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Junho/2004 MINISTÉRIO DA SAÚDE CADERNO INFORMATIVO SAÚDE MENTAL CUIDAR EM LIBERDADE E PROMOVER A CIDADANIA

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Junho/2004

MINISTÉRIODA SAÚDE

CADERNO INFORMATIVOSAÚDE MENTAL

CUIDAR EM LIBERDADEE PROMOVER A CIDADANIA

Page 2: Caderno informativo sangra - Ministério da Saúdebvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_informativo...moradores, dos demais trabalhadores do CAPS, dos gestores implicados naquela

HomenagemNeste Congresso Brasileiro de CAPS, queremos

homenagear a memória do companheiro José Cesar

de Moraes que, como atuante coordenador de saúde

mental de Minas Gerais e membro ativo da Comissão

Organizadora deste Congresso, tanto contribuiu com

sua energia e dedicação para o alcance deste evento.

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AOS TRABALHADORES DE SAÚDE MENTAL DOS

CAPS

O Ministério da Saúde está chamando, para uma

ampla reunião, todos os trabalhadores dos CAPS,

além de coordenadores de saúde mental, usuários,

familiares, gestores do SUS, convidados. Este encontro

é um desejo de todos e uma urgência que não se pode

adiar. Os CAPS estão hoje presentes em todo o país:

somos 534 serviços públicos destinados a atender os

pacientes mentais de maneira efi caz, competente,

delicada, construindo — tarefa mais difícil da nossa

utopia — um novo lugar social para a loucura. Somos

mais de dez mil “trabalhadores sociais de um novo

tipo”, como nos defi nia o querido Prof. Luiz da Rocha

Cerqueira, que dá nome ao primeiro dos CAPS, criado

em 1987.

Os CAPS começaram como uma pequena experiência

(como devem começar todas as coisas) e só tornaram-se

a política do SUS a partir de 1992. Depois, cresceram

de forma meio espontânea, irregular, para só tomarem

um incremento signifi cativo nos últimos três anos. Hoje

os CAPS são o dispositivo estratégico de uma política

estratégica, assumida pelo governo federal como um

todo, pelos estados e municípios, pelas instâncias

de controle social. Os CAPS não são, nem devem

ser, a totalidade da rede assistencial, mas constituem

o núcleo estratégico dessa rede. Na defi nição da

política de saúde mental do SUS, os CAPS têm a

função de construir o território de atenção e tecer a

rede de cuidados, garantindo o acesso e a eqüidade. A

experiência brasileira de substituição dos manicômios

apostou nos CAPS como inovação tecnológica

estratégica. Funcionou? Ainda é cedo para dizer com

segurança, mas já perigosamente tarde para não

construir de modo produtivo esta pergunta: estamos no

caminho certo da garantia da eqüidade e da promoção

de uma nova clínica, produtora da autonomia e dos

direitos, no campo da saúde mental?

Se somos dez mil trabalhadores nos CAPS, somos

também cidadãos vivendo grandes atribulações no

mundo do trabalho. Há um verso de Mário de Andrade

que diz “eu sou trezentos, sou trezentos e cinqüenta!”,

e o trabalhador do CAPS também, pois deve se

desdobrar em identidades e atribuições múltiplas,

para fi car no centro virtual do território e da rede das

subjetividades de seu paciente, seus familiares, dos

moradores, dos demais trabalhadores do CAPS, dos

gestores implicados naquela rede, das interfaces todas

que o trabalho da atenção psicossocial apresenta.

Nosso encontro terá mesas-redondas, ofi cinas, cursos,

conferências, apresentações artísticas, mostra de

arte, mostra nacional de produtos e idéias dos CAPS,

pontos de encontro. Ele se organizará sob três eixos

de discussão.

No Eixo 1 — “CAPS: Laços Sociais”, o tema é o lugar

e o tempo do CAPS. Como nosso serviço se insere

na política de saúde, na cidade, nas políticas sociais

em geral, na cultura e na crise brasileiras, de onde ele

extrai sua potência de promover a inclusão social e

construir uma nova geografi a para a experiência da

loucura. O CAPS e o SUS. O CAPS na cidade. O CAPS

como habitante e construtor do território. O CAPS e

a crise urbana, a violência, a construção da cidadania.

O cuidado em saúde mental, a liberdade e a vida na

pólis. O CAPS, seus trabalhadores e usuários, tecendo

a rede de cuidado e inclusão social.

O Eixo 2 — “O Cuidado Quotidiano nos CAPS” vai

nos permitir, com base na rica e difícil experiência

do dia-a-dia, debater essa nova clínica baseada no

Congresso Brasileiro deCentros de Atenção Psicossocial

Cuidar em Liberdade e Promover a Cidadania

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acolhimento, na liberdade, no respeito à diferença e

na produção da autonomia possível. Os desafi os,

às vezes dramáticos, do cuidado quotidiano e da

superação do paradigma da tutela (e do manicômio).

O modo como o próprio trabalhador se afeta nessa

aventura tenaz.

E o Eixo 3 é o lugar onde os trabalhadores dialogam

sobre si mesmos, seu trabalho, a relação com os usuários

e familiares, as tensões laborais: “Trabalhadores,

Usuários e Familiares — transformando relações,

produzindo novos diálogos”. De que modo uma nova

forma de relação com os familiares é produtora

de autonomia? Que novo lugar têm agora nossos

pacientes, na condição nova de usuários de serviços

públicos, cidadãos que buscam seu lugar no mundo a

céu aberto da cidade e seus confl itos. Mas falaremos

também de nossos próprios confl itos, das tensões às

vezes insuportáveis de nosso trabalho peculiar; das

exigências cada vez maiores com nossa formação

técnica e teórica, que o trabalho no CAPS requer; dos

contratos precários de trabalho, da remuneração, da

relação com a gestão dos serviços.

Os três eixos são igualmente importantes, exprimindo

a urgência que nos move — não fossem eles também

fruto de um trabalho coletivo, de um amplo grupo

consultor da programação, dos encontros regionais

preparatórios ao Congresso, mas também, por que

não, dos debates da III Conferência Nacional de

Saúde Mental e da própria narrativa épica do dia-a-

dia dos 534 serviços. Mas talvez o terceiro, em que o

trabalhador do CAPS se coloca como sujeito e objeto

de um debate coletivo, exprima o que é mais essencial

no projeto deste Congresso Brasileiro de CAPS.

Para permitir a mais ampla participação, estão sendo

convocados dois trabalhadores de cada serviço, o que

totaliza cerca de 1.000 participantes. Também estão

sendo convidados coordenadores de saúde mental,

representantes de entidades de usuários e de familiares,

associações da sociedade civil, supervisores, gestores.

Que devemos esperar do Congresso de CAPS?

Primeiro, um encontro afetuoso e gentil entre pessoas

que partilham dos mesmos sonhos (e que muitas vezes

vêem a vida “triturar seus sonhos no caminho”, como

disse Mestre Cartola, mas recomendando logo que

continuássemos sonhando). Depois, uma ampla troca

de experiências, que represente um ponto de chegada

e de partida de um histórico projeto coletivo. E

também um congresso inédito na nossa experiência

brasileira, de debate de idéias, conceitos e visões,

sobre o campo da saúde mental inserido no mundo

da saúde coletiva.

Bem-vindos ao Congresso Brasileiro de CAPS!

Pedro Gabriel Godinho Delgado

Coordenador Nacional de Saúde Mental

EIXO 1 – OS CAPS: LAÇOS SOCIAIS

A produção e a tessitura de laços sociais é um

princípio decisivo no empreendimento dos CAPS.

Apresentando-se como serviços substitutivos — e não

complementares! — ao hospital psiquiátrico, compete

aos CAPS o atendimento das crises psíquicas graves.

Uma lógica clara deve orientar tais atendimentos: ao

invés de promover, sob os mais diversos pretextos,

a segregação do chamado louco do espaço social,

nós o convidamos, já de início, ao consentimento

e à responsabilização em toda a trajetória do seu

tratamento.

Quando uma grave crise psíquica perturba ou

transtorna relações de amizade, família, trabalho, ou

quaisquer outras, o isolamento e a reclusão nas alas

fechadas das instituições psiquiátricas é irracional:

precipita e força a ruptura dos laços mesmos que se

trata de reatar. Sem incorrer na falsa distinção entre

“abordagem da crise” e “reabilitação psicossocial”,

cumpre ter em mente que a presença, o cuidado e

o convívio têm efeitos tão mais preciosos quanto

mais intenso o dilaceramento psíquico que afeta o

sujeito em sofrimento mental grave. Seu acolhimento,

portanto, é função precípua dos CAPS.

Ora, os CAPS só poderão preservar e fortalecer os

laços sociais de seus usuários se eles próprios se

enlaçarem socialmente, ou seja, quando se confi guram

de fato como espaços de portas abertas, operando

trocas e parcerias com a cidade.

A inserção dos CAPS num Projeto Municipal de Saúde

Mental, guiado pelos princípios da reforma psiquiátrica

— um projeto tal que, considerando as especifi cidades

de cada município, promova de forma decidida a

Os EixosTemáticos

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desconstrução do hospital psiquiátrico; a implantação

de equipamentos diversos, que incluem também os

centros de convivência, a rede básica de saúde, as

moradias protegidas, as cooperativas sociais, dentre

outros; a articulação em rede de serviços, ações e

iniciativas, na perspectiva da reinserção social e da

conquista da cidadania; as parcerias intersetoriais, que

possibilitam aos portadores de sofrimento mental

a circulação em outras áreas; a fi rmeza política na

condução desse projeto — temos aí condições

indispensáveis para o enlace social a que nos referimos.

