caderno final_tgi fabrício m spanó

89
FABRICIO M SPANO TGI I 2011 PLANO CICLOVIÁRIO COMO ARTICULADOR DE CENTROS URBANOS CASO DE RIBEIRÃO PRETO

Upload: fabricio-spano

Post on 06-Mar-2016

234 views

Category:

Documents


3 download

DESCRIPTION

Plano Cicloviário como articulador de Centros Urbanos, caso de Ribeirão Preto. Carderno Final_Trabalho de Graduação Integral II, Fabrício Menezes Spanó

TRANSCRIPT

Page 1: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

FABRICIO M SPANOTGI I 2011

PLANO CICLOVIÁRIO COMO ARTICULADOR DE

CENTROS URBANOSCASO DE RIBEIRÃO PRETO

Page 2: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

Instituto de Arquitetura e UrbanismoProfessores CAP

Joubert Jose Lancha

São Carlos, 2011

Universidade de São de Paulo

Paulo Cesar CastralPaulo Yassuhide fujioka

Eulalia Portela Negrelos

Simone helena T. Vizioli

TRABALHO DE GRADUAÇÃO INTEGRAL II

FABRICIO M SPANO

Page 3: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

ANÁLISE DE PLANOS CICLOVIÁRIOS

ANÁLISE DE RIBEIRAO PRETO

PROJETO DE PLANO CICLOVIÁRIO

Leitura e Análise: .Planos Cicloviários

Análise da cidade de Ribeirão Preto.Centros / Subcentros

49-79

CONCEITO PÁGINAS

.Pré-TGI.centralidades

.Mobilidade Urbana

.O plano de mobilidade por bicicleta nas cidades

.TGI.centros/subcentros

Desenvolvimento Conceitual:

Desenvolvimento de um plano cicloviário:.Rede Cicloviária: Tipologias / Declividade /Orçamento

.Detalhamento: materiais / Sinalização Regulamentada

APROXIMAÇÕES PROJETUAIS Desenvolvimento de aproximações projetuais:

.Planta Baixa / Corte / Maquete Eletrônica / Montagem

35-48

26 -34

08 -25

01 -07

Page 4: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

CONCEITO PÁGINAS

.Pré-TGI.centralidades

.TGI.centros/subcentros

Desenvolvimento Conceitual:

01-07

Page 5: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

FABRICIO M SPANOTGI I 2011

“ O SUBCENTRO CONSISTE,PORTANTO, NUMA RÉPLICA, COMO QUAL CONCORRE EM PARTESEM, ENTRETANTO, A ELE SE

IGUALAR. ATENDE AOS MESMOSREQUISITOS DE OTIMIZAÇÃODE ACESSO APRESENTADOSANTERIORMENTE PARA OCENTRO PRINCIPAL. A DIFIRENÇAÉ QUE O SUBCENTRO APRESENTA

TAIS REQUISITOS APENAS PARAUMA PARTE DA CIDADE, E OCENTRO PRINCIPAL CUMPRE-OSPARA TODA A CIDADE.”

-VILLAÇA, Flávio. Espaço intra urbano no Brasil. 2a. ed. São Paulo: Studio Nobel, 2001.

“ OS CENTROS TRADICIONAIS DE

NOSSAS METRÓPOLES, APESAR DE SUAS“NOTÓRIAS” DECADÊNCIAS, CONTINUAM

SENDO OS FOCOS IRRADIADORES DA

ORGANIZAÇÃO ESPACIAL URBANA.”

01

Page 6: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

02

Page 7: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

03

Page 8: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

04

Page 9: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

RIBEIRÃO PRETO SP

05

Page 10: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

06

Page 11: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

07

Page 12: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

ANÁLISE DE PLANOS CICLOVIÁRIOS Leitura e Análise: .Planos Cicloviários

.O plano de mobilidade por bicicleta nas cidades08-25

Page 13: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

REFERÊNCIAS DE IMPLANTAÇÃO

Declive aceitável

Continuidade

Características fundamentais de uma

Funcionalidade

Uso Quotidiano

Uso Cultural e de Recreio

Grenoble_ 420,000 Hab._ 290 km de ciclovia_ Cidade mais plana da França

MÉTROVÉLO

Fonte: http://www.metrovelo.fr

Plano CICLOVIÁRIO

08

Page 14: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

REFERÊNCIAS DE IMPLANTAÇÃO

Declive aceitável

Continuidade

Características fundamentais de uma

Funcionalidade

Uso Quotidiano

Uso Cultural e de Recreio

Grenoble_ Bicicletários Públicos.

