caderno linha azul 27 de março de 2015

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Fortaleza, Ceará, sexta-feira, 27 de março de 2015

“Não cobiçarás a casa do teu próximo, não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem o seu servo...”.

PALÁCIO DA LUZ

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Fortaleza, Ceará, sexta-feira, 27 de março de 2015 2

VariedadesIan Gomes

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Conversando a gente se entende

Outro dia ouvi uma conversa entre duas mulheres. Uma falava que tinha muito receio em mudar de vida. Preferia a rotina sem muita emoção a ter que enfrentar novos desa� os. A outra, pelo contrário, dizia que o tédio da vida que levava a estava deixando angustiada e, tudo que queria era ter coragem de recomeçar, inven-tar, criar novas formas de ver a vida. As duas têm pensamentos iguais aos de muita gente. So-mos assim mesmos: queremos mudar, mas falta coragem. No entanto, vale lembrar que em cada porta há um caminho que construímos com o próprio ato da caminhada, por isso é importante saber para onde estamos indo, o que estamos buscando. Acho que foi Platão quem disse que uma vida não questionada não merece ser vivi-da. Elas estão certas , pelo menos não param de questionar, pensar. Assim é a vida.

Conhecimento “ Finanças Públicas: O Desa� o dos Estados” é o tema da palestra do economista Raul Velloso, na segunda edição do TCE De-bate, que acontecerá hoje, sexta-feira às 9h30, no plenário do Edifício 5 de Outubro.

Talento A soleni-dade do Troféu Carlos Câmara, em sua 29ª acontecerá dia 31, terça-feira ,às 19h30, no palco do Teatro Carlos Câmara. Serão agra-ciados 47 artistas, em diferentes categorias.

Arte A segunda edição do projeto Vila Sonora acontecerá

hoje e amanhã, sábado . na Casa do Saber Justiniano de Serpa em Aquiraz.

Parceria O Ins-tituto FA7 anuncia parceria com a melhor escola de negócios da Europa a IE Busi-ness School. O curso deve começar em junho e, as inscrições podem ser feitas no site :www.institutofa7.com.br

Agenda “ A estre-la azul da fé a poesia “ é o titulo do livro de Horácio Dídimo que será lançado hoje, às 19h30, no Espaço o Povo de Cultura e Arte.

Cheia de nada...Há pouco tempo assisti a um � lme no qual escutei

a seguinte a� rmação: “Eu não quero para ele, a pena de morte, nem a prisão perpétua. Eu quero que tenha uma vida bem longa, saudável e repleta de nada”.

Achei aquela resposta genial! Continha na mesma uma � loso� a vingativa e � losó� ca. Esta cruel senten-ça traz dentro de si todo um marasmo de silêncio, de inutilidade, de impotência.

Uma das piores sensações, é sentirmos que somos inúteis, não acrescentamos um nada na vida, somos um trapo inexistente, porque temos a consciência de que fomos destinados à uma missão e esta nos conduzirá a uma vocação que nos dará prazer de viver, produzir, reproduzir, ser alguém, nos realizar e sermos partícipes do banquete da vida.

Uma vida cheia de nada é uma infelicidade eterna, é um vazio inexoravelmente perene! Já aquilatou amanhecermos o dia sem um objetivo que nos dê um pouquinho de estímulo, um pouco de entusiasmo para preencher o dia?

O � lme era baseado em uma história real. Eram três jovens: dois garotos e uma garota, colegas de infância. Ela casa com um e o outro inconformado, após pouco tempo a estupra e a mata. Porém, logo vai liberto, e gloriosamente passa a fazer parte do “sta� ” do governador. O estado arquiva o caso, porém o marido que é o autor da frase consegue cumprir a vingança. Consegue mudar-se para um local bem isolado, atinge-o numa perna e o transporta para um quarto que ele fez propositalmente para aquela � na-lidade. Afasta-o do mundo, ninguém o vê e ele chora pedindo que ele dê ao menos uma palavra com ele. Cumpre sua vingança.

Assim sabemos o quão importante é o nosso trabalho, os nossos afazeres, as nossas obrigações e vemos que são bênçãos em nossas vidas! O quão importate é o convivio com nossos amigos, as simples palavras que nos direcionam as pequenas atenções que quase sempre nem valorizamos.