A construção democrática e participativa desse

projeto, tendo como protagonistas gestores,

trabalhadores, usuários e familiares dos CAPS e

outros serviços substitutivos, é também condição

necessária — que só se torna exeqüível pela atuação

de movimentos sociais organizados e fortes, em

constante interlocução com o poder público,

efetuando intervenções na cultura.

Ainda, mostra-se essencial o caminhar dos CAPS pelos

territórios que habitam, com o reconhecimento de

suas características e singularidades — das visitas

domiciliares ao debate com as famílias, do diálogo

com a comunidade à busca e utilização de seus

recursos. Esse deslocamento literal da equipe e dos

usuários das questões internas do serviço para outros

percursos possíveis no bairro, na região, na cidade,

é o que pode fazer dos CAPS espaços permeáveis e

desejantes de trocas sociais.

Em suma, para que o laço primeiro do usuário com seus

cuidadores mantenha seu intransferível valor, há que buscar

desdobrá-lo em laços outros, fazendo o trânsito necessário

entre o serviço e a cidade. Laços que não prendem nem

obrigam, e sim, abrem caminhos — convidando a todos a

povoar e recriar o mundo onde desejamos viver.

EIXO 2 – O CUIDADO QUOTIDIANO NOS CAPS

É destino dos CAPS ser o dispositivo estratégico na

articulação da rede de cuidados no território com

todos os seus confl itos, interesses e toda a sorte

de recursos que se situam, mas não se restringem

aos seus limites geográfi cos, para promover saúde;

reduzir os danos do estigma, dos agentes estressores,

das doenças, da marginalidade; evitar internações;

e desenvolver a clínica e o suporte psicossocial

necessários ao suporte das pessoas que sofrem com

transtornos mentais na comunidade.

Os CAPS são serviços substitutivos e não

complementares ao hospital psiquiátrico, cabendo-

lhes a atenção dos casos graves, severos e persistentes,

além de situações outras de desvantagem psíquica ou

social em que se imponha um cuidado oportuno para

que se possa seguir a vida no território, na família

ou entre os amigos possíveis, fazendo parte ativa do

cenário das cidades, dos lugarejos, das escolas, dos

ambientes de trabalho, do que enfi m se constitui na

“banalidade do viver quotidiano”.

Novas e criativas tecnologias do cuidado têm

sido propostas, experimentadas, compartilhadas,

e precisam ser avaliadas para dar conta dessas

importantes e delicadas missões.

O lidar quotidiano com a loucura não é simples nem

fácil e implica um trabalho constante de relação com

o outro, com os trabalhadores da equipe técnica,

consigo mesmo frente à loucura e com o sofrimento

psíquico diário que atravessa a todos.

O cuidado e o trabalho quotidiano dos CAPS têm

se estruturado a partir de projetos: terapêuticos, de

reabilitação e sociabilidade, de geração de renda.

Enfi m projetos clínicos e políticos que são projetos de

vida.

A noção de projeto remete ao lançar-se para..., para um

futuro, para outros, carregando o movimento como seu

guia. É nesse sentido também que o cuidado nos CAPS é

movimento, resignifi cando radicalmente a idéia de tempo

e espaço para a loucura.

Nesse sentido, não há espaço para o permanente instituído,

há sempre que criar, mesmo com vistas à objetividade da

vida e do quotidiano que exigem o ordenamento, mas

com a ousadia de entrar em relação, de discutir as relações

criadas ou estabelecidas, de negociar as regras, de estar

em contato construindo o diálogo e o direito.

Neste segundo eixo de discussão, propomos a refl exão

sobre a complexidade que caracteriza o quotidiano dos

CAPS e da loucura e os desafi os de transformação que

esse lugar nos coloca.

EIXO 3 – TRABALHADORES, USUÁRIOS E FAMILIARES:

TRANSFORMANDO RELAÇÕES, PRODUZINDO

NOVOS DIÁLOGOS

A verdadeira operacionalização dos CAPS como

dispositivos estratégicos da reforma depende da maneira

como se organiza o cuidado no seu quotidiano. Essa

organização deverá, pois, atender à encomenda de

ser dispositivo (portanto sempre mutante, aberto às

novas necessidades e demandas, instituidor do novo) e,

por outro lado, de uma consolidação dos CAPS como

estabelecimentos (com uma certa normativa, organização

e estrutura) legitimados para a assistência à saúde mental.

Tarefa hercúlea: ser ao mesmo tempo dispositivo e

estabelecimento!

Contudo, a efi cácia — em termos de impacto nos

cuidados — depende disso. Ao se estabelecerem como

serviços públicos no âmbito do SUS, os CAPS também

carregam a encomenda social de ampliarem o acesso

e de contribuírem na extensão de direitos. A parceria

entre trabalhadores, usuários e familiares se faz, portanto,

imprescindível, tanto em termos de sua efi cácia clínica

(ampliando ou preservando os vínculos familiares e

comunitários existentes), quanto da sua gestão para

garantirem o aspecto público e de produtores de

cidadania.

Ainda, os CAPS não podem fi car isolados do conjunto de

serviços de saúde em geral, o que destaca a importância

de serem capazes de trabalhar em rede com outros

equipamentos públicos, muitas vezes para além do setor

saúde.

Sabemos que a complexidade das questões que se

entrelaçam à assistência dos portadores de sofrimento

psíquico nem sempre facilitam as relações entre usuários,

equipes e família. Às vezes, há divergências políticas em

jogo, outras divergências e controvérsias técnicas, em que

nem equipes, nem usuários, nem famílias são plásticos o

sufi ciente para que essas relações de parceria transcorram

sem ruídos e confl itos.

Nos dias de hoje, é premente conseguirmos desenvolver

um verdadeiro trabalho de equipe, visando à superação

das disciplinas tradicionais, e a ampliação da rede de

cuidados para usuários cujas vulnerabilidades específi cas

assim o demandam.

Os grupos de trabalho (Gts) agrupados neste eixo

pretendem problematizar e avançar, através de conceitos,

instrumentos e refl exões sobre todas essas questões,

transformando relações, produzindo novos diálogos.

desconstrução do hospital psiquiátrico; a implantação

de equipamentos diversos, que incluem também os

centros de convivência, a rede básica de saúde, as

moradias protegidas, as cooperativas sociais, dentre

outros; a articulação em rede de serviços, ações e

iniciativas, na perspectiva da reinserção social e da

conquista da cidadania; as parcerias intersetoriais, que

possibilitam aos portadores de sofrimento mental

a circulação em outras áreas; a fi rmeza política na

EIXO 2 – O CUIDADO QUOTIDIANO NOS CAPS

É destino dos CAPS ser o dispositivo estratégico na

reabilitação e sociabilidade, de geração de renda.

Enfi m projetos clínicos e políticos que são projetos de

A noção de projeto remete ao lançar-se para..., para um

reabilitação e sociabilidade, de geração de renda.

Enfi m projetos clínicos e políticos que são projetos de

como se organiza o cuidado no seu quotidiano. Essa

outros; a articulação em rede de serviços, ações e

iniciativas, na perspectiva da reinserção social e da

conquista da cidadania; as parcerias intersetoriais, que

possibilitam aos portadores de sofrimento mental

a circulação em outras áreas; a fi rmeza política na

condução desse projeto — temos aí condições

indispensáveis para o enlace social a que nos referimos.

A construção democrática e participativa desse

projeto, tendo como protagonistas gestores,

trabalhadores, usuários e familiares dos CAPS e

outros serviços substitutivos, é também condição

necessária — que só se torna exeqüível pela atuação

de movimentos sociais organizados e fortes, em

constante interlocução com o poder público,

efetuando intervenções na cultura.

Ainda, mostra-se essencial o caminhar dos CAPS pelos

articulação da rede de cuidados no território com

territórios que habitam, com o reconhecimento de

suas características e singularidades — das visitas

domiciliares ao debate com as famílias, do diálogo

com a comunidade à busca e utilização de seus

recursos. Esse deslocamento literal da equipe e dos

usuários das questões internas do serviço para outros

percursos possíveis no bairro, na região, na cidade,

é o que pode fazer dos CAPS espaços permeáveis e

Em suma, para que o laço primeiro do usuário com seus

O lidar quotidiano com a loucura não é simples nem

fácil e implica um trabalho constante de relação com

o outro, com os trabalhadores da equipe técnica,

consigo mesmo frente à loucura e com o sofrimento

psíquico diário que atravessa a todos.

O cuidado e o trabalho quotidiano dos CAPS têm

se estruturado a partir de projetos: terapêuticos, de

por outro lado, de uma consolidação dos CAPS como

novas necessidades e demandas, instituidor do novo) e,

ser dispositivo (portanto sempre mutante, aberto às

organização deverá, pois, atender à encomenda de

O cuidado e o trabalho quotidiano dos CAPS têm

se estruturado a partir de projetos: terapêuticos, de

organização deverá, pois, atender à encomenda de

ser dispositivo (portanto sempre mutante, aberto às

novas necessidades e demandas, instituidor do novo) e,

por outro lado, de uma consolidação dos CAPS como

estabelecimentos (com uma certa normativa, organização

ser dispositivo (portanto sempre mutante, aberto às

reabilitação e sociabilidade, de geração de renda. desconstrução do hospital psiquiátrico; a implantação

de equipamentos diversos, que incluem também os

centros de convivência, a rede básica de saúde, as

moradias protegidas, as cooperativas sociais, dentre

outros; a articulação em rede de serviços, ações e

iniciativas, na perspectiva da reinserção social e da

conquista da cidadania; as parcerias intersetoriais, que

possibilitam aos portadores de sofrimento mental

a circulação em outras áreas; a fi rmeza política na

condução desse projeto — temos aí condições

EIXO 2 – O CUIDADO QUOTIDIANO NOS CAPS

É destino dos CAPS ser o dispositivo estratégico na

Enfi m projetos clínicos e políticos que são projetos de

reabilitação e sociabilidade, de geração de renda.