MÉTROVÉLO

Fonte: http://www.metrovelo.fr

Plano CICLOVIÁRIO

09

Page 15: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

REFERÊNCIAS DE IMPLANTAÇÃO

Fonte: http://www.cyclelifestyle.co.uk

Declive aceitável

Continuidade

Características fundamentais de uma

Funcionalidade

Uso Quotidiano

Uso Cultural e de Recreio

Plano CICLOVIÁRIO

London_ 7.556,000 Hab._ 900 km de ciclovia_ Alta densidade e muitas conexões entre as ciclovias

L.C.N.

10

Page 16: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

REFERÊNCIAS DE IMPLANTAÇÃO

Declive aceitável

Continuidade

Características fundamentais de uma

Funcionalidade

Uso Quotidiano

Uso Cultural e de Recreio

Plano CICLOVIÁRIO

London_ Ciclovias de alta-velociade

L.C.N.

Fonte: http://littledesignbook.in/2010/08/barclays -blue-bicycle

11

Page 17: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

REFERÊNCIAS DE IMPLANTAÇÃO

Declive aceitável

Continuidade

Características fundamentais de uma

Funcionalidade

Uso Quotidiano

Uso Cultural e de Recreio

Plano CICLOVIÁRIO

Paris_ 2.193,000 Hab._ 380 km de ciclovia_ (Setor A) da ciclovia: Concentração de Equipamentos

VELIB’

Fonte: http://www.velib.paris.fr

12

Page 18: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

REFERÊNCIAS DE IMPLANTAÇÃO

Declive aceitável

Continuidade

Características fundamentais de uma

Funcionalidade

Uso Quotidiano

Uso Cultural e de Recreio

Plano CICLOVIÁRIO

Paris_ Locação de bicicletas

VELIB’

Fonte: http://cyclinginparis.blogspot.com

13

Page 19: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

REFERÊNCIAS DE IMPLANTAÇÃO

Fonte: http://www.bcn.es

Barcelona_ 1.620,000 Hab._ 156 km de ciclovia_ 45,40% do Total de deslocamentos

BICING

Declive aceitável

Continuidade

Características fundamentais de uma

Funcionalidade

Uso Quotidiano

Uso Cultural e de Recreio

Plano CICLOVIÁRIO

14

Page 20: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

REFERÊNCIAS DE IMPLANTAÇÃO

Fonte: http://w3.bcn.cat/mobilitat/0,4022,173198596_173206177_1,00.html

Barcelona_ 1.620,000 Hab._ 156 km de ciclovia_ 45,40% do Total de deslocamentos

BICING

Declive aceitável

Continuidade

Características fundamentais de uma

Funcionalidade

Uso Quotidiano

Uso Cultural e de Recreio

Plano CICLOVIÁRIO

Fonte: http://fr.wikipedia.org/wiki/Fichier:Bicing_Barcelona_Urban_Cycling.JPG

15

Page 21: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

REFERÊNCIAS DE IMPLANTAÇÃO

Buenos Aires_ 3.050,000 Hab._ 100 km de ciclovia_ Conexão de Pontos Turísticos

MEJOR en BICI

Declive aceitável

Continuidade

Características fundamentais de uma

Funcionalidade

Uso Quotidiano

Uso Cultural e de Recreio

Plano CICLOVIÁRIO

Fonte: http://mejorenbici.buenosaires.gob.ar

16

Page 22: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

REFERÊNCIAS DE IMPLANTAÇÃO

Buenos Aires_ Bicicletário público e locaçãode bicicletas

MEJOR en BICI

Declive aceitável

Continuidade

Características fundamentais de uma

Funcionalidade

Uso Quotidiano

Uso Cultural e de Recreio

Plano CICLOVIÁRIO

Fonte: http://mejorenbici.buenosaires.gob.ar

17

Page 23: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

Qualidade física da Infra-estrutura

Qualidade Ambiental dos trajetos

Características fundamentais de uma

Infra-estrutura contínua

Plano CICLOVIÁRIO

Facilidade para guardar a bicicleta

Integração da bicicleta com outros modos“...ESTACIONAMENTOS SEGUROS (BICICLETÁRIOS OU PARACICLOS) EM VÁRIOS PONTOS DO ESPAÇO URBANO.”

“...ITEM ESSENCIAL PARA A AMPLIAÇÃO DA MOBILIDADE DOS CICLISTAS.”

