentimen-

Sempre que visitamos es-colas e nos deparamos com paredes vazias ou materiais antigos acabamos compro-vando que, normalmente, nelas o trabalho dos alunos não é valorizado. Já ouvimos integrante da direção afirmar que o mural é atualizado so-mente antes do início de cada semestre. Uma pena!

O mural é um recurso importante para tornar as aprendizagens dos estudantes visíveis a professores, funcio-nários e familiares. É um bom espaço também para divulgar campanhas, expor um jornal semanal ou quinzenal produ-zido pela garotada, sugerir dicas de leitura e de filmes ou convidar para apresentações.

A agenda de eventos e as no-tícias têm que ser atualizadas periodicamente. Conteúdo permanente, como o calendá-rio do ano, mapas e a lista de aniversários, também têm lu-gar garantido. Deve-se expor o conteúdo com clareza e distri-buição agradável, evitando um visual poluído, e cuidar para que imagens e letras possam ser lidas a certa distância. Nos corredores, acessíveis a toda a comunidade escolar, devem estar contemplados assuntos de interesse comum. Infor-mações relativas aos estudos desenvolvidos durante as au-las, como cartazes, notícias, produções escritas e desenhos dos alunos, podem ir para a parede da sala.

É o conjunto de fenômenos naturais que leva um tipo de rocha a se transformar em ou-tro. Tudo começa aqui mes-mo, na superfície da Terra, com a erosão provocada por intempéries como a chuva e o vento. No fim desse pro-cesso, formam-se as rochas sedimentares, que se trans-formam em metamórficas nas profundezas da crosta terres-tre. As metamórficas, por sua vez, acabam virando magma, que, em algum momento, se solidifica e vira rocha ígnea, dando início ao ciclo nova-mente. Tudo isso leva milhões de anos para ocorrer, num processo contínuo e infinito, em que nada se perde e tudo se transforma.

LIVROS % CIALIVROS

Didática - Embates Contemporâneos › AUTOR: Selma Garrido Pimenta e Maria Amélia do Rosário Santoro › EDITORA: Loyola

O Planeta Está com Febre › AUTOR: Luciana Rosa › EDITORA Zit

Manual Básico de Estudo › AUTOR: L. Ron. Hubbard › EDITORA Ponte do Brasil

DVDO Espelho tem duas faces;Preciosa - Uma História de Esperança;Motivação

NAVEGANDOwww.youtube.com/gestaoeducacional www.youtube.com/gestaoeducacional

A psicóloga, consultora e co-ach Ane Araújo, fala um pouco mais sobre a importância de ser líder coach, quais são suas características e como se dá um processo de coaching.

DICAPara aumentar a melodia no

vocabulário dos alunos, peça que escolham algumas músi-cas e coloquem algum conteú-do aprendido nas aulas dentro das canções. Depois os grupos se apresentam. Assim, eles se divertem, aumentam a cultura musical e o vocabulário.

REVENDO E AVANÇANDODê sempre o melhorE o melhor virá

Às vezes as pessoas são egocêntricas, ilógicas e insen-satas...

Perdoe-as assim mesmo

Se você é gentil, as pessoas podem acusá-lo de egoísta e interesseiro...

Seja gentil assim mesmo

Se você é um vencedor terá alguns falsos amigos e alguns inimigos verdadeiros...

Vença assim mesmo

Se você é honesto e franco, as pessoas podem enganá-lo...

Seja honesto e franco assim mesmo

O que você levou anos para construir, alguém pode destruir de uma hora para outra...

Construa assim mesmo

Se você tem paz e é feliz, as pessoas podem sentir inveja...

Seja feliz assim mesmo

O bem que você faz hoje pode ser esquecido amanhã

Faça o bem assim mesmo

Dê ao mundo o melhor de você, mas isso pode nunca ser o bastante...

Dê o melhor de você assim mesmo

E veja você que,No final das contas...É entre você e DEUS...Nunca foi entre você e eles!

Madre Teresa de Calcutá

A fila dentro da creche Murais vazios ou desatualizados vencer”

Ciclo das Rochas

to de pertencimento ao espa-ço escolar. É preciso deixar as crianças livres para explorar o ambiente por conta própria, permitindo que circulem com autonomia. Deve-se ensiná-las a andar com tranqüilidade

O que fazer quando um aluno não consegue escrever com letra pequena, só grande?

Sempre é hora de replanejar

e respeitar o outro, isto é, não empurrar, olhar quem vem à frente e atrás e aju-dar um colega que tropeçou e caiu, por exemplo. E esse aprendizado só ocorre por meio da vivência.