Enfi m projetos clínicos e políticos que são projetos de

A noção de projeto remete ao lançar-se para..., para um

condução desse projeto — temos aí condições

A construção democrática e participativa desse

projeto, tendo como protagonistas gestores,

trabalhadores, usuários e familiares dos CAPS e

outros serviços substitutivos, é também condição

necessária — que só se torna exeqüível pela atuação

de movimentos sociais organizados e fortes, em

constante interlocução com o poder público,

Ainda, mostra-se essencial o caminhar dos CAPS pelos

territórios que habitam, com o reconhecimento de

suas características e singularidades — das visitas

domiciliares ao debate com as famílias, do diálogo

com a comunidade à busca e utilização de seus

possibilitam aos portadores de sofrimento mental

a circulação em outras áreas; a fi rmeza política na

condução desse projeto — temos aí condições

indispensáveis para o enlace social a que nos referimos.

É destino dos CAPS ser o dispositivo estratégico na

articulação da rede de cuidados no território com

todos os seus confl itos, interesses e toda a sorte

de recursos que se situam, mas não se restringem

aos seus limites geográfi cos, para promover saúde;

como se organiza o cuidado no seu quotidiano. Essa como se organiza o cuidado no seu quotidiano. Essa como se organiza o cuidado no seu quotidiano. Essa

organização deverá, pois, atender à encomenda de

É destino dos CAPS ser o dispositivo estratégico na

outros; a articulação em rede de serviços, ações e

iniciativas, na perspectiva da reinserção social e da

conquista da cidadania; as parcerias intersetoriais, que

possibilitam aos portadores de sofrimento mental

a circulação em outras áreas; a fi rmeza política na

condução desse projeto — temos aí condições

indispensáveis para o enlace social a que nos referimos.

A construção democrática e participativa desse

projeto, tendo como protagonistas gestores,

trabalhadores, usuários e familiares dos CAPS e

outros serviços substitutivos, é também condição

necessária — que só se torna exeqüível pela atuação

de movimentos sociais organizados e fortes, em

constante interlocução com o poder público,

efetuando intervenções na cultura.

Ainda, mostra-se essencial o caminhar dos CAPS pelos

É destino dos CAPS ser o dispositivo estratégico na

articulação da rede de cuidados no território com

conquista da cidadania; as parcerias intersetoriais, que

possibilitam aos portadores de sofrimento mental

a circulação em outras áreas; a fi rmeza política na

condução desse projeto — temos aí condições

indispensáveis para o enlace social a que nos referimos.

A construção democrática e participativa desse

projeto, tendo como protagonistas gestores,

trabalhadores, usuários e familiares dos CAPS e

outros serviços substitutivos, é também condição

necessária — que só se torna exeqüível pela atuação

de movimentos sociais organizados e fortes, em

constante interlocução com o poder público,

efetuando intervenções na cultura.

Ainda, mostra-se essencial o caminhar dos CAPS pelos Ainda, mostra-se essencial o caminhar dos CAPS pelos

territórios que habitam, com o reconhecimento de

suas características e singularidades — das visitas

domiciliares ao debate com as famílias, do diálogo

com a comunidade à busca e utilização de seus

recursos. Esse deslocamento literal da equipe e dos

usuários das questões internas do serviço para outros

percursos possíveis no bairro, na região, na cidade,

é o que pode fazer dos CAPS espaços permeáveis e

Em suma, para que o laço primeiro do usuário com seus

cuidadores mantenha seu intransferível valor, há que buscar

O cuidado e o trabalho quotidiano dos CAPS têm

se estruturado a partir de projetos: terapêuticos, de

domiciliares ao debate com as famílias, do diálogo

com a comunidade à busca e utilização de seus

recursos. Esse deslocamento literal da equipe e dos

usuários das questões internas do serviço para outros

O lidar quotidiano com a loucura não é simples nem

fácil e implica um trabalho constante de relação com

o outro, com os trabalhadores da equipe técnica,

consigo mesmo frente à loucura e com o sofrimento

psíquico diário que atravessa a todos.

como se organiza o cuidado no seu quotidiano. Essa como se organiza o cuidado no seu quotidiano. Essa como se organiza o cuidado no seu quotidiano. Essa como se organiza o cuidado no seu quotidiano. Essa

O cuidado e o trabalho quotidiano dos CAPS têm

se estruturado a partir de projetos: terapêuticos, de

organização deverá, pois, atender à encomenda de

ser dispositivo (portanto sempre mutante, aberto às

novas necessidades e demandas, instituidor do novo) e,

por outro lado, de uma consolidação dos CAPS como

estabelecimentos (com uma certa normativa, organização

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Entendaa Programação

do Congresso

Mostra de Produtos e Idéias: É o espaço permanente

de trocas entre os serviços que funcionará durante

todo o Congresso. Cada estado terá um estande para

apresentar idéias, produtos, banners, fotos ou outras

produções dos CAPS. O estande será montado no

período da tarde no dia da abertura do Congresso e

será de responsabilidade dos expositores.

Mesas-Redondas: Todos os dias, às 10h15, acontecerá

uma mesa-redonda, que tem como missão realizar

uma discussão qualifi cada do eixo temático do dia e

que servirá como referência para as discussões que

deverão ocorrer nos GTs.

Grupos de Trabalho (GTs): Cada dia do Congresso

terá seis grupos de trabalho em funcionamento no

período da tarde. Os GTs são espaços privilegiados

para o debate das temáticas relacionadas ao eixo

temático do dia. Os grupos de trabalho acontecem

às 14h.

Plenária de Socialização dos GTs: Ao fi nal de cada

grupo de trabalho, todos os participantes se reunirão

para a socialização dos debates realizados. A plenária

de socialização dos GTs tem início todos os dias às

16h30.

Pontos de Encontro: Ao fi nal de cada dia, estão

reservados espaços para diversos encontros que

podem ocorrer durante o Congresso. É um espaço

que pode estar previamente programado, mas que

também servirá para que os participantes possam

organizar seus pontos de encontro de acordo com

suas necessidades e interesses. Na programação, já

temos agendado diversos pontos de encontro que têm

o objetivo de proporcionar um momento específi co

de troca de idéias entre serviços com características e

impasses semelhantes. Os pontos de encontro estão

marcados sempre às 18h.

Conferências: O espaço da noite no Congresso será

reservado para diversas atividades culturais, artísticas e

também para as conferências, que acontecerão às 19h

ou às 20h.

A construção da grade de programação do Congresso

Brasileiro de Centros de Atenção Psicossocial teve

como principal objetivo criar os mais variados espaços

para facilitar a discussão dos desafi os da atenção diária

e da reabilitação psicossocial e a troca de experiências

e idéias entre os serviços.

Assim, a programação do Congresso conta com

diferentes estratégias para a refl exão, articulação e o

debate, tendo sido estruturada de forma a garantir a

discussão e a troca de experiências em torno de três

principais eixos temáticos:

Eixo 1 — Os CAPS: Laços Sociais

Eixo 2 — O Cuidado Quotidiano nos CAPS

Eixo 3 — Trabalhadores, Usuários e Familiares:

transformando relações, produzindo novos diálogos

Dessa forma, cada dia do Congresso permitirá uma

discussão mais detida em torno de um eixo temático e

oferecerá os seguintes espaços para a discussão:

Ofi cinas: O Congresso contará com 10 ofi cinas

simultâneas, que serão espaços privilegiados para o

relato e a troca de experiências entre os serviços sobre

diversos temas que envolvem a atenção psicossocial.

As ofi cinas acontecerão das 8h30 às 10h, durante os

três dias do Congresso.

Cursos: O Congresso também contará com 10

diferentes cursos, que abordarão questões teóricas

e metodológicas de temas importantes para o

quotidiano dos CAPS e para a estruturação da rede

de atenção. Os cursos também serão simultâneos e

acontecerão no mesmo horário das ofi cinas nos três

dias do Congresso, ou seja, das 8h30 às 10h.