“...INCLUI TRATAMENTO PAISAGÍSTICO (CANTEIROS, TERRAPLENOS, SOMBREAMENTO E PONTOS DE APOIO)...”

“...ESPAÇOS ADEQUADOS E INDEPENDENTES PARA REALIZAR TRAVESSIAS NECESSÁRIAS A CONTINUIDADE DE UM TRAJETO.”

“SEJA ELA UMA CICLOVIA, CICLOFAIXA, VIA CICLÁVEL OU OUTRA.”

DIRETRIZES DE IMPLANTAÇÃO

PLANO DE MOBILIDADE POR BICICLETA NAS CIDADES, 2004

Secretaria nacional de transportes e da mobilidade urbana

MINISTÉRIO DAS CIDADES

18

Page 24: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

DIRETRIZES DE IMPLANTAÇÃO

PLANO DE MOBILIDADE POR BICICLETA NAS CIDADES, 2004

Secretaria nacional de transportes e da mobilidade urbana

MINISTÉRIO DAS CIDADES

Fonte: http://www.urbes.com.br, acessado em 20 de agosto de 2011

Ciclovia no canteiro central, Sorocaba/SPCiclovia Segregada em Terreno Limpo

1) Ter terrapleno ou estar afastada da margem da via principal

Tipologias das Infra-estruturas

2) Ter projeto de drenagem independente do projeto da via principal

Plano CICLOVIÁRIO

3) Ter diretriz paralela ou não coincidente com a da via marginal mais próxima

4) Ter sido construída sobre terreno virgem ou sobre terreno sem destinação à circulação de pedestres ou de veículos

5) Possuir “grade” independente de outras estruturas viárias lindeiras estando, em alguns casos, situadas em nívelmais elevado do que o(s) da(s) via(s) adjacente(s)

19

Page 25: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

DIRETRIZES DE IMPLANTAÇÃO

PLANO DE MOBILIDADE POR BICICLETA NAS CIDADES, 2004

Secretaria nacional de transportes e da mobilidade urbana

MINISTÉRIO DAS CIDADES

Ciclovia segregada junto à via, SevillaFonte: http://apedalesporsevilla.blogspot.com, acessado em 20 de agosto de 2011Ciclovia Segregada junto à Via

Tipologias das Infra-estruturasPlano CICLOVIÁRIO

1) Ter elemento separador (terrapleno, ilha, meio-fio, blocos de concreto ou ciclolitos) da via onde circulam os

3) Apesar de estar separada da via principal, aproveitar-se do mesmo projeto de drenagem da via já implantada

veículos motorizados

elemento físico

20

Page 26: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

DIRETRIZES DE IMPLANTAÇÃO

PLANO DE MOBILIDADE POR BICICLETA NAS CIDADES, 2004

Secretaria nacional de transportes e da mobilidade urbana

MINISTÉRIO DAS CIDADES

Ciclofaixa em São PauloFonte: http://www.ciclofaixa.com.br/fotos, acessado em 20 de agosto de 2011Ciclofaixas

Tipologias das Infra-estruturasPlano CICLOVIÁRIO

1) Estar no mesmo nível da circulação do tráfego motorizado

2) Não possuir separador físico do tráfego lindeiro

3) Estar incluída no mesmo projeto de drenagem de toda a via

21

Page 27: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

DIRETRIZES DE IMPLANTAÇÃO

PLANO DE MOBILIDADE POR BICICLETA NAS CIDADES, 2004

Secretaria nacional de transportes e da mobilidade urbana

MINISTÉRIO DAS CIDADES

Fonte: http://www.stadtmorgen.de/panorama, acessado em 20 de agosto de 2011

Ciclovia na calçada em BerlimCiclovia Segregada em Calçada

Tipologias das Infra-estruturasPlano CICLOVIÁRIO

3) Ter mesmo projeto de drenagem de todo o passeio

4) Ter pavimento diferente daquele utilizado no passeio

5) Ter sinalização independente da via de autos

1) Estar no mesmo nível do passeio de pedestres

2) Não possuir separador físico do tráfego lindeiro de pedestres

22

Page 28: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

DIRETRIZES DE IMPLANTAÇÃO

PLANO DE MOBILIDADE POR BICICLETA NAS CIDADES, 2004

Secretaria nacional de transportes e da mobilidade urbana

MINISTÉRIO DAS CIDADES

Fonte: http://www.arehn.asso.fr/dossiers/mobilite/mobilite.html, acessado em 20 de agosto de 2011