Não se preocupe se a criança ainda não tem es-se domínio. Ela aprenderá com a prática. O importan-te é ensinar que não existe um padrão - o tamanho da letra varia de acordo com a finalidade do texto, o espa-ço em que vai ser escrito e quem vai lê-lo. Essa discri-minação exige uma percep-ção refinada, que precisa ser aprendida. Quando co-meçam a ter contato com a escrita, os pequenos se en-

cantam com o desenho das letras e é importante que experimentem diferentes maneiras de grafá-las. Pa-ra que a turma aprenda a controlar o tamanho das letras, ofereça folhas pauta-das com espaçamentos di-ferentes e deixe que testem possibilidades. Aos poucos, os pequenos vão aprender a escrever dentro dos limites da linha. Evite a exercita-ção mecânica, como a cópia de palavras e letras soltas.

Acompanhar a evolu-ção da aprendizagem é uma forma de detectar

problemas em tempo de corri-gi-los. Para isso, é importante observar as condições de en-sino, retomar as metas pre-vistas e traçar novos planos de ação. A tarefa é compar-tilhada: questões individuais competem ao conselho de classe e dificuldades comuns a grande parte dos alunos de-vem ser discutidas durante as reuniões pedagógicas.

“Qual seria a maneira mais correta de agir ao ver um alu-no colando em uma prova?

Inicialmente, professor e alu-nos, juntos, devem ter discutido quais são as regras referentes ao momento da realização das provas e as possíveis punições a quem transgredi - las. Assim, o aluno saberá de antemão o risco que corre ao descumprir o com-binado. Se pego em flagrante, deve ser devidamente punido.

A hora da prova não deve ser um momento de terroris-mo; devemos dar mais ênfase à questão formativa e valori-zarmos o progresso do alu-no, independente de ele ser o melhor ou o pior da classe.

“Qual seria a maneira mais correta de agir ao ver um aluno colando em uma prova?

“Estudar para prova” é uma grande elucubração, torna - se algo forçado e estressante para o estudante nos dias que antecedem o teste.

Quando o professor chega na classe e diz: “Guardem todo o material, deixem na carteira apenas caneta e lápis, a prova vai começar”, você avalia o es-tado de estresse dos alunos? A vontade de ter feito uma cola ou combinado com um colega uma troca de informações? O branco que se estabelece na cabeça da-quele aluno inseguro?

Um sistema de avaliação ba-seado meramente em notas es-timula o vale - tudo nas provas, daí a cola. E ela é conseqüência dupla de um ciclo: para quem não acredita que a avaliação funcione, a cola engana uma avaliação enganadora; para quem acredita que seus méritos serão unicamente avaliados pe-la nota, ir bem na prova adquire a verdadeira importância dos estudos. Porém, entre ir bem numa prova e assimilar o con-teúdo, há uma grande distância.

Se você pegou algum aluno colando, talvez esteja na hora de pensar sobre seu sistema de trabalho e a avaliação que vem adotando. Aproveite as Reuniões Pedagógicas para discutir sobre o assunto:

Se o método da escola é jus-to e eficiente;

Se é apenas a nota da prova que define a aprendizagem

dos alunos;Se você tem outras formas

de avaliação;Se você dá muita importân-

cia à nota da prova;Se há transparência na sua

relação com os alunos;Se você pesa o que está exi-

gindo na prova;Se você não está usando a

prova como uma ferramenta para castigar os alunos pela indisciplina;

Se sua escola cria espaço pa-ra discutir sobre ética.

É muito fácil perceber um alu-no colando, por se tratar de uma atitude anormal mesmo para

aqueles que colam sempre. Colar gera estresse, o que naquele aluno determina um comportamento diferenciado do restante.

Fazer vista grossa não aju-da: se você finge que não vê , o aluno percebe o descaso e perde o respeito. O momento é de discutir com a classe o que a cola significa e debater a transparência nas relações.

Alguns professores acham que os adolescentes precisam de regras, de limites e, se a es-cola afrouxar com as próprias leis, ensina o aluno a colar. Porém, acredito que, quanto mais autoritário o professor é

com a turma, maior a pro-babilidade de ser vítima da cola.

Há algumas atitudes a se-rem tomadas quando o pro-fessor pega o aluno colando:

Anular toda a prova e dar nota zero;

Grampear a cola na prova e tudo que estiver na cola será desconsiderado;

Encaminhar o aluno para a orientação educacional;

Anotar o nome do aluno e chamar para uma conversa após a prova.”

Retirado da revista Pro-fissão Mestre

SUGESTÃO

PONTO DE VISTA

FIQUE POR DENTRO

Longe, perto, dentro, fora, em cima e embaixo são con-ceitos importantes para a es-crita, mas nem sempre estão amadurecidos nas crianças. Quando elas sobem ou ras-tejam nos brinquedos, assi-milam tais noções. Um cano

que funcione como túnel e também possa ser escalado é uma opção. Para mostrar a relação entre espaço e tempo, peça que os alunos percorram o mesmo trecho rapidamente e, depois, len-tamente.