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Programação Diária do Congresso

14h

19h

19h30

20h45

21h

21h30

CHEGADA DAS DELEGAÇÕESCREDENCIAMENTOLocal: Secretaria do Congresso

MONTAGEM DOS ESTANDES DA MOSTRA DE PRODUTOS E IDÉIAS DOS CAPSLocal: Área dos estandes

CERIMÔNIA DE ABERTURAMesa de abertura:Ministro da Saúde — Humberto CostaPrefeita da Cidade de São Paulo — Marta SuplicySecretário de Atenção à Saúde — Jorge SollaSecretário de Saúde de São Paulo — Luiz Roberto Barradas BarataCONASS — Gilson CantarinoCONASEMS — Luiz Odorico MonteiroRepresentante do Conselho Nacional de Saúde Presidente do Congresso — Pedro Gabriel Godinho Delgado

Local: Auditório Nise da Silveira

CONFERÊNCIA DE ABERTURA: OS AVANÇOS DA REFORMA PSIQUIÁTRICA NO BRASILMinistro Humberto CostaLocal: Auditório Nise da Silveira

ABERTURA DA MOSTRA DE ARTE “NO CENTRO DA VIDA”Local: Foyer

COQUETEL DE ABERTURALocal: Foyer

ESPETÁCULO MUSICAL

28 de junho (segunda-feira)

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Eixo 1 — Os CAPS: Laços Sociais29 de junho (terça-feira)

29 de junho (terça-feira)

8h30 às 10h

10h às 10h30

10h30 às 12h

12h às 14h

14h às 16h

16h às 16h30

16h30 às 18h

18h às 19h30

19h às 20h

CURSOS E OFICINAS — MOSTRA NACIONAL DE PRODUTOS E IDÉIAS DOS CAPS

CONFERÊNCIA SAÚDE MENTAL NO SUS — OS DESAFIOS DO FINANCIAMENTOLocal: Auditório Nise da Silveira

MESA-REDONDA EIXO 1 — OS CAPS: LAÇOS SOCIAISLocal: Auditório Nise da Silveira

ALMOÇO — MOSTRA NACIONAL DE PRODUTOS E IDÉIAS DOS CAPS

GRUPOS DE TRABALHO

INTERVALO COM CAFÉ

PLENÁRIA DE SOCIALIZAÇÃO DOS GRUPOS DE TRABALHOLocal: Auditório Nise da Silveira

PONTOS DE ENCONTRO

CONFERÊNCIALocal: Auditório Nise da Silveira

Os CURSOS (de A até J) e as OFICINAS (de 1 a 10) ocorrerão simultaneamente.Os GRUPOS DE TRABALHO (de 1 a 6) ocorrerão simultaneamente.

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OFICINA 1 — PORTA ABERTA NOS CAPS: A UNIVERSALIZAÇÃO DO CUIDADO NO TERRITÓRIOCoordenador: CAPS Novo Tempo (Campinas — SP)Ofi cineiros: NAPS II (Santo André — SP), CAPS II Davi Capistrano (Aracaju — SE), CAPS Pedro Pelegrino (RJ) e CAPS III (Casa Branca — SP)Local: Sala César Campos

OFICINA 2 — A CONSTRUÇÃO SINGULARIZADA DO PROJETO TERAPÊUTICO: TÉCNICO DE REFERÊNCIA, MINIEQUIPECoordenador: CERSAM Venda Nova (Belo Horizonte — MG)Ofi cineiros: CAPS Espaço Vida (Recife — PE), CAPSad Centro Mineiro de Toxicomania (Belo Horizonte — MG), CAPS Rubens Correia (Irajá — RJ), NAPS IV (Santos — SP), CAPS II Conviver (Rio Grande — RS), CAPS Itapeva Luiz da Rocha Cerqueira (São Paulo — SP), NAPS Oeste (Natal — RN) e CAPS Cais Centro (Porto Alegre — RS)Local: Auditório Qorpo-Santo

OFICINA 3 — O ACOMPANHAMENTO DOS USUÁRIOS NO SERVIÇO E NA COMUNIDADECoordenador: CAPSad CETAD (Salvador — BA)Ofi cineiros: CAPS David Capistrano (Campinas — SP), Projeto Insere (Porto Alegre — RS), CAPS José Carlos Souto (Recife — PE), CAPS Castelo (Pelotas — RS), CAPS Sapopemba (São Paulo — SP), CAPS II (Araçuaí — MG) e CAPS II (Teixeira de Freitas — BA)Local: Sala Ulysses Pernambucano

OFICINA 4 — OS CAPS: A ORGANIZAÇÃO POLÍTICA E A AUTONOMIA DOS USUÁRIOS E FAMILIARESCoordenador: Eduardo Vasconcelos Ofi cineiros: Associações de usuários presentes no Congresso de CAPSLocal: Sala Ernesto Nazareth

OFICINA 5 — A RELAÇÃO DOS CAPS COM A ATENÇÃO BÁSICA: EXPERIÊNCIAS DE TRABALHO ARTICULADOCoordenador: CAPS Estação Cidadania (Cabo de Santo Agostinho — PE)Ofi cineiros: CAPS Casa de Primavera (Camaragibe — PE), CAPS Antônio Costa Santos (Campinas — SP), CAPS III Casa Mental do Adulto (Belém — PA), CAPS II (Quixadá — CE) e CAPS II (Vitória da Conquista — BA)Local: Auditório Arthur Bispo do Rosário

OFICINA 6 — ARTES PLÁSTICAS E CÊNICAS NA ATENÇÃO PSICOSSOCIALCoordenadora: Neli AlmeidaOfi cineiros: Lula Mello (Teatro do Oprimido — RJ), TV Pinel, Patrícia Villas Boas (SP), Renato Di Renzo (Santos — SP), Marta Soares (Belo Horizonte — MG), Projeto Locomotiva (Natal — RN) e Peter Pál Pelbárt (São Paulo)Local: Sala Jorge Romano

OFICINA 7 — A ATENÇÃO ÀS CRIANÇAS E AOS ADOLESCENTESCoordenador: CERSAMi (Betim — MG)Ofi cineiros: CAPSi CEVI (Campinas — SP), CAPSi Casa Mental da Criança e do Adolescente (Belém — PA), CAPSi Ciranda de Vida (Cabo de Santo Agostinho — PE) e CAPSi Harmonia (Porto Alegre — RS)Local: Sala Félix Guattari

OFICINA 8 — A ATENÇÃO AO PORTADOR DE SOFRIMENTO MENTAL EM CONFLITO COM A LEI NOS CAPSCoordenadora: Fernanda Otoni de Barros (Belo Horizonte — MG)Ofi cineiros: CAPS Ponta do Coral (Florianópolis — SC), CERSAM Pampulha (Belo Horizonte — MG) e CAPS Vida (Goiânia — GO)Local: Sala Lima Barreto

OFICINA 9 — A PARTICIPAÇÃO DA FAMÍLIA NOS CAPS: A FAMÍLIA COMO PARCEIRA NO CUIDADOCoordenador: Jonas Melman Ofi cineiros: Associações de familiares presentes e Mônica Pinto (RJ)Local: Sala Simão Bacamarte

OFICINA 10 — EXPERIÊNCIAS DE COOPERATIVAS E/OU ASSOCIAÇÕES PARA GERAÇÃO DE TRABALHO E RENDACoordenadora: Cooperativa da Praia Vermelha — Teresa Monerat (Rio de Janeiro — RJ)Ofi cineiros: CAPS Itapeva Luiz da Rocha Cerqueira (São Paulo — SP), Rosemeire Silva (Belo Horizonte — BH), Projeto Armazéns das Ofi cinas (Campinas — SP) e Loucos pela X (São Paulo — SP)Local: Sala Fernando Diniz

CURSO A — SERVIÇOS RESIDENCIAIS TERAPÊUTICOS (SRT): CONCEITOS E PERSPECTIVASCoordenador: Juarez Furtado (Campinas — SP)Local: Sala Sigmund Freud

CURSO B — O FINANCIAMENTO DOS CAPS E O SISTEMA FAEC/APACSCoordenadora: Mirsa Dellosi (SP)Convidados: José Carlos Silva (Secretaria Executiva — Ministério da Saúde), Aparecida Linhares Pimenta (Amparo — SP) e Virgínia Lucas (DRAC — Ministério da Saúde)Local: Auditório Franco Basaglia

CURSO C — O PROGRAMA DE VOLTA PRA CASA: PASSO A PASSOCoordenadores: Domingos Sávio (RJ) e Simone Frichembruder (Porto Alegre — RS)Convidada: Maria Bernadete Pires Carvalho (Ministério da Saúde)Local: Sala Soroco, sua mãe, sua fi lha

CURSO D — CONSTRUÇÃO DE INFORMAÇÕES E INDICADORES SOBRE O TRABALHO DOS CAPS: ESTRATÉGIAS DE AVALIAÇÃOCoordenadora: Ana Pitta (Salvador — BA)Convidados: Cristina Sette (DERAC — MS) e Antônio Rabello (BA)Local: Auditório David Capistrano

CURSO E — O PAPEL E O USO DE MEDICAMENTOS NA CLÍNICA DA ATENÇÃO PSICOSSOCIALCoordenador: Alfredo Schechtman (Ministério da Saúde)Convidados: Leon Garcia (PMSP — SP), Eliane Cortes (MS) e Flávio Resmini (RS)Local: Sala Franz Fannon

CURSO F — A SUPERVISÃO CLÍNICO-INSTITUCIONAL: CONCEPÇÕES E EXPERIÊNCIASCoordenadoras: Rosana Onocko (Campinas — SP) e Erotildes Leal (Rio de Janeiro — RJ)Convidado: Antônio Benetti (Belo Horizonte — MG)Local: Sala Luiz Cerqueira

CURSO G — A ATENÇÃO AO USO PREJUDICIAL DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS: SAÚDE MENTAL E HIV/AIDSCoordenador: Marcelo Cruz (PROJAD — UFRJ)Convidados: Vera da Ross (CN-DST-AIDS — MS), Graziella Barreiros (Santo André — SP) e Elisabete Freitas (Natal — RN)Local: Sala Torquato Neto

CURSO H — A CLÍNICA COM O AUTISTA NO CAMPO DA ATENÇÃO PSICOSSOCIALCoordenadores: Luciano Elia (UERJ — RJ) e Cristina Ventura (Rio de Janeiro — RJ)Convidado: CAPS Bispo do Rosário (RJ)Local: Sala Enrique Pichón-Rivière