Passeio separado em Grenoble, FrançaPasseio Separado com Espaço para Circulação de Bicicletas

Tipologias das Infra-estruturasPlano CICLOVIÁRIO

3) Ter mesmo projeto de drenagem de todo o passeio

4) Ter o mesmo pavimento daquele utilizado no passeio

5) Ter sinalização especial identificadora desta condição especial

1) Estar no mesmo nível do passeio de pedestres

2) Não possuir separador físico do tráfego lindeiro de pedestres

23

Page 29: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

DIRETRIZES DE IMPLANTAÇÃO

PLANO DE MOBILIDADE POR BICICLETA NAS CIDADES, 2004

Secretaria nacional de transportes e da mobilidade urbana

MINISTÉRIO DAS CIDADES

Passeio compartilhado em parque, Rio de JaneiroFonte: http://picasaweb.google.com/lh/photo/elDnwViDeM7ObSzW4CBb8w, acessado em 20 de agosto de 2011

Passeio Compartilhado

Tipologias das Infra-estruturasPlano CICLOVIÁRIO

1) Ser tida, antes de tudo, pelos planos diretores de transportes, projetos e pelas autoridades públicas, como um

2) No nível em que o passeio estiver construído, não possuir qualquer divisão ou separador físico entre o tráfego de

3) Ter sinalização identificando que no passeio ocorre situação especial com o tráfego compartilhado de pedestres

passeio de pedestres

pedestres e outros

e de ciclistas

24

Page 30: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

Ciclorota

1) Colocação de placas especiais no início e fim dos quarteirões indicando que ele faz parte de uma ciclorota

2) tratamento dos cruzamentos mais perigosos das vias incluídas no mapa da rede de ciclorotas, ao menos com

3) Adoção de pavimentos ou tachas em cruzamentos simples, criando situações de proteção aos ciclistaspinturas preferenciais à passagem dos ciclistas

4) Inclusão no mapa da rede de ciclorotas de fornecedores de equipamentos e acessórios para bicicletas da região,de tal maneira a conceder suporte aos ciclistas.

DIRETRIZES DE IMPLANTAÇÃO

PLANO DE MOBILIDADE POR BICICLETA NAS CIDADES, 2004

Secretaria nacional de transportes e da mobilidade urbana

MINISTÉRIO DAS CIDADES

Ciclorota no bairro Brooklin, São Paulo

Tipologias das Infra-estruturasPlano CICLOVIÁRIO

Fonte: http://jpress.jornalismojunior.com.br/2011/09/pedalando -perigo-ciclismo-sao-paulo/

25

Page 31: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

ANÁlISE DE RIBEIRAO PRETO Análise da cidade de Ribeirão Preto.Centros / Subcentros

.Mobilidade Urbana26-34

Page 32: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

Passeio compartilhado em parque, Rio de Janeiro

RIBEIRÃO PRETO SP

População (2010)

Área De Unidade Territorial

CARACTERÍSTICAS

604.682 hab

928,46 Hab/Km²

651.276 Km²Densidade Populacional

censo IBGE 2010

26

Page 33: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

Passeio compartilhado em parque, Rio de Janeiro

RIBEIRÃO PRETO SP

A Pé

Automóvel40,9 %

22,8 %

31,1 %Transporte Coletivo

2,8 %Motocicleta

Fonte: Sistema de Informações da Mobilidade Urbana, ANTP, 2009 .