EDITORA Wanda Palhano COORDENAÇÃO GERAL Soraya de Palhano COLABORAÇÃO Iratuã FreitasDIAGRAMAÇÃO E ARTE FINAL J. Júnior e Rafael F. Gomes

“Nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu julgamento, nem coisa alguma do teu próximo.”

Toque SocialMatusahila Santiago

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Ré gia Rocha, Samuel Wagner, Roberto Martins, Fernanda Albuquerque e Geovane Oliveira Apresentaç ã o

Cerimonialista Roberto Martins e sua equipe

Luana Monteiro desfi lou para a estilista KarinaSampaio e Roberto Martins

Ana Duran, Roberta Bezerra e Mayara Souza

Bárbara Dantas e Fá tima Gonç alves Decilene Rodrigues e Geny France Ferreira

Alexandre Barreto e Danielle Santos

Desfi le Noivas Gospel

Jomara Cid, Jé ssica Lima e Igor Rocha Luciano e Rodrigo Rocha

Maria ElianeLicia Marques e Sé rgio Filho Desfi leDesfi le Noivas Gospel

Silvana Muniz e Kika DeguesMeire Pitombeira e Clá udia Paiva Pedro Peterson, Renata Garcez e Ediane Moraes

Maslowa Mesquita, Flora Cavalcante, Maslú cia Mesquita e Lia Pires

Fernando e André a Verç osaAngela Teixeira, André a Bonorandi, Patricia e Clá udia Philomeno

Noivas Gospel O Teka’s Buffet foi o cenário escolhido pelo cerimonialista Roberto Martins para realizar o I Workshop Noivas Gospel. No evento aconteceram exposições de empresas do setor

de eventos, workshops tirando as principais dúvidas das noivas e desfi les.

FOTO

S IRATUÃ

FREITAS

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3 Fortaleza, Ceará, sexta-

feira, 27 de março de 2015 3

“Não dirás falso testemunho contra o teu próximo.”

Herlessi Nogueira, Mysleide Alves, Hermes Bezerra e Lucineide Nogueira

Rafael Lustosa, Roberta de Castro e Fellipe Nogueira

Adriana Lima e Andreza de Sousa

Talita e Luiz Otá vio

Maria Mello e Miriam Mello

Maria Eduarda, Fabrí cio, Taciana, Clé ia e Paulo

Penelope Vacis

Mariana, Germana, Marcelo e Má rcio Aragã o

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Tenho visto uma série de menções de integrantes da rede de proteção à infância tratando da obrigatoriedade de se tentar inserir a criança na família extensa, a ser pro-curada obrigatoria-mente, com alguns exageros. Para clare-ar o tema transcreve-mos abaixo a litera-lidade dos arts. 25 e 39, §1º, do ECA:

Art. 25. Entende--se por família na-tural a comunidade

formada pelos pais ou qualquer deles e seus descendentes.

Parágrafo úni-co. Entende-se por família extensa ou ampliada aquela que se estende para além da unidade pais e filhos ou da unidade do casal, formada por paren-tes próximos com os quais a criança ou adolescente convive e mantém vínculos de afinidade e afeti-vidade. (...)

Art. 39. A ado-ção de criança e de

adolescente reger-se--á segundo o disposto nesta Lei.

§1º A adoção é medida excepcio-nal e irrevogável, à qual se deve recorrer apenas quando es-gotados os recursos de manutenção da criança ou adoles-cente na família natural ou extensa, na forma do pará-grafo único do art. 25 desta Lei.

Portanto, embora o legislador tenha manifestado uma preferência pela famí-

lia natural e, depois pela extensa, isto apenas vale quando estiverem presentes dois fatores, cumula-tivamente:

1. A criança ou adolescente convive com esses parentes próximos

2. A criança ou adolescente mantém vínculos de afini-dade e afetividade com esses parentes

O mero paren-tesco biológico, isoladamente, não garante qualquer

A Família Extensa

preferência na ma-nutenção da crian-ça. Em verdade, são a convivência e o vínculo de afinida-de e afetividade que garantem tal prio-ridade, até porque eles demonstram que a manutenção com os parentes, nesse caso, é o que atende ao melhor interesse da criança.