CURSO I — A INVENÇÃO QUOTIDIANA DOS CAPS COMO SERVIÇOS SUBSTITUTIVOS E TERRITORIAISCoordenadora: Fernanda Nicácio (SP)Convidados: Décio Castro Alves (Santo André — SP), Stella Maris (Campinas — SP) eRosa Vasconcelos (CERSAM Noroeste — BH)Local: Auditório Michel Foucault

CURSO J — URGÊNCIA E EMERGÊNCIA: A ABORDAGEM DA CRISECoordenador: Políbio José de Campos Souza (BH — MG)Convidados: Bianca Lucindo Cortez (CERSAMI Betim — MG) e Cristoph Surjus (Campinas — SP)Local: Auditório Sergio Arouca

Ofi

cin

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8h

30 à

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de

jun

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8h

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29 de junho (terça-feira)

10h às 10h30

10h30 às 12h

12h às 14h

14h às 16h

CONFERÊNCIA SAÚDE MENTAL NO SUS — OS DESAFIOS DO FINANCIAMENTOConferencista: Jorge Solla (Secretário de Atenção à Saúde — Ministério da Saúde)Local: Auditório Nise da Silveira

MESA-REDONDA EIXO 1 — CAPS: LAÇOS SOCIAISPalestrantes: Ana Marta Lobosque (SMS — BH), Benilton Bezerra (UERJ — RJ ) eSérgio Mamberti (Ministério da Cultura)Debatedor: Suely Rolnik (PUC — SP)Local: Auditório Nise da Silveira

ALMOÇO — MOSTRA NACIONAL DE PRODUTOS E IDÉIAS DOS CAPSLocal: Área dos estandes

GRUPOS DE TRABALHO DO EIXO 1 — CAPS: LAÇOS SOCIAIS

GT1 — A produção da rede de saúde mental e a articulação de políticas públicasExpositora: Sandra Fagundes (Porto Alegre — RS)Coordenadora: Tereza de Jesus Campos Neta (Ministério da Saúde)Relatora: Eva Faleiros (DF) + 1 indicado pelo grupoLocal: Auditório Sergio Arouca

GT2 — O lugar estratégico do CAPS na superação dos hospitais psiquiátricosExpositora: Miriam Aboud-Yd (Belo Horizonte — MG)Coordenadora: Marcela Lucena (Recife — PE)Relatora: Disete Devera (CAPS Casa Branca — SP) + 1 indicado pelo grupoLocal: Auditório Michel Foucault

GT3 — CAPS e movimentos sociaisExpositor: Eduardo Vasconcelos (RJ)Coordenador: Augusto César de Farias Costa (GDF)Relator: Rodolfo Valentin Carvalho do Nascimento (Belém — PA) + 1 indicadopelo grupoLocal: Auditório Arthur Bispo do Rosário

GT4 — A atenção ao portador de sofrimento mental infrator nos CAPSExpositores: Pedro Gabriel Godinho Delgado (Ministério da Saúde) eTânia Kolker (SJDH — RJ)Coordenadora: Renata Weber (Ministério da Saúde)Relatora: Deusdet Martins (Goiânia — GO) + 1 indicado pelo grupoLocal: Sala Luiz Cerqueira

GT5 — A relação dos CAPS com a rede básica de saúdeExpositor: Alexandre Pereira (CAPS II Sobral — CE)Coordenadora: Rosangela Ceccin (Departamento de Atenção Básica — MS)Relatora: Amélia Lira (Ministério da Saúde) + 1 indicado pelo grupoLocal: Auditório David Capistrano

16h às 16h30

16h30 às 18h00

18h às 19h30

19h às 20h

GT6 — O fi nanciamento dos CAPS: redirecionando o modelo assistencialExpositores: Paula Cerqueira (RJ) e João Palma (Departamento de Atenção Especializada — MS)Coordenadora: Madalena Libério (RJ)Relatora: Sandra Vitorino (Joinville — SC) + 1 indicado pelo grupoLocal: Auditório Qorpo-Santo

INTERVALO COM CAFÉ

PLENÁRIA DE SOCIALIZAÇÃO DOS GRUPOS DE TRABALHOLocal: Auditório Nise da Silveira

PONTOS DE ENCONTRO

Políticas de saúde mental nas grandes metrópoles: troca de experiências e discussões sobre as características e impasses dessas cidadesCoordenadores: Hugo Marques Fagundes Júnior (SMS — RJ), Roberto Tykanori Kinoshita (SMS — SP), Miriam Aboud-Yd (SMS — BH — MG), Marta Marcantonio (SMS — RS) e Gustavo Couto ( Recife – PE)Local: David Capistrano

Políticas de saúde mental nos pequenos municípios: troca de experiências e discussão sobre o modelo de atenção psicossocial para os municípios de pequeno porteCoordenadores: Cristina Amélia (UNESP — Assis — SP), Neuricélia Moreira (SMS — Sousa — PB), Cláudia Gomes Rossoni (SES — ES) e Maria Helena Chaib Gomes Stegun (SES — PI)Local: Auditório Sergio Arouca

Encontro dos CAPSiCoordenadoras: Cristina Hoffmann (ATSM — MS), Paula Borsoi (SMS — RJ), Heloisa Massanaro (GO) e Irene Rizzini (PUC — RJ)Local: Auditório Franco Basaglia

Saúde mental e DST/AIDSCoordenadora: Kátia Galbinski (Ministério da Saúde)Local: Auditório Arthur Bispo do Rosário

Encontro dos núcleos de formação e pesquisa para a reforma psiquiátrica no SUSCoordenadora: Rosana Onocko (UNICAMP — Campinas)Participantes/Núcleos: BA — Vitória da Conquista — SMS, UFBA, Belém — SMS, Belo Horizonte — SMS, Campinas — UNICAP, CE — SES, SMS — Sobral, DF — NESPE — UnB, ES — SES — UFES, Florianópolis — SMS — UDESC, Goiânia — SMS — UCG, MA — SMS — Timon, MG — CMT — FHEMIG, Montes Claros — SMS — Unimontes, MS — ESP — SES, MT — ESP — SES, PI — UFPI, Porto Alegre — SMS, Recife — SMS, RJ — NEPAD — UERJ, RJ — NUPPSAM — IPUB — UFRJ, RJ — PROJAD — UFRJ, RN — SES — UFRN, SP — PROAD — UNIFEST e PIDA — USPLocal: Auditório Qorpo-Santo

Conferência: 3 anos da Lei 10.216Conferentista: Paulo DelgadoLocal: Auditório Nise da Silveira

GT6 — O fi nanciamento dos CAPS: redirecionando o modelo assistencialExpositores: Paula Cerqueira (RJ) e João Palma (Departamento de Atenção GT6 — O fi nanciamento dos CAPS: redirecionando o modelo assistencialExpositores: Paula Cerqueira (RJ) e João Palma (Departamento de Atenção Expositores: Paula Cerqueira (RJ) e João Palma (Departamento de Atenção GT6 — O fi nanciamento dos CAPS: redirecionando o modelo assistencialExpositores: Paula Cerqueira (RJ) e João Palma (Departamento de Atenção

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Eixo 2 — O Cuidado Quotidiano nos CAPS30 de junho (quarta-feira)

30 de junho (quarta-feira)

8h30 às 10h

10h às 10h15

10h15 às 12h

12h às 14h

14h às 16h

16h às 16h30

16h30 às 18h

18h às 19h30

19h às 20h

CURSOS E OFICINAS — MOSTRA NACIONAL DE PRODUTOS E IDÉIAS DOS CAPS

INTERVALO

MESA-REDONDA EIXO 2 — O CUIDADO QUOTIDIANO NOS CAPS Local: Auditório Nise da Silveira

ALMOÇO — MOSTRA NACIONAL DE PRODUTOS E IDÉIAS DOS CAPS

GRUPOS DE TRABALHO

INTERVALO COM CAFÉ

PLENÁRIA DE SOCIALIZAÇÃO DOS GRUPOS DE TRABALHOLocal: Auditório Nise da Silveira

PONTOS DE ENCONTRO

CONFERÊNCIAS

Os CURSOS (de A até J) e as OFICINAS (de 1 a 10) ocorrerão simultaneamente.Os GRUPOS DE TRABALHO (de 1 a 6) ocorrerão simultaneamente.