Brincando e aprendendo

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MACAÉ, DOMINGO, 1 E SEGUNDA-FEIRA, 2 DE SETEMBRO DE 2013 Caderno Dois 3 CULTURA

Ciranda de Escritores anima Casa de Cultura de Rio das OstrasO evento nasceu de uma comunhão de ideias de Adriana Izidoro, coordenadora do “Leitura Viva”

A Fundação Rio das Ostras de Cultura, em parceria com a

Casa de Leitura Casimiro de Abreu (Ponto de Leitura cadastrado no PNLL - Plano Nacional do Livro e Leitura), realizou nesta sexta-feira, dia 30, a partir de 9 horas, a primeira edição do Progra-ma Ciranda de Escritores. Contação de histórias, ofici-nas, encontro com escrito-res, apresentação do Coral Vozes do Leripe, da Rede Municipal de Ensino, e sarau

DIVULGAÇÃO

A coordenadora do Leitura Viva, Adriana Izidoro, e o escritor Marco Provazzi foram os idealizadores da Ciranda de Escritores

foram algumas das atrações do evento, que aconteceu na Casa de Cultura Bento Costa Júnior, no Centro.

O evento nasceu de uma co-munhão de ideias de Adria-na Izidoro, coordenadora do “Leitura Viva”, um dos projetos desenvolvidos pela Casa da Leitura Casimiro de Abreu em Rio das Ostras, e do escritor Marco Provazzi. In-tegrante do Grupo de Autores Literários da Região dos La-gos e Costa do Sol, Provazzi apresentou na sexta-feira, às

18h, a Ciranda de Escritores, iniciativa que recebeu a ade-são da Fundação Rio das Os-tras de Cultura.

Um movimento natural e legítimo dos autores li-terários do Município e da região, no sentido de con-quistar espaços públicos e obter o apoio necessário pa-ra a divulgação de seus tra-balhos. Essa é a proposta da Ciranda de Escritores que, em sua primeira edição, tem como meta incentivar a ima-ginação do público infantil e

estimular a leitura em todas as idades.

Segundo os organizado-res, a “Ciranda”, enquanto um movimento circular e dinâmico, busca alcançar o maior número de partici-pantes, tendo como local de origem, ou ponto de partida, a cidade de Rio das Ostras. A meta é seguir com a proposta itinerante do Ponto de Lei-tura para outros municípios da região.

Para Adriana Izidoro, co-ordenadora do Leitura Vi-

va, essa é uma oportunidade ímpar de reunir autores e leitores em um mesmo es-paço para um dia inteiro de atividades, incluindo teatro de fantoche, debates, sarau, ciranda com biodança e poe-sia, sempre com a participa-ção de músicos e artistas da cidade. “Vamos falar sobre educação ambiental como uma visão sistêmica da vida, o papel do professor na edu-cação de jovens e adultos, além de abordar outros temas com atividades para todos os

públicos. O Ponto de Leitu-ra irá criar um Cantinho da Leitura bem aconchegante para receber as crianças que estarão nos prestigiando”, declara Adriana.

A Ciranda de Escritores teve programação até às 20 horas, quando foi iniciado o Sarau com apresentação de músicos locais e poetas da região. O endereço da Casa de Cultura Bento Costa Jú-nior é Rua Dr. Bento Costa Jr., 70, Centro, em frente à Praça São Pedro.

Feira da Estação realizada em Glicério expõe artesanato local

ARTESANATO

a feira da Estação é realizada no distrito de Glicério todo segundo fi-nal de semana do mês, aos sábados, de 15 horas às 22 horas. São comer-cializados bordados, luminárias, bonecas, caixas decoradas, pano de prato, almofadas, entre outros artesanatos. Além disso, são vendi-dos doces, bolos e caldos. O evento tem o apoio da prefeitura, por meio da Secretaria de Trabalho e Renda.

A coordenadora da feira, Gisle-ne Barros, conta que a feira tem a participação de artesãos de Glicé-rio e de outras localidades da região serrana, como Córrego do Ouro e Frade e conta com a participação de 15 artesãos.

Ela acrescenta que quem tiver in-teresse em participar, basta preen-cher um cadastro e se enquadrar ao regimento interno da feira. No caso dos alimentos, a coordenação res-salta que não poderão ser comer-cializados produtos já disponibili-zados. As inscrições são gratuitas e poderão ser feitas no local. Mais informações poderão ser adquiri-das pelo telefone: 2793-3633.

A feira tem a participação de artesãos de Glicério e de outras localidades da região serrana

DIVULGAÇÃO

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4 Caderno Dois MACAÉ, DOMINGO, 1 E SEGUNDA-FEIRA, 2 DE SETEMBRO DE 2013

[email protected]

Aniversariante de hojeHenrique em festaQuem curte um

clima de muitos pa-rabéns neste domin-go (1º) é João Sérgio Lima, por conta do seu aniversário. O aniversariante co-memora o seu dia entre os abraços dos mais íntimos.