c

Divisão modal, 2009Municípios entre 500 mil e 1 milhão de habitantes

2,4 %Bicicleta

27

Page 34: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

N

0 400 800 1200 1600 2000 m

RIBEIRÃO PRETO SP

Relevo_ Planalto

HIDROGRAFIA/ TOPOLOGIA

Bacia Hidrográfica do Rio do Pardo

Córrego Retiro SaudosoCórrego

Ribeirão Preto

28

Page 35: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

N

0 400 800 1200 1600 2000 m

. CENTRO

Passeio compartilhado em parque, Rio de Janeiro

RIBEIRÃO PRETO SP

VIÁRIO BASE

AVENIDAS

ANEL VIÁRIO

hu

Ro

d. A

nag

era

29

Page 36: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

Jd. Canadá

Ribeirania

Campos Elíseos

Ipiranga

CENTRO

Vila Tibério

Sumarezinho

Shopping

Jd. Paulista Vila Seixas

Jd. Paulistano

CityJd. Botânico

Jd. Irajá

Jd. America

Fiusa

Alto da Boa Vista

BoulevardVila

Virgínia Jd. Sumaré

N

0 400 800 1200 1600 2000 m

Passeio compartilhado em parque, Rio de Janeiro

RIBEIRÃO PRETO SP

Antigos bairros operários

Bairros expanção imobiliáriaSul

Norte

DETERMINAÇÃO DOS CENTROS

30

Page 37: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

3 km

2 km

6 km

N

0 400 800 1200 1600 2000 m

Passeio compartilhado em parque, Rio de Janeiro

CENTRO

Distância de trajeto Ida ou Volta

Velocida media/ bicicleta na cidade

Tempo confortavel do percurso diário

Distância a ser percorrida diária

VELOCIDADE/TEMPO/DISTÂNCIA

3,75 km

7,5 km

15 km/h

30 min

DIRETRIZES DE IMPLANTAÇÃO

30

Page 38: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

N

0 400 800 1200 1600 2000 m

Passeio compartilhado em parque, Rio de Janeiro

DIRETRIZES DE IMPLANTAÇÃO

SISTEMA MODAL

ARTICULAÇÃO COM REDE DE ONIBUS

Onibus/ Bicicleta Bicicleta/Onibus

Informações sobre rede de ciclovia / ParacicloMOBILIÁRIO URBANO

31

Page 39: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

N

0 400 800 1200 1600 2000 m

Passeio compartilhado em parque, Rio de Janeiro

DIRETRIZES DE IMPLANTAÇÃO

PRAÇAS E PARQUES

ARTICULAÇÃO COM ÁREAS VERDES

Informações sobre rede de ciclovia / Paraciclo

Pontos de locação de bicletas / Sitema de manutençãoEDIFICAÇÕES

MOBILIÁRIO URBANO

32

Page 40: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

N

0 400 800 1200 1600 2000 m

Passeio compartilhado em parque, Rio de Janeiro

DIRETRIZES DE IMPLANTAÇÃO

ARTICULAÇÃO COM EQUIPAMENTOS

PRIVADO(Acesso Controlado)Universidades/Centros Esportivos/Centros Comercias/ Teatros

Informações sobre rede de ciclovia / ParaciclosMOBILIÁRIO URBANO

PUBLICO(Acesso Controlado)Rodoviária

Informações sobre rede de ciclovia / BicicletárioMOBILIÁRIO URBANO

33

Page 41: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

N

0 100 200 300 400 500

Passeio compartilhado em parque, Rio de Janeiro

DIRETRIZES DE IMPLANTAÇÃO

ARTICULAÇÃO COM EQUIPAMENTOS

Pontos de Onibus

ParquesPraças

EquipamentosLinhas de Onibus

34

Page 42: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

PROJETO DE PLANO CICLOVIÁRIO Desenvolvimento de um plano cicloviário:.Rede Cicloviária: Tipologias / Declividade /Orçamento

.Detalhamento: materiais / Sinalização Regulamentada35-48

Page 43: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

N

0 400 800 1200 1600 2000 m

Passeio compartilhado em parque, Rio de Janeiro

Avenidas com

Avenidas deCanteiro Central amplo

Margens de riosCom largura ampla seja com fundo de lotes ou avenidas

Sem ou com Baixo fluxo de onibus

Mão única com baixo fluxo de onibusRuas

TopografiaPreferencia por vias de baixa inclinação

REDE COMPLETATRAÇADO

DIRETRIZES DE IMPLANTAÇÃO

35

Page 44: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

N

0 100 200 300 400 500

Passeio compartilhado em parque, Rio de Janeiro

DIRETRIZES DE IMPLANTAÇÃO

CicloviaLinhas de Onibus

Pontos de Onibus

ParquesPraças

Equipamentos

REDE COMPLETATRAÇADO

36

Page 45: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

N

0 400 800 1200 1600 2000 m

Passeio compartilhado em parque, Rio de Janeiro

VIAS UTILIZADAS

DIRETRIZES DE IMPLANTAÇÃO

Linha ferrea desativadaRuasAvenida mão unicaAvenidas com canteiro central

Ruas do centroCalçadão do centro

Margem de rio com fundo de lotesMargem de rio com avenida

Avenida Marginal a Rodovia

Gleba

37

Page 46: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

Passeio compartilhado em parque, Rio de Janeiro

N

0 400 800 1200 1600 2000 m

12,8 KmTerreno Medianamente Declivoso5% à 8%34,2 Km

Terreno considerado Plano0% à 3%

3% à 5%83 Km

Terreno Pouco Declivoso

130 Km de CICLOVIAS

DECLIVIDADE DA CICLOVIA

DIRETRIZES DE IMPLANTAÇÃO

Excelente para a circulação em bicicleta

Impróprio para circulação de bicicletas. Aceitável para ligações demuito curta distancia

Satisfatório para a circulação em bicicleta até médias distâncias,convém providenciar interrupções ou paragens.