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30 de junho (quarta-feira)

CURSOS E OFICINASOs cursos e as ofi cinas permanecem os mesmos e nos mesmos locais

INTERVALO

MESA-REDONDA EIXO 2 — O CUIDADO QUOTIDIANO NOS CAPSPalestrantes: Leonardo Boff (Animus — Anima / Petrópolis — RJ),Roberto Tykanori (Coordenador de Saúde Mental de São Paulo — SP) ePedro Gabriel Delgado (Coordenador Nacional de Saúde Mental — Ministério da Saúde)Debatedora: Regina Benevides (Secretaria Executiva — MS)Local: Auditório Nise da Silveira ALMOÇOMOSTRA NACIONAL DE PRODUTOS E IDÉIAS DOS CAPSLocal: Área dos estandes

GRUPOS DE TRABALHO EIXO 2 — O CUIDADO QUOTIDIANO NOS CAPS

GT1 — O quotidiano dos CAPS: a clínica reinventadaExpositor: Erotildes Leal (Rio de Janeiro — RJ)Coordenador: Clarice Scopin Ribeiro (Campinas — SP)Relator: Evanildes Gomes da Cruz (Timon — MA) + 1 indicado pelo grupoLocal: Auditório Sergio Arouca

GT2 — Atenção aos usuários de álcool e drogas nos CAPSExpositoras: Ana Regina Machado (Belo Horizonte — MG) e Denise Doneda (PN DST-AIDS — MS)Coordenador: Francisco Cordeiro (ATSM — MS)Relatora: Márcia Rodrigues (Feira de Santana — BA) + 1 indicado pelo grupoLocal: Auditório Michel Foucault

GT3 — O atendimento às crianças e aos adolescentes nos CAPSExpositora: Cristina Ventura (RJ)Coordenadora: Edith Lauridsen (PMSP — SP)Relatora: Carmen Argiles (Pelotas — RS) + 1 indicado pelo grupoLocal: Auditório Arthur Bispo do Rosário

GT4 — A construção, reconstrução e avaliação dos projetos terapêuticosExpositores: José Juarez de Oliveira (Campinas — SP) e Verônica Sanduvette (SP)Coordenador: Paulo Gabrielli (BA)Relator: Manuel de Cristo (PA) + 1 indicado pelo grupoLocal: Auditório David Capistrano

GT5 — Os desafi os da clínica: a abordagem da criseExpositora: Florianita Campos (Campinas — SP)Coordenadora: Ana Raquel Santiago de Lima (Aracaju — SE)Relatora: Júnia Prosdócimi (RJ) + 1 indicado pelo grupoLocal: Sala Luiz Cerqueira

8h30 às 10h

10h às 10h15

10h15 às 12h

12h às 14h

14h às 16h

16h às 16h30

16h30 às 18h

12h às 13h30

18h às 19h30

19h às 20h

20h às 21h

GT6 — Desconstruindo a necessidade do hospital psiquiátricoExpositor: Roberto Tykanori (SMS — SP)Coordenadora: Karime Fonseca Porto (ATSM — MS)Relator: Edmar Oliveira (RJ) + 1 indicado pelo grupo

Local: Auditório Qorpo-Santo

INTERVALO COM CAFÉ

PLENÁRIA DE SOCIALIZAÇÃO DOS GRUPOS DE TRABALHOLocal: Auditório Nise da Silveira

PONTOS DE ENCONTRO

A reforma psiquiátrica, a política de drogas e a imprensaCoordenadora: Denise Doneda (PN DST/AIDS — MS)Apoio: Márcia Lage (ASCOM — MS) e Carla Silveira (CN DST/AIDS) Local: Sala César Campos

Encontro dos CAPSadCoordenadores: Maria Carlota Cardoso Mariano (CAPSad Jardim Nélia — São Paulo — SP), Domiciano José Ribeiro Siqueira (Instituto da Cidadania — Vitória — ES), Solange Maria Torres de Mello (CAPSad — Barueri — SP) e Francisco Cordeiro (MS)Local: Auditório Arthur Bispo do Rosário

Encontro de serviços residenciais terapêuticosCoordenadores: Jeane Couto (SMS — Recife — PE), Flávia Denise Barbosa Vasques (SMS — Barbacena — MG), Sérgio Levcovitz (UFRJ — Projeto Paracambi), Sílvio Yasui (UNESP) e Paulo Fagundes (Instituto Colônia Juliano Moreira — RJ)Local: Auditório Qorpo-Santo

Encontro de CAPS IIICoordenadores: Florianita Campos (Campinas — SP), Rosângela Silveira (Montes Claros — MG) e Nailton de Paula Santos (SMS — Alagoinhas — BA)Local: Auditório Franco Basaglia

Políticas de saúde mental no Cone SulCoordenador: Julio Javier Espíndola (OPAS)Convidados: Alejandro Quajardo (MS — Chile), Pablo Barrieli (Argentina), Alberto Minoletti (Chile), Gustavo Cataña (Argentina), Oscar Pelegrini (Argentina), Manoel Bertolote (OMS — Genebra), Tânia Maris Grigolo (Ministério da Saúde) e Cláudia Carniglia (Chile)Local: Auditório Michel Foucault

Saúde mental e gêneroCoordenadores: Maria José Oliveira de Araújo (DADE — MS) e Tatau Godinho (SP)Local: Auditório Michel Foucault

CONFERÊNCIAS TEMÁTICAS

O Sistema Único de Saúde: avanços e desafi osConferencista: Luiz Odorico Monteiro — ConasemsLocal: Auditório Sergio Arouca

Saúde mental, direito e cidadaniaConferencistas: Humberto Jacques Medeiros — Ministério Público Federal e Maria Lúcia Karam (Juíza de Direito)Local: Auditório David Capistrano

O processo histórico da reforma psiquiátricaConferencista: Paulo AmaranteLocal: Auditório Nise da Silveira

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1º de julho (quinta-feira)

8h30 às 10h

10h às 10h15

10h15 às 12h

12h às 14h

14h às 16h

16h às 16h30

16h30 às 18h

18h às 19h30

20h

CURSOS E OFICINAS

INTERVALO

MESA-REDONDA EIXO 3 — TRABALHADORES, USUÁRIOS E FAMILIARES: TRANSFORMANDO RELAÇÕES, PRODUZINDO NOVOS DIÁLOGOSLocal: Auditório Nise da Silveira

ALMOÇO — MOSTRA NACIONAL DE PRODUTOS E IDÉIAS DOS CAPS

GRUPOS DE TRABALHO

INTERVALO COM CAFÉ

PLENÁRIA DE SOCIALIZAÇÃO DOS GRUPOS DE TRABALHOLocal: Auditório Nise da Silveira

PONTOS DE ENCONTRO

ENCERRAMENTOLocal: Auditório Nise da Silveira

Os CURSOS (de A até J) e as OFICINAS (de 1 a 10) ocorrerão simultaneamente.Os GRUPOS DE TRABALHO (de 1 a 6) ocorrerão simultaneamente.

Usuários e Familiares:

Transformando Relações, Produzindo Novos Diálogos

1º de julho (quinta-feira)

Eixo 3 — Trabalhadores,

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1º de julho (quinta-feira)

CURSOS E OFICINASOs cursos e as ofi cinas permanecem os mesmos e nos mesmos locais.

INTERVALOMOSTRA NACIONAL DE PRODUTOS E IDÉIAS DOS CAPSLocal: Área dos estandes

MESA-REDONDA EIXO 3 — TRABALHADORES, USUÁRIOS E FAMILIARES: TRANSFORMANDO RELAÇÕES, PRODUZINDO NOVOS DIÁLOGOSPalestrantes: Paul Singer (Secretário de Economia Solidária — Ministério do Trabalho e Emprego), Marcus Vinicius de Oliveira (Conselho Federal de Psicologia), Geraldo Peixoto (Familiar — São Paulo — SP) e Gastão Wagner de Souza Campos (Secretário Executivo — Ministério da Saúde)Debatedora: Sandra Fagundes (Secretária de Saúde de Porto Alegre)Local: Auditório Nise da Silveira

ALMOÇOMOSTRA NACIONAL DE PRODUTOS E IDÉIAS DOS CAPSLocal: Área dos estandes

GRUPOS DE TRABALHO EIXO 3 — TRABALHADORES, USUÁRIOS E FAMILIARES: TRANSFORMANDO RELAÇÕES, PRODUZINDO NOVOS DIÁLOGOS

GT1 — O trabalho em equipe: a construção partilhada das práticasExpositora: Ana Maria Ragazzi (Betim — MG) Coordenadora: Cynara Dantas (Natal — RN)Relatoras: Ana Luíza Aranha (USP — PIDA — SP) e Robélia Vasconcelos SantosCatelli (São Paulo)Local: Auditório Sergio Arouca

GT2 — A formação das equipes para a atenção psicossocialExpositora: Sônia Barros (SP) e Marta Zappa (RJ)Coordenador: João Ferreira (RJ)Relator: Paulo Macedo (Ministério da Saúde) + 1 indicado pelo grupoLocal: Auditório Michel Foucault

GT3 — Condições de trabalho nos CAPSExpositora: Cristine Wetzel (Porto Alegre — RS)Coordenadora: Raquel Sampaio (Palmas — TO)Relatora: Verônica de Marchi (Itajaí — SC) + 1 indicado pelo grupoLocal: Auditório Arthur Bispo do Rosário

GT4 — A gestão do trabalho nos CAPSExpositora: Rosana Onocko (Campinas — SP)Coordenador: Eduardo Passos (RJ)Relator: Felipe Brognolli (Florianópolis — SC) + 1 indicado pelo grupoLocal: Sala Luiz Cerqueira

GT5 — Construindo políticas de saúde mental: a participação dos trabalhadores, usuários e familiaresExpositores: Luciano Lira (CAPS Novo Tempo) e Cristina Ostermann Barbieri (CAPS Castelo — Pelotas — RS)

8h30 às 10h

10h às 10h15

10h15 às 12h15

12h às 14h

14h às 16h

16h às 16h30

16h30 às 18h

18h às 19h30

20h

Coordenador: Eduardo VasconcelosRelatora: Miriam Dias (Porto Alegre — RS) + 1 indicado pelo grupoLocal: Auditório David Capistrano

GT6 — As identidades profi ssionais nos CAPS: repensando lugaresExpositor: Fernando Tenório (Niterói — RJ)Coordenadora: Lúcia Cristina dos Santos RosaRelatora: Cristina Loyola (RJ)Local: Auditório Qorpo-Santo

INTERVALO COM CAFÉ

PLENÁRIA DE SOCIALIZAÇÃO DOS GRUPOS DE TRABALHOLocal: Auditório Nise da Silveira

PONTOS DE ENCONTRO

Saúde mental e redução de danosCoordenadores: Mônica Gorgulho (SP), Evaldo Melo de Oliveira (SMS — Recife) e Dartiu Xavier (PROAD — UNIFESP)Local: Auditório Sergio Arouca

Saúde mental e atenção básicaCoordenadores: Rosângela Cecim Albim (DAB — Ministério da Saúde), Antônio Lancetti (SP) e Karine da Fonseca Porto (Ministério da Saúde)Local: Auditório Franco Basaglia

Escola de supervisores de CAPSCoordenadores: Rosana Onocko (SP), Erotildes Leal (RJ), Luciano Elia (RJ), Ana Pitta (BA), Francisco Paes Barreto (MG), Nelson Goldstein (RJ) e Iordan Gurgel (BA)Convidados: Supervisores de CAPSLocal: Auditório Qorpo-Santo

CERIMÔNIA DE ENCERRAMENTO

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A experiência de 17 anos de construção dos Centros

de Atenção Psicossocial no Brasil tem gerado um

processo intenso e vivo de produções no campo das

artes, das idéias e das novas tecnologias de atenção,

que revolucionam o modus operandi tradicional da

área da saúde mental.