Todavia, mesmo esta regra deve ser vista com tempe-ramentos, porque, como vimos aci-ma, pode ser que o melhor interesse da criança não corres-ponda à sua manu-tenção na família biológica, natural ou extensa. Neste caso, esta presunção do legislador de que

manter a criança com os parentes atende melhor a seus interesses aca-ba sendo quebrada, porque quando se comprova que os di-reitos fundamentais serão melhor aten-didos em núcleo familiar diverso.

Isto é, o interes-se da criança deve sempre prevalecer, o que exige, no âmbito da Infância, leituras temperadas das regras. Tendo sido o ECA criado com fins de assegu-rar direitos a crian-ças e adolescentes, não se poderia utilizá-lo nunca para prejudicar tais vulneráveis. Seria uma interpretação da lei não apenas

contrária ao seu espírito e finalida-de, mas também à própria Constitui-ção Federal, quando esta assegura a prio-ridade absoluta.

Desta forma, a solução de deixar a criança no seio da família extensa deve saltar aos olhos logos nas primeiras aná-lises da situação da criança em vulnera-bilidade. Se há con-vivência e a� nidade com um parente esta constatação será evidente ao primeiro estudo social. Inven-tar a necessidade de buscas mirabolantes ou preparação de parentes levemente próximos à criança é um desrespeito à criança.

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João Soares Neto escreve www.joaosoaresneto.com.br

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“Chorei e acre-ditei”. F.R. Chate-aubriand, escritor francês.

Não somos iguais a ninguém. Temos as nossas próprias idiossincrasias. Nosso pai dizia: “não seja melhor, nem pior. Seja você”. Em 1999, depois de muito pensar e estudar, concluímos um projeto que durou cinco anos para ser executado: um centro comercial. Vale dizer que fomos desaconse-lhados, por consultores contratados, a fazê-lo no local escolhido.

A maioria das pessoas de referência sondada dizia ser uma loucura investir em bairro sem grande densidade habitacio-nal. Argumentavam: na área de humanida-des da UFC há polí-tica, comício e greve. Disseram também que estaríamos próximos das sedes de partidos de esquerda. Para desanimar, falaram:

o metrô não seria concluído tão cedo e a sua construção nos importunaria, pois ruas seriam fechadas por anos.

E daí? Desobedece-mos a todos os consul-tores. Ficamos surdos. Sofremos o pão que o diabo amassou. Cinco anos, sol a sol, algu-mas noites em claro, fazendo fé, aplicando o produto de toda uma vida árdua.

No dia da inaugura-ção, manhã de sábado, 30 de outubro de 1999, aniversário de D. Mar-garida - a mulher que nos trouxe ao mundo- não havia tapumes. As lojas ainda não ocupa-das foram rematadas com grandes pinturas de artistas plásticos cearenses. Era o nosso primeiro concurso público de artes.

Oferecemos, na ex-posição, duas premia-ções com passagem ida-e-volta aos Estados Unidos e à Europa. Emília Porto e Audifax Rios, os vencedores,

preferiram o valor equivalente. Assim foi feito. Nascia o embrião da galeria de arte que se consolida até hoje.

A Camerata da Uni-versidade Federal do Ceará tocava músicas clássicas e a � ta sim-bólica foi descerrada pelas � lhas, a pequena neta Luana, o Reitor Martins Filho, D. Margarida e convida-dos. Padre Hermano, padre-mestre dos Re-médios, fez a benção. Na parede principal estava quadro com os nomes das pessoas que trabalharam na obra inaugurada. Uma a uma. Do servente ao engenheiro chefe. Nenhum esquecido.

Depois, começou a vida real, as di� cul-dades aumentavam a cada dia. O metrô fechou as duas prin-cipais vias de acesso e lojistas consagrados não compravam a nossa ideia. Primeiro, teríamos que nos fazer acreditados.

Assim, batalha a ba-

talha, fomos sedimen-tando a história com a chegada dos Mercadi-nhos São Luiz, da Casa dos Relojoeiros e de co-rajosos novos lojistas. Aos poucos, com boa equipe, íamos abrindo lojas e resistindo às adversidades.

Conseguimos que uma grande empresa nacional de varejo aceitasse que � zés-semos, com nosso capital, todo o espaço, turn-key, de 1.600m2, de sua loja. A inaugu-ração nos daria cre-dibilidade. A loja foi inaugurada, mas, em seguida, fechada por decisão judicial que invocava uma “cláusu-la de raio”.