Parabéns, primo! Deus o abençoe!!!

Os sete anos de Henrique Costa Fran-ça Ribeiro foram altamente comemora-dos, outro dia. O lindinho aniversariante curtiu sua festa muito bem decorada sobre o time do coração, Botafogo, re-

cebendo os parabéns dos amiguinhos e de familiares junto aos pais Alex França Ribeiro e Janaina Costa Ribeiro, e dos avós Elizete e Almir Ribeiro.

Deus o abençoe!!!

“Não fostes vós que me escolhestes a mim; pelo contrário, eu vos escolhi a vós outros e vos designei para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça; a fim de que tudo quanto pedirdes ao Pai em meu nome, ele vo-lo conceda”(JOÃO 15:16)

Vip's por Isis Maria

Cumprindo o lema "Ser-vir, do Sonho à Ação", o Lions Clube Macaé promo-verá o tradicional Chá das Domadoras com renda re-vertida às entidades bene-ficentes de nossa cidade. O evento acontecerá dia 14 de setembro, no Salão do FAC, e o ingresso custa o valor de R$ 15

Lions em ação Feira da EstaçãoArte em culinária e artesanato aliada a

muito talento. Assim vai acontecer a Feira de Economia Popular Solidária, na Pra-ça da Estação de Glicério - 4° distrito da região serrana macaense. A inauguração acontecerá no próximo sábado (7), movi-mentando o lugar todo segundo final de semana de cada mês. Outras informações pelo telefone (22) 2793-3633 (Gislene).

O grupo de expositores é formado por 15 artesãos e feirantes. O evento conta-rá ainda com música ambiente e outras atrações artísticas.

O aniver-sariante de hoje,

João Sér-gio Lima

O lindinho Henrique com os pais Alex e Janaína

Henrique com os avós Elizete e Almir

Noiva Mais 2013: estrondoso sucessoO lançamento do Noiva Mais 2013

foi marcado por muito sucesso, na noite de quinta (29). A mostra, que

reúne mais de 30 expositores dos mais variados segmentos de casamento, movimentou a cidade nos dias 29, 30

e 31 de agosto no Royal Macaé Palace Hotel, superando as expectativas dos organizadores.

Equipe de expositores Noiva Mais 2013 comemora o sucesso do evento

Detalhe da decoração assinada por DiFesta Decorações, junto a imponên-cia do bolo de Silvana Damasceno

Cerimo-nialistas de Macaé e a Mestre de Cerimô-nias Sheila Juvêncio que mediou o talk show “Entre Noi-vas”

A Coorde-nação do Noiva Mais junto ao patrocina-dor Roberto Corrêa, Ter-rali Móveis Planejados

Noite de autógrafosCom apoio da Livraria Cultura, a

Editora Draco e o Clube de Leitores de Ficção Científica do Brasil, será lançado o livro ‘Brasil Fantástico - Lendas de um País Sobrenatural’, no dia 14 de setembro, às 16h, si-

multaneamente no Rio de Janeiro e em Porto Alegre. Por lá em evidên-via estarão os seus autores, o escri-tor e jornalista Clinton Davisson, a jornalista Grazielle de Marco e a pedagoga Maria Georgina de Sousa.

Os autores Maria Georgina, Clinton e Grazielle em clima de cel-ebrações pelo êxito da obra

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MACAÉ, DOMINGO, 1 E SEGUNDA-FEIRA, 2 DE SETEMBRO DE 2013 Caderno Dois 5

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6 Caderno Dois MACAÉ, DOMINGO, 1 E SEGUNDA-FEIRA, 2 DE SETEMBRO DE 2013

Coluna da MulherO sapato como aliado da beleza dos pésOs sapatos sempre

foram o objeto de desejo das mulhe-res. Alguns homens

(maridos, principalmente) di-zem não entender porque suas companheiras precisam de tan-tos sapatos, mas quem é mulher sabe muito bem o porquê desta necessidade de ter vários mode-los, cada qual para uma ocasião; tem os de festa, os do dia a dia, os da ginástica e caminhada, os que combinam com jeans, os que combinam com saias lon-gas, os que combinam com a minissaia etc etc.

O fato é que cento e dez en-tre cem mulheres adoram sa-patos. E vamos combinar que a indústria especializada no assunto tem caprichado nos modelos e as opções são inú-meras. Aqueles de saltos altos são o objeto do desejo de to-das, são sinônimos de elegân-cia, sensualidade e “poder”.

Mas (tinha que ter um “mas”!), a escolha de modelos inadequados coloca em risco a saúde porque pode ocasionar lesões e deformidades.