38

Page 47: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

N

0 400 800 1200 1600 2000 m

Passeio compartilhado em parque, Rio de Janeiro

N

0 400 800 1200 1600 2000 m

PLANO CICLOVIÁRIO COMO ARTICULADOR DE

CENTROS URBANOS

CENTRO

SUBCENTROS

130 Km de CICLOVIAS

39

Page 48: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

Passeio compartilhado em parque, Rio de Janeiro

DECLIVIDADE DA CICLOVIA

ORÇAMENTO

Fonte: A bicicleta e as cidades, Inst. de Energia e Meio Ambiente - São Paulo

130 Km de CICLOVIAS

CUSTO MÉDIO

100 à 250 mil/Km

CUSTO ESTIMADO

13 à 32,5 milhões

40

Page 49: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

Passeio compartilhado em parque, Rio de Janeiro

DETALHAMENTOPARACICLO

(AÇO)

41

Page 50: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

DETALHAMENTOPARACICLO

PISO TÁTIL ALERTA

PISO INTERTRAVADO DE CONCRETO RETANGULGAR

PISO DE CONCRETO POLIDO

1,6 m

1,0 m

0,3 m

0,6 m

0,8 m

42

Page 51: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

DETALHAMENTOCICLOVIA CONSTRUÇÃO

Aplicação de uma camada de desgaste com 0.015m compactada sobrecamada de concreto betuminoso convencional de 0.025m de espessura, esobre base de granulometria extensa de 0.15m de espessura. A pintura éexecutada à superfície ou o pigmento é misturado na camada de desgaste

VANTAGENS

Baixa necessidade de manutenção – 20 anos no mínimo. Baixo custo porm² e extrema facilidade de transporte e manuseamento (mistura a frio),permitindo uma aplicação mais precisa.

Os ligantes betuminosos proporcionam ligações tenazes e flexíveis aosmateriais com eles tratados.

recomendadasDIMENSÕES

FAIXA CICLOVIA

2,0 à 3,0 m1,2 à 1,5 m

MÃO DUPLA

MÃO ÚNICA

CANTEIRO SEPARADOR DE FAIXAS

0,5 à 1,2 m MÃO DUPLA

CANTEIRO SEPARADOR DE OUTRAS VIAS

0,5 à 1,2 m

PISO DE CONCRETO BETUMINOSO FRIO/ COLORIDO

Referência: Guia de Boas Práticas para a concepção de Ciclovias; Fututo Sustentável (OSCIP)

Fonte: http://www.isa.utl.pt, acessado em 05 de outubro de 2011.

43

Page 52: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

DETALHAMENTOCICLOVIA

PISO DE BLOCO DE CONCRETO

CONSTRUÇÃO

VANTAGENS

Utilizado em espaço de coexistência do tráfego automóvel e ciclável,diminui a velocidade dos automóveis.

O assentamento dos blocos de concreto pré-fabricado é feito sobre umacamada de areia de cerca de 5 cm de espessura. Depois doassentamento, espalha-se areia fina e seca por toda a superfície,varrendo-se de modo a preencher as juntas. Posteriormente faz-se acompactação da superfície construída.

DESVANTAGENS

Este pavimento de módulos cria uma superfície muito irregular poucoapropriada à estabilidade e comodidade do ciclista, a não ser nassituações de coexistência de automóveis e bicicletas ou em áreas muitorestritas e situações pontuais.

Fonte: http://www.isa.utl.pt, acessado em 05 de outubro de 2011

44

Page 53: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

DETALHAMENTOCICLOVIA CONSTRUÇÃO

Recomenda-se para a ciclofaixa de sentido único a largura mínimade 1,50 m, e para ciclofaixa de sentido duplo a largura de 2,50 m,sendo recomendada sua colocação na lateral da pista.

VANTAGENS

Percurso de fácil implementação e baixo custo.