Explico: inócua reserva de mercado a impedir uma mesma empresa de montar outra loja em raio de 5 km. Depois de dolo-roso abre-fecha, a loja voltou a funcionar e lá permanece altaneira.

Um centro co-mercial pede alguns cinemas. Procuramos

A ideia, a execução, os óbices e a dura vida

exibidoras nacionais e todas nos deram a mesma resposta: construa que, depois, entramos. Noites em claro. Resolvemos do nosso jeito. Ora, se iríamos construir para os outros, por que não fazê-lo para nós mesmos?

Sabíamos da di� cul-dade de captar � lmes, sendo pequenos e independentes. Viaja-mos, trocamos ideias e assumimos que sería-mos nós os exibidores. Teríamos que obter o aval das distribuidoras de � lmes, ligadas aos exibidores. Outra ba-talha. A� nal, � zemos as salas.

Precisávamos mostrar que éramos organizados e planeja-dos. Obtivemos, após inspeção, a certi� ca-ção ISO-2001, através de empresa inglesa. Fomos o primeiro do Brasil na área de atu-ação. Paralelo a isso, lutávamos para que o Metrofor nos liberasse a frente Carapinima, ainda fechada. Mar-chas e contramarchas, conseguimos. Depois de anos.

Faltava a localiza-ção exata da Estação Ben� ca do Metrofor. Cedemos ao Estado área de nosso imó-vel para que parte da citada estação ali fosse

� ncada. Hoje, março de 2015, o metrô já funciona, mas duas vias de escoamento jazem bloqueadas.

São 15 anos. Fize-mos da ideia um proje-to de resolução que atentava contra ten-dências do mercado. Optamos, por vocação e consciência, por ser um centro de referên-cia para os clientes. Criamos 10 projetos sociais e culturais em pleno funcionamento. Por nossa conta e sem benefício � scal.

Tornamos-nos amigos dos lojistas e clientes, sem ufania. Eles são o nosso trunfo. Assim o � zemos. Assim o somos. Há, inclusive, um deles, professor universitário, que possui os números dos nossos telefones e liga para o que bem quiser. Outros nos ajudam, de forma consistente. Conversamos com to-dos a qualquer hora.

Recebemos, por sete vezes, o selo de res-ponsabilidade cultural conferido pela Secre-taria da Cultura do Ceará. Somos a única empresa do Estado que possui este laurel. Te-mos espaço de leitura com biblioteca, uma fábrica artesanal para maiores de 55 anos, ginástica de baixo impacto, um clube de

viver bem e mostras permanentes de artes. Promovemos o Gente de Bem, fazemos con-graçamento anual com crianças portadoras de doenças, síndromes e em situações de de-samparo com institui-ções acreditadas.

Trazemos a mú-sica, os cantores e os compositores locais para os nossos eventos. Oferecemos espaços para alunos de artes, pintores consagrados, gra� teiros, blogueiros e outros. Incentivamos o carnaval, os maracatus e as festas juninas. For-mamos mais de 1.800 bombeiros voluntários em parceira com o Corpo de Bombeiros Militares do Ceará. Estamos abrindo a 50ª. turma. Nada da boca para fora. Tudo com nosso envolvimento e gratuito.

Novos centros co-merciais foram surgin-do nos últimos tempos e outros estão por vir. Sejam todos bem--vindos. O sol nasceu para todos.

Este texto é claro, Sem presunção. É his-tória vivida e sofrida que continua a cada dia novo para as quase duas mil pessoas que mourejam, acreditam no que fazem, recebem bem e com alegria mi-lhares de clientes.