Especialistas em Ortopedia contam que as dores, lesões e deformidades são exemplos dos inúmeros transtornos que uma pessoa pode enfrentar ao fazer a escolha errada do calça-do. Os primeiros sintomas são a formação de bolhas e calos, principalmente nos dedos e no calcanhar; tem ainda a dor na face plantar do pé, o desconfor-

Use a criatividade para unir elegância e bem-estar

Zumbido, distúrbio da vida modernaVIVER BEM

O distúrbio está diretamente relacionado à perda de audição; cerca de 20% da população mundial sofre com o problema

Quem sofre de zum-bido, um sintoma in-cômodo gerado por

um distúrbio na via auditiva, já tem opções de tratamen-to. Até pouco tempo, quem estava acometido desse mal, ou tinha de se acostumar com o problema, ou torcer para que ele desaparecesse. Hoje, a ciência desenvolveu-se bas-tante nessa área, propiciando tratamentos que podem até fazer com que o barulho se torne imperceptível.

Cerca de 20% da população mundial sofre desse distúr-bio, “barulhos” nos ouvidos ou na cabeça que podem ser percebidos como um chiado, assobio ou apito, e que não são causados por uma fonte externa. A manifestação está relacionada a problemas da vida moderna, como estresse, hipertensão, exposição crô-nica a ruídos, fadiga, depres-são e ansiedade. Embora seja mais frequente em idosos, sabe-se que ele pode ocorrer em qualquer idade, incluindo as crianças. Em 80% dos ca-sos, no entanto, o ruído não influencia o cotidiano dessas pessoas.

Apesar da existência de

diversas teorias sobre os motivos do aparecimento do zumbido, sua origem ainda é

DIVULGAÇÃO

assunto controverso. Algu-mas causas estão relaciona-das a doenças do próprio ou-

vido (infecções, deficiência auditiva), trauma craniano, medicamentos ototóxicos

(aspirina, outros anti-infla-matórios, antibióticos e diu-réticos), anemia, diabetes, outras desordens metabóli-cas envolvendo triglicérides, colesterol, hormônios tireoi-deanos, disfunção da articu-lação têmporo-mandibular e até tumores.

Para os especialistas, o zumbido está relacionado com a perda de audição; cer-ca de 90% das pessoas apre-sentam os dois sintomas si-multaneamente. O zumbido é um ritmo mais acelerado de disparos elétricos no ouvido. Quando há perda de audição, o ouvido tenta compensar is-so com um ritmo mais veloz dos disparos, ocasionando o problema.

Hoje já existe tratamento para a doença. Desde uma alimentação mais equili-brada, evitando excesso de açúcar, até o uso de medica-mentos, aparelhos auditivos e tratamentos mais específicos.

Quem sofre desse tipo de distúrbio deve procurar um otorrinolaringologista para uma avaliação médica e a realização de um exame au-diométrico. O zumbido po-de piorar com a exposição

frequente a sons intensos, consumo de álcool, cafeína, nicotina e situações de es-tresse. Quando a causa do ruído não é identificada, o otorrinolaringologista pode lançar mão do tratamento de habituação, onde ele vai ten-tar bloquear as mensagens do zumbido enviadas ao cérebro, tornando o fenômeno imper-ceptível.

Os sintomas iniciais da per-da auditiva induzida por ru-ído são sutis, começando, na maioria dos casos, pelas fre-quências agudas. Consequen-temente muitos indivíduos não percebem que apresen-tam uma perda auditiva in-duzida por ruído, pois todas as outras frequências sonoras estão dentro da normalidade, e continuam se expondo a ele por falta de orientação ou co-nhecimento.

Ao contrário do que muitos imaginam, a exposição a sons intensos não atinge somente profissionais que trabalham em locais com elevado nível de ruído, como indústrias ou aeroportos, mas pode aconte-cer numa variedade de situ-ações, comuns no cotidiano da maioria das pessoas.

CULINÁRIA

Ingredientes › 1 quilo de alcatra cortada em cubos; › 2 xícaras (chá) de cenouras picadas; › 1 xícara (chá) de cebola picada em

pedaços grandes; › 1 xícara (chá) de pimentão verde

picado em cubos grandes; › 1 xícara (chá) de pimentão amarelo

picado em cubos; › 1 xícara (chá) de pimentão vermelho

picado em cubos; › 1 xícara (chá) de brócolis separados

em buquês; › 2 xícaras (chá) de vagens em pedaços; › 3 pimentas americanas sem semen-

tes e cortadas em pedaços grandes (opcional);