O quotidiano do cuidado nos CAPS tem sido povoado

por profi ssionais que se tornam operadores de outras

artes, não exatamente aquelas em que se formaram,

por usuários que reinventam seu próprio tratamento

com criações que têm resignifi cado as concepções de

saúde e loucura e têm produzido um diálogo, de outra

ordem, com a sociedade.

Queremos destacar essas produções, com todos os

seus jeitos, queremos abrir espaço nesta MOSTRA

NACIONAL DE PRODUTOS E IDÉIAS DOS CAPS para

trazer um pouco da complexidade do que acontece

nesses serviços, das idéias às pinturas, às fi guras, às

imagens fotografadas ou transformadas em VHS.

São as imagens que alimentam e que se transformam

em demandas por novas produções e invenções e

que, ao mesmo tempo, refl etem o estabelecido, o

limite, a forma. Queremos trazer para este Congresso

as formas e as invenções dos CAPS, sua riqueza e sua

organização, nada de mais, apenas o movimento que

opera nesse campo da atenção psicossocial.

Mostra Nacional de Produtos e

Idéias dos CAPS

Salas e Auditórios

As salas e os auditórios do Congresso Brasileiro de CAPS foram nomeados de forma

a homenagear grandes personagens e personalidades que contribuíram, das mais

diferentes formas, para o processo da reforma psiquiátrica brasileira.

Franco Basaglia — Psiquiatra, líder do movimento da Psiquiatria Democrática italiana, autor de “A Instituição Negada”.

Antonin Artaud — Teatrólogo francês, escreveu “Carta aos Diretores de Asilos”.

Michel Foucault — Filósofo francês, escreveu “ História da Loucura”, e várias análises do poder psiquiátrico.

Félix Guattari — Psicanalista francês, questionou o saber psiquiátrico.

Franz Fannon — Psiquiatra da Martinica, crítico dos efeitos degradantes do colonialismo e do racismo.

Enrique Pichón-Rivière — Psiquiatra argentino, tem obras de referência sobre psicologia social e a dinâmica dos grupos operativos.

Sergio Arouca — Sanitarista, liderança da reforma sanitária brasileira.

David Capistrano — Sanitarista, impulsionador da reforma psiquiátrica brasileira a partir da experiência de Santos — SP.

Osório César — Psiquiatra, responsável pela implantação de ofi cinas de arte no Hospital do Juqueri — SP.

Nise da Silveira — Psiquiatra, pioneira na valorização da capacidade expressiva dos “loucos”.

Luiz Cerqueira — Psiquiatra, impulsionador dos processos de transformação da atenção em saúde mental.

César Campos — Psiquiatra mineiro, protagonista da Reforma Psiquiátrica Brasileira.

Ulysses Pernambucano — Psiquiatra, pioneiro na formulação de uma atenção humanizada em saúde mental, nos anos 30.

Arthur Bispo do Rosário — Paciente da Colônia Juliano Moreira, criador de signifi cativo universo expressivo.

Ernesto Nazareth — Músico, morreu “louco” na Colônia Juliano Moreira.

Lima Barreto — Escritor, vivenciou e escreveu sobre o universo da “loucura”.

Qorpo-Santo — Escritor do século XIX, interditado pela família, refl etiu sobre o tema em sua obra teatral.

Simão Bacamarte — Alienista, personagem da novela de mesmo nome de

Machado de Assis.

Soroco, sua mãe, sua fi lha — Personagens de conto de Guimarães Rosa, com foco no destino social da “loucura”.

Torquato Neto — Poeta tropicalista, esteve internado no Centro Psiquiátrico Pedro II (Engenho de Dentro).

Fernando Diniz — Internado por décadas em instituições psiquiátricas, revelou-se artista de talento ao freqüentar o Museu de Imagens do Inconsciente.

Sigmund Freud — Formulador da psicanálise, responsável por uma nova perspectiva na abordagem e compreensão dos processos psíquicos.

Jorge Romano — Poeta, após sucessivas internações psiquiátricas, a freqüência a serviços de atenção diária lhe possibilita o engajamento em coletivos de poesia.

Heleno de Freitas — Famoso jogador de futebol dos anos 50 que morreu “louco” no hospital Colônia de Barcelona.

Psiquiatra, responsável pela implantação de ofi cinas de arte no Hospital do Juqueri — SP.

Psiquiatra, pioneira na valorização da capacidade expressiva dos

Luiz Cerqueira — Psiquiatra, impulsionador dos processos de transformação da atenção em saúde mental.

César Campos — Psiquiatra mineiro, protagonista da Reforma Psiquiátrica Brasileira.

Ulysses Pernambucano — humanizada em saúde mental, nos anos 30.

Psiquiatra, responsável pela implantação de ofi cinas de arte no Psiquiatra, responsável pela implantação de ofi cinas de arte no

Psiquiatra, impulsionador dos processos de transformação da atenção em saúde mental.

Psiquiatra mineiro, protagonista da Reforma Psiquiátrica Brasileira.

Ulysses Pernambucano — Psiquiatra, pioneiro na formulação de uma atenção humanizada em saúde mental, nos anos 30.

Arthur Bispo do Rosário — signifi cativo universo expressivo.

Ernesto Nazareth — Músico, morreu “louco” na Colônia Juliano Moreira.

Lima Barreto — Escritor, vivenciou e escreveu sobre o universo da “loucura”.

Qorpo-Santo — Escritor do século XIX, interditado pela família, refl etiu sobre o tema em sua obra teatral.

Simão Bacamarte —

Machado de Assis.

Soroco, sua mãe, sua fi lha — destino social da “loucura”.

Poeta tropicalista, esteve internado no Centro Psiquiátrico Pedro II (Engenho de Dentro).

Internado por décadas em instituições psiquiátricas, revelou-se artista de talento ao freqüentar o Museu de Imagens do Inconsciente.

Formulador da psicanálise, responsável por uma nova perspectiva na abordagem e compreensão dos processos psíquicos.

Poeta, após sucessivas internações psiquiátricas, a freqüência a serviços de atenção diária lhe possibilita o engajamento em coletivos de poesia.

Famoso jogador de futebol dos anos 50 que morreu “louco” no Famoso jogador de futebol dos anos 50 que morreu “louco” no

Psiquiatra, responsável pela implantação de ofi cinas de arte no Psiquiatra, responsável pela implantação de ofi cinas de arte no Psiquiatra, responsável pela implantação de ofi cinas de arte no Psiquiatra, responsável pela implantação de ofi cinas de arte no Psiquiatra, responsável pela implantação de ofi cinas de arte no Psiquiatra, responsável pela implantação de ofi cinas de arte no Hospital do Juqueri — SP.

Psiquiatra, pioneira na valorização da capacidade expressiva dos

Luiz Cerqueira — atenção em saúde mental.

César Campos —

Ulysses Pernambucano — humanizada em saúde mental, nos anos 30.

Hospital do Juqueri — SP.

Psiquiatra, pioneira na valorização da capacidade expressiva dos

Psiquiatra, impulsionador dos processos de transformação da

signifi cativo universo expressivo.

Músico, morreu “louco” na Colônia Juliano Moreira.

Escritor, vivenciou e escreveu sobre o universo da “loucura”.

Escritor do século XIX, interditado pela família, refl etiu sobre o tema

Alienista, personagem da novela de mesmo nome de

Soroco, sua mãe, sua fi lha — destino social da “loucura”.

Poeta tropicalista, esteve internado no Centro Psiquiátrico Pedro II

Psiquiatra, impulsionador dos processos de transformação da

Psiquiatra mineiro, protagonista da Reforma Psiquiátrica Brasileira.

Psiquiatra, pioneiro na formulação de uma atenção humanizada em saúde mental, nos anos 30.

Arthur Bispo do Rosário — Paciente da Colônia Juliano Moreira, criador de signifi cativo universo expressivo.