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5 Fortaleza, Ceará, sexta-

feira, 27 de março de 2015

Alessandra Aragã o e Ronan Ramos de Oliveira

Flá vio Lieffman, Circe Jane Teles da Ponte e Ká ssio Cé sar

Mark Greiner, Daniele Bellin e Anderson Braz

Jovi Rocha e Brí gida Borges Pereira

Helio Leite e Lenilson Guedes

Presidente da Organizaç ã o Internacional de cerimonialHerminio Gonzales com Alessandra Aragã o

Regina e Alysson Aragã o

Thiago Garcez e Djair Souza Anny Buchholz e Monica Borges

Hermeto de PaulaRafael Bezerra, Circe Jane, Fernando Castro Alves e Ká ssio Cesar Socorro Trindade, Priscila Cavalcanti e Rakel da Graç a

Ludmila Giugni

Flá vio Ricardo, Isaura Lindoso, Tereza Beatriz e Aldemir Nascimento

Waldgledson Silva e Antô nio Carlos de Castro

Zenita Almeida e Salete Tavares

Violeta Soriano e Silas Costa e Silva

Ká tia Albuquerque, Regina Rafi hi, Priscila Cavalcanti, Yvone de Souza Almeida, Alessandra Aragã o e Alcidema Silva

Concep O presidente do Comitê Nacional de Cerimonial Público Ronan Ramos de Oliveira e a presidente da Comissão Organizadora do XX Congresso Nacional do Cerimonial Público Alessandra Aragão, foram os anfi triões da solenidade de abertura do XX

CONCEP. O evento aconteceu durante três dias no Hotel Oásis Atlântico Imperial e debateu sobre vários temas do cerimonial.

“Não adulterarás.”

FOTOS IRATUÃ FREITAS

Palácio da LuzO Palácio da Luz, antiga sede do Governo Estadual, foi construído no fi nal do Século XVIII, na Praça dos Leões. Erguido com a técnica tradicional de tijolo e madeira, o prédio que apresenta estrutura em forma de um polígono, inicialmente, serviu de residência ao capitão-mor Antônio de Castro Viana, posteriormente, pertenceu a Câmara Municipal e em 1814, foi adquirida pelo Governo Imperial.

Por ter passado por uma série de transformações, ao longo do tempo, não é mais possível defi nir o complexo, dentro de um movimento arquitetônico específi co. Em 1975, depois de vários usos, o palácio foi transformado na Casa de Cultura Raimundo Cela. Atualmente, é a sede da Academia Cearense de Letras (ACL).

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Luiz Carlos Martins DeAaZ [email protected]

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Fortaleza, Ceará, sexta-feira, 27 de março de 2015 6

Severino Ramalho Neto, presidente da CDL, gostou dos bons resultados alcança-dos com a promoção Forta-leza Liquida, que atingiu a quantia de R$ 295 milhões em venda. Em síntese, o valor foi 10% superior ao do ano passado.

Luizinho e banda vai movimentar o endereço de Adélia e Paulo Magalhães, da Paroma Lustres, dia 11

de abril, tendo como motivo principal os 60 anos dele. Cassino será o tema da festa e o serviço de bu� et, a cargo do Lulla´s.

A pediatra Mayra Pinheiro vai assumir sua primeira ges-tão à frente do Sindicato dos Médicos do Estado do Ceará, hoje (27), às19h30, para um mandato de três anos, em solenidade a ser efetuada no Centro de Eventos do Ceará.

Atualmente, a Fecomér-cio conta com 35 sindicatos � liados e representa mais de 150 mil empresas do seg-mento do comércio de bens, serviços e turismo do Ceará. Você sabia?

Até o próximo dia 31 deste mês, estarão abertas as inscrições para curtas--metragens do V Festival de Jericoacoara, a realizar-se

entre 7 e 13 de junho vin-douro. Da mostra compe-titiva, poderão participar realizadores audiovisuais de todo o Brasil.

Mais quatro atrações confirmadas para o Rock in Rio:os cantores britânicos Sam Smith (dia 26 de se-tembro), Rod Stewart,(dia 20), além do grupo irlandês The Script e a banda fran-cesa Gojira.

Agora, vou te contar...

Ao ponto

“Honra a teu pai e a tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que o Senhor teu Deus te dá.”

Diplomação Solidariedade. Foi a palavra-chave que marcou a diplomação do Rotary Club de Fortaleza – Praia do Futuro e a Visita Ofi cial do Casal Governador

do Distrito 4.490, Walter de Carvalho Soares e Helena de Brito Veras Soares. A solenidade

aconteceu no Salão Marina do Marina Park Hotel.