Preparo Cozinhe a cenoura, o brócolis

e a vagem no vapor e “al den-te”. Reserve. Numa panela de fundo largo, coloque o óleo e refogue alho picado até ficar ligeiramente dourado. Junte a carne picada e frite até que fique dourado por igual e for-me uma crosta amarronzada na panela. Cuidado para não queimar. Tempere com sal e pimenta calabresa a gosto. Adicione a cebola, os pimen-tões e a pimenta americana. Mexa com colher de pau, ras-pando a crosta formada para

dar sabor. Junte a cenoura, o brócolis e a vagem pré-cozi-dos. Mexa tudo e coloque um pouquinho de água quente. Não deverá ficar com muito caldo. Tampe para abafar a panela e deixe no fogo duran-te três minutos. Desligue e sirva a seguir. Dica: A pimen-ta calabresa tem sabor mais marcante do que a pimenta do reino. Use preferencial-mente carne de primeira para preparar esta receita. Para quem gosta, pode adicionar nesta receita quiabos inteiros e cozidos a vapor.

to ao caminhar e o grande alívio ao retirar o sapato. Ao insistir no modelo inadequado, a pessoa pode enfrentar a formação de neuromas, calosidade nas re-giões interdigitais e plantares, acentuação e desenvolvimen-to de joanete e fascite plantar, o temido esporão de calcâneo. Todos inimigos da beleza dos pés, além de tudo.

Um dos equívocos mais co-muns na compra dos calçados é a escolha de um sapato aper-tado, com a expectativa de que ele vá "folgar" com o uso. No ato da compra, é preciso que exista espaço entre o dedo maior e a ponta do calçado. Além disso, é fundamental evitar calçados que comprimam a região dos metatarsos (parte mediana do pé). É preciso testar o sapato para verificar se está confortá-vel e bem adaptado ao pé.

É bom saber: o pé se modifica com o passar do tempo e ten-de a aumentar com a idade. E mais, normalmente, ao final do dia verifica-se certo inchaço, por isso fique atento ao horá-rio em que for comprar os seus calçados. Ao testar o modelo, verifique se os dedos movem-se livremente dentro do calçado. Para quem é atleta, é bom optar pelo formato de tênis ideal para a modalidade praticada. O tênis de corrida, por exemplo, deve apresentar algum sistema de absorção de impacto. Já aqueles destinados ao basquete contam com solado mais firme para ga-

rantir a estabilidade e sistema de proteção para reduzir risco de entorse de tornozelo, e assim por diante.

Entre homens e mulheres, quem mais sofre com a escolha errada do sapato são elas, já que muitas não abrem mão do sal-to alto. Nesse caso, a dica é não abusar. O segredo é evitar usá-los por muitas horas seguidas. Vale lembrar que a busca pela elegância não deve colocar em risco a saúde.

Notícia boa. As pesquisas pa-ra melhorar o conforto dos pés dentro de sapatos com saltos altos evoluíram. Atualmente, é possível encontrar calçados cujos saltos estão posicionados de modo a dar mais conforto ao calcanhar. Outra boa opção são as plataformas que garantem mais estabilidade aos pés, mas mesmo assim fique atenta pa-ra os modelos muito altos que geralmente são mais estreitos e assim não dão tanta estabilida-de ao andar.

Outra notícia boa é que as sa-patilhas e as rasteirinhas estão na moda. Um modelo mais lin-do do que outro. Em alta princi-palmente aqueles com adereços em pedrarias coloridas, sendo que o dourado está com tudo novamente.

Em tempos de temperaturas mais baixas, as sapatilhas vão bem com a maioria das peças do vestuário. Daí pode usar e abusar sem medo de ser dese-legante. Os pés agradecem.

Com que sapato eu vou? Não abra mão do conforto. Nada pior do que o sapato apertando o dedo, acaba com qualquer programa!

Refogado Colorido de Carne

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MACAÉ, DOMINGO, 1 E SEGUNDA-FEIRA, 2 DE SETEMBRO DE 2013 Caderno Dois 7

AS PALAVRAS quando bem colocadas, quando bem conduzidas, quando bem ditas podem trans-formar tudo. Se soubermos falar, bem dizer, certamente teremos êxito com nosso interlocutor. Palavras, tradução de pensamentos, daí o bem que faz a leitura. Quanto mais lemos mais nosso vocabulário fica rico e podemos nos expressar de maneira mais clara, mais oportuna, inteligente. O jornal diário, os livros constantes, a revista, o boletim, a internet, tudo que lemos nos dando oportunidade de aprender mais, nos conduz ao bom falar, ao bom protestar, ao bom redigir, ao bom negar, ao bom afirmar... Palavras, que crescem em nossa mente, amadurecem nossas idéias, sacodem nossa estrutura e nos tornam capazes de discernir... Palavras, só palavras...