DESVANTAGENS

Compatilhamento viário com veículos automotores e a manutenção davia depende da manutenção de todo o leito carroçal.

Referência: Conselho Nacional de Transito_CONTRAN

PINTURA COM TINTA ESPECÍFICA SOBRE PAVIMENTO ASFÁLTICO

2,5 m

0,15 cm

CICLOFAIXA

(Larg. Mín.)

DIMENSÕES MÍNIMAS CICLOFAIXAS1,5 m

MÃO DUPLA’

MÃO ÚNICA

FAIXADELIMITADORA

2%INCLINAÇÃO RECOMENDADA

Fonte: http://www.transportes.mg.gov.br /, acessado em 05 de outubro de 2011.

CICLOVIA PARQUE CURUPIRA, RIBEIRÃO PRETO SP

45

Page 54: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

DETALHAMENTOCICLOVIA DEFINIÇÃO

São elementos utilizados para melhorar a percepção do condutor quanto aos limites do espaço destinado ao rolamento e a sua separação em faixas de circulação. São apostos em série no pavimento ou em suportes,reforçando marcas viárias, ou ao longo das áreas adjacentes a elas.

IMPLANTAÇÃO

TachõesCICLOFAIXA

Cilindros DelimitadoresCICLOVIA segregada

Fonte: http://www.farolsinalizacao.com.br, acessado em 05 de outubro de 2011.

Fonte: http://http://www.wimport.com.br, acessado em 05 de outubro de 2011.

Fonte: http://www.cidades.gov.br/secretarias -nacionais/transporte-e-mobilidade, acessado em 05 de outubro de 2011.

46

Page 55: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

DETALHAMENTOSINALIZAÇÃO VERTICAL

SINAIS DE REGULAMENTAÇÃO

SINAIS DE ADVERTÊNCIA

Fonte: Manual Brasileiro de sinalização de transito, CONTRAN.

47

Page 56: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

N

0 400 800 1200 1600 2000 m

DIRETRIZES DE IMPLANTAÇÃO

TIPOLOGIAS DA REDE CICLOVIÁRIA

Ciclorota

Ciclovia Segregada junto à ViaCiclovia Segregada em Terreno Limpo

Ciclovia Segregada em CalçadaCiclofaixas

48

Page 57: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

49-79

APROXIMAÇÕES PROJETUAIS Desenvolvimento de aproximações projetuais:

.Planta Baixa / Corte / Maquete Eletrônica / Montagem

Page 58: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

N

0 400 800 1200 1600 2000 m

APROXIMAÇÕES PROJETUAIS

VIAS

Maquete eletrônica

Planta baixa

Montagem

Corte

B

C

AAv. Rio Pardo

Calçadão Tibiriça/ Gen. Osório

Av. Independência

49

Page 59: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

AÇÕES PROJETUAIS

50

Page 60: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

AV RIO PARDO

N

A

A’

Linha Férrea Desativada

ACICLOVIA segregada em terreno limpo

51

Page 61: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

0 2 4 6 m

N

cicloviaDIMENSÕES

FAIXA CICLOVIA

1,5 m

S/ CANTEIRO SEPARADOR DE FAIXAS

CANTEIRO SEPARADOR DE OUTRAS VIAS

1 m

ACICLOVIA segregada em terreno limpo

52

Page 62: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

0 1 2 3 4 5 m

ACICLOVIA segregada em terreno limpo

A.A’

AV RIO PARDO

53

Page 63: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

54

Page 64: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

55

Page 65: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

56

Page 66: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

CALÇADÃO TIBIRIÇA / GEN. OSÓRIO

BN

B

B’

Calçadão

CICLOVIA segregada em calçada

57

Page 67: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

cicloviaDIMENSÕES

FAIXA CICLOVIA

1,2 m

S/ CANTEIRO SEPARADOR DE FAIXAS

S/CANTEIRO SEPARADOR DE OUTRAS VIASN

0 2 4 6 m

BCICLOVIA segregada em calçada

58

Page 68: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

BPARACICLOS

59

Page 69: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

1 2 3 4 5 m

B.B’

BCICLOVIA segregada em calçada

CALÇADÃO TIBIRIÇA / GEN. OSÓRIO

60

Page 70: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

61

Page 71: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

62

Page 72: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

63

Page 73: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

64

Page 74: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

AV INDEPENDÊNCIA

CCICLOVIA segregada em terreno limpo

Avenida com Canteiro Central

N

CC’