IRATUÃ FREITAS

Agitado, como sempre, aniversariante Cláudio Cabral, ao lado de Maria César Barrei-ra e Renato Barroso

João Jorge e a graciosa Tânia Vieira entre os alegres convidados da tradicional festa cabralina

Antônio Carlos de Castro, chefe do Cerimonial do TRT/CE, fez palestra sobre entrega de comendas no Judiciário, durante o XX Congresso Nacional do Cerimonial Público, em Fortaleza

Publisher Paulo Matta anfitriona coquetel segunda (30), às 20 horas, no Náutico, para lançamento do Anuário Exotic Noivas& Festas

Na noite em que recebeu o prêmio RioMar Mulher, Ignez Fiúza com o artista plástico Dias Brasil

Mesa de Honra

Thadeu Abdullah e Walter de Carvalho

Priscila Cavalcanti, Marcos Saraiva e Guaraciaba Mar-tins Melo

Ceiç a Mariano e Luciana Cabonari

Thadeu Abdullah e Solange Ribeiro

Colunista Sônia Pinheiro aproveitou uma folgui-nha e foi conferir a prestigiada festa no Clube do Mé-dico, em Brasília, alusiva aos 50 anos de feliz união conjugal de Celina e do jornalista Rangel Cavalcante.

A exposição Entre o Documento e a Ficção- Fronteiras da Fotogra� a, reunindo trabalhos de cearenses e peruanos, continuará em cartaz até o dia 4 de abril, no Sobrado Dr. José Lourenço, na rua Major Facundo. Aberta ao público.

Os vencedores da Campanha Fortaleza Liquida deste ano vão receber seus prêmios, dia 9 de abril vindouro, por ocasião do café da manhã, na sede da CDL de Fortaleza.

Em razão dos atrasos no repasse de recursos � nanceiros do Minha Casa, Minha Vida, a medi-da. já proporcionou cerca de 3,5 mil demissões de servidores no setor da construção civil no Ceará.

Dos nove aeroportos projetados para o Ceará, dois ainda serão construídos, em Canindé e Itapi-poca. Os de Aracati, Iguatu, Jijoca de Jericoacoara e Quixadá receberão melhorias através de reformas, ampliação e também investimentos em sinalização.

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PretonoBrancoJulieta Brontée

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A Dilma não é mais aquelaA ida do ex-ministro Cid Gomes à Câ-

mara dos Deputados para reafirmar o que a população em geral pensa do Parlamento brasileiro, ou seja, que funciona muito mais na base da barganha com o Executivo para defesa de interesses menores e incon-fessáveis do que da representação daqueles que os elegeram, contribuiu para reforçar a impressão, também, hoje corrente, de que o PT é um Partido totalmente refém do monstro que criou: uma base aliada que lhe faz mais estragos do que a própria oposição porque se aliou por puro fisiolo-gismo e não por afinidade ideológica.

A base aliada formada pelo PT é com-posta por Partidos que do ponto de vista ideológico podem ser considerados até bem mais à direita do que oposicionistas como o próprio PSDB, mas ainda assim o PT os cooptou com cargos e Ministérios, a pretextos de uma pífia governabilidade que agora se mostrou risível, com o PMDB aplicando uma espécie de golpe branco em Dilma Rousseff que já não governa mais o país e se encontra encastelada dentro do Palácio do Planalto.

Dilma não decide mais nada. Nem por medidas provisórias consegue impor suas vontades, pois o indiciado no Petrolão, Renan Calheiros, ao recebê-las lhe devolve na cara dura e ainda lhe passa descom-posturas dando lições de Direito Consti-tucional. Foi a esse ponto de humilhação que o PT chegou, pois mesmo querendo hoje se distanciar do desgaste sofrido pelo governo Dilma, querendo atribuir-lhe um isolamento que foi causado pelo próprio PT, qualquer pessoa com um mínimo de senso sabe que esse modelo promíscuo que levou o PT ao precipício e o PMDB ao poder sem ter sido escolhido pelo povo, foi obra da dupla Lula/Dirceu.