Psiquiatra, responsável pela implantação de ofi cinas de arte no Psiquiatra, responsável pela implantação de ofi cinas de arte no Psiquiatra, responsável pela implantação de ofi cinas de arte no Psiquiatra, responsável pela implantação de ofi cinas de arte no Psiquiatra, responsável pela implantação de ofi cinas de arte no Psiquiatra, responsável pela implantação de ofi cinas de arte no Psiquiatra, responsável pela implantação de ofi cinas de arte no Psiquiatra, responsável pela implantação de ofi cinas de arte no Psiquiatra, responsável pela implantação de ofi cinas de arte no Psiquiatra, responsável pela implantação de ofi cinas de arte no Psiquiatra, responsável pela implantação de ofi cinas de arte no Psiquiatra, responsável pela implantação de ofi cinas de arte no Psiquiatra, responsável pela implantação de ofi cinas de arte no Psiquiatra, responsável pela implantação de ofi cinas de arte no Psiquiatra, responsável pela implantação de ofi cinas de arte no Psiquiatra, responsável 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Psiquiatra, impulsionador dos processos de transformação da Psiquiatra, impulsionador dos processos de transformação da atenção em saúde mental.

Psiquiatra mineiro, protagonista da Reforma Psiquiátrica Brasileira.

Ulysses Pernambucano — humanizada em saúde mental, nos anos 30.

Arthur Bispo do Rosário — signifi cativo universo expressivo.

Ernesto Nazareth —

Lima Barreto —

Qorpo-Santo — em sua obra teatral.

Simão Bacamarte —

Machado de Assis.

Soroco, sua mãe, sua fi lha —

Psiquiatra mineiro, protagonista da Reforma Psiquiátrica Brasileira.

Psiquiatra, pioneiro na formulação de uma atenção humanizada em saúde mental, nos anos 30.

Arthur Bispo do Rosário — signifi cativo universo expressivo.

Músico, morreu “louco” na Colônia Juliano Moreira.

Escritor, vivenciou e escreveu sobre o universo da “loucura”.

Escritor do século XIX, interditado pela família, refl etiu sobre o tema em sua obra teatral.

Simão Bacamarte —

Machado de Assis.

Soroco, sua mãe, sua fi lha — Soroco, sua mãe, sua fi lha — Soroco, sua mãe, sua fi lha — Soroco, sua mãe, sua fi lha — destino social da “loucura”.

Poeta tropicalista, esteve internado no Centro Psiquiátrico Pedro II (Engenho de Dentro).

Internado por décadas em instituições psiquiátricas, revelou-se artista de talento ao freqüentar o Museu de Imagens do Inconsciente.

Formulador da psicanálise, responsável por uma nova perspectiva na abordagem e compreensão dos processos psíquicos.

Poeta, após sucessivas internações psiquiátricas, a freqüência a serviços de atenção diária lhe possibilita o engajamento em coletivos de poesia.

Famoso jogador de futebol dos anos 50 que morreu “louco” no

Poeta tropicalista, esteve internado no Centro Psiquiátrico Pedro II

Internado por décadas em instituições psiquiátricas, revelou-se artista de talento ao freqüentar o Museu de Imagens do Inconsciente.

Formulador da psicanálise, responsável por uma nova perspectiva na abordagem e compreensão dos processos psíquicos.

Poeta, após sucessivas internações psiquiátricas, a freqüência a serviços de atenção diária lhe possibilita o engajamento em coletivos de poesia.serviços de atenção diária lhe possibilita o engajamento em coletivos de poesia.

Famoso jogador de futebol dos anos 50 que morreu “louco” no Famoso jogador de futebol dos anos 50 que morreu “louco” no

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Durante o Congresso Brasileiro de CAPS, você

poderá acessar a internet nos balcões da Estação

de Informação. Para saber mais sobre a vida cultural

da cidade, restaurantes, compras, consulte os sites

abaixo. Você encontrará informações atualizadas:

http://portal.prefeitura.sp.gov.br/guia/turismo

http://anhembi.terra.com.br/turismo

http://portal.prefeitura.sp.gov.br/secretarias/cultura

http://portal.prefeitura.sp.gov.br/secretarias/cultura/dia

Informações Úteis

Abaixo, algumas opções de hotéis próximos ao evento:

RADISSON Endereço: Av. Cidade Jardim, 625 — Jardins Telefone: (11) 3093 5960 Categoria: 4 estrelas Prox. ITM: 20 a 25 min (sem trânsito)

GOLDEN TOWER Endereço: R. Dep. Lacerda Franco, 148 — Pinheiros Telefone: (11) 3094 2200 Categoria: 4 estrelas Prox. ITM: 15 min (sem trânsito)

NOVOTEL CENTER Endereço: Av. Zakii Narche, 500 — Vila Guilherme Telefone: (11) 6224 4000 Categoria: 4 estrelas Prox. ITM: 30 a 40 min (sem trânsito)

CLARION BERRINE Endereço: R. Alcides Lourenço da Rocha, 136 — Brooklin Telefone: (11) 5112 2500 Categoria: 4 estrelas Prox. ITM: 15 a 20 min (sem trânsito)

MERCURE JARDINS Endereço: Alameda Itu, 1.151 — Jardins Telefone: (11) 3089 7555 Categoria: 4 estrelas Prox. ITM: 30 min (sem trânsito)

PARTHENON I Endereço: R. Leopoldo Couto Magalhães, 550 — Itaim Bibi Telefone: (11) 3168 7799 Categoria: 4 estrelas

THE EXCELENCE (ACCOR) Endereço: R. Capote Valente, 500 Telefone: (11) 3741 4178 Categoria: 4 estrelas Prox. ITM: 10 a 15 min (sem trânsito)

IBIS — São Paulo Expo Endereço: R. Eduardo Viana, 163 — Barra Funda Telefone: (11) 3393 7300 Categoria: 3 estrelas Prox. ITM: 20 min (sem trânsito)

HOTEL VILLA LOBOS Endereço: Av. Jaguaré, 1.664 Telefone: (11) 3768 2011 Categoria: 3 estrelas Prox. ITM: 5 min (sem trânsito) a pé 35 min — táxi 10,00

PARTHENON II Endereço: R. Prof. Carlos Carvalho, 168 — Itaim Bibi Telefone: (11) 3704 0800 Categoria: 3 estrelas — Flat Prox. ITM: 20 min (sem trânsito)

HOTEL DE LA ROSE Endereço: Av. Pedroso de Morais, 106 — Praça dos Omaguas Telefone: (11) 3812 9097 Categoria: 2 estrelas Prox. ITM: 30 min (sem trânsito)

Hotéis

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Presidente do Congresso Brasileiro de CAPS

Pedro Gabriel Godinho Delgado

Coordenação Geral

Tânia Maris Grigolo

Comissão Organizadora

Alexandre Pereira

Alfredo Schechtman

Ana Maria Ragazzi

Ana Marta Lobosque

Ana Pitta

André Magalhães Teixeira

Áurea Assis Lambert

Célia Baqueiro

Cristina Ventura

Elizabeth Freitas

Fernanda Nicácio

Flávio Resmini

Florianita Campos

Francisco Cordeiro

Gizele França

Karime da Fonseca Pôrto

Leilson Clei Vasconcelos

Madalena Libério

Marcela Lucena

Marden Marques Soares Filho

Maria Cristina Hoffmann

Marta Marcantonio

Marylene Rocha

Mirsa Dellosi

Natalina Bento de Siqueira

Neli Almeida

Pedro Carneiro

Renata Weber

Roberto Tykanori

Rodolfo Valentim Carvalho do Nascimento

Rodrigo Nogueira

Rosana Onocko

Rosângela Ogawa

Rosângela Silveira

Sandra Lúcia Vitorino

Sofi a Fernandes

Tereza Campos

Subcomissão de Apoio Operacional

Carlos Alberto R. Junior

Cleide Souza

Gizele França

Suely Rebouças

Comissão de Programação

Alexandre Pereira

Ana Marta Lobosque

Ana Pitta

Cristina Ventura

Fernanda Nicácio

Flávio Resmini

Florianita Campos

Marcela Lucena

Mirsa Dellosi

Pedro Carneiro

Roberto Tykanori

Rodolfo Valentim Carvalho do Nascimento

Rosana Onocko

Comissão Consultiva

Alexandre Granjeiro

Amélia Lyra

Denise Doneda

Domingos Sávio do Nascimento Alves

Eva Faleiros

Gastão Wagner de Souza Campos

Gustavo Couto

Jorge Solla

Mário Mamede

Regina Benevides

Sandra Fagundes

Nos sites abaixo, você encontra mais informações

sobre as linhas de ônibus, o sistema de metrô e trens

urbanos da cidade:

www.emtusp.com.br (São Paulo Transportes)

www.metro.sp.gov.br (Metrô de São Paulo)

www.emtu.sp.gov.br (Empresa Metropolitana de

Transportes Urbanos)

www.cptm.sp.gov.br (Companhia Paulista de Trens

Metropolitanos)

Telefones úteis

SPTrans: 156

Metrô: 3286 0111

EMTU: 0800 190088

CPTM: 0800 550121

Para quem vai utilizar os trens metropolitanos, as

estações mais próximas são Imperatriz Leopoldina

(Linha B) e CEASA (Linha C). É possível ter acesso à

Linha B de trens metropolitanos através da estação

Barra Funda do Metrô (Linha 3 — Vermelha).

Transporte

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O ITM – ExpoLocalizado no entroncamento das duas marginais

(Pinheiros e Tietê), o ITM – Expo é de fácil acesso.

Para quem vem de carro pela marginal Pinheiros, basta

conservar sempre a pista direita e seguir as indicações

das proximidades do empreendimento. Para quem

vem da marginal Tietê, manter também sempre a

pista direita, retornando pela Ponte dos Remédios,

acessando a Av. Dr. Gastão Vidigal e em seguida a Eng.

Roberto Zuccolo.