Cigarras de Macaépor Aurora Ribeiro

[email protected]

Setembro, mês que a Primavera ressurge, mês das emoções , onde o coração renasce através das flores... Setembro! Ah! Setembro, como és belo trazendo contigo a estação do novo perfume no ar, e de palavras novas... Sendo assim vejamos a bela poesia de Yolanda Uchôa (fragmentos):

Palavras... Quantas palavras,palavras em profusão!Palavras que vêem da boca,palavras do coração.Palavras que não são nada,palavras que tudo são;a que só vem na hora erradae as que são inspiração.Palavra suave e mansa,a que conduz a razão.Palavra de esperança,a que levanta a nação,pois se eleva e alcançado ideal a expressão.A palavra que não cansa,a da fé - redenção.Palavras que vêm do céu,Palavra que baixa ao chão.Palavra que não se esquecee aquelas que são em vão,a que traduz uma prece,a que murmura a oração.Palavras que acariciam,palavras de maldição.Palavras que são serenasComo espumas, são macias,sugerem sempre poemase relembram melodias.Palavra muda e sem vozque só fica na intenção,daqueles que vivem sósperdidos na solidão...Palavras que incendeiame as que pedem perdão.a que brada dos tribunos

PALAVRA S

a conclamar os heróis,chegando a mudar os rumos;são marcos dentro da históriaofuscando como sóis,cobrindo a pátria de glória!A palavra que é reversomas acordando a canção,em rimas brota no versoindo fundo ao coração.A palavra que é segredoMas escapole do peitoDevagar, com muito medo,que reme par se expor,a que mergulha sem jeitonum doce sonho de amor...A palavra da amizadeQue vive na provação,a mais forte - liberdade,não cabe contestação, ............................................A palavra é universalque não tem pátria nem raçae nunca será banalé a palavra - verdade:já transpassou o universo,lutando pela igualdadee permanece no tempo,desabrochando no versovem nos trazer o alento.A palavra que não passa,a que revive na cruz,que mora no pensamentoe no altar é pão e vinho,resplandecente de luznos indicando o caminho- a palavra de Jesus!...

Mensagem de fépor Robson Oliveira

Construindo a sua história

Nunca aceite que os pensamentos negati-vos, perturbadores e

crentes faça de você um escra-vo na prisão da mente inferior; a dúvida reconstrói o abalado e abre espaços para a criação de um “mundo novo”. Dúvide dos medos, das incapacidades, de suas fraquezas, das insegu-ranças; não aceite tudo como uma regra, faça você a exceção.

Treine e saia do ‘prato pronto’, devemos sair para a guerra com fome de combate. Criticar toda situação desfa-

vorável e pensamentos nega-tivos. Questione o fácil e o di-fícil, construa ideias baseadas nas crenças, valores, atitudes. Escape da zona de conforto a batalha é longa e os caminhos são vários, escolha um.

Escolher os encantos da vida, cultivar o belo e seme-ar a vitória. Determine ser vencedor do jogo da vida, passe os estágios de desa-fios usando a carta curinga; Proclame um novo espetá-culo na peça da vida. Seja-mos livres para criar, inovar

e mudar sempre.Por conseguinte, gerencie

seus pensamentos, não deve-mos viver de teorias a práti-ca é o exercício do conheci-mento. Desconstrua o certo, monte o errado, silencie no alvoroço da situação e verba-lize no momento de conforto. O sucesso é construído pelo persistir, investir, acreditar e praticar. Mude, arrisque e crie. Lembre-se você já é um vencedor!

Uma semana iluminada só de notícias boas!

Três etapas para formar valores e construir uma história. Duvidar, criticar e determinar. São momentos de reconstrução do “eu” e fortalecimento da liderança, pérolas da mente humana que constrói o hoje e forma o presente.

email: [email protected] 22 9604-3403 22 78351952 id 87*145831

BRASIL

Macaé prepara desfile para marcar Dia da IndependênciaEste ano o desfile militar será aberto com as tropas do Forte Marechal Hermes

Com a chegada do feriado de sete de se-tembro, Dia da Inde-

pendência do Brasil, Macaé se prepara para o tradicio-nal desfile, que começará às 9h30min na Avenida Elias Agostinho, no bairro Imbe-tiba. A área de concentração será na Rua Agenor Caldas, às 8h30min.

A expectativa é que o públi-co lote toda a Avenida Elias Agostinho, durante as apre-sentações das escolas, ban-das de fanfarra e instituições. A secretaria de Educação vai encaminhar um número representativo de alunos do Ensino Fundamental.

As bandas de escolas parti-cipantes são Escola Municipal Carolina Curvelo Benjamin (Serra), Colégio Municipal Professora Maria Isabel Da-masceno Simão (Centro) e Es-cola Municipal Ancyra Gon-çalves Pimentel (Miramar).

Este ano o desfile militar será aberto com as tropas do Forte Marechal Hermes (Exército Brasileiro). O des-file também contará com a participação da Capitania dos Portos (Marinha do Bra-sil), 32º Batalhão de Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, 9º Grupamento de Bombeiros Militar, Defesa Civil, Guarda Municipal, Terceira Idade, Associação de Pais e Amigos dos Excep-cionais (APAE), Associação Macaense de Apoio ao Ce-go (AMAC), representação das Escolas da secretaria da Educação e das bandas es-colares, Projeto Nova Vida e Moto Clube.