Dos carrõesA turma dos carrões e dos aviões acabou sendo descoberta. Diz que tem muito mais gente do que os presos metendo a mão grande no dinheiro da Caixa Econômica Fede-ral. Era só chamar: Vem pra Caixa você também! Vem!!! Duquinha, recordistaPara quem não sabe, o deputado Manoel Duca sem-pre foi um esportis-ta. Paraquedista de primeira, acaba de bater recorde com mais 15 colegas, de salto em formação. Saltaram em Ara-cati e fi zeram uma formação com 16 atletas. Recorde da Federação de para-quedistas do Ceará. AmeaçaEduardo Cunha, que expulsou do plenário da Câmara dos Deputados o governador Camilo Santana, o presiden-te da Assembleia, Zezinho Albuquer-que, o prefeito de Fortaleza, Roberto Claudio e o presi-

dente da Câmara de nossa Capital, Salmito Filho. Ago-ra Cunha ameaça vir ao Ceará. Os deputados expulsos junto, tão plantando um pé de ca-te-es-pero pra ele. Vem Cunha, vem! É invernoO querido amigo Nelson Faheina manda dizer do Limoeiro do Norte que chove todo san-to dia na terra dele e cercanias. E mais; diz que tá tudo ver-dinho, o gado gordo e o povo alegre. DesentendidoEle não entende o que a Funceme entende por “quadra invernosa”. Com licença do Macário, quadra invernosa é o cacete!!! Confi ança no tacoCelina Rangel, senhora jornalista Rangel Cavalcante, exibiu à entrada de sua festa de Bodas de Ouro, em Bra-sília, o vestido de casamento, guar-dado esse tempo todo. Isso sim, é ter confi ança no taco.

“Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão; porque o Senhor não terá por inocente aquele que tomar o seu nome em vão.”

Coquetel La Lampe Com um coquetel, foi aberta a exposição “Luz e Arte na Terra do Sol”, promovida pela

La Lampe. A exposição foi sucesso em São Paulo, durante o Design Weekend, e chegou em Fortaleza com a curadoria do estúdio “Nada se leva” e com as peças dos artistas

Alessandra Azambuja e Vicente de Mello. Um show de luzes e criatividade.

Patricia Veloso, Vicente de Mello, Alessandra Azambuja, Gentil Barreira e Alessandra Friedmann Eloisa Fuchs e Iz

Jorge Fiú za e Lilia Quinderé Luciana Eloy, Vicente de Mello e Beatriz PerlingeiroRoberta Soares e Rafael Studart

Christian Costa, Luciana Malgarisi, André e Alessandra Friedmann

Ramiro Mendes, André a Rangel, Má rcia Albuquerque e Març al Barros

Lia Holanda, Aucy Ponce e Igor Ponce

Daniel e Isabel Figueiredo

Cé sar Silva e Má rcio Correia

Neuma Figueiredo e Alessandra Freidmann

Eliane Marzano, Marisa Quixadá , Patricia Moreira e Eloide Fernandes Eveline Leitã o e Regiane Rodrigues

Abelardo Sampaio, Suzana Clark Fiú za, Leila Fonseca e Alessandra Airton Barbosa, Fá tima Pontes, Adelia Albuquerque e Eduardo Galdino

Adé lia Albuquerque, Francis Leitã o, Marcilio Souza e Fá tima Pontes Conceiç ã o Camelo, Anchieta Jú nior e Má rcia Vieira Pedro Portela e Magdalena Bonfi m

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Flávio Tôrres Sociedade [email protected]

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“Não matarás.”

Dinho e Michelle Moura com Elise Luz José Cunha e Clebia Michelle e Clebia

Clebia e José Cunha com os fi lhos André Felipe, Michelle, Andréa e Danielle

Clébia com Jucileide e Zélia Barbosa Henriques Dinho e Michelle Moura com Nelson Filho

Margarida Barbosa, Maria das Graças Barbosa, Lisieux Chaves e Liduina Barbosa

Dinho Moura, Clébia, José Cunha, Nelson Gesteira e Carla Gurjão

José Cunha e Clébia com os netos: Nelson Filho, Eduardo, Sofi a, Elise, André Felipe e Arthur Sofi a Luz

Nova idadePara comemorar a troca de idade do marido José Cunha de Lima, a simpática Clébia Cunha

recebeu a família e os mais chegados para um requintado almoço com direito a música ao vivo, que foi bastante elogiado. Mais uma vez o “Pingo Doce” foi cenário do evento.

Eu me apaixonei várias vezes,

todas por você

George Carlin

caderno linha azul 27 de março de 2015

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