65

Page 75: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

N

cicloviaDIMENSÕES

FAIXA CICLOVIA

1,2 m

CANTEIRO SEPARADOR DE FAIXAS

0,5 m

CANTEIRO SEPARADOR DE OUTRAS VIAS

0,5 m

0 2 4 6 m

CCICLOVIA segregada em terreno limpo

66

Page 76: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

1 2 3 4 5 m

CCICLOVIA segregada em terreno limpo

C.C’

AV INDEPENDÊNCIA

67

Page 77: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

68

Page 78: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

69

Page 79: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

70

Page 80: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

N

0 400 800 1200 1600 2000 m

APROXIMAÇÕES PROJETUAIS

VIAS

Corte

E

G

F

D

Av. Maurilio Biagi

Rua São José

Av. Itatiaia

USP

71

Page 81: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

USP

DCICLOFAIXA

Universidade

D

D’

72

Page 82: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

1 2 3 4 5 m

D

D.D’

CICLOFAIXA

USP

0

73

Page 83: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

RUA SÃO JOSÉ

ECICLOVIA Segregada junto à via

Rua

HH’

74

Page 84: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

2 4 6 8 10 m

E

E.E’

0

RUA SÃO JOSÉ

CICLOVIA Segregada junto à via

75

Page 85: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

AV ITATIAIA

F

Avenida de Mão Única

CICLOVIA Segregada junto à via

F

F’

76

Page 86: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

2 4 6 8 10 m

F

F.F’

0

CICLOVIA Segregada junto à via

AV ITATIAIA

77

Page 87: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

G

AV MAURILIO BIAGI

CICLOVIA segregada em terreno limpo

Margem de Rio com Avenida

N

E

E’

78

Page 88: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

2 4 6 8 10 m

G

G.G’

0

AV MAURILIO BIAGI

CICLOVIA segregada em terreno limpo

79

Page 89: Caderno Final_TGI Fabrício M Spanó

REFERÊNCIAS PROJETUAIS

Código de trânsito Brasileiro, DENATRAN

Manual Brasileiro de sinalização de transito, CONTRAN

Normas de rebaixamento de calçada, CET-São Paulo

ABNT NBR 9050, Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos

Anexo ao caderno de referência para elaboração do Plano de Mobilidade por Bicicleta nas Cidades,Ministério das Cidade, SEMOB

LEGISLAÇÃO E NORMAS TÉCNICAS

REDE CICLOVIÁRIA

Plano de Mobilidade por Bicicleta nas Cidades, Ministério das Cidade, SEMOB

A bicicleta e as cidades, Instituto de Energia e Meio Ambiente – (OSCIP) São Paulo

Pedestrian and Bicycle Facility Design Manual, Vermont Agency Of Transportation - USA

Bicicletários, diagramas para construção e instalação, Transporte Ativo (OSCIP)

Guia de Boas Práticas para a concepção de Ciclovias; Fututo Sustentável, Portugual

Tc Urbes, mobilidade e projeto urbano, São Paulo

Centro de estudos de arquitetura paisagista, Universidade Técnica de Lisboa; fonte:

http:\\www.isa.utl.pt/ceap/ciclovias, acessado em 05 de outubro de 2011.

REFERÊNCIAS PROJETUAIS

Código de trânsito Brasileiro, DENATRAN

Manual Brasileiro de sinalização de transito, CONTRAN

Normas de rebaixamento de calçada, CET-São Paulo

ABNT NBR 9050, Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos

Anexo ao caderno de referência para elaboração do Plano de Mobilidade por Bicicleta nas Cidades,Ministério das Cidade, SEMOB

LEGISLAÇÃO E NORMAS TÉCNICAS

REDE CICLOVIÁRIA

Plano de Mobilidade por Bicicleta nas Cidades, Ministério das Cidade, SEMOB

A bicicleta e as cidades, Instituto de Energia e Meio Ambiente – (OSCIP) São Paulo

Pedestrian and Bicycle Facility Design Manual, Vermont Agency Of Transportation - USA

Bicicletários, diagramas para construção e instalação, Transporte Ativo (OSCIP)

Guia de Boas Práticas para a concepção de Ciclovias; Fututo Sustentável, Portugual

Tc Urbes, mobilidade e projeto urbano, São Paulo

Centro de estudos de arquitetura paisagista, Universidade Técnica de Lisboa; fonte:

http:\\www.isa.utl.pt/ceap/ciclovias, acessado em 05 de outubro de 2011.