Visando ao conforto da

população, serão disponibi-lizados banheiros químicos, grades de proteção e pontos

JURANIR BADARÓ

No aniversário de 200 anos de Macaé, em julho, Imbetiba ficou lotada com desfile cívico

de distribuição de água. A secretaria de Saúde irá dis-ponibilizar ambulâncias e

equipes médicas. Além disso, a Mobilidade Urbana ajudará com o controle de trânsito. A

prefeitura e os responsáveis do Forte Marechal Hermes, que preparam o desfile, orga-

nizam toda a estrutura para comemoração dos 191 anos da Independência do Brasil.

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8 Caderno Dois MACAÉ, DOMINGO, 1 E SEGUNDA-FEIRA, 2 DE SETEMBRO DE 2013

Os gansos e as patinhas A fraternidadeSeis gansos viviam

pelas ruas de uma ci-dadezinha de interior, numa região bem fe-

chada de árvores frutíferas. Bri-gavam muito. Puseram lá quatro patinhas muito alegres. Os gan-sos logo que viram as patinhas, olhavam desconfiados com cara de poucos amigos. Perguntavam entre si - O que essas penosas vieram fazer aqui? - Responde o Ganso chefe -“ Estranho!!!” E assim acabaram esquecendo as brigas, pois se entreteram com as bicudinhas. Todo o tempo eles as observava. Na segunda semana as patinhas se reuniram e organizaram uma big festa. Passaram o dia inteiro colhen-do espigas de milhos, grãos de soja, alface... Um banquete de fato. Focadas nos preparativos do evento enfeitaram com fo-

lhas de bananeira o terreiro, fizeram um palco para quem quisesse cantar no karaokê e muito mais... Quando estava tudo pronto, foram aos convi-tes. Aí sim, chamaram todas as galinhas da roça, galinholas e convidaram os gansos. Para animar a festa chamaram uma banda de forró local formada por galos. E a noite foi curta para os gansos, que se acaba-ram de tanto dançar e encher o papo. Depois dessa festa, nun-ca mais perderam tempo com brigas. Pelo contrário, viraram irmãos e companheiros.

Você conhece gente implican-te assim como esses gansos? En-tão vou contar uma historinha para vocês. Havia uns amigos, Júlio, Ricardo, Máximo e Alan que eram meninos de rua, não podiam ver ninguém diferente

[email protected] » [email protected]

O Debatinho por Kátia Golosov Cure

no bairro, que eles se juntavam e partiam para a violência. Um dia apareceu um grupo de meni-nas que morava no orfanato do bairro, muito educadas e ami-gas. Elas fizeram amizade com eles e começaram a chamá-los para brincar de queimado, xa-drez, pique-esconde, etc.. Em datas comemorativas, como festa junina, Halloween, Car-naval.... produziam os meninos à caráter e se divertiam de mon-tão nos bailes diurnos no orfa-nato. Sabe o que aconteceu? A paz reinou entre os meninos, acabaram indo morar no abrigo, passaram a frequentar a escola juntos e vivem lá até hoje, felizes da vida. Que legal, não acham, pequenos?

Moral: Ter pessoas em sua volta, que somente promovem a paz, é ter a proteção de Deus!!!

A linda Isabela Siqueira Zarour Pinheiro que curtiu as alegrias do seu segundo aniversário, na segunda-feira (26), sendo comemorado ontem, altamente paparicada pelos pais Fernanda e Andrei. De Macaé, para abraçá-la, seguiram para o Rio sua avó Derli, os tios Marcos e Luciana e a priminha Malu. Uma paixão essa menina!!!

Os principezi-nhos da dinas-

tia oriental!!! São os fantás-

ticos irmãos Sara e Lucas

Kadowaki, dois grandes símbolos de

amor de Ale-xandra e Noel.

Uma dupla talentosa!!!

Eles são lindinhos e extremamente educados!!! São os irmãos Arthur e Gabriel Cyriaco Massiah, filhos amados de Ana Carolina e Bernardo Massiah. São os caras!!!

“Pirui-nha”

cheia de charme e

glamour!!! É a Maria

Eduarda Castro,

o centro do uni-

verso de seus pais

Elizangela e Leandro.

Encanta-dora!!!

Ela é pura vaidade e beleza!!! É a

docinha Raphaela Dutra, a mocinha

dos olhos dos papais: Camila e

Felipe. Um luxo de mocinha!!!

O garotão que adora viver esportes radicais!!! É o gato Diogo Gurgel, alçando mais um voo em busca de grandes emoções. Adrenalina pura esse rapazinho!!!